Workshop de Alinhamento da Plataforma Mineira de Bioquerosene Decisões dos Grupos de Trabalho
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- Raphaella Pacheco Lameira
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1 Decisões dos Grupos de Trabalho Realizado em 28 e 29 de abril de 2015 na Cidade Administrativa de Minas Gerais
2 PESQUISA, DESENVOLVIMENTO & INOVAÇÃO (P, D &I) PROCESSOS E A SEMENTE DA MACAÚBA Estabelecer um programa de longo prazo para o melhoramento genético e domesticação da cultura, com garantias futuras de continuidade quanto ao financiamento das ações; Desenvolver estudos de colheita e pós-colheita: fisiologia vegetal, mecanização, armazenamento e logística; Promover workshop técnico entre as diversas instituições envolvidas para nivelamento, com apoio financeiro para deslocamento e organização; Estabelecer unidades de cultivo, experimentais e de demonstração, no Estado em diferentes sistemas de manejo, preferencialmente em locais próximos às áreas com potencial de expansão da cultura; Buscar recursos financeiros junto às instituições de fomento, para viabilizar pesquisa em curto, médio e longo prazo; Pleitear lançamento de editais específicos de fomento à pesquisa de inovações; Promover a interconexão entre instituições de pesquisa; Estabelecer uma coordenação estadual intersetorial (governo, academia e inciativa privada) para o programa de PD&I; Inserir temas: economia, mercado, social e ambiental; Vincular atividades PD&I com estudos da cadeia produtiva.
3 PROCESSOS DE CONVERSÃO, CONTRATOS DE OFF-TAKE E EXIGÊNCIAS DE CERTIFICAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE. Processo de conversão Greasoline Prova de Conceito específica para a Macaúba: Aprofundamento dos testes iniciais do processo Greasoline utilizando a variabilidade do óleo da polpa da macaúba e óleo da amêndoa da macaúba em parceria com o Instituto Fraunhofer (UMSICHT Instituto de Tecnologia Energética e Ambiental). Testes iniciais foram feitos em uma planta de laboratório (~ 0,03 l/h) e novos testes serão realizados em uma planta piloto de 3 l/h. Parte da parceria com a Bio2Jet/Greasoline. Definição das características ótimas do produto (óleo) a ser recebido no processo Greasoline, faixas de aceitação e tolerâncias, para o direcionamento da cadeia de produção. Envolvidos: SEDE com o envio das amostras e Greasoline com a prova de conceito. UFMG para validação dos resultados, Consórcio MacaúbaBR. Planta Piloto Operacional: Confirmação de viabilidade técnica operacional para o aumento da capacidade produtiva (scale-up), operação em fluxo contínuo e confirmação da viabilidade econômica esperada (equiparação com o preço do querosene fóssil, através do mix de produtos e subprodutos do processo). Será construída e operada no Brasil uma planta piloto com capacidade de refino de 300 l/h (2,500 ton/ano). Parceria com a Bio2Jet/Greasoline. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB / Consórcio MacaubaBR / (parceiro químico?). Financiamento de verbas não onerosas. Adaptações solicitadas: Introdução de planta de pré-tratamento de óleos diversos e gorduras para maior flexibilidade e visando introdução de alternativas de biomassa (Camelina, Jatropha, Tacumã, óleo de fritura, gordura de vísceras animais, etc.). Parte da parceria com a Bio2Jet/Greasoline. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB? Financiamento de verbas não onerosas.
4 Carvão ativado do Endocarpo da Macaúba: Desenvolvimento da produção do carvão ativado a partir do endocarpo da macaúba, transformação e testes de utilização do carvão ativado produzido como catalisador na tecnologia Greasoline. Construção e operação da planta produtiva de apoio para a planta piloto operacional (Biorefinaria). Parte da parceria com a Bio2Jet/Greasoline. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB / UFMG / UFV? financiamento de verbas não onerosas. Projeto OSLB: Projeto geral de integração, produção, transporte e disponibilização dos fluxos gerais de massa e energia (vapor, eletricidade, água, ar comprimido, matérias primas, produtos e, efluentes, etc.) com os limites da Biorefinaria. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB? financiamento de verbas n ao onerosas. Processo de Quebra e Separação da Semente: Estudos, desenvolvimento e construção da planta produtiva de apoio à planta piloto operacional, com o intuito de garantir as necessárias especificações do endocarpo quebrado viabilizando a produção do carvão ativado. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB / Soleá. Financiamento de verbas não onerosas. Avaliar os fornecedores com capacidade de verticalizar o processo de geração de matéria prima. Uso da Biomassa: Estudos e definições do uso do catalisador desativado e do endocarpo eventualmente excedente para a produção de vapor e/ou gás sintético. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB. Financiamento de verbas não onerosas. Uso do Gases Excedentes: Estudos e definições do uso dos fluxos de gases excedentes (C1 a C5) para a produção de vapor extra e/ou gás sintético. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB. Financiamento de verbas não onerosas. Produção de Hidrogênio: {verificar Hidrogenação}
5 Produção de Eletricidade: Estudos e definições para a utilização do vapor excedente na geração de energia elétrica para o consumo interno e eventualmente venda. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB. Financiamento de verbas não onerosas. Oleoquímica: Estudos iniciais para direcionar as futuras linhas de pesquisa na melhor utilização e valoração do óleo da amêndoa e da nafta verde na indústria química. Estes estudos envolverão a possibilidade de adaptação e flexibilização da operação da planta piloto visando priorizar um tipo de produto em detrimento de outro. Parte da parceria com a Bio2Jet/Greasoline. Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB / Consorcio MacaubaBR / (parceiro químico?). Financiamento de verbas não onerosas. Estudos de Mercado: para priorização e valoração de vários subprodutos possíveis (amêndoa, farelo da amêndoa, óleo da amêndoa, carvão ativado, nafta verde, etc.). Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB / Consorcio MacaubaBR / (parceiro químico?). Financiamento de verbas não onerosas. Sustentabilidade: Estudos e definições viabilidade socioeconômica e ambiental para o direcionamento da construção, comissionamento, operação e finalização visando a Certificação de Sustentabilidade, Créditos de Carbono, etc. (RSB-Plataforma). Envolvidos: Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB / Pool distribuição / SkyNRG / RSB / [input GT Sustentabilidade]. Certificações dos Produtos: {Verificar certificação do produto (bioquerosene e diesel verde)} Processo de conversão Amyris: Unidade de SIP em MG: Estudo de viabilidade para instalação de uma unidade SIP na região da cana de açúcar em MG, considerando o mercado, geografia, disponibilidade de biomassa, logística, impacto sócio econômico na região. Envolvidos: Amyris / SEDE / Fapemig / RSB / [input GT Sustentabilidade].
6 Hidrogenação: Apesar de comparativamente a outros processos a tecnologia Greasoline necessitar de pouco H 2, apenas nas fases de estabilização e purificação do produto, acredita-se que a produção interna deste gás seja vantajosa (a partir do gás sintético). Estudos e definições neste aspecto serão necessários. Viabilidade técnica e econômica de uma unidade central de hidrogenação multi óleos, possibilitando a finalização do SIP no estado de MG (agrega valor ao produto no estado). Analisar outros produtos e mercados que podem se servir da central de hidrogenação (ou simbiótica com a Greasoline). Viabilidade técnica e econômica de uma unidade central de hidrogenação multi óleos baseada em hidrólise, fornecendo para o processo Greasoline e possibilitando a finalização do SIP no estado de MG, com pegada de carbono muito baixa. Analisar outros produtos e mercados que podem se servir da hidrogenação por hidrólise. Envolvidos: Amyris / Greasoline / Nanum / Poyry / SEDE / Fapemig / IDB. Certificação do produto (bioquerosene e diesel verde): Capacitação do laboratório da UFMG, e outros da iniciativa privada, para certificação do Bioquerosene e Diesel Verde. Atenção para a acreditação dos laboratórios pela norma (UFMG, SEDE, Plataforma, Fapemig). Análises e Certificação do Diesel Verde e do Bioquerosene Greasoline advindos da Macaúba e de suas misturas, para o uso na aviação em conformidade com legislação ANP. (Greasoline, UFMG, Plataforma). Criação de task force na ASTM International para a certificação do Diesel Verde e Bioquerosene para aceitação internacional pela indústria aeronáutica. (Greasoline, Boeing, Embraer, ANP, SEDE) Certificação de sustentabilidade: Necessidade de uma pré-avaliação da cadeia de valor da macaúba (extrativismo, agricultura familiar e agronegócio), conectada ao futuro processo de industrial de refino na RMBH. Reforçar o papel da sustentabilidade (e sua comprovação por certificação) aos diferentes atores da cadeia de valor, especialmente no extrativismo e agricultura familiar, com uma linguagem mais acessível e simplificada.
7 Criação de fóruns de aprendizado e troca de experiências : utilizar as cooperativas e reuniões de agricultores para a divulgação e engajá-los nos padrões de sustentabilidade. Garantir assistência aos agricultores para a certificação de sustentabilidade. Verificar a utilização do PRH46 (programa de formação de recursos humanos) com fundos da ANP, para um programa de capacitação de multiplicadores regionais (UFMG Profa. Vânya) para assistência e suporte para a certificação de sustentabilidade (RSB). Criação de uma cartilha para as prefeituras e órgãos emissores de documentos e certificados necessários ao processo de certificação RSB. Cartilha deve conter a aplicação, responsabilidade da declaração, template padrão das declarações. Criação de um prazo sem ônus para obtenção dos certificados pelos agricultores das prefeituras e emissores (uma campanha). Proposta inicial apresentar ao COMASF para padronização nos municípios. Envolvidos: RSB / Plataforma / SEDE / Comasf Prefeituras / UFMG-ANP / Boeing.
8 MEIO AMBIENTE Regulamentação de processos quanto a ações de extrativismo, manejo sustentável e tratos culturais para áreas de preservação permanente e reserva legal para assegurar o processo produtivo e colheita, compatibilizando a Macaúba com a função ecológica das áreas promover a recuperação em faixas com perspectiva de recomposição no longo prazo; Desenvolver programas que fomentem a recuperação de bacias hidrográficas com foco nas áreas degradadas e subutilizadas, utilizando Macaúba, no modelo cultivo comercial; Incentivar o extrativismo, especialmente nas pequenas propriedades rurais, agricultores familiares e comunidades tradicionais como forma de diversificação da produção e incremento na renda familiar; Desenvolver políticas públicas que contribuam com os produtores na recuperação de suas áreas de pastagem sendo possível a incorporação do consórcio com a macaúba sistema agrossilvipastoril, inclusive buscando formas de financiamento; Buscar, junto ao COMASF Consórcio de Municípios do Alto São Francisco, formas de aumentar o acesso ao CAR Cadastro Ambiental Rural, por parte dos proprietários/posseiros de terras na região; Priorizar as propriedades inseridas nas bacias do ribeirão dos Porcos, ribeirão Jorge Pequeno e córrego da Velha, onde já existem projetos em andamento, como forma de testar modelos de recomposição de áreas e tratamento da bacia hidrográfica, com utilização da Macaúba; Implementar programas de capacitação para as equipes dos municípios componentes de consórcio municipal para a elaboração de projetos socioambientais em bacias hidrográficas; Solicitar, aos órgãos federais, a inclusão de chamadas públicas para projetos de ATER Assistência Técnica e Extensão Rural, para a implementação da cultura da Macaúba no Estado de Minas Gerais; Buscar maior envolvimento da Emater MG, com vistas, principalmente, à adoção do ISA Programa de Adequação Socioambiental nas propriedades participantes do projeto da Plataforma Mineira de Bioquerosene. O consórcio municipal envolvido no programa da Plataforma deverá garantir a elaboração do Plano Diretor, ou instrumento similar, que reconheça e regulamente a atividade de forma a assegurar a sua sustentabilidade. Criação de grupo de trabalho Meio Ambiente de forma permanente.
9 CADEIA PRODUTIVA Problema: Qual custo de produção? Qual rentabilidade? Preocupação dos investidores, governos, usinas e órgão de financiamento. Demanda: Estimar os custos de produção para grande e pequenas áreas Grandes áreas: UFV, ACROTECH, EPAMIG; Pequenas áreas : UFV, MDA; EMATER, EPAMIG, INOCAS, DIBIO; Estimar os custos de produção para os diversos sistemas de manejo (monocultivo, ILPF); Implantar áreas com os diversos sistemas de manejo para validação dos custos de produção; Definição das áreas: Soleá grande produtor - João Pinheiro UFV, EPAMIG, SEDE, SEAPA (sugestão) e Prefeitura de João Pinheiro. Responsável: SEDE; INOCAS pequenas áreas - Patos de Minas;- EPAMIG, UFV,EMATER, SEDE, SDA (sugestão) e SEAPA (sugestão). Responsável: SEDE Dores do Indaiá (procurar recursos) DIBIO, SEDE e SEAPA. Responsável: SEDE; Norte de Minas Mirabela - (procurar recursos) UFMG, EPAMIG, SEDE e SEAPA (sugestão). Responsável: SEDE; Alternativas de biomassa Estabelecer um programa de Agroenergia para o Estado de MG. Pesquisas: o Camelina; o Recursos para pesquisa em melhoramento e sistema produção da Camelina, tabaco oleífera e Pinhão Manso, algas; Sistemas de produção das oleaginosas, sacarinas e lignocelulosica; A SEAPA e Ubrabio em solicitar ao MAPA informações sobre processo importação de cultivares de camelina via EPAMIG.
10 Zoneamento Pedir a SEAPA solicitar ao MAPA, um pedido formal para Zoneamento Agroclimático da palmeira Macaúba para o Estado de MG. Legislação Buscar informações sobre implantação e futuro corte de árvores de macaúba em áreas de uso alternativo do solo/semad Extrativismo Extrativismo e cultivos agrícolas são atividades complementares na produção de macaúba. Estado da arte Boas práticas de manejo; Custo de produção do extrativismo; Modelo do perfil agroindustrial para macaúba (processamento dos frutos) para agricultura familiar Fase final; Preço mínimo estabelecido pelo CONAB; Demanda: Apoio à pesquisa do sistema extrativismo da macaúba. (Ex: Benefícios ambientais - mitigação de GEE, Manejo da colheita e pós-colheita); Capacitar técnicos e agricultores em boas práticas de manejo do extrativismo; Diagnóstico e mapeamento das áreas de ocorrência de macaúba e das comunidades que trabalham ou querem trabalhar com a macaúba; Capacitação da agricultura familiar nas politicas públicas de preço mínimo e PAA (Programa de Aquisição de Alimentos); Assistência em gestão de cooperativas e associações; Inclusão do fruto da macaúba PAA; Fomentar e/ou ampliar a agroindustrialização para agricultura familiar;
11 FINANCIAMENTO Grande mérito da reunião foi colocar os demandantes da Plataforma com os agentes financiadores juntos, pela primeira vez. Reunião não teve uma pauta prévia, ocorreu na forma de apresentação e diálogo entre as partes. Os Bancos apresentaram quais são suas áreas de competência e suas limitações de atuações. Enfatizaram a necessidade de que a cadeia tem que fechar e que os gargalos têm que ser atacados para que ela se torne viável. Em todos os elos da cadeia, é possível encontrar financiadores: o Banco do Nordeste e, possivelmente BB, com os agricultores; o BDMG com beneficiárias; o Banco do Nordeste, BDMG e BNDES na biorefinaria. Zoneamento da macaúba como fator preponderante apontado tanto pela FETAEMG quanto pelo Banco do Nordeste. BNDES apresentou o FUNTEC Fundo para pesquisa. Universidade tem que ir ao mercado. Fundo perdido. Banco financia 90% e empresa 10%. Banco do Nordeste e Acrotech - visita do banco à empresa para ver estudo da Macaúba. Necessidade de se entender quais são as necessidades específicas da Macaúba. Começar a criar e modelar linhas de financiamento específicas para que processo ocorra em paralelo ao zoneamento da Macaúba.
12 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Inclusão digital dos Agricultores Familiares; Capacitação no uso de tablets e smartphones; Banda larga sem fio para integração das comunidades rurais; Levantamento das bacias hídricas do Estado de Minas Gerais com uso de drones para identificação das áreas erodidas, maciços naturais de macaúba; Mapeamento e georreferenciamento das APPs e Reservas Legais; Sistemas de gestão e softwares para monitoramento de plantios: ZAP e ISA; Big Data Agricultural Internet e Industrial Internet; Modelos Preditivos.
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