UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRÁTICAS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DISSERTAÇÃO

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1 UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRÁTICAS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DISSERTAÇÃO CONSERVAÇÃO EX SITU DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DA FLORA BRASILEIRA: A CONTRIBUIÇÃO DO JARDIM BOTÂNICO PLANTARUM JOSÉ ANDRÉ VERNECK MONTEIRO 2015

2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRÁTICAS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONSERVAÇÃO EX SITU DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DA FLORA BRASILEIRA: A CONTRIBUIÇÃO DO JARDIM BOTÂNICO PLANTARUM JOSÉ ANDRÉ VERNECK MONTEIRO Sob orientação do Professor André Felippe Nunes-Freitas Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciências, no Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro/RJ Outubro de 2015

3 M775c T Monteiro, José André Verneck. Conservação ex situ de espécies ameaçadas da flora brasileira: a contribuição do Jardim Botânico Plantarum / José André Verneck Monteiro, f. Orientador: André Felippe Nunes de Freitas. Dissertação (mestrado) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de Florestas. Bibliografia: f. 9-10, 29-31, Gestão de biodiversidade - Teses. 2. Coleção botânica - Teses. 3. Sementes - Teses. 4. Educação ambiental - Teses. I. Freitas, André Felippe Nunes de. II. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Florestas. III. Título.

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5 AGRADECIMENTOS Agradeço à Reitoria da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e à Fundação de Apoio à Pesquisa Tecnológica. Ao Professor Doutor André Felippe Nunes de Freitas por orientar-me nesta jornada. Às Doutoras Flávia Souza Rocha e Maria Lúcia Moreira Nova da Costa, por sua valiosa colaboração técnica na Banca Examinadora deste trabalho. À Coordenação, aos demais Docentes do PPGPDS e Colaboradores da UFRuralRJ. Aos colegas da Turma III pelo ambiente harmônico, colaborativo e inesquecível. Ao Jardim Botânico Plantarum pelo apoio à pesquisa, na pessoa de seu Diretor Harri José Lorenzi, por quem estendo à toda a equipe da instituição minha gratidão pela oportunidade de convívio e aprendizado. Aos Doutores João Sebastião de Paula Araújo, Eduardo Gomes Gonçalves, Pedro Lage Viana, Valdely Ferreira Kinupp; aos Mestres Mauro Shorr, Ângelo Márcio Santos Silva, Rubens Custódio da Mota e ao Ulisse Baggi, por ampliarem minha percepção sobre o universo botânico, o manejo das plantas e seu uso voltado ao desenvolvimento sustentável. À Doutora Eline Martins, do Centro Nacional de Conservação da Flora, por sua atuação na Banca de Qualificação e posterior colaboração para a conclusão do estudo. Aos demais autores cujas obras são citadas neste trabalho. À equipe da Conservação Internacional pela oportunidade de participar do Monitoramento Socioambiental do Programa Bolsa Verde durante o último semestre letivo do Mestrado. Aos meus pais e demais familiares, pelo reanimo a cada amanhecer. À Patrícia e Kauã, por tudo o que não é possível explicar. Dedico este trabalho a vocês, que com seu apoio incondicional, paciência, dedicação e estímulo à concentração, me acompanham desde a semeadura dessa árvore longeva, cujas raízes sedentas e famintas se aprofundaram, originando vigoroso caule, de onde brotam esgalhados ramos, como são as práticas em desenvolvimento sustentável. Esta árvore resistiu às intempéries, cresceu, floresceu e nos trouxe frutos sumarentos de saber a respeito do patrimônio florístico brasileiro, dos modos de fazer e das ferramentas necessárias à sua conservação. Agradeço pela permissão de espalhar suas sementes, por onde estiver. iii

6 RESUMO MONTEIRO, José André Verneck. Conservação ex situ de espécies ameaçadas da flora brasileira: a contribuição do Jardim Botânico Plantarum p. Dissertação (Mestrado em Práticas em Desenvolvimento Sustentável). Instituto de Florestas, Departamento de Ciências Ambientais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, RJ, Jardins botânicos são instituições que desenvolvem pesquisa, conservação e educação. Há mais de 700 jardins botânicos, em 118 países (36 no Brasil). A presente dissertação explora as práticas de conservação ex situ de plantas nativas do Brasil e exóticas ameaçadas de extinção, realizadas em um jardim botânico não governamental, situado em Nova Odessa (SP, Brasil), o Jardim Botânico Plantarum (JBP). Assim, o presente estudo visa avaliar o seu acervo vivo e o programa de educação ambiental como aliados à manutenção da biodiversidade brasileira. A pesquisa é apresentada em dois capítulos. O Capítulo I traz análises comparativas das espécies vegetais nativas conservadas na instituição (2.609 spp.) com as espécies constantes do Livro Vermelho da Flora do Brasil e das espécies exóticas conservadas, constantes da Lista Vermelha IUCN No JBP são conservados exemplares de 157 espécies (6% de seu acervo de espécies nativas), totalizando 33 famílias botânicas, citadas como ameaçadas no Livro Vermelho da Flora do Brasil, além de 54 espécies não ameaçadas, citadas na referida publicação como de interesse para pesquisa e conservação. O bioma predominante das espécies ameaçadas conservadas é a Mata Atlântica (120 ocorrências). As quatro famílias botânicas sob ameaça, melhor representadas no acervo de espécies nativas do JBP são: Cactaceae (23spp.), Gesneraiceae (21 spp.), Arecaceae (18 spp.) e Begoniaceae (15 spp.). O acervo vivo de plantas exóticas do JBP é constituído por espécies, das quais um total de 48 spp. (4,3% do acervo exótico) consta da Lista Vermelha IUCN O Capítulo II é um artigo de divulgação dos resultados obtidos no primeiro triênio de funcionamento do Projeto Político Pedagógico e do Programa de Educação Ambiental da organização, entre os anos de 2012 e No período pesquisado, mais de pessoas foram diretamente contempladas nas distintas modalidades de atendimento praticadas pela organização. Os principais aspectos limitantes à expansão de suas atividades educacionais se relacionam à cobrança de ingresso, atual inviabilidade de isenção de taxa de visitação e a inexistência de parceria que possibilite atender toda a rede pública municipal de ensino. Palavras-chave: gestão de biodiversidade, coleção botânica, sementes, educação ambiental. iv

7 ABSTRACT MONTEIRO, José André Verneck. Conservação ex situ de espécies ameaçadas da flora brasileira: a contribuição do Jardim Botânico Plantarum p. Dissertation (Master Science in Sustainable Developing Practices), Instituto de Florestas, Departamento de Ciências Ambientais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Botanical gardens are institutions that develop research, conservation and education. There are more than seven hundred botanical gardens in 118 countries (36 in Brazil). This Dissertation explores the ex situ conservation practices of native plants in Brazil and exotic endangered held in a non-governmental botanical garden, located in Nova Odessa (SP, Brazil), the Botanical Garden Plantarum (JBP). Thus, this study aims to evaluate its live collection and the environmental education program as allies to the maintenance of Brazilian biodiversity. The research is presented in two chapters. The first brings comparative analysis of native plant species maintained in the institution (2,609 spp.) with the species listed in the Red Book of the Flora of Brazil and exotic species preserved contained in the IUCN Red List In JBP 157 species specimens are preserved (6% of its collection of native species), totaling 33 botanical families, cited as threatened in the Red Book of the Flora of Brazil, as well as 54 nonthreatened species, mentioned in that publication as of interest for research and conservation. The predominant biome of preserved threatened species is the Atlantic Forest (120 occurrences). The four botanical families under threat, best represented in the JBP collection of native species are: Cactaceae (23spp.), Gesneraiceae (21 spp.), Arecaceae (18 spp.) and Begoniaceae (15 spp.). The live collection of exotic plants from JBP consists of 1,106 species, of which a total of 48 spp. (4.3% of the exotic collection) contained in the IUCN Red List Chapter II is an article that disseminate the results achieved in the first three years of operation of Environmental Education Program of the organization, between the years 2012 and In the period surveyed more than 24,500 people were directly addressed in different ways care practiced by the organization. The main limiting aspects of the expansion of its educational are related to the collection of entry, current impossibility of entrance fee waivers and the lack of partnership that enables meet all public schools. Key words: management of biodiversity, botanical collection, seeds, environmental education. v

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Vista aérea do Jardim Botânico Plantarum, município de Nova Odessa, SP, Brasil. Fonte: JBP. Figura 2. Circuito educativo do Jardim Botânico Plantarum, município de Nova Odessa, São Paulo, Brasil. Fonte: JBP. Figura 3. Mapa do guia impresso de visitação ao Jardim Botânico Plantarum, município de Nova Odessa, São Paulo, Brasil. Arte: Karley Moura. Figura 4. Resumo esquemático da metodologia adotada para consecução dos objetivos do Capítulo I. Figura 5. Número de espécies nativas do acervo do Jardim Botânico Plantarum por categoria de ameaça, segundo Martinelli & Moraes (2013). EN = Em perigo; VU = Vulnerável; CR = Criticamente em perigo. Figura 6. Número de espécies nativas sob ameaça conservadas no Jardim Botânico Plantarum, por família botânica. Figura 7. Número de espécies de cada bioma brasileiro dentre as espécies ameaçadas conservadas no acervo do Jardim Botânico Plantarum. Figura 8. Número de espécies exóticas conservadas no acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum e respectivas categorias de ameaça definidas pela IUCN. EX = Extinta; EW = Extinta na natureza; CR = Criticamente em perigo; EN = Ameaçada; VU = Vulnerável; NT = Quase ameaçada; LC = Menos preocupante; DD = Dados insuficientes; NE = Não avaliada. Figura 9. Resumo esquemático da metodologia adotada para consecução dos objetivos do Capítulo II. Figura 10. Número de associados ativos do Jardim Botânico Plantarum entre 2012 e Fonte: Setor administrativo do Jardim Botânico Plantarum. Figura 11. Modalidades de visitação e respectivos números de visitantes do Jardim botânico Plantarum no período compreendido entre os anos de 2012 a Fonte: Setor administrativo do Jardim Botânico Plantarum. Legenda: VA = Visita autônoma; VG = Visita guiada. vi

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Modalidades de conservação da flora. Modificada a partir de Hawkes et al. (2000). Tabela 2. Jardins Botânicos brasileiros, localização e ano de criação. Adaptada de Costa (2014). Tabela 3. Cronologia das Listas Vermelhas Nacionais, com o respectivo número de espécies e famílias (modificada a partir de Moraes et al., 2014). Tabela 4. Matérias jornalísticas pautadas no Jardim Botânico Plantarum veiculadas em meio impresso, televisivo e internet, no período compreendido entre 2011 e 2012 (adaptada de Monteiro, 2014a). Tabela 5. Progressão no número de acessos ao Portal JBP, contabilizados a partir da data inicial das campanhas de divulgação realizadas pela organização, durante o ano de 2012 (adaptada de Monteiro, 2014a). Tabela 6. Ranking de menus e páginas mais visitadas no Portal JBP em 2012 (adaptada de Monteiro, 2014a). Tabela 7. Cursos realizados no Jardim Botânico Plantarum entre 2012 e 2014 e respectivo número de participantes. Tabela 8. Contingente total de associados e visitantes atendidos entre 2012 e 2014 no Jardim Botânico Plantarum. vii

10 LISTA DE ABREVIATURAS BGCI Botanic Gardens Conservation International CNCFLORA Centro Nacional de Conservação da Flora CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente CDB Convenção sobre Diversidade Biológica EA Educação Ambiental EGCP Estratégia Global para Conservação de Plantas ICMBIO Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade IUCN International Union for Conservancy of Nature JB Jardim Botânico JBP Jardim Botânico Plantarum JBs Jardins Botânicos LEFB Lista de Espécies da Flora do Brasil LVFB Livro Vermelho da Flora do Brasil OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público SNCES Sistema Nacional de Conservação Ex situ MMA Ministério do Meio Ambiente PEA Programa de Educação Ambiental PPP Projeto Político Pedagógico RBJB Rede Brasileira de Jardins Botânicos viii

11 SUMÁRIO INTRODUÇÃO GERAL... 1 OBJETIVOS... 5 MATERIAL E MÉTODOS... 6 ÁREA DE ESTUDO... 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 9 CAPÍTULO I O acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum e seu papel na conservação da flora brasileira uma comparação com o Livro Vermelho da Flora do Brasil INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAPÍTULO II Programa de Educação Ambiental para Conservação da Flora Brasileira a experiência do Jardim Botânico Plantarum entre 2011 e INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS METODOLOGIA RESULTADOS Campanha de divulgação Atendimento ao público DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS LISTA DE ANEXOS ANEXO I - Acervo de espécies nativas conservadas no Jardim Botânico Plantarum ANEXO II - Acervo de espécies exóticas conservadas no Jardim Botânico Plantarum ix

12 ANEXO IV - Espécies nativas não ameaçadas de interesse para pesquisa e conservação presentes no acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum ANEXO V - Espécies exóticas conservadas no Jardim Botânico Plantarum classificadas conforme IUCN Red List ANEXO VI - Sugestão de ficha de controle de acervo botânico vivo ANEXO VII - Opinário utilizado pela equipe do Jardim Botânico Plantarum x

13 INTRODUÇÃO GERAL A redução de biodiversidade é um dos impactos negativos ocasionados por atividades humanas no ambiente e sobre os organismos vivos, intensificadas desde a Revolução Industrial: fragmentação e perda de habitats, profusão de espécies exóticas invasoras, sobrexploração, poluição e mudanças climáticas. A perda de habitats globais é, atualmente, a mais amplamente reconhecida ameaça de extinção de espécies. As mudanças climáticas ocorridas ao longo dos últimos 30 anos, também produziram numerosas alterações na distribuição e abundância de espécies (THOMAS et al., 2004). A biodiversidade em escala global está declinando em ritmo sem precedentes. Estimase que mais de 800 espécies tenham sido extintas nos últimos quinhentos anos (BAILEY, 2004). Adicionalmente, as estatísticas sugerem que as taxas de extinção estão de cem a mil vezes superiores às taxas de referência (PIMM, 1995), o que indica que o número de extinções deve aumentar drasticamente. A extinção de espécies representa uma perda irreparável. As comunidades das quais faziam parte são empobrecidas e seu valor potencial para os seres humanos jamais poderá ser avaliado (PRIMACK & RODRIGUES, 2001). Devido a essa acelerada perda de diversidade biológica, diferentes estratégias para a conservação da biodiversidade foram desenvolvidas. No caso das espécies vegetais, diferentes modalidades, estratégias e técnicas (Tabela 1), são aplicáveis às distintas missões institucionais, planos de ação, necessidades, disponibilidade e tipologia de recursos disponíveis (financeiros, pessoais, genéticos vegetais). Dentre as estratégias, está a conservação ex situ, que realiza a conservação de componentes da diversidade biológica fora de seu habitat natural (BRASIL, 2006). Tanto a conservação in situ, quanto a ex situ, buscam manter vivas populações com quantidade de indivíduos saudáveis e férteis em número razoável, de modo que se ampliem as chances de se conservar também a representatividade geográfica e genética de cada espécie, o que é fundamental para o intercâmbio e à eventual translocação de exemplares (inter situ) para ambientes nos quais as populações de tais espécies sejam raras ou escassas (HAWKES et al., 2000). No Brasil as principais ações de conservação in situ são realizadas nas Áreas Protegidas, dotadas de rica biodiversidade, que integram o Sistema Nacional de Unidades de Conservação geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO, 2015). 1

14 Porém, isoladamente, a criação de Áreas Protegidas não assegura, por si, todos os meios necessários para a conservação de ambientes e suas espécies. Fatores como incêndios florestais, invasão de reservas, coleta e extrativismo predatórios, falta de recursos físicos e humanos destinados à fiscalização, inviabilizam o seu sucesso integral (MONTEIRO, 2014b). Por essas razões a Conservação in situ requer técnicas complementares de manejo de recursos genéticos ex situ, que auxiliem a deter a perda de biodiversidade. Tabela 1. Modalidades de conservação da flora. Modificada a partir de Hawkes et al. (2000). Estratégias Técnicas Definição Colheita de amostras de sementes num local e sua transferência para armazenamento num banco de genes. Armazenamento de As amostras são normalmente desidratadas até um nível semente de umidade adequado, e depois são mantidas a uma temperatura inferior a 0 C. Armazenamento In Vitro Colheita e manutenção de amostras de tecido em ambiente estéril e livre de agentes patogênicos. Colheita da semente ou outro material vivo num local e Conservação Banco de Genes no sua transferência e plantação num segundo local. ex situ Campo Normalmente conserva um amplo número de acessos, de poucas espécies. Colheita da semente ou outro material vivo num local e Jardim Botânico e Arboreto sua transferência e plantação num segundo local sob a forma de uma coleção de espécies de plantas vivas num jardim ou de árvores num arboreto. Armazenamento de DNA e Pólen Colheita de DNA ou pólen e armazenamento em local apropriado, normalmente em condições refrigeradas. Localização, gestão e monitoramento da diversidade Reserva Genética genética em populações silvestres naturais em áreas bem definidas de maneira a fazer-se uma conservação ativa de Conservação in situ longo termo. Gestão sustentada da diversidade genética de variedades On farm tradicionais desenvolvidas localmente associadas a espécies silvestres e ervas daninhas, ou de forma tradicional feita pelos agricultores. 2

15 Ante a esta demanda, assume destaque o trabalho realizado por mais de 700 jardins botânicos, situados em 118 países. Reunidos pelo sistema PlantSearch, um banco de dados global sobre coleções botânicas, estão disponíveis dados sobre registros de coleta ( taxa), mantidos em instituições, as quais nutrem o sistema com os dados seus acervos (BGCI, 2015). No Brasil, jardim botânico é definido pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente como área protegida, constituída no seu todo, ou em parte, por coleções de plantas vivas cientificamente reconhecidas, organizadas, documentadas e identificadas, com a finalidade de estudo, pesquisa e documentação do patrimônio florístico do País, acessível ao público, no todo ou em parte, servindo à educação, à cultura, ao lazer e à conservação do meio ambiente (CONAMA, 2003). São reconhecidos 36 jardins botânicos no país (COSTA, 2014), dentre os quais o mais antigo em funcionamento é o Jardim Botânico do Rio de Janeiro (Tabela 2). Um dos frutos da Convenção sobre Diversidade Biológica, da qual o Brasil é signatário, foi a criação da Estratégia Global para Conservação de Plantas, atual instrumento norteador das ações desenvolvidas pelos jardins botânicos, que em sua Meta 08, almeja: Pelo menos 75 por cento das espécies de plantas ameaçadas em coleções ex situ, de preferência no país de origem, e pelo menos 20% disponível para programas de recuperação e restauração (GSPC, 2011) Em consonância, a Meta 2B do Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros preconiza a inclusão de, no mínimo, 50% das espécies criticamente ameaçadas em acervos vivos, até 2014 (PEREIRA et al., 2004). Findo o prazo, portanto, a análise do acervo em cada instituição é imprescindível para subsidiar a avaliação do êxito relacionado às tais metas. O Brasil, em particular, carece de estudos com esse enfoque (COSTA, 2014). Da mesma forma, não estão disponíveis nas páginas virtuais dos jardins botânicos do Brasil os dados e resultados que ilustrem a abrangência de seus respectivos programas de educação ambiental, considerando seu valor complementar para ações conservacionistas. Assim, a presente Dissertação trata da conservação ex situ de plantas nativas do Brasil e exóticas, ameaçadas de extinção, bem como do programa de educação ambiental, desenvolvidos no Jardim Botânico Plantarum (JBP), entidade privada, situada no Município de Nova Odessa, São Paulo, Brasil. A dissertação está dividida em dois capítulos, que visam avaliar dois aspectos interdependentes e imprescindíveis para a conservação de espécies. O Capítulo I quantifica as espécies nativas conservadas na instituição constantes do Livro Vermelho da Flora do Brasil, bem como as respectivas famílias, categorias de ameaça e biomas de ocorrência; e as espécies exóticas conservadas constantes da Lista Vermelha (IUCN, 3

16 2014) bem como as respectivas famílias e categorias de ameaça. Por ser a educação ambiental instrumento de sensibilização e capacitação indissociável da conservação da biodiversidade, o Capítulo II trata do Projeto Político Pedagógico e do Programa de Educação Ambiental da organização, com os resultados alcançados em seu primeiro triênio de funcionamento aberto ao público ( ). Tabela 2. Jardins Botânicos brasileiros, localização e ano de criação. Adaptada de Costa (2014). N. Jardim Botânico e Sigla Localização Criação 1 Instituto de Pesquisas JB do Rio de Janeiro Rio de Janeiro/ RJ Bosque Rodrigues Alves Belém/ PA Museu Paraense Emílio Goeldi Belém/ PA Horto Botânico do Museu Nacional Rio de Janeiro/ RJ JB de São Paulo São Paulo/ SP Parque Zoobotanico Orquidário de Santos Santos/ SP Museu de Biologia Prof. Mello Leitão Santa Teresa / ES JB da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Porto Alegre/ RS Museu de Hist. Nat. E JB da Univ. Federal de Minas Gerais Belo Horizonte/ MG JB do IB UNESP Botucatu/ SP JB Amália Hermano Teixeira Goiânia/ GO JB do Recife Recife/ PE JB da Univ. Federal Rural do Rio de Janeiro Seropédica/ RJ JB da Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria/ RS JB de Brasília Brasília/ DF JB da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte Belo Horizonte/ MG JB Municipal Francisca Maria Garfunkel Rischbieter Curitiba/ PR JB de Pipa Tibau do Sul/ RN JB de Caxias do Sul Caxias do Sul/ RS JB Municipal de Paulínia Adelelmo Piva Júnior Paulínia/ SP JB Municipal de Bauru Bauru/ SP JB Municipal de Santos Chico Mendes Santos/ SP JB de Lajeado Lajeado/ RS JB do Instituto Agronômico de Campinas Campinas/ SP JB de João Pessoa Benjamim Maranhão João Pessoa/ PB JB Adolpho Ducke de Manaus Manaus/ AM JB de Salvador Salvador/ BA Fundação JB de Poços de Caldas Poços de Caldas/ JB de Jundiaí Jundiaí/ SP JB de Mato Grosso Cuiabá/ MT JB de Londrina Londrina/ PR JB da Univille Joinville/ SC JB Plantarum Nova Odessa/ SP JB de Sorocaba Sorocaba/ SP Faxinal do Céu Pinhão/ PR JB Inhotim Brumadinho/ MG

17 OBJETIVOS O presente estudo tem como objetivo geral analisar o papel do Jardim Botânico Plantarum, seu acervo vivo e o programa de educação ambiental, como aliados à manutenção da biodiversidade brasileira. A pesquisa foi desenvolvida em duas seções, que são respectivamente apresentadas nos capítulos desta Dissertação. O Primeiro Capítulo do estudo trata da análise do acervo botânico vivo, buscando responder quantas espécies vegetais estão ameaçadas. O Segundo Capítulo do estudo aborda o Projeto Político Pedagógico e os resultados alcançados no primeiro triênio de funcionamento do Programa de Educação Ambiental do Jardim Botânico Plantarum ( ). 5

18 MATERIAL E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDO O Jardim Botânico Plantarum é uma associação sem fins lucrativos, fundada em 2007, dedicada à educação, pesquisa e conservação da flora brasileira (JBP, 2014). JBP tem sede no distrito industrial do perímetro urbano do município de Nova Odessa, Região Metropolitana de Campinas (SP). Ocupa área de 10 hectares (Figura 1) adquirida em 1998 pelo Instituto Plantarum de Estudos da Flora (JBP, 2014). Figura 1. Vista aérea do Jardim Botânico Plantarum, município de Nova Odessa, SP, Brasil. Fonte: JBP. O acervo botânico vivo do JBP é constituído por exemplares de aproximadamente espécies vegetais, consolidado em três décadas, mediante intercâmbio e com a realização de expedições botânicas pelos ecossistemas, do Brasil e em países limítrofes (JBP, 2014). Parte do acervo é conservada em estruturas técnicas de acesso restrito à visitação. A instituição mantém e disponibiliza à comunidade científica o Herbário HPL, credenciado ao Index Herbariorum, com 15 mil exsicatas, além de coleções especiais como carpoteca, xiloteca, sementeca, biblioteca especializada em taxonomia e um acervo fotográfico 6

19 com um milhão de imagens botânicas (JBP, 2014). Entre as mais de 300 famílias de angiospermas, gimnospermas e pteridófitas que compõem o acervo herborizado pelo HPL (o primeiro grupo respondendo por aproximadamente 95% dos acessos), destacam-se as coleções de Acanthaceae, Araceae, Arecaceae, Begoniaceae, Gesneriaceae, Marantaceae e Passifloraceae (JBP, 2014). Sua coleção de tipos nomenclaturais exsicatas utilizadas na descrição original de uma espécie até então nova para a ciência e selecionadas por seu autor como sua permanente referência material possui mais de 40 cadastros, com ênfase para as palmeiras (Arecaceae), em particular do gênero Syagrus (JBP, 2014). O Projeto Político Pedagógico inicial do JBP foi elaborado em 2011, ano em que a organização foi inaugurada para atendimento regular ao público (MONTEIRO et al., 2011). O circuito educativo tem 5 km de trilhas interpretativas pavimentadas, implantadas em 80 mil m 2 de jardins temáticos planos, lagos, bosques e áreas de convívio (Figura 2). Todos os visitantes recebem um guia impresso de visitação com mapa (Figura3). O Jardim Botânico Plantarum foi registrado e enquadrado em 2012 pela Comissão Nacional de Jardins Botânicos de acordo com a Resolução CONAMA 339/2003 (JBP, 2012). Em 2015 o JBP obteve o título de Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (DOU, 2015). Figura 2. Circuito educativo do Jardim Botânico Plantarum, município de Nova Odessa, São Paulo, Brasil. Fonte: JBP. 7

20 Figura 3. Mapa do guia impresso de visitação ao Jardim Botânico Plantarum, município de Nova Odessa, São Paulo, Brasil. Arte: Karley Moura. 8

21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAILEY, J.E.M. ; HILTON-TAYLOR, C. ; STAURT, S.N. (eds.) IUCN Red List of threatened species: a global species assessment. Gland, IUCN Publications Services Unit. BGCI - Botanic Gardens Conservation International Disponível em < Acesso em : 15 abr BRASIL, Ministério do Meio Ambiente Convenção sobre Diversidade Biológica CDB. Brasília: MMA 30p. Série Biodiversidade 2. CONAMA - Resolução Nº 339 de 25/09/2003. Dispõe sobre a criação, normatização e o funcionamento dos jardins botânicos, e dá outras providências. Disponível em < Acesso em : 07 fev COSTA, M.L.M.N. Conservação de espécies ameaçadas de extinção nos jardins botânicos brasileiros. Tese de Doutorado. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Escola Nacional de Botânica Tropical. Rio de Janeiro Disponível em < Acesso em : 15 abr GSPC - Global Strategy for Plant Conservation Disponível em < Acesso em : 27 set HAWKES, J.G. ; MAXTED, N. ; FORD-LLOYD, B.V The ex situ conservation of plant genetic resources. pp Kluwer, Dordrecht. ICMBIO - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Disponível em < Acesso em : 10 mar IUCN - The IUCN Red List of Threatened Species. Version Disponível em < Acesso em : 03 mai JBP Jardim Botânico Plantarum Apresentação geral. Disponível em < Acesso em : 07 jun MONTEIRO, J.A.V. (Org) ; ROCHA-NETO, A.C. ; NUNES, D.R. ; CAPISTRANO, G.D.B. ; LORENZI, H. ; MOURA, K.A. ; GARCIA, S.C.B.S. ; BROCHINI, V.F.G Projeto Político Pedagógico do Jardim Botânico Plantarum. Nova Odessa. Disponível em <URL: Acesso em : 25 out MONTEIRO, J.A.V. Sementes de Conhecimento: o potencial dos jardins botânicos como instrumentos didáticos para pesquisa e prática da educação ambiental. Educação Ambiental em Ação. Número 48, Amo XIII. Junho-agosto/2014. ISSN

22 Disponível em < Acesso em : 16 out PEREIRA, T.S.; COSTA, M.L.M.N. ; JACKSON, P.W. (eds) Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros. Rio de Janeiro, Rede Brasileira de Jardins Botânicos. PIMM, S.L. ; RUSSEL, G.J.; GITTLEMAN, J.L. ; BROOKS, T.M The future of biodiversity. Science 269(5222): PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Vida, THOMAS, C.D. ; CAMERON, A. ; GREEN, R.E. ; BAKKENES, M. ; BEAUMONT, L.J. ; COLLINGHAM, Y.C. ; ERASMUS, B.F.N. ; SIQUEIRA, M.F. ; GRAINGER, A. ; HANNAH, L. ;HUGHES, L. ; HUNTLEY, B. ; JAARSVELD, A.S.V. ; MIDGLEY, G.F. ; MILES, L.M. ; ORTEGA-HUERTA, M.A. ; PETERSON, A.T. ; PHILLIPS, O.L. ; WILLIAMS, S.E. Extinction risk from climate change. Nature. Vol 427. January

23 CAPÍTULO I O acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum e seu papel na conservação da flora brasileira uma comparação com o Livro Vermelho da Flora do Brasil INTRODUÇÃO Os primeiros jardins botânicos foram criados no século XVI, na Europa, com a finalidade principal de cultivar e estudar as plantas com potencial uso na medicina, dando início às primeiras coleções de plantas desidratadas para fins científicos (PEIXOTO & GUEDES-BRUNI, 2010). Atualmente, de acordo com a Rede Internacional de Jardins Botânicos (Botanic Gardens Conservation International), mais de 700 jardins botânicos e arboretos em todo o mundo, coletivamente, cultivam mais de 100 mil espécies de plantas, o que representa quase um terço de todas as espécies vegetais atualmente conhecidas (BGCI, 2012). No Brasil, o primeiro jardim botânico foi implantado por iniciativa do príncipe Maurício de Nassau durante a ocupação holandesa no século XVII, nas proximidades do Palácio de Friburgo, em Recife, entre 1637 e 1644 (BEDIAGA, 2007). Já em 1798, foi implantado em Belém o Jardim Botânico do Grão Pará, para aclimatar espécies exóticas e domesticar plantas nativas para o intercâmbio de vegetais entre os jardins botânicos, instituindo-se a rede de jardins botânicos luso-brasileira (SANJAD, 2010). A partir daí, foram criados outros jardins botânicos, como o do Rio de Janeiro, o de Olinda, o de Ouro Preto e o de São Paulo. O Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) foi instituído em 1808, tornandose o centro de aclimatação de especiarias vindas principalmente de Belém, Pará, e de Caiena, na Guiana Francesa (PEREIRA & COSTA, 2010). Atualmente são listados para o Brasil 36 jardins botânicos, localizados e funcionando em apenas 11 Unidades da Federação (COSTA, 2014). A maioria está situada no Domínio da Mata Atlântica, sendo São Paulo o Estado com maior número destas instituições (10 no total). A Amazônia e o Cerrado registram poucos jardins botânicos, sendo que nos demais biomas - Caatinga, Pantanal e Pampa - não há registros deste tipo de instituição. 11

24 Por sua atuação direta na conservação dos acervos vivos e pela contribuição para a pesquisa científica, os jardins botânicos representam importantes aliados no desafio de minimizar a perda de biodiversidade. Tais instituições ajudam a ampliar o conhecimento sobre a biodiversidade e colaboram para a sensibilização da população em prol da conservação das plantas, o que é fundamental frente ao panorama contemporâneo de degradação ambiental (PEREIRA & COSTA, 2010). Posto o desafio de conservar espécies no ritmo em que ocorre a degradação ambiental, a conservação ex situ é um dos mais atuais e relevantes objetivos dos jardins botânicos. Desse modo, a documentação de suas coleções é essencial para conhecer sua existência e condição, além de fornecer subsídios à elaboração de políticas conservacionistas (CAMPOS-ROCHA et al., 2013). No entanto, a conservação de espécies ameaçadas da flora fora do seu habitat é uma prática multidisciplinar, complementar às demais modalidades e técnicas de conservação, e que requer conhecimentos e habilidades de botânica, ecologia, agronomia, fitotecnia, administração, direito, informática e educação, em todos os níveis. Costa (2014) detecta que em 21 jardins brasileiros pesquisados são conservadas apenas 102 espécies vegetais nativas ameaçadas de extinção (BRASIL, 2008), em geral com baixo número de exemplares e reduzida variabilidade genética, carência de dados de coleta e insuficiência de políticas e protocolos de manejo de tais coleções. A autora também aponta para a necessidade de estabelecer no Brasil um registro unificado que ofereça dados sobre as coleções vivas conservadas nos jardins botânicos, pois tal carência de dados impossibilita a obtenção de um panorama geral do estado de conservação da flora do Brasil e prejudica a elaboração de estratégias e prioridades visando minimizar sua erosão. Portanto, a análise e a avaliação conjunta dos acervos vivos é que propiciará a consolidação de um eficaz Sistema Nacional de Conservação Ex Situ de Espécies Vegetais Ameaçadas de Extinção, que sirva à gestão de conhecimento acessível sobre os acervos vivos e as condições em que estes são conservados nos jardins botânicos brasileiros. O embrião desta iniciativa foi proposto em 2012 pela RBJB através de uma plataforma digital 1, para que cada jardim botânico brasileiro cadastre os acessos e respectivas quantidades mantidas em suas coleções, das 472 espécies constantes no Anexo I da Instrução Normativa n 006/08 - Lista Oficial de Espécies Ameaçadas de Extinção da Flora Brasileira, expedida pelo Ministério do Meio Ambiente e publicada no Diário Oficial da União em 2008, a qual vogorou até ser revogada em dezembro/ Disponível em < 12

25 O primeiro registro sistematizado da flora brasileira é a obra Flora brasiliensis, produzida entre 1840 e 1906 pelos editores Carl Friedrich Philipp von Martius, August Wilhelm Eichler e Ignatz Urban, com a participação de outros 65 especialistas de vários países. Contém tratamentos taxonômicos de espécies, a maioria de angiospermas brasileiras (CRIA, 2005). Das incursões de Martius pelo Brasil resultaram ilustrações de um país recoberto abastadamente por flora rica e diversa, das quais restam ainda apenas alguns fragmentos. Barbosa (2006) destaca que o processo histórico de ocupação das terras teve caráter predatório e resultou na destruição de grande parte das formações vegetais originais. A ordem era desmatar visando à expansão da fronteira agrícola e desenvolvimento a qualquer custo. Recentemente Martinelli & Moraes (2013) detectaram pelo menos ameaças incidentes sobre a flora brasileira, das quais (60,2%) afetam espécies em risco de extinção. Os autores salientam que as Listas Vermelhas são resultado de um processo científico que permite a classificação das espécies de acordo com seu risco de extinção e também destacam que tais listas são essenciais, para conectar cientistas e tomadores das decisões voltadas à conservação de espécies, o que é fundamental para nortear, pela melhor informação científica disponível, as ações conservacionistas realizadas por governos, empresas e sociedade civil: O processo de avaliação do risco de extinção de espécies para elaboração de listas vermelhas pode também representar uma oportunidade de estímulo à intercomunicação entre agências ambientais, universidades, instituições de pesquisa, jardins botânicos, ONGs e outras organizações, para que se estabeleça assim, uma rede de instituições trabalhando em prol da conservação da biodiversidade. (MARTINELLI & MORAES, 2013). Segundo Moraes et al. (2014), no Brasil desde 1968 são desenvolvidos esforços de pesquisa para a elaboração de Listas Oficiais das Espécies Ameaçadas de Extinção (Tabela 3). 13

26 Tabela 3. Cronologia das Listas Vermelhas Nacionais, com o respectivo número de espécies e famílias (modificada a partir de Moraes et al., 2014). Ano Listas nacionais Composição ª Lista Oficial de Espécies de Plantas e Animais Ameaçados, organizada pela Fundação Brasileira para Conservação da Natureza. 2ª Lista Oficial de Espécies de Plantas Ameaçadas, organizada pela Sociedade Brasileira de Botânica. 3ª Lista Oficial de Espécies de Plantas Ameaçadas, organizada pelo Ministério do Meio Ambiente. 4ª Lista Oficial de Espécies de Plantas Ameaçadas, publicada pelo Ministério do Meio Ambiente, subsidiada pelo Livro Vermelho da Flora do Brasil, publicado pelo Centro Nacional de Conservação da Flora. 13 espécies 07 famílias 105 espécies 29 famílias espécies 122 famílias espécies 145 famílias Atualmente o processo de elaboração de Listas Vermelhas se baseia em complexas avaliações científicas, posteriormente submetidas à análise da Comissão Nacional de Biodiversidade, para então ser validado juridicamente (MORAES et al., 2014). Contudo, apesar do Livro Vermelho da Flora do Brasil (MARTINELLI & MORAES, 2013) ser a principal referência para indicação das espécies brasileiras ameaçadas, a Portaria nº 443/2014, exarada pelo Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2014) é o instrumento vigente que reconhece espécies de plantas ameaçadas de extinção. No entanto, um instrumento legal por si não é suficiente, se desacoplado de práticas realizadas pelas instituições que o executam, para assegurar a consecução de seu objetivo. Entretanto, sem demérito ao seu valor e importância, deve-se considerar o arcabouço jurídico apenas como um meio e não como o objetivo final, o qual efetivamente é representado pelo conjunto de ações conservacionistas realizadas onde estão as plantas ameaçadas. Portanto, o que assume relevância é a análise da abrangência das práticas conservacionistas desenvolvidas no território nacional, voltadas a salvaguardar da extinção as espécies vegetais ameaçadas. Sob essa égide, esta seção da pesquisa foi desenvolvida mediante a comparação feita entre a lista de espécies exóticas do Acervo Vivo JBP com a 14

27 Lista Vermelha IUCN e entre a lista de espécies nativas do Acervo Vivo JBP com as espécies listadas no Livro Vermelho da Flora do Brasil (MARTINELLI & MORAES, 2013). Destarte, o presente capítulo tem como objetivo principal mensurar a atuação do Jardim Botânico Plantarum na conservação ex situ de plantas ameaçadas de extinção, buscando: i. Avaliar o acervo do JBP em busca das espécies ameaçadas, respectivas famílias e categorias de ameaça, com base no Livro Vermelho da Flora do Brasil; ii. Verificar na Lista de Espécies da Flora do Brasil a qual (is) Domínio Fitogeográfico (bioma) pertence cada espécie listada acima; iii. Identificar as ações realizadas pelo Jardim Botânico Plantarum que visem a conservação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção; iv. Avaliar o acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum, listando as espécies exóticas constantes da Lista Vermelha IUCN

28 MATERIAIS E MÉTODOS METODOLOGIA Geração das listas de espécies ameaçadas Para geração das listas de espécies ameaçadas presentes no Acervo Vivo do JBP foi utilizado o programa Microsoft Excel, criando-se duas listas: uma para espécies nativas e outra para as exóticas. Procedeu-se então a checagem de cada item das listas. As espécies nativas foram confrontadas com as espécies constantes do Livro Vermelho da Flora do Brasil (MARTINELLI & MORAES, 2013). As espécies exóticas foram consultadas na Lista Vermelha da IUCN Dessa forma, foram analisadas todas as espécies do acervo vivo do JBP e se verificou se tais espécies estão encaixadas em alguma das categorias de ameaça. Verificação dos Domínios Fitogeográficos A ocorrência das espécies nativas ameaçadas do acervo do JBP nos diferentes biomas brasileiros foi checada por meio de consulta de cada espécie na Lista de Espécies da Flora do Brasil (2015). Assim, para cada espécie, foi adicionado um campo na planilha de análise no qual foram indicados os respectivos biomas de ocorrência. Identificação das ações realizadas pelo Jardim Botânico Plantarum que visem à conservação das espécies brasileiras ameaçadas de extinção Para identificar as ações voltadas para a conservação das espécies brasileiras ameaçadas, foram levantadas as seguintes informações: listagem das expedições botânicas empreendidas pela organização, critérios de seleção e meios de obtenção e transporte de propágulos e plântulas, tombamento dos acessos, metodologias de aclimatação e cultivo, bem como as estruturas disponíveis na instituição para tais atividades. Também foi investigado se o JBP possui protocolos de manejo do acervo vivo e se tem um programa de intercâmbio entre instituições congêneres. O resumo esquemático da metodologia adotada para consecução dos objetivos deste Capítulo é apresentado na Figura 4. 16

29 Figura 4. Resumo esquemático da metodologia adotada para consecução dos objetivos do Capítulo I. 17

30 RESULTADOS Constituição do acervo botânico A listagem do acervo vivo conservado no JBP, obtida em 2013 no Portal virtual do JBP, contém nomes válidos de taxa. Destas, taxa (70,3% do acervo) são nativas do Brasil (Anexo I). O número de espécies nativas conservadas no JBP representa 5,7% da Flora do Brasil, a qual é composta por espécies (LEFB, 2015). As demais espécies (29,7% do acervo) são exóticas ao país (Anexo II). Espécies nativas ameaçadas e categorias de ameaça Dentre as espécies nativas do acervo do JBP, 157 espécies (6,1% do total de nativas) constam entre as espécies vegetais classificadas conforme o respectivo grau de risco de extinção no Livro Vermelho da Flora do Brasil (MARTINELLI & MORAES, 2013), nas categorias Em perigo, Vulnerável e Criticamente em perigo (Anexo III). O maior número de espécies sob ameaça (N = 92 espécies) encontra-se na categoria Em perigo (Figura 5). O número de espécies nativas ameaçadas, conservadas no JBP representa 0,34% da Flora do Brasil (LEFB, 2015). Representatividade de famílias botânicas As 157 espécies nativas ameaçadas presentes no acervo vivo do JBP pertencem a 33 famílias botânicas. Dentre estas, as quatro famílias botânicas melhor representadas no acervo de espécies nativas ameaçadas do JBP são Cactaceae (N= 23 spp., 14,6%), Gesneriaceae N= (21 spp., 13,3%), Arecaceae (N= 18 spp., 11,4%) e Begoniaceae (N= 15 spp., 9,5%). A representatividade de outras nove famílias botânicas variou entre três e seis espécies nativas ameaçadas (Figura 6), enquanto as demais foram representadas por menos de duas espécies. Domínios Fitogeográficos Dentre os Domínios Fitogeográficos do Brasil, a Mata Atlântica foi a que apresentou o maior número de espécies ameaçadas (N = 120 spp., 76,4% do total), seguido pelo Cerrado (N = 36 espécies; 22,9% do total) (Anexo III) (Figura 7). 18

31 FAMÍLIAS BOTÂNICAS NÚMERO DE ESPÉCIES (N) EN VU CR CATEGORIA DE AMEAÇA Figura 5. Número de espécies nativas do acervo do Jardim Botânico Plantarum por categoria de ameaça, segundo Martinelli & Moraes (2013). EN = Em perigo; VU = Vulnerável; CR = Criticamente em perigo. SAPOTACEAE PASSIFLORACEAE ORCHIDACEAE MYRTACEAE LECYTHIDACEAE BROMELIACEAE LAURACEAE ARACEAE BIGNONIACEAE BEGONIACEAE ARECACEAE GESNERIACEAE CACTACEAE NÚMERO DE ESPÉCIES (N) Figura 6. Número de espécies nativas sob ameaça conservadas no Jardim Botânico Plantarum, por família botânica. 19

32 NÚMERO DE ESPÉCIES (N) Mata Atlântica Cerrado Caatinga Amazônia Pampa Pantanal BIOMAS Figura 7. Número de espécies de cada bioma brasileiro dentre as espécies ameaçadas conservadas no acervo do Jardim Botânico Plantarum. Espécies nativas de interesse para pesquisa e conservação Das 663 espécies não ameaçadas, mas listadas no Livro Vermelho da Flora do Brasil (MARTINELLI & MORAES, 2013), como sendo de interesse científico e conservacionista, por apresentarem distribuição restrita, insuficiência de dados, de valor econômico ou declínio de população verificado ou projetado, um total de 54 espécies (8,1%), pertencentes a 18 famílias botânicas são cultivadas no acervo vivo do JBP (Anexo IV). Espécies exóticas ameaçadas Do total de espécies vegetais exóticas conservadas no JBP, uma parcela de 48 spp. (4,33%) consta da Lista Vermelha IUCN , das quais 13 spp. são consideradas ameaçadas, nas categorias EM, VU e CR (Anexo V). O maior número de espécies se enquadra na categoria Em perigo (EN) (N = 6 spp., 12,5% das espécies do JBP listadas por IUCN (Figura 8). Dentre as espécies exóticas cultivadas no acervo vivo do JBP, uma é considerada extinta pela IUCN: Dracaena umbraculifera Jacq. (Asparagaceae). 20

33 NÚMERO DE ESPÉCIES (N) LC EN VU NT DD CR EX EW NE CATEGORIAS IUCN Figura 8. Número de espécies exóticas conservadas no acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum e respectivas categorias de ameaça definidas pela IUCN. EX = Extinta; EW = Extinta na natureza; CR = Criticamente em perigo; EN = Ameaçada; VU = Vulnerável; NT = Quase ameaçada; LC = Menos preocupante; DD = Dados insuficientes; NE = Não avaliada. 21

34 DISCUSSÃO A expressiva representatividade de espécies nativas (70%) no acervo vivo do JBP indica consonância entre sua linha de atuação e o cumprimento de sua missão institucional: Desenvolver e apoiar estudos taxonômicos e conservacionistas com o maior número possível de grupos botânicos da flora brasileira através da organização e manutenção de coleções vivas e conservação dos recursos genéticos, fornecendo suporte para pesquisadores, mediante a realização de ações educacionais em diversos níveis (JBP, 2014). A porcentagem de espécies nativas ameaçadas no acervo vivo do JBP é, em parte, resultante do desenvolvimento do Projeto Flora Brasileira, uma iniciativa de longo prazo que consubstancia esforços de coleta, cultivo, estudo e divulgação através de publicações populares, de todas as espécies dos principais grupos da flora brasileira (JBP, 2014). Tal iniciativa reforça o cumprimento de uma das diretrizes recomendadas por BGCI (2012), para que os jardins botânicos empreendam esforços mais enfáticos à conservação de espécies representativas de suas floras locais. Conceitualmente, o acervo do JBP foi estabelecido de forma diferente do que afirma Costa (2014): alguns jardins botânicos brasileiros mantêm coleções históricas de plantas, normalmente caracterizadas por grande proporção de espécies exóticas e alguns grupos taxonômicos específicos. Em comparação com o número total de espécies por família botânica, classificadas como ameaçadas no Livro Vermelho da Flora do Brasil (MARTINELLI & MORAES, 2013), porcentualmente, a família Arecaceae é a melhor representada no JBP, com todas as 18 espécies ameaçadas desta família presentes no acervo. Para a família Gesneriaceae, das 33 espécies ameaçadas, 21 espécies (63,6% do total de ameaçadas) estão em cultivo. No caso da família Begoniacee são conservadas 15 espécies, o que representa 41,6% das 36 espécies ameaçadas e por fim, para a família Cactaceae é realizada a conservação de 23 espécies (29,8%) de um total de 77 espécies ameaçadas. O JBP conserva 17 espécies das 469 classificadas como Criticamente em perigo no Livro Vermelho da Flora do Brasil (MARTINELLI & MORAES, 2013). Portanto, o JBP colabora para a consecução de uma parcela correspondente a 7,24% da Meta 2B do Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros, que preconiza: garantir a inclusão de, no mínimo, 50% das plantas nativas criticamente ameaçadas em suas coleções vivas (PEREIRA et al., 2004). 22

35 O JBP responde por 9,9% da Meta 08 da Estratégia Global para a Conservação de Plantas: ao menos 75 por cento das espécies de plantas ameaçadas em coleções ex situ, de preferência no país de origem, e pelo menos 20% disponível para programas de recuperação e restauração (GSPC, 2011). A Mata Atlântica é o bioma melhor representado no acervo vivo de espécies nativas ameaçadas do JBP. Das espécies de ocorrência na Mata Atlântica citadas como ameaçadas no Livro Vermelho da Flora do Brasil (COSTA, 2014; MARTINELLI & MORAES, 2013) o JBP conserva 120 espécies (7,77%). O Cerrado é o segundo bioma melhor representado no acervo de espécies nativas ameaçadas do JBP, com um total de 36 ocorrências. Em razão de o JBP estar situado em uma região de transição entre os dois biomas, é facilitada a realização de expedições de coleta nestes dois biomas. Além disso, não obstante a principal origem de acessos do JBP ser as expedições de coleta, na Região Sudeste se concentra a maior parte dos jardins botânicos (n = 28) (COSTA, 2014) e das universidades do país (MEC, 2015), o que também amplia o acesso do JBP às plantas da Mata Atlântica, por meio de coletas realizadas por estudantes ou, ainda, por meio de intercâmbios de propágulos oriundos das coleções botânicas oriundas destas Instituições. Esta é uma valiosa contribuição do JBP visto que ambos os biomas são considerados hotspots em razão do alto número de espécies endêmicas e também pela expressiva perda de habitats aos quais vêm sendo submetidos (MYERS et al., 2000). Um total de 54 espécies não ameaçadas presentes no acervo vivo do JBP é listado no Livro Vermelho da Flora do Brasil como sendo de interesse científico e conservacionista, de distribuição restrita, por insuficiência de dados, por serem dotadas de valor econômico ou com declínio verificado ou projetado (MARTINELLI & MORAES, 2013). Cactaceae é a família melhor representada neste conjunto, com 12 espécies presentes no acervo do JBP. O Plano de Ação Nacional para Conservação de Cactáceas (SILVA et al., 2011) orienta que se intensifique a cooperação científica e a celebração de parcerias com grupos de pesquisa consolidados, de modo a se preencher a atual lacuna de conhecimentos acerca da conservação desta família botânica. Diante disso, pesquisa complementar pode elucidar qual o potencial de uso de tais cactáceas conservadas no JBP para programas de propagação e intercâmbio. De acordo com o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira, há no Brasil ampla riqueza de coleções biológicas, sobretudo de matrial herborizado, nas universidades e outras instituições, mas somente uma pequena porcentagem está disponível online, o que dificulta a realização de estudos a fim de identificar espécies nativas de plantas 23

36 que possam ser utilizadas para fins comerciais, visando ampliar seu aproveitamento e fomentar seu uso por pequenos agricultores e por comunidades rurais, sem que haja risco desta família botânica ser levada à extinção (SIBBR, 2015). Coradin et al. (2011) apontam que, apesar de sua megadiversidade, no Brasil as atividades agrícolas têm base em espécies exóticas e, por isso, é fundamental que se intensifique a pesquisa, a produção, a transformação e a comercialização de alternativas para os setores de alimentos, fármacos e fitoterápicos, cosméticos, fibras, madeiras, entre outros recursos, na busca de um melhor aproveitamento da riqueza natural que dispõe (PLANTAS PARA O FUTURO, 2015). Do acervo de espécies exóticas conservado no JBP um total de 48 espécies (4,33%) consta da Lista Vermelha IUCN O maior número de espécies se encontra na categoria Menos preocupante (LC = 26 espécies). As espécies exóticas conservadas na instituição são todas dotadas de aspectos ornamentais e por isso, já são amplamente disseminadas para uso paisagístico em jardins de toda a faixa tropical do globo, o que reduz seu risco de extinção. Em todo o mundo há mais de 380 mil espécies de plantas conhecidas, destas aproximadamente 19 mil espécies constam da Lista Vermelha IUCN 2014, das quais spp. são consideradas ameaçadas. Aproximadamente 65% das espécies que constam da Lista Vermelha IUCN são classificadas na categoria Menos preocupante (IUCN, 2014). Porém, um terço das espécies de plantas é tão pouco conhecido, que não se sabe efetivamente se estão ou não ameaçadas (SRLIFP, 2015). Sendo assim, é exigido um esforço internacional contínuo, para nutrir com os dados que tornem possível a uma só organização, sistematizar simultaneamente as informações de todas as espécies de plantas. Por conta disso, talvez a compilação global das espécies ameaçadas listadas esteja subestimada, até que todos os países enviem seus estudos mais recentes sobre o estado de conservação de suas respectivas floras. A espécie Dracaena umbraculifera Jacq., nativa de Madagascar (TROPICOS, 2015), citada como extinta na Lista Vermelha IUCN (STRAHM, 1998), consta da lista do acervo vivo do JBP. Pesquisa complementar pode avaliar as condições de cultivo e capacidade procriativa de tal acesso a fim de notificar à IUCN a existência de tal acesso. Dentre as principais ações realizadas pelo JBP para a conservação das espécies vegetais nativas ameaçadas de extinção destacam-se as expedições de coleta e resgate 2, que são realizadas pela equipe da instituição ao longo de mais de três décadas. Somente no 2 Disponível em < 24

37 período compreendido entre os anos 2000 a 2013 foram empreendidas mais de 30 expedições, tendo como destino diversas localidades do território nacional e áreas fronteiriças, algumas das quais são apresentadas no Portal JBP: Parque Nacional das Emas, Conhecendo a Flora do Centro-Oeste, Expedição Serra da Canastra, Vale do São Francisco e Chapada Diamantina, Extremo sul da Bahia, Espírito Santo e norte do estado do Rio de Janeiro, Amazônia Central por Terra, Selva colombiana, Amazônia Central, Centro-Oeste e Sudeste, Caatinga, Rio Grande do Sul, Argentina e Paraguai, Alto Parnaíba MG, Grande Sertão Veredas (JBP, 2014). No total já foram percorridos em expedições de coleta e resgate pela equipe do Jardim Botânico Plantarum e colaboradores, mais de quilômetros (PINDORAMA, 2013). As referidas expedições realizadas nas áreas protegidas que compõem o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) foram precedidas de obtenção de licenças nos respectivos órgãos gestores. Em propriedades privadas, tais como áreas destinadas a construção de barragens, margens de rodovias, cavas de mineração e áreas agrícolas, tais autorizações foram emitidas diretamente por seus proprietários e/ou concessionários (JBP, 2014). Tais expedições constituem importante ferramenta de prospecção, já que várias delas têm sido realizadas em áreas prioritárias para conservação e uso sustentável da flora brasileira ameaçada de extinção, em especial no Cerrado (LOYOLA et al., 2014). As espécies coletadas são selecionadas mediante adoção de critérios como raridade, disponibilidade, acessibilidade e tamanho da população, relevância da espécie para o acervo, resistência ao transporte e adaptabilidade do exemplar às condições de cultivo na sede da organização (JBP, 2014). Os acessos são acondicionados para transporte de modo a não sofrerem danos físicos ou desidratação até que sejam adequadamente plantados em condições que sejam assemelhadas às do local de coleta. Sempre que a disponibilidade permite também é feita a prensagem e desidratação de partes da planta, dando origem a uma exsicata, para que seja depositada no Herbário HPL (JBP, 2014). Após o tombamento e a anotação das informações básicas no livro de tombo e em um sistema computadorizado, gera-se uma placa que será associada ao material botânico. A placa permanece afixada junto ao vegetal e em caso de perda (morte) do exemplar, o número de tombo não é reutilizado (JBP, 2014). Como medida de aprimoramento, a organização pode atribuir a cada acesso uma sequência alfanumérica, a ser grafada no livro de coleta, repetido na placa de identificação e no banco de dados virtual de gestão do acervo botânico vivo, conforme modelo de ficha sugerida no Anexo VI. Alguns dos sistemas atualmente utilizados para esta finalidade são apresentados em ( 25

38 Conforme observações feitas no local do estudo, todo material botânico acolhido pelo JBP, após ser devidamente tombado e plaqueado, recebe tratamento fitossanitário. Alguns exemplares são cultivados ao ar livre, no jardim. Outros, de espécies mais exigentes, são mantidos em estruturas destinadas a reproduzir artificialmente condições similares ao ambiente natural de origem dos propágulos/ acessos. Para aclimatação e propagação o JBP dispõe de 04 casas de vegetação (uma para begônias, uma para amarilidáceas e orquídeas, uma para semeadura e outra com alta taxa de umidade e luminosidade, especial para as plantas originárias da Amazônia e da Mata Atlântica). O sistema automatizado de irrigação ainda não contempla toda a área de cultivo e parte da coleção é irrigada em operação manual. O JBP está apto a realizar intercâmbio de material vegetativo com instituições congêneres, porém tal prática não têm sido expressiva. Os associados do JBP têm como um dos privilégios solicitar, sem custo financeiro, sementes e mudas das espécies mantidas no acervo botânico vivo da organização. Anualmente a organização atende a uma média de 20 solicitações desse tipo por ano. O JBP não tem publicados os protocolos de manejo, strictu sensu, que são adotados para o manejo das espécies conservadas em seu acervo. Entretanto, as valiosas informações sobre taxonomia, identificação, ocorrência, cultivo e propagação de milhares de espécies nativas, inclusive das espécies ameaçadas, são acessíveis nas dezenas de publicações ricamente ilustradas do Instituto Plantarum, as quais constituem as principais referências técnicas em estilo popular sobre manejo de plantas, lançadas no Brasil 3. Como estratégia de sensibilização do público, todas as palmeiras nativas do Brasil têm em sua placa de identificação além do nome popular, epíteto e família, a localidade de procedência e a informação da categoria de ameaça em que se encontra, conforme a Lista Vermelha IUCN. Tal conjunto de dados é enfatizado nas atividades de educação ambiental. No JBP há uma coleção de sementes, mais dedicada a fins didáticos do que efetivamente para conservação de recursos genéticos. A instituição atualmente não dispõe de estrutura técnica requerida pata o método de conservação in vitro. Guerrant et al. (2004), ressaltam que as coleções ex situ devem ser geneticamente diversificadas para que contribuam para o êxito da conservação e tenham valor para restauração. Contudo, por limitações de espaço físico e equipe não é possível para uma só organização conservar todos os genótipos de alelos das espécies ameaçadas. Por essa razão uma estratégia que deveria ser mais amplamente adotadas pelas curadorias dos jardins 3 Disponíveis em < 26

39 botânicos consiste na manutenção de pelo menos 15 indivíduos, preferencialmente de três distintas populações, de modo a ampliar as chances de se obter sucesso em garantir a diversidade genética ideal nas coleções conservadas ex situ (NAMOFF et al., 2010). Entretanto, não foi possível nesta pesquisa obter dados sobre a quantidade de indivíduos de cada espécie conservada na instituição, tampouco inferir a respeito da diversidade genética intraespecífica da coleção, o que evidencia uma lacuna de conhecimento que pode vir a ser sanada em estudos complementares. Embora seja altamente recomendável a manutenção de acessos em coleções ex situ procedentes de distintas regiões e linhagens genéticas, por questões de prevenção e segurança o JBP deve ampliar a realização de intercâmbio com outros jardins botânicos, de material propagativo de espécies vegetais nativas ameaçadas de extinção, o que favorecerá a sobrevivência simultânea dos mesmos acessos, porém em diferentes coleções, aumentando assim as chances de perpetuação das coleções vivas, sem ter de se proceder a novas coletas em campo. 27

40 CONCLUSÕES Os resultados apresentados evidenciam a ênfase da organização na manutenção de um acervo predominantemente constituído por espécies da flora brasileira e com foco especial nas plantas da Mata Atlântica. A família Arecaceae é a melhor conservada, com todas as 18 espécies ameaçadas. Atualmente o JBP é o único jardim botânico no território nacional que conserva em seu acervo vivo todas as palmeiras brasieliras conhecidas pela ciência. O estudo também possibilitou apreender que o tombamento eficaz de um acervo botânico vivo lhe atribui valiosa relevância científica, já que a rotulagem de cada acesso suprime eventuais dúvidas em relação às informações associadas ao propágulo, o que em algumas espécies demanda expressivo lapso de tempo até que o exemplar apresente estruturas reprodutivas que permitam asseverar sua taxonomia e local de procedência. A rotulagem individual de cada acesso também permitirá à sua equipe gestora decidir entre selecionar, segregar, agregar ou intercambiar o propágulo, levando-se em consideração todos os dados disponíveis de cada indivíduo, sua representatividade e potencial na coleção. Os mesmos critérios são úteis na ocasião em que se tenha de proceder ao reenvasamento ou plantio no jardim. Uma possível estratégia para ampliar o espectro de atuação do JBP e posteriormente, direcionar as espécies potenciais para o intercâmbio consiste em celebrar parcerias com Universidades e Centros de Pesquisa, de forma a fornecer acessos de seu acervo vivo para realização de estudos sobre avaliação genética vegetal, bem como para o desenvolvimento de trabalhos destinados à micropropagação de tecidos vegetais, em especial das espécies ameaçadas de difícil propagação e / ou suscetíveis a patógenos quando manejadas ex situ. Por fim, é importante salientar que a falta de integração dos dados de cada acervo vivo é um dos principais obstáculos ao conhecimento do estado de conservação de espécies ameaçadas nos jardins botânicos brasileiros. Embora seja viável que cada jardim botânico execute e publique trabalhos similares a este, para que tais levantamentos possam ser exportados e utilizados em rede é desejável a implantação de sistemas de gestão de dados de acervo vivo. A ampliação contínua do acervo conservado no JBP abre oportunidade para estudos complementares a este. Para tal intento recomenda-se que a organização mantenha atualizada e disponível no meio virtual a listagem de seu Acervo Vivo. 28

41 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, L.M. coord. Manual para recuperação de áreas degradadas do Estado de São Paulo: Matas Ciliares do Interior Paulista. São Paulo: Instituto de Botânica, Disponível em < Acesso em : 29 nov BGCI - Botanic Gardens Conservation International International Agenda for Botanic Gardens in Conservation. Richmond: Botanic Gardens Conservation International. 48p. BGCI - Botanic Gardens Conservation International Disponível em < Acesso em : 15 abr BEDIAGA, B. Conciliar o útil ao agradável e fazer ciência: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, História, Ciências e Saúde Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p , out.-dez., BRASIL. Ministério do Meio Ambiente Instrução Normativa n. 6 de 23 de setembro de Diário Oficial da União de 24 de setembro de 2008, n. 185, Seção 1. Pp BRASIL - Portaria n. 443 de 17 de dezembro de Diário Oficial da União Nº 245 de 18 de dezembro de Seção 1, p CAMPOS-ROCHA, A. ; MONTEIRO, J.A.V. ; LORENZI, H. Conservação ex situ de espécies ameaçadas: o exemplo da família Amaryllidadeae no Jardim Botânico Plantarum. Resumo apresentado no 64º Congresso Nacional de Botânica. Belo Horizonte CORADIN, L.; SIMINSKI, A.; REIS, A. (eds.) Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro, região sul. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: < Acesso em: 04 mai COSTA, M.L.M.N. Conservação de espécies ameaçadas de extinção nos jardins botânicos brasileiros. Tese de Doutorado. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Escola Nacional de Botânica Tropical. Rio de Janeiro Disponível em < Acesso em 15 abr CRIA Centro de Referência em Informação Ambiental Disponível em < Acesso em : 07 jul GSPC - Global Strategy for Plant Conservation Disponível em < Acesso em 27 set GUERRANT, E.O. ; HEAVENS, K. ; MAUNDER, M. (eds) Ex situ plant conservation: supporting species survival in the wild. Island, Washington, DC. IUCN - International Union for Conservation of Nature The IUCN Red List of threatened species. Disponível em < Acesso em : 03 mai 29

42 2014. JBP Jardim Botânico Plantarum Apresentação geral. Disponível em < Acesso em : 07 jun LEFB Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 17 abr LOYOLA, R ; MACHADO, N. ; NOVA, D.V. ; MARTINS, E. ; MARTINELLI, G. Áreas prioritárias para conservação e uso sustentável da flora brasileira ameaçada de extinção. 1 ed. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, MARTINELLI, G. ; MORAES, M.A. (org.). Livro Vermelho da Flora do Brasil. 1ed. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estudio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, MEC Ministério da Educação Disponível em < Acesso em : 04 maio MORAES, M.A. ; BORGES, R.A.X. ; MARTINS, E.M. ; FERNANDES, R.A. ; MESSINA, T. ; MARTINELLI, G. Categorizing threatened species: an analysis of the Red List of the flora of Brazil. Oryx. Volume 48. Issue 02. April 2014, pp MYERS, N. ; Mittermeier, R.A. ; Mittermeier, C.G.; Fonseca, G A. B. ; Kent, J. "Biodiversity hotspots for conservation priorities". Nature, Vol.403, pp NAMOFF S. ; HUSBY C. ; NOBLICK L. ; FRANCISCO-ORTEGA J. ; LEWIS C. E. ; GRIFFITH M.P How well does a botanical garden collection of a rare palm capture the genetic variation in a wild population? Biol. Conserv. 143: PEIXOTO, A.L. ; GUEDES-BRUNI, R. No Rio de Janeiro, um Jardim Botânico bicentenário. Cienc. Cult. [online]. 2010, vol.62, n.1, pp ISSN PEREIRA, T.S.; COSTA, M.L.M.N.; JACKSON, P.W. (org) Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros. Rio de Janeiro, Rede Brasileira de Jardins Botânicos. PEREIRA, T.S. COSTA, M.L.M.N. Os Jardins Botânicos Brasileiros Desafios e Potencialidades. São Paulo: Ciência. Cultura, vol. 62, nº 1, PINDORAMA FILMES. Um pé de quê? Especial Harri Lorenzi Disponível em < Acesso em : 16 abr PLANTAS PARA O FUTURO. Ministério do Meio Ambiente Disponível em < Acesso em : 04 maio

43 SANJAD, Nelson. Os Jardins Botânicos luso-brasileiros. Cienc. Cult. [online]. 2010, vol.62, n.1, pp ISSN SIBBR - Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira Disponível em < Acesso em : 04 maio SILVA, S.R. ; ZAPPI, D. ; TAYLOR, N. ; MACHADO, M. (org) Plano de ação nacional para a conservação das Cactáceas. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Disponível em < Acesso em : 18 ago SRLIFP - Sampled Red List Index for Plants Disponível em < Acesso em : 04 maio STRAHM, Dracaena umbraculifera. The IUCN Red List of Threatened Species. Version Disponível em < Acesso em : 01 setembro TROPICOS, Tropicos.org. Missouri Botanical Garden. Disponível em < Acesso em : 01 setembro

44 CAPÍTULO II Programa de Educação Ambiental para Conservação da Flora Brasileira a experiência do Jardim Botânico Plantarum entre 2011 e 2014 INTRODUÇÃO A Lei 9.795/99 define Educação Ambiental (EA) como um processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltados para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Essa Lei também determina que a EA seja componente essencial e permanente da educação nacional, e deva estar presente de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal (BRASIL, 1999a). A EA, então compreendida como um processo contínuo representa uma das ferramentas de enfrentamento à crise socioambiental, resultante do acúmulo dos impactos das ações humanas sobre os ambientes naturais, os quais têm ocasionado historicamente, expressiva redução da biodiversidade no Brasil (LAYRARGUES, 2004). Apesar de a EA ser uma disciplina relativamente nova, sua importância vem crescendo na mesma proporção em que aumenta a percepção do público quanto à gravidade da perda da biodiversidade (WILLISON, 2003). No sistema formal de ensino, embora constitua uma disciplina em cursos de níveis técnico e superior, na educação básica a EA deve ser abordada transversalmente, por todas as disciplinas. A EA é um campo aberto, que se alimenta de saberes tradicionais, populares, técnicos e científicos, e cuja essência dialógica e participativa ultrapassa a sala de aula e permeia os mais variados espaços e coletividades (FUNBEA, 2015). Compreende-se por EA não formal o conjunto de ações e práticas educativas direcionadas à conscientização da coletividade a respeito das questões ambientais e à sua participação e organização na defesa da qualidade do meio ambiente (BRASIL, 1999a). A educação não formal abrange todas as atividades educacionais organizadas e realizadas fora do ambiente e do sistema formal, seja como uma atividade encerrada em si 32

45 mesma, ou como um recurso complementar de uma atividade mais ampla destinada a cumprir objetivos específicos de aprendizagem (SMITH, 2001). Os espaços não formais de ensino e aprendizagem possibilitam o desenvolvimento de atividades educativas que visam à integração das relações entre ciência, tecnologia e educação. As principais ações de educação ambiental não formal são desenvolvidas no Brasil por museus, centros de ciência, jardins zoológicos e jardins botânicos. Estas entidades oferecem estruturas e atividades educativas capazes de estimular a curiosidade dos visitantes e suprem parte das carências da escola, como a falta de laboratórios e salas audiovisuais, entre outros recursos já conhecidos por ampliar o aprendizado (VIEIRA et al., 2005; JACOBUCCI, 2008). Nas atividades externas à sala de aula os alunos têm a chance de observar e analisar plantas, pedras, animais, as condições climáticas, e quando voltam para a escola, descrevem o que ocorrera. Os estudos do meio ambiente são aulas animadas em que toda a vivacidade dos educandos contribui para a construção coletiva do conhecimento e aproximam o trabalho em sala de aula da vida real das crianças. A este conceito de atividade lúdico-didática realizada ao ar livre foi atribuído por Freinet (1975) o nome de aula-passeio. Em face ao panorama contemporâneo de degradação ambiental, para que sejam tomadas decisões mais adequadas em relação ao uso dos recursos naturais, é preciso uma melhor compreensão dos sistemas ecológicos. Nesse sentido a EA está incorporada às principais estratégias para conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável (WILLISON, 2003; CERATI & LAZARINI, 2009). Os jardins botânicos desempenham um papel-chave para desenvolver tais estratégias de conservação, e não trabalham isolados, pois participam de um movimento crescente no mundo inteiro, para tornar a educação ambiental acessível a todos (WILLISON, 2003). Estes espaços, que inicialmente serviram à medicina e, posteriormente, ao uso econômico das plantas, hoje representam importantes aliados no desafio de colaborar para redução da perda de biodiversidade, frente ao panorama contemporâneo de degradação ambiental global (MONTEIRO, 2014b). A consciência da crise ambiental e das ameaças à biodiversidade, aflorada a partir da segunda metade do século XX, levou os jardins botânicos a ocuparem uma posição estratégica na conservação da diversidade vegetal, ao mesmo tempo que ampliou seu papel social em direção à conscientização pública e à inclusão social. Nas últimas décadas os jardins botânicos intensificaram ações para promover, junto ao público, a percepção dos impactos da 33

46 ação humana sobre o meio ambiente e a consciência sobre os efeitos negativos da perda da biodiversidade, motivando-os a participar de um ciclo de desenvolvimento sustentável (SAÍSSE & RUEDA, 2008; PEREIRA & COSTA, 2010). Os jardins botânicos são importantes espaços geradores de conhecimento e desenvolvem valiosos programas de divulgação sobre a biodiversidade e as consequências de sua perda. Tais programas contribuem para conscientizar a população sobre a importância da conservação da biodiversidade e também para o estabelecimento de políticas públicas municipais, estaduais ou federais (PEREIRA et al., 2004; HONIG, 2005). Para favorecer a experiência de seus alunos em ambientes educacionais voltados à educação ambiental e complementar a intercomunicação com sua classe, o professor precisa diversificar seu repertório de abordagens adotando outros meios que proporcionem melhoria do processo de ensino-aprendizagem dos temas referentes à botânica e à conservação ambiental (WILLISON, 2003). O patrimônio florístico do Brasil é constituído por mais de 44 mil espécies vegetais catalogadas (LEFB, 2015), e talvez milhares ainda desconhecidas pela ciência. Para proteção de tal riqueza é imprescindível estimular os esforços de educação ambiental, para que tal conhecimento seja amplamente disseminado entre a comunidade estudantil e seus mestres, capazes de propagar entre mais pessoas a importância da conservação das plantas e dos ecossistemas (MONTEIRO, 2014b). Costa (2014) enumera 36 jardins botânicos em funcionamento no Brasil. Respeitadas as diferentes missões e o potencial de cada organização, os jardins botânicos brasileiros devem ser descobertos pela sociedade em geral como espaço e substrato, sensorial e intelectual, para a realização de programas educacionais voltados à Conservação da Flora Brasileira. Os jardins botânicos desempenham um papel óbvio e vital na conservação vegetal, mas ela não pode ser bem-sucedida sem a ajuda da educação (WILLISON, 2003). Cerati (2010) identifica os quatro principais perfis de público atendido pelos programas educativos dos jardins botânicos: a) público escolar formado por alunos de diferentes níveis escolares que realizam visitas educativas; b) professores que são capacitados através de cursos, palestras, projetos que envolvem equipes do jardim e da unidade escolar; c) público em geral que visita o jardim espontaneamente e d) comunidade do entorno importante parcela do público que deve ser inserida no programa educativo visando despertar a consciência crítica desses grupos sociais e estimular a 34

47 participação da comunidade na proteção da diversidade biológica regional. A experiência de visitação aos jardins botânicos é motivada por diferentes interesses. Honig (2005) destaca que as atividades interpretativas em jardins botânicos proporcionam experiências motivadoras, expressivas e agradáveis, que despertam a curiosidade e a observação das relações entre os elementos da natureza, ao invés de simplesmente comunicar um fato. Barroso & Mesquita (2014) descrevem algumas significativas diferenças de expectativas dos visitantes: alguns gostariam de ter acesso a serviços e atividades das quais pudessem usufruir de modo rotineiro (caso dos moradores do entorno), enquanto outros buscam obter o maior número de experiências no curto espaço de tempo em que estão no local. Diferentemente dos processos educativos do sistema formal (e.g: o ano letivo), a participação do público nas atividades educacionais desenvolvidas em jardins botânicos ocorre em um tempo relativamente reduzido. Nesse contexto, somente por meio da imersão no programa educacional é que se poderia inferir eficazmente sobre uma avaliação da apreensão cognitiva alcançada pelos participantes. Stoffel (2013) demonstra que o sistema adequado de avaliação de desempenho busca equilibrar resultados com os comportamentos praticados para a sua obtenção. Nesse contexto, Tomazello & Ferreira (2001) destacam que a função do processo de avaliação em educação ambiental é facilitar através das informações recolhidas, sua interpretação. A valoração deve ser feita pelos próprios participantes; eles sim devem emitir juízos para o aperfeiçoamento tanto do programa como dos profissionais envolvidos. Adicionalmente, o nível de complexidade de tal objeto de estudo é um obstáculo para se quantificar em que medida a atividade realizada no jardim botânico motiva, em cada visitante, mudanças de percepção e atitude em prol da sustentabilidade. No entanto, posto que a mensagem principal expressa pelos jardins botânicos enfatiza a prática conservacionista, a análise quantitativa subsidia, ao menos em parte, a aferição da abrangência contingencial de seus programas educativos. De acordo com o Manual para Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais (SÃO PAULO, 2005), a avaliação pode incluir visitas ao local do projeto, a verificação dos relatórios técnicos e fotográficos, listas de presença das reuniões realizadas, fotos, documentos, material instrucional e de comunicação, entre outros itens. 35

48 Assim, o objetivo geral deste capítulo é analisar os resultados alcançados no primeiro triênio de funcionamento do Projeto Político Pedagógico buscando elucidar quantas pessoas foram atendidas pelo Programa de Educação Ambiental do Jardim Botânico Plantarum, entre 2011 e A pesquisa foi norteada pelos seguintes objetivos específicos: i. Relacionar as iniciativas empreendidas para divulgação do Programa de Educação Ambiental do JBP; ii. Quantificar o contingente de pessoas atendidas, nas diferentes modalidades e eventos; iii. Identificar se há aspectos limitantes à avaliação do Programa de Educação Ambiental do Jardim Botânico Plantarum. 36

49 MATERIAL E MÉTODOS METODOLOGIA Os dados necessários para aferir os resultados do Programa de Educação Ambiental do Jardim Botânico Plantarum no período de 2011 a 2014 foram obtidos e sistematizados entre janeiro/2014 a abril/2015. Tais dados dizem respeito às seguintes atividades empreendidas pelo JBP: Campanha de divulgação Em razão de o estudo haver sido realizado no triênio inicial de funcionamento da organização, se considerou importante analisar ações de divulgação do programa de atendimento ao público. Para tanto, foram analisadas as iniciativas de propaganda e marketing; as atividades externas; o registro de envio de correspondências às instituições de ensino e aos meios de divulgação; o conteúdo e registro de acessos ao portal do JBP na internet; o acervo de matérias jornalísticas, número de pessoas autocadastradas para recebimento de notícias digitais e os curtidores do JBP no Facebook. Atendimento ao público Para se enumerar o contingente de pessoas contempladas nas diferentes modalidades de atendimento, se procedeu à análise das planilhas de agendamento de visitas, planilhas de controle de ingressos de visitantes, listas de inscrições em cursos, registros escritos e fotografias das atividades educativas. As respectivas quantidades de pessoas atendidas são apresentadas em distintas categorias: associados, visita autônoma, visita guiada, visitas escolares (separadamente de instituições públicas e privadas) e participantes dos cursos. Opinião de visitantes Foram levantadas algumas expressões de visitantes em relação à qualidade da experiência de visitação no JBP, cujos dados foram obtidos e sistematizados por pesquisa interna, realizada pela organização no decorrer de

50 O resumo esquemático da metodologia adotada para consecução dos objetivos deste Capítulo é apresentado na Figura 9. Figura 9. Resumo esquemático da metodologia adotada para consecução dos objetivos do Capítulo II. 38

51 RESULTADOS Campanha de divulgação O Ato Solene de Inauguração do Jardim Botânico Plantarum foi realizado dia 11/11/2011 (JBP, 2014). A campanha de divulgação prévia à inauguração ocorreu durante o mês de setembro/2011, na 30ª EXPOFLORA, realizada na cidade de Holambra SP, onde o JBP montou a Exposição Árvores Brasileiras Raras e Notáveis. A organização estima que mais de 300 mil pessoas frequentaram o evento, durante todo o mês (EXPOFLORA, 2015). Em outubro de 2011 foi enviado material paradidático do JBP e convite para visitação, às instituições de ensino públicas e privadas, dos 20 municípios que compõe a Região Metropolitana de Campinas: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara d'oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo (SP, 2015). Em novembro de 2011 foi inaugurado o Portal JBP e a seção de apoio didático, tendo início o agendamento de visitas de professores e alunos para o período letivo seguinte. Mediante envio contínuo de sugestões de pauta e calendário de atividades educacionais aos meios de comunicação locais, regionais e nacionais foi obtida divulgação isenta de pagamento em emissoras de televisão, veículos impressos e páginas web (Tabela 4). Tabela 4. Matérias jornalísticas pautadas no Jardim Botânico Plantarum veiculadas em meio impresso, televisivo e internet, no período compreendido entre 2011 e 2012 (adaptada de Monteiro, 2014a). Programa Emissora Data Link Leitura Dinâmica Rede TV 14/11/ Repórter Brasil TV Brasil 15/11/ Balanço Geral TVB / Record 24/11/ Rural Revista Canal Rural 04/12/ Antena Paulista Rede Globo 10/01/ Mais Cidadão TVB / Record 21/01/ Repórter ECO TV Cultura 29/01/ RF Ecologia TV Rede Família 27/03/ O jardineiro casual VEJA Outubro

52 Veículo impresso Circulação Data Jornal Correio Popular Campinas (SP) 07/6/2011 Revista Metrópole Campinas (SP) 30/10/2011 Jornal o Estado de São Paulo Nacional 02/11/2011 Jornal O Liberal Americana (SP) 16/11/2011 Jornal Correio Popular Campinas (SP) 16/12/2011 Jornal Destak Campinas (SP) 22/11/2011 Revista Globo Rural Nacional 05/12/2011 Revista Natureza Nacional 10/12/2011 Jornal Metro Campinas (SP) 30/01/2012 Revista de bordo GOL Nacional 05/04/2012 Jornal O Liberal Americana (SP) 24/05/2012 Revista TUDO UP! Americana (SP) 10/05/2012 Jornal de Piracicaba Piracicaba (SP) 19/07/2012 Revista Residenz Rio Claro (SP) 10/08/2012 Revista CEMARA Americana (SP) 20/09/2012 Revista Referência Americana (SP) 15/11/2012 O Vídeo Institucional do JBP foi disponibilizado via internet em dezembro de Ao fim de 2012 o Google exibia 65 mil resultados para Jardim Botânico Plantarum. Neste ano, no Portal JBP foram contabilizados aproximadamente 70 mil acessos (Tabela 5) e usuários, autocadastrados, para receber notícias. O Perfil do JBP no Facebook tinha à essa época curtidores e em abril/2105, esse número era de curtidores. As dez páginas mais visitadas do Portal JBP, em 2012, são apresentados na Tabela 6. Tabela 5. Progressão no número de acessos ao Portal JBP, contabilizados a partir da data inicial das campanhas de divulgação realizadas pela organização, durante o ano de 2012 (adaptada de Monteiro, 2014a). Data Campanha de divulgação Progressão no número de acessos 04/01/2012 Início da divulgação em /01/2012 Programa Repórter Eco TV Cultura /02/2012 Matéria no Metro Jornal Campinas /02/2012 Programa Rede Família /03/2012 Promoção Dia Internacional da Mulher

53 17/04/2012 Início da divulgação da I Jornada de Paisagismo /05/2012 Anúncio na revista Metrópole - Campinas /05/2012 Cadastro no site /06/2012 Anúncio no Jornal de Nova Odessa /06/2012 Esclarecimento Jornal de Nova Odessa /07/2012 Matéria no Jornal de Piracicaba /07/2012 Lançamento da Revista TUDOUP! /08/2012 Matéria no Jornal Residenz /08/2012 Divulgação do Festival da Primavera /10/2012 Apresentação do Coral de Nova Odessa /10/2012 Vídeo na VEJA o jardineiro casual /10/2012 Divulgação do Simpósio de Palmeiras /10/2012 Matéria na Revista CEMARA /12/2012 Antes do programa Um pé de quê? Tabela 6. Ranking de menus e páginas mais visitadas no Portal JBP em 2012 (adaptada de Monteiro, 2014a). Ranking Menu Página 1) VISITE Estrutura 2) VISITE Localização Como chegar 3) VISITE Hospedagem 4) CONSERVAÇÃO Acervo Vivo 5) NOTÍCIAS I Jornada de Paisagismo Plantarum 6) EDUCAÇÃO Cursos 7) CONSERVAÇÃO Famílias 8) JBP Missão 9) VISITE Regulamento 10) CONSERVAÇÃO Acessos 41

54 Atendimento ao público Realização de atividades externas No decorrer de 2012 a equipe do JBP participou das seguintes atividades externas: - Apoio à organização de temas para realização da Feira Cultural nas seguintes instituições de ensino: Colégio Objetivo de Nova Odessa, Escola Mundo Encantado, de Santa Bárbara d Oeste e Colégio Anglo Cezanne, de Americana. - 1º Encontro de educadores ambientais na Associação Barco Escola da Natureza, em Americana (SP). - VII Reunião da Rede Paulista de Jardins Botânicos - Jundiaí (SP). - 63º Congresso Nacional de Botânica, em Joinville (SC). - 19ª Reunião Anual do Instituto de Botânica de São Paulo. - Inauguração do projeto de arborização do canteiro central da Avenida Brasil, em Nova Odessa, realizada desde 2007, com o plantio e manutenção de um bosque heterogêneo constituído por exemplares arbóreos de 120 espécies nativas do Brasil. - Adoção da implantação e manutenção do jardim da Praça Pública de Lazer Vera Luzia Samartin Lorenzi, com área total de 7 mil m 2, situada em frente ao JBP. - Comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente com palestra e plantio de árvores nativas na Escola Municipal Vereador Osvaldo Luiz da Silva, situada em frente ao JBP. - Doação de mudas de árvores aos grupos de alunos participantes das visitas escolares, para seu plantio nas escolas, totalizando mais de 50 árvores, de 15 espécies nativas do Brasil. - Inauguração do projeto de arborização do Parque Manoel Jorge, na zona central de Nova Odessa SP, realizada desde a década de 1980, com o plantio de árvores de 30 espécies nativas do Brasil. - Submissão aos Editais do Instituto Carlyle Brasil e do OI Futuro Novos Brasis, de projetos educacionais voltados à inserção dos estudantes da Rede Pública Municipal de Ensino de Nova Odessa no Programa de Educação ambiental do JBP. - Participação 63º Congresso Nacional de Botânica, em Joinville, Santa Catarina. - Estabelecimento de parcerias com agências de turismo regionais visando operacionalizar o roteiro de estudos do meio ambiente junto às instituições de ensino da Região Metropolitana de Campinas. 42

55 NÚMERO DE ASSOCIADOS (N) Associações O Jardim Botânico Plantarum é aberto a novos Associados. Os Associados têm direito a voto na Assembleia e também recebem alguns benefícios, tais como: carteira de associado, livre acesso ao jardim nos horários de visitação, acesso ao herbário e biblioteca mediante agendamento, intercâmbio de sementes, desconto na inscrição dos cursos, aquisição de livros e outros itens da loja (JBP, 2014). Durante o triênio pesquisado houve flutuação média de aproximadamente 11% ao ano, no número de associados ativos (pessoa física) (Figura 10) ANO Figura 10. Número de associados ativos do Jardim Botânico Plantarum entre 2012 e Fonte: Setor administrativo do Jardim Botânico Plantarum. Empresas também podem se associar à organização mediante patrocínio direto, seja por doação de recursos financeiros ou materiais. Porém, não sendo este o foco do estudo, os detalhes deste tipo de parceria não serão explorados, bem como não foram detalhadas outras modalidades de atendimento ao público, aqui mencionadas apenas a título de informação: locação do jardim para sessões fotográficas e uso da estrutura da entidade para realização de eventos terceirizados. 43

56 Cursos No período compreendido entre 2012 e 2014 o JBP promoveu a realização de nove cursos, com um total de participantes.. Considerando-se que o Auditório do JBP tem 200 assentos (JBP, 2014), havia capacidade para atender a pessoas, portanto o total de pessoas inscritas correspondeu a 77% do público pretendido para o triênio pesquisado. O curso com maior número de participantes foi a 2ª Jornada de Paisagismo (n = 196) (Tabela 7). Tabela 7. Cursos realizados no Jardim Botânico Plantarum entre 2012 e 2014 e respectivo número de participantes. Cursos Período Participantes 1ª Jornada de Paisagismo Mai/ º Seminário Árvores Brasileiras Set/ º Simpósio de Palmeiras Nov/ ª Jornada de Paisagismo Mai/ º Simpósio Plantas Alimentícias Não Convencionais Jun/ º Seminário Árvores Brasileiras Set/ º Simpósio de Palmeiras Nov/ ª Jornada de Paisagismo Mai/ º Simpósio Plantas Alimentícias Não Convencionais Nov/ Total 1385 Fonte: Setor administrativo do Jardim Botânico Plantarum. Modalidades de visitação ao jardim A visitação ao jardim ocorre nas seguintes modalidades e condições: VISITA AUTÔNOMA realizada de 4ª-feira a domingo, de 9 às 17h. Ideal para os visitantes que desejam criar seu próprio roteiro e explorar o jardim com o auxílio do guia impresso de visitação e das placas interpretativas. O ingresso nesta modalidade tem o valor de R$ 20,00 (vinte reais). É concedida meia-entrada para estudante menor de 18 anos; estudante maior de 18 anos com documentação que comprove estar matriculado; pessoa com mais de 60 anos, com documentação que comprove sua idade e; professores que comprovem o exercício atual da profissão. Associados, aniversariantes do mês e menores de 44

57 cinco anos são isentos de pagamento de ingresso. VISITA GUIADA realizada de 4ª-feira a domingo, de 9 às 11h ou de 14 às 16h. Trilha interpretativa, guiada, ao ar livre, com duração média de duas horas. Ideal para grupos com interesse em abordagens mais aprofundadas sobre os projetos desenvolvidos pelo JBP. Para cada grupo de até 15 pessoas o valor nesta modalidade de visita é de R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais). VISITA ESCOLAR realizada à 5ª e 6ª-feiras, de 9 às 11h ou de 14 às 16h. Trilha interpretativa, guiada, ao ar livre. Deve ser precedida de agendamento e requer alinhamento de objetivos e metodologia entre as equipes de escolares e do jardim. A mediação de conhecimentos enfatiza a diversidade vegetal e a importância de sua conservação. Podem ser utilizados como instrumentos didáticos o acervo botânico, as estruturas técnicas e tecnologias destinadas ao desenvolvimento dos projetos pela instituição. A linguagem utilizada, assim como a abordagem de cada tema, depende da idade, conhecimento prévio dos alunos e do projeto escolar que motivou a atividade. Os professores que acompanham os grupos são isentos de taxa de visitação. Valor por aluno: R$ 10,00 (escola pública) e R$ 20,00 (escola privada). A Tabela 8 apresenta a síntese do número de associados e de visitantes do JBP no período compreendido entre 2012 a Tabela 8. Contingente total de associados e visitantes atendidos entre 2012 e 2014 no Jardim Botânico Plantarum. Modos de Atendimento ao Público Associados ativos Visita Autônoma Inteira Visita Autônoma Estudante Visita Autônoma Professor Visita Autônoma Idoso Visita Guiada Escola Privada Visita Guiada Escola Pública Visita Guiada Técnica Subtotais Total no triênio Fonte: Setor administrativo do Jardim Botânico Plantarum. 45

58 NÚMERO DE VISITANTES (N) Dentre as distintas modalidades de visitação a Visita Autônoma (com pagamento de ingresso sem desconto) foi a que apresentou o maior número de visitantes (N = 7734 visitantes; 33,34% do total), seguida pela Visita Autônoma com benefício de meia entrada para estudante (N = 5.699; 24,6% do total) (Figura 11). O número total de participantes dos quatro tipos de visitas autônomas (17.229) corresponde a 74,3% do total de visitantes, enquanto os três tipos de visitas guiadas somaram 4,321 pessoas, representando 18,6% do total de visitas, no triênio pesquisado. No triênio pesquisado, o atendimento direto ao público, nas diferentes modalidades oferecidas, contemplou diretamente a pessoas. A modalidade de visita autônoma foi responsável por 75% do atendimento realizado e as visitas guiadas para grupos de estudantes respondem por apenas 18% do público atendido no triênio. Conforme comunicação pessoal do setor administrativo do JBP não há convênio com as prefeituras do entorno para inserção dos alunos da Rede Pública de Ensino no programa de educação ambiental. As visitas escolares das instituições de ensino Estaduais e Municipais, realizadas durante o triênio da pesquuisa, foram custeadas pelos prórpios alunos/responsáveis VA Inteira VA Estudante VA Idoso VG Escola Pública VG Escola Privada VA Professor VG Técnica MODALIDADES DE VISITAÇÃO Figura 11. Modalidades de visitação e respectivos números de visitantes do Jardim botânico Plantarum no período compreendido entre os anos de 2012 a Fonte: Setor administrativo do Jardim Botânico Plantarum. Legenda: VA = Visita autônoma; VG = Visita guiada. 46

59 Considerando-se a disponibilidade regular de apenas dois educadores para condução dos grupos de visitantes, a capacidade instalada do Grupo de Educação Ambiental do JBP permite atender em visitas guiadas, por turno, a um grupo de 25 pessoas, em dois dias da semana (MONTEIRO et al, 2011)). Assim se chega à média de alunos por ano, perfazendo-se uma expectativa de atender a até participantes para o triênio. Portanto o número de pessoas atendidas em visitas guiadas no triênio correspondeu a 37% da capacidade instalada de atendimento. Opinião de visitantes Esta seção apresenta uma compilação dos principais aspectos identificados mediante pesquisa direta de opinião sobre a experiência da visitação ao jardim, realizada pelo JBP em 2012, utilizando-se o formulário específico apresentado no Anexo VI. De acordo com dados do setor administrativo do Jardim Botânico Plantarum, no decorrer de 2012 foram entrevistados aleatoriamente 80 visitantes, totalizando 42 pessoas do sexo masculino (52,5%) e 38 do sexo feminino (47,5%). Perguntados se utilizaram o Portal JBP para obter informações previamente à visita, 67 entrevistados (83,7%) responderam que sim; 13 pessoas (16,2%) não acessaram a página. Um total de 61 pessoas (76,2%) afirmou saber que o JBP é uma associação e não um órgão público; 12 pessoas (15%) afirmaram desconhecer tal informação; e 07 pessoas (8,7%) não responderam. Dentre os entrevistados, 58 pessoas (72,5%) estavam visitando um jardim botânico pela primeira vez e 32 pessoas (40%) já haviam visitado alguma outra organização congênere. Para 39 pessoas (48,7%) o principal benefício proporcionado pelo JBP consiste em Educação Ambiental; 18 pessoas (22,6%) referiram-se ao conhecimento; 12 pessoas (15%) alegaram ser o lazer; 08 pessoas (10%) destacaram o contato com a natureza e outros três entrevistados (3,7%) citaram paz, cultura e ar limpo como as principais benesses proporcionadas pela organização. De maneira geral 62 entrevistados (77,6%) avaliaram a experiência no JBP como excelente; 11 pessoas (13,7%) consideraram ótima; 02 pessoas (2,5%) acharam boa; 03 pessoas (3,7%) avaliaram como regular e 02 pessoas (2,5%) atestaram como ruim a experiência de visitação. 47

60 DISCUSSÃO O primeiro ano de campanha de divulgação da abertura do Jardim Botânico Plantarum à visitação consistiu no empreendimento de sete ações principais, resultando na inserção gratuita da pauta, em matérias jornalísticas de seis programas de televisão com abrangência nacional, um programa de televisão de veiculação estadual, dois canais audiovisuais na Interrnet, quatro veículos impressos de circulação nacional e doze cuja abrangência é regional. A repercussão de tal campanha junto ao público foi medida através de um incremento da ordem de 300% no número de visitas ao Portal da entidade na internet. De acordo com o Manual para Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais as técnicas de comunicação bem empregadas facilitam a divulgação do projeto, a mobilização social e o seu fortalecimento, à medida que promovem a comunicação de massa (SÃO PULO, 2005). Como explicitado por Honig (2005), as pessoas são atraídas a visitar os JBs por diferentes motivações e expectativas, e há outras inúmeras outras variáveis que devem ser levadas em consideração, além da quantidade de pessoas atendidas, para a justa avaliação de um programa de educação ambiental (TOMAZELLO & FERREIRA, 2001). Alguns outros aspectos também podem influenciar para a aproximação ou afastar os JBs do público, tais como: eficácia de divulgação, proximidade do centro urbano e acessibilidade, histórico de funcionamento, diversidade de atrativos, relevância das coleções, estrutura oferecida, habilidade técnica da equipe de atendimento e o valor (ou isenção) de taxa de ingresso. Barroso & Mesquita (2014) destacam que alguns gestores públicos consideram um jardim botânico ideal aquele que dispõe de uma estrutura bem cuidada, com espécies vegetais representativas da região, placas interpretativas, além de materiais impressos como mapas, folders, catálogos e exposições, sem esquecer-se dos programas de acessibilidade física e cognitiva (trazer as informações para uma linguagem acessível ao público). Dentre este conjunto de fatores que interferem na relação entre o jardim e a sociedade há de se considerar que os jardins botânicos mantidos por órgãos governamentais possuem orçamentos custeados por verbas públicas, o que lhes permite oferecer entrada franca ou mediante o pagamento de taxas irrisórias para visitação, o que em certa medida também pode ser considerado um aspecto atrativo para o público. O valor financeiro cobrado para ingresso e visitação foi identificado com um fator limitante para inserção dos alunos da Rede Pública de Ensino no Programa de Educação Ambiental (MONTEIRO, 2014). 48

61 Nesse sentido, o recente reconhecimento do JBP como Organização da Sociedade Civial de Interesse Público (OSCIP) pode contribuir doravante para captação de recursos financeiros destinados ao desenvolvimento e à consolidação de projetos em parceria com instituições de ensino, governos locais e iniciativa privada, que tornem possível, desse modo, explorar ao máximo o potencial educativo do JBP e simultaneamente ampliem a abrangência de seu Programa de Educação Ambiental junto ao público estudantil. Carvalho (2001) enfatiza a importância de se ampliar a educação ambiental junto ao público infantil, afirmando que: Embora todos os grupos sociais devam ser educados para a conservação ambiental, as crianças são um grupo prioritário e representam as gerações futuras em formação. Considerando que as mesmas estão em fase de desenvolvimento cognitivo, supõe-se que nelas a consciência ambiental possa ser internalizada e traduzida em comportamentos de forma mais bem sucedida do que nos adultos que, já formados, possuem um repertório de hábitos e comportamentos cristalizados e de difícil reorientação. Não obstante o Jardim Botânico Plantarum e o Instituto Inhotim (Brumadinho/MG) serem organizações bem distintas em termos conceituais, orçamentários e operacionais, apenas para se estabelecer um parâmetro de comparação com outra organização de caráter privado, cujo valor do ingresso para visitação é similar ao da organização em estudo, cabe frisar que no seu primeiro biênio de atendimento ao público o Instituto Inhotim recebeu aproximadamente 220 mil visitantes, dos quais eram estudantes, atendidos em visitas guiadas, cujo foco principal era arte educação (N = , 87% das visitas com estudantes), ou em educação ambiental (N = 6.585, 13% do total de visitas guiadas com estudantes) (NOVAIS, 2009). Nesse contexto vale destacar alguns dos aspectos positivos que favorecem à expressividade do contingente de estudantes atendidos pelo Instiituto Inhotim: sua proximidadde de Belo Horizonte, as dimesões da área de visitação, a multiplicidadde de modalidades e horários de atendimento ao público, a relevância de seus acervos de arte contemporânea e de seu jardim botânico, além da regularidade de orçamentos oriundos de projetos incentivados por deduções tributárias concedidas às empresas que os financiam, sendo esse um dos benefícios assegurados pelo reconhecimento como OSCIP (BRASIL, 1999b). Tais deduções de impostos de certo modo também favoreccem e amplificam a captação de recursos e patrocínios aos seus projetos educativos e permitem o atendimento a 49

62 um contingente elevado de estudantes em seu programa educacional dirigido à Rede Pública de Ensino. Mesmo entre os demais jardins botânicos brasileiros, que oferecem entrada franca ou de valor irrisório para visitação, a diferença notada nos contingentes anuais de atendimento também é expressiva: em 2008, quando completou 200 anos de funcionamento, o JB do Rio de Janeiro recebeu mais de 600 mil visitantes (G1, 2008). No ano seguinte o JB de São Gonçalo do Amarante, em Fortaleza CE, teve a vista de 800 pessoas (DIÁRIO DO NORDESTE, 2011). Já em 2010, cerca de 120 mil pessoas visitaram o JB de Brasília DF (JORNAL DE BRASÍLIA, 2010), enquanto o JB do Recife - PE recebeu por volta de 20 mil visitantes (PERNAMBUCO, 2011). No ano de 2011 o JB Faxinal do Céu situado em Pinhão - PR recebeu visitantes (JORNAL FATOS, 2012); o JB Francisca Maria Garfunkel Rischbieter, ponto turístico mais visitado da capital paranaense, teve um milhão de visitas (RICMAIS, 2012); o JB Adolpho Ducke de Manaus AM, recebeu cerca de 50 mil visitantes (JARDIM BOTÂNICO DE MANAUS ADOLPHO DUCKE, 2012); o Museu de Biologia Professor Mello Leitão, atendeu a cerca de pessoas, em 300 grupos (MBML, 2015). Em 2014 o JB de Bauru SP teve mais de 70 mil visitas (94FM, 2014); o JB de Londrina (PR), em seu primeiro ano de funcionamento recebeu 52 mil visitantes (PARANÁ, 2014); o JB Benjamin Maranhão, em João Pessoa PB recebeu 12 mil pessoas (CAMPINA FM, 2015) e o Museu de História Natural e Jardim Botânico da Universidade Federal de Minas Gerais têm registrado um movimento médio anual de 70 mil visitantes (LACTEA, 2015). Um fator positivo do setor educacional do JBP se refere à disponibiidade em seu Portal da internet, de informações úteis à instrumentalização de professores interessados em agendar visitas escolares com suas classes. No âmbito de apoio didático oferecido pelos jardins botânicos brasileiros, é de se destacar dos 36 jardins relacionados por Costa (2014), apenas 22 JBs têm uma página virtual em funcionamento na internet (maio/2015), onde podem ser acessadas informações sobre o setor de educação ambiental. Entretanto, em apenas dois (JB Adolpho Ducke de Manaus, Museu de Biologia Professor Mello Leitão), foi possível obter o número ou média anual de visitantes por meio da navegação criteriosa no referido sítio eletrônico. Esta é a razão pela qual os índices anuais de visitação, mencionados no parágrafo anterior nem sempre foram obtidos por fonte oficial sendo, portanto, sujeitos a variação em relação ao dado real. Este vácuo de dados acessíveis pode reverberar como um mero obstáculo à comunicação eficaz que há de se estabelecer entre as instituições e o público, mas sob outro prisma, pode também representar uma grave controvérsia ao princípio 50

63 contemporâneo de se facilitar o acesso público à informação, tendo em vista que a legislação pertinente determina, entre outras providências, que entes públicos devem disponibilizar, sobretudo por meio da internet, os dados gerais sobre programas, ações, projetos e obras de cada órgão dentre outras informações úteis à sociedade (BRASIL, 2011). Em 2012, um total de 80 pessoas foi entrevistado, pela equipe do JBP ao término do circuito educativo, em campanha de coleta de opinião sobre a experiência da visitação ao jardim. A síntese da amostra revelou que a maioria das pessoas faz uso da internet para obter informações antes de visitar o JBP. Apesar de representarem um universo amostral irrisório (1,1% do público atendido em 2012) as alíquotas mencionadas (p. 47) ilustram a relação entre acesso à informação e percepção ambiental dos visitantes entrevistados. Sobre isso, Soulé (1997) ressalta que cada ser humano é uma lente única e por isso a percepção ocorre de modo diferente em cada indivíduo. O ambiente, estado de ânimo, objetivos, interesses, expectativas, história de vida e outros estados mentais influenciam diretamente na percepção. O que é óbvio à ótica científica ainda precisa ser mais amplamente difundido entre todos os setores da sociedade: sem plantas não há vida. O funcionamento do planeta, e nossa sobrevivência, dependem das plantas (GSPC, 2011). Nesse sentido compreender os processos por meio dos quais a mente humana organiza e representa a realidade percebida é fundamental para instituir ações transformadoras, seja através de intervenções urbanísticas ou de programas de educação ambiental (RIO & OLIVEIRA, 1999). Williams et al. (2015) sugerem que os jardins botânicos avaliem regularmente a influência de seus programas de educação ambiental e compartilhem tais informações com outros jardins botânicos, o que permitiria analisar os avanços no cumprimento da Meta 14 da Estratégia Global para Conservação de Plantas. Além disso, tal compartilhamento de dados tornaria mais acessível o saber sobre as diferentes abordagens e metodologias educacionais implantadas nos jardins botânicos, como instrumentos capazes de influenciar positivamente o conhecimento e as atitudes do público a respeito da conservação das plantas. É notório que restam lacunas no conhecimento que envolve os instrumentos utilizados para medir a eficácia dos programas de educação ambiental desenvolvidos nos jardins botânicos. Uma das perguntas que pode vir a ser respondida em estudos futuros é: em que medida a visitação ao Jardim Botânico Plantarum é capaz de promover reflexão e mudança comportamental em prol da conservação da flora brasileira? 51

64 CONCLUSÕES Entre os anos de 2012 a 2014, somando-se todas as modalidades de visitação e cursos, a equipe do Jardim Botânico Plantarum atendeu diretamente em sua sede a um total de pessoas, resultando em uma média anual de atendimentos. Sob o ponto de vista didático, a riqueza do acervo botânico, o esmero no manejo do jardim e as unidades demonstrativas de tecnologias de impacto ambiental positivo existentes na área de visitação do JBP contribuem para ampliar o efeito educativo exponencial proporcionado pelo comjunto de ações internas e externas empreendidas pela organização no triênio pesquisado. Por estar situado em região de vocação explicitamente industrial, na qual os recursos naturais se encontram em processo de franco declínio, a instituição representa um valioso instrumento educacional, que deve ser mais amplamente usufruído pelos habitantes, educadores, empreendedores e governantes daquela região. Um plano de comunicação bem estruturado é uma ferramenta imprescindível para tornar pública a importância dos jardins botânicos em prol da conservação da flora brasileira e para a ampla difusão dos conceitos e práticas voltados a sustentabilidade socioambiental. Especial e contínua atenção deve ser dedicada pela equipe do JBP ao contato com as instituições de ensino, governantes e com a iniciativa privada, visando obter meios meios financeiros que viabilizem a expansão do Programa de Educação Ambiental junto à comunidade estudantil da Rede Pública de ensino local e regional. Será frutífero que a organização amplie os esforços de coleta de opinião entre o público frequentador do jardim, a fim de obter elementos que tornem possível uma avaliação mais criteriosa, com maior ênfase no viés qualitativo de seu Programa de Educação Ambiental. 52

65 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 94FM. Após bater recorde de visitação Jardim Botânico é novo ponto turístico Disponível em < Acesso em : 08 mai BARROSO, A.L.F & MESQUITA, R.C.G Subsídios para a gestão de jardins botânicos no Brasil - o caso do Jardim Botânico Adolpho Ducke de Manaus. Rodriguésia [online]. Vol.65, n.3, pp ISSN BRASIL. Lei Federal nº , de 18 de Novembro de Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do 3o do art. 37 e no 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no , de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Disponível em < Acesso em : 08 mai BRASIL. Lei Federal nº 9795, de 27 de abril de Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em : 22 abr BRASIL. Lei Federal nº 9.790, de 24 de março de Dispõe sobre a qualificação de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público, institui e disciplina o Termo de Parceria, e dá outras providências. Disponível em < Acesso em : 02 set CAMPINAFM, Jardim Botânico disponibiliza novas trilhas para visitantes Disponível em < Acesso em : 08 mai CARVALHO, I.C.M. Qual educação ambiental? Elementos para um debate sobre Educação Ambiental popular e extensão rural. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, Porto Alegre, v.2, n.2, p , CERATI, T.M. (2010) Educação para conservação da biodiversidade: a experiência dos jardins botânicos brasileiros. In: Anais da VII I Jornadas Latinoamericas de estudios sociales de la ciencias y La tecnologia, Buenos Aires. CERATI, T.M. & LAZARINI, R.A.M A pesquisa-ação em educação ambiental: uma experiência no entorno de uma unidade de conservação urbana. Ciênc. educ. (Bauru) [online]. Vol.15, n.2, pp ISSN X. DIÁRIO DO NORDESTE. Jardim Botânico é opção de lazer diferenciado Disponível em < Acesso : em 08 mai EXPOFLORA Disponível em < Acesso em : 15 abr

66 FREINET, C. As técnicas Freinet na Escola Moderna. Lisboa: Editorial Estampa FUNBEA - Fundo Brasileiro de Educação Ambiental Disponível em < Acesso em : 22 abr G1. Jardim Botânico faz 200 anos como parque queridinho dos cariocas Disponível em < Acesso em : 08 mai GSPC - Global Strategy for Plant Conservation Disponível em < Acesso em : 27 set HONIG, M. Como dar vida ao seu jardim!: Interpretação ambiental em jardins botânicos. Tradução Maria Teresa Bernardes. Rio de Janeiro: RBJB, JBRJ, BGCI, p. il. JACOBUCCI, D. F. C. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em Extensão: Uberlândia, v. 7, p , JARDIM BOTÂNICO DE MANAUS ADOLPHO DUCKE. Aniversário do Jardim Botânico de Manaus Disponível em < Acesso em : 08 mai JBP Jardim Botânico Plantarum Apresentação geral. Disponível em < Acesso em : 07 fev JORNAL DE BRASÍLIA. Jardim Botânico de Brasília triplica o número de visitantes em quatro anos Disponível em < Acesso em : 08 mai JORNAL FATOS. Jardim Botânico: mais de 150 hectares de trabalho, beleza e encantamento Disponível em < Acesso em : 08 mai LACTEA - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Laboratório Aberto de Ciências, Tecnologia e Artes. Um pedaço do mundo no horto Disponível em < Acesso em : 08 mai LAYRARGUES, P.P. (Coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Disponível em < Acesso em : 14 mai LEFB Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 17 abr MBML - Museu de Biologia Professor Mello Leitão Disponível em < Acesso em : 08 mai MONTEIRO, J.A.V. (Org) ; ROCHA-NETO, A.C. ; NUNES, D.R. ; CAPISTRANO, G.D.B. ; LORENZI, H. ; MOURA, K.A. ; GARCIA, S.C.B.S. ; BROCHINI, V.F.G Projeto Político Pedagógico do Jardim Botânico Plantarum. Nova Odessa. Disponível em 54

67 < Acesso em : 25 out MONTEIRO, J.A.V. A educação ambiental desenvolvida no Jardim Botânico Plantarum em Monografia de Especialização Lato Sensu em Educação Ambiental. Universidade Candido Mendes/Instituto A Vez do Mestre Disponível em < Acesso em : 10 dez MONTEIRO, J.A.V. Sementes de Conhecimento: o potencial dos jardins botânicos como instrumentos didáticos para pesquisa e prática da educação ambiental. Educação Ambiental em Ação. Número 48, Amo XIII. Junho-agosto/2014. ISSN Disponível em < Acesso em : 16 out NOVAIS, R. (org.); CASTRO, M.C.P.S. ; FENATI, R. ; HERDY, T. ; MARSCHNER, I. ; LAGE, R. ; MANTELLI, A. ; TAVARES, R INHOTIM. Apresentação geral do Instituto Inhotim. Belo Horizonte. Rona Editora. 110p. il. PARANÁ GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. Secretaria de Meio Ambiente Disponível em < Acesso em : 08 maio PEREIRA, T.S. ; COSTA, M.L.M.N. Os Jardins Botânicos brasileiros: desafios e potencialidades. Cienc. Cult. [online]. 2010, vol.62, n.1, pp ISSN PEREIRA, T.S.; COSTA, M.L.M.N. ; JACKSON, P. W. (Orgs). Plano de ação para os jardins botânicos brasileiros. Rio de Janeiro: Rede Brasileira de Jardins Botânicos, PERNAMBUCO GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Secretaria do Meio Ambiente. Jardim Botânico do Recife. Disponível em < Acesso em : 08 maio RICMAIS - Jardim Botânico de Curitiba completa 21 anos Disponível em < Acesso em : 08 maio RIO, V.D. & OLIVEIRA, L. (Orgs.). Percepção ambiental. A experiência Brasileira. 2ª edição, São Paulo, Studio Nobel, SAÍSSE, M.V. & RUEDA, M.M. Educação Ambiental em Jardins Botânicos. Um caso brasileiro. AmbientalMente Sustentable. Revista Galego-Lusófona de Educacion Ambiental. xullo-decembro 2008, ano III, vol. II, núm. 6, páxinas 7-19 ISSN: D.L.: C Disponível em < Acesso em : 21 abr SÃO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente/Coordenadoria de Planejamento Ambiental Estratégico e Educação Ambiental. Manual para Elaboração, Administração e Avaliação de Projetos Socioambientais. São Paulo: SMA/CPLEA, Disponível em < Acesso em : 13/05/

68 SMITH, M.K. (2001). What is non-formal education? the encyclopaedia of informal education. Disponível em < Data de acesso: 10/01/14. SOULÉ, M.E. Mente na biosfera; mente da biosfera. In: WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p SP GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Subsecretaria de Desenvolvimento Metropolitano. Região Metropolitana de Campinas Disponível em < Acesso em : 06 maio STOFFEL, I. O que é avaliação de desempenho? Disponível em < Acesso em : 26 jan TOMAZELLO, M.G.C. & FERREIRA, T.R.C Educação Ambiental: que critérios adotar para avaliar a adequação pedagógica de seus projetos? Ciência & Educação, v. 7, n. 2, p VIEIRA, V. ; BIANCONI, M.L. ; DIAS, M. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Cienc. Cult. [online]. 2005, vol.57, n.4, pp ISSN WILLIAMS, S.J. ; JONES, J.P.G. ; GIBBONS, J. ; CLUBBE, C Botanic gardens can positively influence visitors' environmental attitudes. Biodiversity and Conservation, 24 (7). pp DOI: /s WILLISON, J. Educação ambiental em jardins botânicos: diretrizes para o desenvolvimento das estratégias individuais. Rio de Janeiro: Rede Brasileira de Jardins Botânicos,

69 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa trouxe contribuições para avanço do conhecimento sobre o estado de conservação de espécies vegetais ameaçadas de extinção e a respeito do programa de educação ambiental desenvolvido no Jardim Botânico Plantarum, subsidiando a organização pesquisada e aos demais interessados com dados úteis ao planejamento e à execução de ações voltadas a reduzir as chances de extinção de espécies da flora brasileira. Os resultados alcançados nos dois Capítulos que compõem esta obra deixam nítida a relação de complementaridade entre as ações que envolvem a conservação de espécies e do respectivo programa de educação ambiental, como acessório indissociável e imprescindível para o êxito integrado da manutenção da biodiversidade. Por ser uma entidade de direito privado, o Jardim Botânico Plantarum tem autonomia e agilidade administrativo-financeira que o diferem substancialmente dos jardins botânicos cujo funcionamento é regido por órgãos governamentais da esfera municipal, estadual ou federal. Lidar com escassos recursos no terceiro setor é um honrável desafio que exige da equipe organizacional criatividade e versatilidade, para almejar a missão institucional. Apesar do quadro reduzido de coleboradores a equipe da organização consegue gerir as atividades de prospecção e coleta de propágulos de acordo com seus interesses e capacidade instalada, o que contribui para o alcance das metas relacionadas à Estratégia Global para Conservação de Plantas e do Plano de Ação para os Jardins Botânicos Brasileiros. A implantação de placas de identificação botânica proporciona ao público oportunidade valiosa de interpretação e construção autônoma de conhecimento sobre as espécies vegetais. A especial atenção empreendida pela equipe do JBP à correta identificação de seu acervo vivo também resulta em um dos principais atrativos didáticos do jardim. Com vistas a simplificar o acesso à informação é também desejável que a lista atualizada do acervo vivo, os índices de atendimento, bem como os demais balanços administrativos sejam disponibilizados no Portal da entidade. Em razão dos recentes eventos extremos de estiagem na região onde o JBP está situado, assume relevância a necessidade de busca por parceria ou destinação de orçamento próprio, para implantação de sistema de irrigação automatizado que contemple todo o acervo vivo, visando deste modo, ampliar a funcionalidade da equipe nas outras ações demandadas e reduzir a perda de acessos por estresse hídrico. 57

70 Aprender entre as plantas e conservá-las são hábitos comuns entre os índios, que precisam ser revivenciadas pela sociedade contemporânea. Aliada ao desenvolvimento humano, a conservação da flora também poderia assumir ênfase na execução de políticas públicas voltadas à solução de problemas de segurança alimentar, nutricional e abastecimento de insumos de múltiplos usos. Os jardins botânicos brasileiros, cada qual com sua missão e ações diferenciadas, representam importantes recursos didáticos que devem ser mais amplamente utilizados por classes de estudantes e professores. As pessoas interessadas em expandir seu conhecimento sobre as plantas e sua importância vital podem se divertir, e ao mesmo tempo aprender frequentando os jardins botânicos. Em seus viveiros há várias mudas de plantas nativas prontas para plantar, cuidar e apreciar com as crianças. Entretanto, para que a população em geral seja sensibilizada a usufruir mais costumeiramente dos jardins botânicos como local de fruição, ensino e aprendizagem, há necessidade de ampliar no meio virtual a oferta de informações a respeito dos JBs e sobre a organização nacional que os congrega. Durante a coleta de dados junto à equipe do JBP assumiu destaque um aspecto importante relacionado ao desenvolvimento sustentável, não explorado a fundo nesta dissertação, mas com potencial para estudos futuros, se refere ao modelo de gestão ambiental adotado na organização pesquisada, o qual tornou possível em uma década de trabalho, a conversão de uma área degradada por atividade industrial em um jardim biodiverso, com expressiva representatividade da flora brasileira. Por fim, espera-se que este trabalho sirva à equipe do JBP e das instituições congêneres, como estímulo à análise de seu acervo vivo, à revisão das metas de conservação e das ações estratégicas que permitam explorar integralmente o potencial de seu Projeto Político Pedagógico. 58

71 ANEXOS LISTA DE ANEXOS ANEXO I - Acervo de espécies nativas conservadas no Jardim Botânico Plantarum. ANEXO II - Acervo de espécies exóticas conservadas no Jardim Botânico Plantarum. ANEXO III - Espécies nativas conservadas no Jardim Botânico Plantarum classificadas como ameaçadas no Livro Vermelho da Flora do Brasil e respectivos biomas. ANEXO IV - Espécies nativas não ameaçadas de interesse para pesquisa e conservação presentes no acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum. ANEXO V - Espécies exóticas conservadas no Jardim Botânico Plantarum classificadas conforme IUCN Red List ANEXO VI - Sugestão de ficha de controle de acervo botânico vivo. ANEXO VII - Opinário utilizado pela equipe do Jardim Botânico Plantarum. 59

72 ANEXO I - Acervo de espécies nativas conservadas no Jardim Botânico Plantarum. N Família Espécie e Autor 1 ACANTHACEAE Anisacanthus trilobus Lindau 2 ACANTHACEAE Aphelandra chamissoniana Nees 3 ACANTHACEAE Aphelandra liboniana Linden ex Hook. 4 ACANTHACEAE Aphelandra longiflora (Lindl.) Profice 5 ACANTHACEAE Aphelandra nitida Nees & Mart. 6 ACANTHACEAE Aphelandra paulensis Wassh. 7 ACANTHACEAE Aphelandra prismatica (Vell.) Hiern 8 ACANTHACEAE Aphelandra schottiana (Nees) Profice 9 ACANTHACEAE Aphelandra squarrosa Nees 10 ACANTHACEAE Aphelandra 6274-HL (Senna Madureira - AC) 11 ACANTHACEAE Aphelandra 6873-HL (Itaituba - PA) 12 ACANTHACEAE Aphelandra 7020-HL (Brasiléia - AC) 13 ACANTHACEAE Aphelandra (Macaé de Cima - RJ) 14 ACANTHACEAE Clistax brasiliensis Mart. 15 ACANTHACEAE Cyrtanthera chamissoniana Nees 16 ACANTHACEAE Cyrtanthera citrina Wawra 17 ACANTHACEAE Dicliptera mucronifolia Nees 18 ACANTHACEAE Dicliptera pohliana Nees 19 ACANTHACEAE Dicliptera squarrosa Nees 20 ACANTHACEAE Dicliptera suberecta (André) Bremek. 21 ACANTHACEAE Dyschoriste trichanthera Kobuski 22 ACANTHACEAE Dyschoriste 3020-HL (Areias - PB) 23 ACANTHACEAE Fittonia albivenis (Lindl. ex Veitch) Brummitt 24 ACANTHACEAE Geissomeria pubescens Nees 25 ACANTHACEAE Harpochilus neesianus Mart. ex Nees 26 ACANTHACEAE Herpetacanthus chalarostachyus A. Indriunas 27 ACANTHACEAE Herpetacanthus neesianum A. Indriunas 28 ACANTHACEAE Hygrophila costata Nees 29 ACANTHACEAE Jacobinia affinis (Rizzini) Wassh. & L.B. Sm. 30 ACANTHACEAE Justicia brasiliana Roth 31 ACANTHACEAE Justicia calycina (Nees) V.A.W.Graham 32 ACANTHACEAE Justicia carnea Lindl. 33 ACANTHACEAE Justicia cydoniifolia (Nees) Lindau 34 ACANTHACEAE Justicia floribunda (C.Koch) Wassh. 35 ACANTHACEAE Justicia hassleri (Lindau) V.A.W.Graham 36 ACANTHACEAE Justicia lanstyakii Rizzini 37 ACANTHACEAE Justicia lythroides (Nees) V.A.W.Graham 38 ACANTHACEAE Justicia nodicaulis (Nees) Leonard 39 ACANTHACEAE Justicia nodosa Hook. 40 ACANTHACEAE Justicia pectoralis Jacq. 41 ACANTHACEAE Justicia pectoralis var. stenophylla Leonard 42 ACANTHACEAE Justicia plumbaginifolia Jacq. 43 ACANTHACEAE Justicia polystachya Lam. 44 ACANTHACEAE Justicia riparia Kameyama 45 ACANTHACEAE Justicia rusbyi (Lindau) V.A.W.Graham 46 ACANTHACEAE Justicia scheidweileri V.A.W.Graham 47 ACANTHACEAE Justicia schenckiana Lindau 48 ACANTHACEAE Justicia secunda Vahl 49 ACANTHACEAE Justicia sellowiana 50 ACANTHACEAE Justicia thunbergioides (Lindau) Leonard 60

73 51 ACANTHACEAE Justicia wasshauseniana Profice 52 ACANTHACEAE Justicia 498-CR (Benevides - PA) 53 ACANTHACEAE Justicia 1857-RT (Águas da Prata - SP) 54 ACANTHACEAE Justicia 3724-HL (Mâncio Lima - AC) 55 ACANTHACEAE Justicia 6219-HL (Rurópolis - PA) 56 ACANTHACEAE Justicia 6423-HL (Serra do Itatiaia - RJ) 57 ACANTHACEAE Justicia 7051-HL (Sta. Teresa-ES) 58 ACANTHACEAE Justicia 6490-HL (Linhares-ES) 59 ACANTHACEAE Justicia 6494-HL (Altinópolis - SP) 60 ACANTHACEAE Justicia 7125-HL (Pq. Carlos Botelho-SP) 61 ACANTHACEAE Lepidagathis alopecuroidea (Vahl) R.Br. ex Griseb. 62 ACANTHACEAE Lepidagathis floribunda (Pohl) Kameyama 63 ACANTHACEAE Lophostachys nemoralis Mart. 64 ACANTHACEAE Mendoncia coccinea Vell. 65 ACANTHACEAE Mendoncia 2273-HL 66 ACANTHACEAE Odontonema dissitiflorum (Nees) Kuntze 67 ACANTHACEAE Pachystachys lutea Nees 68 ACANTHACEAE Pachystachys spicata (Ruiz & Pav.) Wassh. 69 ACANTHACEAE Poikilacanthus bahiensis (Nees) Wassh. 70 ACANTHACEAE Pseuderanthemum modestum (Nees) Radlk. 71 ACANTHACEAE Pseuderanthemum verbenaceum (Nees & Mart.) Radlk. 72 ACANTHACEAE Pseuderanthemum 6915-HL (Itacaré - BA) 73 ACANTHACEAE Pseuderanthemum 6960-HL (Italva - RJ) 74 ACANTHACEAE Ruellia acutangula (Mart. ex Ness) Lindau 75 ACANTHACEAE Ruellia affinis (Schrad.) Lindau 76 ACANTHACEAE Ruellia angustiflora (Nees) Lindau ex Rambo 77 ACANTHACEAE Ruellia angustior Lindau 78 ACANTHACEAE Ruellia asperula (Mart. ex Ness) Lindau 79 ACANTHACEAE Ruellia bahiensis (Nees) Morong 80 ACANTHACEAE Ruellia blechum L. 81 ACANTHACEAE Ruellia brevifolia (Pohl) C.Ezcurra 82 ACANTHACEAE Ruellia coerulea Morong 83 ACANTHACEAE Ruellia elegans Poir. 84 ACANTHACEAE Ruellia erythropus (Nees) Lindau 85 ACANTHACEAE Ruellia furcata Lindau 86 ACANTHACEAE Ruellia geminiflora Kunth 87 ACANTHACEAE Ruellia hygrophila Mart. 88 ACANTHACEAE Ruellia incomta (Nees) Lindau 89 ACANTHACEAE Ruellia jussieuoides Schltdl. & Cham. 90 ACANTHACEAE Ruellia makoyana Jacob-Makoy ex Closon 91 ACANTHACEAE Ruellia nitens (Nees) Wassh. 92 ACANTHACEAE Ruellia paniculata L. 93 ACANTHACEAE Ruellia sanguinea Griseb. 94 ACANTHACEAE Ruellia serrana Profice 95 ACANTHACEAE Ruellia simplex Wright 96 ACANTHACEAE Ruellia solitaria Vell. 97 ACANTHACEAE Ruellia squarrosa (Fenzl) Cufod. 98 ACANTHACEAE Ruellia subsessilis (Nees) Lindau 99 ACANTHACEAE Ruellia villosa (Nees) Lindau 100 ACANTHACEAE Ruellia viscidula (Mart. ex Ness) Lindau 101 ACANTHACEAE Ruellia 473-RS (São Gabriel - ES) 102 ACANTHACEAE Ruellia 1591-RT (Timóteo-MG) 103 ACANTHACEAE Ruellia 1121-RS (Antônio João - MS) 104 ACANTHACEAE Ruellia 863-ACR (Alto Paraíso-GO) 61

74 105 ACANTHACEAE Ruellia 3355-HL (Caracol - MS) 106 ACANTHACEAE Ruellia 5482-HL (Barra do Garças-MT) 107 ACANTHACEAE Ruellia 5171-HL (Linhares-ES) 108 ACANTHACEAE Ruellia 6849-HL (Rio de Janeiro-RJ) 109 ACANTHACEAE Ruellia 5171-HL (Jaguaré - ES) 110 ACANTHACEAE Ruellia 6197-JL (Couto de Magalhães - TO) 111 ACANTHACEAE Ruellia 6348-HL (Una - BA) 112 ACANTHACEAE Ruellia 6947-HL (Itamaraju-BA) 113 ACANTHACEAE Ruellia 6962-HL (Italva-RJ) 114 ACANTHACEAE Ruellia 7034-HL (Chap. dos Guimarães-MT) 115 ACANTHACEAE Ruellia 7063-HL (Jaguaré - ES) 116 ACANTHACEAE Ruellia 7080-HL (Januária - MG) 117 ACANTHACEAE Ruellia VCS (Ubaitaba - BA) 118 ACANTHACEAE Sanchezia munita (Nees) G.Planch. 119 ACANTHACEAE Sanchezia oblonga Ruiz & Pav. 120 ACANTHACEAE Schaueria calycotricha (Link & Otto) Nees 121 ACANTHACEAE Thyrsacanthus boliviensis (Nees)A.Côrtes&Rapini 122 ACANTHACEAE Thyrsacanthus ramosissimus Moric. 123 ACANTHACEAE Trichanthera gigantea Humb. & Bonpl. ex Steud. 124 ACANTHACEAE Thunbergia alata Bojer ex Sims 125 ACHARIACEAE Carpotroche brasiliensis (Raddi) Endl. 126 ALISMATACEAE Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltr.) Micheli 127 ALISMATACEAE Echinodorus lanceolatus Rataj 128 ALISMATACEAE Hydrocleys nymphoides (Willd.) Buchenau 129 ALISMATACEAE Limnocharis flava (L.) Buchenau 130 ALISMATACEAE Sagittaria montevidensis Cham. & Schltdl. 131 ALSTROEMERIACEAE Alstroemeria caryophyllaea Jacq. 132 ALSTROEMERIACEAE Alstroemeria isabelleana Herb. 133 ALSTROEMERIACEAE Alstroemeria psittacina Lehm. 134 ALSTROEMERIACEAE Bomarea edulis Herb. 135 AMARANTHACEAE Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze 136 AMARANTHACEAE Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze 'Little Ruby' 137 AMARANTHACEAE Chenopodium ambrosioides L. 138 AMARANTHACEAE Gomphrena globosa L. 139 AMARANTHACEAE Iresine herbstii Hook. 140 AMARANTHACEAE Pfaffia glomerata (Spreng.) Pedersen 141 AMARANTHACEAE Pfaffia paniculata (Mart.) Kuntze 142 AMARYLLIDACEAE Crinum americanum L. 143 AMARYLLIDACEAE Crinum erubescens Aiton 144 AMARYLLIDACEAE Eithea blumenavia (Koch & Bouché) Ravenna 145 AMARYLLIDACEAE Eithea sp. (Piracicaba - SP) 146 AMARYLLIDACEAE Eucharis grandiflora Planch. & Linden 147 AMARYLLIDACEAE Griffinia espiritensis Ravenna 148 AMARYLLIDACEAE Griffinia gardneriana (Herb.) Ravenna 149 AMARYLLIDACEAE Griffinia hyacinthina Ker Gawl. 150 AMARYLLIDACEAE Griffinia liboniana Morren 151 AMARYLLIDACEAE Griffinia nocturna Ravenna 152 AMARYLLIDACEAE Griffinia parviflora Ker Gawl. 153 AMARYLLIDACEAE Griffinia paubrasilica Ravenna 154 AMARYLLIDACEAE Griffinia (Canaã dos Carajás - PA) 155 AMARYLLIDACEAE Griffinia 6922-HL (Ubaitaba - BA) 156 AMARYLLIDACEAE Griffinia 7130-HL (Barra do Garças - MT) 157 AMARYLLIDACEAE Habranthus andersonii Herb. ex Lindl. 158 AMARYLLIDACEAE Habranthus bahiensis Ravenna 62

75 159 AMARYLLIDACEAE Habranthus pedunculosus Herb. 160 AMARYLLIDACEAE Habranthus robustus Herb. 161 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum aulicum Herb. 162 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum blossfeldiae (Traub & J.L.Doran) Van Scheepen 163 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum brasilianum (Traub & J.L.Doran) Dutilh 164 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum breviflorum Herb. 165 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum calyptratum Herb. 166 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum glaucescens (Mart.) Herb. 167 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum goianum (Ravenna) Meerow 168 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum marumbiense (Ravenna) Van Scheepen 169 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum macbridei (Vargas) Gereau & Brako 170 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum morelianum Lem. 171 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum papilio (Ravenna) Van Scheepen 172 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum puniceum (Lam.) Kuntze 173 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum psittacinum Herb. 174 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum reginae (L.) Herb. 175 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum reticulatum Herb. 176 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum santacatarina (Traub) Dutilh 177 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum solandriflorum (Lindl.) Herb. 178 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum striatum (Lam.) Moore 179 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum stylosum Herb. 180 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum vittatum (L'Hér.) Herb. 181 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum 6969-HL (Serra da Canastra - MG) 182 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum sp. (Canaã dos Carajás - PA) 183 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum sp. (Cianorte - PR) 184 AMARYLLIDACEAE Hymenocallis littoralis (Jacq.) Salisb. 185 AMARYLLIDACEAE Nothoscordum gracile (Aiton) Stearn 186 AMARYLLIDACEAE Rhodophiala bifida (Herb.) Traub 187 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes brachyandra (Baker) Backer 188 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes candida (Lindl.) Herb. 189 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes gracilifolia G.Nicholson 190 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes labufa 191 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes lactea S.Moore 192 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes robusta Baker 193 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes rosea Lindl. 194 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes sylvatica (Mart.) Baker 195 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes 6924-HL (Salinas - MG) 196 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes sp. (Itaobi - MG) 197 ANACARDIACEAE Anacardium giganteum W.Hancock ex Engl. 198 ANACARDIACEAE Anacardium occidentale L. 199 ANACARDIACEAE Antrocaryon amazonicum (Ducke) B.L.Burtt & A.W.Hill 200 ANACARDIACEAE Astronium concinnum Schott 201 ANACARDIACEAE Astronium fraxinifolium Schott 202 ANACARDIACEAE Astronium graveolens Jacq. 203 ANACARDIACEAE Lithraea brasiliensis Marchand 204 ANACARDIACEAE Lithraea molleoides (Vell.) Engl. 205 ANACARDIACEAE Myracrodruon urundeuva Allemão 206 ANACARDIACEAE Schinopsis brasiliensis Engl. 207 ANACARDIACEAE Schinus lentiscifolius Marchand 208 ANACARDIACEAE Schinus molle L. 209 ANACARDIACEAE Schinus polygama (Cav.) Cabrera 210 ANACARDIACEAE Schinus terebinthifolia Raddi 211 ANACARDIACEAE Schinus weinmannifolius Engl. 212 ANACARDIACEAE Spondias caatingae Carvalho & Van den Berg 63

76 213 ANACARDIACEAE Spondias dulcis Parkinson 214 ANACARDIACEAE Spondias macrocarpa Engl. 215 ANACARDIACEAE Spondias mombin L. 216 ANACARDIACEAE Spondias purpurea L. 217 ANACARDIACEAE Spondias tuberosa Arruda 218 ANACARDIACEAE Spondias venulosa (Engl.) Engl. 219 ANACARDIACEAE Tapirira guianensis Aubl. 220 ANACARDIACEAE Tapirira obtusa (Benth.) J.D.Mitch. 221 ANGELONIACEAE Angelonia biflora Benth. 222 ANNONACEAE Annona cacans Warm. 223 ANNONACEAE Annona coriacea Mart. 224 ANNONACEAE Annona dioica A.St.-Hil. 225 ANNONACEAE Annona emarginata (Schltdl.) H.Rainer 226 ANNONACEAE Annona glabra L. 227 ANNONACEAE Annona montana Macfad. 228 ANNONACEAE Annona mucosa Jacq. 229 ANNONACEAE Annona neosericea H.Rainer 230 ANNONACEAE Annona rugulosa (Schltdl.) H.Rainer 231 ANNONACEAE Annona salzmannii A. DC. 232 ANNONACEAE Annona spinescens Mart. 233 ANNONACEAE Annona squamosa L. 234 ANNONACEAE Annona sylvatica A.St.-Hil. 235 ANNONACEAE Annona vepretorum Mart. 236 ANNONACEAE Annona sp. nov. (Lins - SP) 237 ANNONACEAE Duguetia lanceolata A.St.-Hil. 238 ANNONACEAE Porcelia macrocarpa (Warm.) R.E.Fr. 239 ANNONACEAE Xylopia aromatica (Lam.) Mart. 240 ANNONACEAE Xylopia brasiliensis Spreng. 241 ANNONACEAE Xylopia emarginata Mart. 242 APOCYNACEAE Allamanda blanchetii A.DC. 243 APOCYNACEAE Allamanda cathartica L. 244 APOCYNACEAE Allamanda laevis Markgr. 245 APOCYNACEAE Allamanda polyantha Müll.Arg. 246 APOCYNACEAE Allamanda puberula A.DC. 247 APOCYNACEAE Allamanda violacea Gardner 248 APOCYNACEAE Aspidosperma australe Müll.Arg. 249 APOCYNACEAE Aspidosperma cuspa (Kunth) S.F.Blake ex Pittier 250 APOCYNACEAE Aspidosperma cylindrocarpon Müll.Arg. 251 APOCYNACEAE Aspidosperma discolor A.DC. 252 APOCYNACEAE Aspidosperma parvifolium A.DC. 253 APOCYNACEAE Aspidosperma polyneuron Müll. Arg. 254 APOCYNACEAE Aspidosperma pyrifolium Mart. 255 APOCYNACEAE Aspidosperma quebracho-blanco Schltdl. 256 APOCYNACEAE Aspidosperma ramiflorum Müll. Arg. 257 APOCYNACEAE Aspidosperma riedelii Müll.Arg. 258 APOCYNACEAE Aspidosperma spruceanum Benth. ex Müll.Arg. 259 APOCYNACEAE Aspidosperma subincanum Mart. 260 APOCYNACEAE Aspidosperma 6563-HL (Rolim de Moura - RO) 261 APOCYNACEAE Aspidosperma sp. (Xapuri - AC) 262 APOCYNACEAE Couma utilis (Mart.) Müll.Arg. 263 APOCYNACEAE Geissospermum laeve (Vell.) Miers 264 APOCYNACEAE Malouetia cestroides (Nees ex Mart.) Müll.Arg. 265 APOCYNACEAE Rauvolfia sellowii Müll.Arg. 266 APOCYNACEAE Tabernaemontana hystrix Steud. 64

77 267 APOCYNACEAE Tabernaemontana laeta Mart. 268 AQUIFOLIACEAE Ilex brevicuspis Reissek 269 AQUIFOLIACEAE Ilex cerasifolia Reissek 270 AQUIFOLIACEAE Ilex dumosa Reissek 271 AQUIFOLIACEAE Ilex paraguariensis A.St.-Hil. 272 AQUIFOLIACEAE Ilex theezans Mart. ex Reissek 273 ARACEAE Alloschemone occidentalis (Poepp.) Engl. & K.Krause 274 ARACEAE Anaphyllopsis cururuana A. Hay 275 ARACEAE Anthurium acutum N.E.Br. 276 ARACEAE Anthurium affine Schott 277 ARACEAE Anthurium asplundii Croat 278 ARACEAE Anthurium bellum Schott 279 ARACEAE Anthurium bonplandii Bunting 280 ARACEAE Anthurium boudetii Nadruz 281 ARACEAE Anthurium bragae Nadruz 282 ARACEAE Anthurium brevipedunculatum Madison 283 ARACEAE Anthurium bromelicola Mayo & L.P. Felix 284 ARACEAE Anthurium clavigerum Poepp. 285 ARACEAE Anthurium cleistanthum G.M.Barroso 286 ARACEAE Anthurium comtum Schott 287 ARACEAE Anthurium coriaceum G.Don 288 ARACEAE Anthurium croatii Madison 289 ARACEAE Anthurium eichleri Engl. 290 ARACEAE Anthurium eminens Schott 291 ARACEAE Anthurium ensifolium Bogner & E.G.Gonç. 292 ARACEAE Anthurium ernestii Engl. 293 ARACEAE Anthurium galactospadix Croat 294 ARACEAE Anthurium gaudichaudianum Kunth 295 ARACEAE Anthurium gladiifolium Schott 296 ARACEAE Anthurium gomesianum Nadruz 297 ARACEAE Anthurium gracile (Rudge) Lindl. 298 ARACEAE Anthurium harrisii (Graham) G.Don 299 ARACEAE Anthurium hoehnei K.Krause 300 ARACEAE Anthurium ianthinopodum (Schott ex Engl.) Nadruz & Mayo 301 ARACEAE Anthurium intermedium Kunth 302 ARACEAE Anthurium jenmanii Engl. 303 ARACEAE Anthurium jilekii Schott 304 ARACEAE Anthurium jureianum Cath. & Olaio 305 ARACEAE Anthurium krukovii Croat 306 ARACEAE Anthurium kunthii Poepp. 307 ARACEAE Anthurium leonii E.G.Gonç. 308 ARACEAE Anthurium lindmanianum Engl. 309 ARACEAE Anthurium loefgrenii Engl. 310 ARACEAE Anthurium longicuspidatum Engl. 311 ARACEAE Anthurium longifolium (Hoffmanns.) G.Don 312 ARACEAE Anthurium longipes N.E.Br. 313 ARACEAE Anthurium lucidum Kunth 314 ARACEAE Anthurium maximilianii Schott 315 ARACEAE Anthurium megapetiolatum E.G.Gonç. 316 ARACEAE Anthurium microphyllum (Raf.) G.Don 317 ARACEAE Anthurium minarum Sakur. & Mayo 318 ARACEAE Anthurium olfersianum Kunth 319 ARACEAE Anthurium organense Engl. 320 ARACEAE Anthurium oxycarpum Poepp. 65

78 321 ARACEAE Anthurium paraguayense Engl. 322 ARACEAE Anthurium parasiticum (Vell.) Stellfeld 323 ARACEAE Anthurium parvum N.E.Br. 324 ARACEAE Anthurium pentaphyllum (Aubl.) G. Don 325 ARACEAE Anthurium petrophilum K.Krause 326 ARACEAE Anthurium plowmanii Croat 327 ARACEAE Anthurium pranceanum Croat 328 ARACEAE Anthurium ptarianum Steyerm. 329 ARACEAE Anthurium purpureum N.E.Br. 330 ARACEAE Anthurium radicans K.Koch & Haage 331 ARACEAE Anthurium raimundii Mayo, Haigh & Nadruz 332 ARACEAE Anthurium rubescens G. Don 333 ARACEAE Anthurium sagittatum Kunth 334 ARACEAE Anthurium sellowianum Kunth 335 ARACEAE Anthurium sinuatum Benth. ex Schott 336 ARACEAE Anthurium solitarium Schott 337 ARACEAE Anthurium sucrii G.M.Barroso 338 ARACEAE Anthurium teimosoanum E.G.Gonç. & J.G. Jardim 339 ARACEAE Anthurium trinervium Kunth 340 ARACEAE Anthurium uleanum Engl. 341 ARACEAE Anthurium urvilleanum Schott 342 ARACEAE Anthurium viridispathum E.G.Gonç. 343 ARACEAE Anthurium vittariifolium Engl. 344 ARACEAE Anthurium xanthophylloides G.M.Barroso 345 ARACEAE Anthurium 4753-JJ (Santa Cruz da Vitória - BA) 346 ARACEAE Anthurium 6858-HL (Serra do Cachimbo - PA) 347 ARACEAE Anthurium 6901-HL (Petrópolis - RJ) 348 ARACEAE Anthurium 6920-HL (Diamantina - MG) 349 ARACEAE Anthurium 6932-HL (Campos do Jordão - SP) 350 ARACEAE Anthurium 6933-HL (Domingos Martins - ES) 351 ARACEAE Anthurium 6934-HL (Serra da Piedade - MG) 352 ARACEAE Asterostigma columbrinum Schott 353 ARACEAE Asterostigma concinnum Schott 354 ARACEAE Asterostigma cryptostylum Bogner 355 ARACEAE Asterostigma cubense (A.Rich.) K.Krause ex Bogner 356 ARACEAE Asterostigma lividum (Lodd.) Engl. 357 ARACEAE Asterostigma lombardii E.G.Gonç. 358 ARACEAE Asterostigma luschnathianum Schott 359 ARACEAE Asterostigma reticulatum E.G.Gonç. 360 ARACEAE Asterostigma riedelianum (Schott) Kuntze 361 ARACEAE Asterostigma tweedianum Schott 362 ARACEAE Bognera recondita (Madison) Mayo & Nicolson 363 ARACEAE Caladium bicolor (Aiton) Vent. 364 ARACEAE Caladium humboldtii (Raf.) Schott 365 ARACEAE Caladium macrotites Schott 366 ARACEAE Caladium picturatum K.Koch & C.D.Bouché 367 ARACEAE Caladium schomburgkii Schott 368 ARACEAE Caladium ternatum Madison 369 ARACEAE Dieffenbachia aglaonematifolia Engl. 370 ARACEAE Dieffenbachia amoena Bull. 371 ARACEAE Dieffenbachia bolivarana G.S.Bunting 372 ARACEAE Dieffenbachia bowmannii Carrière 373 ARACEAE Dieffenbachia cannifolia Engl. 374 ARACEAE Dieffenbachia cognata Schott 66

79 375 ARACEAE Dieffenbachia duidae (Steyerm.) G.S.Bunting 376 ARACEAE Dieffenbachia elegans A.M.E.Jonker & Jonker 377 ARACEAE Dieffenbachia goncalvesii Croat 378 ARACEAE Dieffenbachia humilis Poepp. 379 ARACEAE Dieffenbachia oerstedii Schott 380 ARACEAE Dieffenbachia paludicola N.E.Br. ex Gleason 381 ARACEAE Dieffenbachia parvifolia Engl. 382 ARACEAE Dieffenbachia seguine (Jacq.) Schott 383 ARACEAE Dieffenbachia spruceana Schott 384 ARACEAE Dieffenbachia tefensis Croat 385 ARACEAE Dracontioides desciscens (Schott) Engl. 386 ARACEAE Dracontium longipes Engl. 387 ARACEAE Dracontium margaretae Bogner 388 ARACEAE Dracontium nivosum (Lem.) G.H.Zhu 389 ARACEAE Dracontium prancei G.H.Zhu & Croat 390 ARACEAE Dracontium spruceanum (Schott) G.H.Zhu 391 ARACEAE Dracontium ulei K.Krause 392 ARACEAE Gearum brasiliense N.E.Br. 393 ARACEAE Homalomena wendlandii Schott 394 ARACEAE Lemna valdiviana Phil. 395 ARACEAE Lorenzia umbrosa E.G.Gonç. 396 ARACEAE Monstera adansonii Schott 397 ARACEAE Monstera dilacerata (K.Koch & Sello) K.Koch 398 ARACEAE Monstera dissecta (Schott) Croat & Grayum 399 ARACEAE Monstera obliqua Miq. 400 ARACEAE Monstera pinnatipartita Schott 401 ARACEAE Monstera praetermissa E.G.Gonç. & Temponi 402 ARACEAE Monstera spruceana (Schott) Engl. 403 ARACEAE Monstera subpinnata (Schott) Engl. 404 ARACEAE Montrichardia linifera (Arruda) Schott 405 ARACEAE Philodendron acreanum K.Krause 406 ARACEAE Philodendron acutatum Schott 407 ARACEAE Philodendron adamantinum Mart. ex Schott 408 ARACEAE Philodendron alternans Schott 409 ARACEAE Philodendron altomacaense Nadruz & Mayo 410 ARACEAE Philodendron appendiculatum Nadruz & Mayo 411 ARACEAE Philodendron applanatum G.M.Barroso 412 ARACEAE Philodendron auriculatum Standl. & L.O. Williams 413 ARACEAE Philodendron barrosoanum G.S.Bunting 414 ARACEAE Philodendron billietiae Croat 415 ARACEAE Philodendron bipennifolium Schott 416 ARACEAE Philodendron bipinnatifidum Schott 417 ARACEAE Philodendron biribiriense Sakur. & Mayo 418 ARACEAE Philodendron blanchetianum Schott 419 ARACEAE Philodendron brasiliense Engl. 420 ARACEAE Philodendron brevispathum Schott 421 ARACEAE Philodendron burle-marxii G.M.Barroso 422 ARACEAE Philodendron callosum K.Krause 423 ARACEAE Philodendron camposportoanum G.M.Barroso 424 ARACEAE Philodendron cardosoi E.G.Gonç. 425 ARACEAE Philodendron carinatum E.G.Gonç. 426 ARACEAE Philodendron corcovadense Kunth 427 ARACEAE Philodendron cordatum Kunth ex Schott 428 ARACEAE Philodendron crassinervium Lindl. 67

80 429 ARACEAE Philodendron curvilobum Schott 430 ARACEAE Philodendron deflexum Poepp. ex Schott 431 ARACEAE Philodendron distantilobum K.Krause 432 ARACEAE Philodendron dunstervilleorum G.S.Bunting 433 ARACEAE Philodendron dyscarpium R.E.Schult. 434 ARACEAE Philodendron ecordatum Schott 435 ARACEAE Philodendron edmundoi G.M.Barroso 436 ARACEAE Philodendron ernestii Engl. 437 ARACEAE Philodendron eximium Schott 438 ARACEAE Philodendron fragrantissimum (Hook.) G.Don 439 ARACEAE Philodendron goeldii G.M.Barroso 440 ARACEAE Philodendron grazielae G.S.Bunting 441 ARACEAE Philodendron guianense Croat & Grayum 442 ARACEAE Philodendron guttiferum Kunth 443 ARACEAE Philodendron hastatum K.Koch & Sello 444 ARACEAE Philodendron hatschbachii Nadruz & Mayo 445 ARACEAE Philodendron hederaceum (Jacq.) Schott 446 ARACEAE Philodendron humile E.G.Gonç. 447 ARACEAE Philodendron hylaeae G.S.Bunting 448 ARACEAE Philodendron imbe Schott ex Endl. 449 ARACEAE Philodendron inaequilaterum Liebm. 450 ARACEAE Philodendron insigne Schott 451 ARACEAE Philodendron leucanthum K.Krause 452 ARACEAE Philodendron linnaei Kunth 453 ARACEAE Philodendron loefgrenii Engl. 454 ARACEAE Philodendron longilaminatum Schott 455 ARACEAE Philodendron longistilum K.Krause 456 ARACEAE Philodendron lundii Warm. 457 ARACEAE Philodendron lupinum E.G. Gonç. & J.B. Carvalho 458 ARACEAE Philodendron martianum Engl. 459 ARACEAE Philodendron maximum K.Krause 460 ARACEAE Philodendron mayoi E.G.Gonç. 461 ARACEAE Philodendron megalophyllum Schott 462 ARACEAE Philodendron melinonii Brongn. ex Regel 463 ARACEAE Philodendron mello-barretoanum Burle-Marx ex G.M.Barroso 464 ARACEAE Philodendron micranthum Poepp. ex Schott 465 ARACEAE Philodendron minarum Engl. 466 ARACEAE Philodendron nullinervium E.G.Gonç. 467 ARACEAE Philodendron obliquifolium Engl. 468 ARACEAE Philodendron ochrostemon Schott 469 ARACEAE Philodendron ornatum Schott 470 ARACEAE Philodendron pachyphyllum K.Krause 471 ARACEAE Philodendron paludicola E.G.Gonç. & Salviani 472 ARACEAE Philodendron panduriforme (Kunth) Kunth 473 ARACEAE Philodendron pedatum (Hook.) Kunth 474 ARACEAE Philodendron petraeum Chodat & Vischer 475 ARACEAE Philodendron pinnatifidum (Willd.) Schott 476 ARACEAE Philodendron propinquum Schott 477 ARACEAE Philodendron pulchellum Engl. 478 ARACEAE Philodendron pulchrum G.M.Barroso 479 ARACEAE Philodendron quinquelobum K.Krause 480 ARACEAE Philodendron renauxii Reitz 481 ARACEAE Philodendron rhizomatosum Sakur. & Mayo 68

81 482 ARACEAE Philodendron saxicola K.Krause 483 ARACEAE Philodendron solimoesense A.C.Sm. 484 ARACEAE Philodendron spiritus-sancti G.S.Bunting 485 ARACEAE Philodendron squamiferum Poepp. 486 ARACEAE Philodendron stenolobum E.G.Gonç. 487 ARACEAE Philodendron tenuispadix E.G.Gonç. 488 ARACEAE Philodendron tortum M.L.Soares & Mayo 489 ARACEAE Philodendron toshibai M.L.Soares & Mayo 490 ARACEAE Philodendron tripartitum (Jacq.) Schott 491 ARACEAE Philodendron tweedieanum Schott 492 ARACEAE Philodendron uleanum Engl. 493 ARACEAE Philodendron uliginosum Mayo 494 ARACEAE Philodendron undulatum Engl. 495 ARACEAE Philodendron vargealtense Sakur. 496 ARACEAE Philodendron venezuelense G.S.Bunting 497 ARACEAE Philodendron werkhoveniae Croat 498 ARACEAE Philodendron wittianum Engl. 499 ARACEAE Philodendron wullschlaegelii Schott 500 ARACEAE Philodendron 536-EGG 501 ARACEAE Philodendron sp. 'Santa Leopoldina' 502 ARACEAE Pistia stratiotes L. 503 ARACEAE Rhodospatha brachypoda G.S. Bunting 504 ARACEAE Rhodospatha latifolia Poepp. 505 ARACEAE Rhodospatha oblongata Poepp. 506 ARACEAE Rhodospatha venosa Gleason 507 ARACEAE Scaphispatha gracilis Brongn. ex Schott 508 ARACEAE Scaphispatha robusta E.G.Gonç. 509 ARACEAE Schismatoglottis americana Jonker & Jonker 510 ARACEAE Schismatoglottis spruceana (Schott) G.S.Bunting 511 ARACEAE Spathicarpa gardneri Schott 512 ARACEAE Spathicarpa hastifolia Hook. 513 ARACEAE Spathicarpa lanceolata Engl. 514 ARACEAE Spathicarpa sagittifolia Schott 515 ARACEAE Spathiphyllum cannifolium (Dryand. ex Sims) Schott 516 ARACEAE Spathiphyllum cuspidatum Schott 517 ARACEAE Spathiphyllum gardneri Schott 518 ARACEAE Spathiphyllum humboldtii Schott 519 ARACEAE Spathiphyllum maguirei G.S.Bunting 520 ARACEAE Spathiphyllum neblinae G.S.Bunting 521 ARACEAE Spirodela intermedia W.Koch 522 ARACEAE Stenospermation amomifolium (Poepp.) Schott 523 ARACEAE Stenospermation multiovulatum (Engl.) N.E.Br. 524 ARACEAE Stenospermation spruceanum Schott 525 ARACEAE Stenospermation ulei K.Krause 526 ARACEAE Stenospermation 7019-CV (Macaranaí - BA) 527 ARACEAE Syngonium amazonicum Engl. 528 ARACEAE Syngonium angustatum Schott 529 ARACEAE Syngonium hastifolium Engl. 530 ARACEAE Syngonium podophyllum Schott 531 ARACEAE Syngonium vellozianum Schott 532 ARACEAE Syngonium yurimaguense Engl. 533 ARACEAE Taccarum caudatum Rusby 534 ARACEAE Taccarum crassispathum E.G.Gonç. 535 ARACEAE Taccarum peregrinum (Schott) Engl. 69

82 536 ARACEAE Taccarum ulei Engl. & K.Krause 537 ARACEAE Taccarum warmingii Engl. 538 ARACEAE Taccarum weddellianum Brongn. ex Schott 539 ARACEAE Ulearum sagittatum Engl. 540 ARACEAE Urospatha angustiloba Engl. 541 ARACEAE Urospatha loefgreniana Engl. 542 ARACEAE Urospatha sagittifolia (Rudge) Schott 543 ARACEAE Urospatha wurdackii Bunting 544 ARACEAE Wolffia brasiliensis Wedd. 545 ARACEAE Wolffia columbiana Karsten 546 ARACEAE Wolffiella lingulata (Hegelm.) Hegelm. 547 ARACEAE Wolffiella oblonga (Phil.) Hegelm. 548 ARACEAE Wolffiella welwitschii (Hegelm.) Monod 549 ARACEAE Xanthosoma acutum E.G.Gonç. 550 ARACEAE Xanthosoma aristeguietae (G.S.Bunting) Madison 551 ARACEAE Xanthosoma auriculatum Regel 552 ARACEAE Xanthosoma caulotuberculatum G.S.Bunting 553 ARACEAE Xanthosoma helleborifolium (Jacq.) Schott 554 ARACEAE Xanthosoma hylaeae Engl. & K.Krause 555 ARACEAE Xanthosoma lucens E.G.Gonç. 556 ARACEAE Xanthosoma maximiliani Schott 557 ARACEAE Xanthosoma pentaphyllum Engl. 558 ARACEAE Xanthosoma plowmanii Bogner 559 ARACEAE Xanthosoma poeppigii Schott 560 ARACEAE Xanthosoma pottii E.G.Gonç. 561 ARACEAE Xanthosoma pubescens Poepp. & Endl. 562 ARACEAE Xanthosoma pulchrum E.G.Gonç. 563 ARACEAE Xanthosoma riedelianum (Schott) Schott 564 ARACEAE Xanthosoma riparium E.G.Gonç. 565 ARACEAE Xanthosoma sagittifolium Schott 566 ARACEAE Xanthosoma striatipes (Kunth & Bouché) Madison 567 ARACEAE Xanthosoma striolatum Mart. ex Schott 568 ARACEAE Xanthosoma syngoniifolium Rusby 569 ARACEAE Xanthosoma ulei Engl. 570 ARACEAE Xanthosoma viviparum Madison 571 ARACEAE Zomicarpa pythonium (Mart.) Schott 572 ARACEAE Zomicarpa steigeriana Maxim. ex Schott 573 ARACEAE Zomicarpella amazonica Bogner 574 ARALIACEAE Aralia excelsa (Griseb.) J.Wen 575 ARALIACEAE Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. 576 ARALIACEAE Hydrocotyle bonariensis Lam. 577 ARALIACEAE Oreopanax fulvus Marchal 578 ARALIACEAE Schefflera macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin 579 ARALIACEAE Schefflera morototoni (Aubl.) Maguire, Steyerm. & Frodin 580 ARAUCARIACEAE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze 581 ARECACEAE Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. 582 ARECACEAE Acrocomia emensis (Toledo) Lorenzi 583 ARECACEAE Acrocomia glaucescens Lorenzi 584 ARECACEAE Acrocomia hassleri (Barb.Rodr.) W.J.Hahn 585 ARECACEAE Acrocomia intumescens Drude 586 ARECACEAE Acrocomia totai Mart. 587 ARECACEAE Aiphanes aculeata Willd. 588 ARECACEAE Aiphanes ulei (Dammer) Burret 589 ARECACEAE Allagoptera arenaria (Gomes) Kuntze 70

83 590 ARECACEAE Allagoptera brevicalyx Moraes 591 ARECACEAE Allagoptera campestris (Mart.) Kuntze 592 ARECACEAE Allagoptera caudescens (Mart.) Kuntze 593 ARECACEAE Allagoptera leucocalyx (Drude) Kuntze 594 ARECACEAE Allagoptera pectinata Barb. Rodr. 595 ARECACEAE Aphandra natalia (Balslev & A.J.Hend.) Barfod 596 ARECACEAE Astrocaryum aculeatissimum (Schott) Burret 597 ARECACEAE Astrocaryum aculeatum G.Mey. 598 ARECACEAE Astrocaryum campestre Mart. 599 ARECACEAE Astrocaryum chambira Burret 600 ARECACEAE Astrocaryum echinatum Barb.Rodr. 601 ARECACEAE Astrocaryum gynacanthum Mart. 602 ARECACEAE Astrocaryum huaimi Mart. 603 ARECACEAE Astrocaryum murumuru Mart. 604 ARECACEAE Astrocaryum ulei Burret 605 ARECACEAE Astrocaryum vulgare Mart. 606 ARECACEAE Attalea apoda Burret 607 ARECACEAE Attalea attaleoides (Barb. Rodr.) Wess. Boer 608 ARECACEAE Attalea barreirensis Glassman 609 ARECACEAE Attalea brasiliensis Glassman 610 ARECACEAE Attalea brejinhoensis (Glassman) Zona 611 ARECACEAE Attalea burretiana Bondar 612 ARECACEAE Attalea butyracea (Mutis ex L.f.) Wess. Boer 613 ARECACEAE Attalea dubia (Mart.) Burret 614 ARECACEAE Attalea eichleri (Drude) A.J. Hend. 615 ARECACEAE Attalea exigua Drude 616 ARECACEAE Attalea funifera Mart. 617 ARECACEAE Attalea geraensis Barb.Rodr. 618 ARECACEAE Attalea humilis Mart. 619 ARECACEAE Attalea maripa (Aubl.) Mart. 620 ARECACEAE Attalea oleifera Barb. Rodr. 621 ARECACEAE Attalea phalerata Mart. ex Spreng. 622 ARECACEAE Attalea pindobassu Bondar 623 ARECACEAE Attalea princeps Mart. 624 ARECACEAE Attalea salvadorensis Glassman 625 ARECACEAE Attalea seabrensis Glassman 626 ARECACEAE Attalea speciosa Mart. ex Spreng. 627 ARECACEAE Attalea teixeirana (Bondar) Zona 628 ARECACEAE Attalea tessmannii Burret 629 ARECACEAE Attalea vitrivir Zona 630 ARECACEAE Bactris bahiensis Noblick ex A.J. Hend. 631 ARECACEAE Bactris bidentula Spruce 632 ARECACEAE Bactris bifida Mart. 633 ARECACEAE Bactris brongniartii Mart. 634 ARECACEAE Bactris chaveziae A.J. Hend. 635 ARECACEAE Bactris concinna Mart. 636 ARECACEAE Bactris dahlgreniana Glassman 637 ARECACEAE Bactris elegans Barb. Rodr. 638 ARECACEAE Bactris ferruginea Burret 639 ARECACEAE Bactris gasipaes Kunth 640 ARECACEAE Bactris glassmanii Medeiros-Costa & Noblick ex A.J. Hend. 641 ARECACEAE Bactris glaucescens Drude 642 ARECACEAE Bactris hatschbachii Noblick ex A.J. Hend. 643 ARECACEAE Bactris hirta Mart. 71

84 644 ARECACEAE Bactris major Jacq. var. major 645 ARECACEAE Bactris major Jacq. var. infesta (Mart.) Drude 646 ARECACEAE Bactris maraja Mart. var. marajá 647 ARECACEAE Bactris pickelii Burret 648 ARECACEAE Bactris riparia Mart. 649 ARECACEAE Bactris setosa Mart. 650 ARECACEAE Bactris simplicifrons Mart. 651 ARECACEAE Bactris soeiroana Noblick ex A.J.Hend. 652 ARECACEAE Bactris timbuiensis H.Q.B. Fern. 653 ARECACEAE Barcella odora (Trail) Drude 654 ARECACEAE Butia archeri (Glassman) Glassman 655 ARECACEAE Butia campicola (Barb. Rodr.) Noblick. 656 ARECACEAE Butia capitata (Mart.) Becc. 657 ARECACEAE Butia catarinensis Noblick & Lorenzi 658 ARECACEAE Butia eriospatha (Mart. ex Drude) Becc. 659 ARECACEAE Butia exospadix Noblick 660 ARECACEAE Butia lallemantii Deble & Marchiori 661 ARECACEAE Butia lepidotispatha Noblick & Lorenzi 662 ARECACEAE Butia leptospatha (Burret) Noblick 663 ARECACEAE Butia marmorii Noblick 664 ARECACEAE Butia matogrossensis Noblick & Lorenzi 665 ARECACEAE Butia microspadix Burret 666 ARECACEAE Butia odorata (Barb.Rodr.) Noblick & Lorenzi 667 ARECACEAE Butia paraguayensis (Barb.Rodr.) Bailey 668 ARECACEAE Butia pubispatha Noblick & Lorenzi 669 ARECACEAE Butia purpurascens Glassman 670 ARECACEAE Butia yatay (Mart.) Becc. 671 ARECACEAE Butia 6691-HL (Cerro Corá) 672 ARECACEAE Butia 6782-HL (Florianópolis - SC) 673 ARECACEAE Butyagrus nabonnandii (Prosch.) Vorster 674 ARECACEAE Chamaedorea angustisecta Burret 675 ARECACEAE Chamaedorea pauciflora Mart. 676 ARECACEAE Chamaedorea pinnatifrons (Jacq.) Oerst. 677 ARECACEAE Chelyocarpus chuco (Mart.) H.E.Moore 678 ARECACEAE Chelyocarpus ulei Dammer 679 ARECACEAE Cocos nucifera L. 680 ARECACEAE Copernicia alba Morong ex Morong & Britton 681 ARECACEAE Copernicia prunifera (Mill.) H.E.Moore 682 ARECACEAE Desmoncus orthacanthos Mart. 683 ARECACEAE Desmoncus polyacanthos Mart. 684 ARECACEAE Elaeis oleifera (Kunth) Cortés 685 ARECACEAE Euterpe catinga var. roraimae (Dammer) A.J. Hend. & G. A.Galeano 686 ARECACEAE Euterpe edulis Mart. 687 ARECACEAE Euterpe longebracteata Barb. Rodr. 688 ARECACEAE Euterpe oleracea Mart. 689 ARECACEAE Euterpe precatoria Mart. 690 ARECACEAE Euterpe precatoria Mart. var. precatória 691 ARECACEAE Geonoma acaulis Mart. 692 ARECACEAE Geonoma baculifera (Poit.) Kunth 693 ARECACEAE Geonoma blanchetiana H. Wendl 694 ARECACEAE Geonoma bondariana Lorenzi 695 ARECACEAE Geonoma brevispatha Barb.Rodr. 696 ARECACEAE Geonoma brongniartii Mart. 72

85 697 ARECACEAE Geonoma camana Trail 698 ARECACEAE Geonoma conduruensis Lorenzi 699 ARECACEAE Geonoma deversa (Poit.) Kunth 700 ARECACEAE Geonoma elegans Mart. 701 ARECACEAE Geonoma littoralis Noblick & Lorenzi 702 ARECACEAE Geonoma macrostachys Mart. 703 ARECACEAE Geonoma maxima (Poit.) Kunth 704 ARECACEAE Geonoma maxima (Poit.) Kunth var. máxima 705 ARECACEAE Geonoma maxima var. chelidonura (Spruce) A.J.Hend. 706 ARECACEAE Geonoma maxima var. spixiana (Mart.) A.J.Hend. 707 ARECACEAE Geonoma meridionalis Lorenzi 708 ARECACEAE Geonoma pauciflora Mart. 709 ARECACEAE Geonoma piscicauda Dammer 710 ARECACEAE Geonoma pohliana Mart. 711 ARECACEAE Geonoma rubescens H.Wendl. 712 ARECACEAE Geonoma schottiana Mart. 713 ARECACEAE Geonoma stricta (Poit.) Kunth 714 ARECACEAE Geonoma telesana Lorenzi 715 ARECACEAE Hyospatha elegans Mart. 716 ARECACEAE Iriartea deltoidea Ruiz & Pav. 717 ARECACEAE Iriartella setigera (Mart.) H. Wendl. 718 ARECACEAE Itaya amicorum H.E.Moore 719 ARECACEAE Leopoldinia piassaba Wallace 720 ARECACEAE Leopoldinia pulchra Mart. 721 ARECACEAE Lepidocaryum tenue Mart. 722 ARECACEAE Lytocaryum hoehnei (Burret) Toledo 723 ARECACEAE Lytocaryum insigne (Drude) Toledo 724 ARECACEAE Lytocaryum itapebiensis Noblick & Lorenzi 725 ARECACEAE Lytocaryum weddellianum (H.Wendl.) Toledo 726 ARECACEAE Manicaria saccifera Gaertn. 727 ARECACEAE Mauritia carana Wallace 728 ARECACEAE Mauritia flexuosa L.f. 729 ARECACEAE Mauritiella aculeata (Kunth) Burret 730 ARECACEAE Mauritiella armata (Mart.) Burret 731 ARECACEAE Oenocarpus bacaba Mart. 732 ARECACEAE Oenocarpus balickii F.Kahn 733 ARECACEAE Oenocarpus circumtextus Mart. 734 ARECACEAE Oenocarpus distichus Mart. 735 ARECACEAE Oenocarpus mapora H.Karst. 736 ARECACEAE Oenocarpus minor Mart. 737 ARECACEAE Phytelephas macrocarpa Ruiz & Pav. 738 ARECACEAE Prestoea schultzeana (Burret) H.E.Moore 739 ARECACEAE Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. 740 ARECACEAE Socratea salazarii H.E. Moore 741 ARECACEAE Syagrus allagopteroides Noblick & Lorenzi 742 ARECACEAE Syagrus angustifolia Noblick & Lorenzi 743 ARECACEAE Syagrus botryophora Mart. 744 ARECACEAE Syagrus caerulescens Noblick & Lorenzi 745 ARECACEAE Syagrus campestris (Mart.) Bomhard 746 ARECACEAE Syagrus campylospatha (Barb.Rodr.) Becc. 747 ARECACEAE Syagrus cearensis Noblick 748 ARECACEAE Syagrus cerqueirana Noblick & Lorenzi 749 ARECACEAE Syagrus cocoides Mart. 750 ARECACEAE Syagrus comosa (Mart.) Mart. 73

86 751 ARECACEAE Syagrus coronata (Mart.) Becc. 752 ARECACEAE Syagrus deflexa Noblick & Lorenzi 753 ARECACEAE Syagrus duartei Glassman 754 ARECACEAE Syagrus evansiana Noblick 755 ARECACEAE Syagrus flexuosa (Mart.) Becc. 756 ARECACEAE Syagrus glaucescens Glaz. ex Becc. 757 ARECACEAE Syagrus glazioviana (Dammer) Becc. 758 ARECACEAE Syagrus gouveiana Noblick & Lorenzi 759 ARECACEAE Syagrus graminifolia (Drude) Becc. forma azul 760 ARECACEAE Syagrus graminifolia (Drude) Becc. forma verde 761 ARECACEAE Syagrus harleyi Glassman 762 ARECACEAE Syagrus inajai (Spruce) Becc. 763 ARECACEAE Syagrus itacambirana Noblick & Lorenzi 764 ARECACEAE Syagrus kellyana Noblick & Lorenzi 765 ARECACEAE Syagrus lilliputiana (Barb.Rodr.) Becc. 766 ARECACEAE Syagrus loefgrenii Glassmann 767 ARECACEAE Syagrus longipedunculata Noblick & Lorenzi 768 ARECACEAE Syagrus lorenzoniorum Noblick & Lorenzi 769 ARECACEAE Syagrus macrocarpa Barb.Rodr. 770 ARECACEAE Syagrus matafome (Bondar) A.D. Hawkes 771 ARECACEAE Syagrus mendanhensis Glassman 772 ARECACEAE Syagrus microphylla Burret 773 ARECACEAE Syagrus minor Noblick & Lorenzi 774 ARECACEAE Syagrus oleracea (Mart.) Becc. 775 ARECACEAE Syagrus orinocensis (Spruce) Burret 776 ARECACEAE Syagrus petraea (Mart.) Becc. 777 ARECACEAE Syagrus picrophylla Barb.Rodr. 778 ARECACEAE Syagrus pleioclada Burret 779 ARECACEAE Syagrus pleiocladoides Noblick & Lorenzi 780 ARECACEAE Syagrus procumbens Noblick & Lorenzi 781 ARECACEAE Syagrus pseudococos (Raddi) Glassman 782 ARECACEAE Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman 783 ARECACEAE Syagrus rupicola Noblick & Lorenzi 784 ARECACEAE Syagrus ruschiana (Bondar) Glassman 785 ARECACEAE Syagrus sancona H.Karst. 786 ARECACEAE Syagrus schizophylla (Mart.) Glassman 787 ARECACEAE Syagrus smithii (H.E.Moore) Glassman 788 ARECACEAE Syagrus teixeiriana Glassman 789 ARECACEAE Syagrus vagans (Bondar) A.D.Hawkes 790 ARECACEAE Syagrus vermicularis Noblick 791 ARECACEAE Syagrus werdermannii Burret 792 ARECACEAE Syagrus 6786-HL (Chapada dos Guimarães-MT) 793 ARECACEAE Syagrus 6650-HL (Formosa-GO) 794 ARECACEAE Syagrus 6871-HL (Itaituba-PA) 795 ARECACEAE Syagrus (Senador Canedo - GO) 796 ARECACEAE Syagrus (Joaquim Felício - MG) 797 ARECACEAE Trithrinax acanthocoma Drude 798 ARECACEAE Trithrinax brasiliensis Mart. 799 ARECACEAE Trithrinax schizophylla Mart. 800 ARECACEAE Wendlandiella gracilis Dammer 801 ARECACEAE Wendlandiella gracilis Dammer var. gracilis 802 ARECACEAE Wendlandiella gracilis var. simplicifrons (Burret) A.J. Hend. 803 ARECACEAE Wettinia drudei (O.F.Cook & Doyle) A.J.Hend. 804 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia arcuata Mast. 74

87 805 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia birostris Duch. 806 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia chamissonis (Klotzsch) Duch. 807 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia cymbifera Mart. & Zucc. 808 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia elegans Mast. 809 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia esperanzae var. major (Hassler) Ahumada 810 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia esperanzae var. minor Kuntze 811 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia eriantha Mart. & Zucc. 812 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia fimbriata Cham. 813 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia galeata Mart. & Zucc. 814 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia gibertii Hook. 815 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia gigantea Mart. & Zucc. 816 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia hilaireana Duch. 817 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia holostylis F.González 818 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia hypoglauca Kuhlm. 819 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia labiata Willd. 820 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia melastoma Silva Manso ex Duch. 821 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia nevesarmondiana Hoehne 822 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia odora Steud. 823 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia odoratissima L. 824 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia paulistana Hoehne 825 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia pohliana Duch. 826 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia raja Mart. & Zucc. 827 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia ridicula N.E.Brown 828 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia rojasiana (Chodat & Hassl.) F.González 829 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia rugosa Lam. 830 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia smilacina (Klotzsch) Duch. 831 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia stomachoides Hoehne 832 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia triangularis Cham. & Schltdl. 833 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia trilobata L. 834 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia warmingii Mast. 835 ASPARAGACEAE Agenbachia brasiliensis Nees & Mart. 836 ASPARAGACEAE Cordyline spectabilis Kunth & Bouché 837 ASPARAGACEAE Furcraea foetida (L.) Haw. 838 ASPARAGACEAE Herreria salsaparilha Mart. 839 ASTERACEAE Acmella oleracea (L.) R.K.Jansen 840 ASTERACEAE Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 841 ASTERACEAE Aspilia pascalioides Griseb. 842 ASTERACEAE Baccharis crispa Spreng. 843 ASTERACEAE Baccharis trimera (Less.) DC. 844 ASTERACEAE Centratherum punctatum Cass. 845 ASTERACEAE Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera 846 ASTERACEAE Mikania glomerata Spreng. 847 ASTERACEAE Mikania hirsutissima DC. 848 ASTERACEAE Mutisia coccinea A. St.-Hil. 849 ASTERACEAE Piptocarpha angustifolia Dusén ex Malme 850 ASTERACEAE Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker 851 ASTERACEAE Pluchea sagittalis (Lam.) Cabrera 852 ASTERACEAE Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass. 853 ASTERACEAE Solidago chilensis Meyen 854 ASTERACEAE Sonchus oleraceus L. 855 ASTERACEAE Sphagneticola trilobata (L.) Pruski 856 ASTERACEAE Stevia rebaudiana (Bertoni) Bertoni 857 ASTERACEAE Stifftia chrysantha J.C.Mikan 858 ASTERACEAE Stifftia fruticosa (Vell.) D.J.N. Hind & Semir 75

88 859 BEGONIACEAE Begonia acida Vell. 860 BEGONIACEAE Begonia aconitifolia A.DC. 861 BEGONIACEAE Begonia admirabilis Brade 862 BEGONIACEAE Begonia alchemilloides Meisn. ex A.DC. 863 BEGONIACEAE Begonia altamiroi Brade 864 BEGONIACEAE Begonia angularis Raddi var. angularis 865 BEGONIACEAE Begonia angulata Vell. var. angulata 866 BEGONIACEAE Begonia arborescens Raddi var. arborescens 867 BEGONIACEAE Begonia bahiensis A.DC. 868 BEGONIACEAE Begonia besleriifolia Schott 869 BEGONIACEAE Begonia boraceiensis Handro 870 BEGONIACEAE Begonia callosa L.Kollmann 871 BEGONIACEAE Begonia capanemae Brade 872 BEGONIACEAE Begonia coccinea Hook. 873 BEGONIACEAE Begonia collaris Brade 874 BEGONIACEAE Begonia convolvulacea (Klotzsch) A.DC. 875 BEGONIACEAE Begonia cucullata Willd. 876 BEGONIACEAE Begonia curtii L.B.Sm. & B.G.Schub. 877 BEGONIACEAE Begonia dentatiloba A.DC. 878 BEGONIACEAE Begonia depauperata Schott 879 BEGONIACEAE Begonia descoleana L.B.Sm. & B.G.Schub. 880 BEGONIACEAE Begonia dietrichiana Irmsch. 881 BEGONIACEAE Begonia digitata Raddi 882 BEGONIACEAE Begonia egregia N.E.Br. 883 BEGONIACEAE Begonia exigua Irmsch. 884 BEGONIACEAE Begonia fagifolia Otto & D. Dietr. 885 BEGONIACEAE Begonia fischeri Schrank 886 BEGONIACEAE Begonia fruticosa (Klotzsch) A.DC. 887 BEGONIACEAE Begonia gardneri A.DC. 888 BEGONIACEAE Begonia garuvae L.B.Sm. & R.C.Sm. 889 BEGONIACEAE Begonia gehrtii Irmsch. 890 BEGONIACEAE Begonia goldingiana L. Kollmann & A.P. Fontana 891 BEGONIACEAE Begonia grisea A.DC. 892 BEGONIACEAE Begonia guaduensis Kunth 893 BEGONIACEAE Begonia hammoniae Irmsch. 894 BEGONIACEAE Begonia hirtella Link 895 BEGONIACEAE Begonia hispida Schott 896 BEGONIACEAE Begonia hoehneana Irmsch. 897 BEGONIACEAE Begonia hookeriana Gardner 898 BEGONIACEAE Begonia huegelii (Klotzsch) A.DC. 899 BEGONIACEAE Begonia humilis Aiton 900 BEGONIACEAE Begonia ibitiocensis E.L. Jacques & Mamede 901 BEGONIACEAE Begonia integerrima Spreng. 902 BEGONIACEAE Begonia itatiaiensis Brade 903 BEGONIACEAE Begonia itatinensis Irmsch. ex Brade 904 BEGONIACEAE Begonia itaguassuensis Brade 905 BEGONIACEAE Begonia jocelinoi Brade 906 BEGONIACEAE Begonia lanceolata Vell. 907 BEGONIACEAE Begonia listada L.B. Sm. & Wassh. 908 BEGONIACEAE Begonia lunaris E.L.Jacques 909 BEGONIACEAE Begonia luxurians Scheidw. 910 BEGONIACEAE Begonia maculata Raddi 911 BEGONIACEAE Begonia moysesii Brade 76

89 912 BEGONIACEAE Begonia odeteiantha Handro 913 BEGONIACEAE Begonia olsoniae L.B.Sm. & B.G.Schub. 914 BEGONIACEAE Begonia paleata Schott ex A.DC. 915 BEGONIACEAE Begonia paranaensis Brade 916 BEGONIACEAE Begonia perdusenii Brade 917 BEGONIACEAE Begonia pseudolubbersii Brade 918 BEGONIACEAE Begonia pulchella Raddi 919 BEGONIACEAE Begonia radicans Vell. 920 BEGONIACEAE Begonia ramentacea Paxton 921 BEGONIACEAE Begonia reniformis Dryand. 922 BEGONIACEAE Begonia rubropilosa A. DC. 923 BEGONIACEAE Begonia rufa Thunb. 924 BEGONIACEAE Begonia rufosericea Toledo 925 BEGONIACEAE Begonia ruhlandiana Irmsch. 926 BEGONIACEAE Begonia rupium Irmsch. 927 BEGONIACEAE Begonia sanguinea Raddi 928 BEGONIACEAE Begonia sarmentacea Brilmayer 929 BEGONIACEAE Begonia saxicola A.DC. 930 BEGONIACEAE Begonia saxifraga A.DC. 931 BEGONIACEAE Begonia scharffii Hook. 932 BEGONIACEAE Begonia semidigitata Brade 933 BEGONIACEAE Begonia solananthera A.DC. 934 BEGONIACEAE Begonia spinibarbis Irmsch. 935 BEGONIACEAE Begonia stenolepis L.B.Sm. & R.C.Sm. 936 BEGONIACEAE Begonia stenophylla A. DC. 937 BEGONIACEAE Begonia subacida Irmsch. 938 BEGONIACEAE Begonia subvillosa Klotzsch 939 BEGONIACEAE Begonia toledoana Handro 940 BEGONIACEAE Begonia ulmifolia Willd. 941 BEGONIACEAE Begonia valdensium A.DC. 942 BEGONIACEAE Begonia venosa Skan ex Hook. 943 BEGONIACEAE Begonia windischii L.B. Sm. ex S.F. Sm. & Wassh. 944 BEGONIACEAE Begonia 3056-HL (Apiaí - SP) 945 BIGNONIACEAE Adenocalymma comosum (Cham.) DC. 946 BIGNONIACEAE Adenocalymma peregrinum (Miers) L.G. Lohmann 947 BIGNONIACEAE Amphilophium crucigerum (L.) L.G.Lohmann 948 BIGNONIACEAE Amphilophium elongatum (Vahl) L.G.Lohmann 949 BIGNONIACEAE Amphilophium paniculatum (L.) Kunth 950 BIGNONIACEAE Amphilophium 7099-HL (Barra - BA) 951 BIGNONIACEAE Amphilophium 7090-HL (Manga - MG) 952 BIGNONIACEAE Anemopaegma arvense (Vell.) Stellfeld ex de Souza 953 BIGNONIACEAE Anemopaegma laeve DC. 954 BIGNONIACEAE Anemopaegma 6941-HL (Formoso - MG) 955 BIGNONIACEAE Anemopaegma 6942-HL (Formoso - MG) 956 BIGNONIACEAE Bignonia binata Thunb. 957 BIGNONIACEAE Bignonia campanulata Cham. 958 BIGNONIACEAE Callichlamys latifolia (Rich.) K.Schum. 959 BIGNONIACEAE Crescentia cujete L. 960 BIGNONIACEAE Cuspidaria convoluta (Vell.) A.H.Gentry 961 BIGNONIACEAE Cuspidaria convoluta (Vell.) A.H. Gentry 'Alba' 962 BIGNONIACEAE Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. 963 BIGNONIACEAE Dolichandra unguis-cati (L.) L.G.Lohmann 964 BIGNONIACEAE Fridericia celastroides (Bureau ex K.Schum.) L.G.Lohmann 965 BIGNONIACEAE Fridericia chica (Bonpl.) L.G.Lohmann 77

90 966 BIGNONIACEAE Fridericia florida (DC.) L.G.Lohmann 967 BIGNONIACEAE Fridericia platyphylla (Cham.) L.G.Lohmann 968 BIGNONIACEAE Fridericia samydoides (Cham.) L.G.Lohmann 969 BIGNONIACEAE Fridericia speciosa Mart. 970 BIGNONIACEAE Fridericia triplinervia (Mart. ex DC.) L.G.Lohmann 971 BIGNONIACEAE Fridericia 7076-HL (Januária - MG) 972 BIGNONIACEAE Handroanthus albus (Cham.) Mattos 973 BIGNONIACEAE Handroanthus arianeae (A.H. Gentry) S.O. Grose 974 BIGNONIACEAE Handroanthus avellanedae (Lorentz ex Griseb.) Mattos 975 BIGNONIACEAE Handroanthus avellanedae var. paullensis (Toledo) Mattos 976 BIGNONIACEAE Handroanthus chrysotrichus (Mart. ex DC.) Mattos 977 BIGNONIACEAE Handroanthus cristatus (A.H.Gentry) S.Grose 978 BIGNONIACEAE Handroanthus heptaphyllus Mattos 979 BIGNONIACEAE Handroanthus impetiginosus Mattos 980 BIGNONIACEAE Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos 981 BIGNONIACEAE Handroanthus riodocensis (A.H.Gentry) S.Grose 982 BIGNONIACEAE Handroanthus serratifolius (A.H.Gentry) S.Grose 983 BIGNONIACEAE Handroanthus umbellatus (Sond.) Mattos 984 BIGNONIACEAE Handroanthus vellosoi (Toledo) Mattos 985 BIGNONIACEAE Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. 986 BIGNONIACEAE Jacaranda caroba (Vell.) DC. 987 BIGNONIACEAE Jacaranda cuspidifolia Mart. 988 BIGNONIACEAE Jacaranda macrantha Cham. 989 BIGNONIACEAE Jacaranda micrantha Cham. 990 BIGNONIACEAE Jacaranda mimosifolia D. Don 991 BIGNONIACEAE Jacaranda obovata Cham. 992 BIGNONIACEAE Jacaranda puberula Cham. 993 BIGNONIACEAE Jacaranda 6511-HL (Ponta Porã - MS) 994 BIGNONIACEAE Lundia cordata (Vell.) DC. 995 BIGNONIACEAE Lundia 1200-RT (Macarari - BA) 996 BIGNONIACEAE Manaosella cordifolia (DC.) A.H.Gentry 997 BIGNONIACEAE Mansoa alliacea (Lam.) A.H.Gentry 998 BIGNONIACEAE Mansoa difficilis (Cham.) Bureau & K.Schum. 999 BIGNONIACEAE Mansoa hirsuta DC BIGNONIACEAE Mansoa 7094-HL (Javi - BA) 1001 BIGNONIACEAE Paratecoma peroba (Record) Kuhlm BIGNONIACEAE Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers 1003 BIGNONIACEAE Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers 'Lutea' 1004 BIGNONIACEAE Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum BIGNONIACEAE Stizophyllum riparium (Kunth) Sandwith 1006 Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. BIGNONIACEAE Moore 1007 BIGNONIACEAE Tabebuia cassinoides (Lam.) DC BIGNONIACEAE Tabebuia elliptica (A. DC.) Sandwith 1009 BIGNONIACEAE Tabebuia insignis (Miq.) Sandwith 1010 BIGNONIACEAE Tabebuia ipe (Mart. ex K.Schum.) Standl BIGNONIACEAE Tabebuia gemmiflora Rizzini & A.Mattos 1012 BIGNONIACEAE Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith 1013 BIGNONIACEAE Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith 'Solferino' 1014 BIGNONIACEAE Tabebuia (Fortaleza - CE) 1015 BIGNONIACEAE Tanaecium 6848-HL (Belém - PA) 1016 BIGNONIACEAE Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau ex Verl BIGNONIACEAE Bignoniaceae 826-TBF (Conceição do Mato Dentro - MG) 1018 BIGNONIACEAE Tabebuia rosea (Bertol.) Bertero ex A.DC. 78

91 1019 BIXACEAE Bixa arborea Huber 1020 BIXACEAE Bixa orellana L BIXACEAE Cochlospermum vitifolium (Willd.) Spreng BORAGINACEAE Cordia alliodora (Ruiz & Pav.) Cham BORAGINACEAE Cordia americana (L.) Gottschling & J.S.Mill BORAGINACEAE Cordia brasiliensis (I.M.Johnst.) Gottschling & J.S.Mill BORAGINACEAE Cordia ecalyculata Vell BORAGINACEAE Cordia glabrata (Mart.) DC BORAGINACEAE Cordia incognita Gottschling & J.S.Mill BORAGINACEAE Cordia magnoliifolia Cham BORAGINACEAE Cordia oncocalyx Allemão 1030 BORAGINACEAE Cordia piauhiensis Fresen BORAGINACEAE Cordia sellowiana Cham BORAGINACEAE Cordia silvestris Fresen BORAGINACEAE Cordia superba Cham BORAGINACEAE Cordia taguahyensis Vell BORAGINACEAE Cordia trichoclada DC BORAGINACEAE Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud BORAGINACEAE Cordia 1513-RT (Itaguaçu - ES) 1038 BORAGINACEAE Cordia 1598-RT (Muriaé - RJ) 1039 BORAGINACEAE Cordia 2368-G (São Gabiel da Palha - ES) 1040 BORAGINACEAE Cordia 6574-HL (Alta Floresta d'oesta - RO) 1041 BORAGINACEAE Varronia leucocephala (Moric.) J.S.Mill BORAGINACEAE Varronia verbenacea (DC.) Borhidi 1043 BRASSICACEAE Capparis speciosa Griseb BRASSICACEAE Capparis tweediana Eichler 1045 BRASSICACEAE Crataeva tapia L BRASSICACEAE Tarenaya hassleriana (Chodat) H.H. Iltis 1047 BROMELIACEAE Aechmea aquilega (Salisb.) Griseb BROMELIACEAE Aechmea blanchetiana (Baker) L.B.Sm BROMELIACEAE Aechmea chantinii (Carrière) Baker 1050 BROMELIACEAE Aechmea correia-araujoi E. Pereira & Moutinho 1051 BROMELIACEAE Aechmea fasciata (Lindl.) Baker 1052 BROMELIACEAE Aechmea llingulata (L.) Baker 1053 BROMELIACEAE Aechmea phanerophlebia Baker 1054 BROMELIACEAE Alcantarea imperialis (Carriere) Harms 1055 BROMELIACEAE Alcantarea regina (Vell.) Harms 1056 BROMELIACEAE Ananas bracteatus (Lindl.) Schult. & Schult.f BROMELIACEAE Ananas comosus (L.) Merr BROMELIACEAE Billbergia minarum L.B.Sm BROMELIACEAE Billbergia zebrina (Herb.) Lindl BROMELIACEAE Bromelia antiacantha Bertol BROMELIACEAE Dyckia brevifolia Baker 1062 BROMELIACEAE Dyckia distachya Hassl BROMELIACEAE Dyckia marnier-lapostollei L.B.Sm BROMELIACEAE Encholirium spectabile Mart. ex Schult. & Schult.f BROMELIACEAE Guzmania lingulata (L.) Mez Cherry 1066 BROMELIACEAE Guzmania sanguinea (André) André ex Mez 1067 BROMELIACEAE Guzmania scherzeriana Mez 1068 BROMELIACEAE Neoglaziovia variegata (Arruda) Mez 1069 BROMELIACEAE Neoregelia ampullacea (E. Morren) L.B. Sm BROMELIACEAE Neoregelia carolinae (Beer) L.B.Sm BROMELIACEAE Orthophytum saxicola (Ule) L.B. Sm BROMELIACEAE Pitcairnia flammea Lindl. 79

92 1073 BROMELIACEAE Tillandsia cyanea Linden ex K. Koch 1074 BROMELIACEAE Tillandsia usneoides (L.) L BROMELIACEAE Vriesea hybrida Hort BROMELIACEAE Vriesea incurvata Gaudich BROMELIACEAE Vriesea minarum L.B.Sm BROMELIACEAE Vriesia splendens Lem BURSERACEAE Commiphora leptophloeos (Mart.) J.B.Gillett 1080 BURSERACEAE Protium bahianum D.C. Daly 1081 BURSERACEAE Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand 1082 BURSERACEAE Protium spruceanum (Benth.) Engl CACTACEAE Arrojadoa dinae Buining & Brederoo 1084 CACTACEAE Arrojadoa marylanae Soares Filho & M.Machado 1085 CACTACEAE Arrojadoa penicillata (Gürke) Britton & Rose 1086 CACTACEAE Arrojadoa rhodantha (Gürke) Britton & Rose 1087 CACTACEAE Brasiliopuntia brasiliensis (Willd.) A.Berger 1088 CACTACEAE Cereus fernambucensis Lem CACTACEAE Cereus hildmannianus K.Schum. subsp. hildmannianus 1090 Cereus hildmannianus subsp. uruguayanus (R.Kiesling) CACTACEAE N.P.Taylor 1091 CACTACEAE Cereus jamacaru DC Cereus jamacaru subsp. calcirupicola (F.Ritter) N.P.Taylor CACTACEAE & Zappi 1093 Cereus jamacaru subsp. goiasensis (F. Ritter) P.J. Braun & CACTACEAE Esteves 1094 CACTACEAE Cereus mirabella N.P.Taylor 1095 CACTACEAE Cereus peruvianus var. tortuosus Salm-Dyck 1096 CACTACEAE Cipocereus minensis (Werderm.) Ritter 1097 CACTACEAE Coleocephalocereus aureus Ritter 1098 CACTACEAE Coleocephalocereus estevesii Diers 1099 Coleocephalocereus fluminensis subsp. paulensis (F. Ritter) CACTACEAE P.J. Braun & Esteves 1100 Discocactus bahiensis subsp. subviridigriseus (Buining & CACTACEAE Brederoo) P.J. Braun & Esteves 1101 CACTACEAE Discocactus catingicola Buining & Brederoo 'Spinosior' 1102 CACTACEAE Discocactus latispinus Buining & Brederoo 1103 Discocactus placentiformis (Lehm.) K.Schum. CACTACEAE 'Multicolorispinus' 1104 Discocactus zehntneri subsp. boomianus (Buining & CACTACEAE Brederoo) N.P.Taylor & Zappi 1105 CACTACEAE Echinopsis calochlora K. Schum 1106 CACTACEAE Echinopsis oxygona (Link) Zucc CACTACEAE Epiphyllum phyllanthus (L.) Haw CACTACEAE Espostoopsis dybowskii (Rol.-Goss.) Buxb CACTACEAE Facheiroa cephaliomelana Buining & Brederoo 1110 CACTACEAE Facheiroa cephaliomelana Buining & Brederoo 'Pilosa' 1111 CACTACEAE Gymnocalycium denudatum (Link & Otto) Pfeiff. ex Mittler 1112 CACTACEAE Gymnocalycium horstii Buining 1113 CACTACEAE Harrisia adscendens (Gürke) Britton & Rose 1114 CACTACEAE Harrisia balansae (K.Schum.) N.P.Taylor & Zappi 1115 CACTACEAE Hatiora salicornioides (Haw.) Britton & Rose 1116 CACTACEAE Hylocereus setaceus (Salm-Dyck) R.Bauer 1117 CACTACEAE Leocereus bahiensis Britton & Rose 1118 CACTACEAE Lepismium cruciforme (Vell.) Miq CACTACEAE Melocactus azureus Buining & Brederoo 1120 CACTACEAE Melocactus bahiensis (Britton & Rose) Luetzelb. 80

93 1121 Melocactus bahiensis subsp. amethystinus (Buining & CACTACEAE Brederoo) N.P.Taylor 1122 CACTACEAE Melocactus concinnus Buining & Brederoo 1123 CACTACEAE Melocactus conoideus Buining & Brederoo 1124 CACTACEAE Melocactus deinacanthus Buining & Brederoo 1125 CACTACEAE Melocactus ernestii Vaupel 1126 CACTACEAE Melocactus ernestii Vaupel subsp. ernestii 1127 Melocactus ernestii subsp. longicarpus (Buining & Brederoo) CACTACEAE N.P.Taylor 1128 CACTACEAE Melocactus glaucescens Buining & Brederoo 1129 CACTACEAE Melocactus inconcinnus Buining & Brederoo 1130 CACTACEAE Melocactus levitestatus Buining & Brederoo 1131 CACTACEAE Melocactus levitestatus Buining & Brederoo 'Diersianus' 1132 Melocactus oreas subsp. cremnophilus (Buining & Brederoo) CACTACEAE P.J.Braun 1133 CACTACEAE Melocactus salvadorensis Werderm CACTACEAE Melocactus violaceus Pfeiff CACTACEAE Melocactus zehntneri (Britton & Rose) Luetzelb CACTACEAE Micranthocereus albicephalus (Buining & Brederoo) F.Ritter 1137 Micranthocereus dolichospermaticus (Buining & Brederoo) CACTACEAE F.Ritter 1138 CACTACEAE Micranthocereus flaviflorus Buining & Brederoo 1139 CACTACEAE Micranthocereus polyanthus (Werderm.) Backeb Micranthocereus polyanthus subsp. alvini M.Machado & CACTACEAE Hofacker 1141 CACTACEAE Micranthocereus streckeri Van Heek & Van Criek CACTACEAE Opuntia elata Link & Otto ex Salm-Dyck 1143 CACTACEAE Opuntia littoralis (Engelm.) Cockerell 1144 CACTACEAE Opuntia monacantha Haw CACTACEAE Parodia buiningii (Buxb.) N.P.Taylor 1146 CACTACEAE Parodia carambeiensis Buining & Brederoo 1147 CACTACEAE Parodia curvispina (F. Ritter) D.R. Hunt 1148 CACTACEAE Parodia fusca (Ritter) Hofacker & P.J.Braun 1149 CACTACEAE Parodia haselbergii (Haage ex Rümpler) Brandt 1150 Parodia haselbergii subsp. graessneri (K.Schum.) Hofacker CACTACEAE & P.J.Braun 1151 Parodia haselbergii subsp. graessneri (K.Schum.) Hofacker CACTACEAE & P.J.Braun 'Albisetus' 1152 CACTACEAE Parodia horstii (Ritter) N.P.Taylor 1153 CACTACEAE Parodia leninghausii (K.Schum.) F.H.Brandt 1154 CACTACEAE Parodia linkii (Lehm.) R.Kiesling 1155 CACTACEAE Parodia magnifica (F.Ritter) F.H CACTACEAE Parodia schumanniana subsp. claviceps (F.Ritter) Hofacker 1157 CACTACEAE Parodia scopa (Spreng.) N.P.Taylor 1158 CACTACEAE Parodia scopa subsp. succinea (F.Ritter) Hofacker 1159 CACTACEAE Parodia warasii (F. Ritter) F.H. Brandt 1160 CACTACEAE Pereskia aculeata Mill CACTACEAE Pereskia aureiflora Ritter 1162 CACTACEAE Pereskia grandifolia Haw CACTACEAE Pilosocereus arrabidae (Lem.) Byles & Rowley 1164 CACTACEAE Pilosocereus aurisetus (Werderm.) Byles & G.D.Rowley 1165 Pilosocereus aurisetus (Werderm.) Byles & G.D.Rowley CACTACEAE subsp. densilanatus 1166 Pilosocereus aurisetus (Werderm.) Byles & G.D.Rowley CACTACEAE subsp. suphutianus 1167 CACTACEAE Pilosocereus catingicola (Gürke) Byles & Rowley 81

94 1168 Pilosocereus catingicola subsp. salvadorensis (Werderm.) CACTACEAE Zappi 1169 CACTACEAE Pilosocereus fulvilanatus (Buining & Brederoo) Ritter 1170 Pilosocereus fulvilanatus (Buining & Brederoo) Ritter subsp. CACTACEAE vanheekianus 1171 CACTACEAE Pilosocereus gounellei (F.A.C.Weber) Byles & Rowley 1172 Pilosocereus gounellei subsp. zehntneri (Britton & Rose) CACTACEAE Zappi 1173 CACTACEAE Pilosocereus machrisii (E.Y.Dawson) Backeb CACTACEAE Pilosocereus occultiflorus P.J.Braun & Esteves 1175 CACTACEAE Pilosocereus pachycladus F.Ritter 1176 CACTACEAE Pilosocereus pachycladus F.Ritter 'Cenepequei' 1177 Pilosocereus pachycladus subsp. pernambucoensis (Ritter) CACTACEAE Zappi 1178 CACTACEAE Pilosocereus pentaedrophorus (Cels) Byles & Rowley 1179 CACTACEAE Pilosocereus ulei (K.Schum.) Byles & G.D.Rowley 1180 CACTACEAE Rhipsalis baccifera (J.M.Muell.) Stearn 1181 CACTACEAE Schlumbergera truncata (Haw.) Moran 1182 CACTACEAE Stephanocereus luetzelburgii (Vaupel) N.P.Taylor & Eggli 1183 CACTACEAE Strophocactus wittii (Schum.) Britton & Rose 1184 CACTACEAE Tacinga braunii Esteves 1185 CACTACEAE Tacinga funalis Britton & Rose 1186 CACTACEAE Tacinga inamoena (K.Schum.) N.P.Taylor & Stuppy 1187 Tacinga inamoena subsp. subcylindrica M.Machado & CACTACEAE N.P.Taylor 1188 CACTACEAE Tacinga palmadora (Britton & Rose) N.P.Taylor & Stuppy 1189 CACTACEAE Tacinga saxatilis (Ritter) N.P.Taylor & Stuppy 1190 CACTACEAE Tacinga werneri (Eggli) N.P.Taylor & Stuppy 1191 CACTACEAE Uebelmannia pectinifera Buining 1192 CACTACEAE Uebelmannia pectinifera Buining fo. inhai 1193 Uebelmannia pectinifera subsp. flavispina (Buining & CACTACEAE Brederoo) P.J.Braun & Esteves 1194 CALOPHYLLACEAE Kielmeyera reticulata Sadi 1195 CAMPANULACEAE Siphocampylus corymbiferus Pohl 1196 CAMPANULACEAE Siphocampylus verticillatus (Cham.) G.Don 1197 CANELLACEAE Cinnamodendron dinisii Schwacke 1198 CANNABACEAE Celtis iguanaea (Jacq.) Sarg CANNABACEAE Trema micrantha (L.) Blume 1200 CANNACEAE Canna glauca L CANNACEAE Canna indica L CANNACEAE Canna paniculata Ruiz & Pav CANNACEAE Canna pedunculata Sims 1204 CARDIOPTERIDACEAE Citronella gongonha (Mart.) R.A. Howard CARDIOPTERIDACEAE Citronella paniculata (Mart.) R.A. Howard 1206 CARICACEAE Jacaratia spinosa (Aubl.) A.DC CARICACEAE Vasconcellea quercifolia A.St.-Hil CARYOCARACEAE Caryocar brasiliense Cambess CARYOCARACEAE Caryocar coriaceum Wittm CARYOCARACEAE Caryocar edule Casar CELASTRACEAE Hylenaea comosa Miers 1212 CELASTRACEAE Maytenus dasyclada Mart CELASTRACEAE Maytenus officinalis Mabb CELASTRACEAE Maytenus rigida Mart CELASTRACEAE Maytenus robusta Reissek 1216 CELASTRACEAE Peritassa campestris (Cambess.) A.C.Sm. 82

95 1217 CELASTRACEAE Plenckia populnea Reissek 1218 CELASTRACEAE Salacia elliptica (Mart. ex Roem. & Schult.) G. Don 1219 CHRYSOBALANACEAE Chrysobalanus icaco L CHRYSOBALANACEAE Couepia bracteosa Benth CHRYSOBALANACEAE Couepia longipendula Pilg CHRYSOBALANACEAE Couepia subcordata Benth. ex Hook.f CHRYSOBALANACEAE Hirtella glandulosa Spreng CHRYSOBALANACEAE Hirtella hebeclada Moric. ex DC CHRYSOBALANACEAE Licania littoralis Warm CHRYSOBALANACEAE Licania parvifolia Huber 1227 CHRYSOBALANACEAE Licania rigida Benth CHRYSOBALANACEAE Licania salzmannii (Hook.f.) Fritsch 1229 CHRYSOBALANACEAE Licania tomentosa (Benth.) Fritsch 1230 CHRYSOBALANACEAE Parinari obtusifolia Hook.f CLETHRACEAE Clethra scabra Pers CLUSIACEAE Calophyllum brasiliense Cambess CLUSIACEAE Clusia burchellii Engl CLUSIACEAE Clusia fluminensis Planch. & Triana 1235 CLUSIACEAE Clusia nemorosa G.Mey CLUSIACEAE Garcinia acuminata Planch. & Triana 1237 CLUSIACEAE Garcinia brasiliensis Mart CLUSIACEAE Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi 1239 CLUSIACEAE Garcinia macrophylla Mart CLUSIACEAE Platonia insignis Mart CLUSIACEAE Symphonia globulifera L.f CLUSIACEAE Tovomitopsis paniculata (Spreng.) Planch. & Triana 1243 COMBRETACEAE Buchenavia tomentosa Eichler 1244 COMBRETACEAE Combretum fruticosum (Loefl.) Stuntz 1245 COMBRETACEAE Combretum leprosum Mart COMBRETACEAE Terminalia argentea Mart COMBRETACEAE Terminalia brasiliensis (Cambess.) Eichler 1248 COMBRETACEAE Terminalia fagifolia Mart COMBRETACEAE Terminalia kuhlmannii Alwan & Stace 1250 COMBRETACEAE Terminalia lucida Hoffmanns. ex Mart COMBRETACEAE Terminalia triflora (Griseb.) Lillo 1252 COMMELINACEAE Callisia repens L COMMELINACEAE Commelina erecta L COMMELINACEAE Dichorisandra thyrsiflora J.C.Mikan 1255 COMMELINACEAE Dichorisandra 1582-RT (Belo Oriente - MG) 1256 COMMELINACEAE Dichorisandra 4002-JPS (Abadiânia - GO) 1257 COMMELINACEAE Dichorisandra 4701-HL (São Sebastião do Paraíso - MG) 1258 COMMELINACEAE Dichorisandra 6990-HL (Telêmaco Borba - PR) 1259 COMMELINACEAE Dichorisandra 6993-HL (Telêmaco Borba - PR) 1260 COMMELINACEAE Siderasis fuscata (Lodd.) H.E.Moore 1261 CONNARACEAE Connarus regnellii G.Schellenb CONVOLVULACEAE Dichondra microcalyx (Hallier f.) Fabris 1263 CONVOLVULACEAE Evolvulus brevifolius (Meisn.) Ooststr CONVOLVULACEAE Evolvulus glomeratus Nees & Mart CONVOLVULACEAE Evolvulus pusillus Choisy 1266 CONVOLVULACEAE Ipomoea aquatica Forssk CONVOLVULACEAE Ipomoea asarifolia (Desr.) Roem. & Schult CONVOLVULACEAE Ipomoea cairica (L.) Sweet 1269 CONVOLVULACEAE Ipomoea carnea Jacq CONVOLVULACEAE Ipomoea carnea subsp. fistulosa (Mart. ex Choisy) 83

96 D.F.Austin 1271 CONVOLVULACEAE Ipomoea hederifolia L CONVOLVULACEAE Ipomoea pes-caprae (L.) R.Br CONVOLVULACEAE Ipomoea purpurea (L.) Roth 1274 CONVOLVULACEAE Merremia umbellata (L.) Hallier f CONVOLVULACEAE Operculina macrocarpa (L.) Urb CONVOLVULACEAE Turbina corymbosa (L.) Raf Chamaecostus cuspidatus (Nees & Mart.) C.D.Specht & COSTACEAE D.W.Stev Chamaecostus subsessilis (Nees & Mart.) C.D.Specht & COSTACEAE D.W.Stev COSTACEAE Chamaecostus sp. (Campo Novo - RO) 1280 COSTACEAE Costus spicatus (Jacq.) Sw COSTACEAE Costus spiralis (Jacq.) Roscoe 1282 COSTACEAE Costus sp. 850-RT (Matupá - MT) 1283 COSTACEAE Costus sp. 930-RT (Liquilândia - MT) 1284 COSTACEAE Costus sp HL (Itaituba - PA) 1285 COSTACEAE Costus sp HL (Rio Quente - GO) 1286 COSTACEAE Costus sp HL 1287 COSTACEAE Costus sp HL 1288 COSTACEAE Costus sp HL (Itaituba - PA) 1289 COSTACEAE Costus sp HL 1290 COSTACEAE Costus sp HL (Chapada dos Guimarães - MT) 1291 COSTACEAE Costus sp HL (Barra do Garças - MT) 1292 CUCURBITACEAE Cayaponia tayuya (Vell.) Cogn CUCURBITACEAE Cucumis anguria L CUCURBITACEAE Fevillea cordifolia L CUCURBITACEAE Fevillea trilobata L CUCURBITACEAE Melancium campestre Naudin 1297 CUCURBITACEAE Melothria fluminensis Gardner 1298 CUCURBITACEAE Momordica charantia L CUCURBITACEAE Momordica charantia L. var. maxima 1300 CUCURBITACEAE Sicana odorifera (Vell.) Naudin 1301 CUCURBITACEAE Luffa aegyptiaca Mill CUNONIACEAE Lamanonia ternata Vell CYATHEACEAE Alsophila setosa Kaulf CYATHEACEAE Cyathea delgadii Sternb CYCLANTHACEAE Cyclanthus bipartitus Poit. ex A. Rich CYCLANTHACEAE Evodianthus funifer (Poit.) Lindm CYCLANTHACEAE Cyclanthaceae (Antonina - PR) 1308 CYPERACEAE Cyperus giganteus Vahl 1309 DICKSONIACEAE Dicksonia sellowiana Hook DILLENIACEAE Curatella americana L DILLENIACEAE Dillenia indica L DIOSCOREACEAE Dioscorea alata L DIOSCOREACEAE Disocorea altissima Lam DIOSCOREACEAE Dioscorea bulbifera L DRYOPTERIDACEAE Rumohra adiantiformis (G. Forst.) Ching 1316 EBENACEAE Diospyros inconstans Jacq EBENACEAE Diospyros obovata Jacq ELAEOCARPACEAE Sloanea guianensis (Aubl.) Benth ELAEOCARPACEAE Sloanea lasiocoma K.Schum EPHEDRACEAE Ephedra tweediana Fisch. & C.A. Mey EQUISETACEAE Equisetum giganteum L. 84

97 1322 EQUISETACEAE Equisetum hyemale L ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum argentinum O.E.Schulz 1324 ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum coca Lam ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum deciduum A.St.-Hil ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum pulchrum A.St.-Hil EUPHORBIACEAE Alchornea glandulosa subsp. iricurana (Casar.) Secco 1328 EUPHORBIACEAE Alchornea sidifolia Müll.Arg EUPHORBIACEAE Alchornea triplinervia (Spreng.) Müll.Arg EUPHORBIACEAE Caryodendron janeirense Müll.Arg EUPHORBIACEAE Cnidoscolus chaya Lundell 1332 EUPHORBIACEAE Cnidoscolus phyllacanthus (Müll.Arg.) Fern. Casas 1333 EUPHORBIACEAE Cnidoscolus pubescens Pohl 1334 EUPHORBIACEAE Croton floribundus Spreng EUPHORBIACEAE Croton piptocalyx Müll.Arg EUPHORBIACEAE Croton urucurana Baill EUPHORBIACEAE Euphorbia sipolisii N.E.Br EUPHORBIACEAE Hevea brasiliensis (Willd. ex A.Juss.) Müll.Arg EUPHORBIACEAE Joannesia princeps Vell EUPHORBIACEAE Manihot esculenta Crantz 1341 EUPHORBIACEAE Maprounea guianensis Aubl EUPHORBIACEAE Micrandra elata (Didr.) Müll.Arg EUPHORBIACEAE Pachystroma longifolium (Nees) I.M.Johnst EUPHORBIACEAE Plukenetia volubilis L EUPHORBIACEAE Sapium glandulosum (L.) Morong 1346 EUPHORBIACEAE Sapium haematospermum Müll.Arg EUPHORBIACEAE Sebastiania brasiliensis Spreng EUPHORBIACEAE Sebastiania commersoniana (Baill.) L.B.Sm. & Downs 1349 EUPHORBIACEAE Sebastiania membranifolia Müll. Arg FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Arapatiella psilophylla (Harms) Cowan 1352 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Barnebydendron riedelii (Tul.) J.H. Kirkbr FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Brodriguesia santosii R.S. Cowan 1354 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Brownea grandiceps Jacq FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia bracteosa Tul FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia echinata Lam FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea 1358 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia ferrea var. cearensis Huber 1359 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia ferrea var. leiostachya Benth FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia paraguariensis (D. Parodi) Burkart 1361 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia pluviosa DC FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia ferruginea (Schrad.) Schrad. ex DC FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia grandis L. f FABACEAE- Cassia leiandra Benth 85

98 CAESALPINIOIDEAE 1365 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1366 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1367 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1368 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1369 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1370 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1371 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1372 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1373 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1374 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1375 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1376 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1377 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1378 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1379 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1380 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1381 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1382 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1383 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1384 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1385 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1386 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1387 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1388 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1389 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1390 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1391 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1392 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE 1393 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia leptophylla Vogel Cenostigma macrophyllum Tul. Cenostigma tocantinum Ducke Chamaecrista apoucouita (Aubl.) H.S. Irwin & Barneby Copaifera langsdorffii Desf. Cynometra bauhiniifolia Benth. Cynometra marleneae A.S. Tav. Dialium guianense (Aubl.) Sandwith Goniorrhachis marginata Taub. Guibourtia hymenifolia (Moric.) J. Leonard Holocalyx balansae Micheli Hymenaea courbaril L. Hymenaea courbaril var. stilbocarpa (Hayne) Y.T. Lee & Langenh. Hymenaea martiana Hayne Hymenaea stigonocarpa var. pubescens Benth. Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne var. stigonocarpa Macrolobium bifolium (Aubl.) Pers. Moldenhawera floribunda Schrad. Parkinsonia aculeata L. Peltogyne confertiflora (Mart. ex Hayne) Benth. Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. Pterogyne nitens Tul. Senna alata (L.) Roxb. Senna bicapsularis (L.) Roxb. Senna macranthera (DC. ex Collad.) H.S.Irwin & Barneby Senna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & Barneby Senna polyphylla (Jacq.) H.S.Irwin & Barneby Senna spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby Senna spectabilis var. excelsa (Schrad.) H.S.Irwin & Barneby 1394 FABACEAE- Tachigali denudata (Vogel) Oliveira-Filho 86

99 CAESALPINIOIDEAE 1395 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Tachigali multijuga Benth FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia forficata Link 1398 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia longifolia (Bong.) Steud FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia ungulata L FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia uruguayensis Benth FABACEAE-FABOIDEAE Abrus precatorius L FABACEAE-FABOIDEAE Aldina heterophylla Spruce ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Alexa grandiflora Ducke 1404 FABACEAE-FABOIDEAE Amburana cearensis (Allemão) A.C.Sm FABACEAE-FABOIDEAE Andira anthelmia (Vell.) Benth FABACEAE-FABOIDEAE Andira cujabensis Benth FABACEAE-FABOIDEAE Andira fraxinifolia Benth FABACEAE-FABOIDEAE Andira inermis (W. Wright) Kunth ex DC FABACEAE-FABOIDEAE Andira legalis (Vell.) Toledo 1410 FABACEAE-FABOIDEAE Andira nitida Mart. ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Arachis hypogaea L FABACEAE-FABOIDEAE Arachis repens Handro 1413 FABACEAE-FABOIDEAE Ateleia glazioveana Baill FABACEAE-FABOIDEAE Bowdichia virgilioides Kunth 1415 FABACEAE-FABOIDEAE Camptosema spectabile (Tul.) Burkart 1416 FABACEAE-FABOIDEAE Centrolobium microchaete (Mart. ex Benth.) H.C.Lima 1417 FABACEAE-FABOIDEAE Centrolobium sclerophyllum H.C. Lima 1418 FABACEAE-FABOIDEAE Centrolobium tomentosum Guillem. ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Clitoria fairchildiana R.A.Howard 1420 FABACEAE-FABOIDEAE Crotalaria micans Link 1421 FABACEAE-FABOIDEAE Cyclolobium brasiliense Benth FABACEAE-FABOIDEAE Dalbergia brasiliensis Vogel 1423 FABACEAE-FABOIDEAE Dalbergia cearensis Ducke 1424 FABACEAE-FABOIDEAE Dalbergia decipularis Rizzini & A. Mattos 1425 FABACEAE-FABOIDEAE Dalbergia miscolobium Benth FABACEAE-FABOIDEAE Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Dalbergia villosa (Benth.) Benth FABACEAE-FABOIDEAE Deguelia hatschbachii A.M.G.Azevedo 1429 FABACEAE-FABOIDEAE Desmodium adscendens (Sw.) DC FABACEAE-FABOIDEAE Dioclea violacea Mart. ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Diplotropis purpurea (Rich.) Amshoff 1432 FABACEAE-FABOIDEAE Dipteryx alata Vogel 1433 FABACEAE-FABOIDEAE Dipteryx odorata (Aubl.) Willd FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina crista-galli L FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina dominguezii Hassl FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina falcata Benth FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina fusca Lour FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina mulungu Mart FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina poeppigiana (Walp.) O.F. Cook 1440 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina speciosa Andrews 1441 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina velutina Willd FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina verna Vell FABACEAE-FABOIDEAE Exostyles venusta Schott 1444 FABACEAE-FABOIDEAE Geoffroea spinosa Jacq FABACEAE-FABOIDEAE Gliricidia sepium (Jacq.) Kunth ex Walp FABACEAE-FABOIDEAE Harleyodendron unifoliolatum R.S.Cowan 87

100 1447 FABACEAE-FABOIDEAE Indigofera campestris Bong. ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Leptolobium dasycarpum Vogel 1449 FABACEAE-FABOIDEAE Leptolobium elegans Vogel 1450 FABACEAE-FABOIDEAE Lonchocarpus araripensis Benth FABACEAE-FABOIDEAE Lonchocarpus campestris Mart. ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G.Azevedo & H.C.Lima 1453 FABACEAE-FABOIDEAE Lonchocarpus latifolius (Willd.) DC FABACEAE-FABOIDEAE Lonchocarpus muehlbergianus Hassl FABACEAE-FABOIDEAE Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth ex DC FABACEAE-FABOIDEAE Lonchocarpus subglaucescens Mart. ex Benth FABACEAE-FABOIDEAE Luetzelburgia auriculata (Allemão) Ducke 1458 FABACEAE-FABOIDEAE Luetzelburgia guaissara Toledo 1459 FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium acutifolium Vogel 1460 FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium brasiliense Vogel 1461 FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium eriocarpum Benth FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld 1463 FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium nyctitans (Vell.) Benth FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium opacum Vogel 1465 FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium paraguariense Hassl FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium scleroxylon Tul FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium stipitatum Vogel 1468 FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium vestitum Vogel 1469 FABACEAE-FABOIDEAE Machaerium villosum Vogel 1470 FABACEAE-FABOIDEAE Myrocarpus fastigiatus Allemão 1471 FABACEAE-FABOIDEAE Myrocarpus frondosus Allemão 1472 FABACEAE-FABOIDEAE Myroxylon peruiferum L. f FABACEAE-FABOIDEAE Ormosia arborea (Vell.) Harms 1474 FABACEAE-FABOIDEAE Pachyrhizus tuberosus (Lam.) Spreng FABACEAE-FABOIDEAE Platycyamus regnellii Benth FABACEAE-FABOIDEAE Platymiscium floribundum Vogel 1477 FABACEAE-FABOIDEAE Platypodium elegans Vogel 1478 FABACEAE-FABOIDEAE Poecilanthe parviflora Benth FABACEAE-FABOIDEAE Poecilanthe ulei (Harms) Arroyo & Rudd 1480 FABACEAE-FABOIDEAE Poecilanthe 6413-HL (Jussari - BA) 1481 FABACEAE-FABOIDEAE Pterocarpus rohrii Vahl 1482 FABACEAE-FABOIDEAE Pterodon emarginatus Vogel 1483 FABACEAE-FABOIDEAE Sophora tomentosa L FABACEAE-FABOIDEAE Swartzia langsdorffii Raddi 1485 FABACEAE-FABOIDEAE Swartzia macrostachya Benth FABACEAE-FABOIDEAE Swartzia oblata R.S.Cowan 1487 FABACEAE-FABOIDEAE Swartzia sp. (Alta Floresta d'oeste - RO) 1488 FABACEAE-FABOIDEAE Vatairea guianensis Aubl FABACEAE-FABOIDEAE Vouacapoua americana Aubl FABACEAE-FABOIDEAE Zollernia glabra (Spreng.) Yakovlev 1491 FABACEAE-FABOIDEAE Zollernia latifolia Benth FABACEAE- Abarema jupunba (Willd.) Britton & Killip 1493 FABACEAE- Albizia inundata (Mart.) Barneby & J.W.Grimes 1494 FABACEAE- Albizia niopoides (Spruce ex Benth.) Burkart 1495 FABACEAE- Albizia pedicellaris (DC.) L.Rico 1496 FABACEAE- Albizia polycephala (Benth.) Killip ex Record 88

101 1497 FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE FABACEAE- Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Anadenanthera falcata (Benth.) Speg. Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan Anadenanthera peregrina (L.) Speg. Calliandra brevipes Benth. Calliandra spinosa Ducke Calliandra tweedii Benth. Chloroleucon tenuiflorum (Benth.) Barneby & J.W.Grimes Chloroleucon tortum (Mart.) Pittier ex Barneby & J.W. Grimes Dimorphandra gardneriana Tul. Dimorphandra mollis Benth. Dimorphandra macrostachya Benth. Dimorphandra wilsonii Rizzini Diptychandra aurantiaca Tul. Dinizia excelsa Ducke Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr. Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. Enterolobium timbouva Mart. Goldmania paraguensis (Benth.) Brenan Inga capitata Desv. Inga cinnamomea Spruce ex Benth. Inga congesta T.D. Penn. Inga cordistipula Mart. Inga cylindrica (Vell.) Mart. Inga edulis Mart. Inga grazielae (Vinha) T.D.Penn. Inga laurina (Sw.) Willd. Inga macrophylla Humb. & Bonpl. ex Willd. Inga marginata Willd. 89

102 1527 FABACEAE- Inga sessilis (Vell.) Mart FABACEAE- Inga vera Willd FABACEAE- Inga vulpina Mart. ex Benth FABACEAE- Leucochloron incuriale (Vell.) Barneby & J.W.Grimes 1531 FABACEAE- Mimosa artemisiana Heringer & Paula 1532 FABACEAE- Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze 1533 FABACEAE- Mimosa caesalpiniifolia Benth FABACEAE- Mimosa flocculosa Burkart 1535 FABACEAE- Mimosa glutinosa Malme 1536 FABACEAE- Mimosa laticifera Rizzini & A.Mattos 1537 FABACEAE- Mimosa pudica L FABACEAE- Mimosa scabrella Benth FABACEAE- Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir FABACEAE- Neptunia plena (L.) Benth FABACEAE- Parapiptadenia pterosperma (Benth.) Brenan 1542 FABACEAE- Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan 1543 FABACEAE- Parkia multijuga Benth FABACEAE- Parkia nitida Miq FABACEAE- Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp FABACEAE- Parkia platycephala Benth FABACEAE- Pentaclethra macroloba (Willd.) Kuntze 1548 FABACEAE- Piptadenia gonoacantha (Mart.) J.F.Macbr FABACEAE- Piptadenia viridiflora (Kunth) Benth FABACEAE- Pityrocarpa moniliformis (Benth.) Luckow & R.W.Jobson 1551 FABACEAE- Plathymenia foliolosa Benth FABACEAE- Plathymenia reticulata Benth FABACEAE- Prosopis juliflora (Sw.) DC FABACEAE- Prosopis rubriflora Hassl FABACEAE- Prosopis ruscifolia Griseb FABACEAE- Samanea inopinata (Harms) Barneby & J.W.Grimes 90

103 1557 FABACEAE- Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J.W.Grimes 1558 FABACEAE- Senegalia polyphylla (DC.) Britton & Rose 1559 FABACEAE- Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 1560 FABACEAE- Stryphnodendron polyphyllum Mart FABACEAE- Stryphnodendron pulcherrimum (Willd.) Hochr FABACEAE- Vachellia caven (Molina) Seigler & Ebinger 1563 FABACEAE- Vachellia farnesiana (L.) Wight & Arn FABACEAE- Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle 1565 FABACEAE- Zygia selloi (Benth.) L.Rico 1566 GESNERIACEAE Chrysothemis pulchella (Donn ex Sims) Decne GESNERIACEAE Codonanthe carnosa (Gardner) Hanst GESNERIACEAE Codonanthe cordifolia Chautems 1569 GESNERIACEAE Codonanthe crassifolia (Focke) C.V.Morton 1570 GESNERIACEAE Codonanthe devosiana Lem GESNERIACEAE Codonanthe gracilis (Mart.) Hanst GESNERIACEAE Codonanthe venosa Chautems 1573 GESNERIACEAE Codonanthe uleana Fritsch 1574 GESNERIACEAE Codonanthopsis dissimulata (H.E. Moore) Wiehler 1575 GESNERIACEAE Codonanthopsis ulei Mansf GESNERIACEAE Columnea ulei Mansf GESNERIACEAE Cubitanthus alatus (Cham. & Schltdl.) Barringer 1578 GESNERIACEAE Drymonia serrulata (Poepp.) Wiehler 1579 GESNERIACEAE Episcia cupreata (Hook.) Hanst GESNERIACEAE Episcia lilacina Hanst GESNERIACEAE Gloxinia perennis (L.) Fritsch 1582 GESNERIACEAE Goyazia rupicola Taub GESNERIACEAE Koellikeria erinoides (DC.) Mansf GESNERIACEAE Mandirola ichthyostoma (Gardner) Seem. ex Hanst GESNERIACEAE Nautilocalyx lynchii (Hook.f.) Sprague 1586 GESNERIACEAE Nautilocalyx melittifolius (L.) Wiehler 1587 GESNERIACEAE Nautilocalyx pallidus (Sprague) Sprague 1588 GESNERIACEAE Nematanthus albus Chautems 1589 GESNERIACEAE Nematanthus crassifolius (Schott) Wiehler 1590 GESNERIACEAE Nematanthus fissus (Vell.) L.E.Skog 1591 GESNERIACEAE Nematanthus fluminensis (Vell.) Fritsch 1592 GESNERIACEAE Nematanthus fritschii Hoehne 1593 GESNERIACEAE Nematanthus gregarius D.L.Denham 1594 GESNERIACEAE Nematanthus hirtellus (Schott) Wiehler 1595 GESNERIACEAE Nematanthus lanceolatus (Poir.) Chautems 1596 GESNERIACEAE Nematanthus maculatus (Fritsch) Wiehler 1597 GESNERIACEAE Nematanthus sericeus (Hanst.) Chautems 1598 GESNERIACEAE Nematanthus striatus (Handro) Chautems 1599 GESNERIACEAE Nematanthus teixeiranus (Handro) Chautems 1600 GESNERIACEAE Nematanthus wettsteinii (Fritsch) H.E.Moore 1601 GESNERIACEAE Nematanthus sp. (estrada Rio-Petrópolis - RJ) 1602 GESNERIACEAE Paliavana plumerioides Chautems 1603 GESNERIACEAE Paliavana prasinata (Ker Gawl.) Benth. 91

104 1604 GESNERIACEAE Paliavana tenuiflora Mansf GESNERIACEAE Paliavana werdermannii Mansf GESNERIACEAE Paradrymonia ciliosa (Mart.) Wiehler 1607 GESNERIACEAE Paradrymonia sp. (Serra do Moa - AC) 1608 GESNERIACEAE Seemannia sylvatica (Kunth) Hanst GESNERIACEAE Sinningia aghensis Chautems 1610 GESNERIACEAE Sinningia aggregata (Ker Gawl.) Wiehler 1611 GESNERIACEAE Sinningia allagophylla (Mart.) Wiehler 1612 GESNERIACEAE Sinningia amambayensis Chautems 1613 GESNERIACEAE Sinningia araneosa Chautems 1614 GESNERIACEAE Sinningia barbata (Nees & Mart.) G.Nicholson 1615 Sinningia brasiliensis (Regel & Schmidt) Wiehler & GESNERIACEAE Chautems 1616 GESNERIACEAE Sinningia bulbosa (Ker Gawl.) Wiehler 1617 GESNERIACEAE Sinningia bullata Chautems & M.Peixoto 1618 GESNERIACEAE Sinningia calcaria (Malme) Chautems 1619 GESNERIACEAE Sinningia canastrensis Chautems 1620 GESNERIACEAE Sinningia canescens (Mart.) Wiehler 1621 GESNERIACEAE Sinningia carangolensis Chautems 1622 GESNERIACEAE Sinningia cardinalis (Lehm.) H.E.Moore 1623 GESNERIACEAE Sinningia conspicua (Seem.) G.Nicholson 1624 GESNERIACEAE Sinningia curtiflora (Malme) Chautems 1625 GESNERIACEAE Sinningia defoliata (Malme) Chautems 1626 GESNERIACEAE Sinningia douglasii (Lindl.) Chautems 1627 GESNERIACEAE Sinningia elatior (Kunth) Chautems 1628 GESNERIACEAE Sinningia eumorpha H.E.Moore 1629 GESNERIACEAE Sinningia guttata Lindl GESNERIACEAE Sinningia harleyi Wiehler & Chautems 1631 GESNERIACEAE Sinningia hatschbachii Chautems 1632 GESNERIACEAE Sinningia helioana Chautems & Rossini 1633 GESNERIACEAE Sinningia hirsuta (Lindl.) G.Nicholson 1634 GESNERIACEAE Sinningia iarae Chautems 1635 GESNERIACEAE Sinningia incarnata (Aubl.) D.L.Denham 1636 GESNERIACEAE Sinningia insularis (Hoehne) Chautems 1637 GESNERIACEAE Sinningia leopoldii (Scheidw. ex Planch.) Chautems 1638 GESNERIACEAE Sinningia leucotricha (Hoehne) H.E.Moore 1639 GESNERIACEAE Sinningia lineata (Hjelmq.) Chautems 1640 GESNERIACEAE Sinningia macropoda (Sprague) H.E.Moore 1641 Sinningia macrophylla (Nees & Mart.) Benth. & Hook. ex GESNERIACEAE Fritsch 1642 GESNERIACEAE Sinningia macrostachya (Lindl.) Chautems 1643 GESNERIACEAE Sinningia magnifica (Otto & A.Dietr.) Wiehler 1644 GESNERIACEAE Sinningia mauroana Chautems 1645 GESNERIACEAE Sinningia micans (Fritsch) Chautems 1646 GESNERIACEAE Sinningia nivalis Chautems 1647 GESNERIACEAE Sinningia nordestina Chautems, Baracho & Siqueira-Filho 1648 GESNERIACEAE Sinningia piresiana (Hoehne) Chautems 1649 GESNERIACEAE Sinningia polyantha (DC.) Wiehler 1650 GESNERIACEAE Sinningia reitzii (Hoehne) L.E.Skog 1651 GESNERIACEAE Sinningia richii Clayberg 1652 GESNERIACEAE Sinningia rupicola (Mart.) Wiehler 1653 GESNERIACEAE Sinningia sceptrum (Mart.) Wiehler 1654 GESNERIACEAE Sinningia schiffneri Fritsch 1655 GESNERIACEAE Sinningia sellovii (Mart.) Wiehler 92

105 1656 GESNERIACEAE Sinningia sellovii (Mart.) Wiehler 'Esmeril' 1657 GESNERIACEAE Sinningia speciosa (Lodd.) Hiern 1658 GESNERIACEAE Sinningia sulcata (Rusby) Wiehler 1659 GESNERIACEAE Sinningia tuberosa (Mart.) H.E.Moore 1660 GESNERIACEAE Sinningia villosa Lindl GESNERIACEAE Sinningia warmingii (Hiern) Chautems 1662 GESNERIACEAE Sinningia sp. (Campos/Ibitioca - RJ) 1663 GESNERIACEAE Sinningia 735-RT (Chapada dos Guimarães - MT) 1664 Sphaerorrhiza sarmentiana (Gardner ex Hook.) Roalson & GESNERIACEAE Boggan 1665 GESNERIACEAE Vanhouttea brueggeri Chautems 1666 GESNERIACEAE Vanhouttea calcarata Lem GESNERIACEAE Vanhouttea fruticulosa (Glaz. ex Hoehne) Chautems 1668 GESNERIACEAE Vanhouttea gardneri (Hook.) Fritsch 1669 GESNERIACEAE Vanhouttea hilariana Chautems 1670 GESNERIACEAE Vanhouttea lanata Fritsch 1671 GRATIOLACEAE Achetaria azurea (Linden) V.C. Souza 1672 GRATIOLACEAE Bacopa salzmannii (Benth.) Wettst. Ex Edwall 1673 GUNNERACEAE Gunnera manicata Linden 1674 HAEMODORACEAE Shiphidium coeruleum Aubl HALORAGACEAE Myriophyllum aquaticum (Vell.) Verdc HELICONIACEAE Heliconia acuminata Rich HELICONIACEAE Heliconia adeliana Emygdio & E.Santos 1678 HELICONIACEAE Heliconia angusta Vell HELICONIACEAE Heliconia aurorae Emygdio & E.Santos 1680 HELICONIACEAE Heliconia bihai (L.) L. 'Nappi' 1681 HELICONIACEAE Heliconia bihai (L.) L. 'Giant Lobster Claw' 1682 HELICONIACEAE Heliconia chartacea Lane ex Barreiros 1683 HELICONIACEAE Heliconia chartacea Lane ex Barreiros 'Amazonita' 1684 HELICONIACEAE Heliconia chartacea Lane ex Barreiros 'Sexy Pink' 1685 HELICONIACEAE Heliconia densiflora subsp. angustifolia L. Andersson 1686 HELICONIACEAE Heliconia densiflora subsp. densiflora 1687 HELICONIACEAE Heliconia episcopalis Vell HELICONIACEAE Heliconia farinosa Raddi 1689 HELICONIACEAE Heliconia hirsuta L. f HELICONIACEAE Heliconia hirsuta L. f. 'Burle Marx' 1691 HELICONIACEAE Heliconia hirsuta L.f. 'Lutea' 1692 HELICONIACEAE Heliconia julianii Barreiros 1693 HELICONIACEAE Heliconia juruana Loes HELICONIACEAE Heliconia laneana Barreiros 1695 HELICONIACEAE Heliconia lasiorachis L.Andersson 1696 HELICONIACEAE Heliconia latispatha Benth HELICONIACEAE Heliconia latispatha Bentham 'Orange Gyro' 1698 HELICONIACEAE Heliconia marginata (Griggs) Pittier 1699 HELICONIACEAE Heliconia metallica Planch. & Linden ex Hook.f HELICONIACEAE Heliconia pabstii Emygdio & E. Santos 1701 HELICONIACEAE Heliconia pendula Wawra 1702 HELICONIACEAE Heliconia pseudoaemygdiana Emygdio & E.Santos 1703 HELICONIACEAE Heliconia psittacorum L. f HELICONIACEAE Heliconia psittacorum L.f. 'Sassy' 1705 HELICONIACEAE Heliconia richardiana Miq HELICONIACEAE Heliconia rivularis Emygdio & J. Vera S HELICONIACEAE Heliconia rostrata Ruiz & Pav HELICONIACEAE Heliconia spathocircinata Aristeg. 93

106 1709 HELICONIACEAE Heliconia stricta Huber 1710 HELICONIACEAE Heliconia stricta Huber 'Cochabamba' 1711 HELICONIACEAE Heliconia tarumaensis Barreiros 1712 HELICONIACEAE Heliconia 413-SV (Nova Friburgo - RJ) 1713 HELICONIACEAE Heliconia 6958-HL (Sta. Teresa - ES) 1714 HERNANDIACEAE Hernandia guianensis Aubl HYDROCHARITACEAE Egeria densa Planch HYDROCHARITACEAE Limnobium laevigatum (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Heine 1717 HYPERICACEAE Vismia brasiliensis Choisy 1718 HYPOXIDACEAE Curculigo scorzonerifolia (Lam.) Baker 1719 IRIDACEAE Neomarica caerulea (Ker Gawl.) Sprague 1720 IRIDACEAE Neomarica candida (Hassl.) Sprague 1721 IRIDACEAE Neomarica sabini (Lindl.) Chukr 1722 IRIDACEAE Neomarica 7130-HL (Carangola - MG) 1723 IRIDACEAE Neomarica 7049-HL (Jaguaré - ES) 1724 IRIDACEAE Trimezia spathata (Klatt) Baker 1725 IRIDACEAE Trimezia 7048-HL (Cardoso Moreira - RJ) 1726 IRIDACEAE Trimezia (Itamaraju - BA) 1727 LACISTEMATACEAE Lacistema hasslerianum Chodat 1728 LAMIACEAE Peltodon radicans Pohl 1729 LAMIACEAE Salvia guaranitica A.St.-Hil. ex Benth LAMIACEAE Salvia splendens Sellow ex Roem. & Schult LAMIACEAE Vitex cymosa Bertero ex Spreng LAMIACEAE Vitex montevidensis Cham LAMIACEAE Vitex polygama Cham LAURACEAE Aniba rosaeodora Ducke 1735 LAURACEAE Beilschmiedia emarginata (Meisn.) Kosterm LAURACEAE Cryptocarya aschersoniana Mez 1737 LAURACEAE Mezilaurus crassiramea (Meisn.) Taub. ex Mez 1738 LAURACEAE Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez 1739 LAURACEAE Mezilaurus vanderwerffii F.M.Alves & Baitello 1740 LAURACEAE Nectandra cissiflora Nees 1741 LAURACEAE Nectandra grandiflora Nees 1742 LAURACEAE Nectandra lanceolata Nees 1743 LAURACEAE Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez 1744 LAURACEAE Nectandra membranacea (Sw.) Griseb LAURACEAE Nectandra nitidula Nees 1746 LAURACEAE Nectandra oppositifolia Nees 1747 LAURACEAE Ocotea acutifolia (Nees) Mez 1748 LAURACEAE Ocotea catharinensis Mez 1749 LAURACEAE Ocotea corymbosa (Meisn.) Mez 1750 LAURACEAE Ocotea diospyrifolia (Meisn.) Mez 1751 LAURACEAE Ocotea elegans Mez 1752 LAURACEAE Ocotea minarum (Nees & Mart.) Mez 1753 LAURACEAE Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer 1754 LAURACEAE Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso 1755 LAURACEAE Ocotea puberula (Rich.) Nees 1756 LAURACEAE Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez 1757 LAURACEAE Ocotea spixiana (Nees) Mez 1758 LAURACEAE Ocotea velutina (Nees) Rohwer 1759 LAURACEAE Persea willdenovii Kosterm LECYTHIDACEAE Bertholletia excelsa Bonpl LECYTHIDACEAE Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze 1762 LECYTHIDACEAE Cariniana legalis (Mart.) Kuntze 94

107 1763 LECYTHIDACEAE Cariniana rubra Gardner ex Miers 1764 LECYTHIDACEAE Cariniana ianeirensis R. Knuth 1765 LECYTHIDACEAE Couratari asterotricha Prance 1766 LECYTHIDACEAE Couroupita guianensis Aubl LECYTHIDACEAE Eschweilera ovata (Cambess.) Mart. ex Miers 1768 LECYTHIDACEAE Gustavia augusta L LECYTHIDACEAE Lecythis lanceolata Poir LECYTHIDACEAE Lecythis pisonis Cambess LOGANIACEAE Spigelia anthelmia L LOGANIACEAE Strychnos brasiliensis Mart LOGANIACEAE Strychnos pseudoquina A.St.-Hil LYTHRACEAE Cuphea carthagenensis (Jacq.) J.Macbr LYTHRACEAE Cuphea gracilis Kunth 1776 LYTHRACEAE Cuphea melvilla Lindl LYTHRACEAE Lafoensia glyptocarpa Koehne 1778 LYTHRACEAE Lafoensia pacari A.St.-Hil LYTHRACEAE Physocalymma scaberrimum Pohl 1780 MAGNOLIACEAE Magnolia bernardii V.C. Souza 1781 MAGNOLIACEAE Magnolia ovata (A.St.-Hil.) Spreng MALPIGHIACEAE Banisteriopsis caapi (Spruce ex Griseb.) Morton 1783 MALPIGHIACEAE Dicella nucifera Chodat 1784 MALPIGHIACEAE Galphimia brasiliensis (L.) A.Juss MALPIGHIACEAE Lophanthera lactescens Ducke 1786 MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon ciliatum (Lam.) A.Juss MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon tomentosum A.Juss MALVACEAE Abutilon darwinii Hook. f MALVACEAE Abutilon megapotamicum (Spreng.) St. Hil. & Naud MALVACEAE Apeiba tibourbou Aubl MALVACEAE Bastardiopsis densiflora (Hook. & Arn.) Hassl MALVACEAE Bombacopsis glabra (Pasq.) A.Robyns 1793 MALVACEAE Cavanillesia platanifolia (Bonpl.) Kunth 1794 MALVACEAE Cavanillesia umbellata Ruiz & Pav MALVACEAE Ceiba boliviana Britten & Baker f MALVACEAE Ceiba crispiflora (Kunth) Ravenna 1797 MALVACEAE Ceiba erianthos (Cav.) K. Schum MALVACEAE Ceiba jasminodora (A. St.-Hil.) K. Schum MALVACEAE Ceiba pentandra (L.) Gaertn MALVACEAE Ceiba samauma (Mart.) K. Schum MALVACEAE Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna 1802 MALVACEAE Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna 'Pink Princess' 1803 MALVACEAE Ceiba ventricosa (Nees & Mart.) Ravenna 1804 MALVACEAE Ceiba sp. (Xapuri - AC) 1805 MALVACEAE Chorisia glaziovii (Kuntze) E. Santos 1806 MALVACEAE Chorisia pubiflora (A. St.-Hil.) G. Dawson 1807 MALVACEAE Eriotheca candolleana (K.Schum.) A.Robyns 1808 MALVACEAE Eriotheca globosa (Aubl.) A.Robyns 1809 MALVACEAE Eriotheca gracilipes (K.Schum.) A.Robyns 1810 MALVACEAE Eriotheca pentaphylla (Vell. & K.Schum.) A.Robyns 1811 MALVACEAE Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl MALVACEAE Guazuma crinita Mart MALVACEAE Guazuma ulmifolia Lam MALVACEAE Helicteres brevispira A.St.-Hil MALVACEAE Heliocarpus popayanensis Kunth 1816 MALVACEAE Hibiscus pernambucensis Arruda 95

108 1817 MALVACEAE Hydrogaster trinervis Kuhlm MALVACEAE Luehea candicans Mart. & Zucc MALVACEAE Luehea divaricata Mart. & Zucc MALVACEAE Luehea grandiflora Mart. & Zucc MALVACEAE Luehea paniculata Mart. & Zucc MALVACEAE Matisia sp. (Xapuri - AC) 1823 MALVACEAE Ochroma pyramidale (Cav. ex Lam.) Urb MALVACEAE Pachira aquatica Aubl MALVACEAE Pachira insignis (Sw.) Sw. ex Savigny 1826 MALVACEAE Patinoa paraensis (Huber) Cuatrec MALVACEAE Pavonia makoyana E.Morren 1828 MALVACEAE Pavonia strictiflora (Hook.) Fryxell 1829 MALVACEAE Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns 1830 MALVACEAE Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns 1831 Pseudobombax marginatum (A. St.-Hil., Juss. & Cambess.) MALVACEAE A. Robyns 1832 MALVACEAE Pseudobombax simplicifolium A. Robyns 1833 MALVACEAE Pseudobombax tomentosum (Mart. & Zucc.) A. Robyns 1834 MALVACEAE Pterygota brasiliensis Allemão 1835 MALVACEAE Quararibea cordata (Bonpl.) Visher 1836 MALVACEAE Quararibea floribunda (A.St.-Hil. & Naudin) K.Schum MALVACEAE Sida rhombifolia L MALVACEAE Spirotheca elegans Carv.-Sobr., M. Machado & L.P. Queiroz 1839 MALVACEAE Spirotheca rivieri (Decne.) Ulbr MALVACEAE Sterculia apetala (Jacq.) H. Karst MALVACEAE Sterculia chicha A. St.-Hil. ex Turpin 1842 MALVACEAE Sterculia striata A. St.-Hil. & Naudin 1843 MALVACEAE Theobroma bicolor Bonpl MALVACEAE Theobroma cacao L MALVACEAE Theobroma grandiflorum (Willd. ex Spreng.) K.Schum MALVACEAE Theobroma speciosum Willd. ex Spreng MALVACEAE Theobroma subincanum Mart MALVACEAE Waltheria douradinha A.St.-Hil MARANTACEAE Calathea aemula Körn MARANTACEAE Calathea albertii Bailey & Raffill 1851 MARANTACEAE Calathea allouia (Aubl.) Lindl MARANTACEAE Calathea altissima (Poepp. & Endl.) Körn MARANTACEAE Calathea argyraea Körn MARANTACEAE Calathea barbata Petersen 1855 MARANTACEAE Calathea brasiliensis Körn MARANTACEAE Calathea burle-marxii H.A. Kenn MARANTACEAE Calathea cardiophylla K.Schum MARANTACEAE Calathea comosa (L.f.) Lindl MARANTACEAE Calathea crocata E.Morren & Joriss MARANTACEAE Calathea crotalifera S.Watson 1861 MARANTACEAE Calathea cylindrica (Roscoe) K.Schum MARANTACEAE Calathea eichleri Petersen 1863 MARANTACEAE Calathea fasciata (Linden ex K. Koch) Regel & Körn MARANTACEAE Calathea fatimae H.Kenn. & J.M.A.Braga 1865 MARANTACEAE Calathea fragilis Gleason 1866 MARANTACEAE Calathea grandiflora (Roscoe) K.Schum MARANTACEAE Calathea lancifolia Boom 1868 MARANTACEAE Calathea leopardina (W.Bull) Regel 1869 MARANTACEAE Calathea lietzei E. Morren 96

109 1870 MARANTACEAE Calathea lineata Huber 1871 MARANTACEAE Calathea linharesana H. Kenn MARANTACEAE Calathea loeseneri J.F.Macbr MARANTACEAE Calathea longibracteata (Sweet) Lindl MARANTACEAE Calathea louisae Gagnep MARANTACEAE Calathea louisae Gagnep. Maui Queen 1876 MARANTACEAE Calathea lutea (Aubl.) G.Mey MARANTACEAE Calathea majestica (Linden) H.Kenn MARANTACEAE Calathea micans (L. Mathieu) Körn MARANTACEAE Calathea microcephala Poepp. & Endl MARANTACEAE Calathea monophylla (Vell.) Körn MARANTACEAE Calathea nitens Ender 1882 MARANTACEAE Calathea orbifolia (Linden) H.Kenn MARANTACEAE Calathea ornata (Lindl.) Körn MARANTACEAE Calathea pavonii Körn MARANTACEAE Calathea picturata (K.Koch) K.Koch & Linden 1886 MARANTACEAE Calathea prolifera (Vell.) J.M.A. Braga 1887 MARANTACEAE Calathea propinqua (Poepp. & Endl.) Körn MARANTACEAE Calathea roseopicta (Linden) Regel 1889 MARANTACEAE Calathea rotundifolia Poepp. & Endl MARANTACEAE Calathea rufibarba Fenzl 1891 MARANTACEAE Calathea sellowii Körn MARANTACEAE Calathea villosa (Lodd.) Lindl Calathea warscewiczii (L. Mathieu ex Planch.) Planch. & MARANTACEAE Linden 1894 MARANTACEAE Calathea wiotii (E.Morren) Regel 1895 MARANTACEAE Calathea zebrina (Sims) Lindl MARANTACEAE Calathea 1766-ELJ (Santa Leopoldina - ES) 1897 MARANTACEAE Calathea 415-SV (Itamaraju - BA) 1898 MARANTACEAE Calathea 431-SV (Itamaraju - BA) 1899 MARANTACEAE Calathea 433-SV (Itamaraju - BA) 1900 MARANTACEAE Calathea 435-SV (Itamaraju - BA) 1901 MARANTACEAE Calathea 436-SV (Itamaraju - BA) 1902 MARANTACEAE Calathea 438-SV (Itamaraju - BA) 1903 MARANTACEAE Calathea 440-SV (Itamaraju - BA) 1904 MARANTACEAE Calathea 441-SV (Itamaraju - BA) 1905 MARANTACEAE Calathea 446-SV (Linhares - ES) 1906 MARANTACEAE Calathea 450-SV (Fundão - ES) 1907 MARANTACEAE Calathea 453-SV (Santa Teresa - ES) 1908 MARANTACEAE Calathea 459-SV (Itamaraju - BA) 1909 MARANTACEAE Calathea 3081-JB 1910 MARANTACEAE Calathea 6982-HL (Telêmaco Borba - PR) 1911 MARANTACEAE Calathea 7007-HL (Antonina - PR) 1912 MARANTACEAE Calathea (Zé Rui - Acre) 1913 MARANTACEAE Ctenanthe amabilis (E.Morren) H.Kenn. & Nicolson 1914 MARANTACEAE Ctenanthe burle-marxii H.Kenn MARANTACEAE Ctenanthe burle-marxii var. obscura H.A.Kenn MARANTACEAE Ctenanthe casupoides Petersen 1917 MARANTACEAE Ctenanthe compressa (A.Dietr.) Eichler 1918 MARANTACEAE Ctenanthe lubbersiana (E.Morren) Eichler ex Petersen 1919 MARANTACEAE Ctenanthe marantifolia (Vell.) J.M.A.Braga & H.Gomes 1920 MARANTACEAE Ctenanthe muelleri Petersen 1921 MARANTACEAE Ctenanthe oppenheimiana (E.Morren) K.Schum MARANTACEAE Ctenanthe pilosa Eichler 97

110 1923 MARANTACEAE Ctenanthe setosa (Roscoe) Eichler 1924 MARANTACEAE Ctenanthe 445-SV (Santa Leopoldina - ES) 1925 Hylaeanthe hexantha (Poepp. & Endl.) A.M.E.Jonker & MARANTACEAE Jonker 1926 MARANTACEAE Ischnosiphon leucophaeus (Poepp. & Endl.) Körn MARANTACEAE Ischnosiphon 410-SV (Itaituba - PA) 1928 MARANTACEAE Koernickanthe orbiculata (Körn.) L.Andersson 1929 MARANTACEAE Maranta bicolor Ker Gawl MARANTACEAE Maranta bracteosa Petersen 1931 MARANTACEAE Maranta cyclophylla K.Schum MARANTACEAE Maranta divaricata Roscoe 1933 MARANTACEAE Maranta incrassata L.Andersson 1934 MARANTACEAE Maranta leuconeura var. erythroneura G.S. Bunting 1935 MARANTACEAE Maranta leuconeura var. kerchoveana (E. Morren) Petersen 1936 MARANTACEAE Maranta noctiflora Regel & Körn MARANTACEAE Maranta parvifolia Petersen 1938 MARANTACEAE Maranta protracta Miq MARANTACEAE Maranta rupicola L.Andersson 1940 MARANTACEAE Maranta sobolifera L.Andersson 1941 MARANTACEAE Maranta 6551-HL sp. nov MARANTACEAE Maranta 6926-HL sp. nov MARANTACEAE Maranta 7026-HL (Petrópolis - RJ) 1944 MARANTACEAE Monotagma plurispicatum (Körn.) K.Schum MARANTACEAE Saranthe composita (Link) K. Schum MARANTACEAE Saranthe eichleri Petersen 1947 MARANTACEAE Saranthe leptostachya (Regel & Körn.) Eichler 1948 MARANTACEAE Saranthe unilateralis (Poepp. & Endl.) Eichler 1949 MARANTACEAE Saranthe 452-SV (Santa Teresa - ES) 1950 MARANTACEAE Saranthe 7006-HL (Antonina - PR) 1951 MARANTACEAE Stromanthe glabra Yosh.-Arns 1952 MARANTACEAE Stromanthe papillosa Petersen 1953 MARANTACEAE Stromanthe porteana Gris 1954 MARANTACEAE Stromanthe schottiana (Körn.) Eichler 1955 MARANTACEAE Stromanthe thalia (Vell.) J.M.A.Braga 1956 MARANTACEAE Stromanthe 443-SV (Santa Teresa - ES) 1957 MARANTACEAE Stromanthe 458-SV (Santa Teresa - ES) 1958 MARANTACEAE Thalia geniculata L MARANTACEAE Thalia multiflora Horkel ex Körn MARANTACEAE Marantaceae 3271-JB (Benevides - PA) 1961 MARCGRAVIACEAE Norantea guianensis Aubl MARSILIACEAE Marsilia deflexa A. Braun 1963 MARTYNIACEAE Ibicella lutea (Lindl.) Van Eselt MELASTOMATACEAE Miconia ligustroides (DC.) Naudin 1965 MELASTOMATACEAE Mouriri glazioviana Cogn MELASTOMATACEAE Mouriri pusa Gardner ex Hook MELASTOMATACEAE Tibouchina arborea Cogn MELASTOMATACEAE Tibouchina candolleana (DC.) Cogn MELASTOMATACEAE Tibouchina granulosa (Desr.) Cogn MELASTOMATACEAE Tibouchina heteromalla (D.Don) Cogn MELASTOMATACEAE Tibouchina mutabilis (Vell.) Cogn MELIACEAE Cabralea canjerana (Vell.) Mart MELIACEAE Carapa guianensis Aubl MELIACEAE Cedrela fissilis Vell MELIACEAE Guarea guidonia (L.) Sleumer 98

111 1976 MELIACEAE Guarea kunthiana A.Juss MELIACEAE Trichilia clausseni C.DC MELIACEAE Trichilia hirta L MELIACEAE Trichilia pallens C.DC MELIACEAE Swietenia macrophylla King 1981 MELIACEAE Swietenia mahagoni ( L.) Jacq MONIMIACEAE Hennecartia omphalandra J.Poiss MONIMIACEAE Mollinedia widgrenii A.DC MORACEAE Brosimum guianense (Aubl.) Huber 1985 MORACEAE Brosimum sp. (CEPLAC - BA) 1986 MORACEAE Dorstenia amazonica Carauta, C. Valente & Barth 1987 MORACEAE Dorstenia bahiensis Klotzsch ex Fisch. & C.A.Mey MORACEAE Dorstenia brasiliensis Lam MORACEAE Dorstenia cayapia Vell MORACEAE Ficus arpazusa Casar MORACEAE Ficus calyptroceras (Miq.) Miq MORACEAE Ficus glabra Vell MORACEAE Ficus mexiae Standl MORACEAE Ficus sp. (Itaituba - PA) 1995 MORACEAE Maclura tinctoria (L.) D.Don ex Steud MORACEAE Sorocea bonplandii (Baill.) W.C. Burger, Lanj. & Wess. Boer 1997 MORACEAE Sorocea guilleminiana Gaudich MYOPORACEAE Capraria biflora L MYRISTICACEAE Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb MYRISTICACEAE Virola sebifera Aubl MYRTACEAE Acca sellowiana (O.Berg) Burret 2002 MYRTACEAE Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O.Berg 2003 MYRTACEAE Calyptranthes aromatica A.St.-Hil MYRTACEAE Calyptranthes clusiifolia (Miq.) O. Berg 2005 MYRTACEAE Calyptranthes concinna DC MYRTACEAE Calyptranthes grandifolia O. Berg 2007 MYRTACEAE Campomanesia adamantium (Cambess.) O.Berg 2008 MYRTACEAE Campomanesia aurea O.Berg 2009 MYRTACEAE Campomanesia dichotoma (O.Berg) Mattos 2010 MYRTACEAE Campomanesia eugenioides (Cambess.) D.Legrand 2011 MYRTACEAE Campomanesia guaviroba (DC.) Kiaersk MYRTACEAE Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O. Berg 2013 MYRTACEAE Campomanesia hirsuta Gardner 2014 MYRTACEAE Campomanesia laurifolia Gardner 2015 MYRTACEAE Campomanesia lineatifolia Ruiz & Pav MYRTACEAE Campomanesia neriiflora (O.Berg) Nied MYRTACEAE Campomanesia phaea (O.Berg) Landrum 2018 MYRTACEAE Campomanesia pubescens (DC.) O.Berg 2019 MYRTACEAE Campomanesia rhombea O.Berg 2020 MYRTACEAE Campomanesia schlechtendaliana (O.Berg) Nied MYRTACEAE Campomanesia sessiliflora (O. Berg) Mattos 2022 MYRTACEAE Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg 2023 Campomanesia xanthocarpa var. littoralis (D. Legrand) MYRTACEAE Landrum 2024 MYRTACEAE Campomanesia 1500-RT sp. nov MYRTACEAE Curitiba prismatica (D.Legrand) Salywon & Landrum 2026 MYRTACEAE Eugenia angustissima O. Berg 2027 MYRTACEAE Eugenia brasiliensis Lam MYRTACEAE Eugenia brasiliensis var. erythrocarpa Cambess. 99

112 2029 MYRTACEAE Eugenia brasiliensis var. leucocarpa Cambess MYRTACEAE Eugenia calycina Cambess MYRTACEAE Eugenia candolleana DC MYRTACEAE Eugenia cerasiflora Miq MYRTACEAE Eugenia copacabanensis Kiaersk MYRTACEAE Eugenia dysenterica DC MYRTACEAE Eugenia feijoi O.Berg 2036 MYRTACEAE Eugenia florida DC MYRTACEAE Eugenia francavilleana O. Berg (= E. glazioviana) 2038 MYRTACEAE Eugenia handroi (Mattos) Mattos 2039 MYRTACEAE Eugenia involucrata DC MYRTACEAE Eugenia itaguahiensis Nied MYRTACEAE Eugenia klotzschiana O. Berg 2042 MYRTACEAE Eugenia leitonii D. Legrand 2043 MYRTACEAE Eugenia luschnathiana (O.Berg) Klotzsch ex B.D.Jacks MYRTACEAE Eugenia macrosperma DC MYRTACEAE Eugenia mattosii D.Legrand 2046 MYRTACEAE Eugenia monosperma Vell MYRTACEAE Eugenia multicostata D.Legrand 2048 MYRTACEAE Eugenia myrcianthes Nied MYRTACEAE Eugenia oeidocarpa O. Berg 2050 MYRTACEAE Eugenia patrisii Vahl 2051 MYRTACEAE Eugenia pitanga (O. Berg) Nied MYRTACEAE Eugenia punicifolia (Kunth) DC MYRTACEAE Eugenia pyriformis Cambess MYRTACEAE Eugenia ramboi D. Legrand 2055 MYRTACEAE Eugenia repanda O. Berg 2056 MYRTACEAE Eugenia robustovenosa Kiaersk MYRTACEAE Eugenia rostrifolia D. Legrand 2058 MYRTACEAE Eugenia rotundifolia Casar MYRTACEAE Eugenia santensis Kiaersk MYRTACEAE Eugenia selloi B.D. Jacks. (= E. neonitida) 2061 MYRTACEAE Eugenia sellowiana DC. (= E. lutescens) 2062 MYRTACEAE Eugenia sonderiana O. Berg 2063 MYRTACEAE Eugenia speciosa Cambess MYRTACEAE Eugenia sprengelii DC MYRTACEAE Eugenia stipitata McVaugh 2066 MYRTACEAE Eugenia sulcata Spring ex Mart MYRTACEAE Eugenia umbelliflora O. Berg 2068 MYRTACEAE Eugenia umbrosa O. Berg 2069 MYRTACEAE Eugenia uniflora L MYRTACEAE Eugenia uruguayensis Cambess MYRTACEAE Eugenia velloziana (Vell.) O. Berg 2072 MYRTACEAE Eugenia verticillata (Velloso) Angely (= E. schuechiana) 2073 MYRTACEAE Eugenia xiriricana Mattos 2074 MYRTACEAE Eugenia 6212-HL 2075 MYRTACEAE Eugenia 6394-HL (Itabuna - BA) 2076 MYRTACEAE Eugenia 2717-RT (Itaiaçupeba - SP) 2077 MYRTACEAE Gomidesia affinis (Cambess.) Legrand 2078 MYRTACEAE Gomidesia lindeniana Berg 2079 MYRTACEAE Myrceugenia euosma (O.Berg) D. Legrand 2080 MYRTACEAE Myrceugenia miersiana (Gardner) D. Legrand & Kausel 2081 MYRTACEAE Myrcia bella Cambess MYRTACEAE Myrcia glabra (O.Berg) D.Legrand 100

113 2083 MYRTACEAE Myrcia guianensis (Aubl.) DC MYRTACEAE Myrcia hatschbachii D.Legrand 2085 MYRTACEAE Myrcia multiflora (Lam.) DC MYRTACEAE Myrcia rostrata DC MYRTACEAE Myrcia selloi (Spreng.) N.Silveira 2088 MYRTACEAE Myrcia tenuivenosa Kiaersk MYRTACEAE Myrcia tomentosa (Aubl.) DC MYRTACEAE Myrcianthes cisplatensis (Cambess.) O.Berg 2091 MYRTACEAE Myrcianthes gigantea (D.Legrand) D.Legrand 2092 MYRTACEAE Myrcianthes pungens (O. Berg) D. Legrand 2093 MYRTACEAE Myrciaria aureana Mattos 2094 MYRTACEAE Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg 2095 MYRTACEAE Myrciaria coronata Mart MYRTACEAE Myrciaria cuspidata O.Berg 2097 MYRTACEAE Myrciaria delicatula (DC.) O.Berg 2098 MYRTACEAE Myrciaria disticha O.Berg 2099 MYRTACEAE Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh 2100 MYRTACEAE Myrciaria floribunda (H.West ex Willd.) O.Berg 2101 MYRTACEAE Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G.M. Barroso ex Sobral 2102 MYRTACEAE Myrciaria grandifolia Mattos 2103 MYRTACEAE Myrciaria guaquiea (Kiaersk.) Mattos & D.Legrand 2104 MYRTACEAE Myrciaria jaboticaba (Vell.) O. Berg 2105 MYRTACEAE Myrciaria phitrantha (Kiaersk.) Mattos 2106 MYRTACEAE Myrciaria plinioides D. Legrand 2107 MYRTACEAE Myrciaria spiritosanctensis Mattos 2108 MYRTACEAE Myrciaria strigipes O.Berg 2109 MYRTACEAE Myrciaria tenella (DC.) O.Berg 2110 MYRTACEAE Myrciaria trunciflora O. Berg 2111 MYRTACEAE Myrrhinium atropurpureum Schott 2112 MYRTACEAE Neomitranthes gemballae (D.Legrand) D.Legrand 2113 MYRTACEAE Neomitranthes obscura (DC.) N.Silveira 2114 MYRTACEAE Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum 2115 MYRTACEAE Plinia edulis (Vell.) Sobral 2116 MYRTACEAE Plinia nana Sobral 2117 MYRTACEAE Plinia rivularis (Cambess.) Rotman 2118 MYRTACEAE Plinia 829-TBF sp. nov MYRTACEAE Psidium acutangulum DC MYRTACEAE Psidium cattleianum Sabine 2121 MYRTACEAE Psidium cinereum Mart. ex DC MYRTACEAE Psidium guajava L MYRTACEAE Psidium guajava var. minor Mattos 2124 MYRTACEAE Psidium guineense Sw MYRTACEAE Psidium longipetiolatum D.Legrand 2126 MYRTACEAE Psidium myrtoides O.Berg 2127 MYRTACEAE Psidium rufum Mart. ex DC MYRTACEAE Psidium salutare (Kunth) O.Berg 2129 MYRTACEAE Psidium sartorianum (O.Berg) Nied MYRTACEAE Psidium sp. (Cardoso Moreira - SP) 2131 MYRTACEAE Siphoneugena densiflora O.Berg 2132 MYRTACEAE Melaleuca alternifolia Cheel 2133 NYCTAGINACEAE Andradaea floribunda Allemão 2134 NYCTAGINACEAE Boerhavia diffusa L NYCTAGINACEAE Bougainvillea glabra Choisy var. glabra 2136 NYCTAGINACEAE Bougainvillea glabra Choisy var. graciliflora Heimerl 101

114 2137 NYCTAGINACEAE Bougainvillea praecox Griseb NYCTAGINACEAE Bougainvillea spectabilis Willd NYCTAGINACEAE Guapira graciliflora (Mart. ex Schmidt) Lundell 2140 NYCTAGINACEAE Guapira opposita (Vell.) Reitz 2141 NYCTAGINACEAE Pisonia ambigua Heimerl 2142 NYCTAGINACEAE Ramisia brasiliensis Oliv NYMPHAEACEAE Nymphaea ampla (Salisb.) DC NYMPHAEACEAE Victoria amazonica (Poepp.) J.E.Sowerby 2145 OCHNACEAE Ouratea castaneifolia (DC.) Engl OCHNACEAE Ouratea spectabilis (Mart. ex Engl.) Engl OLACACEAE Priogymnanthus hasslerianus (Chodat) P.S.Green 2148 ONAGRACEAE Fuchsia regia (Vell.) Munz 2149 OPILIACEAE Agonandra brasiliensis Miers ex Benth & Hook. f ORCHIDACEAE Aspasia lunata Lindl ORCHIDACEAE Bc. Pastoral 'Innocence' 2152 ORCHIDACEAE Bifrenaria harrisoniae (Hook.) Rchb.f ORCHIDACEAE Bifrenaria harrisoniae (Hook.) Rchb.f. 'Semi alba' 2154 ORCHIDACEAE Bifrenaria inodora Lindl ORCHIDACEAE Bifrenaria inodora Lindl. Bifrenaria charlesworthii Rolfe 2156 ORCHIDACEAE Bifrenaria leucorrhoda Rchb.f ORCHIDACEAE Bifrenaria racemosa (Hook.) Lindl ORCHIDACEAE Bifrenaria stefanae V.P.Castro 2159 ORCHIDACEAE Bifrenaria tyrianthina (Lodd.) Rchb.f ORCHIDACEAE Bifrenaria tyrianthina (Lodd.) Rchb.f. 'Alba' 2161 ORCHIDACEAE Bifrenaria sp. (Quiririm - SP) 2162 ORCHIDACEAE Bifrenaria sp. (Serra da Piedade - MG) 2163 ORCHIDACEAE BLC Luck Strike 2164 ORCHIDACEAE BLC Malworth 'Orchidglade' 2165 ORCHIDACEAE BLC Tiffin Bells C. Bob Betts 2166 ORCHIDACEAE Brassavola sp. (Cocais) 2167 ORCHIDACEAE Brassia arachnoidea Barb.Rodr ORCHIDACEAE Brassia lawrenceana Lindl ORCHIDACEAE Cattleya hybridum 2170 ORCHIDACEAE Cattleya aurantiaca (Bateman ex Lindl.) P.N. Don 2171 ORCHIDACEAE Cattleya intermedia Grah ORCHIDACEAE Cattleya labiata var. autumnalis Lindl ORCHIDACEAE Cattleya lobata Lindl. var. genii 2174 Cattleya loddigesii Lindl. Cattleya aurantiaca (Bateman ex ORCHIDACEAE Lindl.) P.N. Don 2175 ORCHIDACEAE Cattleya warneri T.Moore 2176 ORCHIDACEAE Caularthron bicornutum (Hook.) Raf ORCHIDACEAE Cirrhaea dependens (Lodd.) Loudon 2178 ORCHIDACEAE Cirrhaea sp. (Bertioga - SP) 2179 ORCHIDACEAE Cochleanthes sp. (Rio das Pedras - SP) 2180 ORCHIDACEAE Encyclia alboxanthina Fowlie 2181 ORCHIDACEAE Encyclia granitica (Lindl.) Schltr ORCHIDACEAE Encyclia aff. longifolia (Guaratuba) 2183 ORCHIDACEAE Encyclia patens Hook Encyclia patens Hook. E. randii (Barb.Rodr.) Porto & ORCHIDACEAE Brade 2185 ORCHIDACEAE Encyclia sp. (Bahia) 2186 ORCHIDACEAE Encyclia sp. (Ibitipoca - MG) 2187 EPC (Cattleya forbesii Lindl. Encyclia megalantha ORCHIDACEAE (Barb.Rodr.) Porto & Brade) 2188 ORCHIDACEAE Epidendrum allemanii Barb.Rodr. 102

115 2189 ORCHIDACEAE Epidendrum ansiferum Rchb.f ORCHIDACEAE Epidendrum caetensis 2191 ORCHIDACEAE Epidendrum ciliare L ORCHIDACEAE Epidendrum crassilabium Poepp. & Endl ORCHIDACEAE Epidendrum fragrans Sw ORCHIDACEAE Epidendrum cf. fragrans (Pedra da Antena) 2195 ORCHIDACEAE Epidendrum glumaceum Lindl ORCHIDACEAE Epidendrum ibaguense Kunth 2197 ORCHIDACEAE Epidendrum pentotis Rchb.f ORCHIDACEAE Epidendrum rigidum Jacq ORCHIDACEAE Epidendrum secundum Jacq ORCHIDACEAE Epidendrum secundum Jacq. 'Fuchsia' 2201 ORCHIDACEAE Epidendrum secundum Jacq. 'Mix' 2202 ORCHIDACEAE Epidendrum secundum Jacq. 'Multicor' 2203 ORCHIDACEAE Epidendrum vespa Vell ORCHIDACEAE Epidendrum aff. vespa (Caraça - MG) 2205 ORCHIDACEAE Epidendrum aff. vespa (São Roque de Minas - MG) 2206 ORCHIDACEAE Epidendrum cf. vespa 2207 ORCHIDACEAE Epidendrum xanthinum Lindl ORCHIDACEAE Epidendrum sp. (Serra da Piedade - MG) 2209 ORCHIDACEAE Gomesa crispa (Lindl.) Klotzsch & Rchb.f ORCHIDACEAE Laelia briegeri Blumensch. ex Pabst L.P. 'Vinicolor' 2211 ORCHIDACEAE Laelia crispa (Lindl.) Rchb.f ORCHIDACEAE Laelia fidelensis Pabst 2213 ORCHIDACEAE Laelia grandis Lindl ORCHIDACEAE Laelia lobata (Lindl.) H.J.Veitch 2215 ORCHIDACEAE Laelia lobata (Lindl.) H.J.Veitch 'Dona Geni' 2216 ORCHIDACEAE Laelia lobata var. alba Occhioni 2217 Laelia lundii (Rchb.f. & Warm.) Rchb.f. & Warm. Cattleya ORCHIDACEAE loddigesii Lindl ORCHIDACEAE Laelia purpurata Lindl. & Paxton 2219 ORCHIDACEAE Laelia purpurata Lindl. & Paxton ' Atropurpurea' 2220 ORCHIDACEAE Laelia purpurata Lindl. & Paxton 'Anelata Celina' 2221 ORCHIDACEAE Laelia purpurata Lindl. & Paxton 'Mix' 2222 Laelia purpurata Lindl. & Paxton 'Princesinha' L. ORCHIDACEAE purpurata 'Milionaria' 2223 ORCHIDACEAE Laelia purpurata Lindl. & Paxton 'Tanaka' 2224 ORCHIDACEAE Leptotes bicolor Lindl ORCHIDACEAE Maxillaria bradei Schltr. ex Hoehne 2226 ORCHIDACEAE Maxillaria gracilis Lodd ORCHIDACEAE Maxillaria lindleyana Schltr ORCHIDACEAE Maxillaria marginata (Lindl.) Fenzl 2229 ORCHIDACEAE Maxillaria modesta Brade 2230 ORCHIDACEAE Maxillaria picta Hook ORCHIDACEAE Maxillaria rufescens Lindl ORCHIDACEAE Maxillaria aff. setigera 2233 ORCHIDACEAE Miltonia bluntii Rchb. F 2234 ORCHIDACEAE Miltonia candida Lindl ORCHIDACEAE Miltonia cuneata Lindl ORCHIDACEAE Miltonia flavescens (Lindl.) Lindl ORCHIDACEAE Miltonia regnellii Rchb.f ORCHIDACEAE Miltonia spectabilis Lindl ORCHIDACEAE Oncidium baueri Lindl ORCHIDACEAE Oncidium blanchetii Rchb.f. O. forbesii Hook. 103

116 2241 ORCHIDACEAE Oncidium crispum Lodd. O. flexuosum Sims 2242 ORCHIDACEAE Oncidium crispum Lodd. O. forbesii Hook ORCHIDACEAE Oncidium croesus Rchb.f ORCHIDACEAE Oncidium longipes Lindl ORCHIDACEAE Oncidium varicosum Lindl. ex Paxton ORCHIDACEAE Polycycnis sp. (Mato Grosso) 2247 ORCHIDACEAE Promenaea paranaensis Schltr ORCHIDACEAE Promenaea xanthina Lindl ORCHIDACEAE Prosthechea glumacea (Lindl.) W.E.Higgins 2250 ORCHIDACEAE Stanhopea graveolens Lindl ORCHIDACEAE Trigonidium aff. macranthum 2252 ORCHIDACEAE Xylobium squalens (Lindl.) Lindl ORCHIDACEAE Zygopetalum crinitum Lodd. Promenaea xanthina Lindl ORCHIDACEAE Zygopetalum intermedium Lodd OXALIDACEAE Oxalis 6948-HL (Itamaraju - BA) 2256 PASSIFLORACEAE Dilkea johannesii Barb.Rodr PASSIFLORACEAE Mitostemma brevifilis Gontsch PASSIFLORACEAE Passiflora actinia Hook PASSIFLORACEAE Passiflora alata Curtis 2260 PASSIFLORACEAE Passiflora amalocarpa Barb.Rodr PASSIFLORACEAE Passiflora amethystina J.C.Mikan 2262 PASSIFLORACEAE Passiflora auriculata Kunth 2263 PASSIFLORACEAE Passiflora bahiensis Klotzsch 2264 PASSIFLORACEAE Passiflora caerulea L PASSIFLORACEAE Passiflora campanulata Mast PASSIFLORACEAE Passiflora capparidifolia Killip 2267 PASSIFLORACEAE Passiflora capsularis L PASSIFLORACEAE Passiflora catharinensis Sacco 2269 PASSIFLORACEAE Passiflora cerradense Sacco 2270 PASSIFLORACEAE Passiflora cincinnata Mast PASSIFLORACEAE Passiflora coccinea Aubl PASSIFLORACEAE Passiflora contracta Vitta 2273 PASSIFLORACEAE Passiflora edmundoi Sacco 2274 PASSIFLORACEAE Passiflora edulis Sims 2275 PASSIFLORACEAE Passiflora edulis var. flavicarpa O.Deg PASSIFLORACEAE Passiflora eichleriana Mast PASSIFLORACEAE Passiflora elegans Mast PASSIFLORACEAE Passiflora foetida L PASSIFLORACEAE Passiflora galbana Mast PASSIFLORACEAE Passiflora gardneri Mast PASSIFLORACEAE Passiflora haematostigma Mart. ex Mast PASSIFLORACEAE Passiflora hatschbachii Cervi 2283 PASSIFLORACEAE Passiflora hypoglauca Harms 2284 PASSIFLORACEAE Passiflora incarnata L PASSIFLORACEAE Passiflora jilekii Wawra 2286 PASSIFLORACEAE Passiflora laurifolia L PASSIFLORACEAE Passiflora loefgrenii Vitta 2288 PASSIFLORACEAE Passiflora malacophylla Mast PASSIFLORACEAE Passiflora micropetala Mast PASSIFLORACEAE Passiflora miersii Mast PASSIFLORACEAE Passiflora misera Kunth 2292 PASSIFLORACEAE Passiflora morifolia Mast PASSIFLORACEAE Passiflora mucronata Lam PASSIFLORACEAE Passiflora nitida Kunth 104

117 2295 PASSIFLORACEAE Passiflora organensis Gardner 2296 PASSIFLORACEAE Passiflora ovalis Vell. ex M.Roem PASSIFLORACEAE Passiflora pentagona Mast PASSIFLORACEAE Passiflora picturata Ker Gawl PASSIFLORACEAE Passiflora pohlii Mast PASSIFLORACEAE Passiflora quadrangularis L PASSIFLORACEAE Passiflora racemosa Brot PASSIFLORACEAE Passiflora reitzii Sacco 2303 PASSIFLORACEAE Passiflora rubra L PASSIFLORACEAE Passiflora saxicola Gontsch PASSIFLORACEAE Passiflora serrato-digitata L PASSIFLORACEAE Passiflora setacea DC PASSIFLORACEAE Passiflora setulosa Killip 2308 PASSIFLORACEAE Passiflora sidifolia M.Roem PASSIFLORACEAE Passiflora speciosa Gardner 2310 PASSIFLORACEAE Passiflora suberosa L PASSIFLORACEAE Passiflora subrotunda Mast PASSIFLORACEAE Passiflora tenuifila Killip 2313 PASSIFLORACEAE Passiflora tricuspis Mast PASSIFLORACEAE Passiflora trintae Sacco 2315 PASSIFLORACEAE Passiflora urubiciensis Cervi 2316 PASSIFLORACEAE Passiflora vellozii Gardner 2317 PASSIFLORACEAE Passiflora villosa Vell PASSIFLORACEAE Passiflora vitifolia Kunth 2319 PENTAPHYLACACEAE Ternstroemia brasiliensis Cambess PERACEAE Chaetocarpus echinocarpus (Baill.) Ducke 2321 PERACEAE Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill PERACEAE Pera heteranthera (Schrank) I.M.Johnst PHYLLANTHACEAE Amanoa guianensis Aubl PHYLLANTHACEAE Hieronyma alchorneoides Allemão 2325 PHYLLANTHACEAE Margaritaria nobilis L.f PHYLLANTHACEAE Phyllanthus niruri L PHYLLANTHACEAE Savia dictyocarpa Müll.Arg PHYTOLACCACEAE Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms 2329 PHYTOLACCACEAE Phytolacca dioica L PHYTOLACCACEAE Seguieria langsdorffii Moq PIPERACEAE Peperomia argyreia (Miq.) E.Morren 2332 PIPERACEAE Peperomia caperata Yunck PIPERACEAE Peperomia magnoliifolia (Jacq.) A.Dietr PIPERACEAE Peperomia obtusifolia (L.) A. Dietr PIPERACEAE Peperomia pellucida (L.) Kunth 2336 PIPERACEAE Peperomia serpens (Sw.) Loudon 2337 PIPERACEAE Piper aduncum L PIPERACEAE Piper peltatum L PIPERACEAE Piper umbellatum L PIPERACEAE Piper 6859-HL (Serra do Cachimbo - MT) 2341 PLUMBAGINACEAE Plumbago scandens L POACEAE - BAMBUSOIDEAE Actinocladum verticillatum (Nees) McClure ex Soderstr POACEAE - BAMBUSOIDEAE Guadua chacoensis (Rojas) Londoño & P.M.Peterson 2344 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Guadua paniculata Munro 2345 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Olyra latifolia L. 105

118 2346 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Pariana radiciflora Sagot ex Döll 2347 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Raddia portoi Kuhlm POACEAE - BAMBUSOIDEAE Raddiella esenbeckii (Steud.) Calderón & Soderstr POACEAE - BAMBUSOIDEAE Rhipidocladum parviflorum (Trin.) McClure 2350 POACEAE Aristida jubata (Arechav.) Herter 2351 POACEAE Axonopus compressus (Sw.) P. Beauv POACEAE Axonopus compressus (Sw.) P. Beauv. 'Variegata' 2353 POACEAE Cortaderia selloana (Schult.) Asch POACEAE Cortaderia selloana (Schult.) Asch. 'Pumilla' 2355 POACEAE Gynerium sagittatum (Aubl.) P. Beauv POACEAE Melica sarmentosa Nees 2357 POACEAE Oplismenus hirtellus (L.) P.Beauv. Variegatus 2358 POACEAE Paspalum exaltatum J. Presl 2359 POACEAE Paspalum haumanii Parodi 2360 POACEAE Paspalum notatum Flüggé 2361 POACEAE Setaria poiretiana (Schult.) Kunth 2362 POACEAE Stenotaphrum secundatum (Walter) Kuntze 2363 PODOCARPACEAE Podocarpus lambertii Klotzsch ex Eichler 2364 PODOCARPACEAE Podocarpus sellowii Klotzsch ex Endl POLYGALACEAE Bredemeyera brevifolia (Benth.) Klotzsch ex A.W.Benn POLYGALACEAE Bredemeyera floribunda Willd POLYGALACEAE Diclidanthera laurifolia Mart POLYGALACEAE Polygala paniculata L POLYGALACEAE Polygala spectabilis DC POLYGALACEAE Polygala 2173-RT (Santa Teresa - ES) 2371 POLYGONACEAE Polygonum acuminatum Kunth 2372 POLYGONACEAE Polygonum hydropiperoides Michx POLYGONACEAE Ruprechtia exploratricis Sandwith 2374 POLYGONACEAE Ruprechtia laurifolia (Cham. & Schltdl.) A.C.Meyer 2375 POLYGONACEAE Ruprechtia laxiflora Meisn POLYGONACEAE Triplaris americana L POLYGONACEAE Triplaris gardneriana Wedd POLYGONACEAE Triplaris weigeltiana (Rchb.) Kuntze 2379 POLYPODIACEAE Blechnum brasiliense Desv POLYPODIACEAE Phlebodium decumanum (Willd.) J. Sm POLYPODIACEAE Polypodium persicifolium Desv PONTEDERIACEAE Eichhornia azurea (Sw.) Kunth 2383 PONTEDERIACEAE Eichhornia crassipes (Mart.) Solms 2384 PONTEDERIACEAE Heteranthera reniformis Ruiz & Pav PONTEDERIACEAE Heteranthera zosterifolia Mart PONTEDERIACEAE Hydrothrix gardneri Hook.f PONTEDERIACEAE Pontederia cordata L PORTULACACEAE Portulaca grandiflora Hook PORTULACACEAE Portulaca oleracea L PORTULACACEAE Portulaca pilosa L PORTULACACEAE Talinum oleraceum 2392 PORTULACACEAE Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn PRIMULACEAE Ardisia 6460-HL (Horto da Campininha) 2394 PRIMULACEAE Rapanea ferruginea (Ruiz & Pav.) Mez 2395 PRIMULACEAE Rapanea gardneriana (A.DC.) Mez 2396 PRIMULACEAE Rapanea parvifolia (A.DC.) Mez 106

119 2397 PRIMULACEAE Rapanea umbellata (Mart.) Mez 2398 PROTEACEAE Roupala brasiliensis Klotzsch 2399 PTERIDACEAE Acrostichum danaeifolium Langsd. & Fisch PTERIDACEAE Adiantum raddianum C. Presl 2401 PTERIDACEAE Adiantum subcordatum Sw PTERIDACEAE Adiantum trapeziforme L PTERIDACEAE Pteris cretica L RHAMNACEAE Colubrina glandulosa Perkins 2405 RHAMNACEAE Condalia buxifolia Reissek 2406 RHAMNACEAE Rhamnidium elaeocarpum Reissek 2407 RHAMNACEAE Rhamnus sphaerosperma Sw RHAMNACEAE Scutia buxifolia Reissek 2409 RHAMNACEAE Ziziphus glaziovii Warm RHAMNACEAE Ziziphus joazeiro Mart RHAMNACEAE Ziziphus mistol Griseb ROSACEAE Rubus erythroclados Mart. ex Hook.f ROSACEAE Rubus rosifolius Sm ROSACEAE Rubus sellowii Cham. & Schltdl RUBIACEAE Alibertia edulis (Rich.) A.Rich RUBIACEAE Alseis floribunda Schott 2417 RUBIACEAE Amaioua guianensis Aubl RUBIACEAE Bathysa australis (A.St.-Hil.) K.Schum RUBIACEAE Calycophyllum multiflorum Griseb RUBIACEAE Calycophyllum spruceanum (Benth.) Hook. f. ex K. Schum RUBIACEAE Carapichea ipecacuanha (Brot.) L.Andersson 2422 RUBIACEAE Chimarrhis barbata (Ducke) Bremek RUBIACEAE Chiococca alba (L.) Hitchc RUBIACEAE Cordiera sessilis (Vell.) Kuntze 2425 RUBIACEAE Coussarea hydrangeifolia (Benth.) Müll.Arg RUBIACEAE Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum RUBIACEAE Galianthe brasiliensis (Spreng.) E.L.Cabral & Bacigalupo 2428 RUBIACEAE Genipa americana L RUBIACEAE Genipa infundibuliformis Zappi & Semir 2430 RUBIACEAE Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl RUBIACEAE Ixora brevifolia Benth RUBIACEAE Manettia cordifolia Mart RUBIACEAE Posoqueria acutifolia Mart RUBIACEAE Posoqueria latifolia (Rudge) Schult RUBIACEAE Psychotria carthagenensis Jacq RUBIACEAE Randia armata (Sw.) DC RUBIACEAE Randia ferox (Cham. & Schltdl.) DC RUBIACEAE Riodocea pulcherrima Delprete 2439 RUBIACEAE Rosenbergiodendron formosum (Jacq.) Fagerl RUBIACEAE Rudgea viburnoides (Cham.) Benth RUBIACEAE Simira glaziovii (K.Schum.) Steyerm RUBIACEAE Simira sampaioana (Standl.) Steyerm RUBIACEAE Spermacoce verticillata L RUBIACEAE Tocoyena brasiliensis Mart RUBIACEAE Tocoyena bullata (Vell.) Mart RUBIACEAE Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum RUBIACEAE Uncaria guianensis (Aubl.) J.F.Gmel RUBIACEAE Warszewiczia coccinea (Vahl) Klotzsch 2449 RUTACEAE Andreadoxa flava Kallunki 2450 RUTACEAE Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. 107

120 2451 RUTACEAE Dictyoloma vandellianum A.Juss RUTACEAE Ertela trifolia (L.) Kuntze 2453 RUTACEAE Esenbeckia febrifuga (A.St.-Hil.) A. Juss. ex Mart RUTACEAE Esenbeckia grandiflora Mart RUTACEAE Esenbeckia leiocarpa Engl RUTACEAE Galipea jasminiflora (A.St.-Hil.) Engl RUTACEAE Helietta apiculata Benth RUTACEAE Hortia oreadica Groppo, Kallunki & Pirani 2459 RUTACEAE Metrodorea nigra A.St.-Hil RUTACEAE Metrodorea stipularis Mart RUTACEAE Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardlew RUTACEAE Pilocarpus pennatifolius Lem RUTACEAE Zanthoxylum caribaeum Lam RUTACEAE Zanthoxylum fagara (L.) Sarg RUTACEAE Zanthoxylum hasslerianum (Chodat) Pirani 2466 RUTACEAE Zanthoxylum monogynum A.St.-Hil RUTACEAE Zanthoxylum rhoifolium Lam RUTACEAE Zanthoxylum riedelianum Engl SABIACEAE Meliosma itatiaiae Urb SALICACEAE Banara arguta Briq SALICACEAE Casearia commersoniana Cambess SALICACEAE Casearia decandra Jacq SALICACEAE Casearia gossypiosperma Briq SALICACEAE Casearia lasiophylla Eichler 2475 SALICACEAE Casearia rupestris Eichler 2476 SALICACEAE Casearia sylvestris Sw SALICACEAE Salix humboldtiana Willd SALICACEAE Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler 2479 SALICACEAE Xylosma pseudosalzmannii Sleumer 2480 SALVINIACEAE Azolla caroliniana Willd SALVINIACEAE Salvinia auriculata Aubl SANTALACEAE Acanthosyris spinescens (Mart. & Eichler) Griseb SANTALACEAE Jodina rhombifolia (Hook. & Arn.) Reissek 2484 SAPINDACEAE Allophylus edulis (A.St.-Hil. et al.) Hieron. ex Niederl SAPINDACEAE Cupania oblongifolia Mart SAPINDACEAE Cupania scrobiculata Rich SAPINDACEAE Cupania vernalis Cambess SAPINDACEAE Diatenopteryx sorbifolia Radlk SAPINDACEAE Dilodendron bipinnatum Radlk SAPINDACEAE Diplokeleba floribunda N.E.Br SAPINDACEAE Dodonaea viscosa Jacq SAPINDACEAE Magonia pubescens A.St.-Hil SAPINDACEAE Matayba elaeagnoides Radlk SAPINDACEAE Matayba guianensis Aubl SAPINDACEAE Melicoccus lepidopetalus Radlk SAPINDACEAE Melicoccus oliviformis Kunth 2497 SAPINDACEAE Paullinia cupana Kunth 2498 SAPINDACEAE Pseudima frutescens (Aubl.) Radlk SAPINDACEAE Sapindus saponaria L SAPINDACEAE Talisia esculenta (Cambess.) Radlk SAPINDACEAE Toulicia laevigata Radlk SAPINDACEAE Toulicia subsquamulata Radlk SAPOTACEAE Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Miq.) Engl SAPOTACEAE Chrysophyllum imperiale (Linden ex K. Koch & Fintelm.) 108

121 Benth. & Hook. f SAPOTACEAE Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk SAPOTACEAE Chrysopyllum viride Mart. & Eichler 2507 SAPOTACEAE Manilkara bella Monach SAPOTACEAE Manilkara huberi (Ducke) A.Chev SAPOTACEAE Manilkara salzmannii (A.DC.) H.J.Lam 2510 SAPOTACEAE Manilkara subsericea (Mart.) Dubard 2511 SAPOTACEAE Pouteria bullata (S. Moore) Baehni 2512 SAPOTACEAE Pouteria caimito (Ruiz & Pav.) Radlk SAPOTACEAE Pouteria gardneri (Mart. & Miq.) Baehni 2514 SAPOTACEAE Pouteria gardneriana (A.DC.) Radlk SAPOTACEAE Pouteria grandiflora (A.DC.) Baehni 2516 SAPOTACEAE Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma 2517 SAPOTACEAE Pouteria pachycalyx T.D.Penn SAPOTACEAE Pouteria procera (Mart.) K.Hammer 2519 SAPOTACEAE Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk SAPOTACEAE Pouteria salicifolia (Spreng.) Radlk SAPOTACEAE Pouteria torta (Mart.) Radlk SAPOTACEAE Pouteria venosa (Mart.) Baehni 2523 SAPOTACEAE Pradosia brevipes (Pierre) T.D.Penn SAPOTACEAE Pradosia lactescens (Vell.) Radlk SAPOTACEAE Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D.Penn SCHLEGELIACEAE Schlegelia parviflora (Oerst.) Monach SIMAROUBACEAE Castela tweedii Planch SIMAROUBACEAE Picrasma crenata (Vell.) Engl SIMAROUBACEAE Simarouba amara Aubl SIMAROUBACEAE Simarouba versicolor A.St.-Hil SIPARUNACEAE Siparuna guianensis Aubl SMILACACEAE Smilax japicanga Griseb SOLANACEAE Acnistus arborescens (L.) Schltdl SOLANACEAE Browallia americana L Brugmansia suaveolens (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Bercht. SOLANACEAE & J. Presl 2536 SOLANACEAE Brunfelsia pauciflora (Cham. & Schltdl.) Benth SOLANACEAE Brunfelsia uniflora (Pohl) D.Don 2538 SOLANACEAE Calibrachoa sellowiana (Sendtn.) Wijsman 2539 SOLANACEAE Capsicum annuum L SOLANACEAE Capsicum frutescens L SOLANACEAE Cestrum corymbosum Schltdl SOLANACEAE Dyssochroma viridiflora (Sims) Miers 2543 SOLANACEAE Lycianthes asarifolia (Kunth & Bouché) Bitter 2544 SOLANACEAE Metternichia princeps J.C.Mikan 2545 SOLANACEAE Nicotiana alata Link & Otto 2546 SOLANACEAE Petunia hybrida Hort. ex Vilm SOLANACEAE Petunia integrifolia Schinz & Thell SOLANACEAE Physalis angulata L SOLANACEAE Physalis peruviana L SOLANACEAE Physalis pubescens L SOLANACEAE Solandra grandiflora Sw SOLANACEAE Solanum americanum Mill SOLANACEAE Solanum cernuum Vell SOLANACEAE Solanum paniculatum L SOLANACEAE Solanum pseudocapsicum L SOLANACEAE Solanum pseudoquina A.St.-Hil. 109

122 2557 SOLANACEAE Solanum sanctae-catharinae Dunal 2558 SOLANACEAE Solanum sessiliflorum Dunal 2559 SOLANACEAE Vassobia breviflora (Sendtn.) Hunz STRELITZIACEAE Phenakospermum guyannense (A.Rich.) Endl. ex Miq STYRACACEAE Styrax leprosus Hook. & Arn STYRACACEAE Styrax pohlii A. DC SYMPLOCACEAE Symplocos estrellensis Casar THEACEAE Laplacea fruticosa (Schrad.) Kobuski 2565 THYMELAEACEAE Daphnopsis brasiliensis Mart THYMELAEACEAE Daphnopsis fasciculata (Meisn.) Nevling 2567 TROPAEOLACEAE Tropaeolum pentaphyllum Lam TURNERACEAE Turnera subulata Sm URTICACEAE Cecropia glaziovii Snethl URTICACEAE Cecropia hololeuca Miq URTICACEAE Cecropia pachystachya Trécul 2572 URTICACEAE Cecropia purpurascens C.C.Berg 2573 URTICACEAE Cecropia sciadophylla Mart URTICACEAE Coussapoa microcarpa (Schott) Rizzini 2575 URTICACEAE Pilea nummulariifolia (Sw.) Wedd URTICACEAE Pourouma cecropiifolia Mart URTICACEAE Pourouma guianensis Aubl URTICACEAE Urera caracasana (Jacq.) Griseb URTICACEAE Urtica dioica L VELLOZIACEAE Vellozia plicata Mart VERBENACEAE Aloysia triphylla (L'Hér.) Britton 2582 VERBENACEAE Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Juss VERBENACEAE Citharexylum montevidense (Spreng.) Moldenke 2584 VERBENACEAE Citharexylum myrianthum Cham VERBENACEAE Citharexylum solanaceum Cham VERBENACEAE Duranta erecta L VERBENACEAE Duranta erecta L. Gold Mound 2588 VERBENACEAE Duranta vestita Cham VERBENACEAE Glandularia aristigera (S. Moore) Tronc VERBENACEAE Glandularia tenera (Spreng.) Cabrera 2591 VERBENACEAE Lantana camara L VERBENACEAE Lantana montevidensis (Spreng.) Briq VERBENACEAE Lantana undulata Schrank 2594 VERBENACEAE Lippia alba (Mill.) N.E.Br VERBENACEAE Lippia lupulina Cham VERBENACEAE Lippia sidoides Cham VERBENACEAE Petrea volubilis L VERBENACEAE Stachytarpheta cayennensis (Rich.) Vahl 2599 VERBENACEAE Verbena bonariensis L VERBENACEAE Verbena litoralis Kunth 2601 VIOLACEAE Schweiggeria fruticosa Spreng VITACEAE Cissus gongylodes (Burch. ex Baker) Planch VITACEAE Cissus verticillata (L.) Nicholson & C.E. Jarvis 2604 Callisthene inundata O.L. Bueno, A.D. Nilson & R.G. VOCHYSIACEAE Magalh WINTERACEAE Drimys brasiliensis Miers 2606 ZAMIACEAE Zamia ulei Dammer 2607 ZINGIBERACEAE Renealmia alpinia (Rottb.) Maas 2608 ZINGIBERACEAE Renealmia sp. (Chapada dos Guimarães - MT) 2609 ZYGOPHYLLACEAE Bulnesia sarmientoi Lorentz ex Griseb. 110

123 ANEXO II - Acervo de espécies exóticas conservadas no Jardim Botânico Plantarum. N Família Espécie 1 ACANTHACEAE Aphelandra sinclairiana Nees 2 ACANTHACEAE Aphelandra tetragona (Vahl) Nees 3 ACANTHACEAE Asystasia gangetica (L.) T. Anderson 4 ACANTHACEAE Barleria albostellata C.B. Clarke 5 ACANTHACEAE Barleria cristata L. 6 ACANTHACEAE Barleria oenotheroides Dum. Cours. 7 ACANTHACEAE Barleria repens Nees 8 ACANTHACEAE Brillantaisia lamium (Nees) Benth. 9 ACANTHACEAE Chamaeranthemum venosum M.B. Foster ex Wassh. & L.B. Sm. 10 ACANTHACEAE Crossandra infundibuliformis (L.) Nees 11 ACANTHACEAE Crossandra nilotica Oliv. 12 ACANTHACEAE Crossandra pungens Lindau 13 ACANTHACEAE Dyschoriste thunbergiiflora Lindau 14 ACANTHACEAE Eranthemum pulchellum Andrews 15 ACANTHACEAE Graptophyllum pictum (L.) Griff. 16 ACANTHACEAE Hemigraphis alternata (Burm. f.) T. Anderson 17 ACANTHACEAE Hemigraphis alternata (Burm. f.) T. Anderson Exótica 18 ACANTHACEAE Hemigraphis repanda Hallier. f. 19 ACANTHACEAE Hypoestes phyllostachya Baker 20 ACANTHACEAE Justicia aurea Schltdl. 21 ACANTHACEAE Justicia betonica L. 22 ACANTHACEAE Justicia brandegeana Wassh. & L.B. Sm. 23 ACANTHACEAE Justicia fulvicoma Schltdl. & Cham. 24 ACANTHACEAE Justicia gendarussa Burm. F. 25 ACANTHACEAE Mackaya bella Harv. 26 ACANTHACEAE Megaskepasma erythrochlamys Lindau 27 ACANTHACEAE Odontonema callistachyum (Schltdl. & Cham.) Kuntze 28 ACANTHACEAE Odontonema tubaeforme (Bertol.) Kuntze 29 ACANTHACEAE Peristrophe angustifolia Nees 30 ACANTHACEAE Phlogacanthus turgidus Lindau 31 ACANTHACEAE Pseuderanthemum carruthersii (Seem.) Guillaumin 32 ACANTHACEAE Ruellia blechum L. 33 ACANTHACEAE Ruellia chartacea (T. Anderson) Wassh. 34 ACANTHACEAE Ruspolia hypocrateriformis (Vahl) Milne-Redh. 35 ACANTHACEAE Ruttya fruticosa Lindau 36 ACANTHACEAE X Ruttyruspolia A.Meeuse & de Wet. 37 ACANTHACEAE Sanchezia speciosa Leonard 38 ACANTHACEAE Strobilanthes dyerianus Hort.Sander 111

124 39 ACANTHACEAE Thunbergia erecta (Benth.) T. Anderson 40 ACANTHACEAE Thunbergia fragrans Roxb. 41 ACANTHACEAE Thunbergia grandiflora Roxb. 42 ACANTHACEAE Thunbergia mysorensis (Wight) T. Anderson ex Bedd. 43 ACANTHACEAE Whitfieldia elongata (P. Beauv.) De Wild & T. Durand 44 ADOXACEAE Viburnum suspensum Lindl. 45 AIZOACEAE Aptenia cordifolia (L. f.) Schwantes 46 AIZOACEAE Lampranthus productus (Haw.) N.E. Br. 47 AMARYLLIDACEAE Agapanthus africanus (L.) Hoffmanns. 48 AMARYLLIDACEAE Agapanthus africanus (L.) Hoffmanns. 'Gracicops' 49 AMARYLLIDACEAE Allium fistulosum L. 50 AMARYLLIDACEAE Allium porrum L. 51 AMARYLLIDACEAE Allium schoenoprasum L. 52 AMARYLLIDACEAE Allium tuberosum Rottler ex Spreng. 53 AMARYLLIDACEAE Amaryllis belladonna L. 54 AMARYLLIDACEAE Clivia miniata Regel 55 AMARYLLIDACEAE Crinum broussonetii (DC.) Herb. 56 AMARYLLIDACEAE Crinum jagus (Thompson) Dandy 57 AMARYLLIDACEAE Crinum X powellii Hort. ex Baker 58 AMARYLLIDACEAE Crinum procerum Carey ex Herb. 59 AMARYLLIDACEAE Crinum sp. (Antonina - PR) 60 AMARYLLIDACEAE Cyrtanthus mackenii Hook. f. 61 AMARYLLIDACEAE Drimiopsis kirkii Baker 62 AMARYLLIDACEAE Eucrosia mirabilis (Baker) Traub 63 AMARYLLIDACEAE Habranthus martinezii Ravenna 64 AMARYLLIDACEAE Haemanthus albiflosjacq. 65 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum hybridum Hort. 66 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum incachacanum (Cárdenas) Van Scheepen 67 AMARYLLIDACEAE Hymenocallis caribaea (L.) Herb. 68 AMARYLLIDACEAE Scadoxus multiflorus (Martyn) Raf. 69 AMARYLLIDACEAE Tulbaghia violacea Harv. 70 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes primulina T.M. Howard & S. Ogden 71 ANACARDIACEAE Mangifera indica L. 72 ANNONACEAE Annona muricata L. 73 ANNONACEAE Canangium odoratum (Lam.) King 74 ANNONACEAE Polyalthia longifolia (Sonn.) Thwaites 75 APIACEAE Centella asiatica (L.) Urb. 76 APIACEAE Coriandrum sativum L. 77 APIACEAE Cuminum cyminum L. 78 APIACEAE Eryngium foetidum L. 79 APIACEAE Foeniculum vulgare Mill. 80 APIACEAE Petroselinum crispum (Mill.) Fuss. 81 APOCYNACEAE Adenium obesum (Forssk.) Roem. & Schult. 82 APOCYNACEAE Beaumontia grandiflora Wall. 112

125 83 APOCYNACEAE Carissa macrocarpa (Eckl.) A. DC. 84 APOCYNACEAE Catharanthus roseus (L.) G. Don 85 APOCYNACEAE Ceropegia woodii Schltr. 86 APOCYNACEAE Chonemorpha fragrans (Moon) Alston 87 APOCYNACEAE Cryptostegia grandiflora R. Br. 88 APOCYNACEAE Hoya carnosa (L. f.) R. Br. 89 APOCYNACEAE Huernia macrocarpa Schweinfurth ex K. Schum. 90 APOCYNACEAE Kopsia fruticosa (Ker Gawl.) A. DC. 91 APOCYNACEAE Mandevilla amabile (Hort. James Backhouse & Son) Dress. 92 APOCYNACEAE Nerium oleander L. 93 APOCYNACEAE Plumeria caracasana Johnstow 94 APOCYNACEAE Plumeria rubra L. 95 APOCYNACEAE Stapelia hirsuta L. 96 APOCYNACEAE Stephanotis floribunda Brongn. 97 APOCYNACEAE Tabernaemontana divaricata (L.) R.Br. ex Roem. & Schult. 98 APOCYNACEAE Tabernaemontana elegans Stapf. 99 APOCYNACEAE Thevetia thevetioides (Kunth) K. Schum 100 APOCYNACEAE Trachelospermum jasminoides (Lindl.) Lem. 101 APOCYNACEAE Vinca major L. 102 AQUIFOLIACEAE Ilex aquifolium L. 103 ARACEAE Aglaonema commutatum Schott Pseudobracteatum 104 ARACEAE Aglaonema commutatum Schott White Rajah 105 ARACEAE Aglaonema commutatum var. maculatum (Hook. f.) Nicolson 106 ARACEAE Aglaonema crispum (Pitcher & Manda) Nicolson 107 ARACEAE Aglaonema philippinense Engl. 108 ARACEAE Aglaonema stenophyllum Merr. 109 ARACEAE Alocasia amazonica André 110 ARACEAE Alocasia crassifolia Engl. 111 ARACEAE Alocasia cucullata (Lour.) G. Don 112 ARACEAE Alocasia cuprea K. Koch 113 ARACEAE Alocasia macrorrhizos (L.) G. Don. 114 ARACEAE Alocasia plumbea Van Houtte 115 ARACEAE Alocasia portodora hort. 116 ARACEAE Amorphophallus albispathus Hett. 117 ARACEAE Anthurium amnicola Dressler 118 ARACEAE Anthurium berriozabalense Matuda 119 ARACEAE Anthurium brownii Mast. 120 ARACEAE Anthurium crystallinum Linden & André 121 ARACEAE Anthurium magnificum Linden 122 ARACEAE Anthurium nymphaeifolium K. Koch & C.D. Bouché 123 ARACEAE Anthurium papillilaminum Croat 124 ARACEAE Caladium hortulanum Birdsey 125 ARACEAE Caladium lindenii (André) Madison 126 ARACEAE Cercestis mirabilis (N.E.Br.) Bogner 113

126 127 ARACEAE Colocasia esculenta var. aquatilis Hassk. 128 ARACEAE Colocasia esculenta var. illustris (W. Bull) Schott 129 ARACEAE Colocasia gigantea (Blume) Hook. f. 130 ARACEAE Cyrtosperma merkusii (Hassk.) Schott 131 ARACEAE Epipremnum pinnatum (L.) Engl. 132 ARACEAE Gonatopus angustus N.E. Br. 133 ARACEAE Lasia spinosa (L.) Thwaites 134 ARACEAE Monstera deliciosa Liebm. 135 ARACEAE Philodendron anisotomum Schott 136 ARACEAE Philodendron atabapoense G.S. Bunting 137 ARACEAE Philodendron auriculatum Standl. & L.O. Williams 138 ARACEAE Philodendron buntingianum Croat 139 ARACEAE Philodendron cotonense Croat & Grayum 140 ARACEAE Philodendron danteanum G.S. Bunting 141 ARACEAE Philodendron davidsonii Croat 142 ARACEAE Philodendron dodsonii Croat & Grayum 143 ARACEAE Philodendron erubescens K. Koch & Augustin 144 ARACEAE Philodendron gloriosum André 145 ARACEAE Philodendron grandifolium (Jacq.) Schott 146 ARACEAE Philodendron mamei André 147 ARACEAE Philodendron melanochrysum Linden & André 148 ARACEAE Philodendron microstictum Standl. & L.O. Williams 149 ARACEAE Philodendron radiatum Schott 150 ARACEAE Philodendron roseospathum Croat 151 ARACEAE Philodendron rugosum Bogner & G.S.Bunting 152 ARACEAE Philodendron ruizii Schott 153 ARACEAE Philodendron sagittifolium Liebm. 154 ARACEAE Philodendron schottianum H. Wendl. ex Schott 155 ARACEAE Philodendron simmondsii Mayo 156 ARACEAE Philodendron sodiroi hort. 157 ARACEAE Philodendron verrucosum L. Mathieu ex Schott 158 ARACEAE Philodendron xanadu Croat, Mayo & J. Boos 159 ARACEAE Philodendron warszewiczii K. Koch & C.D. Bouché 160 ARACEAE Philodendron sp. 'Lynette' 161 ARACEAE Rhaphidophora decursiva (Roxb.) Schott 162 ARACEAE Schismatoglottis neoguineensis (André) N.E. Br 163 ARACEAE Scindapsus pictus Hassk. Argyreus 164 ARACEAE Spathiphyllum floribundum (Linden & André) N.E. Br. 165 ARACEAE Spathiphyllum ortgiesi Regel Sensation 166 ARACEAE Spathiphyllum wallisii Regel 167 ARACEAE Syngonium auritum (L.) Schott 168 ARACEAE Syngonium erythrophyllum Birdsey ex G.S. Bunting 169 ARACEAE Typhonodorum lindleyanum Schott 170 ARACEAE Xanthosoma atrovirens K. Koch & Bouché Albomarginatum 114

127 171 ARACEAE Xanthosoma robustum Schott 172 ARACEAE Zamioculcas zamiifolia (Lodd.) Engl. 173 ARACEAE Zantedeschia aethiopica (L.) Spreng. 174 ARACEAE Zantedeschia elliottiana (H. Knight) Engl. 175 ARALIACEAE Dizygotheca elegantissima (Veitch ex Mast.) R.Vig. & Guillaumin 176 ARALIACEAE Hedera canariensis Willd. 177 ARALIACEAE Hedera helix L. 178 ARALIACEAE Polyscias cumingiana (C. Presl) Fern.-Vill. 179 ARALIACEAE Polyscias fruticosa (L.) Harms. 180 ARALIACEAE Polyscias guilfoylei (W. Bull.) L.H. Bailey 181 ARALIACEAE Schefflera actinophylla (Endl.) Harms 182 ARALIACEAE Schefflera arboricola (Hayata) Merr. 183 ARALIACEAE Trevesia palmata (Roxb. ex Lindl.) Vis. 184 ARECACEAE Acoelorraphe wrightii (Griseb. & H. Wendl.) H. Wendl. ex Becc. 185 ARECACEAE Adonidia merrillii (Becc.) Becc. 186 ARECACEAE Aiphanes minima (Gaertn.) Burret 187 ARECACEAE Archontophoenix alexandrae (F. Muell.) H. Wendl. & Drude 188 ARECACEAE Archontophoenix cunninghamiana H. Wendl. & Drude 189 ARECACEAE Areca catechu L. 190 ARECACEAE Areca ipot Becc. 191 ARECACEAE Areca triandra Roxb. ex Buch.-Ham. 192 ARECACEAE Areca vestiaria Giseke 193 ARECACEAE Arenga caudata (Lour.) H.E. Moore 194 ARECACEAE Arenga caudata (Lour.) H.E. Moore 'Narrow Pinnefrons' 195 ARECACEAE Arenga hookeriana (Becc.) Whitmore 196 ARECACEAE Arenga pinnata (Wurmb) Merr. 197 ARECACEAE Attalea cohune Mart. 198 ARECACEAE Attalea colenda (O.F. Cook) H. Balslev & A.J. Hend. 199 ARECACEAE Attalea osmantha (Barb. Rodr.) Wess. Boer 200 ARECACEAE Attalea septuagenata Dugand 201 ARECACEAE Bactris faucium Mart. 202 ARECACEAE Balaka longirostris Becc. 203 ARECACEAE Balaka seemanii (H. Wendl.) Becc. 204 ARECACEAE Bentinckia nicobarica (Kurz) Becc. 205 ARECACEAE Bismarckia nobilis Hildebrandt & H. Wendl. 206 ARECACEAE Borassus aethiopum Mart. 207 ARECACEAE Brahea armata S. Watson 208 ARECACEAE Brahea calcarea Liebm. 209 ARECACEAE Brahea edulis H. Wendl. ex S. Watson 210 ARECACEAE Calyptrocalyx forbesii (Ridl.) Dowe & M.D. Ferrero 211 ARECACEAE Calyptrocalyx spicatus (Lam.) Blume 212 ARECACEAE Carpentaria acuminata (H. Wendl. & Drude) Becc. 213 ARECACEAE Carpoxylon macrospermum H. Wendl. & Drude 214 ARECACEAE Caryota mitis Lour. 115

128 215 ARECACEAE Caryota obtusa Griff. 216 ARECACEAE Caryota urens L. 217 ARECACEAE Chamaedorea cataractarum Mart. 218 ARECACEAE Chamaedorea costaricana Oerst. 219 ARECACEAE Chamaedorea elegans Mart. 220 ARECACEAE Chamaedorea fragrans Mart. 221 ARECACEAE Chamaedorea metallica O.F. Cook ex H.E. Moore 222 ARECACEAE Chamaedorea oblongata Mart. 223 ARECACEAE Chamaedorea seifrizii Burret 224 ARECACEAE Chamaedorea tepejilote Liebm. 225 ARECACEAE Chamaedorea woodsoniana L.H. Bailey 226 ARECACEAE Chamaerops humilis L. 227 ARECACEAE Chambeyronia macrocarpa Vieill. ex Becc. 228 ARECACEAE Coccothrinax argentea (Lodd. ex Schult. & Schult.f.) Sarg. ex Becc. 229 ARECACEAE Coccothrinax barbadensis (Lodd. ex Mart.) Becc. 230 ARECACEAE Copernicia baileyana León 231 ARECACEAE Copernicia berteroana Becc. 232 ARECACEAE Copernicia glabrescens H. Wendl. ex Becc. 233 ARECACEAE Copernicia hospita Mart. 234 ARECACEAE Copernicia macroglossa H. Wendl. ex Becc. 235 ARECACEAE Copernicia yarey Burret 236 ARECACEAE Corypha umbraculifera L. 237 ARECACEAE Corypha utan Lam. 238 ARECACEAE Cryosophila guagara P.H. Allen 239 ARECACEAE Cryosophila stauracantha (Heynh.) R.J. Evans 240 ARECACEAE Cryosophila warscewiczii (H. Wendl.) Bartlett 241 ARECACEAE Cyrtostachys renda Blume 242 ARECACEAE Daemonorops angustifolia (Griff.) Mart 243 ARECACEAE Dictyosperma album (Bory) H.L. Wendl. & Drude ex Scheff. 244 ARECACEAE Dypsis cabadae (H.E. Moore) Beentje & J. Dransf. 245 ARECACEAE Dypsis decaryi (Jum.) Beentje & J. Dransf. 246 ARECACEAE Dypsis lastelliana (Baill.) Beentje & J. Dransf. 247 ARECACEAE Dypsis leptocheilos (Hodel) Beentje & J. Dransf. 248 ARECACEAE Dypsis lutescens (H. Wendl.) Beentje & J. Dransf. 249 ARECACEAE Dypsis madagascariensis (Becc.) Beentje & J. Dransf. 250 ARECACEAE Dypsis onilahensis (Jum. & H. Perrier) Beentje & J. Dransf. 251 ARECACEAE Dypsis pembana (H.E. Moore) Beentje & J. Dransf. 252 ARECACEAE Dypsis rivularis (Jum. & H. Perrier) Beentje & J. Dransf. 253 ARECACEAE Elaeis guineensis Jacq. 254 ARECACEAE Gaussia attenuata (O.F. Cook) Becc. 255 ARECACEAE Gaussia maya (O.F. Cook) H.J. Quero R. 256 ARECACEAE Gaussia princeps H. Wendl. 257 ARECACEAE Heterospathe elata Scheff. 258 ARECACEAE Heterospathe negrosensis Becc. 116

129 259 ARECACEAE Heterospathe phillippinensis (Becc.) Becc. 260 ARECACEAE Howea forsteriana (F. Muell. & H. Wendl.) Becc. 261 ARECACEAE Hydriastele beguinii (Burret) W.J.Baker & Loo 262 ARECACEAE Hydriastele flabellata (Becc.) W.J.Baker & Loo 263 ARECACEAE Hydriastele kasesa (Lauterb.) Burret 264 ARECACEAE Hyophorbe lagenicaulis (L.H. Bailey) H.E. Moore 265 ARECACEAE Hyophorbe verschaffeltii H. Wendl. 266 ARECACEAE Hyphaene coriacea Gaertn. 267 ARECACEAE Jubaea chilensis (Molina) Baill. 268 ARECACEAE Kerriodoxa elegans J. Dransf. 269 ARECACEAE Latania loddigesii Mart. 270 ARECACEAE Latania verschaffeltii Lem. 271 ARECACEAE Licuala grandis H. Wendl. 272 ARECACEAE Licuala ramsayi (F. Muell.) Domin 273 ARECACEAE Licuala robinsoniana Becc. 274 ARECACEAE Licuala rumphii Blume 275 ARECACEAE Livistona australis Mart. 276 ARECACEAE Livistona chinensis (Jacq.) R. Br. ex Mart. 277 ARECACEAE Livistona decora (W. Bull) Dowe 278 ARECACEAE Livistona drudei F. Muell. ex Drude 279 ARECACEAE Livistona muelleri F.M. Bailey 280 ARECACEAE Livistona rotundifolia (Lam.) Mart. 281 ARECACEAE Livistona rotundifolia var. luzonensis Becc. 282 ARECACEAE Marojejya darianii J. Dransf. & N.W. Uhl 283 ARECACEAE Metroxylon warburgii Becc. 284 ARECACEAE Nannorrhops ritchiana (Griff.) Aitch. 285 ARECACEAE Neoveitchia storckii (H. Wendl.) Becc. 286 ARECACEAE Nephrosperma vanhoutteana Balf. f. 287 ARECACEAE Normanbya normanbyi (W. Hill) L.H. Bailey 288 ARECACEAE Nypa fruticans Wurmb 289 ARECACEAE Oenocarpus makeru R. Bernal, Galeano & A.J. Hend. 290 ARECACEAE Oncosperma tigillarium (Jack) Ridl. 291 ARECACEAE Parajubaea torallyi (Mart.) Burret 292 ARECACEAE Phoenicophorium borsigianum (K. Koch) Stuntz 293 ARECACEAE Phoenix acaulis Roxb. 294 ARECACEAE Phoenix canariensis Chabaud 295 ARECACEAE Phoenix dactylifera L. 296 ARECACEAE Phoenix reclinata Jacq. 297 ARECACEAE Phoenix roebelenii O'Brien 298 ARECACEAE Phoenix rupicola T. Anderson 299 ARECACEAE Phoenix sylvestris (L.) Roxb. 300 ARECACEAE Phoenix theophrastii Greuter 301 ARECACEAE Pigafetta filaris (Giseke) Becc. 302 ARECACEAE Pinanga caesia Blume 117

130 303 ARECACEAE Pinanga coronata (Blume ex Mart.) Blume 304 ARECACEAE Pinanga kuhlii Blume 305 ARECACEAE Pinanga speciosa Becc. 306 ARECACEAE Pritchardia pacifica Seem. & H. Wendl. 307 ARECACEAE Pseudophoenix sargentii H. Wendl. ex Sarg. 308 ARECACEAE Pseudophoenix vinifera (Mart.) Becc. 309 ARECACEAE Ptychosperma burretianum Essig 310 ARECACEAE Ptychosperma cuneatum (Burret) Burret 311 ARECACEAE Ptychosperma elegans (R. Br.) Blume 312 ARECACEAE Ptychosperma lineare (Burret) Burret 313 ARECACEAE Ptychosperma macarthurii (H. Wendl. ex H.J. Veitch) H. Wendl. ex Hook. f. 314 ARECACEAE Ptychosperma sanderianum Ridl. 315 ARECACEAE Raphia farinifera (Gaertn.) Hyl. 316 ARECACEAE Ravenea rivularis Jum. & H. Perrier 317 ARECACEAE Ravenea xerophila Jum. 318 ARECACEAE Reinhardtia gracilis (H.Wendl.) Burret 319 ARECACEAE Rhapis excelsa (Thunb.) Henry 320 ARECACEAE Rhapis subtilis Becc. 321 ARECACEAE Rhopaloblaste augusta (Kurz) H.E. Moore 322 ARECACEAE Roystonea borrinquena O.F. Cook 323 ARECACEAE Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook 324 ARECACEAE Roystonea regia (Kunth) O.F. Cook 325 ARECACEAE Sabal bermudana L.H. Bailey 326 ARECACEAE Sabal causiarum (O.F. Cook) Becc. 327 ARECACEAE Sabal maritima (Kunth) Burret 328 ARECACEAE Sabal mauritiiformis (H. Karst.) Griseb. & H. Wendl. 329 ARECACEAE Sabal mexicana Mart. 330 ARECACEAE Sabal minor (Jacq.) Pers. 331 ARECACEAE Sabal palmetto (Walter) Lodd. ex Schult. & Schult. f. 332 ARECACEAE Sabal rosei (O.F. Cook) Becc. 333 ARECACEAE Salacca wallichiana Mart. 334 ARECACEAE Salacca zalacca (Gaertn.) Voss 335 ARECACEAE Satakentia liukiuensis (Hatus.) H.E. Moore 336 ARECACEAE Schippia concolor Burret 337 ARECACEAE Syagrus amara (Jacq.) Mart. 338 ARECACEAE Syagrus cardenasii Glassman 339 ARECACEAE Syagrus yungasensis M. Moraes 340 ARECACEAE Synechanthus warscewiczianus H. Wendl. 341 ARECACEAE Tahina spectabilis J. Dransf. & Rakotoarinivo 342 ARECACEAE Thrinax parviflora Sw. 343 ARECACEAE Thrinax radiata Lodd. ex Schult. & Schult. f. 344 ARECACEAE Trachycarpus fortunei (Hook.) H. Wendl. 345 ARECACEAE Trithrinax campestris (Burmeist.) Drude & Griseb. 118

131 346 ARECACEAE Veitchia arecina Becc. 347 ARECACEAE Veitchia joannis H. Wendl. 348 ARECACEAE Veitchia spiralis H. Wendl. 349 ARECACEAE Veitchia winin H.E. Moore 350 ARECACEAE Wallichia densiflora Mart. 351 ARECACEAE Wallichia disticha T. Anderson 352 ARECACEAE Washingtonia robusta H. Wendl. 353 ARECACEAE Wodyetia bifurcata A.K. Irvine 354 ARECACEAE Zombia antillarum (Desc.) L.H. Bailey 355 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia gorgona M.A. Blanco 356 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia grandiflora Sw. 357 ASPARAGACEAE Agave americana L. 358 ASPARAGACEAE Agave attenuata Salm-Dyck 359 ASPARAGACEAE Asparagus falcatus L. 360 ASPARAGACEAE Asparagus setaceus (Kunth) Jessop 361 ASPARAGACEAE Aspidistra elatior Blume 362 ASPARAGACEAE Beaucarnea recurvata Lem. 363 ASPARAGACEAE Chlorophytum comosum (Thunb.) Jacques 364 ASPARAGACEAE Cordyline australis Hook. f. 365 ASPARAGACEAE Cordyline terminalis (L.) Kunth 366 ASPARAGACEAE Dasylirion acrotrichum (Schiede) Zucc. 367 ASPARAGACEAE Dracaena arborea (Willd.) Link 368 ASPARAGACEAE Dracaena deremensis Engl. 369 ASPARAGACEAE Dracaena draco (L.) L. 370 ASPARAGACEAE Dracaena fragrans (L.) Ker Gawl. 371 ASPARAGACEAE Dracaena godseffiana Hort. 372 ASPARAGACEAE Dracaena goldieana Hort. 373 ASPARAGACEAE Dracaena marginata Hort. 374 ASPARAGACEAE Dracaena reflexa Lam. 375 ASPARAGACEAE Dracaena sanderiana Hort. 376 ASPARAGACEAE Dracaena surculosa Lindl. 377 ASPARAGACEAE Dracaena thalioides Makoy ex E. Morris 378 ASPARAGACEAE Dracaena umbraculifera Jacq. 379 ASPARAGACEAE Liriope muscari (Decne.) L.H. Bailey 380 ASPARAGACEAE Ophiopogon jaburan (Sieb.) Lodd. 381 ASPARAGACEAE Ophiopogon japonicus (L. f.) Ker Gawl. 382 ASPARAGACEAE Ruscus aculeatus L. 383 ASPARAGACEAE Sansevieria cylindrica Bojer 384 ASPARAGACEAE Sansevieria ehrenbergii Schweinf. ex Baker 385 ASPARAGACEAE Sansevieria masoniana Chahinian 386 ASPARAGACEAE Sansevieria stuckyi God.-Leb. 387 ASPARAGACEAE Sansevieria trifasciata Prain 388 ASPARAGACEAE Sansevieria trifasciata Prain Bantel s Sensation 389 ASPARAGACEAE Sansevieria trifasciata Prain Hahnii 119

132 390 ASPARAGACEAE Sansevieria trifasciata var. laurentii (De Wild.) N.E. Br 391 ASPARAGACEAE Urginea maritima (L.) Baker 392 ASPARAGACEAE Yucca filamentosa L. 393 ASPARAGACEAE Yucca guatemalensis Baker 394 ASTERACEAE Achillea millefolium L. 395 ASTERACEAE Arctium minus (Hill) Bernh. 396 ASTERACEAE Artemisia absinthium L. 397 ASTERACEAE Artemisia alba Turra 398 ASTERACEAE Artemisia vulgaris L. 399 ASTERACEAE Bidens formosa (Bonato) Sch. Bip. 400 ASTERACEAE Bidens sulphurea (Cav.) Sch.Bip. 401 ASTERACEAE Calendula officinalis L. 402 ASTERACEAE Chamaemelum nobile (L.) All. 403 ASTERACEAE Chamomilla recutita (L.) Rauschert 404 ASTERACEAE Cichorium intybus L. 405 ASTERACEAE Cnicus benedictus L. 406 ASTERACEAE Coleostephus myconis (L.) Cass. 407 ASTERACEAE Coreopsis grandiflora Hogg ex Sweet 408 ASTERACEAE Coreopsis lanceolata L. 409 ASTERACEAE Coreopsis tinctoria Nutt. 410 ASTERACEAE Dahlia pinnata Cav. 411 ASTERACEAE Echinacea purpurea (L.) Moench 412 ASTERACEAE Gaillardia grandiflora Van Houtte 413 ASTERACEAE Galinsoga parviflora Cav. 414 ASTERACEAE Gazania rigens (L.) Gaertn. 415 ASTERACEAE Glebionis segetum (L.) Fourr. 416 ASTERACEAE Lactuca sativa L. 417 ASTERACEAE Leucanthemum vulgare Tourn. ex Lam. 418 ASTERACEAE Ligularia tussilaginea (Burm. f.) Makino 419 ASTERACEAE Mauranthemum paludosum (Poir.) Vogt & Oberprieler 420 ASTERACEAE Montanoa bipinnatifida (Kunth) K. Koch 421 ASTERACEAE Pseudogynoxys chenopodioides (Kunth) Cabrera 422 ASTERACEAE Rudbeckia hirta L. 423 ASTERACEAE Santolina chamaecyparissus L. 424 ASTERACEAE Sanvitalia procumbens Lam. 425 ASTERACEAE Senecio douglasii DC. 426 ASTERACEAE Senecio macroglossus DC. 427 ASTERACEAE Senecio mandraliscae (Tineo) H.Jacobsen 428 ASTERACEAE Silybum marianum (L.) Gaertn. 429 ASTERACEAE Tagetes erecta L. 430 ASTERACEAE Tagetes pusilla Kunth. 431 ASTERACEAE Tanacetum parthenium (L.) Sch. Bip. 432 ASTERACEAE Tanacetum vulgare L. 433 ASTERACEAE Taraxacum officinale F.H. Wigg. 120

133 434 ASTERACEAE Tithonia diversifolia (Hemsl.) A.Gray 435 ASTERACEAE Tithonia rotundifolia (Mill.) S.F.Blake 436 ASTERACEAE Unxia suffruticosa (Baker) Stuessi 437 ASTERACEAE Vernonia condensata Baker 438 ASTERACEAE Zinnia peruviana (L.) L. 439 BALSAMINACEAE Impatiens walleriana Hook.f. 440 BASELLACEAE Basella alba L. 441 BEGONIACEAE Begonia erythrophylla Hort. ex Hérincq. 442 BEGONIACEAE Begonia heracleifolia Schltdl. & Cham. 443 BEGONIACEAE Begonia manicata Brongn. ex F. Cels 444 BEGONIACEAE Begonia nelumbiifolia Schltdl. & Cham. 445 BEGONIACEAE Begonia pustulata Liebm. 446 BEGONIACEAE Begonia rex Putz. 447 BEGONIACEAE Begonia rex Putz. Sementacea 448 BEGONIACEAE Begonia thiemei C. DC. 449 BEGONIACEAE Begonia ricinifolia A. Dietr. 450 BIGNONIACEAE Catalpa bignonioides Walter 451 BIGNONIACEAE Kigelia pinnata (Jacq.) DC. 452 BIGNONIACEAE Parmentiera cereifera Seem. 453 BIGNONIACEAE Pandorea jasminoides (Lindl.) K. Schum. 454 BIGNONIACEAE Podranea ricasoliana (Tanfani) Sprague 455 BIGNONIACEAE Saritaea magnifica (W. Bull) Dugand 456 BIGNONIACEAE Spathodea nilotica Seem. 457 BIGNONIACEAE Sphingiphila tetramera A. Gentry 458 BIGNONIACEAE Tabebuia angustata Britton 459 BIGNONIACEAE Tecoma capensis (Thunb.) Lindl. 460 BIGNONIACEAE Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth 461 BORAGINACEAE Heliotropium indicum L. 462 BORAGINACEAE Symphytum officinale L. 463 BROMELIACEAE Disteganthus lateralis (L.B. Sm.) Gouda 464 BUXACEAE Buxus sempervirens L. 465 CANNACEAE Canna generalis L.H. Bailey. 466 CAPRIFOLIACEAE Abelia grandiflora (Rovelli ex André) Rehder 467 CAPRIFOLIACEAE Lonicera japonica Thunb. ex Murray. 468 CAPRIFOLIACEAE Lonicera periclymenum L. 469 CARICACEAE Carica papaya L. 470 CARYOPHYLLACEAE Saponaria officinalis L. 471 CLUSIACEAE Garcinia cochinchinensis Choisy 472 CLUSIACEAE Garcinia livingstonei T. Anderson 473 CLUSIACEAE Garcinia mangostana L. 474 CLUSIACEAE Garcinia xanthochymus Hook. f. 475 CLUSIACEAE Mammea americana L. 476 CLUSIACEAE Rheedia laterifolia L. 477 COMBRETACEAE Combretum coccineum (Sonn.) Lam. 121

134 478 COMBRETACEAE Combretum grandiflorum G. Don. 479 COMBRETACEAE Quisqualis indica L. 480 COMBRETACEAE Terminalia catappa L. 481 COMMELINACEAE Callisia fragrans (Lindl.) Woodson 482 COMMELINACEAE Callisia warszewicziana (Kunth & Bouché) D.R.Hunt 483 COMMELINACEAE Gibasis pellucida (M. Martens & Galeotti) D.R.Hunt. 484 COMMELINACEAE Palisota barteri Hook. 485 COMMELINACEAE Tradescantia pallida var. purpurea (Boom) Hook. 486 COMMELINACEAE Tradescantia spathacea Sw. 487 COMMELINACEAE Tradescantia virginiana L. 488 COMMELINACEAE Tradescantia zebrina Heynh. 489 COMMELINACEAE Tradescantia zebrina Heynh. 'Dwarf' 490 COMMELINACEAE Tradescantia zebrina Heynh. 'Dwarf Tricolor' 491 COMMELINACEAE Tradescantia zebrina var. purpusii G. Brückn. 492 CONVOLVULACEAE Argyreia nervosa (Burm. f.) Bojer. 493 CONVOLVULACEAE Ipomoea alba L. 494 CONVOLVULACEAE Ipomoea batatas (L.) Lam. 495 CONVOLVULACEAE Ipomoea horsfalliae Hook. 496 CONVOLVULACEAE Merremia tuberosa (L.) Rendle 497 COSTACEAE Cheilocostus speciosus (J. König) C. Specht 498 COSTACEAE Costus barbatus Suess. 499 COSTACEAE Costus erythrophyllus Loes. 500 COSTACEAE Costus malortieanus H. Wendl. 501 COSTACEAE Costus stenophyllus Standl. & L.O. Williams. 502 COSTACEAE Dimerocostus strobilaceus Kuntze 503 COSTACEAE Tapeinochilos ananassae K. Schum. 504 CRASSULACEAE Aeonium haworthii Salm-Dyck ex Webb & Berthel. 505 CRASSULACEAE Bryophyllum pinnatum (Lam.) Oken 506 CRASSULACEAE Crassula mesembryanthemoides D. Dietr. 507 CRASSULACEAE Crassula obliqua Aiton 508 CRASSULACEAE Crassula ovata (Mill.) Druce 509 CRASSULACEAE Crassula perforata Thunb. 510 CRASSULACEAE Echeveria agavoides Lem. 511 CRASSULACEAE Echeveria elegans Rose. 512 CRASSULACEAE Echeveria glauca (Baker) Ed. Morren 513 CRASSULACEAE Echeveria setosa J. N. Rose & Purpus 514 CRASSULACEAE Graptopetalum paraguayense (N.E. Br.) E. Walther 515 CRASSULACEAE Kalanchoe blossfeldiana Poelln. 516 CRASSULACEAE Kalanchoe brasiliensis Cambess. 517 CRASSULACEAE Kalanchoe delagoensis Eckl. & Zeyh. 518 CRASSULACEAE Kalanchoe fedtschenkoi Raym.-Hamet & H. Perrier 519 CRASSULACEAE Kalanchoe gastonis-bonnieri Raym.-Hamet & H. Perrier 520 CRASSULACEAE Kalanchoe luciae Raym.-Hamet 521 CRASSULACEAE Kalanchoe prolifera (Bowie ex Hook.) Raym.-Hamet 122

135 522 CRASSULACEAE Sedum adolphii Hamet 523 CRASSULACEAE Sedum dendroideum subsp. praealtum (A. DC.) R.T. Clausen 524 CRASSULACEAE Sedum mexicanum Britton 525 CRASSULACEAE Sedum morganianum E. Walther 526 CRASSULACEAE Sedum nussbaumerianum Bitter 527 CRASSULACEAE Sedum pachyphyllum J. N. Rose 528 CRASSULACEAE Sedum rubrotinctum R.T. Clausen 529 CUCURBITACEAE Cucumis melo var. dudaim (L.) Naudin 530 CUCURBITACEAE Cucurbita pepo L. 531 CUCURBITACEAE Lagenaria siceraria (Molina) Standl. 532 CUCURBITACEAE Sechium edule (Jacq.) Sw. 533 CYCLANTHACEAE Carludovica palmata Ruiz & Pav. 534 CYPERACEAE Cyperus prolifer Lam. 535 ERICACEAE Rhododendron simsii Planch. 536 EUPHORBIACEAE Acalypha hispida Burm. f. 537 EUPHORBIACEAE Acalypha reptans Sw. 538 EUPHORBIACEAE Acalypha wilkesiana Müll. Arg. 539 EUPHORBIACEAE Codiaeum variegatum (L.) Rumph. ex A. Juss. 540 EUPHORBIACEAE Euphorbia cotinifolia L. 541 EUPHORBIACEAE Euphorbia fulgens Karw. ex Klotzsch 542 EUPHORBIACEAE Euphorbia grandicornis Goebel ex N.E. Br. 543 EUPHORBIACEAE Euphorbia ingens E. Mey. ex Boiss. 544 EUPHORBIACEAE Euphorbia lactea Haw. 545 EUPHORBIACEAE Euphorbia leucocephala Lotsy 546 EUPHORBIACEAE Euphorbia milii Des Moul. 547 EUPHORBIACEAE Euphorbia pulcherrima Willd. ex Klotzsch 548 EUPHORBIACEAE Euphorbia tirucalli L. 549 EUPHORBIACEAE Euphorbia trigona Haw. 550 EUPHORBIACEAE Jatropha curcas L. 551 EUPHORBIACEAE Jatropha gossypiifolia L. 552 EUPHORBIACEAE Jatropha pandurifolia Andrews 553 EUPHORBIACEAE Macaranga grandifolia (Blanco) Merr. 554 EUPHORBIACEAE Ricinus communis L. 555 EUPHORBIACEAE Synadenium grantii Hook. f. 556 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Acrocarpus fraxinifolius Arn. 557 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Amherstia nobilis Wall. 558 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Brownea ariza Benth. 559 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Brownea macrophylla Lynden 560 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw. 561 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia sappan L. 562 FABACEAE- Caesalpinia sepiaria Roxb. 123

136 CAESALPINIOIDEAE 575 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia corymbosa Roxb. ex DC. 576 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia galpinii N.E. Br. 577 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia monandra Kurz 578 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia purpurea L. 579 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia scandens L. 580 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia tomentosa L. 581 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia variegata L. 582 FABACEAE-FABOIDEAE Cajanus cajan (L.) Huth 583 FABACEAE-FABOIDEAE Cercis canadensis L. 584 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina abyssinica Lam. 585 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina corallodendron L. 586 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina humeana Spreng. 587 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina indica var. picta B. & M. 588 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina variegata L. 589 FABACEAE-FABOIDEAE Glycine max (L.) Merr. 590 FABACEAE-FABOIDEAE Lathyrus odoratus L. 591 FABACEAE-FABOIDEAE Mucuna bennetti F. Muell. 592 FABACEAE-FABOIDEAE Tipuana tipu (Benth.) Kuntze 593 FABACEAE-FABOIDEAE Trifolium pratense L. 594 FABACEAE-FABOIDEAE Phaseolus vulgaris L. 563 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia bakeriana Craib 564 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia fistula L. 565 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia javanica L. 566 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia nodosa Buch.-Ham. ex Roxb. 567 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Cassia renigera Wall. 568 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Castanospermum australe A. Cunn. ex Mudie 569 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. 570 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Saraca indica L. 571 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Saraca thaipingensis Cantley ex King 572 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Schotia brachypetala Sond. 573 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Tamarindus indica L. 574 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia blakeana Dunn 595 FABACEAE-FABOIDEAE Strongylodon macrobotrys A. Gray 596 FABACEAE- Acacia longifolia (Andrews) Willd. 597 FABACEAE- Acacia melanoxylon R. Br. 598 FABACEAE- Acacia podalyriifolia A. Cunn. ex G. Don 124

137 599 FABACEAE- Acacia richii A. Gray 600 FABACEAE- Acacia xanthophloea Benth. 601 FABACEAE- Adenanthera pavonina L. 602 FABACEAE- Albizia falcataria (L.) Fosberg 603 FABACEAE- Albizia lebbeck (L.) Benth. 604 FABACEAE- Albizia procera (Roxb.) Benth. 605 FABACEAE- Albizia sassa (Willd.) Chiov. 606 FABACEAE- Calliandra houstoniana var. calothyrsus (Meisn.) Barneby 607 FABACEAE- Calliandra inaequilatera Rusby 608 FABACEAE- Cojoba sophorocarpa (Benth.) Britton & J. N. Rose 609 FABACEAE- Leucaena leucocephala (Lam.) R. de Wit 610 FABACEAE- Pithecellobium dulce (Roxb.) Benth. 611 FABACEAE- Prosopis alba Griseb. 612 GELSEMIACEAE Gelsemium sempervirens (L.) Pers. 613 GERANIACEAE Pelargonium graveolens L'Hér. 614 GERANIACEAE Pelargonium hortorum L.H. Bailey 615 GERANIACEAE Pelargonium peltatum (L.) L.'Hér. 616 GESNERIACEAE Aeschynanthus micranthus C.B. Clarke 617 GESNERIACEAE Aeschynanthus tricolor Hook. 618 GESNERIACEAE Alsobia dianthiflora (H.E. Moore & R.G. Wilson) Wiehler 619 GESNERIACEAE Chirita tamiana B.L. Burtt 620 GESNERIACEAE Columnea gloriosa Sprague 621 GESNERIACEAE Kohleria amabilis (Planch. & Linden) Fritsch 622 GESNERIACEAE Saintpaulia ionantha Wendl. 623 GESNERIACEAE Streptocarpus hybridum 624 GINKGOACEAE Ginkgo biloba L. 625 GOODENIACEAE Scaevola aemula R. Br. 626 HAMAMELIDACEAE Loropetalum chinense (R. Br.) Oliv. 627 HELICONIACEAE Heliconia aristeguietae Abalo & G. Morales L. 'Amarela' 628 HELICONIACEAE Heliconia bihai (L.) L. H. spathocircinata Aristeg. 629 HELICONIACEAE Heliconia bihai (L.) L. Lobster claw 630 HELICONIACEAE Heliconia bihai (L.) L. 'Nappi Peach' 631 HELICONIACEAE Heliconia bihai (L.) L. 'Peachy Pink' 632 HELICONIACEAE Heliconia bihai (L.) L. Yellow Dancer 633 HELICONIACEAE Heliconia caribaea Lam. 634 HELICONIACEAE Heliconia caribaea Lam. 'Green' 635 HELICONIACEAE Heliconia caribaea H. bihai (L.) L. 'Criswick' 636 HELICONIACEAE Heliconia caribaea H. bihai (L.) L. 'Jacquinii' 125

138 637 HELICONIACEAE Heliconia caribaea H. bihai (L.) L. 'Richmond Red' 638 HELICONIACEAE Heliconia carlei 'Carnival Pink' 639 HELICONIACEAE Heliconia champneiana Griggs 'Splash' 640 HELICONIACEAE Heliconia collinsiana Griggs 641 HELICONIACEAE Heliconia collinsiana Griggs H. bourgaeana Petersen 'Pedro Ortiz' 642 HELICONIACEAE Heliconia fernandezii Abalo & G. Morales L. 'Peach Fuzz' 643 HELICONIACEAE Heliconia foreroi Abalo & G. Morales L. 644 HELICONIACEAE Heliconia hirsuta L.f. 'Yellow Panama' 645 HELICONIACEAE Heliconia latispatha Bentham 'Mexican Gold' 646 HELICONIACEAE Heliconia librata Griggs 647 HELICONIACEAE Heliconia lingulata Ruiz & Pav. 648 HELICONIACEAE Heliconia lingulata Ruiz & Pav. 'Red Tip Fan' 649 HELICONIACEAE Heliconia longa (Griggs) H.J.P. Winkl. 650 HELICONIACEAE Heliconia mariae Hook. f. 651 HELICONIACEAE Heliconia mathiasiae G.S. Daniels & F.G. Stiles 652 HELICONIACEAE Heliconia orthotricha L. Andersson 653 HELICONIACEAE Heliconia orthotricha L. Andersson 'Eden Pink' 654 HELICONIACEAE Heliconia pogonantha Cufod. 655 HELICONIACEAE Heliconia psittacorum H. spathocircinata Aristeguieta 'Alan Carle' 656 HELICONIACEAE Heliconia psittacorum H. spathocircinata Aristeguieta 'Golden Torch' 657 HELICONIACEAE Heliconia psittacorum H. spathocircinata Aristeguieta 'Golden Torch 'Adrian' 658 HELICONIACEAE Heliconia psittacorum H. spathocircinata Aristeguieta 'Tropic Fleur' 659 HELICONIACEAE Heliconia rauliniana Barreiros 660 HELICONIACEAE Heliconia schiedeana Klotzsch 661 HELICONIACEAE Heliconia sclerotricha Abalo & G. Morales L. 662 HELICONIACEAE Heliconia stricta Huber 'Cooper's Sharonii' 663 HELICONIACEAE Heliconia vellerigera Poepp. 664 HELICONIACEAE Heliconia wagneriana Petersen 665 HYPOXIDACEAE Curculigo capitulata (Lour.) Kuntze 666 HYPOXIDACEAE Hypoxis decumbens L. 667 IRIDACEAE Acidanthera bicolor Hochst. 668 IRIDACEAE Babiana stricta (Aiton) Ker Gawl. 669 IRIDACEAE Belamcanda chinensis (L.) DC. 670 IRIDACEAE Crocosmia x crocosmiflora (Lemoine ex Anonymous) N.E. Br. 671 IRIDACEAE Dietes bicolor Sweet ex Klatt 672 IRIDACEAE Dietes iridioides (L.) Sweet ex Klatt 673 IRIDACEAE Eleutherine bulbosa (Mill.) Urb. 674 IRIDACEAE Gladiolus hortulanus L.H. Bailey 675 IRIDACEAE Iris japonica Thunb. 676 IRIDACEAE Iris pseudacorus L. 677 IRIDACEAE Iris spuria L. 678 IRIDACEAE Tigridia pavonia (L. f.) DC. 126

139 679 LAMIACEAE Ajuga reptans L. 680 LAMIACEAE Clerodendron bungei Steud. 681 LAMIACEAE Clerodendron infortunatum Gearth 682 LAMIACEAE Clerodendron paniculatum L. 683 LAMIACEAE Clerodendron quadriloculare Merr. 684 LAMIACEAE Clerodendron speciosissimum Van Geert 685 LAMIACEAE Clerodendron speciosum Tiejism. & Binn. 686 LAMIACEAE Clerodendron splendens G. Don 687 LAMIACEAE Clerodendron thomsonae Balf. 688 LAMIACEAE Clerodendron wallichii Merr. 689 LAMIACEAE Gmelina hystrix Schult. ex Kurz 690 LAMIACEAE Holmskioldia sanguinea Retz. 691 LAMIACEAE Karomia tettensis (Klotzsch) R.B. Fern. 692 LAMIACEAE Lavandula dentata L. 693 LAMIACEAE Melissa officinalis L. 694 LAMIACEAE Mentha arvensis L. 695 LAMIACEAE Mentha piperita L. 696 LAMIACEAE Mentha pulegium L. 697 LAMIACEAE Mentha villosa Huds. 698 LAMIACEAE Nepeta cataria L. 699 LAMIACEAE Ocimum basilicum L. 700 LAMIACEAE Ocimum gratissimum L. 701 LAMIACEAE Origanum majorana L. 702 LAMIACEAE Origanum vulgare L. 703 LAMIACEAE Pycnanthemum muticum (Michx.) Pers. 704 LAMIACEAE Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng. 705 LAMIACEAE Plectranthus barbatus Andrews 706 LAMIACEAE Plectranthus ciliatus E. Mey. ex Bentham 707 LAMIACEAE Plectranthus coleoides Benth. 708 LAMIACEAE Plectranthus grandis (L.H.Cramer) R. Willemse 709 LAMIACEAE Plectranthus nummularius Briq. 710 LAMIACEAE Plectranthus ornatus Codd 711 LAMIACEAE Plectranthus saccatus Benth. 712 LAMIACEAE Rosmarinus officinalis L. 713 LAMIACEAE Rotheca myricoides (Hochst.) Steane & Mabb. 714 LAMIACEAE Salvia farinacea Benth. 715 LAMIACEAE Salvia guaranitica A. St.-Hil. Ex Benth. 716 LAMIACEAE Salvia involucrata Cav. 717 LAMIACEAE Salvia leucantha Cav. 718 LAMIACEAE Salvia officinalis L. 719 LAMIACEAE Salvia splendens Sellow ex Roem & Schult. 720 LAMIACEAE Solenostemon scutellarioides (L.) Codd 721 LAMIACEAE Stachys byzantina C. Koch. 127

140 722 LAMIACEAE Tetradenia riparia (Hochst.) Codd 723 LAMIACEAE Thymus serpyllum L. 724 LAMIACEAE Thymus vulgaris L. 725 LAMIACEAE Vitex agnus-castus L. 726 LAURACEAE Cinnamomum camphora (L.) J. Presl 727 LAURACEAE Cinnamomum zeylanicum Blume 728 LAURACEAE Laurus nobilis L. 729 LAURACEAE Persea americana Mill. 730 LILIACEAE Lilium longiflorum Thunb. 731 LILIACEAE Lilium regale E.H. Wilson 732 LINDERNIACEAE Torenia fournieri Linden ex E. Fourn. 733 LYTHRACEAE Cuphea ignea A. DC. 734 LYTHRACEAE Duabanga sonneratioides Buch.-Ham. 735 LYTHRACEAE Lagerstroemia indica L. 736 LYTHRACEAE Lagerstroemia loudonii Teysm. & Binn. 737 LYTHRACEAE Lagerstroemia speciosa (L.) Pers. 738 LYTHRACEAE Punica granatum L. 739 MALPIGHIACEAE Bunchosia argentea (Jacq.) DC. 740 MALPIGHIACEAE Bunchosia armeniaca (Cav.) DC. 741 MALPIGHIACEAE Malpighia aquifolia L. 742 MALPIGHIACEAE Malpighia emarginata DC. 743 MALVACEAE Abutilon striatum Dicks. ex Lindl. 744 MALVACEAE Adansonia digitata L. 745 MALVACEAE Adansonia grandidieri Baill. 746 MALVACEAE Alcea rosea L. 747 MALVACEAE Bombax malabaricum DC. 748 MALVACEAE Brachychiton acerifolius F. Muell. 749 MALVACEAE Brachychiton discolor F. Muell. 750 MALVACEAE Brachychiton populneus (Schott & Endl.) R. Br. 751 MALVACEAE Cola acuminata (P. Beauv.) Schott & Endl. 752 MALVACEAE Dombeya nairobensis Engl. 753 MALVACEAE Dombeya wallichii (Lindl.) K. Schum. 754 MALVACEAE Gossypium hirsutum L. 755 MALVACEAE Hibiscus acetosella Welw. ex Hiern 756 MALVACEAE Hibiscus mutabilis L. 757 MALVACEAE Hibiscus rosa-sinensis L. 758 MALVACEAE Hibiscus sabdariffa L. 759 MALVACEAE Hibiscus schizopetalus (Dyer ex Mast.) Hook. f. 760 MALVACEAE Hibiscus syriacus L. 761 MALVACEAE Hibiscus tiliaceus L. 762 MALVACEAE Malva sylvestris L. 763 MALVACEAE Malvaviscus arboreus Cav. 764 MALVACEAE Montezuma speciosissima DC. 765 MALVACEAE Pavonia schimperana Hochst. ex A. Rich. 128

141 766 MALVACEAE Pseudobombax ellipticum (Kunth) Dugand 767 MALVACEAE Sterculia foetida L. 768 MALVACEAE Thespesia populnea (L.) Sol. ex Corrêa 769 MARANTACEAE Calathea backemiana E. Morren 770 MARANTACEAE Calathea bella (W. Bull) Regel 771 MARANTACEAE Calathea libbyana H. Kenn. 772 MARANTACEAE Calathea louisae Gagnep. 773 MARANTACEAE Calathea makoyana E. Morren 774 MARANTACEAE Calathea ornata (Lindl.) Körn. 775 MARANTACEAE Calathea veitchiana J.H. Veitch ex Hook. f. 776 MARANTACEAE Ctenanthe dasycarpa (Donn. Sm.) K. Schum. 777 MARANTACEAE Maranta arundinacea L. 778 MARANTACEAE Pleiostachya pruinosa (Regel) K. Schum. 779 MELASTOMATACEAE Medinilla magnifica Lindl. 780 MELIACEAE Azadirachta indica A. Juss. 781 MORACEAE Artocarpus heterophyllus Lam. 782 MORACEAE Dorstenia contrajerva L. 783 MORACEAE Ficus benjamina L. 784 MORACEAE Ficus leprieurii Miq. 785 MORACEAE Ficus montana Burm. f. 786 MORACEAE Ficus pumila L. 787 MORACEAE Morus nigra L. 788 MORINGACEAE Moringa hildebrandtii Engl. 789 MORINGACEAE Moringa oleifera Lam. 790 MUNTINGIACEAE Muntingia calabura L. 791 MUSACEAE Ensete ventricosum (Welw.) Cheesman 792 MUSACEAE Musa coccinea Andrews 793 MUSACEAE Musa ornata Roxb. 794 MUSACEAE Musa sumatrana Becc. 795 MUSACEAE Musa velutina H. Wendl. & Drude 796 MUSACEAE Musa paradisiaca L. 797 MYRTACEAE Melaleuca armillaris (Sol. Ex Gaertn.) Sm. 798 MYRTACEAE Psidium friedrichsthalianum (O. Berg) Nied. 799 MYRTACEAE Syzygium aromaticum (L.) Merr. & L.M. Perry 800 NELUMBONACEAE Nelumbo nucifera Gaertn. 801 NYCTAGINACEAE Mirabilis jalapa L. 802 NYMPHAEACEAE Nymphaea alba L. 803 NYMPHAEACEAE Nymphaea caerulea Savigny 804 NYMPHAEACEAE Nymphaea rubra Roxb. 805 OCHNACEAE Ochna serrulata Walp. 806 OLEACEAE Jasminum azoricum L. 807 OLEACEAE Jasminum grandiflorum L. 808 OLEACEAE Jasminum mesnyi Hance 809 OLEACEAE Jasminum multiflorum (Burm. f.) Andrews 129

142 810 OLEACEAE Jasminum nitidum Skan 811 OLEACEAE Jasminum nudiflorum Lindl. 812 OLEACEAE Jasminum polyanthum Franch. 813 OLEACEAE Jasminum sambac (L.) Aiton 814 OLEACEAE Ligustrum lucidum W.T. Aiton 815 OLEACEAE Ligustrum sinense Lour. 816 OLEACEAE Olea europaea L. 817 OLEACEAE Osmanthus fragrans (Thunb.) Lour. 818 ORCHIDACEAE Arundina graminifolia (D. Don) Hochr. 819 ORCHIDACEAE Brassavola perrinii Lindl. Brassavola digbyana Lindl. 820 ORCHIDACEAE Cattleya percivaliana O'Brien 821 ORCHIDACEAE Cattleya percivaliana O'Brien Cattleya labiata Lindl. 822 ORCHIDACEAE Cattleya skinneri Bateman 823 ORCHIDACEAE Cochlioda rosea (Lindl.) Benth. 824 ORCHIDACEAE Coelogyne cristata Lindl. 825 ORCHIDACEAE Coelogyne flaccida Lindl. 826 ORCHIDACEAE Coelogyne lawrenceana Rolfe 827 ORCHIDACEAE Cymbidium hybridum Hort. 828 ORCHIDACEAE Dendrobium bigibbum Lindl. Dendrobium phalaenopsis Fitzg. 829 ORCHIDACEAE Dendrobium calceolaria Carey ex Hook. 830 ORCHIDACEAE Dendrobium chrysotoxum Lindl. 831 ORCHIDACEAE Dendrobium crumenatum Sw. 832 ORCHIDACEAE Dendrobium fimbriatum Hook. 833 ORCHIDACEAE Dendrobium fimbriatum var. oculatum Hook. 834 ORCHIDACEAE Dendrobium nobile Lindl. 835 ORCHIDACEAE Dendrobium thyrsiflorum Rchb. f. ex André 836 ORCHIDACEAE Dendrobium virginalis 837 ORCHIDACEAE Dendrochilum arachnites Rchb. f. 838 ORCHIDACEAE Epidendrum brassavolae Rchb. f. 839 ORCHIDACEAE Epigeneium cymbidioides (Blume) Summerh. 840 ORCHIDACEAE Epigeneium lyonii (Ames) Summerh. 841 ORCHIDACEAE Haemaria discolor (Ker Gawl.) Lindl. 842 ORCHIDACEAE Liparis longipes Lindl. 843 ORCHIDACEAE Odontoglossum pulchellum Bateman ex Lindl. 844 ORCHIDACEAE Peristeria elata Hook. 845 ORCHIDACEAE Phaius grandifolius Lour. 846 ORCHIDACEAE Phalaenopsis hybridus Hort. 847 ORCHIDACEAE Pholidota imbricata Hook. 848 ORCHIDACEAE Prosthechea baculus (Rchb.f.) W.E.Higgins 849 ORCHIDACEAE Rhyncholaelia glauca (Lindl.) Schltr. 850 ORCHIDACEAE Schomburgkia undulata Lindl. 851 ORCHIDACEAE Spathoglottis plicata Blume 852 ORCHIDACEAE Vanda coerulea Griff. ex Lindl. Vanda sanderiana Rchb. f. 853 OXALIDACEAE Averrhoa carambola L. 130

143 854 PANDANACEAE Freycinetia multiflora Merr. 855 PANDANACEAE Pandanus baptisti Hort. 856 PANDANACEAE Pandanus racemosus Kurz 857 PASSIFLORACEAE Passiflora biflora Lam. 858 PASSIFLORACEAE Passiflora citrina J.M. MacDougal 859 PASSIFLORACEAE Passiflora coriacea Juss. 860 PASSIFLORACEAE Passiflora ferruginea Mast. 861 PASSIFLORACEAE Passiflora triloba Ruiz & Pav. ex DC. 862 PEDALIACEAE Sesamum orientale L. 863 PHYLLANTHACEAE Breynia disticha J.R. Forst. & G. Forst. 864 PHYLLANTHACEAE Phyllanthus acidus (L.) Skeels 865 PHYLLANTHACEAE Phyllanthus emblica L. 866 PHYLLANTHACEAE Sauropus androgynus (L.) Merr. 867 PHYTOLACCACEAE Petiveria alliacea L. 868 PIPERACEAE Peperomia dolabriformis Kunth 869 PIPERACEAE Peperomia magnoliifolia (Jacq.) A. Dietr. 870 PIPERACEAE Piper nigrum L. 871 PITTOSPORACEAE Pittosporum tobira (Thunb.) W.T. Aiton 872 PLANTAGINACEAE Antirrhinum majus L. 873 PLANTAGINACEAE Digitalis purpurea L. 874 PLANTAGINACEAE Plantago lanceolata L. 875 PLANTAGINACEAE Plantago major L. 876 PLANTAGINACEAE Russelia equisetiformis Schltdl. & Cham. 877 PLUMBAGINACEAE Plumbago auriculata Lam. 878 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Bambusa tuldoides Munro 879 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Bambusa ventricosa McClure 880 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Bambusa vulgaris fo. waminii T.H. Wen 881 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Dendrocalamus asper (Schult. & Schult. f.) Backer ex K. Heyne 882 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Drepanostachyum falcatum (Nees) Keng f. 883 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Gigantochloa atroviolacea Widjaja 884 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Melocanna baccifera (Roxb.) Kurz 885 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Phyllostachys aurea Carrière ex Rivière & C. Rivière 886 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Phyllostachys edulis (Carrière) J. Houz. 887 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Phyllostachys nigra (Lodd. ex Lindl.) Munro 888 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Pleioblastus variegatus (Siebold ex Miq.) Makino 889 POACEAE - BAMBUSOIDEAE Pseudosasa japonica (Siebold & Zucc. ex Steud.) Makino ex Nakai 890 POACEAE Arundo donax var. versicolor (Mill.) Stokes 891 POACEAE Axonopus siccus (Nees) Kuhlm. 131

144 892 POACEAE Bambusa lako Widjaja 893 POACEAE Bambusa metake Siebold. ex Miq. 894 POACEAE Calamagrostis acutiflora (Schrad.) DC. 895 POACEAE Coix lacryma-jobi L. 896 POACEAE Cymbopogon citratus (DC.) Stapf 897 POACEAE Cynodon dactylon (L.) Pers. 898 POACEAE Eragrostis curvula (Schrad.) Nees 899 POACEAE Festuca glauca Vill. 900 POACEAE Imperata cylindrica (L.) Raeusch. Red Baron 901 POACEAE Leymus condensatus 'Canyon Prince' 902 POACEAE Miscanthus floridulus (Labill.) Warb. ex K. Schum. & Lauterb. 903 POACEAE Miscanthus sinensis Andersson. 904 POACEAE Miscanthus sinensis Andersson.fo. gracillimus 905 POACEAE Miscanthus sinensis Andersson. 'Cabaret' 906 POACEAE Miscanthus sinensis var. zebrinus Beal 907 POACEAE Muhlenbergia capillaris (Lam.) Trin. 908 POACEAE Oryza sativa L. 909 POACEAE Pennisetum alopecuroides var. alopecuroides 'Hameln' 910 POACEAE Pennisetum alopecuroides var. alopecuroides Moudry 911 POACEAE Pennisetum clandestinum Hochst. ex Chiov. 912 POACEAE Pennisetum purpureum Schumach. 913 POACEAE Pennisetum setaceum (Forssk.) Chiov. 914 POACEAE Pennisetum setaceum (Forssk.) Chiov. 'Rubrum' 915 POACEAE Phalaris arundinacea var. picta L. 916 POACEAE Poa iridifolia Hauman 917 POACEAE Pogonatherum paniceum (Lam.) Hack. 918 POACEAE Saccarum officinarum L. 919 POACEAE Stenotaphrum secundatum (Walter) Kuntze 920 POACEAE Thysanolaena latifolia (Roxb. ex Hornem.) Honda 921 POACEAE Vetiveria zizanioides (L.) Nash 922 POACEAE Zea mays L. 923 POACEAE Zoysia japonica Steud. 924 POACEAE Zoysia tenuifolia Thiele 925 PODOCARPACEAE Podocarpus macrophyllus (Thunb.) Sweet 926 POLYGONACEAE Antigonon leptopus Hook. & Arn. 927 POLYGONACEAE Homalocladium platycladum (F.J. Müll.) L.H. Bailey 928 POLYGONACEAE Muehlenbeckia complexa (A. Cunn.) Meisn. 929 POLYGONACEAE Persicaria capitata (Buch.-Ham. ex D. Don) H. Gross 930 POLYGONACEAE Triplaris cumingiana Fisch. & C.A. Mey. ex C.A. Mey. 931 POLYPODIACEAE Phymatodes scolopendria (Burm. f.) Ching 132

145 932 POLYPODIACEAE Platycerium andinum Baker 933 POLYPODIACEAE Platycerium angolense Welw. ex Hook. 934 POLYPODIACEAE Platycerium bifurcatum C. Chr. 935 POLYPODIACEAE Platycerium bloomei var. hillii 936 POLYPODIACEAE Platycerium coronarium (Mull.) Desv. 937 POLYPODIACEAE Platycerium diversifolium Bonap. 938 POLYPODIACEAE Platycerium ellisii Baker 939 POLYPODIACEAE Platycerium hillii T. Moore 940 POLYPODIACEAE Platycerium holttumii Joncheere & Hennipman 941 POLYPODIACEAE Platycerium 'Lemoinei' 942 POLYPODIACEAE Platycerium majus var. hillii 943 POLYPODIACEAE Platycerium stemaria (P. Beauv.) Desv. 944 POLYPODIACEAE Platycerium superbum de Jonch. & Hennipman 945 POLYPODIACEAE Platycerium vassei hort. 946 POLYPODIACEAE Platycerium veitchii C. Chr. 947 POLYPODIACEAE Platycerium wallichii Hook. 948 POLYPODIACEAE Platycerium wandae Racib. 949 POLYPODIACEAE Polypodium punctatum Thunb. 950 POLYPODIACEAE Stenochlaena tenuifolia (Desv.) Moore 951 PORTULACACEAE Portulacaria afra Jacq. 952 PRIMULACEAE Ardisia crenata Sims 953 PRIMULACEAE Ardisia humilis Vahl. 954 PROTEACEAE Grevillea banksii R. Br. 955 PROTEACEAE Grevillea robusta A. Cunn. ex R. Br. 956 PROTEACEAE Macadamia integrifolia Maiden & Betche 957 PROTEACEAE Stenocarpus sinuatus (A. Cunn.) Endl. 958 PTERIDACEAE Adiantum pedatum L. 959 PTERIDACEAE Angiopteris evecta (G. Forst.) Hoffm. 960 RHAMNACEAE Hovenia dulcis Thunb. 961 RHAMNACEAE Ziziphus jujuba Mill. 962 RHAMNACEAE Ziziphus mauritiana Lam. 963 ROSACEAE Eriobotrya japonica (Thunb.) Lindl. 964 ROSACEAE Rhaphiolepis umbellata (Thunb.) Makino 965 RUBIACEAE Augusta rivalis (Benth.) J.H. Kirkbr. 966 RUBIACEAE Coffea arabica L. 967 RUBIACEAE Gardenia augusta (L.) Merr. 968 RUBIACEAE Hamelia patens Jacq. 969 RUBIACEAE Ixora chinensis Lam. 970 RUBIACEAE Ixora coccinea L. 971 RUBIACEAE Ixora coccinea L. Compacta. 972 RUBIACEAE Ixora finlaysoniana Wall. ex G. Don. 973 RUBIACEAE Ixora macrothyrsa Teijsm. & Binn. 974 RUBIACEAE Ixora undulata Roxb. 975 RUBIACEAE Morinda citrifolia L. 133

146 976 RUBIACEAE Mussaenda erythrophylla Schumach. & Thonn. 977 RUBIACEAE Mussaenda frondosa L. 978 RUBIACEAE Mussaenda luteola Delile 979 RUBIACEAE Mussaenda philippica A. Rich. 980 RUBIACEAE Mussaenda erythrophylla Doña Evangelina 981 RUBIACEAE Mussaenda philippica Doña Luz 982 RUBIACEAE Mussaenda philippica Queen Sirikit 983 RUBIACEAE Neolamarckia cadamba (Roxb.) Bosser 984 RUBIACEAE Pentas lanceolata (Forssk.) Deflers 985 RUBIACEAE Serissa foetida (L.f.) Poir. ex Lam. 986 RUTACEAE Casimiroa sapota Oerst. 987 RUTACEAE Citrus limon (L.) Osbeck 988 RUTACEAE Clausena excavata Burm. f. 989 RUTACEAE Clausena lansium (Lour.) Skeels 990 RUTACEAE Murraya paniculata (L.) Jacq. 991 RUTACEAE Ruta graveolens L. 992 SALICACEAE Dovyalis caffra (Hook. f. & Harv.) Warb. 993 SALICACEAE Dovyalis hebecarpa (Gardner) Warb. 994 SALICACEAE Flacourtia indica (Burm. f.) Merr. 995 SALICACEAE Flacourtia jangomas (Lour.) Raeusch. 996 SAPINDACEAE Alectryon tomentosum Radlk. 997 SAPINDACEAE Blighia sapida K.D. Koenig 998 SAPINDACEAE Dimocarpus longan Lour. 999 SAPINDACEAE Filicium decipiens (Wight & Arn.) Thwaites 1000 SAPINDACEAE Harpullia arborea Radlk SAPINDACEAE Koelreuteria bipinnata Franch SAPINDACEAE Litchi chinensis Sonn SAPINDACEAE Melicoccus bijugatus Jacq SAPINDACEAE Nephelium lappaceum L SAPOTACEAE Chrysophyllum cainito L SAPOTACEAE Manilkara zapota (L.) P.Royen 1007 SAPOTACEAE Mimusops commersonii (G. Don) Engl SAPOTACEAE Pouteria campechiana (Kunth) Baehni 1009 SAPOTACEAE Pouteria sapota (Jacq.) H.E. Moore & Stearn 1010 SAPOTACEAE Synsepalum dulcificum (Schumach. & Thonn.) Daniell 1011 SCROPHULARIACEAE Buddleja davidii Franch SCROPHULARIACEAE Leucophyllum frutescens (Berland.) I.M.Johnst SOLANACEAE Cestrum nocturnum L SOLANACEAE Datura metel L SOLANACEAE Datura stramonium L SOLANACEAE Datura stramonium var. tatula (L.) Torr SOLANACEAE Nicotiana tabacum L SOLANACEAE Solanum lycopersicum L 1019 SOLANACEAE Solanum muricatum Aiton 134

147 1020 SOLANACEAE Solanum quitoense Lam SOLANACEAE Streptosolen jamesonii (Benth.) Miers 1022 STRELITZIACEAE Ravenala madagascariensis Sonn STRELITZIACEAE Strelitzia alba Skeels 1024 STRELITZIACEAE Strelitzia reginae Aiton 1025 TROPAEOLACEAE Tropaeolum majus L URTICACEAE Pellionia pulchra N.E. Br URTICACEAE Pilea cadierei Gagnep. & Guillaumin 1028 URTICACEAE Pilea microphylla (L.) Liebm VERBENACEAE Aloysia polystachya (Griseb.) Moldenke 1030 VERBENACEAE Congea tomentosa Roxb VERBENACEAE Verbena hybrida Groenl. & Rumpler 1032 VIOLACEAE Viola hederacea Labill VIOLACEAE Viola odorata L VIOLACEAE Viola tricolor L VIOLACEAE Viola X wittrockiana Gams 1036 VITACEAE Leea guineensis G. Don 1037 VITACEAE Rhoicissus rhomboidea (E.Mey. ex W.H.Harvey) Planch VITACEAE Vitis vinifera L XANTHORRHOEACEAE Aloe aculeata Pole-Evans 1040 XANTHORRHOEACEAE Aloe arborescens Mill XANTHORRHOEACEAE Aloe aristata Haw XANTHORRHOEACEAE Aloe bakeri Scott-Elliot 1043 XANTHORRHOEACEAE Aloe cameronii Hemsl XANTHORRHOEACEAE Aloe camperi Schweinf XANTHORRHOEACEAE Aloe capitata Baker 1046 XANTHORRHOEACEAE Aloe chabaudii Schönland 1047 XANTHORRHOEACEAE Aloe cryptopoda Baker 1048 XANTHORRHOEACEAE Aloe ferox Mill XANTHORRHOEACEAE Aloe globuligemma Pole-Evans 1050 XANTHORRHOEACEAE Aloe hereroensis Engl XANTHORRHOEACEAE Aloe humilis Mill XANTHORRHOEACEAE Aloe imalotensis Reynolds 1053 XANTHORRHOEACEAE Aloe microstigma Salm-Dyck 1054 XANTHORRHOEACEAE Aloe mutabilis Pillans 1055 XANTHORRHOEACEAE Aloe peglerae Schönland 1056 XANTHORRHOEACEAE Aloe perrieri Reynolds 1057 XANTHORRHOEACEAE Aloe petricola Pole-Evans 1058 XANTHORRHOEACEAE Aloe plicatilis Mill XANTHORRHOEACEAE Aloe saponaria Haw XANTHORRHOEACEAE Aloe squarrosa Baker 1061 XANTHORRHOEACEAE Aloe striata Haw XANTHORRHOEACEAE Aloe striatula Haw XANTHORRHOEACEAE Aloe swynnertonii Rendle 135

148 1064 XANTHORRHOEACEAE Aloe tenuior Haw XANTHORRHOEACEAE Aloe thraskii Baker 1066 XANTHORRHOEACEAE Aloe tomentosa Deflers 1067 XANTHORRHOEACEAE Aloe vaombe Decorse & Poisson 1068 XANTHORRHOEACEAE Aloe vera (L.) Burm. f XANTHORRHOEACEAE Bulbine frutescens (L.) Willd XANTHORRHOEACEAE Dianella ensifolia (L.) DC XANTHORRHOEACEAE Gasteria armstrongii Schoenland 1072 XANTHORRHOEACEAE X Gastrolea beguinii (Radl) E. Walther 1073 XANTHORRHOEACEAE Haworthia cymbiformis (Haw.) Duval 1074 XANTHORRHOEACEAE Haworthia limifolia Marloth 1075 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Barbara' 1076 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'By Myself' 1077 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Cosmopolitan' 1078 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Flore Pleno' 1079 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Hellen' 1080 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Maria Bonita' 1081 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Sirocco' 1082 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Snow Down South' 1083 XANTHORRHOEACEAE Hemerocallis hybrida Bergmans 'Sophia' 1084 ZAMIACEAE Zamia furfuracea Aiton 1085 ZINGIBERACEAE Alpinia purpurata (Vieill.) K. Schum ZINGIBERACEAE Alpinia purpurata (Vieill.) K. Schum. 'Jungle Queen' 1087 ZINGIBERACEAE Alpinia sanderae Sander 1088 ZINGIBERACEAE Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt. & R.M. Sm ZINGIBERACEAE Curcuma alismatifolia Gagnep ZINGIBERACEAE Curcuma longa L ZINGIBERACEAE Curcuma speciosa Link ZINGIBERACEAE Curcuma zedoaria (Christm.) Roscoe 1093 ZINGIBERACEAE Elettaria cardamomum (L.) Maton 1094 ZINGIBERACEAE Etlingera elatior (Jack) R.M. Sm ZINGIBERACEAE Etlingera hemisphaerica (Blume) R.M. Sm ZINGIBERACEAE Globba schomburgkii Hook. f ZINGIBERACEAE Globba winittii C.H. Wright 1098 ZINGIBERACEAE Hedychium chrysoleusum Hook ZINGIBERACEAE Hedychium coccineum Buch.-Ham. ex Sm ZINGIBERACEAE Hedychium coronarium J. König 1101 ZINGIBERACEAE Hedychium gardnerianum Roscoe 1102 ZINGIBERACEAE Kaempferia pulchra Ridl ZINGIBERACEAE Zingiber officinale Roscoe 1104 ZINGIBERACEAE Zingiber spectabile Griff ZINGIBERACEAE Zingiber zerumbet (L.) Roscoe ex Sm ZYGOPHYLLACEAE Guaiacum sanctum L. 136

149 ANEXO III - Espécies nativas conservadas no Jardim Botânico Plantarum classificadas como ameaçadas no Livro Vermelho da Flora do Brasil e respectivos biomas. N Família Espécie e autor LVFB Bioma (s) 1 ACANTHACEAE Odontonema dissitiflorum (Nees) Kuntze EN Mata Atlântica 2 ALSTROEMERIACEAE Alstroemeria caryophyllaea Jacq. EN Mata Atlântica 3 AMARYLLIDACEAE Griffinia espiritensis Ravenna EN Mata Atlântica Griffinia gardneriana (Herb.) Caatinga, Mata 4 AMARYLLIDACEAE EN Ravenna Atlântica 5 AMARYLLIDACEAE Griffinia hyacinthina Ker Gawl. EN Mata Atlântica 6 AMARYLLIDACEAE Griffinia liboniana Morren EN Mata Atlântica 7 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum brasilianum (Traub & J.L.Doran) Dutilh EN Mata Atlântica 8 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum breviflorum Herb. EN Mata Atlântica 9 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum goianum (Ravenna) Meerow EN Mata Atlântica 10 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum psittacinum Herb. EN Mata Atlântica 11 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum reginae (L.) Herb. EN Cerrado, Mata Atlântica 12 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum santacatarina (Traub) Dutilh EN Mata Atlântica 13 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum striatum (Lam.) Moore EN Mata Atlântica 14 AMARYLLIDACEAE Zephyranthes candida (Lindl.) Herb. EN Mata Atlântica, Pampa 15 ARACEAE Anthurium lucidum Kunth EN Mata Atlântica 16 ARACEAE Philodendron spiritus-sancti G.S.Bunting EN Mata Atlântica 17 ARAUCARIACEAE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EN Mata Atçântica 18 ARECACEAE Attalea brasiliensis Glassman EN Cerrado 19 ARECACEAE Bactris timbuiensis H.Q.B. Fern. EN Mata Atlântica 20 ARECACEAE Butia purpurascens Glassman EN Cerrado 21 ARECACEAE Syagrus macrocarpa Barb.Rodr. EN Cerrado, Mata Atlântica 22 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia hypoglauca Kuhlm. EN Mata Atlântica 23 BEGONIACEAE Begonia altamiroi Brade EN Mata Atlântica 24 BEGONIACEAE Begonia bahiensis A.DC. EN Mata Atlântica 25 BEGONIACEAE Begonia besleriifolia Schott EN Mata Atlântica 26 BEGONIACEAE Begonia coccinea Hook. EN Mata Atlântica 27 BEGONIACEAE Begonia dentatiloba A.DC. EN Mata Atlântica 28 BEGONIACEAE Begonia ibitiocensis E.L. Jacques & Mamede EN Mata Atlântica 29 BEGONIACEAE Begonia itatinensis Irmsch. ex Brade EN Mata Atlântica 30 BEGONIACEAE Begonia itaguassuensis Brade EN Mata Atlântica 31 BEGONIACEAE Begonia paranaensis Brade EN Mata Atlântica 32 BEGONIACEAE Begonia perdusenii Brade EN Cerrado, Mata Atlântica 33 BEGONIACEAE Begonia stenolepis L.B.Sm. & R.C.Sm. EN Mata Atlântica 137

150 34 BEGONIACEAE Begonia toledoana Handro EN Mata Atlântica 35 BIGNONIACEAE Anemopaegma arvense (Vell.) Cerrado, Mata EN Stellfeld ex de Souza Atlântica 36 BIGNONIACEAE Handroanthus arianeae (A.H. Gentry) S.O. Grose EN Mata Atlântica 37 BIGNONIACEAE Handroanthus riodocensis (A.H.Gentry) S.Grose EN Mata Atlântica 38 BIGNONIACEAE Paratecoma peroba (Record) Kuhlm. EN Mata Atlântica 39 BIGNONIACEAE Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. EN Mata Atlântica 40 BROMELIACEAE Guzmania sanguinea (André) André ex Mez EN Mata Atlântica 41 BROMELIACEAE Vriesea minarum L.B.Sm. EN Mata Atlântica 42 BURSERACEAE Protium bahianum D.C. Daly EN Mata Atlântica 43 CACTACEAE Echinopsis oxygona (Link) Zucc. EN Pampa 44 CACTACEAE Espostoopsis dybowskii (Rol.-Goss.) Buxb. EN Caatinga 45 CACTACEAE Facheiroa cephaliomelana Buining & Caatinga, EN Brederoo Cerrado 46 CACTACEAE Gymnocalycium denudatum (Link & Mata Atlântica, EN Otto) Pfeiff. ex Mittler Pampa 47 CACTACEAE Melocactus azureus Buining & Brederoo EN Caatinga 48 CACTACEAE Melocactus glaucescens Buining & Brederoo EN Caatinga 49 CACTACEAE Micranthocereus albicephalus (Buining & Brederoo) F.Ritter EN Cerrado 50 CACTACEAE Micranthocereus dolichospermaticus Caatinga, EN (Buining & Brederoo) F.Ritter Cerrado 51 CACTACEAE Micranthocereus polyanthus Caatinga, EN (Werderm.) Backeb. Cerrado 52 CACTACEAE Parodia scopa (Spreng.) N.P.Taylor EN Mata Atlântica, Pampa 53 CACTACEAE Pilosocereus fulvilanatus (Buining & Brederoo) Ritter EN Cerrado 54 CACTACEAE Uebelmannia pectinifera Buining EN Cerrado 55 COMMELINACEAE Siderasis fuscata (Lodd.) H.E.Moore EN Mata Atlântica 56 DICKSONIACEAE Dicksonia sellowiana Hook. EN Mata Atlântica 57 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia echinata Lam. EN Mata Atlântica 58 FABACEAE- FABOIDEAE Vouacapoua americana Aubl. EN Amazônia 59 GESNERIACEAE Sinningia aghensis Chautems EN Mata Atlântica 60 GESNERIACEAE Sinningia carangolensis Chautems EN Mata Atlântica 61 GESNERIACEAE Sinningia guttata Lindl. EN Mata Atlântica Sinningia harleyi Wiehler & Caatinga, 62 GESNERIACEAE EN Chautems Cerrado 63 GESNERIACEAE Sinningia hatschbachii Chautems EN Mata Atlântica 64 GESNERIACEAE Sinningia hirsuta (Lindl.) G.Nicholson EN Mata Atlântica 65 GESNERIACEAE Sinningia iarae Chautems EN Mata Atlântica 66 GESNERIACEAE Sinningia insularis (Hoehne) Chautems EN Mata Atlântica 67 GESNERIACEAE Sinningia lineata (Hjelmq.) Chautems EN Mata Atlântica 68 GESNERIACEAE Sinningia micans (Fritsch) Chautems EN Mata Atlântica 138

151 69 GESNERIACEAE Sinningia piresiana (Hoehne) Chautems EN Mata Atlântica 70 GESNERIACEAE Sinningia rupicola (Mart.) Wiehler EN Mata Atlântica 71 GESNERIACEAE Sinningia villosa Lindl. EN Mata Atlântica 72 GESNERIACEAE Vanhouttea lanata Fritsch EN Mata Atlântica 73 LAURACEAE Aniba rosaeodora Ducke EN Amazônia 74 LAURACEAE Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer EN 75 LAURACEAE Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso EN Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica Mata Atlântica 76 LECYTHIDACEAE Cariniana legalis (Mart.) Kuntze EN Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica 77 LECYTHIDACEAE Cariniana ianeirensis R. Knuth EN Mata Atlântica 78 LECYTHIDACEAE Couratari asterotricha Prance EN Mata Atlântica 79 MYRISTICACEAE Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb. EN Mata Atlântica 80 MYRTACEAE Campomanesia hirsuta Gardner EN Mata Atlântica 81 MYRTACEAE Eugenia mattosii D.Legrand EN Mata Atlântica 82 PASSIFLORACEAE Passiflora hatschbachii Cervi EN Mata Atlântica 83 PASSIFLORACEAE Passiflora setulosa Killip EN Cerrado, Mata Atlântica 84 PASSIFLORACEAE Passiflora urubiciensis Cervi EN Mata Atlântica 85 RHAMNACEAE Condalia buxifolia Reissek EN Mata Atlântica, Pampa 86 RUBIACEAE Riodocea pulcherrima Delprete EN Mata Atlântica 87 RUTACEAE Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardlew. EN Amazônia 88 SAPOTACEAE Chrysophyllum imperiale (Linden ex K. Koch & Fintelm.) Benth. & Hook. EN Mata Atlântica f. 89 SAPOTACEAE Manilkara bella Monach. EN Mata Atlântica 90 SAPOTACEAE Pouteria bullata (S. Moore) Baehni EN Mata Atlântica 91 SIMAROUBACEAE Castela tweedii Planch. EN Mata Atlântica 92 VOCHYSIACEAE Callisthene inundata O.L. Bueno, A.D. Nilson & R.G. Magalh. EN Mata Atlântica 93 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum morelianum Lem. VU Mata Atlântica 94 ARACEAE Anthurium jureianum Cath. & Olaio VU Mata Atlântica 95 ARACEAE Anthurium radicans K.Koch & Haage VU Mata Atlântica 96 ARACEAE Anthurium xanthophylloides G.M.Barroso VU Mata Atlântica 97 ARECACEAE Acrocomia emensis (Toledo) Lorenzi VU Cerrado 98 ARECACEAE Allagoptera brevicalyx Moraes VU Caatinga, Mata Atlântica 99 ARECACEAE Attalea barreirensis Glassman VU Cerrado 100 ARECACEAE Butia capitata (Mart.) Becc. VU Cerrado 101 ARECACEAE Butia eriospatha (Mart. ex Drude) Becc. VU Mata Atlântica 102 ARECACEAE Butia microspadix Burret VU Cerrado, Mata Atlântica 103 ARECACEAE Butia yatay (Mart.) Becc. VU Pampa 139

152 104 ARECACEAE Euterpe edulis Mart. VU Cerrado, Mata Atlântica 105 ARECACEAE Lytocaryum insigne (Drude) Toledo VU Mata Atlântica 106 ARECACEAE Syagrus glaucescens Glaz. ex Becc. VU Cerrado 107 ARECACEAE Syagrus picrophylla Barb.Rodr. VU Mata Atlântica 108 ARECACEAE Syagrus ruschiana (Bondar) Glassman VU Mata Atlântica 109 ARISTOLOCHIACEAE Aristolochia odora Steud. VU Mata Atlântica 110 ASTERACEAE Stifftia fruticosa (Vell.) D.J.N. Hind & Semir VU Mata Atlântica 111 BEGONIACEAE Begonia curtii L.B.Sm. & B.G.Schub. VU Mata Atlântica 112 BIGNONIACEAE Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau Cerrado, Mata VU ex Verl. Atlântica 113 BROMELIACEAE Alcantarea imperialis (Carriere) Harms VU Mata Atlântica 114 CACTACEAE Cereus mirabella N.P.Taylor VU Cerrado 115 CACTACEAE Cipocereus minensis (Werderm.) Cerrado, Mata VU Ritter Atlântica Discocactus bahiensis subsp. 116 CACTACEAE subviridigriseus (Buining & Brederoo) VU Caatinga P.J. Braun & Esteves 117 CACTACEAE Discocactus catingicola Buining & Brederoo 'Spinosior' VU Cerrado 118 CACTACEAE Melocactus violaceus Pfeiff. VU Caatinga, Mata Atlântica 119 CACTACEAE Pereskia aureiflora Ritter VU Caatinga 120 CACTACEAE Tacinga braunii Esteves VU Caatinga 121 FABACEAE- CAESALPINIOIDEAE Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. VU Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica 122 FABACEAE- Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex FABOIDEAE Benth. VU Mata Atlântica 123 FABACEAE- Inga grazielae (Vinha) T.D.Penn. VU Mata Atlântica 124 GESNERIACEAE Codonanthe carnosa (Gardner) Hanst. VU Mata Atlântica 125 GESNERIACEAE Codonanthe venosa Chautems VU Mata Atlântica 126 GESNERIACEAE Paliavana werdermannii Mansf. VU Caatinga, Cerrado 127 GESNERIACEAE Sinningia araneosa Chautems VU Cerrado 128 GESNERIACEAE Sinningia defoliata (Malme) Chautems VU Cerrado, Mata Atlântica 129 GESNERIACEAE Sinningia tuberosa (Mart.) H.E.Moore VU Mata Atlântica 130 LAURACEAE Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez VU Amazônia 131 LAURACEAE Ocotea catharinensis Mez VU Mata Atlântica 132 LECYTHIDACEAE Bertholletia excelsa Bonpl. VU Amazônia 133 MARANTACEAE Saranthe composita (Link) K. Schum. VU Mata Atlântica 134 MELIACEAE Cedrela fissilis Vell. VU Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica 135 MYRTACEAE Myrciaria plinioides D. Legrand VU Mata Atlântica 136 MYRTACEAE Plinia edulis (Vell.) Sobral VU Mata Atlântica 140

153 137 ORCHIDACEAE Brassia arachnoidea Barb.Rodr. VU Amazônia, Mata Atlântica 138 ORCHIDACEAE Cattleya intermedia Grah. VU Mata Atlântica 139 ORCHIDACEAE Cattleya warneri T.Moore VU Mata Atlântica 140 RUBIACEAE Carapichea ipecacuanha (Brot.) L.Andersson VU Mata Atlântica 141 AMARYLLIDACEAE Griffinia nocturna Ravenna CR Cerrado 142 AMARYLLIDACEAE Griffinia parviflora Ker Gawl. CR Mata Atlântica 143 AMARYLLIDACEAE Griffinia paubrasilica Ravenna CR Mata Atlântica 144 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum papilio (Ravenna) Van Scheepen CR Mata Atlântica 145 AMARYLLIDACEAE Hippeastrum vittatum (L'Hér.) Herb. CR Mata Atlântica 146 ARECACEAE Butia leptospatha (Burret) Noblick CR Cerrado 147 ARECACEAE Syagrus mendanhensis Glassman CR Cerrado 148 BEGONIACEAE Begonia scharffii Hook. CR Mata Atlântica 149 BEGONIACEAE Begonia venosa Skan ex Hook. CR Mata Atlântica 150 BROMELIACEAE Dyckia distachya Hassl. CR Mata Atlântica 151 CACTACEAE Echinopsis calochlora K. Schum CR Cerrado, Pantanal 152 CACTACEAE Melocactus conoideus Buining & Caatinga, CR Brederoo Cerrado 153 CACTACEAE Melocactus deinacanthus Buining & Brederoo CR Caatinga 154 CACTACEAE Micranthocereus streckeri Van Heek Caatinga, CR & Van Criek. Cerrado 155 FABACEAE- Cerrado, Mata Dimorphandra wilsonii Rizzini CR Atlântica 156 GESNERIACEAE Sinningia cardinalis (Lehm.) H.E.Moore CR Mata Atlântica 157 RUTACEAE Andreadoxa flava Kallunki CR Mata Atlântica 141

154 ANEXO IV - Espécies nativas não ameaçadas de interesse para pesquisa e conservação presentes no acervo vivo do Jardim Botânico Plantarum. λ - espécie com distribuição restrita; θ - espécie com deficiência de dados; δ - espécie de valor econômico e com declínio verificado ou projetado. Famílias e respectivas espécies ANACARDIACEAE Astronium graveolens Jacq. Schinopsis brasiliensis Engl. ANNONACEAE Xylopia brasiliensis Spreng. APOCYNACEAE Aspidosperma polyneuron Mull. Arg. Aspidosperma quebracho-blanco Schltdl. ARACEAE Anthurium parvum N.E.Br. Asterostigma cubense (A.Rich.) K.Krause ex Bogner Stenospermation ulei K.Krause Wolffiella oblonga (Phil.) Hegelm. ARECACEAE Attalea tessmannii Burret Itaya amicorum H.E.Moore Syagrus smithii (H.E.Moore) Glassman Wettinia drudei (O.F.Cook & Doyle) A.J.Hend. BIGNONIACEAE Handroanthus heptaphyllus Mattos Handroanthus impetiginosus Mattos Jacaranda macrantha Cham. Jacaranda puberula Cham. CACTACEAE Gymnocalycium horstii Buining Parodia buiningii (Buxb.) N.P.Taylor Parodia haselbergii (Haage ex Rumpler) Brandt Parodia haselbergii subsp. graessneri (K.Schum.) Hofacker & P.J.Braun Parodia horstii (Ritter) N.P.Taylor Parodia leninghausii (K.Schum.) F.H.Brandt Parodia magnifica (F.Ritter) F.H.Brandt Parodia schumanniana (K.Schum.) Brandt Schlumbergera truncata (Haw.) Moran Tacinga funalis Britton & Rose Categorias δ δ δ δ λ θ λ λ θ λ θ λ θ λ λ λ λ θ δ δ δ δ λ θ λ θ λ θ λ θ λ θ λ θ λ θ λ θ λ θ 142

155 Tacinga inamoena (K.Schum.) N.P.Taylor & Stuppy Tacinga werneri (Eggli) N.P.Taylor & Stuppy CARYOCARACEAE Caryocar brasiliense Cambess. FABACEAE Amburana cearensis (Allemao) A.C.Sm. Bowdichia virgilioides Kunth Dipteryx alata Vogel Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. Lonchocarpus torrensis N.F.Mattos Myrocarpus frondosus Allemao Plathymenia reticulata Benth. Tachigali denudata (Vogel) Oliveira-Filho GESNERIACEAE Mandirola ichthyostoma (Gardner) Seem. exhanst. Sinningia conspicua (Seem.) G.Nicholson Vanhouttea fruticulosa (Glaz. ex Hoehne) Chautems LAURACEAE Nectandra cissiflora Nees LYTHRACEAE Lafoensia vandelliana subsp. replicata (Pohl) Lourteig MALVACEAE Luehea candicans Mart. & Zucc. MARANTACEAE Calathea bella (W.Bull) Regel Calathea fatimae H.Kenn. & J.M.A.Braga Calathea wiotii (E.Morren) Regel Thalia multiflora Horkel ex Korn. MYRTACEAE Myrciaria tenella (DC.) O.Berg PODOCARPACEAE Podocarpus sellowii Klotzsch ex Endl. RUTACEAE Balfourodendron riedelianum (Engl.) Engl. Esenbeckia leiocarpa Engl. SALICACEAE Casearia gossypiosperma Briq. Salix humboldtiana Willd. θ θ δ δ δ δ θ λ θ δ δ δ θ θ λ θ δ λ θ θ δ λ θ λ θ λ θ λ θ θ δ δ δ δ δ 143

156 ANEXO V - Espécies exóticas conservadas no Jardim Botânico Plantarum classificadas conforme IUCN Red List N Família Espéicie e Autor IUCN 1 APOCYNACEAE Nerium oleander L. LC 2 ARECACEAE Balaka longirostris Becc. LC 3 ARECACEAE Caryota urens L. LC 4 ARECACEAE Copernicia baileyana León LC 5 ARECACEAE Corypha utan Lam. LC 6 ARECACEAE Metroxylon warburgii Becc. LC 7 ARECACEAE Nypa fruticans Wurmb LC 8 EUPHORBIACEAE Euphorbia tirucalli L. LC 9 FABACEAE-CAESALPINIOIDEAE Caesalpinia sappan L. LC 10 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia purpurea L. LC 11 FABACEAE-CERCIDEAE Bauhinia variegata L. LC 12 FABACEAE-FABOIDEAE Cercis canadensis L. LC 13 FABACEAE-FABOIDEAE Erythrina variegata L. LC 14 FABACEAE-FABOIDEAE Trifolium pratense L. LC 15 FABACEAE- Acacia richii A. Gray LC 16 IRIDACEAE Iris pseudacorus L. LC 17 IRIDACEAE Iris spuria L. LC 18 LAMIACEAE Mentha pulegium L. LC 19 LAMIACEAE Salvia officinalis L. LC 20 LAMIACEAE Thymus vulgaris L. LC 21 LYTHRACEAE Punica granatum L. LC 22 NYMPHAEACEAE Nymphaea alba L. LC 23 NYMPHAEACEAE Nymphaea rubra Roxb. LC 24 RHAMNACEAE Ziziphus jujuba Mill. LC 25 VITACEAE Vitis vinifera L. LC 26 XANTHORRHOEACEAE Aloe camperi Schweinf. LC 27 ARECACEAE Latania loddigesii Mart. EM 28 ARECACEAE Latania verschaffeltii Lem. EM 29 BIGNONIACEAE Parmentiera cereifera Seem. EM 30 GINKGOACEAE Ginkgo biloba L. EM 31 XANTHORRHOEACEAE Aloe peglerae Schönland EM 32 ZYGOPHYLLACEAE Guaiacum sanctum L. EN 33 ARECACEAE Areca ipot Becc. VU 34 ARECACEAE Ravenea xerophila Jum. VU 35 ARECACEAE Schippia concolor Burret VU 36 XANTHORRHOEACEAE Aloe squarrosa Baker VU 37 ARECACEAE Dypsis lutescens (H. Wendl.) Beentje & J. Dransf. NT 38 FABACEAE-FABOIDEAE Lathyrus odoratus L. NT 39 SAPINDACEAE Dimocarpus longan Lour. NT 40 ZINGIBERACEAE Curcuma alismatifolia Gagnep. NT 41 ANACARDIACEAE Mangifera indica L. DD 144

157 42 ARECACEAE Attalea septuagenata Dugand DD 43 ARECACEAE Corypha umbraculifera L. DD 44 EUPHORBIACEAE Euphorbia milii Des Moul. DD 45 ARECACEAE Tahina spectabilis J. Dransf. & Rakotoarinivo CR 46 COSTACEAE Costus barbatus Suess. CR 47 OLEACEAE Jasminum azoricum L. CR 48 ASPARAGACEAE Dracaena umbraculifera Jacq. EX 145

158 ANEXO VI - Sugestão de ficha de controle de acervo botânico vivo. JARDIM BOTÂNICO ACERVO VIVO TOMBO VOUCHER GRANDE GRUPO ORDEM FAMÍLIA GÊNERO ESPÉCIE AUTOR REMETENTE PROCEDÊNCIA QUANTIDADE RECEBIDA DATA DE COLETA DATA DE CHEGADA CONTROLE FITOSSANITÁRIO DATA DE PLANTIO QUARENTENA ACLIMATAÇÃO REENVASAMENTO PLANTIO EM CAMPO INDIVÍDUOS VIVOS DATA JB V INTERCÂMBIO SOLICITANTE DATA DE REMESSA QUANTIDADE REMETIDA CONFIRMAÇÃO DE ENTREGA 146

159 ANEXO VII - Opinário utilizado pela equipe do Jardim Botânico Plantarum. Sua opinião é muito importante! Se preferir, identifique-se Nome Idade Profissão Cidade de origem Como teve conhecimento da instituição? ( ) jornal / revista ( ) internet ( ) indicação ( ) televisão Já conhecia os objetivos do Jardim Botânico Plantarum? ( ) sim ( ) não Utilizou o site da instituição para obter informações? ( ) sim ( ) não Já visitou outro Jardim Botânico? ( ) não ( ) sim Qual? Como avalia as placas de trânsito no acesso ao JBP? ( ) ótimas ( ) boas ( ) regulares ( ) ruins Como avalia o atendimento na recepção? Sua opinião sobre o atendimento da monitoria: ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) ótima ( ) boa ( ) regular ( ) ruim Como avalia o atendimento no restaurante? Como avalia o atendimento na loja? ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) não utilizei ( ) ótimo ( ) bom ( ) regular ( ) ruim ( ) não utilizei Em sua opinião qual principal benefício proporcionado pelo JBP? Espaço para sua livre expressão (críticas, elogios, comentários, reclamações, etc.) A equipe do Jardim Botânico Plantarum agradece por sua valiosa colaboração! 147