DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

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1 DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º - A orientação educacional se destina a assistir ao educando, individualmente ou em grupo, no âmbito das escolas e sistemas escolares de nível médio e primário visando ao desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício das opções básicas. (Lei n /68,Art. 1º e ss; e DECRETO Nº /73). Parágrafo Único No Instituto Federal Farroupilha Campus Santa Rosa, o serviço de orientação educacional será exercido por servidor efetivo do cargo de Orientador Educacional que atuará sob a chefia imediada da Direção de Ensino e Coordenação Geral de Ensino do Campus. As ações as quais se destina a orientação educacional, serão planejadas em conjunto com o Núcleo Pedagógico Integrado e desenvolvidas em Parceria direta com o Setor de Atendimento ao Educando. Art. 2º - Esclarecer, ao orientando os objetivos da Orientação Educacional, garantindo-lhe o direito de aceitar ou não assistência profissional. Art. 3º- Reconhecer os casos pertinentes aos demais campos de especialização, encaminhando-os aos profissionais competentes efetuando os devidos registros de encaminhamento e retorno de cada situação. Art. 4º- Respeitar as posições filosóficas, políticas e religiosas da instituição que trabalha, tendo em vista o princípio constitucional de autodeterminação. Art. 5º- Realizar seu trabalho em conformidade com as normas propostas pela Instituição, conhecidas no ato de admissão, procurando o crescimento e a integração de todos.

2 Art. 6º - Facilitar o bom relacionamento Instituição X Comunidade. Art. 7º - Respeitar os direitos da família na educação do orientando, o que configura-se como aceitar as diferenças de culturas dos alunos, assim como seus valores que muitas vezes divergem de valores pessoais ou aceitos explicitamente pela sociedade, que quase sempre marginaliza o diferente e valoriza o igual. Art. 8º- Colaborar com órgãos representativo de sua classe, zelando pelos seus direitos e jamais se escusando de prestar-lhe colaboração, salvo por causa. Art. 9º - Divulgar resultados de investigação e experiências, quando isto importar em benefício do desenvolvimento educacional. Art. 10º Exercer a Orientação Educacional, incluindo aconselhamento vocacional em cooperação com o Núcleo Pedagógico Integrado, Coordenações, professores, a família e a comunidade. Art. 11º Exercer a orientação voltada para a construção do cidadão comprometido com seu tempo e sua gente, trabalhando a subjetividade e a intersubjetividade, obtidas através de dialogo. Art. 12º - O orientador deve manter um bom relacionamento, com os outros profissionais, que podem auxiliar-lhe em sua pratica. Art. 13º- Ter sempre presente em suas atividades os princípios que servem de suporte ao processo de orientação, levando-o a uma ação mais consistente e coerente. Art. 14º- Esclarecer o educando quanto à formação profissional, além, da incumbência de melhor orientar o jovem numa formação profissional. Orientar quanto às aptidões, tipos de profissões para os níveis técnicos ou universitários. Art. 15º- Realizar serviço integrado com o Setor de Atendimento ao Educando, Serviço de Supervisão Escolar, Coordenação Geral de Ensino e Núcleo Pedagógico, visando o acompanhamento do rendimento escolar do aluno

3 Art. 16º - Participar dos Conselhos de Classe dando aconselhamento psicopedagógico oferecendo e coletando informações; Art. 17º - Propor atividades que favoreçam as relações interpessoais, aluno x professor e aluno x aluno e demais elementos da escola, a partir de diretrizes e ações planejadas em conjunto com o Núcleo Pedagógico Integrado do Campus; Art. 18º- Participar da elaboração do Plano do Serviço de Orientação Educacional e do Plano da Escola; Art. 19º Assessorar o SAE e o NPI a selecionar atividades e desenvolvê-las atendendo as necessidades dos alunos para melhor conhecimento de si e do grupo; Art. 20º - Participar da compatibilização do Regimento Interno com a Legislação e Diretrizes propostas pelo currículo; Art. 21º - Participar das atividades de sondagem para a elaboração do diagnóstico da população escolar e da comunidade; Art. 22º- Participar da avaliação interna da Escola e do Serviço de Orientação educacional; Art. 23º - Manter atualizado o dossiê do aluno com relatório sobre as orientações e encaminhamentos dados pela Orientação Educacional; Art. 24º - Assistir ao aluno individualmente ou em grupo em sessões programadas e sistemáticas; Art. 25º - Programar e coordenar atividades de informação profissional, envolvendo professores, família e comunidade; Art. 26º - Promover e/ou participar de reuniões e/ou sessões de estudo com professores em parceria com a Coordenação Geral de Ensino e Supervisão Educacional; Art. 27º - Manter-se informado sobre as necessidades do mercado de trabalho; Art. 28º - Participar e acompanhar a execução de projetos e atividades especiais desenvolvidas na escola, oriundos de órgãos superiores

4 Art. 29º - Manter-se atualizado em assuntos educacionais. Art. 30º - Planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de Escola e Comunidade em parceria com o Núcleo Pedagógico Integrado e o SAE, Art. 31º - Coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global. Art. 32º- Coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando. Art. 33º - Coordenar o processo de informação profissional e educacional com vistas à orientação vocacional. Art. 34º- Sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando. Art. 35º - Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial. Art. 36º - Emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional. Art. 37º - Participar no processo de identificação das características básicas da comunidade. Art. 38º - Participar na composição, caracterização e acompanhamento de turmas e grupos; Art. 39º - Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos; Art. 40º - Participar do processo de encaminhamento e acompanhamento dos alunos estagiários; Art. 41º - Participar no processo de integração escola-família-comunidade; Art. 42º - Realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional.

5 TÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Art. 43º - Ver o educando em sua realidade bio-psico-social, com todo o respeito e consideração, a fim de que, a partir dessa realidade, se possa erigir uma personalidade ajustada, segura de si e compreensiva. Art. 44º - Em reforço ao primeiro princípio, respeitar o educando em sua realidade, qualquer que ela seja. Art. 45º - Realizar trabalho de orientação, sem criar dependências, mas orientar para a autoconfiança, independência, autonomia e cooperação. Art. 46º - Em se querendo que o educando seja independente e respeitador, sensibilizá-lo para a necessidade de também respeitar os seus semelhantes. Art. 47º - O trabalho de Orientação exige o maior número possível de informes a respeito do educando, o que deve ser diligenciado por todos os meios. Art. 48º - Assistir todos os educandos, desde os mais aos menos carentes, bem como os que não revelarem carências. Art. 49º - Dar ênfase aos aspectos preventivos do comportamento humano, uma vez que é muito mais fácil evitar um acidente do que se recuperar do mesmo. Art. 50º - Este princípio guarda analogia com outro de natureza médica e que diz: um grama de prevenção vale mais que uma tonelada de curas. Assim, o ideal será a Orientação Educacional agir, preferencialmente, de maneira profilática do que curativa. Art. 51º - Estabelecer um clima de confiança e respeito mútuo, incentivando a procura espontânea do Serviço de Orientação Educacional, logo que a dificuldade ou uma dúvida surja na vida do educando, antes que a mesma tome vulto e desoriente.

6 Art. 52º - Procurar envolver todas as pessoas com o processo de educação, como diretor, professores, pais, serventes, etc., para que todos cooperem com a Orientação Educacional, no sentido de ajudá-la a melhor ajudar o educando. Art. 53º - A Orientação Educacional deve ter muito cuidado em formular juízos a respeito do educando, não esquecendo que este é um ser em evolução, em marcha para a maturidade e que uma série de fatores pode estar influenciando-o para que ocorra o comportamento anormal que tem apresentado. Art. 54º - A Orientação Educacional deve ser levada a efeito como um processo contínuo e não como ação esporádica dos momentos em que faltarem professores ou que surgirem dificuldades maiores. Deve ser trabalho planejado para todo o ano letivo, sem aquelas características de tapa-buraco. Art. 55º - A Orientação Educacional tem de trabalhar em estreito entendimento com a direção. Jamais em sentido de subserviência ou petulância, mas em sentido de cooperação, compreensão e respeito mútuo. Art. 56º - A Orientação Educacional não deve se envolver em pequenas questões entre educandos e professores. Ocorrências conflitivas de pouca intensidade são, até certo ponto, naturais. Assim, problemas que não ultrapassem certos limites devem ser deixados para que os próprios professores os resolvam. Art. 57º - A Orientação Educacional deve agir, também, como órgão de estudo e de pesquisa de medidas que levem à superação de dificuldades de natureza disciplinar, não devendo, porém nunca, funcionar como órgão disciplinador. Deve, sim, agir como órgão que leve todos a tomarem consciência do grave problema da disciplina, que está inutilizando o trabalho de muitas escolas. Art. 58º - Ressaltar que a Orientação Educacional precisa dar muita atenção ao serviço de anotações, que deve ser o mais perfeito possível, a fim de que dados a respeito de um educando estejam sempre a mão e atualizados. Art. 59º - A Orientação Educacional deve estar aberta para a realidade

7 comunitária, a fim de que o seu trabalho esteja articulado com o meio, para melhor ajudar o educando a integrar-se no mesmo. Art. 60º - A Orientação Educacional deve esforçar-se para criar na escola um clima de comunidade e sensibilizar a todos, quanto à necessidade de que cooperem em suas atividades, com entusiasmo, respeito e solidariedade. Art. 61º - A Orientação Educacional não deve esquecer-se de estimular ao máximo a iniciativa do educando, principalmente, através de atividades extraclasse, empenhando-a na realização com verdadeiro engajamento, que ajudará na explicitação de suas virtualidades, na conquista da autoconfiança e na revelação de suas capacidades de liderança. Art. 62º - Orientar o educando em seus estudos, a fim de que os mesmos sejam mais proveitosos. Art. 63º - Como complementação do primeiro objetivo, ensinar a estudar. É impressionante a quantidade de educandos de todos os níveis que se perdem nas obrigações escolares por não saberem estudar, com desperdício de tempo e energia. Art. 64º - Discriminar aptidões e aspirações do educando, a fim de melhor orientá-lo para a sua plena realização. Art. 65º - Auxiliar o educando quanto ao seu autoconhecimento, à sua vida intelectual e à sua vida emocional. Art. 66º - em geral. Orientar para o melhor ajustamento na escola, no lar e na vida social Art. 67º - Formar o cidadão que alimente dentro de si um sentimento de fraternidade universal, capaz de fazê-lo sentir-se irmão, companheiro e amigo de seu semelhante em todas as circunstâncias da vida. Art. 68º - Trabalhar para a obtenção de um melhor cidadão, por parte do educando, para que este seja um membro integrado, dinâmico e renovador no seio

8 da sociedade. Enfim, desenvolver ação para que se obtenha o cidadão consciente, eficiente e responsável. Art. 69º - Levar a efeito melhor entrosamento entre escola e educando, com benefícios compensadores quanto à disciplina, formação do cidadão e rendimento escolar. Art. 70º - Prestar assistência ao educando nas dificuldades em seus estudos ou relacionamento com professores, colegas, pais ou demais pessoas. Art. 71º - Levar cada educando a explicar e desenvolver suas virtualidades. Art. 72º - Prevenir o educando com relação a possíveis desajustes sociais, que sempre estão eclodindo na sociedade, como fruto de uma dinâmica negativa de desagregação social. Art. 73º - Possibilitar aos professores melhor conhecimento dos educandos, oferecendo, assim, maiores probabilidades de entrosamento positivo entre ambos e mais adequada ação didática por parte dos professores, a fim de ser obtido maior rendimento escolar. Art. 74º - Sensibilizar, de forma crescente, professores, administradores e demais pessoas que trabalham na escola, para que queiram melhorar suas perspectivas atuações, visando à melhor formação do educando. Art. 75º - Realizar trabalho de aproximação da escola com a comunidade, a fim de proporcionar ao educando maiores oportunidades de conhecimento do meio e desenvolvimento comportamental de cidadão participante. Art. 76º - Trazer a família para cooperar de maneira mais esclarecida, eficiente e positivista na vida do educando. Art. 77º - Proporcionar vivências que sensibilize o educando para os valores que se deseja incorporar no seu comportamento.

9 Art. 78º - Trabalhar para instaurar na escola um ambiente de alegria, satisfação e confiança para que se estabeleça um clima descontraído, evitando os temores, frustrações e humilhações. Art. 79º - Incentivar práticas de higiene física e mental, procurando conscientizar o educando em relação à importância e valor da saúde, que pode ser cuidada e preservada individualmente, educando por educando. Art. 80º - Desenvolver admiração e respeito pela natureza, evitando depredá-la em quaisquer de seus aspectos: paisagem, fauna e flora. Art. 81º - Desenvolver atividades de lazer, podendo, algumas delas, em caso de necessidade, transformar-se em atividades profissionais. Neste particular, orientar o emprego adequado e higiênico de horas de folga. Art. 82º - Trabalhar para uma adequada formação moral do educando, imbuindoo de valores éticos necessários para uma vida digna, humana e coerente, em que o respeito ao próximo deve ser o motivo principal. Art. 83º - Favorecer a educação social e cívica do educando, sensibilizando-o para a cooperação social e deveres comunitários. TITULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 84º - Além destas ações, outras a serem definidas a partir de reuniões com coordenadores, pedagogos de todos os campi e reitoria, e outras demandas que aparecerão com a atuação desse profissional; Art. 85º -As diretrizes e atribuições omissas deverão ser analisadas pela Direção de Ensino. Art. 86º Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Santa Rosa 18 de setembro de 2011

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