Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação

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1 Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Computação Universidade Federal de Itajubá Campus de Itabira 1

2 Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Campus de Itabira Unidade I Rua São Paulo, Bairro Amazonas Itabira/MG - CEP Telefone: (31) Campus de Itabira Unidade II Rua Irmã Ivone Drummond, Distrito Industrial II Itabira-MG, CEP: Telefone: (31) Dagoberto Alves de Almeida Reitor reitoria@unifei.edu.br (0XX35) Paulo Sizuo Waki Vice-Reitor vicereitoria@unifei.edu.br (0XX35) Egon Luiz Müller Júnior Pró-Reitor de Graduação prg@unifei.edu.br (0XX35) Carlos Eduardo Sanches da Silva Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação prppg@unifei.edu.br (0XX35) José Wanderley Marangon Lima Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária prceu@unfei.edu.br (0XX35) Marcel Fernando da Costa Parentoni Diretor do Campus Itabira dir.itabira@unifei.edu.br (0XX31) Frederico Oliveira Passos Diretor Acadêmico do Campus Itabira dir.academica.itabira@unifei.edu.br (0XX31) Fernando Afonso Santos Coordenador do Curso de Engenharia da Computação Campus Itabira eco.itabira@unifei.edu.br (0XX31)

3 ÍNDICE 1. Introdução Justificativa Objetivo Geral Perfil do Egresso Políticas Acadêmicas Requisitos Legais e Normativos Fundamentos Didático-Pedagógicos e Metodológicos Infraestrutura Perfil Docente

4 1. Introdução O curso de Engenharia de Computação da Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, no campus de Itabira, iniciou seus trabalhos juntamente com os estudos de implantação do campus de Itabira pela portaria N 553 do Ministério de Educação e Cultura (MEC) de 26 de junho de 2007, baseada no Decreto N de 24 de abril de Esses trabalhos incluíram a definição de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira inédito firmado entre a mineradora Vale, a Prefeitura de Itabira e a UNIFEI. Inicialmente, a responsabilidade da criação do curso foi atribuída ao Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação, que oferece o curso de Engenharia de Computação, no campus de Itajubá. Além disso, o Instituto é especializado nas áreas de Automação Industrial, Microeletrônica, Processamento de Alto Desempenho, Engenharia de Sistemas e de Computação, Sistemas Digitais, Eletrônica de Potência, Controle Industrial e Telecomunicações. Pelo seu contexto histórico, o curso de Engenharia de Computação da UNIFEI foi proposto com enfoque no desenvolvimento de hardwares e de softwares destinados a contemplar as áreas de sistemas de computação, automação industrial, processamento digital de sinais e telemática. No entanto, este curso vem sofrendo alterações ao longo dos anos para atender a Lei das Diretrizes e Bases da Educação no Brasil e a Proposta de Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática e propiciar a formação de profissionais altamente qualificados. Em face ao crescimento tecnológico nos últimos anos de sistemas de computação, a importância de um curso de Engenharia de Computação se auto justifica não somente para uma região, mas para um país. Hoje, pode-se dizer que os sistemas computacionais atuam nas mais diversas áreas de uma forma direta ou indireta. Aqueles países que não fizerem investimentos na formação de mão de obra especializada em sistemas computacionais estarão renunciando o desenvolvimento tecnológico, econômico e até mesmo social. Historicamente, a UNIFEI tem como princípio contribuir efetivamente para o desenvolvimento municipal, regional e nacional. A criação do curso de Engenharia de Computação, na cidade de Itabira, passa a contribuir para a formação de profissionais especializados em uma área do saber considerada estratégica no desenvolvimento de qualquer nação. No que se refere à postura institucional, o curso de Engenharia de Computação vem de encontro ao Projeto Pedagógico Institucional; e enquadra-se no processo natural de evolução da Universidade rumo a uma Instituição de Ensino Superior mais produtiva, mais eficiente e de amplo espectro de atuação, tal como determina as suas principais diretrizes. 1.1 Perfil do Curso Nome: Engenharia de Computação Regime letivo: Semestral Duração mínima recomendada: 10 semestres (5 anos) Tempo de Integralização: mínimo de 4,5 anos e máximo de 9 anos Tempo máximo permitido para trancamento do curso: 2 anos Número total de Vagas ao ano: 50 Número de turma por ano de ingresso: 1 4

5 Turno: Integral Ato de criação: 5ª resolução do conselho Universitário, de 12/05/2008 Grau conferido: Engenheiro de Computação Local da Oferta: Campus de Itabira-MG Forma de Ingresso: Estabelecido anualmente em edital de processo seletivo (pelo SISU Sistema de Seleção Unificada, do MEC) Coordenador do Curso: Professor Dr. Fernando Afonso Santos Carga Horária total: 3862h 1.2 Forma de Acesso ao Curso O curso está aberto à admissão de candidatos que tenham concluído o ensino médio, ou equivalente, e que tenha sido classificado em processo seletivo de admissão. Criado em 2008, o curso de Engenharia de Computação da UNIFEI, Campus Itabira, teve como forma de primeiro acesso ao curso, o processo seletivo Vestibular. Esse processo seletivo aconteceu em julho de As atividades do curso tiveram início no segundo semestre de Em 2009 não aconteceu nenhum processo seletivo para o curso uma vez que o processo de implantação do Campus Avançado de Itabira estava ainda em processo inicial. A partir de 2010, para o curso de Engenharia de Computação - Campus Itabira, a UNIFEI utilizou como processo de seleção o Sistema de Seleção Unificada - SISU, do MEC, que utiliza como instrumento de avaliação o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Todas as vagas iniciais para o curso de Engenharia de Computação - Campus Itabira estão programadas para preenchimento, exclusivamente pelo Sistema de Seleção Unificada - SISU. O edital de seleção anualmente é disponibilizado no site da UNIFEI: No caso de vagas remanescentes, por meio de edital preparado pela Coordenação de Processos Seletivos da UNIFEI, semestralmente são publicadas as vagas a serem preenchidas por processos de transferência interna (entre cursos do mesmo campus), de transferência facultativa (entre instituições brasileiras de ensino superior) e para portadores de diploma de curso superior. Para essas vagas, o processo acontece apenas para alunos que já concluíram, pelo menos, um ano no curso de origem. Havendo vagas remanescentes, o edital de seleção é disponibilizado no site da UNIFEI: A UNIFEI também é participante do programa PEC-G (Programa de Estudante de Convênio - Graduação). Caso haja interessados, o curso poderá receber os alunos amparados pelo PEC-G. É permitido também o acesso através de transferência, na forma da lei ou de outros países, por meio de convênio ou de acordo cultural. 1.3 Núcleo Docente Estruturante Conforme consta no Parecer 4/2010, expedido pela CONAES, o Núcleo Docente Estruturante NDE foi criado com o intuito de qualificar o envolvimento docente no processo de concepção e consolidação de um curso de graduação. Diferentemente do Colegiado do Curso, o NDE não será um órgão deliberativo, mas sim servirá como um ambiente para fomentar discussões acerca das atividades pedagógicas e acadêmicas associadas ao curso. O NDE deverá assegurar que as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão associadas ao curso sejam adequadamente realizadas. 5

6 A RESOLUÇÃO No 01/10 da CONAES normatiza o NDE de um curso de graduação. O NDE deve constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso - PPC. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. Ainda de acordo com o CONAES, as atribuições do NDE são: 1. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; 2. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; 3. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso 4. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação O NDE do curso de Engenharia de Computação da UNIFEI - campus Itabira procura agregar professores de diferentes áreas de conhecimento, de modo a tornarem as discussões acerca dos assuntos relacionados ao curso mais abrangentes, envolvendo diferentes pontos de vista. Desta forma, existem professores cuja atuação se destaca tanto na área de software quanto hardware. Todos eles têm regime de trabalho de tempo integral e estão diretamente associados ao curso de Engenharia da Computação. Entre eles, existem alguns que possuem como titulação máxima o mestrado, enquanto outros possuem o doutorado. Assim, o Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia de Computação está assim constituído: Prof. Walter Aoiama Nagai; Prof. Carlos Henrique da Silveira; Profa. Fernanda Rodrigues da Silva; Prof. Maurício Khenaifes; Prof. Caio Franca Merelim Magalhães Titulação e formação acadêmica do NDE: Prof. Walter Aoiama Nagai: Possui graduação em Bacharelado Em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1997) e mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (2000). Atualmente é professor Assistente, nível 2 da Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira. Tem experiência em diversas áreas e temas de Ciência da Computação e como interesse de estudos: desenvolvimento de aplicativos móveis, aplicativos Web, práticas e metodologias ativas de aprendizagem e modelagem ágil de software. Já orientou mais de 30 trabalhos de conclusão de curso e participou em mais de 40 bancas de avaliação de trabalhos de conclusão de curso. Maiores detalhes de 6

7 sua participação acadêmica podem ser encontrados no CV Lattes: Prof. Carlos Henrique da Silveira: Possui graduação incompleta em Ciências Biológicas ( ) e graduação completa em Ciência da Computação ( ), ambas pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Doutorou-se em Bioinformática, também pela UFMG (2008). Teve sua tese eleita a melhor do programa em Workshop de Tem um perfil interdisciplinar, com experiência de mercado e acadêmica. No mercado, foi Gerente de TI pela RM Sistemas ( ), Assessor de TI da Inspetoria Madre Mazzarello ( ), Sócio-Gerente e Fundador da Polygonus Ltda ( ). No ensino, atuou como Professor Assistente na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG e Professor Adjunto na Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI. Foi professor adjunto III, do Departamento de Biotecnologia, Centro de Biotecnologia - CBiotec, na Universidade Federal da Paraíba - UFPB. Retornou à UNIFEI - Campus de Itabira, no final de Na pesquisa, tem experiência acadêmica na área de Bioinformática, com ênfase em Bioinformática Estrutural, Quimioinformática e Nanobioinformática. Na extensão, atuou na pós-graduação lato sensu em Engenharia Web da UNIFEI - Campus de Itajubá. Administrativamente, foi chefe interino do Departamento de Matemática e Computação - UNIFEI - Campus de Itajubá, membro do colegiado e NDE do curso de Ciência da Computação, na UNIFEI - Campus de Itajubá, e coordenador do curso de Engenharia da Computação, UNIFEI - Campus de Itabira. Assessor de TI - CBiotec/UFPB, membro do NDE do curso de Biotecnologia/UFPB. Profa. Fernanda Rodrigues da Silva: Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Fundação Educacional de Barretos (1998), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2002) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2007). Atualmente é docente da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) Campus Itabira. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Sistemas de Telecomunicações, atuando principalmente nos seguintes temas: Espectrômetro, Ressoador Bridged Loop-Gap (BLGR), Ressonância Paramagnética Eletrônica (RPE). Professora universitária desde 2007, lecionou disciplinas nos cursos de Superior de Tecnologia em Telecomunicações, Superior de Tecnologia em Mecatrônica, Engenharia de Computação, Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação. Atuou também como Coordenadora de Trabalho Final de Graduação da Engenharia de Computação e atualmente como Coordenadora Geral dos Laboratórios de Engenharia de Computação da UNIFEI- Campus Itabira. Prof. Maurício Khenaifes: Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (1998) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006). Foi professor de engenharia elétrica - FACULDADES LOGATTI, INTESP, UNIP e UNIBAN, coordenou o setor de Qualidade de Energia na CAIUÁ/Grupo REDE, foi engenheiro eletricista na OHMS Construções Elétricas LTDA, trabalhou como fiscal das concessionárias de energia pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, através do convênio com a ANEEL e lecionou no IFSP - Instituto Federal de São Paulo. Atualmente trabalha como Professor Assistente concursado na Universidade Federal de Itajubá, campus Itabira. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrotécnica, Eletrônica e Computação. Prof. Caio Franca Merelim Magalhães: Possui graduação em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2006), mestrado em Física pela Universidade Federal de Minas Gerais (2008) e doutorado em Física pela Universidade Federal de 7

8 Minas Gerais (2013). Atuação como professor no CEFET-MG de 04/2012 a 07/2013 e na Unifei desde 07/ Colegiado de curso Compete ao Colegiado as atividades de planejamento, controle e acompanhamento de cada curso de graduação. É um órgão de caráter deliberativo que age em consonância com o NDE a fim de assegurar que as atividades associadas ao curso de graduação sejam conduzidas adequadamente. De acordo com as normas da UNIFEI, cada Colegiado deve ser composto por no mínimo quatro e no máximo dez membros, sendo que destes 70% sejam docentes responsáveis por disciplinas que caracterizam a atuação profissional do graduado. Além disto, pelo menos um membro do Colegiado deve pertencer ao corpo discente do curso. Seguindo estas premissas, o Colegiado do curso de Engenharia da Computação da UNIFEI - campus Itabira tem a seguinte composição: Presidente do Colegiado: Professor Fernando Afonso Santos (coordenador do curso) Professores da área específica do curso: Professor Juliano Almeida Monte-mor (coordenador adjunto) Professor Paulo José Lage de Alvarenga Professor João Lucas Silva Professor Fernanda Rodrigues da Silva Professor Rafael Francisco dos Santos (suplente) Professores da área básica: Professor Priscilla Chantal Duarte Silva Professor Caio Franca Merelim Magalhães (suplente) Representantes dos discentes: Henrique Samensari Borges Bruno Ranieri de Moraes Galvão (suplente) O Colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente, sempre que for convocado por seu presidente ou pelo menos um terço dos seus membros. A UNIFEI estabelece norma específica para funcionamento de colegiado de curso (Aprovada pelo CEPEAd em 05/03/ o Resolução 4a Reunião Ordinária). 1.5 Coordenador de Curso A atuação do coordenador do curso obedece ao que estabelece o Regimento Geral da UNIFEI. Conforme artigo 111, compete ao coordenador do curso: Convocar e presidir as reuniões do Colegiado, com direito, somente, ao voto de qualidade; Representar o Colegiado de Curso; Elaborar o projeto pedagógico do curso e submetê-lo ao Colegiado de Curso; Providenciar os planos de ensino de todas as disciplinas do Curso; Supervisionar o funcionamento do curso; Zelar pela qualidade do ensino do curso; 8

9 Encaminhar para apreciação do Colegiado proposta de alterações no regulamento do curso, propostas de convênios e projetos e propostas de criação, alteração ou extinção de disciplinas do curso; Tomar medidas necessárias para a divulgação do curso; Verificar o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária das disciplinas do curso; Participar da elaboração do calendário escolar do curso; Propor os horários de aulas de cada período letivo e encaminhá-lo para apreciação da Câmara de Graduação; Comunicar aos órgãos competentes qualquer irregularidade no funcionamento do curso e solicitar as correções necessárias; Atuar junto aos Diretores de Unidades Acadêmicas na definição de nomes de docentes que atuarão no curso; Suscitar a apresentação de temas e coordenar as atividades relacionadas aos trabalhos de conclusão de curso; Coordenar o programa de estágio de formação profissional; Promover reuniões de planejamento do curso; Orientar os alunos do Curso na matrícula e na organização e seleção de suas atividades curriculares; Solicitar aos professores a divulgação dos resultados de todas as avaliações e frequência nas disciplinas, conforme o calendário escolar; Submeter ao Colegiado de Curso os nomes de membros de Comissões Examinadoras de trabalhos de conclusão de curso e de outras formas de atividades; Designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser submetida ao Colegiado; Decidir sobre assuntos da rotina administrativa do curso; Exercer outras atribuições inerentes ao cargo. Ainda conforme o Regimento Geral da UNIFEI: O Coordenador de curso é sempre um docente, que é eleito pelo colegiado do curso para ocupar o cargo (art. 72 e 110); Para ser Coordenador, o docente deve ter mais de 2 anos no exercício do magistério na UNIFEI (art. 88); Cada curso tem um coordenador (art. 92); A presidência do Colegiado de Curso cabe ao Coordenador (art. 109). Para a fase inicial da implantação do Campus Itabira, o docente nomeado para ser o coordenador do curso de Engenharia de Computação, foi nomeado um docente da mesma área, porém lotado no campus de Itajubá. A atuação do coordenador do curso tem sido intensa em atividades como a organização do projeto pedagógico do curso, tomada de decisões referentes a formação do quadro de docentes e até mesmo arranjo do espaço físico e infra estrutura para atendimento às demandas do curso. A atuação do coordenador vem sendo decisiva nas tomadas de decisões para que a implantação do curso se consolide Histórico da coordenação do curso Para o processo inicial da criação e implantação do curso de Engenharia de Computação em Itabira, foi nomeado um docente da mesma área, porém lotado no Campus de Itajubá. Coube a este docente todas as tarefas relacionadas à implantação do curso, incluindo-se o Projeto Pedagógico do Curso e a definição de áreas para concurso de docentes. Este docente foi o Professor Enzo Seraphim, nomeado o primeiro coordenador do curso de Engenharia da Computação. 9

10 O professor Enzo Seraphim possui graduação em Tecnologia Em Processamento de Dados pelo Centro Universitário de Rio Preto (1997), mestrado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela Universidade de São Paulo (2006). Atualmente é professor adjunto II da Universidade Federal de Itajubá. Tem experiência na área de Engenharia e Ciência da Computação, com ênfase em Banco de Dados. Currículo completo: A partir do início do ano de 2011 a coordenação do curso foi assumida pelo professor Carlos Henrique da Silveira, docente lotado no campus Itabira. O Professor Carlos Henrique da Silveira possui graduação incompleta em Ciências Biológicas ( ) e graduação completa em Ciência da Computação ( ), ambos pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Doutorou-se em Bioinformática, também pela UFMG (2008). Teve sua tese eleita a melhor do programa em Workshop de Tem um perfil interdisciplinar, com experiência de mercado e acadêmica. No mercado, foi Gerente de TI pela RM Sistemas ( ), Assessor de TI da Inspetoria Madre Mazzarello ( ), Sócio-Gerente e Fundador da Polygonus Ltda ( ). No ensino, atuou como Professor Assistente I na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, onde lecionou disciplinas como: Sistemas Distribuídos, Linguagem de Programação, Interface Humano-Máquina, no curso de graduação em Sistemas de Informação. Foi professor adjunto I do Departamento de Matemática e Computação - DMC, do Instituto de Ciências Exatas - ICE, da Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI, concursado na área de Redes de Computadores e Sistemas Operacionais ( ), onde trabalhou com diversas disciplinas para os cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação e várias Engenharias. Atualmente, é professor adjunto II dessa mesma universidade, mas agora lotado no novo campus avançado de Itabira- MG, integrando o corpo de docentes do curso de Engenharia da Computação. Na pesquisa, tem experiência acadêmica na área de Bioinformática, com ênfase em Bioinformática Estrutural, Quimioinformática e Nanobioinformática, atuando principalmente nos seguintes temas: Modelagem Computacional de Biomoléculas e Nanomateriais Bioativos, Integração de Banco de Dados Biológicos, Mineração de Dados Biológicos, Simulações de Dinâmica Molecular, Relação Sequência-Estrutura em Proteínas, Prospecção de Alvos Biomoleculares Terapêuticos, Moléculas ou Nanoestruturas Biomiméticas Drogáveis, Redes Interatômicas e Inter-resíduos em Proteínas. Na extensão, atuou na pós-graduação latu sensu em Engenharia Web da UNIFEI campus Itajubá, orientando alunos e sendo responsável pela disciplina Web Estática I (HTML, XML, CSS e Javascript). Administrativamente, já foi chefe interino do DMC e membro do colegiado do curso de Ciência da Computação, na UNIFEI - campus de Itajubá-MG. É o atual coordenador do curso de Engenharia da Computação, UNIFEI - campus avançado de Itabira-MG. Currículo completo: No início do ano de 2013, com o fim do mandato do professor Carlos Silveira como coordenador, este foi substituído pelo professor Rodrigo Aparecido da Silva Braga, também pertencente ao quadro de docentes permanentes da Unifei - campus Itabira. O professor Rodrigo Aparecido da Silva Braga possui graduação em Engenharia de Computação pela Universidade Federal de Itajubá (2004) e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (2007). Já atuou como consultor em empresas do setor privado e instrutor em treinamentos na área de 10

11 programação e tecnologia da informação. Tem experiência na área de Engenharia Computação, com ênfase em desenvolvimento de sistemas embarcados e integração de hardware e software. Atuou como pesquisador em projetos de desenvolvimento de aplicações para monitoramento de redes de computadores. Atualmente é Professor Assistente II da Universidade Federal de Itajubá - campus Itabira. Currículo completo: Em junho de 2014 a coordenação do curso foi alterada pela última vez. O professor Rodrigo Braga foi substituído pelo professor Fernando Afonso Santos, que é o atual coordenador do curso. O Professor Fernando Afonso Santos possui graduação em Ciência da Computação ( ) pela Universidade Federal de Viçosa - UFV. Obteve os títulos de mestre e doutor em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Departamento de Ciência da Computação, respectivamente nos anos de 2009 e Trabalhou como Engenheiro de Software no Synergia (empresa asssociada ao Departamento de Ciência da Computação da UFMG) no ano de No período de 2008 a 2009 também atuou como professor da Fundação Comunitária de Ensino Superior de Itabira - FUNCESI, lecionando disciplinas para o curso de Sistemas de Informação. Em 2010 ingressou na UNIFEI - campus Itabira, ocupando atualmente o cargo de professor Adjunto. É responsável por lecionar disciplinas de programação para o curso de Engenharia da Computação e demais cursos Engenharias. Na pesquisa, tem experiência na área de Ciência da Computação com ênfase em Pesquisa Operacional e Matemática da Computação, atuando principalmente na solução de problemas combinatórios associados a logística, especialmente em Problemas de Roteamento de Veículos. Participa de projetos de pesquisa fomentados pelo CNPq em parceria com o Departamento de Ciência da Computação da UFMG. Currículo completo: Pelo regimento geral da UNIFEI, os coordenadores devem pertencer ao quadro de servidores lotados no quadro de pessoal Universidade Federal de Itajubá e são docentes em regime de dedicação exclusiva. 2. Justificativa Em face ao crescimento tecnológico dos sistemas de computação visto nos últimos anos, a importância de um curso de Engenharia da Computação justifica-se não somente para uma região, mas para um país. Atualmente, pode-se dizer que os sistemas computacionais atuam nas mais diversas áreas de uma forma direta ou indireta. Os requisitos destes sistemas fazem com que sua implementação seja cada vez mais complexa. Por este motivo, a criação do curso de Engenharia da Computação, além de formar profissionais capacitados para atender as demandas computacionais de um mercado ainda contribui em uma área do saber considerada estratégica no desenvolvimento de qualquer nação. Historicamente, a Universidade Federal de Itajubá tem como princípio contribuir efetivamente para o desenvolvimento municipal, regional e nacional. A criação do curso de Engenharia de Computação, na cidade de Itabira, passa a contribuir para a formação de profissionais especializados em uma área do saber considerada estratégica no desenvolvimento de qualquer nação. No que se refere à postura institucional da Universidade Federal de Itajubá, o curso de Engenharia da Computação vem de encontro com as inquietações que ora 11

12 nos assolam; e enquadra-se no processo natural de evolução da nossa Universidade rumo a uma Instituição de Ensino Superior mais produtiva, eficiente e de amplo espectro de atuação, tal como determina as suas principais diretrizes. 2.1 Missão Promover a formação continuada de profissionais para atuarem na área de Engenharia de Computação, conforme as diretrizes do MEC e em consonância com a missão da Universidade Federal de Itajubá, que é a de gerar, sistematizar, aplicar e difundir conhecimento, ampliando e aprofundando a formação de cidadãos e profissionais qualificados, e contribuir para o desenvolvimento sustentável do país, visando à melhoria da qualidade da vida. 3. Objetivo Geral O curso de Engenharia de Computação da Universidade Federal de Itajubá - campus Itabira tem, por objetivo, a formação de recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da computação (hardware e software), assim como, para a aplicação das tecnologias relacionadas a computação nos interesses da sociedade, de modo a atender as suas necessidades. 3.1 específicos Preparar profissionais qualificados para atuarem nas áreas pertinentes à Engenharia de Computação, com competências e habilidades condizentes à sua atuação profissional, a saber: Domínio de conhecimentos técnicos: A formação de um Engenheiro de Computação tem que ser fundamentada em sólidos conhecimentos tanto de áreas específicas como de áreas correlatas. Deve-se lembrar que esse profissional é, antes de tudo, um engenheiro e deve ser capacitado para aplicar a matemática, a física, a ciência da computação e as tecnologias modernas em soluções computacionais eficientes, seguras e confiáveis, que sejam importantes para o bem estar e a segurança da sociedade. Habilidade na resolução de problemas: Os egressos do curso de Engenharia de Computação devem ter uma sólida experiência na identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia em uma variada gama de circunstâncias. Devem saber desenvolver e/ou utilizar metodologias e técnicas relevantes para planejar, projetar e analisar sistemas, produtos e processos, que envolvam software, hardware e que integram ambos. Capacidade de avaliação: Um engenheiro da computação deve ter a capacidade não só de projetar e conduzir experimentos, mas também de interpretar resultados, assim como, avaliar criticamente a viabilidade econômica, a operação e a manutenção de sistemas e de projetos de Engenharia de Computação. Em um contexto social e ambiental, o engenheiro da computação deve ter ainda a capacidade de avaliar o impacto das atividades pertinentes à engenharia da computação. Facilidade de interação e comunicação: O Engenheiro de Computação tem que ser um profissional altamente qualificado para atuar, muitas vezes em equipe, com outros profissionais da área de 12

13 computação e de outras áreas. Para isso, é imprescindível que esse profissional tenha facilidade para interagir com as pessoas e para se comunicar adequadamente. Competência para participar e gerenciar projetos: É muito importante que o engenheiro da computação tenha disposição para participar de forma ativa e efetiva nas ações pertinentes à engenharia da computação, assim como, capacidade para coordenar, supervisionar e gerenciar projetos e serviços de engenharia como, por exemplo, a operação e a manutenção de sistemas associados à computação. Atitude de responsabilidade: O curso de Engenheira de Computação deve atuar de modo a formar profissionais com ética e cientes das suas responsabilidades profissionais e sociais. Esse profissional não pode perder de vista que sempre deve utilizar seus conhecimentos para o bem estar da humanidade. Desenvolvimento do autoaperfeiçoamento: É fundamental que os egressos dos cursos de Engenharia de Computação estejam em permanente busca de atualização técnica e profissional. Portanto, é necessário que o Engenheiro de Computação desenvolva, durante a sua formação acadêmica, habilidades para a pesquisa e autoaprendizagem. 4. Perfil do Egresso O curso de Engenharia da Computação da Universidade Federal de Itajubá - campus Itabira visa formar um profissional qualificado com capacidades técnicas para: Utilizar os seus conhecimentos de matemática, física, ciência da computação e de tecnologias modernas, nas diferentes áreas aplicadas, que necessitem soluções pertinentes à engenharia da computação e que sejam eficientes, seguras, confiáveis e de relevância à sociedade; Identificar, formular e resolver problemas de engenharia que envolvam hardware, software ou a integração de ambos, para uma variada gama de aplicações; Desenvolver e/ou utilizar metodologias e técnicas relevantes para planejar, projetar, desenvolver, testar e analisar sistemas, produtos e processos, que envolvam software, hardware e que integrem ambos; Tirar proveito das tecnologias já estabelecidas ou desenvolver novas técnicas, para projetar e conduzir experimentos, assim como, interpretar seus resultados; Avaliar criticamente a viabilidade econômica, a operação e a manutenção de sistemas e de projetos de Engenharia de Computação; Interagir com o ambiente em que produtos e serviços pertinentes à engenharia da computação operam ou irão operar; Atuar com afinidade e de forma expressiva com profissionais de outras áreas de engenharia, especialmente daquelas áreas relacionadas à engenharia elétrica; Poder se especializar através de cursos de pós-graduação. Do ponto de vista ético-social os egressos do curso de Engenharia da Computação da Universidade Federal de Itajubá são preparados para: Avaliar o impacto das atividades pertinentes à engenharia da computação no contexto social e ambiental; 13

14 Atuar em equipes com outros profissionais da área de computação e/ou de outras áreas; Interagir com pessoas de diferentes áreas e se comunicar eficientemente; Participar com disposição, de forma ativa e efetiva nas questões pertinentes à engenharia da computação; Coordenar, supervisionar e gerenciar projetos e serviços pertinentes à engenharia da computação como, por exemplo, a operação e a manutenção de sistemas que combinam hardware e software; Atuar com ética e consciência de suas responsabilidades profissionais e sociais; Utilizar os seus conhecimentos sempre para o bem estar da humanidade; Permanentemente buscar atualização técnica e profissional, visando o autoaprimoramento e o incentivo a novos desafios; Atuar na pesquisa de tecnologias relacionadas à computação; Acompanhar a evolução da computação e de novas tecnologias. Espera-se que o egresso do curso de Engenharia da Computação da UNIFEI - campus Itabira se forme um cidadão que contribuirá para a construção de uma sociedade de respeito e igualdade étnico-racial e que utilizará de sua profissão e da ciência como meios de valorização da vida, sua diversidade e preservação do meio ambiente. 4.1 Área de Atuação e Mercado de Trabalho A formação de um Engenheiro de Computação vai dos fundamentos da engenharia à Ciência da Computação, passando pelas técnicas em hardware, software e aplicações da Informática. Esse perfil habilita o engenheiro da computação a atuar em várias áreas onde a computação se faz presente, seja no nível de hardware, de software ou onde haja a integração de hardware e software. Devido ao processo global de informatização, o Engenheiro de Computação atualmente dispõe de várias frentes de trabalho como, por exemplo, em empresas que produzem computadores e/ou softwares ou em empresas que façam uso dos recursos da informática em pequena, média ou larga escala. Existe ainda a possibilidade de atuação até mesmo nas universidades, além das indústrias de processos, grupos financeiros e centros de pesquisa e de desenvolvimento. Os Engenheiros de Computação podem atuar nos campos da Informática, de sistemas computacionais e de sistemas de informação, sistemas eletroeletrônicos, circuitos impressos e integrados, sistemas embarcados, telecomunicação e redes, infraestrutura de TI, Data Centers, computação de alto desempenho, entre outros. Quanto ao mercado, cabe ressaltar que o campus Itabira possuir localização privilegiada tendo em um raio de 136 km unidades de nove das principais indústrias com sede em Minas Gerais segundo o XVI Ranking Mercado Comum de Empresas Mineiras , conforme pode ser visto na Tabela 1. Em todas estas empresas existe uma grande demanda por mão de obra especializada em serviços prestados por Engenheiros de Computação. Portanto, a formação dos alunos apresentará um impacto positivo com o aprimoramento desta mão de obra. Por outro lado, este fato também auxilia a qualificação da formação dos alunos no campus Itabira, pois facilita a execução de estágios e desenvolvimento de trabalhos de conclusão de cursos. 14

15 Nome da Empresa Receita Líquida 2011 (R$ Bilhões) Localização de Unidade em MG Distância em km de Itabira Vale S.A. 110,1 Itabira - ArcelorMittal Brasil 17,3 João Monlevade 30 S.A. Gerdau Açominas 26,3 Barão de Cocais 63 S.A. Banco BMG S.A. 3,92 Belo Horizonte 108 Cemig S.A. 12,8 Belo Horizonte 108 MRV Engenharia S.A. 4,1 Belo Horizonte 108 Usiminas Usinas 13,5 Belo Horizonte / 108 Sider. M.G. S.A. Ipatinga Samarco Mineração 7,1 Mariana 135 S.A. Fiat Automóveis S.A. 21,4 Betim 136 Tabela 1: Empresas de elevado aporte financeiro em Itabira e região. 5. Políticas Institucionais 5.1 Políticas de Ensino Por se tratar de uma instituição de ensino público federal, a UNIFEI cumpre os requisitos legais vigentes: Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Sistema Nacional de Avaliação, Diretrizes Curriculares Nacionais e seus desdobramentos e regulamentos internos. Em primeiro lugar, cabe cumprir o que estabelece a Constituição Federal - CF, que determina que a educação é direito de todos que deve ser assegurado pelo Estado. Além disto, há também os princípios sobre os quais o ensino é ministrado e, principalmente, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por ser uma Universidade. Os temas abordados na CF são replicados e detalhados na Lei 9394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases de educação Nacional (LDBN). As diretrizes e princípios, pedagógicos e administrativos, da Universidade baseiam-se, portanto, na LDBN. Criado pela Lei n , de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes. Avalia os aspectos que associados ao ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, desempenho dos alunos, gestão da instituição, corpo docente e instalações físicas. A UNIFEI é 15

16 submetida a estes processos de avaliação pelas comissões externas tanto nos processos de credenciamento quanto de reconhecimento de cursos conforme cronograma estabelecidos pelo Ministério da Educação. Além disto, a UNIFEI também realiza seus próprios processos de avaliação interna e de auto-avaliação. Ainda conforme cronograma, os alunos participam do ENADE. Os processos de credenciamento institucional e reconhecimento de cursos, bem como as renovações desses processos estão detalhados na Portaria Normativa 40, de dezembro de 2007, reeditada em No que se refere às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004) e às Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº de 25 de junho de 2002), a UNIFEI vem a buscando medidas para implementação dessas políticas. Algumas ações, sob a forma de realização de eventos e projetos, já se encontram em andamento. Mesmo que não consiga envolver a totalidade dos alunos, pelas restrições impostas pelo número de docentes e espaço físico, algumas ações nessas direções já foram realizadas e fazem parte das atividades anuais da Universidade. O processo seletivo para o preenchimento das vagas iniciais para os cursos de graduação da UNIFEI cumpre o que estabelece a Lei 12711/12, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais. Nos termos do artigo oitavo dessa lei, a UNIFEI iniciou em 2013 o processo de reserva de vagas àqueles estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. Em 2016 será atingida a garantia de reserva de 50 por cento das vagas iniciais reservadas a estes estudantes. Internamente, os cursos de graduação da UNIFEI cumprem ao que é estabelecido pela Norma para os Programas de Formação em Graduação, aprovado pelo Conselho de Ensino Pesquisa Extensão e Administração da UNIFEI em Os detalhamentos do funcionamento dos cursos de graduação e sua respectiva estrutura curricular são definidos pelos Colegiados de Cursos em consonância com o Núcleo Docente Estruturante. 16

17 5.2 Comunicação da IES com a Comunidade Interna e Externa A Secretaria de Comunicação (SECOM), órgão executivo da UNIFEI, subordinada diretamente à Reitoria, é responsável por coordenar, fiscalizar e superintender todas as atividades referentes à comunicação institucional interna e externa. Entre os objetivos da Secretaria está promover, de maneira eficaz, a comunicação entre a Universidade e seus públicos de interesse, de maneira integrada, sinérgica e dinâmica. Tendo como diretrizes a ética, o comprometimento, o respeito e a transparência em prol da própria instituição. É competência da SECOM informar às comunidades interna e externa sobre a produção científica e cultural, bem como os atos administrativos da UNIFEI, através da editoração e divulgação eletrônica do Boletim Interno Semanal BIS. Para a realização das atividades da secretaria são utilizados: listas de divulgação interna de s; Redes Sociais Digitais; Canais em sites de compartilhamento de vídeos; a Rádio Universitária e o BIS Publicação semanal oficial da instituição. Uma função importante desempenhada pela SECOM é a divulgação institucional feita para atrair estudantes a se tornar parte do corpo discente. Esta divulgação é feita diretamente nas escolas da região, com convites para visitas à universidade e com a participação em feiras e eventos. As políticas aplicadas pela Secretaria são: permitir que sociedade se expresse com a universidade; estabelecer novos veículos de comunicação que permitam transparência entre a instituição e seus públicos; manter contato direto e um bom relacionamento com a imprensa local e regional, garantindo o espaço da universidade na mídia. Para a realização das atividades de comunicação externa da secretaria são utilizados, prioritariamente, o Portal Oficial da Universidade; Redes Sociais Digitais; Canais em sites de compartilhamento de vídeos e a Rádio Universitária. 17

18 5.3 Programa de Atendimento aos Estudantes O Núcleo Pedagógico da Universidade Federal de Itajubá, Campus Itabira, integrante da estrutura organizacional da Diretoria Acadêmica, é responsável, entre outras funções, pelo atendimento ao discente no que se refere às demandas acadêmicas. Responsabiliza-se, em harmonia com a Coordenação de Curso, pela orientação ao discente quanto às normas de graduação, critérios de aprovação, programa de assistência estudantil, estágios curriculares e projetos acadêmicos, como o Programa de Educação Tutorial (PET) entre outros. Como política de atendimento ao discente, baseia-se nos princípios da transparência, clareza e publicidade das informações e configura-se como espaço de escuta e acolhimento para que sejam realizados os encaminhamentos necessários à resolução das demandas estudantis. Demandas que se relacionam à vida acadêmica tais como atendimento psicológico, médico, e demais serviços sociais e pedagógicos, que visam proporcionar a permanência, com sucesso, do estudante na instituição. Compete ao Núcleo Pedagógico prestar atendimento aos pais e responsáveis sobre rendimento dos alunos, orientando-os acerca das atividades acadêmicas e enfatizando a importância da presença familiar para o bom desenvolvimento acadêmico do estudante. Por meio de entrevistas e conversas com a família são traçadas ações que buscam minorar as dificuldades de permanência na instituição bem como estratégias para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, portanto, este grupo de trabalho posiciona-se, no Campus de Itabira, como mediador da relação professor-aluno-conhecimento, em busca da melhoria do desempenho acadêmico, do bem-estar e da autonomia intelectual do educando. Por fim, destaca-se que o Núcleo Pedagógico é um espaço que busca integrar discentes, docentes e técnico-administrativos para a promoção de ações que permitam a indissociação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, apoiando os eventos de divulgação da Universidade, Encontros da Universidade Empreendedora, Recepção dos Ingressantes, Programa de Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação UNIFEI - Campus Itabira. Educação Tutorial, permitindo assim a aproximação do aluno com a comunidade local e com as demandas da sociedade na qual está inserida. O Núcleo é composto por duas Pedagogas e duas Técnicas de Assuntos Educacionais. No campus Itabira também existe uma Assistente Social, responsável pela operacionalização do Programa de Assistência Estudantil na instituição. Para os 18

19 atendimentos especializados, como serviços de psicologia e médicos, o Campus de Itabira conta com a cooperação da Prefeitura Municipal de Itabira para a disponibilização desses profissionais e, também, daqueles lotados no Campus Itajubá. Outra política de atendimento ao discente é o programa de Assistência Estudantil da UNIFEI, que segue as diretrizes estabelecidas pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES. São objetivos do PNAES: - Democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal; - Minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da educação superior; - Reduzir as taxas de retenção e evasão; - Contribuir para a promoção da inclusão social pela educação. Além dos objetivos acima elencados, esse programa visa a atender alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, regularmente matriculados nos cursos presenciais de Graduação nos Campi de Itajubá e Itabira. Conforme classificação socioeconômica, os alunos selecionados podem receber um auxílio financeiro, por meio da Bolsa Auxílio Permanência e Alimentação. 5.4 Políticas e Ações de Acompanhamento aos Egressos Nas dez dimensões avaliativas contempladas pelo SINAES, a nona dimensão faz referência a Políticas de atendimento aos estudantes, devendo ser considerada a inserção profissional dos egressos e a participação dos egressos na vida da instituição. O egresso enfrenta no seu cotidiano de trabalho situações complexas, que o levam a confrontar as competências desenvolvidas, durante o curso, com as requeridas no exercício profissional. Com esta experiência, o egresso é capaz avaliar a adequação da estrutura pedagógica do curso que foi vivenciado, com os aspectos intervenientes no processo de formação acadêmica. Neste contexto, a UNIFEI, tem como política desenvolver um permanente e produtivo relacionamento com seus egressos como fonte de informação, divulgação, avaliação e financiamento de suas atividades e resultados acadêmicos. Pois, as informações provenientes destes podem apoiar as ações e decisões acadêmicas e estratégicas da UNIFEI. 19

20 O relacionamento da UNIFEI com seus ex-alunos ocorre de forma concreta há muito tempo. A mais remota referência sobre a Associação dos Diplomados foi encontrada na Revista Eletrotécnica de abril de 1938, editada pelo Diretório Acadêmico do Instituto Eletrotécnico de Itajubá (IEI). A Associação dos Ex-Alunos, tem como finalidade de congregar os egressos da instituição, procurando manter seu espírito e suas tradições, fortalecendo os vínculos entre ex-alunos e Universidade. Atualmente, além da Associação dos Diplomados da Universidade Federal de Itajubá (AD-UNIFEI) Nacional, existem as regionais da Baixada Santista; Belo Horizonte; Brasília; Campinas; Campo Grande; Curitiba; Florianópolis; Itajubá; Macaé; Manaus; Mogi das Cruzes; Poços de Caldas; Rio de Janeiro; Salvador; São Paulo; Vale do Paraíba; Vitória e Volta Redonda. Estas associações têm por objetivo fazer um mapeamento dos ex-alunos no cenário profissional. A Associação dos Diplomados objetiva monitorar a inserção no mercado de trabalho, detectando os sucessos e as dificuldades enfrentadas na carreira profissional, o fomento à educação continuada com os cursos oferecidos pelas fundações de apoio e a divulgação de oportunidades de trabalho, mantendo-se, assim, um canal de comunicação eficaz com o ex-aluno da UNIFEI. Buscando manter aberto um canal de comunicação e continuar a relação iniciada durante o curso, a UNIFEI procura ampliar o acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos seus egressos. Iniciativas pontuais e descentralizadas também podem ser observadas em alguns departamentos que realizam este acompanhamento, por meio das coordenações de cursos que mantém aberto o contato com o ex-aluno, por meio de sites ou divulgando as atividades acadêmicas do curso e permitindo que os egressos possam interagir com os professores. A Diretoria de Prospecção Acadêmica e Profissional tem como meta a criação de um sistema informatizado de acompanhamento de egressos. Este sistema permitirá buscar informações sobre as atividades desenvolvidas pelos egressos no mercado de trabalho e disponibilizar informações sobre cursos de extensão e outras atividades oferecidas pela UNIFEI. Ao acompanhar o sucesso e a dificuldade dos profissionais aqui formados, a UNIFEI busca direcionar seus projetos de formação continuada às necessidades dos profissionais de cada área. Esse mesmo sistema poderá receber contribuições dos egressos para a melhoria das matrizes curriculares. Além disso, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação tem feito o acompanhamento de seus titulados, mestres e doutores, utilizando a base eletrônica 20

21 de dados (ex.: Plataforma Lattes CNPq) para coleta e posterior apresentação, divulgação e analise de informações atualizadas dos egressos visando o grau de inserção de seus programas de pós-graduação. da Diretoria de Prospecção Acadêmica e Profissional: Atualização continuada das estruturas curriculares dos cursos de graduação, em conjunto com os Núcleos docentes Estruturantes de cada Programa de Formação; Celebrar convênios com empresas tendo como embaixadores os egressos; Formação continuada atualizada atendendo as necessidades do mercado. 6. Requisitos Legais e Normativos 6.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena. As ações que contemplam a Educação das Relações Étnico-Raciais e o tratamento de questões/temáticas relacionadas aos afrodescendentes, na Universidade Federal de Itajubá são concretizadas através de disciplinas, eventos e seminários. Dessa forma, procura-se abordar a temática, não apenas numa perspectiva disciplinar, mas transdisciplinar, abordando-a tanto nas disciplinas referentes à Cidadania e Responsabilidade Social, Ciência, tecnologia e Sociedade, por exemplo, quanto através de grupos de trabalho, como os PET's e diversos eventos, seminários e mini-cursos, eventos que envolvem comunidade interna e externa. Com o objetivo de desenvolver conteúdos, competências, atitudes e valores, a UNIFEI promove um seminário temático anual: o Seminário de Inclusão. Ele tem como objetivo a ressignificação do olhar sobre as interfaces inclusivas de pessoas com necessidades educacionais especiais, relações étnico-raciais e questões de gênero, tem como objetivo fomentar discussões sobre os seguintes temas: Direitos Humanos e Sociais, questão étnico-racial, questão de gênero, pessoas com necessidades educacionais especiais. A partir das atividades propostas, os participantes podem consolidar um olhar ressignificado acerca dos temas abordados. No campus de Itajubá, o aluno pode ainda cumprir como disciplinas obrigatória, optativa ou eletiva as disciplinas Diversidade e Inclusão I e Diversidade e Inclusão II. 21

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