REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS LÓTUS MULTI FORNECEDOR CNPJ/MF / DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DO FUNDO

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1 REGULAMENTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS LÓTUS MULTI FORNECEDOR CNPJ/MF / DA ORGANIZAÇÃO CAPÍTULO I DO FUNDO Denominação e principais características do fundo Artigo 1. O FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS LÓTUS MULTI FORNECEDOR, doravante denominado FUNDO, é um fundo de investimento em direitos creditórios regido por este Regulamento e pelas normas em vigor que lhe são aplicáveis. Artigo 2. O FUNDO tem como principais características: I é constituído na forma de condomínio fechado; II tem o prazo de duração indeterminado; III - não possui taxa de ingresso e nem taxa de saída; IV possui cotas de classe sênior e de classe subordinada; V poderá emitir séries de Cotas Seniores e classes de Cotas Mezanino com prazos e valores para amortização, resgate e remuneração distintos; e VI o valor mínimo para aquisição inicial de cotas é de R$ ,00 (vinte e cinco mil reais); Artigo 3. Os Anexos a este Regulamento constituem parte integrante e inseparável do mesmo. Objetivo do fundo e público alvo Artigo 4. O objetivo do FUNDO é a valorização de suas Cotas por meio da aquisição: (I) de Direitos Creditórios, juntamente com todos os direitos, privilégios, preferências, prerrogativas e ações asseguradas aos titulares de tais Direitos Creditórios, tudo nos termos do Contrato de Cessão; e (ii) de Ativos Financeiros, conforme política de investimento estabelecida neste Regulamento. Artigo 5. O FUNDO estabelecerá um Benchmark de rentabilidade para cada série de Cotas Seniores e para cada classe de Cotas Mezanino que forem emitidas, conforme suplemento específico, sem que isto represente uma garantia ou promessa de rentabilidade das aplicações. Parágrafo Único: As Cotas Subordinadas Júnior não possuem meta de rentabilidade. Artigo 6. O público-alvo do FUNDO são Investidores Qualificados, definidos como tal pela regulamentação editada pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), não havendo critérios

2 diferenciadores aplicáveis entre os Investidores Qualificados para fins de aquisição e subscrição de Cotas do FUNDO. Artigo 7. É indispensável, por ocasião da subscrição de Cotas do FUNDO, a adesão do cotista aos termos deste Regulamento, com a assinatura do respectivo termo de adesão onde ele atesta que recebeu uma cópia deste Regulamento e tomou conhecimento dos riscos envolvidos e da política de investimento do FUNDO. Artigo 8. O Cotista receberá também informações referentes à classificação de risco das Cotas Seniores e das Cotas Mezanino, quando houver. Artigo 9. Para o caso de aquisição de Cotas no mercado secundário, o Regulamento e o Prospecto, quando houver, estarão disponíveis na rede mundial de computadores - Internet ou serão fornecidos sempre que houver solicitação. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Instituição Administradora Artigo 10. As atividades de administração do FUNDO serão exercidas pela PETRA - Personal Trader Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S/A, instituição financeira com sede na Rua Pasteur, 463, 11º andar, Água Verde, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , doravante designada Administradora. Parágrafo Único: A Administradora declara que é instituição financeira participante aderente ao Foreign Account Tax Compliance Act ( FATCA ) com Global Intermediary Identification Number ( GIIN ) P2W26G ME.076. Poderes e obrigações da Administradora Artigo 11. A Administradora, observadas as limitações legais e deste Regulamento, tem poderes para praticar todos os atos necessários à administração do FUNDO e para exercer os direitos inerentes aos Direitos Creditórios que integram a carteira. Artigo 12. Incluem-se entre as obrigações da Administradora: I - manter atualizados e em perfeita ordem: a) a documentação relativa às operações do FUNDO; b) o registro dos cotistas; c) o livro de atas de Assembleias Gerais; d) o livro de presença de cotistas; e) o prospecto do FUNDO, quando houver; f) os demonstrativos trimestrais do FUNDO; g) o registro de todos os fatos contábeis referentes ao FUNDO; e h) os relatórios do auditor independente. II receber, em nome do FUNDO, quaisquer rendimentos ou valores, diretamente ou por meio de instituição contratada;

3 III - entregar ao cotista, gratuitamente, exemplar do Regulamento do FUNDO, bem como cientificá-lo do nome do periódico utilizado para divulgação de informações e da taxa de administração praticada; IV - enviar, anualmente, o periódico utilizado para divulgações do FUNDO, além de manter disponíveis em sua sede e agências e nas instituições que coloquem Cotas deste, o valor do Patrimônio Líquido do FUNDO, o valor da cota, as rentabilidades acumuladas no mês e no ano civil a que se referirem e, trimestralmente, os relatórios da Agência Classificadora de Risco contratada pelo FUNDO; V - custear as despesas de propaganda do FUNDO; VI - fornecer aos cotistas anualmente documento contendo informações sobre os rendimentos auferidos no ano civil e, com base nos dados relativos ao último dia do mês de dezembro, sobre o número de Cotas de sua propriedade e respectivo valor; VII - sem prejuízo da observância dos procedimentos relativos às demonstrações financeiras previstas na regulamentação em vigor, manter, separadamente, registros analíticos com informações completas sobre toda e qualquer modalidade de negociação realizada entre a Administradora e o FUNDO; VIII - providenciar trimestralmente a atualização da classificação de risco do FUNDO; IX informar a Agência Classificadora de Risco sobre qualquer alteração nos prestadores de serviços do FUNDO se for atingido percentual inferior à relação mínima entre as cotas subordinadas e o Patrimônio Líquido do FUNDO discriminada no ANEXO I e se ocorrer a celebração de aditamento a qualquer contrato relativo ao FUNDO. X - fornecer informações relativas aos Direitos Creditórios adquiridos ao Sistema de Informações de Créditos do Banco Central do Brasil (SCR), nos termos da norma específica. Artigo 13. É vedado à Administradora e Gestora: Vedações à Administradora e Gestora I - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma nas operações praticadas pelo FUNDO, inclusive quando se tratar de garantias prestadas às operações realizadas em mercados de derivativos; II - utilizar ativos de sua própria emissão ou coobrigação como garantia das operações praticadas pelo FUNDO; e III - efetuar aportes de recursos no FUNDO, de forma direta ou indireta, a qualquer título, ressalvada a hipótese de aquisição de Cotas deste. Parágrafo único. As vedações de que tratam os incisos I a III deste Artigo abrangem os recursos próprios das pessoas físicas e das pessoas jurídicas controladoras da Administradora, das sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades

4 sob controle comum, bem como os ativos integrantes das respectivas carteiras e os de emissão ou coobrigação dessas. Artigo 14. É vedado à Administradora e à Gestora, em nome do FUNDO: I - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; II - realizar operações e negociar com ativos financeiros ou modalidades de investimento não previstos neste Regulamento ou nas Instruções da CVM; III - aplicar recursos diretamente no exterior; IV - adquirir Cotas do próprio FUNDO; V - pagar ou ressarcir-se de multas impostas em razão do descumprimento de normas previstas na Instrução nº 356 da CVM, de 17 de dezembro de 2001 ( Instrução CVM nº 356 ); VI - vender Cotas do FUNDO a prestação; VII - vender Cotas do FUNDO a instituições financeiras e sociedades de arrendamento mercantil cedentes de Direitos Creditórios para este FUNDO, exceto quando se tratar de Cotas Subordinadas; VIII - prometer rendimento predeterminado aos cotistas; IX - fazer, em sua propaganda ou em outros documentos apresentados aos investidores, promessas de retiradas ou de rendimentos com base em seu próprio desempenho, no desempenho alheio ou no de ativos financeiros ou modalidades de investimento disponíveis no âmbito do mercado financeiro; X - delegar poderes de gestão da carteira do FUNDO, ressalvado o disposto no Artigo 42, inciso II, da Instrução CVM nº 356; XI - obter ou conceder empréstimos; e XII - efetuar locação, empréstimo, penhor ou caução dos direitos e demais ativos integrantes da carteira do FUNDO. Substituição da Administradora Artigo 15. A Administradora, mediante aviso divulgado no periódico utilizado para a divulgação de informações do FUNDO ou por meio de carta com aviso de recebimento endereçada a cada cotista, pode renunciar à administração, controladoria, e escrituração das Cotas do FUNDO, desde que convoque, no mesmo ato, Assembleia Geral de cotistas para decidir sobre sua substituição ou sobre a liquidação deste, nos termos da Instrução CVM nº 356. Parágrafo Único. Nas hipóteses de substituição da Administradora com liquidação do FUNDO, aplicam-se, no que couberem, as normas em vigor sobre responsabilidade civil ou criminal da Administradora, diretores e gerentes de instituições financeiras, independentemente das que regem a responsabilidade civil da própria Administradora.

5 Artigo 16. Na hipótese de renúncia da Administradora, esta deverá permanecer na administração do FUNDO até que a Assembleia Geral de cotistas eleja um novo administrador ou decida sua liquidação. Se, no prazo máximo de 60 dias, contado a partir da renúncia, a Assembleia Geral não indicar um substituto, a Administradora deverá promover a liquidação do FUNDO. Remuneração dos Prestadores de Serviços Artigo 17. Pelos serviços de administração, gestão, controladoria, escrituração, e de consultoria especializada, será cobrada do FUNDO uma taxa de administração incidente sobre o Patrimônio Líquido do FUNDO ( Taxa de Administração ), calculada conforme a seguinte fórmula, e provisionada diariamente na carteira do FUNDO: TA = TC + TG + TAdm TA = Taxa de Administração, calculada todo dia útil; TC = Remuneração das Empresas de Consultoria Especializada = (((1 + 1,5%) 1/252 ) - 1) x PL (d-1), dividida na seguinte proporção: 50% (cinquenta por cento) para a Opinião Assessoria e 50% (cinquenta por cento) para a LP Crédito e Cadastro, nos termos dos respectivos contratos. TG = Remuneração da Gestora = (((1 + 1,5%) 1/252 ) - 1) x PL (d-1) TAdm = (((1 + Tx) 1/252 ) - 1) x PL (d-1) PL (d-1) = Patrimônio Líquido do FUNDO no dia útil anterior; Tx = A serem calculados de acordo com a seguinte tabela: PL (d-1) Tx (Percentual) Até R$ ,00 0,50% De R$ ,01 até R$ ,00 0,27% Igual ou superior a R$ ,01 0,25% Parágrafo Primeiro. A Taxa de Administração será paga mensalmente até o 5º (quinto) Dia Útil do mês subsequente ao vencido, sendo calculada e provisionada diariamente, tendo como base o patrimônio líquido do FUNDO do primeiro Dia Útil imediatamente anterior, com a aplicação da fração de 1/252 (um duzentos e cinquenta e dois avos), por Dias Úteis Parágrafo Segundo. Para efeitos do disposto neste Regulamento, entende-se por Dia Útil : segunda a sexta-feira, exceto feriados de âmbito nacional. Parágrafo Terceiro. A Administradora pode estabelecer que parcelas da Taxa de Administração sejam pagas diretamente pelo FUNDO aos prestadores de serviço contratados, desde que o somatório dessas parcelas não exceda o montante total informado no caput. Parágrafo Quarto. A Taxa de Administração referida acima não inclui os valores devidos aos prestadores de serviços de custódia e auditoria das demonstrações contábeis do Fundo, bem

6 como outras despesas e encargos do Fundo previstos neste Regulamento, as quais serão debitadas do Fundo pela Administradora. Artigo 18. Adicionalmente, será cobrada do FUNDO uma taxa de performance ( Taxa de Performance ), a ser paga à Gestora e às Empresas de Consultoria Especializada, na seguinte proporção: 50% (cinquenta por cento) para a Gestora, 25% (vinte e cinco por cento) para a LP Crédito e Cadastro e 25% (vinte e cinco por cento) para a Opinião Assessoria, e será baseada na rentabilidade das Cotas Subordinadas Júnior, correspondendo a 20% (vinte por cento) do valor da rentabilidade das Cotas Subordinadas Júnior que exceder 120% (cento e vinte por cento) da Taxa DI, em cada período de apuração, já deduzidas as rentabilidades das Cotas Seniores e das Cotas Mezanino, bem como todas as demais despesas do Fundo, inclusive a Taxa de Administração. Parágrafo Primeiro. A Taxa de Performance será calculada e provisionada diariamente pelo Custodiante e paga trimestralmente, até o 5º (quinto) Dia Útil subsequente ao encerramento de cada período de apuração. Parágrafo Segundo. É vedada a cobrança de Taxa de Performance quando o valor da Cota Subordinada Júnior for inferior ao seu valor na data da primeira integralização de Cotas Subordinadas Júnior ou por ocasião da última cobrança efetuada. CAPÍTULO III DA CUSTÓDIA Instituição Custodiante Artigo 19. Os serviços de custódia qualificada, controladoria e escrituração de cotas do FUNDO previsto na Instrução CVM nº 356 serão realizados pelo Banco PETRA S/A, instituição financeira com sede na Rua Pasteur, 463, 11º andar, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob o número / , doravante designado Custodiante e Escriturador, respectivamente, nos termos do Contrato de Prestação de Serviços de Custodia Qualificada e Controladoria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios ( Contrato de Custódia ) e do Contrato de Prestação de Serviços de Escrituração de Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios ( Contrato de Escrituração ), sendo responsável pelas seguintes atividades, sem prejuízo das demais obrigações estabelecidas nos referidos contratos: I - validar os Direitos Creditórios em relação aos Critérios de Elegibilidade estabelecidos no neste Regulamento; II - receber e verificar os Documentos Comprobatórios que evidenciam o lastro dos Direitos Creditórios em até 12 dias úteis para documentos físicos e em até 2 dias úteis para documentos digitais, contados de cada cessão de Direitos Creditórios realizada ao FUNDO; III durante o funcionamento do FUNDO, em periodicidade trimestral, verificar os Documentos Comprobatórios; IV - realizar a liquidação física e financeira dos Direitos Creditórios, evidenciados pelo Contrato de Cessão e pelos Documentos Comprobatórios; V - fazer a custódia e a guarda dos Documentos Comprobatórios e demais Ativos Financeiros da carteira do FUNDO; VI - diligenciar para que seja mantida, às suas expensas, atualizada e em perfeita ordem, a documentação dos Direitos Creditórios, com metodologia preestabelecida e de livre acesso

7 para o auditor independente, agência classificadora de risco contratada pelo FUNDO e órgãos reguladores; e VII - cobrar e receber, por conta e ordem do FUNDO, pagamentos, resgate de títulos ou qualquer outra renda relativa aos títulos custodiados, depositando os valores recebidos diretamente em conta de titularidade do FUNDO, ou em conta escrow instituída pelas partes, em instituição financeira, sob contrato, a qual acolherá os depósitos a serem feitos pelos devedores e ali mantidos em custódia, para liberação após o cumprimento de requisitos especificados e verificados pelo Custodiante. Parágrafo Primeiro - Em razão do FUNDO possuir significativa quantidade de Direitos Creditórios e expressiva diversificação de devedores e de Cedentes, além de atuar em vários segmentos, o Custodiante, realizará a verificação do lastro que trata os incisos II e III do caput deste Artigo, por amostragem. Parágrafo Segundo O Custodiante realizará, diretamente ou por intermédio de empresa contratada para essa finalidade, a verificação por amostragem do lastro dos Direitos Creditórios com base nos parâmetros estabelecidos no Anexo II deste Regulamento, sempre que permitido pela legislação aplicável. Parágrafo Terceiro - Para atendimento ao disposto no parágrafo 3º, inciso IV, do Artigo 8º da Instrução CVM 356, o Custodiante considerará os resultados da verificação dos Documentos Comprobatórios, por amostragem, realizada no trimestre anterior. Artigo 20. A guarda dos Documentos Comprobatórios emitidos a partir dos caracteres criados em computador ou meio técnico equivalente de acordo com os termos da Instrução CVM 356 serão realizados pelo Custodiante. A Interfile Participações S.A., com sede em Taboão da Serra, Estado de São Paulo, na Avenida Paulo Ayres, nº. 40 e 70, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , e Iron Mountain do Brasil Ltda., com sede em com sede em São Paulo, Estado de São Paulo, na Avenida Gonçalo Madeira, nº 401, inscrita no CNPJ/MF sob o nº / ( Depositários ) farão a guarda dos Documentos Comprobatórios físicos, nos termos dos Contratos de Depósito, e da Instrução CVM 356/01. Parágrafo Primeiro. Nos termos do artigo 38 da Instrução CVM 356/01, a nomeação de qualquer terceiro responsável pela guarda dos Documentos Comprobatórios não exclui as responsabilidades do Custodiante. Parágrafo Segundo. A Administradora dispõe de regras e procedimentos adequados, por escrito e passíveis de verificação, que lhe permitirão diligenciar o desempenho, pelo Custodiante, de suas obrigações descritas no Contrato de Custódia. Tais regras e procedimentos encontram-se disponíveis para consulta no website da Administradora ( Parágrafo Terceiro. Na hipótese dos Depositários realizarem a guarda dos Documentos Comprobatórios físicos, o Custodiante deverá dispor de regras e procedimentos adequados, por escrito e passíveis de verificação, que lhe permitirão o efetivo controle dos Depositários com relação à guarda, conservação e movimentação dos Documentos Comprobatórios sob sua guarda, bem como para diligenciar o cumprimento, pelos Depositários, de suas obrigações nos termos deste Regulamento e dos Contratos de Depósito. Tais regras e procedimentos estão disponíveis para consulta no website da Administradora (

8 CAPÍTULO IV DOS OUTROS PROFISSIONAIS CONTRATADOS Contratação de serviços Artigo 21. A Administradora, sem prejuízo de sua responsabilidade e da do diretor ou sócio gerente designado, pode contratar serviços de: I consultoria especializada, objetivando a análise e seleção de Direitos Creditórios e demais ativos para integrarem a carteira do FUNDO; II gestão da carteira; III cobrança extraordinária dos Direitos Creditórios (i.e. Direitos Creditórios inadimplidos). Artigo 22. A distribuição das Cotas do FUNDO será exercida pela própria Administradora, ou por terceiros por ela contratado. Empresas de Consultoria Especializada Artigo 23. O FUNDO contratou as Empresas de Consultoria Especializada qualificadas no Anexo I deste Regulamento, que serão responsáveis por: (i) auxiliar a Gestora na análise e seleção de potenciais Cedentes e dos respectivos Direitos Creditórios para aquisição pelo FUNDO, observados os Critérios de Elegibilidade; (ii) auxiliar a Gestora na negociação dos valores de cessão com as respectivas Cedentes; (iii) todos os serviços relativos à cobrança judicial e extrajudicial de todos os Direitos Creditórios integrantes da carteira do FUNDO que não tenham sido pagos nas respectivas datas de vencimento, de acordo com a Política de Cobrança do FUNDO e as demais condições estabelecidas nos respectivos contratos celebrados com o FUNDO. Artigo 24. Sem prejuízo do disposto no Artigo 23 acima, bem como nos respectivos contratos de prestação de serviços, as Empresas de Consultoria Especializada prestarão ao FUNDO os seguintes serviços: Opinião Assessoria e Consultoria Ltda.: (a) (b) (c) (d) operacionalização e formalização das cessões de Direito Creditórios ao FUNDO; verificar e validar a devida representação dos Cedentes nos Contratos de Cessão, Termos de Adesão ao Contrato de Cessão, Termos de Cessão, instrumentos de garantia e quaisquer outros documentos que se fizerem necessários para a efetivação da cessão dos Direitos Creditórios ao FUNDO; verificação da correta formalização dos Direitos Creditórios adquiridos pelo FUNDO; assegurar que as minutas do Contrato de Cessão e respectivos Termos de Cessão utilizadas na aquisição dos Direitos Creditórios pelo FUNDO sejam previamente aprovadas pela Administradora e pela Gestora;

9 (e) (f) (g) manter o cadastro dos Cedentes e Devedores Solidários atualizados e em perfeita ordem, bem como informar por o endereço dos Cedentes e Devedores Solidários à Administradora, sempre que necessário, para que a Administradora possa comunicar aos Cedentes e Devedores Solidários das alterações que eventualmente sejam realizadas no Contrato de Cessão; manter atualizadas as procurações a ela outorgadas pelos Cedentes e Devedores Solidários para fins de representação destes nos Termos de Cessão, disponibilizando cópia à Administradora, à Gestora e/ou ao Custodiante, sempre que solicitado; e manter atualizadas as procurações por ela outorgadas a seus representes para fins de representação dos Cedentes e Devedores Solidários nos Termos de Cessão, disponibilizando cópia à Administradora, à Gestora e/ou Custodiante, sempre que solicitado. LP Crédito e Cadastro Ltda.: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) (j) (k) analisar o crédito dos Cedentes, segundo as diretrizes da política de crédito, de forma a cumprir todas as etapas do processo de análise de crédito; verificar a autenticidade, exequibilidade e validade dos Direitos Creditórios adquiridos pelo FUNDO; avaliar criteriosamente os Direitos Creditórios ofertados e, porventura, adquiridos pelo FUNDO, seguindo estritamente a política de concessão de créditos divulgada à Gestora e à Administradora, atribuindo um credit score que permita o correto apreçamento dos Direitos de Crédito nas carteiras dos Fundos; encaminhar suas análises em relação aos Cedentes para a deliberação do Comitê de Crédito, quando da abertura, renovação e/ou alteração de limite de crédito; coordenar as reuniões e trabalhos do Comitê de Crédito; convocar a Gestora para as reuniões do Comitê de Crédito, concedendo-lhe o direito de participação e de veto; verificar os Critérios de Elegibilidade previamente ao Custodiante, os limites de concentração de Direitos Creditórios previstos neste Regulamento, quando da oferta dos Direitos Creditórios pelo Cedente, previamente à aquisição destes pelo FUNDO; monitorar a situação financeira e as atividades de Cedentes e Devedores cujos Direitos Creditórios foram cedidos ao FUNDO e, conforme o caso, suspender a aquisição de Direitos Creditórios na ocorrência de quaisquer alterações adversas das quais venha a tomar conhecimento; revisar periodicamente o limite de crédito de cada Cedente, bem como o credit score de cada Direito Creditório adquirido pelo FUNDO, de acordo com o prazo de validade originalmente estabelecido, devendo a Opinião Assessoria encaminhar a documentação pertinente que lhe for solicitada; zelar pela boa e eficiente gestão de risco de crédito e de adimplência dos Cedentes e dos respectivos Direitos Creditórios adquiridos pelo FUNDO; assegurar que toda e qualquer operação de aquisição de Direitos Creditórios pelo FUNDO seja realizada em estrita observância ao disposto no Contrato de Cessão e respectivos Termos de Cessão a serem celebrados com cada um dos Cedentes;

10 (l) (m) assegurar que toda e qualquer aquisição de Direitos Creditórios pelo FUNDO seja realizada em estrita observância a este Regulamento, especialmente em relação aos Critérios de Elegibilidade e aos limites de vigentes de concentração; realizar os serviços de cobrança administrativa, judicial e recuperações de crédito de forma geral. Artigo 25. Nenhum Direito Creditório poderá ser adquirido pelo FUNDO sem que tenha sido previamente analisado e selecionado pela Gestora, com auxílio das Empresas de Consultoria Especializada, e atenda aos Critérios de Elegibilidade, cujo atendimento deve ser verificado pelo Custodiante antes da cessão ao FUNDO, conforme previsto neste Regulamento. Parágrafo Primeiro. O FUNDO outorgará às Empresas de Consultoria Especializada, nos termos dos respectivos contratos de prestação de serviços, todos os poderes necessários à realização dos serviços descritos no Artigo 24 acima. Parágrafo Segundo. A Administradora dispõe de regras e procedimentos adequados, por escrito e passíveis de verificação, que lhe permitirão diligenciar o desempenho, pelas Empresas de Consultoria Especializada, de suas obrigações descritas nos respectivos contratos de prestação de serviços. Tais regras e procedimentos encontram-se disponíveis para consulta no website da Administradora ( Gestão da carteira Artigo 26. A atividade de gestão da carteira do FUNDO será exercida pela Valora Gestão de Investimentos Ltda., sociedade empresária limitada com sede na Rua Iguatemi, nº 448, Conj. 1301, Itaim Bibi, São Paulo, Estado de São Paulo, CEP , inscrita no CNPJ sob o nº / ( Gestora ). Parágrafo Primeiro. A Administradora dispõe de regras e procedimentos adequados, por escrito e passíveis de verificação, que lhe permitirão diligenciar o desempenho, pela Gestora, de suas obrigações descritas no Contrato de Gestão. Tais regras e procedimentos encontramse disponíveis para consulta no website da Administradora ( Parágrafo Segundo. Sem prejuízo do disposto neste Regulamento e no Contrato de Gestão, a Gestora será responsável pelas seguintes atividades: I realizar a gestão profissional dos Direitos Creditórios e dos Ativos Financeiros integrantes da carteira do Fundo; II prospectar cedentes e Direitos Creditórios para o Fundo; III decidir pela aquisição e alienação dos Direitos de Crédito e dos Ativos Financeiros, com base nos Critérios de Elegibilidade pré-verificados pela LP Crédito e Cobrança Ltda. e validados pelo Custodiante; IV monitorar e controlar os indicadores de desempenho da Carteira, tais como, mas não se limitando a, Índice de Liquidez, Índice de Inadimplência, taxa média, prazo médio de vencimento da carteira de Direitos de Crédito, limites de concentração de Cedentes e Devedores;

11 V - monitorar a Proporção Mínima de Cotas Subordinadas do Fundo; VI - acompanhar as atividades desempenhadas pelas Empresas de Consultoria Especializada. VII - avaliar e propor à LP Crédito e Cadastro as concessões, renovações e alterações de limites de crédito de Cedentes; VIII - levantar e atualizar, em regime de melhores esforços, informações, dados e documentos dos Cedentes para análise e aprovação de limite de crédito e posteriores renovações; IX - zelar para que a documentação cadastral dos Cedentes seja encaminhada à LP Crédito e Cadastro e ao FUNDO em perfeita ordem para a sequência do processo de análise de crédito; X - providenciar para que sejam assinados, pelo Cedente e pelo(s) Devedor(es) Solidário(s), quando necessário, o Contrato de Cessão, Termo de Adesão ao Contrato de Cessão, Termos de Cessão, instrumentos de garantia e quaisquer outros documentos que se fizerem necessários para a efetivação da cessão dos Direitos Creditórios ao FUNDO; e XI - fornecer à Administradora, sempre que solicitado, para fins de atendimento às requisições da CVM e legislação aplicável, em melhores esforços, informações e documentos que se fizerem necessários para evidenciar os fundamentos da aprovação de crédito dos Cedentes. CAPÍTULO V DA ASSEMBLEIA DE COTISTAS Competência Artigo 27. Sem prejuízo das demais atribuições previstas neste Regulamento, compete privativamente à Assembleia Geral, observados os respectivos quoruns de deliberação: I - tomar, anualmente, no prazo máximo de 4 (quatro) meses após o encerramento do exercício social, as contas relativas ao FUNDO e deliberar sobre as demonstrações financeiras apresentadas pela Administradora; II - deliberar sobre a substituição da Administradora; III - deliberar sobre a elevação da taxa de administração cobrada pela Administradora, inclusive na hipótese de restabelecimento de taxa que tenha sido objeto de redução; IV - deliberar sobre a incorporação, fusão, cisão ou liquidação do FUNDO, V - aprovar qualquer alteração do Regulamento e dos demais documentos da operação, VI - aprovar a contratação e substituição da Gestora, do Custodiante, das Empresas de Consultoria Especializada e o Auditor Independente. Parágrafo Único. As matérias indicadas nos incisos II, III, e IV deste Artigo, deverão ser aprovadas, em primeira convocação, pelos titulares da maioria das Cotas e, em segunda convocação, pelos titulares da maioria das Cotas presentes à Assembleia Geral.

12 Artigo 28. O Regulamento poderá ser alterado independentemente de Assembleia Geral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a determinações das autoridades competentes e de normas legais ou regulamentares, incluindo correções e ajustes de caráter não material nas definições e nos parâmetros utilizados no cálculo dos índices estabelecidos neste Regulamento, devendo tal alteração ser providenciada, impreterivelmente, no prazo determinado pelas autoridades competentes. Parágrafo Único. Na hipótese de alteração independente de Assembleia Geral, o fato deve ser comunicado aos Cotistas, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, observando o disposto neste Regulamento. Convocação Artigo 29. A Assembleia Geral de cotistas reunir-se-á uma vez por ano, no mínimo, para receber a prestação de contas. Artigo 30. A convocação da Assembleia Geral de cotistas do FUNDO far-se-á, pela Administradora, por correio eletrônico preferencialmente, ou por carta com aviso de recebimento endereçada a cada cotista ou mediante anúncio publicado no periódico indicado neste Regulamento, do qual constarão, obrigatoriamente, o dia, a hora e o local em que será realizada a Assembleia e ainda, de forma sucinta, os assuntos a serem tratados. Artigo 31. Além da reunião anual de prestação de contas, a Assembleia Geral de cotistas pode reunir-se por convocação da Administradora ou de cotistas possuidores de cotas que representem, isoladamente ou em conjunto, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total das Cotas emitidas. Artigo 32. A convocação da Assembleia Geral deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, contado o prazo da data de publicação do primeiro anúncio ou do envio de carta com aviso de recebimento ou do correio eletrônico aos cotistas. Parágrafo Primeiro. Não se realizando a Assembleia Geral, será publicado novo anúncio de segunda convocação ou novamente providenciado o envio de carta com aviso de recebimento ou correio eletrônico aos cotistas, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. Parágrafo Segundo. Para efeito do disposto no parágrafo anterior, admite-se que a segunda convocação da Assembleia Geral seja providenciada juntamente com o anúncio, a carta ou o correio eletrônico de primeira convocação. Artigo 33. Salvo motivo de força maior, a Assembleia Geral realizar-se-á no local onde a Administradora mantiver sua sede; quando houver necessidade de efetuar-se em outro lugar, os anúncios cartas ou correios eletrônicos endereçados aos cotistas indicarão, com clareza, o lugar da reunião, que, em nenhum caso, poderá ser fora da localidade da sede da Administradora. Artigo 34. Independentemente das formalidades previstas nos Artigos desta seção, será considerada regular a Assembleia Geral a que comparecerem todos os cotistas. Artigo 35. O caso de decretação de intervenção ou liquidação extrajudicial da Administradora ou do Custodiante implicará em automática convocação da Assembleia Geral de cotistas, no prazo de 5 (cinco) dias, contados de sua decretação, para:

13 I - nomeação do Representante de Cotistas; II - deliberação acerca de: a) substituição da Administradora; b) liquidação antecipada do FUNDO. Processo e deliberação Artigo 36. Ressalvado o disposto no Parágrafo Único deste Artigo e observado o previsto na regulamentação aplicável, toda e qualquer matéria submetida à deliberação dos Cotistas deverá ser aprovada pelos votos favoráveis dos titulares da maioria das Cotas presentes à Assembleia Geral. Parágrafo Único. A alteração das características, vantagens, direitos e obrigações das Cotas Subordinadas Júnior dependerão da aprovação dos titulares da totalidade das Cotas Subordinadas Júnior. Além disso, a alteração das seguintes matérias dependerá da aprovação dos detentores da totalidade das Cotas Subordinadas Júnior: a) as matérias previstas nos incisos V e VI do Artigo 27 deste Regulamento; b) cobrança de taxas e encargos pela Administradora, de qualquer natureza, que não estejam expressamente previstas neste Regulamento; c) aumento das despesas e encargos ordinários do FUNDO, inclusive a contratação de prestadores de serviços e assunção de despesas não expressamente previstas neste Regulamento, salvo se o aumento decorrer de exigência legal ou regulamentar; e d) novas emissões de Cotas Seniores e Cotas Mezanino. Artigo 37. As decisões da Assembleia Geral devem ser divulgadas aos cotistas no prazo máximo de 30 (trinta) dias de sua realização. Parágrafo único. A divulgação referida no caput deve ser providenciada mediante anúncio publicado no periódico utilizado para a divulgação de informações do FUNDO ou por meio de carta com aviso de recebimento endereçada a cada cotista ou, ainda, por correio eletrônico. Eleição de representante dos cotistas Artigo 38. A Assembleia Geral pode, a qualquer momento, nomear um ou mais representantes para exercerem as funções de fiscalização e de controle gerencial das aplicações do FUNDO, em defesa dos direitos e dos interesses dos cotistas ( Representante de Cotistas ). Artigo 39. Somente pode exercer as funções de Representante de Cotistas pessoa física ou jurídica que atenda aos seguintes requisitos: I - ser cotista ou profissional especialmente contratado para zelar pelos interesses dos cotistas; II - não exercer cargo ou função na Administradora, em seu controlador, em sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e em coligadas ou outras sociedades sob controle comum;

14 III - não exercer cargo em empresa cedente de Direitos Creditórios integrantes da carteira do FUNDO. Da alteração do regulamento Artigo 40. O Regulamento do FUNDO poderá ser alterado, independentemente de Assembleia Geral, sempre que tal alteração decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento às exigências de normas legais ou regulamentares ou de determinação da CVM, devendo ser providenciada, no prazo de 30 (trinta) dias, a necessária comunicação aos cotistas. Artigo 41. As modificações aprovadas pela Assembleia Geral de cotistas passam a vigorar a partir da data do protocolo na CVM dos seguintes documentos: I - lista de cotistas presentes na Assembleia Geral; II - cópia da ata da Assembleia Geral; III - exemplar do regulamento, consolidando as alterações efetuadas, devidamente registrado em Cartório de Títulos e Documentos; e IV - modificações procedidas no Prospecto (se existente). CAPÍTULO VI DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES Prestação de informações à CVM Artigo 42. Administradora deve encaminhar à CVM, no prazo de 10 (dez) dias após a respectiva ocorrência, as seguintes informações: I a data da primeira integralização de cotas do FUNDO; e II a data do encerramento de cada distribuição de cotas. Artigo 43. A Administradora deve enviar informe mensal à CVM, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, conforme modelo e conteúdo disponíveis na referida página, observando o prazo de 15 (quinze) dias após o encerramento de cada mês do calendário civil, com base no último dia útil daquele mês. Parágrafo único. Eventuais retificações nas informações previstas neste Artigo devem ser comunicadas à CVM até o primeiro Dia Útil subsequente à data da respectiva ocorrência. Publicidade e remessa de documentos Artigo 44. A Administradora é obrigada a divulgar, ampla e imediatamente, qualquer ato ou fato relevante relativo ao FUNDO, de modo a garantir a todos os cotistas acesso às informações que possam, direta ou indiretamente, influir em suas decisões quanto à respectiva permanência no mesmo, se for o caso.

15 Parágrafo Primeiro. A divulgação das informações previstas neste Artigo deve ser feita por meio de publicação no jornal Folha de São Paulo e/ou O Estado de São Paulo e através de correio eletrônico e mantida disponível para os cotistas na sede e agências da Administradora e nas instituições que coloquem cotas do FUNDO. Parágrafo Segundo. A Administradora deve fazer as publicações aqui previstas sempre no mesmo periódico e, em caso de mudança, deve ser precedida de aviso aos cotistas. Parágrafo Terceiro. Sem prejuízo de outras ocorrências relativas ao FUNDO, são exemplos de fatos relevantes os seguintes: I a alteração da classificação de risco das classes ou séries de Cotas, bem como, quando houver, dos demais ativos integrantes da respectiva carteira; II a mudança ou substituição de terceiros contratados para prestação de serviços de custódia, consultoria especializada ou gestão da carteira do FUNDO; III a ocorrência de eventos subsequentes que tenham afetado ou possam afetar os critérios de composição e os limites de diversificação da carteira do FUNDO, bem como o comportamento da carteira de Direitos Creditórios, no que se refere ao histórico de pagamentos; e IV a ocorrência de atrasos na distribuição de rendimentos aos cotistas do FUNDO. Artigo 45. A Administradora deve, no prazo máximo de 10 (dez) dias após o encerramento de cada mês, colocar à disposição dos cotistas, em sua sede e dependências, informações sobre: I - o número de Cotas de propriedade de cada um e o respectivo valor; II - a rentabilidade do FUNDO, com base nos dados relativos ao último dia do mês; III - o comportamento da carteira de Direitos Creditórios e demais ativos do FUNDO, abrangendo, inclusive, dados sobre o desempenho esperado e o realizado. Artigo 46. No prazo máximo de 10 (dez) dias contados de sua ocorrência, a Administradora deverá protocolar na CVM os documentos correspondentes aos seguintes atos relativos ao FUNDO: I alteração de regulamento; II substituição da instituição Administradora; III incorporação; IV fusão; V cisão; e VI liquidação.

16 Artigo 47. As informações prestadas ou qualquer material de divulgação do FUNDO não podem estar em desacordo com o Regulamento e com o Prospecto do FUNDO (se existente) protocolados na CVM. Parágrafo único. Caso o texto publicitário apresente incorreções ou impropriedades que possam induzir o investidor a erros de avaliação, a CVM pode exigir que as retificações e os esclarecimentos sejam veiculados, com igual destaque, através do veículo usado para divulgar o texto publicitário original, devendo constar, de forma expressa, que a informação está sendo republicada por determinação da CVM. Artigo 48. Toda informação, divulgada por qualquer meio, na qual seja incluída referência à rentabilidade do FUNDO, deve obrigatoriamente: I mencionar a data de início de seu funcionamento; II referir-se, no mínimo, ao período de 1 (um) mês calendário, sendo vedada a divulgação de rentabilidade apurada em períodos inferiores; III abranger, no mínimo, os últimos três anos ou período desde a sua constituição, se mais recente; IV ser acompanhada do valor da média aritmética do seu patrimônio líquido apurado no último Dia Útil de cada mês, nos últimos três anos ou desde a sua constituição, se mais recente; V apresentar, em todo material de divulgação, o grau conferido pela empresa de classificação de risco ao FUNDO, bem como a indicação de como obter maiores informações sobre a avaliação efetuada. Artigo 49. No caso de divulgação de informações sobre o FUNDO comparativamente a outros fundos, devem ser informados na mesma matéria as datas, os períodos, a fonte das informações utilizadas, os critérios adotados e tudo o mais que seja relevante para a adequada avaliação. Artigo 50. Sempre que o material de divulgação apresentar informações referentes à rentabilidade ocorrida em períodos anteriores deve ser incluída advertência, com destaque, que: I a rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros; e II os investimentos em fundos não são garantidos pela Administradora ou pelo Fundo Garantidor de Créditos FGC. Demonstrações financeiras Artigo 51. O FUNDO tem escrituração contábil própria. Artigo 52. O exercício social do FUNDO tem duração de um ano, encerrando-se em 31 de dezembro de cada ano. Artigo 53. As demonstrações financeiras anuais do FUNDO estão sujeitas às normas contábeis expedidas pela CVM e serão auditadas por auditor independente registrado na CVM.

17 Parágrafo Único. Enquanto a CVM não editar as normas referidas no caput, aplicam-se ao FUNDO as disposições do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, editado pelo Banco Central do Brasil (BACEN). Artigo 54. A Administradora deve enviar à CVM, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, em até 90 (noventa) dias após o encerramento do exercício social ao qual se refiram, as demonstrações financeiras anuais do FUNDO. Artigo 55. O diretor ou sócio-gerente da Administradora, indicado como sendo o responsável pelo FUNDO, sem prejuízo do atendimento das determinações estabelecidas na regulamentação em vigor, deve elaborar demonstrativos trimestrais evidenciando as informações constantes do 3º do art. 8º da Instrução CVM nº 356. Parágrafo Primeiro. Os demonstrativos referidos neste Artigo devem ser enviados à CVM, através do Sistema de Envio de Documentos disponível na página da CVM na rede mundial de computadores, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias após o encerramento do período, e permanecer à disposição dos cotistas do FUNDO, bem como ser examinados por ocasião da realização de auditoria independente. Parágrafo Segundo. Para efeito do disposto neste Artigo, deve ser considerado o calendário do ano civil. DOS ATIVOS CAPÍTULO VII DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Características gerais e segmentos de atuação do fundo Artigo 56. Os Direitos Creditórios passíveis de aquisição pelo FUNDO serão originados em diversos segmentos, sendo oriundos de operações de natureza comercial, industrial, financeira e de prestação de serviços. Natureza, origem e instrumentos jurídicos dos direitos creditórios Artigo 57. O FUNDO irá adquirir direitos creditórios de pessoas jurídicas com sede no Brasil, devendo tanto tais direitos creditórios quanto seus próprios Cedentes serem indicados e aprovados pela Gestora, com o auxílio das Empresas de Consultoria Especializada ( Cedentes ), devendo ainda atender aos Critérios de Elegibilidade previstos neste Regulamento ( Direitos Creditórios ). Parágrafo Primeiro. Os Direitos Creditórios subdividem-se em: I - direitos de crédito representados por duplicatas, cheques, contratos de compra e venda, locação e/ou prestação de serviços decorrentes de operações cujo respectivo serviço e/ou produto já foi realizado e/ou entregue, conforme o caso ( Direitos Creditórios Performados ); e II direitos de crédito representados por debêntures, notas promissórias comerciais, cédulas de crédito bancário ( CCB ) e por contratos de compra e venda, locação e/ou

18 prestação de serviços decorrentes de operações cujo respectivo serviço e/ou produto não foi realizado e/ou entregue, conforme o caso ( Contratos ), na data da cessão ao FUNDO ( Data de Aquisição e Pagamento e Direitos Creditórios a Performar, respectivamente) Parágrafo Segundo. Os direitos de créditos representados por CCB deverão contar com no mínimo 125% (cento e vinte e cinco por cento) sobre o seu valor de face de garantias reais, representadas por ativos não operacionais, tais como imóvel, veículo, aeronave, entre outros. Parágrafo Terceiro. As garantias reais relacionadas no parágrafo segundo acima deverão ser alienadas fiduciariamente em nome do FUNDO, sempre contando com registros públicos em Cartório de Títulos e Documentos e/ou Cartório de Imóveis, de acordo com a natureza do ativo alienado ou cedido. Parágrafo Quarto. Toda e qualquer garantia prestada à CCB deverá contar com diligência jurídica e/ou laudo de avaliação de engenharia elaborados por empresa independentes. Tanto os documentos relativos às CCBs quanto os documentos relativos às suas garantias deverão ser guardados pelo Custodiante. Parágrafo Quinto. O FUNDO somente poderá adquirir CCB registrada na Cetip. Parágrafo Sexto. Os Direitos Creditórios deverão contar com documentação necessária à comprovação do seu lastro ( Documentos Comprobatórios ). Parágrafo Sétimo. As operações originadas de compra e venda a prazo ou em prestação de serviços deverão ser acompanhadas dos comprovantes de entrega dos produtos e prestação dos respectivos serviços, de forma a comprovar que os Direitos Creditórios não se enquadram nas especificações do art. 40 8º da Instrução CVM nº 356, caso se tratem de Direitos Creditórios Performados. Parágrafo Oitavo. O FUNDO não poderá adquirir Direitos Creditórios da Administradora, da Gestora, do Custodiante, das Empresas de Consultoria Especializada, bem como de seus controladores, de sociedades por ela direta ou indiretamente controladas e de coligadas ou outras sociedades sob controle comum. Parágrafo Nono. Na aquisição dos Direitos Creditórios, serão observados os critérios de composição e diversificação estabelecidos pela legislação vigente e neste Regulamento. Parágrafo Décimo. Respeitada a política de investimentos do FUNDO estabelecida neste Regulamento e a capacidade do Custodiante de tratar tais ativos, cabe à Gestora a decisão de adquirir quaisquer Direitos Creditórios de qualquer Cedente. Parágrafo Décimo Primeiro. Todas as negociações com ativos do FUNDO serão feitas, no mínimo, a taxas de mercado. Parágrafo Décimo Segundo. O FUNDO não poderá adquirir Direitos Creditórios originados de empresas em processo de recuperação judicial ou extrajudicial. Artigo 58. Os investimentos do FUNDO subordinar-se-ão aos seguintes limites de concentração:

19 I - até 100% (cem por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO poderá ser composto por Direitos Creditórios Performados ( Carteira de Direitos Creditórios Performados ); e II - até 40% (quarenta por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO poderá ser composto por Direitos Creditórios a Performar ( Carteira de Direitos Creditórios a Performar ). Parágrafo Primeiro. Sem prejuízo do disposto no caput deste Artigo, a composição da Carteira de Direitos Creditórios deverá observar, ainda, os seguintes limites de concentração: (a) O valor correspondente ao somatório do valor presente de Direitos Creditórios de titularidade do FUNDO, cedidos por cada Cedente ou devidos por cada Sacado, conforme o caso, deverá ser limitado a: (i) (ii) 30% (trinta por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO, em caso de Direitos Creditórios cedidos por Cedentes ou devidos por Sacados, conforme o caso, que apresentem classificação de risco igual ou superior a braa pela Standard & Poor s Rating Services ( Agência Classificadora de Risco ); e 7,5% (sete e meio por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO, em caso de Direitos Creditórios cedidos por Cedentes ou devidos por Sacados, conforme o caso, que apresentem classificação de risco inferior a braa pela Agência Classificadora de Risco ou não tenham classificação de risco, observado o disposto no item (b) abaixo. (b) O total de Direitos Creditórios (i) cedidos ao FUNDO pelos 7 (sete) maiores Cedentes, ou (ii) devidos pelos 7 (sete) maiores Sacados não poderá representar mais do que o valor das Cotas Subordinadas em circulação ou 42% (quarenta e dois por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO, dos dois o maior, não sendo considerados para fim deste cálculo, os Cedentes e/ou Sacados que apresentem classificação de risco igual ou superior a braa pela Agência Classificadora de Risco. Parágrafo Segundo. Sem prejuízo do disposto no caput deste Artigo, a composição da Carteira de Direitos Creditórios a Performar deverá observar, ainda, os seguintes limites de concentração: (a) Em relação a cada Contrato, o FUNDO poderá adquirir até 60% (sessenta por cento) do valor total dos Direitos Creditórios vincendos, não podendo a respectiva cessão (exceto no caso de Contrato com parcela única) incluir a primeira, a penúltima e a última parcelas devidas nos termos de cada Contrato. Observada esta restrição, o FUNDO poderá adquirir total ou parcialmente o valor integral de cada uma das parcelas relativas a cada Contrato; (b) O valor correspondente ao somatório do valor presente de Direitos Creditórios a Performar de titularidade do FUNDO, cedidos por cada Cedente ou devidos por cada Sacado, conforme o caso, deverá ser limitado a: (i) 25% (vinte e cinco por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO, em caso de Direitos Creditórios a Performar cedidos por Cedentes ou devidos por Sacados, conforme o caso, que apresentem classificação de risco igual ou superior a braa pela Agência Classificadora de Risco; (ii) 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO, em caso de Direitos Creditórios a Performar cedidos por Cedentes ou devidos por

20 Sacados, conforme o caso, que apresentem classificação de risco inferior a braa emitida pela Agência Classificadora de Risco ou não tenham classificação de risco, observado o disposto no item (c) abaixo. (c) O total de Direitos Creditórios a Performar (i) cedidos ao FUNDO pelos 5 (cinco) maiores Cedentes, ou (ii) devidos pelos 5 (cinco) maiores Sacados não poderá representar mais do que 20% (vinte por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO, não sendo considerados para fim deste cálculo, os Cedentes e/ou Sacados que apresentem classificação de risco igual ou superior a braa pela Agência Classificadora de Risco. (d) Para fins dos limites estabelecidos neste parágrafo, o FUNDO deverá garantir a existência de pelo menos 13 (treze) devedores distintos de Direitos Creditórios a Performar. Parágrafo Terceiro. Os limites e condições estabelecidos neste artigo 58 e no artigo 57 acima poderão ser desconsiderados desde que, nesse caso, a soma do valor de tais operações esteja limitado ao valor das cotas subordinadas que exceder 43% (quarenta e três por cento) do Patrimônio Líquido do FUNDO. Parágrafo Quarto. O eventual excesso de Cotas Subordinadas que venha a ser utilizado nos termos do Parágrafo Terceiro acima, não poderá ser considerado para fins do cálculo de Subordinação Mínima Sênior e de Subordinação Mínima Mezanino. Artigo 59. O FUNDO não poderá realizar operações em mercado de derivativos. Artigo 60. A Administradora, as Empresas de Consultoria Especializada, o Custodiante e a Gestora não respondem pela solvência dos devedores dos Direitos Creditórios ou pela originação, formalização, existência, liquidez e certeza de tais Direitos Creditórios. Artigo 61. Cada uma das Cedentes é responsável pela originação, existência e correta formalização dos Direitos Creditórios cedidos, bem como pela liquidez, certeza e exigibilidade dos valores a eles referentes. Artigo 62. Os Direitos Creditórios integrantes da carteira do FUNDO devem ser custodiados pelo Custodiante, e os Ativos Financeiros integrantes da carteira do FUNDO deverão ser registrados e/ou mantidos em conta de depósito diretamente em nome do FUNDO, em contas específicas abertas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC, em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados pelo BACEN ou em instituições ou entidades autorizadas à prestação desses serviços pela referida Autarquia ou pela CVM, excetuando-se as aplicações do FUNDO em cotas de fundos de investimento financeiro. Artigo 63. Os percentuais e limites referidos neste Capítulo serão cumpridos diariamente pela Administradora com base no Patrimônio Líquido do Dia Útil imediatamente anterior. Artigo 64. O FUNDO poderá alienar a terceiros Direitos Creditórios adquiridos desde que (i) o valor de venda seja igual ou superior ao valor contabilizado em seu ativo, e (ii) com a anuência da Gestora. Critérios de Elegibilidade dos Direitos Creditórios

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