MEET. Integração de Redes e Serviços. Gentoo/Drupal. Nome Nº de aluno . Gonçalo Barreira @alunos.isel.ipl.pt

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1 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Departamento de Engenharia de Electrónica das Telecomunicações e de Computadores MEET Integração de Redes e Serviços Gentoo/Drupal Nome Nº de aluno Gonçalo Barreira @alunos.isel.ipl.pt Henrique Lopes @alunos.isel.ipl.pt Tiago Estevão @alunos.isel.ipl.pt DEETC, 05 de Janeiro de 2009

2 Índice Instalação do sistema operativo Gentoo... 3 Preparação da instalação... 3 Chrooting para o novo ambiente:... 9 Configuração do Kernel:...10 Configuração do sistema:...10 Instalação DNS Forwarder Comparação do Drupal com outros CMS Drupal Instalação do Drupal Download Drupal Instalação e configuração da Base de dados MySQL Instalação e configuração do PHP Run Install script Configuração via browser Adicionar módulos Drupal Fórum FCKeditor IMCE OpenID Transferência do CMS Drupal para outro servidor Anexo

3 Índice de Figuras Figura 1 Requisitos mínimos do sistema operativo... 3 Figura 2 Partições geradas... 3 Figura 3 Verificação das partições Figura 4 Comando ifconfig Figura 5 Filesystem de cada partição Figura 6 Teste à resolução do nome trabalhocms para o ip da máquina Figura 7 Output de logs do BIND Figura 8 Configuração do site Figura 9 Actualizações importantes Figura 10 Aspecto visual Figura 11 Configurações dos utilizadores (1) Figura 12 Configurações dos utilizadores (2) Figura 13 Roles Figura 14 Adicionar utilizadores...30 Figura 15 Tipos de conteúdos Figura 16 Criar um Story Figura 17 Módulos instalados Figura 18 Fórum Figura 19 Barra de ferramentas FCKeditor Figura 20 Fluxo de operações Figura 21 Teste OpenID

4 Instalação do sistema operativo Gentoo Preparação da instalação Antes de se efectuar a instalação na máquina, verificamos os requisitos mínimos do sistema operativo, no qual vai de encontro ao disponível pelo recurso: CPU i486 ou mais novo Memória 64 MB Espaço em disco 1.5 GB (menos o espaço de swap) Espaço de swap Mínimo 256 MB Figura 1 Requisitos mínimos do sistema operativo. Seguem-se as configurações como interfaces de rede, partições e filesystem e ainda SSH para se proceder á instalação remotamente. A interface eth0 vai obter dinamicamente por DHCP o endereço , na rede de laboratório /24, pelo que as configurações de rede são elaboradas dinamicamente. As partições criadas, são as seguintes: Partição Sistema arquivos de Tamanho Descrição /dev/hda1 ext2 32M Partição de inicialização (boot) /dev/hda2 (swap) 512M Partição de swap /dev/hda3 ext3 Resto do disco Partição raiz (root) Figura 2 Partições geradas. 3

5 Figura 3 Verificação das partições. Figura 4 Comando ifconfig. Estando o nosso servidor ligado á rede dos laboratórios, no qual, existe um servidor dhcp, o nosso servidor vai obter dinamicamente um ip. Sendo assim o ip do nosso servidor CMS é o Start do daemon do SSH. Para se proceder a uma instalação remotamente. Com o rcupdate adicionamos ao run level este processo de modo a ser sempre lançado ao início. Desta forma consegue-se forçar o processo a estar sempre activo. # /etc/init.d/sshd start # rc-update add sshd default 4

6 Testando a nossa rede, vamos questionar o DNS do nosso ISP com uma webpage para garantir que os pacotes estão a sair para fora da rede. # ping c 3 Visualizando o ficheiro /etc/resolv.conf temos: # Generated by dhcpcd from eth0 # /etc/resolv.conf.head can replace this line search. nameserver nameserver nameserver nameserver localhost # /etc/resolv.conf.tail can replace this line Este ficheiro representa a configuração dos DNS ao qual o nosso servidor vai enviar os pedidos de resolução. Através do comando: # fdisk /dev/das Correu-se o LVM (Logical Volume Manager) fdisk no qual se procedeu á criação das partições. Basicamente selecciona-se a partição desejada e atribui-se o espaço para alocação de determinada partição (swap, boot e resto do disco). Como já temos as nossas partições, teremos que adicionar um filesystem para cada partição: 5

7 ext2 Filesystem Creation Comma nd mke2fs Escolhemos um journalling filesystem, o ext3, que como principal diferença do ext2 é possuir um log com metadata (informação de dados) para rápida recuperação de dados em caso de disrupção: ext3 mke2fs -j reiserfs mkreiserfs xfs mkfs.xfs jfs mkfs.jfs Figura 5 Filesystem de cada partição. De seguida procedeu-se á inicialização e activação da partição de swap através dos comandos: # mkswap /dev/sda2 # swapon /dev/sda2 Com a devida preparação do sistema, iremos proceder á instalação do sistema operativo Gentoo. Como tal, foram usadas as versões stage3-i tar.bz2; e a última versão do Portage. A versão do Stage Tarball foi copiada do LiveCD do Gentoo. Uma instalação do Gentoo poderia ser elaborada em três stages distintos: Stage1: Sistema tem que ser bootstrapped e o sistema base compilado. Stage2: Sistema já foi bootstraped, mas o sistema base tem que ser compilado. Stage3: Sistema já foi bootstrapped e o sistema base já foi compilado. Depois de termos o ficheiro para instalação, procedemos ao seguinte comando, na directoria /mnt/gentoo: # tar xvjf /mnt/gentoo/portage-latest.tar.bz2 -C /mnt/gentoo/usr 6

8 Em que não só o ficheiro é descompactado (x), como executa (v) para verbose onde se vê o que acontece durante a extracção dos ficheiros, (j) para descompressão usando bzip2 e (f) para garantir que queremos extrair um ficheiro e não Standard input: De seguida efectuámos as configurações necessárias no ficheiro /etc/make.conf, onde alterámos na variável: CFLAGS= -02 march=prescott pipe MAKEOPTS="-j3" Onde basicamente o prescott indica tipo processador do sistema e arquitectura, ou seja, Pentium IV e 32 bits (x86). No ficheiro make.conf basicamente configuramos os parâmetros do Portage. A variável CFLAGS define uma optimização das flags para o compilador gcc (C e C++) quando este corre um emerge no sistema. Outra flag que é pipe definimos uma comunicação entre os vários stages da compilação. A variável MAKEOPTS com o valor atribuído de j3 define quantas compilações paralelas podem ocorrer quando se instala um package. Uma boa escolha será o número de CPU s no sistema mais um. Esta escolha deve-se a motivos de eficiência. De referir que de início o teclado não era definido como sendo português e procedemos á sua alteração: # nano -w /etc/conf.d/keymaps No primeiro define-se o teclado pretendido, mas no segundo define-se como sendo o definido editando a variável KEYMAP= pt-latin1. De modo a permitir ligações remotas, lançou-se o processo ssh: 7

9 # /etc/init.d/sshd start # rc-update add sshd default E foi definido para o Gentoo adicionar á sua árvore de dependências de processos de modo a quando se arrancar com o sistema, lançar este processo sem ser preciso intervenção por parte do utilizador. Após configuração das partições e filesystems procede-se ao último passo que é fazer o mount destas partições para a directoria raiz desejada: # mount /dev/sda3 /mnt/gentoo # mount /dev/sda1 /mnt/gentoo/boot # mount -t proc none /mnt/gentoo/proc # mount -o bind /dev /mnt/gentoo/dev Com estes comandos fazemos o mount do filesystem /proc para /mnt/gentoo, de modo a permitir a instalação usar a informação dada pelo kernel do novo ambiente a criar. Faz-se igualmente o mount de bind em /dev para se usufruir no novo ambiente. Antes de se entrar no novo ambiente deve-se copiar a informação DNS do ficheiro /etc/resolv.conf. Este passo deve ser feito de modo a garantir que a rede funciona depois de se entrar no novo ambiente. /etc/resolv.conf contém os nameservers da rede: # cp -L /etc/resolv.conf /mnt/gentoo/etc/ O parâmetro L garante e assegura que não é copiado nenhum link simbólico. 8

10 Chrooting para o novo ambiente: Com o seguinte comando estabelece-se uma nova directoria root em que se associa a pré-estabelecida /mnt/gentoo para uma nova /bin/bash. O chroot permite alterar o ambiente de instalação do LiveCd para as partições do sistema onde está a ser instalado. # chroot /mnt/gentoo /bin/bash # env-update # source /etc/profile # export PS1="(chroot) $PS1" O chrooting é feito em três passos, ou seja, através do chroot (muda-se de / (dispositivo media) para /mnt/gentoo (partição) através comando chroot. Depois cria-se um novo ambiente usando o comando env-update (cria variáveis ambiente). Finalmente faz-se o load das variáveis criadas para memória através do comando source, assim como se exporta a variável. Depois do chrooting para o novo ambiente deve-se actualizar os pacotes do portage, através do seguinte comando: # emerge-webrsync Variável USE: programas podem ser compilados com ou sem determinados itens opcionais. Com o uso de USE definimos keywords que se mapeiam em opções de compilação. As definições em USE são colocadas em make.defaults do profile, e qualquer alteração feita em make.conf é recalculado e colocado em make.defaults. Nota importante: Nunca alterar o ficheiro /etc/make.profile. Podem-se alterar dados quando se faz update ao Portage e levar a mal funcionamento das aplicações. # nano -w /etc/make.conf USE="-gtk -gnome qt3 qt4 kde dvd alsa cdr" 9

11 A variável por omissão já tem alguns parâmetros incluídos. Configuração do Kernel: Configuração do kernel assim como compilação foi feita mais adiante aquando já da instalação do CMD Drupal 6.6. De notar que a versão de kernel no Gentoo instalado foi a gentoo-r8. # emerge genkernel O genkernel foi desenhado para se fazer compilações fáceis e livres de maior grau de complexidade, pelo que usámos por uma questão de simplicidade e compatibilidade com a versão de Drupal que foi instalada. Como referido, adiante explica-se na instalação do drupal como foi detectado este problema. Configuração do sistema: Configura-se o sistema para carregar o arranque das interfaces de rede no boot da máquina. Acrescentar a interface net.eth0 ao nível default do runlevel: # rc-update add net.eth0 default No ficheiro /etc/conf.d/hostname, apenas é colocado o hostname da máquina: # /etc/conf.d/hostname # Set to the hostname of this machine HOSTNAME="G6.lrcd.local" 10

12 Instalação DNS Forwarder Para implementação DNS server vamos instalar uma ferramenta que implementa o DNS protocol e proporciona uma redistribuição dos componentes do DNS, sendo estes: bibliotecas de resolução e ainda ferramentas para troubleshooting. Em termos de pré-requisitos o BIND apenas necessita de 24 MB de memória e alguns segundos de processamento de hora a hora. Vamos configurar o BIND server para apenas encaminhar alguns pedidos públicos. # emerge av bind Com este comando, vamos buscar a versão mais recente do BIND no qual com os parâmetros av indicamos que queremos ver as dependências e os módulos que se deseja instalar para esse emerge. Este comando mostra ainda os detalhes e pergunta ao utilizador ser quer mesmo instalar. De seguida para se configurar o DNS, edita-se o ficheiro /etc/named/named.conf. A parte mais complicada da configuração do BIND será editar o ficheiro named.conf. Este ficheiro contém configurações para o named, ou seja, o Server daemon do BIND. options { directory "/var/bind"; // uncomment the following lines to turn on DNS forwarding, // and change the forwarding ip address(es) : //forward first; //forwarders { // ; // ; //}; listen-on-v6 { none; }; listen-on { any; }; // to allow only specific hosts to use the DNS server: 11

13 //allow-query { // ; //}; // if you have problems and are behind a firewall: //query-source address * port 53; }; pid-file "/var/run/named/named.pid"; // Briefly, a zone which has been declared delegation-only will be effectively // limited to containing NS RRs for subdomains, but no actual data beyond its // own apex (for example, its SOA RR and apex NS RRset). This can be used to // filter out "wildcard" or "synthesized" data from NAT boxes or from // authoritative name servers whose undelegated (in-zone) data is of no // interest. // See for more info //zone "COM" { type delegation-only; }; //zone "NET" { type delegation-only; }; zone "G6.lrcd.local" IN { type forward; forward only; forwarders { ;}; };/* zone "localhost" IN { type master; file "pri/localhost.zone"; allow-update { none; }; notify no; }; zone "127.in-addr.arpa" IN { ty pe master; 12

14 };*/ file "pri/127.zone"; allow-update { none; }; notify no; Para o nosso servidor funcionar como DNS Forwarder apenas vamos necessitar da primeira zona definida, ou seja, G6.lrcd.local onde indicamos o type, que é nada mais que o tipo de zona, funcionamento apenas como encaminhador de todos os pedidos desta zona para outros nameservers, ou como configurado para o $ORIGIN IN SOA trabalhocms alunos.isel.isel.pt. ( ; serial number 2h ;refresh 1h ;retry 7d ;expire 1d ;minimum TTL ) ; Zone NS IN NS trabalhocms ;trabalhocms IN A localhost IN A ;Zone Records ;www IN A ;futebol IN A isel IN A trabalhocms IN A No ficheiro da zona G6.lrcd.local definimos o user responsável por esta mesma. Analisando este ficheiro, temos a seguinte experiência elaborada, que se tratou da linha www IN A Ou seja, quando fazemos um pedido ao servidor usado no laboratório começado por www. Indicamos que para todas as entradas que comecem por este 13

15 domínio devem ser redirecionadas para o ip Este ip é nada mais do que o ip do servidor de dns do isel, que encaminha o pedido pela web ou internamente e devolve a resposta á query. Sendo assim foi possível aceder a sites e visualizar os seus conteúdos. Figura 6 Teste à resolução do nome trabalhocms para o ip da máquina. Neste printscreen do browser podemos verificar em condições de teste a resolução do nome trabalhocms para o ip indicado no ficheiro /var/bind/master/g6.lrcd.local. O dns server resolve o nome e aponta o ip da nossa máquina na rede. # Generated by dhcpcd from eth0 # /etc/resolv.conf.head can replace this line search. 14

16 nameserver nameserver nameserver nameserver localhost # /etc/resolv.conf.tail can replace this line O ficheiro resolv.conf contém informação que permite a um computador ligado a uma rede converter nomes para ip s que são necessários para esse acesso a redes externas na Internet. O resolv.conf tipicamente contém endereços ip de nameservers (DNS name resolvers) que fazem a tradução de nomes em endereços para qualquer nó disponível numa rede. Configuração dos logs: Para se realizar debug e resolver possíveis erros de configuração do DNS, podemos configurar o sistema para gerar logs para ficheiros. Ou seja, para isso criamos um ficheiro log.conf na directoria /etc/bind/. No ficheiro consta o seguinte texto: logging { channel default_file { file "/var/log/bind/default.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel general_file { file "/var/log/bind/general.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel database_file { file "/var/log/bind/database.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel security_file { file "/var/log/bind/security.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel config_file { file "/var/log/bind/config.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel resolver_file { file "/var/log/bind/resolver.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel xfer-in_file { file "/var/log/bind/xfer-in.log" versions 3 15

17 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel xfer-out_file { file "/var/log/bind/xfer-out.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel notify_file { file "/var/log/bind/notify.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel client_file { file "/var/log/bind/client.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel unmatched_file { file "/var/log/bind/unmatched.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel queries_file { file "/var/log/bind/queries.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel network_file { file "/var/log/bind/network.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel update_file { file "/var/log/bind/update.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel dispatch_file { file "/var/log/bind/dispatch.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel dnssec_file { file "/var/log/bind/dnssec.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; channel lame-servers_file { file "/var/log/bind/lame-servers.log" versions 3 size 5m; severity dynamic; print-time yes; }; category default { default_file; }; category general { general_file; }; category database { database_file; }; category security { security_file; }; category config { config_file; }; category resolver { resolver_file; }; category xfer-in { xfer-in_file; }; category xfer-out { xfer-out_file; }; category notify { notify_file; }; category client { client_file; }; category unmatched { unmatched_file; }; category queries { queries_file; }; category network { network_file; }; category update { update_file; }; category dispatch { dispatch_file; }; category dnssec { dnssec_file; }; category lame-servers { lame-servers_file; }; }; 16

18 Basicamente indicamos para cada tipo de erro, o texto gerado ser para um dado tipo de log. Ou seja, temos log para dado tipo de acção, ou seja, log para queries, outro para updates, outro para problemas de rede, etc Para o correcto funcionamento deve-se incluir a linha de código no ficheiro named.conf de include /etc/bind/log.conf Dinamicamente são criados estes ficheiros como podemos ver neste output: Figura 7 Output de logs do BIND. Erros mais comuns a evitar: Deixa-se aqui alguns erros frequentes e comuns para quando se é novo a editar ficheiros de configuração do BIND ou mesmo a usar named. Devem ser evitados os seguintes problemas: Ter particular atenção a plicas e pontos e vírgulas. A falha de um destes pode fazer com que o daemon named se recuse a ser lançado. Não esquecer de por pontos (.) em ficheiros de configuração de zonas. 17

19 Em caso de se modificar o named.conf e fazer restart ao BIND deve-se incrementar o serial number. Deve-se tomar esta nota em conta quando se tratam de múltiplos servidores, porque será a única maneira de o slave saber que o master foi alterado. Este procedimento permite livrar a rede de uma elevada troca de mensagens. Em caso de problemas com firewall a bloquear a conectividade do named para outros namedservers, deve-se manualmente dizer ao named para usar o porto 53 para upstream de queries. Versão 9 do BIND usa portos acima de 1024 de forma aleatória para enviar query s a outros nameservers para resolução de nomes. A maior parte das firewalls esperam que nameservers comuniquem através do porto 53, como tal para evitar este conflito, podemos resolver através do seguinte comando no ficheiro named.conf: query-source address * port 53; 18

20 Comparação do Drupal com outros CMS Existe uma grande variedade de free CMS disponíveis no mercado, entre os mais procurados e utilizados estão o Drupal, Joomla!, e o WordPress. Em anexo é apresentada uma tabela com várias características desses três produtos, e na qual nos apoiámos para a escolha do CMS a utilizar no nosso trabalho. A escolha recaiu sobre o Drupal, deveu-se sobretudo ao facto de teoricamente o Drupal ser de fácil instalação, ter mais suporte em termos documentais na internet, tem ainda maior Session control, User control, Scalability. Depois em termos técnicos tem opção entre duas databases que é MySQL e Postgres, e permite ainda replicação de databases, pode utilizar como Web Server o Apache ou IIS. O Drupal apresenta também um grande número de aplicações (ex. Chat, Fórum, Weather, Wiki) disponíveis para instalar. Drupal O Drupal é um software open-source que possibilita uma fácil publicação de conteúdos, por indivíduos, organizações ou comunidades, e uma fácil gestão e organização desses mesmos conteúdos num website. O Drupal é assim usado para melhorar o desempenho e interacção de websites, incluindo portais web, sites de corporate, sites sociais, pessoais, blogs e muitos mais. É uma ferramenta com muitas funcionalidades embebidas e combinadas com dezenas de módulos disponíveis em add-ons, o que permite características únicas de gestão de conteúdos, blogs, tagging, galerias de imagens e muitas mais que tornam o website mais interactivo e atractivo. Como é um software open-source é mantido e desenvolvido por comunidades de milhares de utilizadores e programadores. É usado em diversos websites como os da Warner Brothers Records, The New York Observer, Fast Company, Popular Science, e 19

21 Amnesty International e sites de projectos como SonyBMG, Forbes, Harvard University, e muitos mais. Instalação do Drupal O Drupal é um sistema de gestão de conteúdos, é um componente de uma arquitectura de Website, e precisa de outros componentes para poder trabalhar correctamente. Servidor Sistema Operativo Unix, Linux, Windows Base de Dados é necessária para o Drupal poder guardar o conteúdo do Site. WebServer - software responsável por fornecer as Web Pages, como por exemplo Apache. PHP Linguagem de programação que permite a criação de conteúdo dinâmico que interage com as Bases de Dados. O Drupal tem um Script de instalação automática que de forma mecânica carrega as tabelas da Base de Dados e corrige as configurações em settings.php.file. Download Drupal Primeiramente tentou-se efectuar o emerge Drupal na linha de comandos mas tal não foi possível pois a versão não estava estável para instalar com emerge. Obteve-se assim a última versão do Drupal através do comando: Wget Seguido do comando: tar zxvf drupal-6.4.tar.gz Que criará uma nova directoria drupal-6.4/ para onde extrai todos os ficheiros e directorias do Drupal. O comando z significa que faz a compactação do arquivo, x extrai os ficheiros e coloca-os na directoria especificada, v significa o modo verbose que mostra tudo o que faz, e f que indica onde será criado o arquivo. 20

22 Criou-se a directoria /var/www/html que será a nossa directoria de Web server s pública e onde será colocado os ficheiros e directorias do Drupal, através dos seguintes comandos: mkdir /var/www/html mv drupal-6.4/* drupal-6.4/.htaccess /var/www/html Instalação e configuração da Base de dados MySQL Antes de proceder à instalação do Drupal é necessário criar e configurar uma Base de Dados, o Drupal pode utilizar MySQL ou PostgreSQL, optámos pela primeira pois é aquela com que estamos mais familiarizados. Para instalar o MySQL fez-se o emerge e depois entrou-se na directoria /usr/bin/ e executou-se o mysql_install_db. /usr/bin/mysql_install_db De seguida iniciou-se o MySQL através do comando: /etc/init.d/mysql start E colocou-se o MySQL e o Apache2 a arrancar logo ao iniciar o gentoo: Criou-se rc update um add administrador mysql default para o MySQL com a respectiva password para a máquina local através do comando: rc update add apache2 default /usr/bin/mysqladmin u root h localhost password zecarlos E após o último passo foi possível criar uma base de dados de nome basedados para ser utilizada pelo Drupal: create database basedados De forma a poder utilizar e ter todos os privilégios na base de dados é necessário entrar na prompt do MySQL e executar os seguintes comandos: 21

23 GRANT SELECT, INSERT, UPDATE, DELETE, CREATE, DROP, INDEX, ALTER, CREATE TEMPORARY flush previlege Instalação e configuração do PHP Para instalação do PHP foi necessário primeiro escolher quais os módulos PHP que queríamos realmente instalar, para tal foi necessário executar os seguintes comandos: etc/portage/package.use Editando o ficheiro com a seguinte linha, e em que gd é a biblioteca de gráficos, gif, png, etc. dev-lang/php apache2 xml mysql gd smtp Fazendo-se em seguida o emerge do PHP: emerge php O Drupal já trás um ficheiro default.settings.php na directoria sites/default que é usado como modelo durante a instalação, e onde são colocadas as configurações que pretendemos. Para evitar problemas quando for preciso fazer um upgrade ao Drupal criámos um novo ficheiro de nome settings.php para onde copiámos o conteúdo do default.settings.php. cp sites/default/default.settings.php sites/default/settings.php 22

24 De seguida para que seja possível ao Web Server escrever novas configurações no settings.php é necessário dar-lhe permissões de escrita: chmod o+w sites/default chmod o+w sites/default/settings.php Run Install script Ao correr o install script este irá colocar ficheiros de storage na directoria por defeito sites/default/files, por isso é necessário criar essa mesma directoria e mudar os previlégios de escrita na mesma, para isso executou-se os seguintes comandos: mkdir sites/default/files chmod o+w sites/default/files É necessário proteger contra escrita o ficheiro settings.php e a directoria sites/default. chmod a-w sites/default/settings.php chmod a-w sites/default Na directoria /etc/hosts alterar o campo IPv4 localhost aliases para o nome que queremos dar à nossa máquina localhost IRS-GROUP-ID01CC. Para o Apache ir buscar o ficheiro index.html correcto a mostrar como primeira página é necessário configurar o ficheiro default_vhost.include, alterando os campos DocumentRoot e Directory para /var/www/html. cd etc/apache2/vhosts.d/ vi default_vhost.include (altera-se o DocumentRoot para /var/www/html e o Directory para /var/www/html ) ) De forma a poder chamar o install script no browser é necessário ir ao ficheiro var/www/html/sites/default/settings.php e alterar para 23

25 $base_url= de seguida já é possível no browser colocar Configuração via browser Nesta altura o drupal está instalado no nosso servidor, é então necessário configura-lo. Através do browser é apresentado o site Configure Site, Figura 8, onde se introduziram as seguintes configurações: Site Information Site name: trabalhocms Site address: 28428@alunos.isel.ipl.pt Administrator account: Username: admin Password: irs2009 Server Settings: Default TimeZone Clean Urls: enabled Update Notifications Check for updates automatically address: 28428@alunos.isel.ipl.pt 24

26 Figura 8 Configuração do site. Na Figura 9 seguinte, é apresentada a página, com algumas configurações automáticas que necessitam estar instaladas, para o correcto funcionamento do CMS. No nosso caso, foi necessário instalar o cron, como o círculo a vermelho indica, este permite que os módulos de drupal executem tarefas periódicas sempre que necessitem. Tentou-se também instalar o Drupal core update status, mas este não foi possível, pois era necessário alterar a versão do drupal. 25

27 Figura 9 Actualizações importantes. Numa tentativa de alterar o drupal para uma versão mais recente, utilizou-se o seguinte comando no gentoo: #nice n19 emerge udvan world Dividindo o comando em partes para uma melhor compreensão: nice n19: para correr na prioridade mais baixa, assim enquanto está a configurar não utiliza todos os recursos; -D (deep): faz com que o emerge considere as dependências da árvore de pacotes; -N (newuse): diz ao emerge para incluir os pacotes onde modificámos na flag USE; -v (verbose): diz ao emerge para correr em modo Verbose( mostrar erros que possam ocorrer durente instalação); -u (update): update packages para a versão mais actual; -a (ask): pergunta se quer instalar. 26

28 Após o comando, verificou-se que o drupal na se actualizou, o que nos levou a concluir que a nova versão ainda não estava disponível para instalar através do comando emerge. Utilizando os botões de navegação que estão no lado esquerdo da Figura 9, é possível percorrer todas as configurações que o administrador pode fazer. Menu Administer-> Site configuration e alterou-se algumas informações básicas do site: -Set a slogan for your site: -> Drupal 6.6 o último grito iseliano!!! -The mission statement: -> Missão impossível!! -A footer message: -> Todos os direitos reservados a alunos do isel. - Default name for anonymous users: -> Xonex Outra configuração importante, foi a do tema, no menu Administer > Site Building, é possível escolher entra temas já existentes, ou então criar o próprio tema utilizando a palestra que o drupal nos oferece na Figura

29 Figura 10 Aspecto visual. A configuração dos utilizadores fica no menu Administer > user management > User Settings, onde se indicou que os visitantes ao site podem criar a sua conta, sem que necessitem de aprovação do administrador. Figura 11 Configurações dos utilizadores (1) 28

30 Outra possibilidade neste menu é a de modificar o que é enviado a um utilizador que foi criado pelo utilizador, fornecendo o seu login e password, Figura 12. Figura 12 Configurações dos utilizadores (2) De seguida definiram-se as Roles, que cada tipo de utilizador tem. Já estavam criados os tipos de utilizadores anónimos e os autenticados, foi necessário criar o tipo administrador. Para que além do administrador que criou o site, possam existir mais utilizadores com permissões para alterar a construção do site. Na Figura 13, é apresentada a forma como o drupal nos dispõe este menu. Nos anonymous colocou-se só com acesso ao conteúdo da 1ª página. Nos authenticated colocou-se check box no Access comments, post comments, post comments without approval, Access content. Nos administrator colocou-se com todos os privilégios excepto o Use PHP for block visibility and administer filters. 29

31 Figura 13 Roles. Como já referido em cima, o administrador tem a possibilidade de registar utilizadores, Figura 14 onde é necessário introduzir o Username do novo utilizador, a sua Password, o seu e- mail e indicar o tipo de utilizador (Role). Figura 14 Adicionar utilizadores. O próximo tópico de configuração é o Content Management, onde o drupal já tem dois tipos de conteúdos pré-instalados. Os tipos Story e Page. 30

32 Figura 15 Tipos de conteúdos. Criou-se então uma Story, onde se introduziu um título e o texto, como apresentado na figura em baixo. Figura 16 Criar um Story. 31

33 Adicionar módulos Drupal Esta é uma das funções mais importantes deste CMS, através de módulos descarregados da internet e instalados no nosso site, esta ferramenta aumenta o seu potencial. Na figura seguinte são mostrados todos os módulos que foram instalados. 32

34 Figura 17 Módulos instalados. Fórum Decidiu-se por instalar este módulo porque é uma funcionalidade muito usada pelos utilizadores da internet. 33

35 Figura 18 Fórum. Quando se testou o fórum, verificou-se que não era possível introduzir imagens. Esta é uma das desvantagens do drupal, pois o suporte para imagens está ainda um pouco instável. A solução que se utilizou, para preencher esta lacuna, foi instalar dois novos módulos: FCKeditor Trata-se de um editor de HTML poderoso, pois permite editar o texto de maneira parecida à do Word. É relativamente leve e não necessita de instalação no cliente. 1 - Na pasta /modules/, descarregou-se o módulo FCKeditor com o comando: wget Descompactou-se: tar zxvf fckeditor-6.x-2.x-dev.tar.gz IMCE É o módulo que permite o upload de imagens e que pode ser utilizado em conjunto com o FCKeditor. 34

36 1 - Na pasta /modules/, descarregou-se o módulo IMCE com o comando: wget Descompactou-se: tar zxvf imce-6.x-1.1.tar.gz No browser: Em admin/build/modules, activou-se os módulos FCKeditor e IMCE. E em admin/user/access, deu-se as devidas permissões aos utilizadores. A nova barra de ferramentas para escrever é apresentada na figura seguinte: Figura 19 Barra de ferramentas FCKeditor. OpenID OpenID é um sistema de identificação desenvolvido por Brad Fitzpatrick do LiveJournal. Trata-se de uma rede distribuída na qual a identidade de um utilizador é dada por uma URL ou XRI que pode ser verificada por qualquer servidor que execute o protocolo. 35

37 Em sites que suportam OpenID, os utilizadores não precisam criar uma nova conta para poder entrar como utilizador autenticado. A autenticação é feita num site que suporta OpenID, chamado provedor de identidade. Esse provedor pode então confirmar o dono da OpenID para outro site que suporta OpenID. Este protocolo aproveita-se da tecnologia de Internet existente (URI, HTTP, SSL, Diffie-Hellman) e compreende que as pessoas já estão a criar demasiadas identidades no seu blog, página de perfil, forums, etc. Com o protocolo OpenID pode-se simplesmente transformar um desses URIs numa conta que pode ser usada em qualquer site que suporte login com OpenID. Apesar de ainda estar numa fase inicial, o OpenID está a tornar-se cada vez mais popular pois organizações como Microsoft, AOL, Sun, Novell, Google, Yahoo, etc, estão a começar a aceitar e providenciar OpenIDs. Figura 20 Fluxo de operações. Um utilizador tem que se registar previamente num provedor de identidades OpenID de forma a obter um identificador OpenID. Quando este utilizador pretende autenticar-se num site que suporte OpenID, este começa por apresentar um formulário que despoleta o processo de login. O utilizador introduz o seu identificador OpenID no formulário e é redireccionado para o provedor de identidades relativo ao identificador que lhe foi fornecido pelo utilizador. O provedor de identidades pede então ao utilizador uma password e pergunta-lhe se ele confia nesse site e se autoriza o envio das suas credenciais e detalhes de identidade que lhe estão a ser pedidas. Se o utilizador não aceitar ceder essa informação o browser do cliente é de novo redireccionado para o site com uma mensagem indicando que a autenticação foi rejeitada. Se o utilizador aceitar ceder as suas informações o browser é redireccionado para uma página do site 36

38 desta vez acompanhado de credenciais fornecidas pelo provedor de identidade. O site verifica se essas credenciais tiveram origem no provedor de identidades e se isso se confirmar a autenticação OpenID é considerada bem sucedida e o utilizador é autenticado no Web site. Vantagens: Solução usando tecnologias "light-weight" e "web": DNS, HTTP, URLs, etc. Fácil de implementar (bibliotecas para PHP,Python, Ruby, Java, etc.) Aberta. Suporte global: um OpenID pode ser usada em toda a internet. A sua identidade é fácil de lembrar (exemplo: A tecnologia OpenID não é proprietária e é completamente gratuita. Protocolo simples, é possível construir aplicações em cima dele. No CMS s Drupal existe um módulo já preparado para este tipo de sistema de identificação. Na página de módulos o administrador pode activar o OpenID. A partir desse momento os utilizadores passam a ter a possibilidade de entrar com uma conta de OpenID já criada anteriormente num provedor. No nosso caso, utilizou-se o OpenID fornecido pelo IPL NET. Infelizmente, após várias tentativas, não foi possível realizar o login através de OpenID do CMS. Por motivos de falta de tempo, não se avançou mais nesta área. Figura 21 Teste OpenID. 37

39 Transferência do CMS Drupal para outro servidor No final do trabalho, sentiu-se a necessidade de colocar o nosso CMS DRUPAL online. Essa passagem passa por transferir todo o site já criado e a base de dados que contém todo o conteúdo do site. A transferência foi efectuada para um serviço de online que disponibiliza domínios grátis e um servidor Linux de 1.5GB, com Base de dados SQL, PHP, entre outras opções. A transferência é efectuada seguindo os seguintes passos: Executar o comando seguinte para exportar os dados da base de dados no servidor antigo (gentoo da aula), para um ficheiro (MYBACKUP.SQL): mysqldump --add-drop-table -p basedados --user=root --password=zecarlos > /var/mybackup.sql No novo servidor, utilizar o serviço phpmyadmin e fazer import do ficheiro MYBACKUP.SQL. Copiar todos os ficheiros correspondentes ao Drupal da pasta /var/www/html/ do antigo servidor para o novo servidor. Modificar o ficheiro /sites/default/settings.php com as configurações da nova base de dados, e o URL base: $db_url = 'mysql://a _root:irs2009@mysql1.000webhost.com/a _basedad'; $base_url = ' // NO trailing slash! Correr as seguintes Query s no phpmyadmin do novo servidor: UPDATE variable SET value = 's:1:"0";' WHERE name = 'clean_url'; DELETE FROM cache; É necessário limpar as URL s que o Drupal tinha configuradas anteriormente, porque os caminhos gerados não são suportadas pela nova plataforma. Testar, entrando no endereço do site através de um browser. 38

40 Anexo Product Drupal 6.8 Joomla! WordPress Last Updated 12/12/ /11/2008 7/25/2007 System Requirements Drupal Joomla! WordPress Application Server PHP Any that supports PHP (Apache recommended) Approximate Cost Free Free Free Apache recommended, any server that supports PHP and MySQL Database MySQL, Postgres MySQL MySQL version 4.0 or greater License GNU GPL GNU/GPL v2 GNU GPL Operating System Any Any OS Independent Programming Language PHP PHP PHP version 4.2 or greater Root Access No No No Shell Access No No No Web Server Apache, IIS Apache Apache, mod_rewrite Security Drupal Joomla! WordPress Audit Trail Yes No Limited Captcha Free Add On Free Add On No Content Approval Yes Yes Yes Verification Yes Yes Free Add On Granular Privileges Yes No Yes Kerberos Authentication No No No LDAP Authentication Free Add On Yes No Login History Yes Yes Free Add On NIS Authentication No No No NTLM Authentication Free Add On No No Pluggable Authentication Yes Yes Yes Problem Notification No No Free Add On Sandbox No No Limited Session Management Yes Yes Free Add On SMB Authentication No No No SSL Compatible Yes Yes Yes SSL Logins No Yes Free Add On SSL Pages No Yes Limited Versioning Yes Free Add On Free Add On Support Drupal Joomla! WordPress Certification Program No No No Code Skeletons Yes No No Commercial Manuals Yes Yes No Commercial Support Yes Yes No Commercial Training Yes Yes No Developer Community Yes Yes Yes Online Help Yes Yes Yes Pluggable API Yes Yes Yes Professional Hosting Yes Yes Yes Professional Services Yes Yes No Public Forum Yes Yes Yes 39

41 Public Mailing List Yes No Yes Test Framework Free Add On Yes Yes Third-Party Developers Yes Yes Yes Users Conference Yes Yes Yes Ease of Use Drupal Joomla! WordPress Drag-N-Drop Content Free Add On No Yes To Discussion Free Add On Free Add On Limited Friendly URLs Yes Yes Yes Image Resizing Free Add On Yes Limited Macro Language Free Add On Yes Free Add On Mass Upload Free Add On Yes Free Add On Prototyping Limited Yes No Server Page Language Yes Yes Yes Site Setup Wizard Limited No Spell Checker Free Add On No Free Add On Style Wizard Limited No No Subscriptions Free Add On No Yes Template Language Limited Yes No UI Levels No Yes Yes Undo Limited No Free Add On WYSIWYG Editor Free Add On Yes Yes Zip Archives No No Free Add On Performance Drupal Joomla! WordPress Advanced Caching Yes Yes Free Add On Database Replication Limited No No Load Balancing Yes Yes No Page Caching Yes Yes Free Add On Static Content Export No No Limited Management Drupal Joomla! WordPress Advertising Management Free Add On Yes No Asset Management Yes Yes Limited Clipboard No No No Content Scheduling Free Add On Yes Free Add On Content Staging Free Add On No No Inline Administration Yes Yes No Online Administration Yes Yes Yes Package Deployment No No No Sub-sites / Roots Yes Yes No Themes / Skins Yes Yes Yes Trash No Yes No Web Statistics Yes Yes Free Add On Web-based Style/Template Management Yes Yes Yes Web-based Translation Management Yes Free Add On Limited Workflow Engine Limited No No Interoperability Drupal Joomla! WordPress Content Syndication (RSS) Yes Yes Yes FTP Support Limited Yes Free Add On 40

42 ical Free Add On No UTF-8 Support Yes Yes Yes WAI Compliant Limited No Limited WebDAV Support No No No XHTML Compliant Yes No Yes Flexibility Drupal Joomla! WordPress CGI-mode Support Yes Yes No Content Reuse Limited Yes No Extensible User Profiles Yes Yes No Interface Localization Yes Yes Yes Metadata Yes Yes Yes Multi-lingual Content Yes Free Add On Free Add On Multi-lingual Content Integration Free Add On Free Add On Free Add On Multi-Site Deployment Yes Free Add On No URL Rewriting Yes Yes Yes Built-in Applications Drupal Joomla! WordPress Blog Yes Yes Yes Chat Free Add On Free Add On Free Add On Classifieds Free Add On Free Add On Free Add On Contact Management Free Add On Yes Free Add On Data Entry Free Add On Free Add On No Database Reports No Free Add On No Discussion / Forum Yes Free Add On Free Add On Document Management Limited Free Add On No Events Calendar Free Add On Free Add On Free Add On Events Management Free Add On Free Add On No Expense Reports No Free Add On No FAQ Management Yes Yes Free Add On File Distribution Free Add On Free Add On Free Add On Graphs and Charts No Free Add On No Groupware Free Add On Free Add On No Guest Book Free Add On Free Add On Free Add On Help Desk / Bug Reporting Free Add On Free Add On No HTTP Proxy No No No In/Out Board No No No Job Postings Free Add On Free Add On Free Add On Link Management Free Add On Yes Yes Mail Form Free Add On Yes Free Add On Matrix No No No My Page / Dashboard Free Add On No Yes Newsletter Free Add On Free Add On Free Add On Photo Gallery Free Add On Free Add On Free Add On Polls Yes Yes Free Add On Product Management Free Add On Yes No Project Tracking Free Add On Free Add On No Search Engine Yes Yes Yes Site Map Free Add On Free Add On Free Add On Stock Quotes Free Add On No No 41

43 Surveys Free Add On Free Add On Free Add On Syndicated Content (RSS) Yes Yes Yes Tests / Quizzes Free Add On Free Add On Free Add On Time Tracking Free Add On No Free Add On User Contributions Yes Yes Yes Weather Free Add On Free Add On Free Add On Web Services Front End Limited Yes Free Add On Wiki Free Add On Free Add On Free Add On Commerce Drupal Joomla! WordPress Affiliate Tracking Free Add On Free Add On No Inventory Management Free Add On Free Add On No Pluggable Payments Free Add On Free Add On No Pluggable Shipping Free Add On Free Add On No Pluggable Tax Free Add On Free Add On No Point of Sale No Free Add On No Shopping Cart Free Add On Free Add On No Subscriptions Free Add On Free Add On No Wish Lists Free Add On Free Add On No 42

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