Concorrência Desleal e Desafios do Setor de Combustíveis

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1 Concorrência Desleal e Desafios do Setor de Combustíveis IÁGARO JUNG MARTINS Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Subsecretário de Fiscalização Novembro de 2016

2 Plano Anual de Fiscalização Plano Anual da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil para o ano-calendário de 2016: quantidade, principais operações fiscais e valores esperados de recuperação de crédito tributário. Resultados de 2015 Plano Anual da Fiscalização

3 Plano Anual de Fiscalização Plano Anual da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil para o ano-calendário de 2016: quantidade, principais operações fiscais e valores esperados de recuperação de crédito tributário. Resultados de 2015 Plano Anual da Fiscalização 2016 Ano Grandes Contribuintes - PJ Variação Ano Anterior Valor total das autuações pela Fiscalização da RFB Variação Ano Anterior Participação dos CG nas autuações 2009 R$ R$ ,10% 2010 R$ ,71% R$ ,50% 55,76% 2011 R$ ,59% R$ ,45% 67,95% 2012 R$ ,43% R$ ,63% 75,54% 2013 R$ ,24% R$ ,68% 79,92% 2014 R$ ,18% R$ ,07% 68,67% 2015 R$ ,72% R$ ,51% 77,88% 3

4 Plano Anual de Fiscalização Plano Anual da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil para o ano-calendário de 2016: quantidade, principais operações fiscais e valores esperados de recuperação de crédito tributário. Resultados de 2015 Plano Anual da Fiscalização 2016 RF - DEMAC Auditorias Encerradas EFMAC Quantidade Total Crédito Total CT na SRRF % no CT Total EFMAC Brasília 5 R$ R$ ,4% EFMAC Belém 10 R$ R$ ,4% EFMAC Fortaleza 2 R$ R$ ,2% EFMAC Recife 13 R$ R$ ,5% EFMAC Salvador 8 R$ R$ ,9% EFMAC BH 3 R$ DEMAC PF BH 54 R$ R$ ,6% DEMAC RJ 58 R$ R$ ,0% DEMAC São Paulo 50 R$ R$ ,9% DEINF SP 70 R$ EFMAC Ctba/Floripa 16 R$ R$ ,9% EFMAC Porto Alegre 14 R$ R$ ,3% BRASIL 303 R$ R$ ,1% 4

5 Plano Anual de Fiscalização Plano Anual da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil para o ano-calendário de 2016: quantidade, principais operações fiscais e valores esperados de recuperação de crédito tributário. Resultados de 2015 Plano Anual da Fiscalização

6 Plano Anual de Fiscalização Plano Anual da Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil para o ano-calendário de 2016: quantidade, principais operações fiscais e valores esperados de recuperação de crédito tributário. Resultados de 2015 Plano Anual da Fiscalização

7 Tributação Federal Concentrada

8 Tributos Federais Específicos Concentração CIDE LEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE Art. 2o São contribuintes da Cide o produtor, o formulador e o importador, pessoa física ou jurídica, dos combustíveis líquidos relacionados no art. 3o. PIS/Cofins (Sucroalcooleiro) DECRETO Nº 6.573, DE 19 DE SETEMBRO DE Art. 2º As alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o 4º do art. 5º da Lei nº 9.718, de 1998, com a utilização do coeficiente fixado no art. 1º, ficam reduzidas, respectivamente, para: I - R$ 21,43 (vinte e um reais e quarenta e três centavos) e R$ 98,57 (noventa e oito reais e cinquenta e sete centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por produtor ou importador; e Vigência II - zero real e zero real no caso de venda realizada por distribuidor.

9 Tributos Federais Específicos Concentração PIS/Cofins (Derivados de petróleo) LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE Art. 4o As contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP e para o Financiamento da Seguridade Social COFINS devidas pelos produtores e importadores de derivados de petróleo serão calculadas, respectivamente, com base nas seguintes alíquotas:

10 Tributos Federais Específicos Concentração Concentração da Tributação Federal

11 Principais Fraudes por Segmento

12 Fiscalizações por Segmento (ANP) Distribuidor ou Revendedor

13 Concentração das Fraudes Concentração das principais fraudes

14 Principais Tipos de Fraude

15 Qualidade da Gasolina Principais Irregularidades (ANP) Percentual do Etanol na Gasolina

16 Principais Irregularidades (ANP) Qualidade do Etanol Teor Alcoólico e Massa Específica (Água no Álcool)

17 Qualidade da Gasolina - Percentual de Etanol Gasolina A (Tributação no Refino): CIDE: R$0,05 (R$ 0,10/L) PIS/Cofins Combustíveis: R$ 0,1908 (R$ 0,3816/L) Etanol (Tributação na Usina): CIDE: R$ 0,00 PIS/Cofins Combustíveis*: R$ 0,06 (R$ 0,12/L) Vendidos Separadamente (Posto): CIDE: R$ 0,05 PIS/Cofins Combustível*: R$0,2508 Vendido Misturado (Posto): CIDE: R$0,05 PIS/Cofins Combustível*: R$0,2508 * Desconsiderando Crédito Presumido

18 Qualidade do Etanol Teor Alcoólico e Massa Específica Etanol (Tributação na Usina): CIDE: R$ 0,00 PIS/Cofins Combustíveis*: R$ 0,06 (R$0,12/L) Água CIDE: R$0,00 PIS/Cofins Combustíveis: R$ 0,00 Vendidos Separadamente (Posto): CIDE: R$0,00 PIS/Cofins Combustível*: R$ 0,06 Vendido Misturado (Posto): CIDE: R$0,00 PIS/Cofins Combustível*: R$ 0,06 * Desconsiderando Crédito Presumido

19 Consequências Tributárias Baixo impacto na arrecadação dos tributos federais (específicos) Tributação concentrada Facilita controle e fiscalização Número reduzido de contribuintes Fraude ocorre normalmente após a tributação federal

20 Consequências Não Tributárias Percentual do Etanol Aumento involuntário do mercado do Etanol Redução involuntária do mercado da Gasolina Perda indireta de tributação já que sobre a gasolina é mais elevada Prejuízo ao consumidor (veículos não flex) Álcool Molhado Redução involuntária do mercado de Etanol Perda indireta de tributação já que sobre a água não há tributação Prejuízo ao consumidor (qualidade do combustível) Bomba Baixa Volume real consumido independe do volume vendido Prejuízo ao consumidor (financeiro)

21 Principais Contribuintes

22 Extração e Refino CNAE Fabricação de produtos do refino de petróleo 60 contribuintes Vários exercem outras atividades (lubrificantes) Baixa participação na arrecadação Principal Característica do Segmento Concentração da produção

23 Refino de Combustível Participação (Volume ANP 2015) Dados obtidos em:

24 Sucroalcooleiro CNAE Fabricação de Álcool / CNAE Fabricação de Açúcar em Bruto 763 contribuintes Contribuintes por Porte Receita Bruta nas NF-e (AC2015) PJ-Diferenciado: R$73Bi; 89%. PJ-Médio: R$8Bi; 10%. PJ-Demais: R$1Bi; 1%. PJ-Diferenciado Representa 89% das Receitas Totaliza 159 contribuintes

25 Distribuidora - Participação de Mercado (2015)

26 Cobrança Especial PORTARIA RFB Nº 1265, DE 03 DE SETEMBRO DE 2015

27 Contribuintes Abrangidos Obrigatoriamente: Somatório dos débitos exigíveis igual ou superior a R$ ,00 (dez milhões de reais). Outros contribuintes poderão ser incluídos a critério das unidades da RFB. PORTARIA RFB nº 1.265, de 03/09/2015

28 Objetivos da Cobrança Especial A Cobrança Administrativa Especial visa promover o aumento e a sustentação da arrecadação dos tributos federais Ao contribuinte que, intimado, não regularizar os créditos tributários abrangidos pela Cobrança Administrativa Especial, serão aplicadas as seguintes medidas (são 25), conforme o caso: PORTARIA RFB nº 1.265, de 03/09/2015

29 Medidas Coercitivas (exemplos) II - exclusão do sujeito passivo do Programa de Recuperação Fiscal (Refis)...; III - exclusão do sujeito passivo do Parcelamento Especial (Paes)...; IV - exclusão do sujeito passivo do Parcelamento Excepcional (Paex)...; VI - encaminhamento ao Ministério Público Federal de Representação Fiscal para Fins Penais...; IX - arrolamento de bens e direitos para acompanhamento do patrimônio do sujeito passivo...;

30 Medidas Coercitivas (exemplos) XI - comunicação às respectivas Agências Reguladoras para que seja revogada a autorização para o exercício da atividade, no caso de sujeito passivo detentor de Concessões e Permissões da Prestação de Serviços Públicos, tendo em vista a ausência de regularidade fiscal para com a União, em conformidade com o disposto no inciso IV do art. 27, no inciso IV do art. 29 e no inciso XIII do art. 55 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, c/c o art. 14, o inciso VII do 1º do art. 38 e o parágrafo único do art. 40 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; XXV - encaminhamento do débito para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU), sobre o qual incidirá 20% (vinte por cento) de encargos sobre o montante total do débito...

31 Setor na Cobrança Especial Cnae Arrecadação Total Débitos - Nov/16 Débito/Arrecadação Qtd CNPJs Comércio atacadista combustíveis, exceto gás natural e GLP R$ R$ % 8 Extração de petróleo e gás natural R$ R$ % 1 Fabricação de açúcar em bruto R$ R$ % 16 Fabricação de álcool R$ R$ % 8 Fabricação de produtos do refino de petróleo R$ R$ % 2 Total Geral R$ ,10 R$ ,75 4% 35

32 Grandes Devedores (Dívida Ativada da União - PGFN)

33 Grandes Devedores (DAU) Setor Combustível Cnae Total Débitos - Nov/16 Qtd CNPJs Fabricação e Refino de Petróleo (CNAE ) R$ Distribuição de Combustíveis (CNAE /01 e /02) R$ Sucroalcooleiro (CNAE e ) R$ Total Geral R$

34 Histórico da Tributação Setor Sucroalcooleiro

35 Resumo alterações Legislativas PIS/Cofins Combustível Até Outubro/2008 PIS\COFINS cumulativa Art. 5º da Lei 9.718/98 (redação art. 3º da Lei nº 9.990/2000) Alíquotas: 1,46% PIS e 6,74% Cofins Outubro/2008 a Maio/2013 Decreto 6.573/2008 COFINS não-cumulativa Opção pelo RECOBE (Alíquota Ad Rem) R$21,43/m3 PIS e R$ 98,57/m3 Cofins - Decreto 6.573/2008 COFINS não-cumulativa Créditos (Cofins): R$ 39,43/m 3 Álcool Hidratado R$ 14,79/m 3 Álcool Anidro Produtor/Importador R$73,93/m 3 Álcool Anidro - Distribuidor Maio/2013 em diante DECRETO 7.997/2013 Tributação concentrada no produtor

36 Legislação PIS/Cofins Combustível - Até Out/2008 LEI No 9.990, DE 21 DE JULHO DE Art. 5º As contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/Pasep e para o Financiamento da Seguridade Social Cofins devidas pelas distribuidoras de álcool para fins carburantes serão calculadas, respectivamente, com base nas seguintes alíquotas: I um inteiro e quarenta e seis centésimos por cento (1,46%) e seis inteiros e setenta e quatro centésimos por cento (6,74%), incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de álcool para fins carburantes, exceto quando adicionado à gasolina;" (AC) II sessenta e cinco centésimos por cento e três por cento incidentes sobre a receita bruta decorrente das demais atividades." (AC)

37 Legislação PIS/Cofins Combustível - Out/08 a Mai/13 LEI Nº , DE 23 DE JUNHO DE 2008 Art. 5o A Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins incidentes sobre a receita bruta auferida na venda de álcool, inclusive para fins carburantes, serão calculadas com base nas alíquotas, respectivamente, de: I 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) e 6,9% (seis inteiros e nove décimos por cento), no caso de produtor ou importador; e II 3,75% (três inteiros e setenta e cinco centésimos por cento) e 17,25% (dezessete inteiros e vinte e cinco centésimos por cento), no caso de distribuidor. 1o Ficam reduzidas a 0% (zero por cento) as alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta de venda de álcool, inclusive para fins carburantes, quando auferida: I por distribuidor, no caso de venda de álcool anidro adicionado à gasolina; II por comerciante varejista, em qualquer caso; III nas operações realizadas em bolsa de mercadorias e futuros.

38 Legislação PIS\Cofins Combustível - Out/08 a Mai/13 LEI Nº , DE 23 DE JUNHO DE 2008 Continuação (...) 4o O produtor, o importador e o distribuidor de que trata o caput deste artigo poderão optar por regime especial de apuração e pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, no qual as alíquotas específicas das contribuições são fixadas, respectivamente, em: I R$ 23,38 (vinte e três reais e trinta e oito centavos) e R$ 107,52 (cento e sete reais e cinqüenta e dois centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por produtor ou importador; II R$ 58,45 (cinqüenta e oito reais e quarenta e cinco centavos) e R$ 268,80 (duzentos e sessenta e oito reais e oitenta centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por distribuidor.

39 Legislação PIS\Cofins Combustível - Out/08 a Mai/13 DECRETO Nº 6.573, DE 19 DE SETEMBRO DE Art. 2º As alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o 4º do art. 5º da Lei nº 9.718, de 1998, com a utilização do coeficiente fixado no art. 1º, ficam reduzidas, respectivamente, para: I - R$ 8,57 (oito reais e cinqüenta e sete centavos) e R$ 39,43 (trinta e nove reais e quarenta e três centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por produtor ou importador; e II - R$ 21,43 (vinte e um reais e quarenta e três centavos) e R$ 98,57 (noventa e oito reais e cinqüenta e sete centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por distribuidor. Art. 3º No caso da aquisição de álcool anidro para adição à gasolina, os valores dos créditos da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o 15 do art. 5o da Lei no 9.718, de 1998, ficam estabelecidos, respectivamente, em: I - R$ 3,21 (três reais e vinte e um centavos) e R$ 14,79 (quatorze reais e setenta e nove centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por produtor ou importador; e II - R$ 16,07 (dezesseis reais e sete centavos) e R$ 73,93 (setenta e três reais e noventa e três centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por distribuidor.

40 Legislação PIS\Cofins Combustível - Após Maio/2013 DECRETO Nº 6.573, DE 19 DE SETEMBRO DE Art. 2º As alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o 4º do art. 5º da Lei nº 9.718, de 1998, com a utilização do coeficiente fixado no art. 1º, ficam reduzidas, respectivamente, para (Redação dada pelo Decreto nº7.997, de2013): I - R$ 21,43 (vinte e um reais e quarenta e três centavos) e R$ 98,57 (noventa e oito reais e cinquenta e sete centavos) por metro cúbico de álcool, no caso de venda realizada por produtor ou importador; e Vigência II - zero real e zero real no caso de venda realizada por distribuidor.

41 Histórico da Tributação Derivados do Petróleo

42 Histórico de Alíquotas - CIDE (Gasolina A) - Sindicom

43 Histórico de Alíquotas - CIDE (Diesel) - Sindicom

44 Histórico de Alíquotas PIS\COFINS (Gasolina A) - Sindicom

45 Histórico de Alíquotas PIS\COFINS (Diesel) - Sindicom

46 X Encontro Nacional de Administradores Tributários (ENAT) Protocolo nº 12/2015 Medidas Coercitivas (exemplos) As SRRF e as AT dos Estados e dos Municípios localizados nas respectivas jurisdições fiscais poderão instituir grupo de trabalho (GT) interinstitucional, com o objetivo de promover: I - o compartilhamento do conhecimento sobre práticas de seleção de contribuintes para fiscalização, bem como tecnologias e ferramentas utilizadas neste processo; II o intercâmbio de informações cadastrais e econômico fiscais para fins de seleção e fiscalização conjunta ou concomitante; e III a realização de atividades conjuntas ou concomitantes de fiscalização dos tributos administrados pelos partícipes, com a utilização de recursos providos pelos respectivos órgãos.

47 Ações Coordenadas entre os Fiscos

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