ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

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1 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA. Introdução Este documento visa orientar as entidades participantes do certame na elaboração de suas propostas técnicas, apresentando as diretrizes gerais para a execução da política pública em questão. A partir da legislação vigente, este Termo de Referência tem como objetivo contextualizar o escopo do projeto diante das características da política de prevenção social à criminalidade. Para tanto, formula um conteúdo metodológico capaz de integrar as necessidades dos atores envolvidos e esclarece quanto aos objetivos, metodologias e procedimentos operacionais a serem observados na estruturação física e operacional atinentes ao desenvolvimento e co-gestão da Política de Prevenção Social à Criminalidade. Cumpre destacar que complementa as informações contidas nesse Termo de Referência o Anexo V - Portfólio da Política de Prevenção Social à Criminalidade. 2. Concepção da Política Pública 2.. Contexto e Características A Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS) é a responsável pela execução desta política de Segurança Pública, sendo da Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade (CPEC), criada pela Lei Delegada nº 80/20, que reestruturou os quadros do Estado de Minas Gerais, a competência para desenvolver programas e ações de prevenção definidos no atual Decreto de de novembro de 204. A CPEC tem por objetivo geral: contribuir para a prevenção e redução da violência e criminalidade incidentes sobre determinados territórios e grupos mais vulneráveis a esses fenômenos e para o aumento da segurança no Estado. Para fins da Política de Prevenção Social à Criminalidade, entende-se como grupos mais vulneráveis a violências e criminalidades, o seguinte público: Página de 44

2 jovens e moradores de territórios com maior concentração de crimes de homicídios; pessoas em cumprimento de penas e medidas alternativas; pessoas egressas do sistema prisional e seus familiares. Trata-se de um público alvo que, além das vulnerabilidades sociais presentes em sua trajetória de vida, como frágil acesso a políticas de proteção social, saúde, educação, habitação, cultura, esportes e trabalho, vivencia processos de criminalização, etiquetamento criminal, responsabilização penal e a reprodução de ciclos e trajetória pelo Sistema de Justiça Criminal (polícia, judiciário, penalização, sistema prisional e sistema de medidas socioeducativas). Devido à rotulação criminal, regra geral, esse público tem o acesso às políticas de proteção social limitado, de forma a contribuir para a propagação ou aprofundamento dos ciclos criminais. Desta forma, é necessário o acesso direcionado as especificidades desse público alvo, o que ocorre por meio dos Programas e Unidades de Prevenção Social à Criminalidade. Esta política se origina da compreensão de que é plenamente factível o enfrentamento a violências e criminalidades a partir da implementação de um conjunto integrado de estratégias e ações pelo Poder Público, com a participação da sociedade civil, visando a intervenção direta sobre dinâmicas sociais geradoras de conflitos, violências e processos de criminalização. O foco de atuação são as áreas de maior crescimento da criminalidade cujas estratégias de intervenção buscam a desconstrução de fenômenos multicausais geradores de conflitos, violências e processos de criminalização a partir de ações preventivas de forma articulada e sustentável adequadas a cada fator de risco. A Política de Prevenção Social à Criminalidade ainda busca atingir os seguintes objetivos específicos: a. contribuir para a prevenção e a redução de homicídios dolosos de adolescentes e jovens moradores de áreas nas quais esses crimes estão concentrados, por meio da atuação do Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!; Página 2 de 44

3 b. promover meios pacíficos de administração de conflitos nos níveis interpessoal, comunitário e institucional, de forma a minimizar, prevenir e/ou evitar que estes se desdobrem em situações de violências e criminalidade, por meio da atuação do Programa Mediação de Conflitos - ; c. contribuir para a consolidação de uma política criminal de responsabilização penal alternativa ao cárcere, mediante o efetivo monitoramento das Penas e Medidas Alternativas e da qualificação da execução penal via ações e projetos de caráter reflexivo e pedagógico, por meio da atuação do Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas CEAPA; d. favorecer o acesso a direitos e promover condições para inclusão social de egressos do sistema prisional, minimizando as vulnerabilidades relacionadas a processos de criminalização e agravadas pelo aprisionamento, por meio da atuação do Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PrEsp; e. contribuir para a compreensão, registro, análise e intervenções nos fatores sociais relacionados a crimes e violências incidentes sobre os territórios e público atendidos pelos programas de prevenção social à criminalidade, de forma a qualificar as estratégias de enfrentamento desses fenômenos; f. promover e favorecer articulações intergovernamentais e multisetoriais para o enfrentamento dos fatores sociais relacionados à incidência de crimes e violências identificadas nos territórios de atuação e nos atendimentos ao público; g. fomentar a participação social em questões afetas a prevenção social à criminalidade. Assim, por meio do desenvolvimento de tais objetivos, a Política de Prevenção Social à Criminalidade se diferencia das demais políticas públicas de proteção social que também promovem impactos positivos para a redução de vulnerabilidades sociais, todavia, não possuem como foco de atuação a intervenção direta em fatores sociais Página 3 de 44

4 relacionados a violências e criminalidades, bem como o acesso a públicos específicos que já vivenciam processos de criminalização. Ou seja, busca-se superar a premissa de que não há governabilidade sobre a dinâmica do fenômeno criminal e que somente intervenções macro estruturantes nas esferas da economia, educação, saúde, trabalho e cultura seriam capazes de intervir, a longo prazo, nos cenários de violências e criminalidades. É importante reconhecer e trabalhar para o fortalecimento e ampliação do acesso universal as políticas de proteção social, contudo, a perspectiva da política de prevenção social à criminalidade não substitui, pelo contrário, complementa a atuação das demais políticas de proteção social. Enquanto as reformas profundas e necessárias na política social brasileira não acontecem na dimensão e velocidade desejada, é urgente implementar políticas públicas para a intervenção direta junto a um público que já vivencia mais diretamente cenários de violências, criminalidades e processos de criminalização e, a partir do acesso a esse público, promover atendimentos especializados, desenvolver projetos e estratégias capazes de contribuir para a reversão de trajetórias criminais, intervenção em fatores sociais relacionados a incidência de violências e crimes, bem como favorecer o acesso deste público as políticas de proteção social Estrutura atual da Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade A gestão estratégica da Política de Prevenção Social à Criminalidade é competência da Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade CPEC que, por sua vez, integra o arranjo institucional da Secretaria de Estado de Defesa Social, compondo um de seus eixos estratégicos de atuação. Para tanto, a CPEC contempla em sua estrutura institucional um corpo de diretorias responsáveis pela gestão estratégica e metodológica dos programas, bem como das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, quais sejam: Página 4 de 44

5 a. O Núcleo de Proteção Social da Juventude que tem por finalidade o desenvolvimento do Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo; b. O Núcleo de Mediação de Conflitos Comunitários que tem por finalidade o desenvolvimento do Programa Mediação de Conflitos ; c. O Núcleo de Alternativas Penais que tem por finalidade o desenvolvimento do Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas CEAPA; d. O Núcleo de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional que tem por finalidade o desenvolvimento Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PRESP; e. O Núcleo de Implantação e Gestão de Unidades de Prevenção Social à Criminalidade que tem por finalidades a implantação e a gestão administrativa e institucional das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, de forma a promover estratégias de articulação com o Poder Público municipal e a sociedade civil. As Unidades de Prevenção Social à Criminalidade integram a estrutura orgânica básica da SEDS, subordinadas às diretrizes, normas e orientações por ela expedidas, em especial, pela CPEC, sendo referências para a execução dos serviços públicos que viabilizam a atuação dos programas de prevenção social à criminalidade. As Unidades de Prevenção Social à Criminalidade se organizam da seguinte forma: I - Centros de Prevenção Social à Criminalidade: unidades públicas de base local, com abrangência territorial, para execução dos Programas Fica Vivo! e do ; II - Centros de Alternativas Penais: unidades públicas de base municipal 2, com abrangência no município, para execução da CEAPA; Base Local: Unidades Públicas de abrangência territorial, localizados em territórios que registram maior concentração de homicídios nos Municípios. Executam os Programas Controle de Homicídios e Mediação de Conflitos. Página 5 de 44

6 III - Centros de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional: unidades públicas de base municipal, com abrangência no município, para execução do PRESP. Abaixo segue a localização atual das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE BH Centro BH Pedreira Prado Lopes BH Morro das Pedras BH Ribeiro de Abreu BH Taquaril BH Cabana do Pai Tomás BH Jardim Felicidade BH Serra BH Santa Lúcia BH Conjunto Esperança/ ENDEREÇO Rua Espírito Santo, 466 Centro, 9º e 0º andar. CEP: R. Marcazita, São Cristóvão. CEP: Rua Gama Cerqueira,.7- Jardim América CEP: R. Feira de Santana, 2- Ribeiro de Abreu CEP: Rua Francisco Xeres, 20 - Taquaril. CEP: R. São Geraldo, 0 Paróquia Cristo Luz dos Povos, Cabana do Pai Tomás. CEP: Rua Tenente João Ferreira, 75 Jardim Guanabara. CEP: Rua Engº Lucas Júlio de Proença, 73, 2º andar Vila Marçola. CEP: R. São Tomás de Aquino, Vila Santa Rita de Cássia CEP: Rua A, 0 Conj. Vila Esperança. Vila Cemig TELEFONE (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) Base Municipal: Unidades Públicas de abrangência municipal, localizadas em áreas centrais dos Municípios. Executam os Programas Central de Acompanhamentos de Penas e Medidas Alternativas - CEAPA e Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional PRESP. Página 6 de 44

7 UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE Vila Cemig CEP: BH Vila Pinho BH Minas Caixa BH Jardim Leblon BH º de Maio Santa Luzia Santa Luzia Palmital Santa Luzia Via Colégio Santa Luzia São Benedito Contagem Centro Contagem Nova Contagem Contagem Ressaca Betim Jardim Teresópolis Betim PTB Betim Jardim das Alterosas ENDEREÇO Av. Perimetral, 700, sobreloja Vila Pinho. CEP Rua Manoel Cunha, 0 Minas Caixa. CEP: Rua Inglaterra, 226 Jardim Leblon. CEP: Rua Jaçanã, 5A Providência. CEP: Av. Etelvina Souza Lima, 240 Conjunto Habitacional Palmital. CEP: Rua Bahia, 782 Via Colégio. CEP: Rua Pirajá 08 ap 0/02 São Benedito CEP: Rua Capitão Antônio Joaquim da Paixão, 352 Centro. CEP: Rua VP 0, 56, 2º andar Nova Contagem CEP: Rua Iguaçaba, 5 Vila Pérola/Ressaca CEP: Rua Araçá, 3 Jardim Teresópolis CEP: Rua Rio Jaspes, 04 Jardim Santa Cruz CEP: Rua Ciprestes, 20 Jardim das Alterosas CEP: TELEFONE (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) Página 7 de 44

8 UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE Betim Centro Betim - Citrolândia Vespasiano Centro Vespasiano Morro Alto Ribeirão das Neves Rosaneves Ribeirão das Neves Veneza Ribeirão das Neves Centro ENDEREÇO Rua Felipe dos Santos, 289 Centro CEP: Av. Doutor José Mariano, 743 Citrolândia CEP: Rua Elias Iffa, 38 Parque Jardim Itaú CEP: Av. Coletora II, nº 284 Morro Alto CEP: Rua Dália, 62 Rosaneves CEP: Av. Dionizio Gomes, 200 e 202 Veneza CEP: Pça da Esplanada, s/nº Presídio José Maria Alquimim, Casas 5/6 CEP: TELEFONE (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) (3) Ribeirão das Neves Justinópolis Montes Claros - Centro Montes Claros - Santos Reis Montes Claros - Cidade Cristo Rei Governador Valadares Centro Governador Valadares - Turmalina Rua Bangu, 76 Cerejeiras CEP: Rua Tiradentes, 422, 3º andar Centro CEP: Rua Geraldino Machado, 785- B. Vila Áurea - CEP Rua Jequitinhonha, 07 Alto São João CEP: Rua Pedro Lessa, 360 Lourdes CEP: Av. Coqueiral, 76 Turmalina CEP (3) (3) (38) (38) (38) (38) (38) (38) (33) (33) (fax) (33) (33) Governador Valadares - Av. Raimundo Albergaria, 3 Santa (33) Página 8 de 44

9 UNIDADE DE PREVENÇÃO À CRIMINALIDADE Carapina Helena ENDEREÇO TELEFONE CEP Ipatinga - Centro Ipatinga - Betânia Juiz de Fora - centro Uberlândia centro Uberlândia - Morumbi Uberlândia Jardim Canãa Uberaba centro Araguari - centro R. Januária, 56 Centro CEP: Av. Gerasa, 325 Bethânia CEP: Rua Marechal Deodoro, 230, 5º andar Centro CEP: Av. Getúlio Vargas, 533 Tabajaras CEP Rua Couvual, 259 Morumbi CEP: Rua Betel, 332 Jardim Canaã CEP: Rua Santo Antônio, 305 Centro CEP: Rua Coronel Lindolfo Rodrigues da Cunha, 0 Centro CEP: (3) (3) (3) (3) (32) (32) (34) (34) (34) (34) (34) (34) (34) (34) (34) Objetivo da Parceria A SEDS/CPEC, por meio da parceria com o terceiro setor, tem o intuito de promover a implantação e gestão de Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e o desenvolvimento de programas de prevenção à criminalidade. Atualmente, os programas executados são: Fica Vivo!, Mediação de Conflitos, Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas, Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional. a. Programa de Controle de Homicídios - - Institucionalizado pelo Decreto nº de 20/05/2003, o Programa de Controle de Homicídios Fica Vivo!, Página 9 de 44

10 compõe, por meio do Núcleo de Proteção Social da Juventude, a Política Estadual de Prevenção Social à Criminalidade da Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais (SEDS). A partir da articulação de dois Eixos de Atuação Proteção Social e Intervenção Estratégica o Programa Fica Vivo! se propõe a contribuir para a prevenção e redução de homicídios dolosos de adolescentes e jovens moradores das áreas de abrangência dos Centros de Prevenção Social à Criminalidade de Base Local. Ao favorecer a realização de ações de repressão qualificada e desenvolver ações de proteção social, articulando-as a partir de uma concepção de prevenção social à criminalidade, o Programa Fica Vivo! busca alcançar os seguintes objetivos específicos: prevenir e reduzir conflitos e rivalidades violentas envolvendo adolescentes e jovens; ampliar a sensação de segurança nas áreas de abrangência do Programa; ampliar e fortalecer a rede de proteção sócio comunitária dos adolescentes e jovens atendidos. b. Programa Mediação de Conflitos () - Este programa é uma política pública de recorte territorial e comunitário, que visa empreender ações de mediações de conflitos, orientações sociojurídicas, articulação e fomento à organização comunitária e institucional, a partir de pessoas, famílias, grupos, comunidades e entidades comunitárias. O Programa Mediação de Conflitos () possui como objetivo principal promover meios pacíficos de administração de conflitos em níveis interpessoais, comunitários e institucionais, que contribuam para minimizar, prevenir e/ou evitar que estes se desdobrem em situações de violências e criminalidade. c. Programa Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (CEAPA) tem como público alvo pessoas que foram condenadas ou receberam medidas de cumprimento de penas não privativas de liberdade pelo Poder Judiciário, este programa busca consolidar e fortalecer as alternativas penais no Estado de Minas Gerais. Nesse sentido, o programa é focado em criar alternativas em um contexto de crescimento da população carcerária, sendo responsável pela materialização e monitoramento das penas restritivas de direito previstas no Código Penal Página 0 de 44

11 Brasileiro, introduzidas pela lei 9.74/98, especialmente, a prestação de serviços à comunidade e as penas pecuniárias; além de outras medidas específicas por tipo de delito cometido, que nomeamos Projetos de Execução Penal Temáticos. d. Programa de Inclusão Social de Egressos do Sistema Prisional (PrEsp) foi desenhado, em 2002, a partir do fomento realizado pelo Ministério da Justiça para a criação de ações e projetos que beneficiassem este público. Por meio da Lei Delegada nº 49, de 02 de janeiro de 2003 e do Decreto , de 29 de abril de 2003, o Programa foi assumido pela Secretaria de Estado de Defesa Social e passou a compor a Política de Prevenção Social à Criminalidade do Estado de Minas Gerais. Este programa tem por objetivo favorecer o acesso a direitos e promover condições para inclusão social de egressos do Sistema Prisional, minimizando as vulnerabilidades relacionadas a processos de criminalização e agravadas pelo aprisionamento. Tem como público alvo pessoas em Regime Aberto, em Prisão Domiciliar, em Livramento Condicional, em Liberdade Definitiva e seus respectivos familiares. 4. Escopo A parceria do Estado com a entidade tem como balizas que o parceiro auxilie no processo de co-gestão das políticas públicas das quais, de forma alguma, o Estado se exime da responsabilidade de definição de diretrizes políticas, técnicas e metodológicas. Somando-se a isso, a parceria tem como função a potencialização da gestão do recurso público, dando mais operacionalidade à máquina administrativa do Estado, objetivando viabilizar uma execução com mais flexibilidade e funcionalidade. Para realizar a co-gestão da Política de Prevenção Social à Criminalidade em parceria com a SEDS/CPEC, haverá o compartilhamento das competências atinentes à execução desta política, restando bem definido o papel de cada ator neste processo. 4.. Competirá à SEDS/CPEC: Página de 44

12 a. Elaborar, conduzir e avaliar a execução da política pública de prevenção social à criminalidade; b. Emanar diretrizes políticas e metodológicas a serem executadas via parceria, estabelecendo conceitos e critérios de qualidade a serem observados pela entidade; c. Orientar, por meio de encontros e agendas periódicas, o articulador político metodológico, os supervisores metodológicos, gestores sociais e equipes técnicas da OSCIP parceira acerca das diretrizes políticas e metodológicas necessárias ao desenvolvimento dos programas de prevenção social à criminalidade, de forma alinhada às prioridades estabelecidas pela Secretaria de Estado de Defesa Social / Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade; d. Estabelecer diretrizes, em conformidade com os princípios elencados no inciso I do 3º do art. 34, do Decreto /202 para a realização dos processos seletivos a serem realizados pelo parceiro; e. Implantar, implementar e gerenciar as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, que são os equipamentos físicos que viabilizam a atuação dos programas de prevenção social à criminalidade nos municípios parceiros, inclusive, estabelecendo diretrizes sobre o horário de funcionamento e situações que autorizam a suspensão das atividades; f. Avaliar a pertinência/necessidade da suspensão temporária de atividades metodológicas e/ou fechamento temporário das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade em virtude de conflitos e tensionamentos ocorridos nos Municípios e territórios atendidos; g. Responsabilizar pela infraestrutura das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, por meio da locação de imóveis, quando necessário, aquisição e manutenção de equipamentos de informática, eletrônicos, eletrodomésticos, Página 2 de 44

13 móveis, material de consumo, dentre outros necessários para o funcionamento das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade. h. Empreender esforços para contratar diretamente ou via parceria com o Poder Público Municipal, a equipe de apoio das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, composta por vigia, auxiliar de limpeza e motorista; i. Disponibilizar veículos e sua manutenção para atendimento das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade; j. Articular com as instituições e secretarias que compõem as políticas públicas dos Municípios parceiros as estratégias de encaminhamento, atendimento e inclusão do público atendido pelos programas de prevenção social à criminalidade na rede de proteção social dos Municípios; k. Articular com as instituições que integram o Sistema de Defesa Social e Sistema de Justiça Criminal, as estratégias de interlocução, elaboração de fluxos, compartilhamento de dados e informações e implementação de ações em parceria; l. Acompanhar, supervisionar e fiscalizar a execução da parceria e do instrumento jurídico celebrado, nos aspectos administrativo, metodológico, técnico e financeiro, devendo zelar pelo alcance dos resultados pactuados e pela correta aplicação dos recursos repassados, propondo as medidas de ajuste, quando necessário; m. Acompanhar as atividades desenvolvidas pela entidade parceira, devendo estabelecer práticas de acompanhamento e verificação no local das atividades desenvolvidas, mediante agenda de reuniões e encontros com os dirigentes e coordenadores da entidade, para assegurar a adoção das diretrizes constantes desta parceria; n. Realizar a conferência e a checagem do cumprimento das metas e suas respectivas fontes comprobatórias, bem como acompanhar e avaliar a adequada Página 3 de 44

14 implementação da política pública, verificando a coerência e veracidade das informações apresentadas pela entidade; o. Prestar apoio necessário e indispensável à entidade para que o objeto da parceria seja alcançado em toda sua extensão e no tempo devido; p. Repassar à entidade os recursos financeiros previstos para a execução da parceria, de acordo com o cronograma de desembolsos previsto no instrumento; q. Transferir, por meio de Permissão de Uso, a partir do terceiro mês da assinatura do Termo de Parceria, os bens permanentes elencados no item 2, da Tabela 6, do Anexo IV - Memória de Cálculo, que devem ser destinados à estruturação da unidade administrativa da Oscip no Município de Belo Horizonte e utilizados para a execução do objeto da parceria; r. Disponibilizar no município de Belo Horizonte, no decorrer da vigência dos dois primeiros meses após assinatura do Termo de Parceria, estrutura física temporária composta por uma sala ampla, contendo equipamentos de informática, mobiliário, serviços de internet, telefonia, energia elétrica e água, a fim de que a OSCIP parceira possa empreender as atividades relativas às suas obrigações do primeiro período avaliatório; s. Empreender a circulação e disseminação das informações, ações e resultados alcançados pela Política de Prevenção Social à Criminalidade na mídia e nos demais meios de comunicação, inclusive, via canais institucionais Serão competências da entidade parceira, após celebrado Termo de Parceria: a. Apresentar a Política de Recursos Humanos que será desenvolvida pela entidade, por meio de Plano de Gestão de Recursos Humanos, contendo, minimamente: recrutamento, seleção, capacitação, acompanhamento, desenvolvimento e Página 4 de 44

15 avaliação, que será materializada por meio do Produto.2 do Quadro de Produtos do Anexo III; b. Responsabilizar-se, integralmente, pela contratação e pagamento do pessoal necessário e se encontrar em efetivo exercício nas atividades inerentes à execução desta política, observando-se o disposto na legislação atinente, inclusive, pelos encargos sociais e obrigações trabalhistas decorrentes, ônus tributários ou extraordinários que incidam sobre o instrumento; b.. A entidade parceira deverá prover 8 (oito) cargos de Supervisores Metodológicos (carga horária de 40 horas semanais), sendo 2 (dois) supervisores por Programa, que atuarão na sede administrativa da entidade e deverão realizar as seguintes atividades: monitorar e avaliar o desenvolvimento da execução do método dos programas de prevenção social à criminalidade; orientar, capacitar e atuar na formação continuada das equipes técnicas para que a aplicação do método alcance os princípios e objetivos dos programas e da política de prevenção social à criminalidade; orientar a gestão social para o acompanhamento da execução do método dos programas pelas equipes técnicas; participar nos processos seletivos, sempre que o planejamento prévio de agenda permitir a participação, sem prejuízo de outras atribuições, para contratação de equipe técnica; orientar os casos e demandas específicas; propor a elaboração de ações e projetos institucionais e locais para o público dos programas; promover o intercâmbio de experiências entre às Unidades de Prevenção Social à Criminalidade; contribuir para a integração e articulação entre os Programas da Base Local e Municipal sugerindo a apoiando ações conjuntas; retorno periódico dos relatórios enviados pelas equipes técnicas; produção, sistematização e análise de dados e informações metodológicas do programa; sistematizar, a partir das diretrizes e conjuntamente com as Diretorias da CPEC, os procedimentos metodológicos de cada programa; reformular, atualizar e desenvolver as diretrizes metodológicas, a partir dos resultados alcançados, das especificidades das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, das dinâmicas dos territórios e Página 5 de 44

16 Municípios e demandas do público atendido; avaliar, em conjunto com as equipes e gestão social, os impactos das intervenções metodológicas propostas para o alcance dos objetivos da política; orientação e análise dos planejamentos elaborados pelas equipes e auxílio pontual na execução das atividades apresentadas para o ano, de maneira articulada com a Gestão Social; construção de planejamento para visitas periódicas as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, sediadas em Belo Horizonte, Região Metropolitana e no Interior; elaborar Relatórios periódicos de supervisão da execução das metodologias pelas equipes técnicas das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, de forma a contemplar as leituras sobre o trabalho desenvolvido nos Municípios/territórios; realizar, a partir de avaliação prévia acerca da necessidade, reuniões individuais com integrantes da equipe técnica, de modo a entender a sua atuação e dificuldades, bem como construir outras possibilidades de intervenção; realizar reuniões em pequenos grupos e/ou a junção pontual de algumas equipes, a partir de avaliação prévia sobre a convergência e semelhança de demandas, de modo a facilitar a circulação dos saberes e constituir espaço de aprendizagem; empreender, como desdobramento das reuniões e intervenções junto as equipes técnicas, a interlocução e o alinhamento com outros membros da política de prevenção social à criminalidade, tais como os gestores sociais, supervisores metodológicos dos demais programas, bem como representantes das diretorias da SEDS/CPEC e OSCIP parceira. b.2. A entidade parceira deverá prover (um) cargo de Articulador Político Metodológico (carga horária de 40 horas semanais), que atuará na sede administrativa da entidade e deverá realizar as seguintes atividades: orientação e acompanhamento da gestão social (atuação junto aos Gestores Sociais recém admitidos, orientar sobre as habilidades necessárias para o cargo, bem como as atribuições da gestão social, organizar a capacitação inicial, acompanhar as transições e remanejamentos de Gestores Sociais entre as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, viabilizar suporte as equipes técnicas, juntamente com a Supervisão Metodológica, em ausências prolongadas da gestão social, Página 6 de 44

17 especialmente, situações de férias, licença médica e licença maternidade, receber e organizar os relatórios analíticos das dinâmicas de violências e criminalidades); desenvolvimento da gestão social ( participar e dar suporte, excepcionalmente, de atividade prevista na agenda do Gestor Social; articulação de espaços de interlocução interna (organização, registros e proposição de pautas prioritárias levantadas a partir das demandas das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e articuladas entre Gestão Social e Supervisão Metodológica para reuniões coletivas entre a OSCIP e a CPEC); articulação com a supervisão metodológica (ser referência para o grupo de Supervisores Metodológicos diante dos Gestores Sociais, coordenar junto ao Grupo de Supervisores Metodológicos a realização de capacitações da supervisão, a realização de supervisões conjuntas, o levantamento de demandas prioritárias das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, bem como os encaminhamentos que se fizerem pertinentes). b.3. A contratação do quadro de equipe atuante nas Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e em seus respectivos Programas, inicialmente, se dará conforme a tabela abaixo, distribuída por município/área de abrangência e Programa: DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE MUNICÍPIOS OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE PROGRAMAS FUNCIONÁRIOS QUANTIDADE GESTOR SOCIAL ARAGUARI CENTRO JUIZ DE FORA CENTRO CEAPA CEAPA E PRESP GESTOR SOCIAL Página 7 de 44

18 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE ANALISTA SOCIAL 4 CEAPA ESTAGIÁRIO 4 ANALISTA SOCIAL 4 PRESP GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP UBERLÂNDIA ANALISTA SOCIAL 5 CENTRO CEAPA ESTAGIÁRIO 3 ANALISTA SOCIAL 4 PRESP GESTOR SOCIAL E UBERLÂNDIA MORUMBI ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL 0 (MESMO MORUMBI)* E UBERLÂNDIA JARDIM CANAÃ ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP UBERABA CENTRO CEAPA ESTAGIÁRIO 3 PRESP GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE MORRO DAS PEDRAS Página 8 de 44

19 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE GESTOR SOCIAL (MESMO DO MORRO 0 E DAS PEDRAS)* BELO HORIZONTE CABANA DO PAI TOMÁS GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE JARDIM ESTAGIÁRIO FELICIDADE GESTOR SOCIAL (MESMO JARDIM 0 E FELICIDADE)* BELO HORIZONTE PRIMEIRO DE MAIO ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE JARDIM LEBLON GESTOR SOCIAL (MESMO DO JARDIM 0 E LEBLON)* BELO HORIZONTE MINAS CAIXA Página 9 de 44

20 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE SERRA GESTOR SOCIAL 0 (MESMO DO SERRA)* BELO HORIZONTE SANTA LÚCIA GESTOR SOCIAL BELO E HORIZONTE CONJUNTO ESPERANÇA / VILA CEMIG GESTOR SOCIAL (MESMO DO VILA 0 E CEMIG)* BELO HORIZONTE VILA PINHO GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE TAQUARIL BELO HORIZONTE PEDREIRA PADRO LOPES PPL E GESTOR SOCIAL Página 20 de 44

21 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL E BELO HORIZONTE RIBEIRO DE ABREU GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP BELO HORIZONTE ANALISTA SOCIAL 8 CEAPA CENTRO ESTAGIÁRIO 8 ANALISTA SOCIAL PRESP ESTAGIÁRIO 4 GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP CONTAGEM ANALISTA SOCIAL 4 CENTRO CEAPA ESTAGIÁRIO 3 PRESP GESTOR SOCIAL E CONTAGEM NOVA CONTAGEM GESTOR SOCIAL (MESMO DO NOVA 0 E CONTAGEM)* CONTAGEM RESSACA ESTAGIÁRIO RIBEIRÃO DAS GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP NEVES Página 2 de 44

22 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE CENTRO CEAPA ESTAGIÁRIO 3 PRESP ANALISTA SOCIAL 4 GESTOR SOCIAL E RIBEIRAO DAS NEVES ROSANEVES ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL (MESMO DO E ROSANEVES) RIBEIRÃO DAS NEVES VENEZA ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL (MESMO DO RIB. NEVES 0 E CENTRO)* RIBEIRAÕ DAS NEVES JUSTINÓPOLIS ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP BETIM CENTRO CEAPA PRESP GESTOR SOCIAL BETIM E JARDIM TERESÓPOLIS Página 22 de 44

23 BETIM PTB GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE GESTOR SOCIAL E BETIM CITROLÂNDIA GESTOR SOCIAL (MESMO DO 0 E CITROLÂNDIA)* BETIM JARDIM ALTEROSA MONTES CLAROS CENTRO MONTES CLAROS SANTOS REIS E CEAPA E PRESP CEAPA PRESP ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL (MESMO JD 0 TERESOPOLIS)* ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL ESTAGIÁRIO 3 GESTOR SOCIAL E Página 23 de 44

24 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL 0 (MESMO SANTOS REIS)* E MONTES CLAROS CRISTO REI ESTAGIÁRIO ESTAGIÁRIO GESTOR CEAPA E PRESP GOVERNADOR VALADARES ANALISTA SOCIAL 4 CEAPA CENTRO ESTAGIÁRIO 3 PRESP ESTAGIÁRIO 3 GOVERNADOR VALADARES TURMALINA GOVERNADOR VALADARES CARAPINA VESPASIANO MORRO ALTO E E E GESTOR SOCIAL ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL (MESMO DO 0 TURMALINA)* ESTAGIÁRIO GESTOR VESPASIANO CEAPA GESTOR 0 Página 24 de 44

25 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE CENTRO (MESMO DO MORRO ALTO)* ESTAGIÁRIO 3 GESTOR SOCIAL CEAPA E PRESP SANTA LUZIA ANALISTA SOCIAL 4 SÃO BENEDITO CEAPA ESTAGIÁRIO 3 PRESP GESTOR E SANTA LUZIA PALMITAL GESTOR SOCIAL 0 (MESMO DO PALMITAL)* E SANTA LUZIA VIA COLÉGIO ESTAGIÁRIO GESTOR E IPATINGA BETÂNIA ESTAGIÁRIO GESTOR SOCIAL 0 (MESMO DO BETÂNIA)* CEAPA E PRESP IPATINGA CENTRO CEAPA ANALISTA SOCIAL 4 Página 25 de 44

26 DIVISÃO POR MUNICÍPIOS E/OU ÁREA DE ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DAS UNIDADES DE PREVENÇÃO SOCIAL À CRIMINALIDADE ESTAGIÁRIO 4 PRESP *Nessas Unidades não há um gestor social dedicado exclusivamente para acompanhar as atividades, de modo que o gestor social lotado em outra Unidade da mesma região/município também será responsável pela gestão desta Unidade. b.3.. Atividades a serem desempenhadas pela equipe técnica das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: Analista Social vinculado ao Programa Fica Vivo! (carga horária de 30 horas semanais): planejar, executar, monitorar, registrar e avaliar as atividades de proteção social do Programa; realizar análise da dinâmica social das violências e da criminalidade, executando as atividades do Programa no território em consonância a esta; selecionar projetos de oficinas; realizar monitoramento in loco das oficinas; acompanhar e apoiar às ações desenvolvidas nas oficinas; organizar e coordenar reuniões coletivas e individuais junto aos oficineiros; acolher, atender e realizar encaminhamentos de adolescentes e jovens moradores das áreas de abrangência dos Centros de Prevenção à Criminalidade, bem como de seus familiares; planejar, elaborar, executar e avaliar os Projetos Locais e de Circulação; realizar estudos de caso e participar de reuniões com a rede parceira (serviços públicos locais, regionais, municipais e estaduais, organizações não governamentais, movimentos sociais e lideranças comunitárias); participar da elaboração, execução e avaliação de Projetos (Inter)Institucionais; elaborar relatórios quantitativos e qualitativos referentes ao desenvolvimento das atividades; participar de espaços de formação continuada; organizar, participar e avaliar os fóruns comunitários; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação. Estagiário vinculado ao Programa Fica Vivo! (carga horária de 20 horas semanais): auxiliar os analistas no planejamento, execução, monitoramento, registro e avaliação das atividades de proteção social do Programa; contribuir para a análise da dinâmica social das violências e da criminalidade e para a execução das Página 26 de 44

27 atividades do Programa em consonância com esta; auxiliar os analistas na realização do monitoramento in loco das oficinas; auxiliar os analistas na organização das reuniões coletivas e individuais nas oficinas; elaborar os registros das reuniões coletivas junto aos oficineiros; contribuir para o planejamento, elaboração, execução e avaliação dos Projetos Locais e de Circulação; contribuir para a elaboração, execução e avaliação de Projetos (Inter)Institucionais; auxiliar os analistas na elaboração de relatórios quantitativos e qualitativos; participar de estudos de caso e reuniões com a rede parceira; monitoramento junto à rede parceira dos encaminhamentos de adolescentes e jovens; participar dos espaços de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Analista Social vinculado ao Programa Mediação de Conflitos (carga horária de 30 horas semanais): aplicar diagnóstico sócio-organizacional, analisar as informações levantadas e discutir junto à comunidade as prioridades e o formato da intervenção/ apresentação; mapear e articular a rede de proteção social local para estabelecer parcerias com finalidades de encaminhamentos, discussão e monitoramento dos casos; identificar as referências comunitárias da região e realizar atividades que favoreçam o fortalecimento de vínculos com as mesmas; conhecer a área de abrangência do CPC e realizar análise crítica acerca do território, público atendido, demandas recebidas e dinâmica local; sistematizar e analisar a dinâmica social das violências e da criminalidade, executando as atividades do Programa no território em consonância a esta; realizar grupos de trabalho e atividades que favoreçam a participação social, a sensibilização sobre a temática de Resolução Pacífica de Conflitos e a construção coletiva de soluções para os problemas apresentados pela comunidade; recepcionar, acolher e atender o público que chega ao CPC de acordo com a metodologia do Programa Mediação de Conflitos; elaborar relatórios dos atendimentos realizados, da dinâmica criminal, das ações desenvolvidas e preencher planilhas de monitoramento dos casos atendidos; monitorar e discutir em equipe os casos atendidos; planejar, escrever, executar, monitorar e avaliar os projetos temáticos a partir da leitura Página 27 de 44

28 dos fatores de risco e fenômenos de violência relacionados ao baixo acesso a direitos, à sociabilidade violenta e ao baixo capital social; desenvolver e acompanhar as ações dos projetos institucionais; participar de reuniões com a diretoria e supervisão metodológica do Programa; participar de capacitações iniciais e continuadas; construir relatórios e preencher planilhas de monitoramento do Programa Mediação de Conflitos; preencher mensalmente o relatório qualitativo e o quantitativo com as informações sobre as atividades realizadas; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação. Estagiário vinculado ao Programa Mediação de Conflitos (carga horária de 20 horas semanais): realizar atendimentos; contribuir com os analistas sociais na aplicação do diagnóstico sócio-organizacional e nas ações de articulação de rede; contribuir com a sistematização e análise da dinâmica social das violências e da criminalidade, executando as atividades do Programa no território em consonância a esta; contribuir com os analistas sociais na articulação de rede e encontros de rede; elaborar relatório de atendimento; apoiar os analistas sociais no planejamento, escrita, execução, monitoramento e avaliação dos projetos temáticos a partir da leitura dos fatores de risco e fenômenos de violência relacionados ao baixo acesso a direitos, à sociabilidade violenta e ao baixo capital social; participar do monitoramento e da discussão dos casos atendidos; participar dos espaços de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Analista Social vinculado ao Programa CEAPA (carga horária de 30 horas semanais): acolher e acompanhar o público encaminhado ao Programa; mapear instituições, fazer parcerias, realizar visitas técnicas, encontros de rede e outras atividades de articulação; realizar atividades de fiscalização e monitoramento das penas e medidas alternativas aplicadas pelo Poder Judiciário; realizar atendimentos individuais do público do Programa; executar e/ou acompanhar os Grupos Reflexivos que compõem os Projetos de Execução Penal Temáticos; captar parcerias para encaminhamento de prestadores de serviços à comunidade; Página 28 de 44

29 acompanhar e auxiliar as entidades parceiras do programa; participar das ações do município relacionadas à segurança pública e ações locais e temáticas relacionadas à política de alternativas penais e prevenção à criminalidade; mobilizar e realizar Encontros de Rede Parceira; produzir relatórios e ofícios para o Poder Judiciário; articular com as instituições da rede os encaminhamentos para o cumprimento das Alternativas Penais; articular com as instituições da rede encaminhamentos para acesso a direitos; construir relatórios e preencher planilhas de monitoramento das alternativas penais; participar de reuniões com a diretoria do Programa e supervisão metodológica; participar de capacitações; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação; Estagiário vinculado ao Programa CEAPA (carga horária de 20 horas semanais): realizar atendimento; contribuir no planejamento dos atendimentos grupais e individuais; contribuir com os analistas sociais na articulação de rede e encontros de rede; elaborar relatório de atendimento; alimentar banco de dados com as informações do público atendido; participar de espaços de discussões acerca do programa, da Politica de Prevenção à Criminalidade e de Segurança Pública; participar de reuniões de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Analista Social vinculado ao Programa PrEsp (carga horária de 30 horas semanais): acolher, inscrever, atender, acompanhar e fazer encaminhamentos dos egressos; realizar atividades em grupos com egressos, pré-egressos e também com os familiares desses públicos, conforme análise e demanda; realizar encaminhamentos do público para atendimentos específicos em Programas e serviços da rede do município juntamente com estudos socioeconômicos e identificação das demandas; mapear a rede do Município e estabelecer parcerias; participar das ações do município relacionadas à segurança pública e a temáticas relacionadas ao PRESP; elaborar relatórios de atendimento e de ações; preencher mensalmente o relatório qualitativo e o quantitativo com as informações sobre as atividades realizadas; participar de reuniões com a diretoria do Programa e Página 29 de 44

30 supervisão metodológica; participar de capacitações; realizar visitas domiciliares; elaborar e acompanhar projetos temáticos; lançar informações nas planilhas de inscrição, de acompanhamento e banco de dados do Projeto Regresso; orientar e supervisionar os estagiários de sua área de formação. Estagiário vinculado ao Programa PrEsp (carga horária de 20 horas semanais): realizar atendimentos; contribuir com os analistas sociais na articulação da rede; participar das atividades desenvolvidas pelo Programa; elaborar relatórios de atendimento e sistematização dos dados relativos ao público; participar de reuniões de formação continuada. Todas as atividades são realizadas sob a supervisão da equipe técnica. Gestores Sociais (carga horária de 40 horas semanais): Devido às particularidades da função da gestão social, suas atividades foram sistematizadas em dois eixos de atuação: Eixo de atuação - Promoção da Política Estadual de Prevenção Social à Criminalidade nos territórios e municípios onde se encontram as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: executar e fomentar ações de prevenção à criminalidade, a partir da compreensão dos fatores de risco e fatores de proteção social presentes nos territórios e municípios, com vistas à construção da segurança pública com cidadania por meio da participação social; identificar e estabelecer parcerias estratégicas para os programas, para as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e para a execução da política nos municípios e territórios, de forma a garantir uma melhor atuação dos programas, um maior reconhecimento da política de prevenção, bem como respostas mais eficientes ao fenômeno da criminalidade e violências; perceber, entender e sistematizar juntamente com as equipes técnicas a dinâmica social das violências e criminalidades dos territórios, municípios e grupos sobre os quais a política de prevenção atua, visando à implementação de estratégias adequadas à prevenção da criminalidade, pela aplicação das metodologias dos programas ou mesmo com atuação conjunta com parceiros; Página 30 de 44

31 orientar e acompanhar as equipes quanto à execução das metodologias e ações dos Programas nos territórios e municípios, possibilitando ampliar e complementar a leitura da dinâmica criminal e a efetivação de projetos que possam interferir nessa dinâmica e favorecer a prevenção à criminalidade; informar a CPEC, com a maior antecedência possível, para que as informações possam ser repassadas a Assessoria de Comunicação da SEDS, o planejamento e realização de ações e projetos a serem realizados no âmbito de atuação das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, visando ampliar a visibilidade das ações e resultados da Política de Prevenção Social à Criminalidade. Eixo de atuação 2: Coordenação das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade: executar a gestão de pessoas das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade sob sua responsabilidade, inclusive, participando dos processos seletivos, sempre que possível, das equipes técnicas que atuarão nas Unidades sob sua gestão direta; verificar, via checagem amostral e acompanhamento das equipes técnicas, a adequação dos registros das fontes de comprovação das metas pactuadas; auxiliar a CPEC/SEDS na gestão de infra-estrutura das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, informando e zelando pelas boas condições do seu funcionamento (imóvel, materiais, bens permanentes e de consumo), bem como acompanhar a execução do trabalho das equipes de apoio, de forma a garantir um bom funcionamento das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade. Técnico Administrativo (carga horária de 40 horas semanais): recepcionar o público que acessa as Unidades de Prevenção Social à Criminalidade; desenvolver tarefas na área administrativa; entregar e receber documentos e materiais; realizar o inventário dos bens da Unidade de Prevenção Social à Criminalidade, bem como mantê-los atualizados; manter organizados arquivos, documentos e materiais gerais das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade; sistematizar de forma digital as informações geradas pelas Unidades de Prevenção Social à Criminalidade e seus respectivos programas; encaminhar a documentação Página 3 de 44

32 necessária das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade para a sede administrativa da entidade parceira; receber, conferir e encaminhar documentos, relatórios e lista de presença afetas a execução de todos os projetos desenvolvidos pelos Programas de Prevenção Social à Criminalidade. b.4. Os cargos de Analista Social, Gestor Social, Supervisor Metodológico e Articulador Político Metodológico devem ser preenchidos por profissionais que possuam nível superior de escolaridade nas áreas de ciências sociais aplicadas, ciências humanas ou na área da saúde. O cargo de Técnico Administrativo deverá ser preenchido por profissionais que possuam, no mínimo, nível médio de escolaridade. b.5. Os contratos de trabalho dos analistas sociais das Unidades de Prevenção Social à Criminalidade, terão duração diária de 6 (seis) horas, devendo a jornada a ser realizada de segunda-feira a sexta-feira, de 09:00 às 2:00 horas, e aos sábados, entre 09:00 e 7:00 horas, sendo que deve-se prever uma escala de trabalho com o objetivo de garantir a permanência de analistas em atividade no horário supracitado. Cumpre destacar que o horário de trabalho das equipes técnicas não, necessariamente, está vinculado ao horário de funcionamento da Unidade de Prevenção Social à Criminalidade, uma vez que todos os programas realizam atividades externas. b.6. A entidade parceira deve estar alinhada à Convenção Coletiva de Trabalho CCT da categoria a qual está vinculada, apresentando valores salariais compatíveis aos praticados no mercado e de acordo com o perfil apresentado para cada cargo no edital. b.7. A entidade parceira poderá contratar outros profissionais que entenda imprescindível para a co-gestão desta Política, desde que tenha previsto os mesmos em sua proposta técnica e financeira (Anexo IV Memória de Cálculo desse Edital), e cujos salários sejam condizentes com os praticados pelo mercado em âmbito estadual. Página 32 de 44

33 b.8. Nos dois primeiros meses de vigência do Termo de Parceria não poderá haver contratação de cargos já previamente definidos na Tabela 4 do Anexo IV, quais sejam: Articulador Político Metodológico, Supervisor Metodológico, Gestor Social, Analista Social, Técnico Administrativo e Estagiário, bem como a contratação das oficinas do Programa Fica Vivo!. Tais cargos, assim como as oficinas do Programa Fica Vivo!, deverão ter seus contratos iniciados a partir do terceiro mês de vigência da parceria. No tocante aos demais cargos inseridos pela proponente na proposta, os mesmos poderão ser contratados a partir da assinatura do Termo de Parceria. É vedada à contratação de empregado que esteja com contrato de trabalho em vigência vinculado a execução de outro Termo de Parceria de mesmo objeto, enquanto este contrato de trabalho estiver vigente. c. Prover transporte interurbano para que as equipes técnicas possam realizar as atividades inerentes à execução dos programas, tais como: visita às oficinas, visita à rede parceira, visita às unidades prisionais, reuniões com o Poder Judiciário e outras correlatas, conforme estimativa apresentada no quadro abaixo: MUNICÍPIO NÚMERO DE PASSAGENS URBANAS MENSAIS BELO HORIZONTE 480 SANTA LUZIA 00 RIBEIRÃO DAS NEVES 30 VESPASIANO 70 BETIM 60 CONTAGEM 00 UBERLÂNDIA 00 UBERABA 40 MONTES CLAROS 00 JUIZ DE FORA 40 GOVERNADOR VALADARES 00 IPATINGA 70 ARAGUARI 40 Página 33 de 44

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