Samuel Kerr: Análise para performance de seus arranjos

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1 Samuel Kerr: Análise para performance de seus arranjos Paulo Frederico de Andrade Teixeira Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP) pauloteixeira@usp.br Resumo: Este artigo é uma explanação acerca da pesquisa que está sendo realizada para obtenção do título de mestre. Os objetos da pesquisa são os manuscritos dos arranjos corais de Samuel Kerr. O trabalho busca um levantamento biográfico do arranjador que também desenvolveu carreira como regente e professor e uma análise para performance dos arranjos que nos permitirão reconhecer técnicas e procedimentos recorrentes na obra e compreender a importância do conjunto de arranjos na produção musical brasileira. Palavras-chave: Samuel Kerr, arranjo coral, análise musical, performance musical. Samuel Kerr: Analysis of its arrangements for performance Abstract: This paper is an explanation about the research being carried out to obtain the title of master. The objects of research are the manuscripts of the choral arrangements of Samuel Kerr. This work seeks a biographical survey of the arranger who also developed career as conductor and teacher and a performance analysis for the arrangements that will allow us to recognize recurring techniques and procedures in the work and understand the importance of the set of arrangements in the Brazilian musical production. Keywords: Samuel Kerr, choral arrangement, musical analysis, performance musical. 1. Introdução O arranjo coral é uma realidade cada vez mais notória no atual cenário da música coral no Brasil. Grande parte do repertório dos coros brasileiros é composta de arranjos corais dos mais variados estilos. Alguns trabalhos acadêmicos já retrataram o surgimento dessa prática, na segunda metade do século XX. Sempre citado como um dos mais influentes arranjadores de coro da música brasileira, Samuel Kerr tem uma vasta quantidade de arranjos que elaborou durante sua carreira como regente e professor de música. Para exemplificar, podemos recorrer às palavras de Sérgio de Oliveira em sua dissertação de mestrado:...a mudança mais promissora, no que concerne ao Côro-Cênico, coube a outro nome: Samuel Kerr. Professor, regente e arranjador, Kerr possibilitou, com uma proposta de trabalho que se utilizava basicamente de arranjos, a criação de uma outra modalidade de Coro-Cênico: a cancionista. OLIVEIRA (UNICAMP 1999, p.20) Nossa questão fundamental é compreender o estabelecimento da prática dos arranjos corais de música popular no Brasil, em especial em coros amadores, e a maneira como eles transformaram o repertório coral atual, investigando as quebras de paradigmas

2 2 ocorridas na trajetória profissional de Samuel Kerr e as circunstâncias culturais que culminaram com um novo processo de construção de um repertório e por consequência, na criação dos arranjos. Buscaremos também, através das entrevistas, investigar a relação do processo criativo de seus arranjos com arranjos de outros países, já que sabemos que durante sua formação musical, Samuel Kerr foi aluno de Robert Shaw nos Estados Unidos, onde a prática da escrita dos arranjos já estava direcionada também para coros não profissionais ou mesmo para formações de estudantes e já abordava a música popular como escolha de repertório. Nessa medida, buscaremos entender o quanto seus arranjos são uma adaptação para a realidade brasileira de uma prática já existente em outros países, e quais são os novos elementos inseridos por ele para essa adaptação, bem como a influência dos arranjadores contemporâneos, como Damiano Cozzella, Aricó Junior, Villa Lobos, Lorenzo Fernandez, e outros menos conhecidos que já produziam e publicavam trabalhos de arranjos de folclore brasileiro e música popular bem antes dele. É parte importante de nosso foco analisar os procedimentos criativos adotados por Samuel Kerr, bem como os acontecimentos que o levaram a começar a produzir arranjos, já que se trata de alguém com sólida formação musical erudita e profundo conhecimento do universo coral, além de professor de muitos regentes atuantes no país. 2. Pesquisa bibliográfica Existem alguns trabalhos acadêmicos produzidos recentemente que de maneira indireta abordam arranjos corais ou a figura do Regente Samuel Kerr, embora nenhum tenha o foco voltado em analisar os procedimentos musicais construtivos de seus arranjos. Um dos trabalhos que abordam a figura do regente Samuel Kerr é a dissertação de mestrado de Sérgio Alberto de Oliveira de 1999 na UNICAMP em que o tema é Corocênico: uma nova poética coral no Brasil na qual o autor exalta a importância de Samuel Kerr como um grande nome da prática do Coro-cênico no Brasil. Outro trabalho acadêmico que abordou Samuel Kerr como arranjador e educador foi a dissertação de mestrado de Sandra Mendes Sampaio de Souza de 2003 na UNESP com o tema O arranjo como educação musical em coro amador no qual a autora inclui Samuel Kerr em uma lista de arranjadores a fim de investigar os processos educativos que passam pelo arranjo coral.

3 3 Também abordando a questão dos arranjos corais, o trabalho Cristina Moura Emboaba da Costa Julião de Camargo intitulado: Criação e Arranjo: Modelos de repertório para o Canto Coral no Brasil apresentado como dissertação de doutorado à USP evidencia três arranjadores corais, entre eles Samuel Kerr, e traz uma discussão sobre a substituição do repertório tradicional coral pelos arranjos que são influenciados pela industria cultural. Como fonte de pesquisa, temos ainda a dissertação de mestrado do próprio Maestro Samuel Kerr, apresentada à UNESP em 2000 com o título A história da atividade musical na Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo que, embora não aborde os arranjos, nos traz uma clara noção da sólida formação musical e nos leva a entender a proximidade que o autor teve desde a infância com o canto coral através das experiências relatadas. Existem ainda textos escritos pelo arranjador, como a Carta Canto Coral, publicada em Ensaios: Olhares sobre a música coral brasileira, entrevistas como na revista Coral da União de 1994 ou mesmo o manual Monitores Corais organizado pelo próprio Samuel Kerr para a Secretaria de Cultura de São Paulo. Nesses textos o investigado relata procedimentos de seu trabalho como músico, regente e arranjador que serão de grande valia para a feitura do meu trabalho. 3. Levantamento biográfico A primeira parte do trabalho visa evidenciar a atividade de Samuel Kerr como arranjador, regente e professor para mostrar ao leitor fatos e caminhos que produziram a vasta obra e que será em parte analisada por nós. Os procedimentos adotados para tal propósito são o levantamento da pesquisa bibliográfica e a criação do texto biográfico que possa registrar fatos importantes. Para este artigo, reduzimos o texto em um verbete biográfico. Nascido a 5 de maio de 1935, filho de Walwick Kerr e Ondina de Moraes Kerr, Samuel Moraes Kerr iniciou seus estudos musicais de piano em 1949 e de órgão em 1955, ocupando até 1960 o cargo de Organista da Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo. A partir de 1957, frequentou os Seminários de Música da Pró-Arte, tendo como professores Hans Graf (piano) 1, Roberto Schnorrenberg 2 (harmonia, história e coral), Pianista Austríaco, casado com a também pianista brasileira Carmen Adnet, ambos professores da Academia de música de Viena. 2 Importante maestro de carreira reconhecida no Brasil, discípulo de Hans-Joachim Koellreutter

4 4 Antonieta Moreira Leite (análise) e Damiano Cozzella 3 (solfejo). Aperfeiçoou seus estudos de regência com Robert Shaw 4 na Meadow Brook School of Music, nos EUA. Foi organista da Fábrica de Órgãos WHINNER de 1960 a 1964 e em 1962, iniciou atividades como regente do Coro da Terceira Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, cargo que ocupou até Paralelamente, foi regente do Coral Atlas (Industrias Villares) de 1963 a 1965 e do Coral da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, de 1964 a 1974 à frente do qual foi duas vezes premiado no Primeiro Festival Latino- Americano da Canção Universitário, em Santiago do Chile (1967). Mais tarde assumiu a regência da Associação Coral Cantum Nobile de 1974 a Como barítono, integrou o quarteto vocal Mestres Cantores 5 (1968) ao lado de Henrique Gregori 6 (contra-tenor) Diogo Pacheco 7 (tenor) e Paulo Herculano 8 (baixo). É Bacharel em Composição e Regência pela Faculdade de Música e Educação Artística do Instituto Musical de São Paulo, título obtido em 1978 e mestre em Artes pelo Instituo de Artes da UNESP em Um fato que nos chama a atenção, é o de que mesmo antes de obter o título de bacharel pelo Instituto Musical de São Paulo em 1978, Samuel Kerr já havia sido professor na graduação da USP e começara a trabalhar na UNESP. Isso se explica quando estudamos a história do ensino superior em São Paulo constatamos que os primeiros cursos de música estavam sendo criados nessa época e que muitos artistas, mesmo sem os títulos que hoje em dia são requesitos nas mesmas universidades, eram convidados a ministrar as aulas pelo seu notório conhecimento na área em que iriam atuar, na qualidade de Professores Colaboradores. 3 Aluno de Hans-Joachim Koellreutter, importante músico, professor e arranjador paulista. 4 Renomado regente, considerado em 1943 pela National Association of Composers and Conductors o maior maestro de coral da América. 5 A designação não era expressão de exagerada auto-consciência de valor de seus componentes. Era uma tradução da expressão Meistersänger, trazendo em si sugestões de uma prática medieval. 6 Fundador dos Mestres Cantores, após ter sido cantor do Coral Paulistano (1945) e professor do SENAI (1950). Tornou-se regente de corais e alcançou renome pelas suas iniciativas causadoras de sensações. Foi, em 1954, um dos fundadores do Movimento Ars Nova, inicialmente um quarteto vocal; ao movimento pertenceram, entre outros, Klaus-Dieter Wolff, Dilza de Freitas Borges e Willis de Castro. 7 Participou dos cursos de Tanglewood, Massachusetts, com apoio do Berkshire Music Center e do Departamento de Estado dos EUA (1959). Em 1964, viajara por países europeus a convite do Ministério das Relações Exteriores para proferir conferências a respeito da música brasileira. Atuava como crítico musical do Jornal da Tarde, como colunista de O Estado, sendo responsável pelos Concertos das Segundas-Feiras no Teatro Anchieta, do SESI. 8 Também professor de matérias teóricas e instrumentos (cravo, piano, órgão) e canto nos Seminários de Música Pró-Arte, era estreitamente vinculado aos movimentos de vanguarda e um dos mais destacados representantes da renovação da vida musical e cultural. Ao mesmo tempo, fora um dos fundadores do conjunto Musikantiga, ensemble pioneiro sob muitos aspectos da prática de instrumentos musicais antigos no Brasil e que alcançara excepcional ressonância no país. Distinguia-se pelo fato de atuar como compositor de trilhas sonoras para cinema e teatro, assim como como autor de orquestrações e arranjos. Tinha sido diretor musical da peça Marat Sade, um marco na história teatral paulistana dos anos 60.

5 5 Foi Diretor da Escola Municipal de Música de 1971 a 1975 e regente da Orquestra Sinfonica Jovem Municipal de São Paulo de 1971 a Foi professor de Regência Coral no Departamento de Música da ECA USP de 1974 a Em 1977 inicia suas atividades no Instituto de Artes da UNESP, onde seria Professor de Regência até Durante este período foi Diretor do Movimento Coral do Estado de São Paulo de 1983 a 1984 e Coordenador e Diretor Artístico da Área de Música do SESC Vila Nova de 1984 a Mostraremos em forma de tabela, para maior clareza das informações, os diversos coros em que Samuel Kerr atuou como regente: CORAL PERÍODO Coral da Terceira Igreja de 1962 a 1972 Presbiteriana Independente de São Paulo Coral Atlas (Industrias de 1963 a 1965 Villares) Coral da Faculdade de Ciências de 1964 a 1974 Médicas da Santa Casa de São Paulo Associação Coral Cantum de 1974 a 1984 Nobile Coral da UNESP de 1980 a 1992 Coral Paulistano de 1980 a 1984 e de 1990 a 2001 Madrigal Psychopharmacon de 1988 a 1991 Coral da B`nai B rith de São de 1989 a 1997 Paulo Coral do Esporte Clube de 1989 a 2002 Pinheiros Cia Coral de 1990 a 1992 Coral do Curso de Música e do de 1994 a 2005 Curso de Educação Artística do Instituto de Artes da UNESP Coral dos Voluntarios da de 1998 a 2004 AACD Atuou ainda como Regente convidado da Camerata Antiqua de Curitiba em 2002, 2004 e 2005 e Regente convidado do Coral da OSESP em 2003 e É membro da Associação Brasileira de Organistas ABO, do Instituto Historico e Geográfico de São Paulo, foi Presidente da Sociedade Amigos do Museu Paulista SAMPA e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Regentes Corais de 1999 a 2001, além de Conselheiro da Associação Evangélica Beneficente AEB, Conselheiro da Associação Evangélica de Música Sacra SOEMUS, Sócio Honorário do Centro Acadêmico Manoel de

6 6 Abreu da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e Assessor Musical para o Projeto Parque da Grota de reurbanização da Bela Vista, do Arquiteto Paulo Mendes da Rocha, em É Autor dos Livros História da atividade musical na Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo Uma Fisionomia Possível, São Paulo, Editora Edicon, 2000 e Vick Lembranças do Kerr, São Paulo, Editora Edicon, 2007 e teve participação no livro Ensaios Olhares sobre a música coral brasileira Rio de Janeiro, Centro de Estudos de Música Coral, 2006 com o capítulo Carta Coral No teatro, trabalhou como diretor musical em Hans Staden no País da Antropologia em 1971, Jesus Cristo Superstar em 1972, Aurora da Minha Vida em 1981 (São Paulo), Aurora da Minha Vida em1982 (Rio de Janeiro), Um beijo, um abraço, um aperto de mão em 1984 (São Paulo), Um beijo, um abraço, um aperto de mão 1985 em 1985 (Rio de Janeiro), Mulheres de Holanda em 1991 e A Vida é Sonho em Durante sua carreira, foi premiado com o Troféu da OMB, de Melhor Regente. 1973, Premio Especial APCA, em 1974, pelo trabalho como Diretor da Escola Municipal de Música, Indicação para o Prêmio de Direção Musical, pela APETESP, em 1984, Melhor Regente Coral de Premio APCA, Personalidade do ano, 1999 Associação Comercial de São Paulo, distrital Ipiranga, Indicação para o Prêmio Carlos Gomes Recebeu ainda as seguintes medalhas e congratulações: Voto de Júbilo e Congratulações da Câmara Municipal de São Paulo pela atuação junto aos Corais do Movimento Mario de Andrade e da Câmara Municipal de São Paulo (Diário Ificial da PMSP de 24 de setembro de 1973), Medalha da Primavera Agenor Couto de Magalhães, da Sociedade Geográfica Brasileira, Medalha Pero Vaz Caminha do Instituto Histórico e Cultural Pero Vaz de Caminha, Medalha Carlos Gomes da Sociedade Brasileira de Educação e Integração. Percebemos durante a produção do texto que transpareceram as convicções artísticas que levaram Samuel Kerr a se aproximar da música popular e a consequente criação dos arranjos para seus próprios coros. 4. Procedimentos analíticos A segunda parte do trabalho trará as análises para performance de alguns dos arranjos. Tenho posse dos arranjos desde o inicio de 2012 quando o prof. Samuel Kerr

7 7 disponibilizou-me cópias de seus manuscritos. Após uma primeira catalogação no software Excel, onde organizei os duzentos e dois arranjos por ordem alfabética, registrando seu título, sua formação instrumental e vocal, compositores e demais informações fornecidas pela partitura, pude elencar os arranjos que seriam mais interessantes de analisar do ponto de vista de alguém que busca uma diversidade de elementos criativos na obra e ao mesmo tempo, elementos unificadores na escrita coral de Samuel Kerr. Os arranjos escolhidos passaram por uma editoração via software Sibelius, pois muitos deles serão possivelmente executados em oportunidades durante o processo, como já é o caso de alguns que integram o repertório dos coros comunitários do Comunicantus Laboratório Coral, onde tenho a possibilidade de presenciar a aplicação e a funcionabilidade de cada arranjo. Para a análise dos arranjos, utilizo o questionário de análise do Prof. Dr. Marco Antonio da Silva Ramos, meu orientador. O questionário é uma ferramenta que aborda a obra musical em suas mais diversas características. Embora utilize o questionário, as análises serão elaboradas em forma de texto para maior fluidez da redação, procedimento adotado pela maior parte dos trabalhos por ele orientados. Após analisarmos os aspectos estruturais de alguns dos arranjos, munidos de um conhecimento adquirido em pesquisa sobre as obras originais e os arranjos de mesmo gênero que, e principalmente, após levantarmos os procedimentos e preferências adotados por Samuel Kerr na construção de um arranjo coral, conseguimos elencar até o momento algumas conclusões que poderão se confirmar até o final do processo de análises. Por exemplo, observamos que uma melodia popular, embora possa ser vista por muitos como uma canção de menor valor, pode resultar em uma bela obra coral quando tratada com domínio da linguagem e da condução vocal. Observamos ainda o cuidado com o horizontal predominante nas vozes dos arranjos até aqui analisados, a fim de torná-las cantáveis, o que, segundo Samuel Kerr é um pré-requisito para um bom arranjo. Percebemos que de uma boa construção linear podem surgir harmonias complexas, sem que o arranjo se torne necessariamente difícil de ser executado, e que a exploração dos diversos timbres que a voz pode produzir, organizados ritmicamente, pode enriquecer as possibilidades sonoras de um coro, mesmo não sendo um coro profissional, como é o caso de muitos que arranjos de Samuel Kerr pelo Brasil.

8 8 5. Entrevistas Como última etapa do trabalho, marcaremos uma entrevista com o professor Samuel Kerr onde poderemos abordar as análises dos arranjos escolhidos e coletar dados adicionais sobre o contexto em que os arranjos foram construídos; sabendo a realidade do coro para qual ele os destinou; se o coro era amador ou profissional; qual era a formação de naipes dos coros; de onde surgiu a ideia de trabalhar essa música; qual era o programa do coro na ocasião e finalmente o porquê das escolhas dos procedimentos utilizados em cada um desses arranjos. Por já existirem muitas entrevistas e trabalhos acadêmicos nos quais Samuel Kerr relata sua carreira, seu trabalho como regente e arranjador, optamos por, na entrevista, focar os arranjos escolhidos a fim de enriquecer as análises. Eventuais dados biográficos serão incorporados á primeira parte do trabalho, juntando-se ao que for levantado na pesquisa bibliográfica, que de resto parece pródiga nessa questão. A pesquisa será realizada após a conclusão das análises. Referências: KERR, S. Carta Canto Coral.In: FIGUEIREDO,C.A...[et al];organização Eduardo Lakschevitz. Ensaios: olhares sobre a música coral brasileira. Rio de Janeiro: Centro de Estudos de Música Coral, p KERR, S. A História da Atividade Musical na Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo Uma fisionomia possível Dissertação (Mestrado em Artes) Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), São Paulo, CAMARGO, Cristina Moura Emboaba da Costa Julião de Criação e Arranjo: Modelos de Repertório para o Canto Coral no Brasil (Mestrado em Artes) ECA USP. OLIVEIRA, S. A. Coro-cênico: Uma Nova Poética no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas,1999. SOUZA, S. M. S. O Arranjo como educação musical em coro amador f. Dissertação (Mestrado em Artes) Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), São Paulo, Coral da União, São Paulo, Gráfica UCBEU, ano I, n.5, agosto/setembro, 1994, pp.3-5(parte I) Coral da União, São Paulo, Gráfica UCBEU, ano I, n.6, outubro/novembro, 1994, pp.3-5(parte II)

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