AVISOS AGRÍCOLAS. Fig. 4 Aspeto de tripes na folha de papel (ampliado).

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1 A A SERVIÇO NACIONAL AVISOS AGRÍCOLAS S AVISOS AGRÍCOLAS Estação de Avisos do Algarve CIRCULAR N.º 02 / 2017 FARO, 08 DE FEVEREIRO 1. PRUNÓIDEAS 1.1. Tripes Estes insetos provocam lesões nos ovários das flores que evoluem para cicatrizes de aspeto característico (Fig. 1 e 2). Os órgãos florais das nectarinas e ameixeiras são particularmente suscetíveis ao ataque destes inimigos. Nos nossos Postos de Observação Biológica (POB) do Sotavento do Algarve, em algumas variedades de Nectarina/Pessegueiro, aproximamse os estados fenológicos de flor aberta (F) / queda das pétalas (G), período considerado de maior suscetibilidade da cultura às referidas lesões. Assim, recomendase aos Srs Fruticultores para avaliarem qual o estado fenológico dominante e deteção da presença do inseto nas flores, realizando a estimativa do risco (Quadro A) do seguinte modo: observar 5 órgãos florais X 20 árvores, para deteção do inseto ou colocar por debaixo dos mesmos uma folha de papel branca, realizando suaves batidas manuais (Fig. 3 e 4). Fig. 1 e 2 Fruto com lesões devido ao ataque de tripes Atendendo a que estas espécies de fruteiras são muito visitadas pelas abelhas, aconselhase, como modo de minimizar o risco para estes artrópodes, a realização do tratamento quando mais de 50 % das pétalas estiverem caídas. Quadro A Metodologia de estimativa do risco e níveis económicos de ataque para adotar na cultura da Ameixeira e Pessegueiro para Frankliniella occidentalis (Pergande). Época de observação Estados D a I Desde frutos em desenvolvimento até à colheita. Método de amostragem Observação visual Observação visual Órgãos a observar 5 órgãos florais X 20 árvores 5 frutos X 20 árvores NEA 5% órgãos ocupados Primeiros estragos observados Nota importante: De acordo com a alínea c), do Art.º 16, da Lei n.º 26/2013, de 11 de abril, a aplicação de produtos fitofarmacêuticos perigosos para abelhas deverá ser objeto de comunicação às DRAP territorialmente competentes, com uma antecedência de, pelo menos 24 horas, para que os Apicultores possam assegurar a proteção dos seus apiários, situados até m da parcela a tratar. Tal informação deverá ser enviada para os seguintes endereços eletrónicos: dsavr.algarve@dgav.pt / drapalg@drapalg.minagricultura.pt, com indicação da localização de tais aplicações (se possível com as respetivas coordenadas geográficas). Concepção : Ex DRAEDMDDIRP Manuela Setiliano / Jorge Coutinho Ex DGPC DDIRP Sylvia Paiva Fig. 3 Método de estimativa da população de tripes Fig. 4 Aspeto de tripes na folha de papel (ampliado). Se observar a presença de tripes em 5 % dos órgãos, realizar um tratamento fitossanitário com um dos inseticidas homologados (Quadro 1) Cancro, crivado, lepra e moniliose O estado fenológico C/D em pessegueiro/nectarina é particularmente sensível à lepra, sobretudo em condições de elevada humidade ambiental (períodos com precipitação). A luta química contra a moniliose em pomares onde se verificou a doença no ano anterior deverá ser posicionada no início da floração e na queda das pétalas. Em pomares com reduzida incidência desta doença, um só tratamento durante a floração é considerado suficiente. No caso de chuvas frequentes e humidade elevada durante a floração, poderá ser necessário repetir o tratamento. Assim, face ao estado fenológico suscetível, considerase oportuno a renovação do tratamento fitossanitário contra estas doenças recomendado na anterior Circular de Avisos. DIVISÃO DE SANIDADE Estação de Avisos do Algarve Apartado Faro Telefone: Fax: avisos@drapalg.minagricultura.pt

2 2. NESPEREIRA Pedrado ou nódoa da nêspera Continuam a verificarse condições para o aparecimento de novos focos da doença. Assim, recomendase a manutenção da proteção do pomar, através da realização de tratamento fitossanitário com um dos fungicidas orgânicos homologados (Ver Circular de Avisos n.º 01/2017). 3. VINHA 3.1. Escoriose americana (Phomopsis viticola) As infeções desta doença ocorrem no estado fenológico D (saída das folhas), em condições de humidade elevada, através do desenvolvimento do micélio existente nos gomos e da germinação de esporos produzidos nas pontuações (picnídios) existentes na superfície das varas e talões (Fig. 5 A). Com o desenvolvimento da doença, formamse lesões negras, arredondadas ou lineares, mais ou menos profundas, nos entrenós da base dos pâmpanos (Fig. 5 B) que afetam o crescimento destes órgãos, podendo provocar a sua quebra pela base (desnoca). As folhas infetadas apresentamse deformadas, com pontuações negras e uma auréola amarela. Esta doença poderá causar a morte dos gomos na base dos sarmentos. A A A fitofarmacêuticos (luta química) para proteger os órgãos vegetativos no início do seu desenvolvimento. Desta forma, em vinhas onde já tenham sido observados sintomas desta doença, a luta química (Quadro 2) deverá ser realizada segundo uma das seguintes estratégias: duas intervenções fitossanitárias, a primeira no estado CD (quando 30 % dos gomos estiverem em D) e a segunda, no estado DE (quando 40 % dos gomos estiverem em E); apenas uma intervenção fitossanitária, em parcelas com desenvolvimento vegetativo uniforme, quando predominar claramente o estado D, recorrendo a um produto que contenha uma das seguintes substâncias ativas (simples ou em mistura): azoxistrobina, famoxadona, fosetilalumínio ou piraclostrobina Escoriose europeia (Botryosphaeria spp.) A luta contra esta doença deverá ser realizada nas parcelas onde se tenham observado sintomas, durante o ciclo vegetativo anterior. Para tal, recomendamos a aplicação do fungicida SCORE 250 EC (*) (difenoconazol) na fase de início da atividade vegetativa da vinha: ponta verde (C)/saída das folhas (D). (*) Alargamento de espectro para Uso Menor. Realizar uma aplicação no estado CD, utilizando um volume de calda de 150 a 200 L/ha e uma concentração do produto comercial SCORE 250 EC de 50 ml/hl. 4. CITRINOS 4.1. Míldio, antracnose e alternariose Considerando o período de elevada humidade ambiental que se tem verificado e que se prevê vir a ocorrer, aconselhase a renovação dos tratamentos fitossanitários contra o míldio, antracnose e alternariose (em especial naquelas parcelas/variedades que têm sido mais afetadas por estas doenças) com um dos fungicidas homologados. Fig. 5 Sintomas de escoriose americana. Lesões e pontuações em varas e talões (A) e lesões negras na base dos pâmpanos (B). A luta contra esta doença deverá ser preventiva, executando as medidas culturais descritas na Circular de Avisos anterior e realizando a aplicação de produtos B B 5. CITRINOS / NESPEREIRA / OLIVEIRA / PRUNÓIDEAS / VINHA Caracóis, lesmas e búzios A elevada humidade ambiental que se tem verificado propicia o ataque destes inimigos. Deste modo, estão reunidas as condições para o início do combate, sendo recomendável adotar a seguinte estratégia de luta: Luta cultural: Combater as infestantes na parcela e bordaduras; Evitar que a parte inferior da copa das árvores contacte o solo (quando for o caso). Luta química: Pomares / plantações jovens aplicação no solo, junto às árvores, de iscos envenenados ou caldas moluscicidas; Pomares / plantações adultas aplicação de moluscicidas em faixas, na área de projeção da copa e na bordadura das parcelas. Os produtos homologados para estes inimigos encontramse indicados no Quadro 3. Nota: A utilização do sulfato de ferro (granulado) favorece a repelência destes inimigos. 2

3 INFORMAÇÕES Anexase o documento Estados fenológicos da vinha ### Dados meteorológicos registados na Rede de Estações Meteorológicas Automáticas da DRAP Algarve Precipitação Somatório do n.º Denominação da Estação Localização (concelho / freguesia) 2016/17 (*) acumulada desde de horas de frio (Σ 1 Setembro (mm) T < 7º C) Junqueira / Castro Marim Castro Marim / Castro Marim ,9 Vila Nova de Cacela / V. R. S. António VRS António / Vila Nova de Cacela ,4 Tavira (Centro de Experimentação Agrária de Tavira) Tavira / Santiago ,5 Luz de Tavira (Campina) Tavira / Santo Estêvão ,0 Maragota / Tavira Tavira / Luz de Tavira ,9 Patacão / Faro (Centro de Experimentação Hortofrutícola do Patacão) Faro / S. Pedro ,7 Alcantarilha (Quinta das Boiças) / Silves Silves / Alcantarilha ,7 S. B. de Messines (Centro Experimental do Paúl) / Silves Silves / S. B. de Messines ,8 Alte (Esteval de Mouros) / Loulé Loulé / Alte ,6 Norinha / Silves Silves / Silves ,6 Arrochela / Silves Silves / Silves ,6 Lagoa / Canada Lagoa / Lagoa ,1 Portimão (Cabeço do Mocho) Portimão / Portimão ,5 Serominheiro / Aljezur Aljezur / Aljezur ,9 (*) dados atualizados a 05 de fevereiro de ### Quadro 1 Inseticidas homologados para o combate de tripes em Ameixeira, Damasqueiro e Pessegueiro. Cultura/Substância ativa Ameixeira Damasqueiro Pessegueiro Formulação Produto Comercial (a) Classif. abamectina (1) X EC VERTIMEC 018 EC * Concentração Prod. Comercial / hl 75 ml/hl+250 ml/hl de óleo de verão Intervalo de acrinatrina X X EW RUFAST AVANCE N ml (2) 14 deltametrina X X X EC DECA POLECI Xn, N 3050 ml 7 lambdacialotrina X EG KAISO SORBIE Xn, N 40 g (2, 3) 7 spinosade (4, 5) X SC SPINTOR N 2025 ml 7 LEGENDA: FORMULAÇÃO: EC concentrado para emulsão; EW emulsão óleo em água; EG grânulos para emulsão; SC suspensão concentrada; CLASSIFICAÇÃO: Xn nocivo; N perigoso para o ambiente. * Ver autoclassificação (CLP) no rótulo. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do produto fitofarmacêutico. Indicamse os produtos comerciais referentes à substância ativa, no entanto, a confirmação da homologação para a finalidade em causa, deverá ser efetuada através da leitura do rótulo do produto. (1) Aplicar após a queda das pétalas, adicionando 250 ml/hl de óleo de verão. Não efetuar aplicações consecutivas e não realizar mais de duas aplicações por ciclo cultural. Caso seja necessário novo tratamento, deve ser utilizado produtos com diferentes modos de ação. (2) Tratar ao aparecimento da praga. Repetir se necessário. (3) Para evitar o desenvolvimento de resistências, não aplicar este produto ou outro que tenha o mesmo modo de ação, mais de 2 vezes por período cultural para a mesma finalidade. (4) Autorização concedida ao abrigo dos usos menores (5) Aplicar o produto ao início de cada geração (eclosão dos ovos), repetindo em intervalos de 14 dias. 14 3

4 Quadro 2 Fungicidas homologados para o combate da escoriose americana da Vinha Substância ativa Form. Produto Comercial (a) Classif. Concentração Prod. Comercial / hl azoxistrobina (1) (2) SC QUADRIS N 75 ml azoxistrobina + folpete (1) (2) enxofre (3) famoxadona + mancozebe (1) (2) (4) folpete (3) QUADRIS MAX SIENA TRUNFO F (b) * SC SIENA WP ENXOFRE MOLHÁVEL SELECTIS * Intervalo de 150 ml ALASKA MICRO THIOVIT JET * COSAN WDG ENXOFRE BAYER MICROTHIOL SPECIAL DISPERSS Is g KUMULUS S SOUF 80 SOUF PALLARÉS 80 Xi SC SUFREVIT * ml EQUATION CONTACT 800 g/ha 28 SOLOFOL * 188 g FOLPAN 80 WDG (APV n.º 2672) (c) FOLPETIS (APV n.º 2819) (d) g WP BELPRON F50 FOLPEC 50 (APV n.º 3405 (e) FOLPEC 50 AZUL (APV n.º 1703) (f) g SC FOLPAN 500 SC (APV n.º 2692) (g) 200 ml RHODAX FLASH (APV n.º0753) * RHODAX FLASH (APV n.º 3148) (h) folpete + fosetilaluminio MAESTRO F(APV n.º 3374) (i) MAESTRO F AZUL 300 g (5) (APV n.º 3434) (j) ZETYL COMBI AZUL (APV n.º WP 3435) (k) ZETYL COMBI (APV n.º 3822) (L) * fosetilaluminio + mancozebe (3) (4) WP MILAGRO 350 g VONDOZEB GD * g NUFOZEBE 75 DG g mancozebe (3) (4) MANCOZEB 80 VALLÉS??? g WP DITHANE M45 MANCOZEBE SAPEC Xi; N UNIZEB VONDOZEBD 80 PM * g metirame (3) (4) POLYRAM DF * g 28 metirame+piraclostrobina (1) (2) (4) CABRIO TOP * 150 g 56 propinebe (3) (4) ANTRACOL * g 56 LEGENDA: FORMULAÇÃO: SC suspensão concentrada; grânulos dispersíveis em água; WP pó molhável. CLASSIFICAÇÃO: N perigoso para o ambiente; Xn nocivo; Xi irritante ou sensibilizante; Is isento; * Ver classificação no rótulo. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chamase a atenção para a necessidade de confirmação da homologação para cada finalidade através da leitura do respetivo rótulo do produto. (b) Aplicar o produto TRUNFO F apenas em vinhas de uvas para vinificação. (c) FOLPAN 80 WDG, com APV n.º 2672, tem 28/02/2017 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 28/02/2018. (d) FOLPETIS, com APV n.º 2819, teve 16/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 16/09/2017. (e) FOLPEC 50, com APV n.º 3405, teve 17/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 17/09/2017. (f) FOLPEC 50 AZUL, com APV n.º 1703, teve 14/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 14/09/2017. (g) FOLPAN 500 SC, com APV n.º 2692, teve 30/05/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 30/05/2017. (h) RHODAX FLASH, com APV n.º 3148, teve 24/09/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 24/09/2017. (i) MAESTRO F, com APV n.º 3374, tive 11/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 11/10/2017. (j) MAESTRO F AZUL, com APV n.º 3434, tive 04/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 04/10/2017. (k) ZETYL COMBI AZUL, COM APV n.º 3435, teve 22/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 22/10/2017. (L) ZETYL COMBI, com APV n.º 3822, teve 18/10/2016 como data limite de comercialização e a data limite para a sua utilização é 18/10/2017. (1) Para evitar o desenvolvimento de resistências, não efetuar mais de 3 tratamentos, por ano e no conjunto das doenças visadas (míldio, escoriose, black rot e oídio), com este ou outro fungicida que contenha QoI. (2) Efetuar um tratamento entre o gomo de algodão (B) e as 3 folhas livres (E). Em vinhas fortemente atacadas efetuar 2 tratamentos: o 1.º entre o gomo de algodão (B) e a ponta verde (C) e o 2.º entre a saída das folhas (D) e as 3 folhas livres (E). (3) Dois tratamentos na primavera nos estados de saída das folhas (D) e de folhas livres (E) da videira. (4) N.º máximo de aplicações: 3 em videira. Não efetuar mais aplicações com produtos que contenham outras substâncias ativas do grupo dos ditiocarbamatos (mancozebe, metirame e propinebe), autorizados para a cultura da vinha. (5) Realizar um tratamento de primavera no estado de saída das folhas (D). 4

5 Quadro 3 Moluscicidas aconselhados para o combate aos caracóis, búzios e lesmas em Fruteiras diversas / Culturas não especificadas Substância ativa Citrinos Nespereira Prunoideas Fruticultura Vinha Culturas não especificadas Formulação Produto Comercial (a) Classificação Conc./dose Prod. Comercial Intervalo de fosfato férrico X X X RB SLUXX Is 7 kg/ha metaldeído (1) X GB ANTILUMACA G ANTILESMA EUREKA CARAKOL LIMAGRAM (*) HELITOX (*) LIMATEX N Is Xi; N DESIMO DUO 8 kg/ha X X X X X RB METAREX INOV Is 5 kg/ha metiocarbe (1, 2, 3) X X X GB MESUROL ANTILESMA 3 kg/ha LEGENDA: FORMULAÇÃO: GB Iscos granulares; RB isco (pronto a usar); CLASSIFICAÇÃO: Is Isento; Xn nocivo; Xi irritante ou sensibilizante; N perigoso para o ambiente. (a) A consulta destes quadros não dispensa a leitura atenta do rótulo do respetivo produto fitofarmacêutico. Chamase à atenção para o facto de se indicarem todos os produtos comerciais referentes à substância ativa em causa, no entanto, a confirmação da sua homologação para esta finalidade, deverá ser efetuada através da leitura do respetivo rótulo do produto. (1) Não utilizar os caracóis mortos na alimentação humana ou animal. (2) Somente em laranjeiras sem fruto nem flor. (3) Somente em videiras antes da floração. (*) Data limite de comercialização: ; Data limite de utilização:

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