DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GP INVESTMENTS, LTD Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2010 à 31/12/ DMPL - 01/01/2009 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 9 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 10 Balanço Patrimonial Passivo 11 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado Abrangente 13 Demonstração do Fluxo de Caixa 14 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2010 à 31/12/ DMPL - 01/01/2009 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 18 Relatório da Administração / Comentário do Desempenho Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Sem Ressalva 118 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 120 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 121

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Unidades) Último Exercício Social 31/12/2010 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 121

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2010 Penúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 2 de 121

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2010 Penúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Outros Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Outros Provisões Outras Provisões Provisões para Garantias Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 3 de 121

5 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Receita de Gestao de Fundos, Performance e Ganhos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/2009 PÁGINA: 4 de 121

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajuste de Avaliação Patrimonial Reflexa das Controladas Ajuste Cumulativo de Conversão Perda Não Realizada sobre Títulos Disponíveis para Venda Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 5 de 121

7 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Lucro Líquido do Exercício Ganhos Não Realizados nos itens Denominados em Moeda Estrangeira Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Despesa do Plano de Compra de Opções de Ações Amortização do Prêmio sobre a Emissão de Bônus Perpétuo Juros sobre Empréstimos e Financiamentos Depreciação Amortização do Intangível Resultado da Equivalência Patrimonial Outros Variações nos Ativos e Passivos Provisões Fornecedores Salarios e Encargos Sociais Outros Ativos Outros Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisicao de Investimentos Recebimento de Dividendos Caixa Líquido Atividades de Financiamento Pagamentos de Empréstimos e Financiamentos Outros Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 6 de 121

8 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Aquisição de Ações de Acionistas Não Controladores Excesso Valor Pago/a Pagar sobre o Ajuste de Acionista Não Controlador Atribuído à Cia. Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Variação em Recebíveis dos Acionistas Emissão de Ações Bonificadas Despesa com Plano de Compra Opções de Ações Perda na Diluição Partic.Acionistas Não Controladores Outros Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Controladas e Coligadas Ajustes de Conversão do Período Saldos Finais PÁGINA: 7 de 121

9 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2009 à 31/12/2009 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Despesa com Oferta Pública de Ações Ganho na Diluição de Acionistas Não Controladores Outros Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Controladas e Coligadas Ajustes de Conversão do Período Reclassificações para o Resultado Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 8 de 121

10 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Receitas Outras Receitas Ganhos Realizados em Investimentos Ganhos Não Realizados em Investimentos Taxas de Administração e Performance Outras Receitas Valor Adicionado Bruto Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período Outros PÁGINA: 9 de 121

11 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2010 Penúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos Disponíveis para Venda Instrumentos Financeiros Derivativos Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Ativos de Operações Descontinuadas Outros Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Impostos a Recuperar Outros Ativos Não Circulantes Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível Intangíveis PÁGINA: 10 de 121

12 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 2 Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Fornecedores Obrigações Fiscais Outros Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados Último Exercício 31/12/2010 Penúltimo Exercício 31/12/ Obrigações Fiscais Federais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Outros Obrigações com Benefícios de Aposentadoria Outros Passivos Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 11 de 121

13 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Venda de Produtos e Serviços Receita de Gestão de Fundos, Performance e ganhos (perdas) de capital 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Resultado Líquido de Operações Descontinuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial PÁGINA: 12 de 121

14 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Ajuste de Avaliação Patrimonial Reflexa das Controladas Ajuste Cumulativo de Conversão Perda Não Realizada sobre Títulos Disponíveis para Venda Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 13 de 121

15 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Ganhos Não Realizados em Investimentos Impairment de Ativos de Imbra Ganho Não Realizados nos Itens Denominados em Moeda Estrangeira Obrigações Fiscais Obrigações com Benefícios de Aposentadoria Instrumentos Financeiros Derivativos Outros Ativos Outros Passivos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Investimentos Recursos Provenientes da Venda de Investimentos Aplicações Financeiras em Titulos e Valores Mobiliários Resultado na Alienação de Instrumentos Financeiros Imóveis a Comercilizar Aquisição de Terrenos Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Aquisição de Bens do Ativo Imobilizado Recebimento de Dividendos Caixa Líquido Atividades de Financiamento Aporte de Capital Despesa com Oferta Pública de Ações Movimentação de Caixa e Equivalentes de Caixa nas Companhias Adquiridas desconsolidadas Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Exercício Participação de Não Controladores Ganhos Realizados na Alienação de Investimentos Despesa do Plano de Compra de Opções de Ações Amortização de Prêmio sobre a Emissão de Bônus Perpétuo Juros sobre Aplicações Financeiras Depreciação Amortização do Intangível Resultado da Equivalência Patrimonial Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber de Clientes Impostos a Recuperar Provisões Estoques Fornecedores Salários e Encargos Sociais Distribuição de Recursos para Limited Partners Redução de Capital PÁGINA: 14 de 121

16 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Ações em Tesouraria Recursos Provenientes de Empréstimos e Financiamentos Pagamentos de Empréstimos e Financiamentos Créditos com Pessoas Ligadas Débitos com Pessoas Ligadas Pagamento de Dividendos Aporte de Capital pelos Acionistas Não Controladores Outros Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 15 de 121

17 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2010 à 31/12/2010 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Variações em Participações de Acionistas Não Controladores Despesa com Plano de Compra de Opções de Ações Perda na Diluição Partic.Acionistas Não Controladores Aquisição de Ações de Acionistas Não Controladores Excesso Valor Pago/a Pagar sobre Ajuste de Acionista Não Controlador Atribuído à Cia Outros Aporte de Capital Não Controladores nas Empresas Investidas Aporte de Capital Não Controladores Limited Partners Distribuição Recursos para Não Controladores Limited Parners Variações Não Controladores Limited Partners Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Emissão de Ações Bonificadas Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajustes de Instrumentos Financeiros Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Coligadas Ajustes de Conversão do Período Saldos Finais PÁGINA: 16 de 121

18 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2009 à 31/12/2009 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Outorgadas Reconhecidas Despesa com Oferta Pública de Ações Ganho na Diluição de Acionistas Não Controladores Variações em Participações de Não Controladores Limited Partners Distribuição de Recursos para Limited Partners Participação Não Controlador BHG Participação Não Controlador Imbra Aporte de Capital pelos Limited Partners Aumento de Capital Magnesita Variações em Participações não Controladores Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Outros Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Equiv. Patrim. s/result. Abrang. Coligadas Ajustes de Conversão do Período Reclassificações para o Resultado Ajustes de Instrumentos Financeiros Saldos Finais PÁGINA: 17 de 121

19 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2010 à 31/12/2010 Penúltimo Exercício 01/01/2009 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Deduções da Receita Bruta Ganhos Realizados em Investimentos Ganhos Não Realizados em Investimentos Taxas de Administração e Performance Outras Receitas Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Impostos, Taxas e Contribuições Federais Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 18 de 121

20 Relatório da Administração / Comentário do Desempenho DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GP INVESTMENTS, LTD Versão : 1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2010 foi um ano muito ativo para a GP Investments, com nossos esforços concentrados em criar valor para as companhias do portfólio e posicioná-las para o crescimento em A Leitbom ilustra bem esses esforços de geração de valor. Em 22 de dezembro de 2010, a Leitbom, empresa do portfólio do fundo GPCPIV, fundiu-se com um de seus principais concorrentes, a Laticínios Bom Gosto, criando uma nova líder no mercado brasileiro de laticínios, LBR Lácteos Brasil S.A.. As companhias são altamente complementares em produtos e mercados, com um grande potencial de sinergias a ser capturado na integração das operações. A companhia recém-criada tem presença nacional, com um amplo e diversificado portfólio, capacidade de processamento de mais de 8 bilhões de litros de leite por dia, e faturamento bruto estimado de R$3 bilhões (US$1,9 bilhão), posicionando a LBR no topo do setor, à frente de marcas internacionais já estabelecidas e de todos os outros produtores nacionais. O vasto portfólio de marcas da nova companhia inclui Parmalat, Poços de Caldas, Bom Gosto, Líder, Glória, Boa Nata, Leitbom, Cedrense, DaMatta, São Gabriel, Sarita, Corlac e Ibituruna. Em 2010 também concluímos a renegociação da dívida da San Antonio, fortalecendo a posição financeira da companhia e eliminando a necessidade de refinanciamento no curto prazo. Concluímos o desinvestimento da Imbra e conduzimos o IPO da BR Properties em abril de A Estácio também conduziu uma bem-sucedida oferta adicional de ações, que aumentou o free float e a liquidez diária da companhia. Subsequentemente, no início de 2011, a Magnesita e a BHG concluíram com êxito processos de capitalização para financiamento de seus planos de expansão. Além disso, fomos ativos em desinvestimentos de nosso portfólio. No início de 2010, o fundo GPCPIII concluiu seu segundo desinvestimento integral, com a venda da participação remanescente na BRMalls conduzida na BM&FBOVESPA. O investimento na BRMalls gerou uma TIR de 47% (em US$) e um múltiplo de 3,2 vezes o capital original investido, em aproximadamente três anos. Em dezembro de 2010, o GPCPIII deu início a seu terceiro desinvestimento, vendendo 28% de sua participação na BR Properties por meio de uma transação em bloco conduzida na BM&FBOVESPA, seguida pela venda de 8% adicionais em janeiro de Ambas as transações geraram uma TIR de 31% e um múltiplo de 2,5 vezes o capital original investido, além de taxas de performance totais no valor de US$2 milhões. Sob a liderança da GP Investments, a BR Properties se tornou a maior empresa brasileira listada do setor imobiliário, com valor de portfólio estimado em R$4,7 bilhões em 31 de dezembro de Adicionalmente, em 2010 concluímos com sucesso o fechamento do GPCPV com US$1,1 bilhão, dos quais US$660 milhões estão disponíveis para novos investimentos. Estamos nos dedicando intensivamente ao nosso pipeline e oportunidades de investimento devem render frutos dentro do prazo previsto. Como exemplo da nossa busca por novos investimentos, é com satisfação que anunciamos em março a primeira aquisição do fundo GPCPV após o seu fechamento final. A transação consiste em um investimento de R$168 milhões, por uma posição de controle equivalente a 56% da Sascar Tecnologia e Segurança Automotiva S.A., uma das maiores companhias do setor de rastreamento e monitoramento de veículos no Brasil que está em rápida expansão. Para o GPCPV, esta aquisição representa uma oportunidade única de ingressar no dinâmico e promissor mercado de rastreamento e monitoramento de veículos e, com nossa filosofia de gestão, maximizar seu potencial de crescimento e consolidar sua liderança do mercado. Finalmente, conforme mencionado em nossa última Divulgação de Resultados, também focamos no crescimento e desenvolvimento de nossa equipe de investimentos. Esta possui atualmente oito diretores, seis associados de investimento e três analistas. PÁGINA: 19 de 121

21 Relatório da Administração / Comentário do Desempenho Com um portfólio sólido, uma equipe de investimentos fortalecida e boas perspectivas para o Brasil e principais economias da América Latina, nós estamos certos de que este será um ano importante para a GP Investments, para as companhias de nosso portfólio e para nossos investidores. Diretor de Relações com Investidores PÁGINA: 20 de 121

22 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GP INVESTMENTS, LTD Versão : 1 1 Informações gerais ("Companhia" ou "GP" ou "Controladora") é uma companhia domiciliada nas Ilhas das Bermudas ("Bermudas") e suas operações abrangem o negócio de private equity, que inclui a administração dos fundos de investimentos (doravante denominados de "limited partnerships"), a qual é exercida direta ou indiretamente por meio de suas controladas, GP Investments III (Cayman), Ltd. ("GP3"), GP Investments IV Ltd. ("GP4"), GP Investments V, Ltd. ("GP5"), GP Holdings, Inc. ("GP Holdings"), GP Investimentos S.A. ("GP Inv"), GP Private Equity Ltd. (''GPPE'') e GP Cash Management, Ltd. (''GP Cash''). As ações da Companhia são listadas na Bolsa de Valores de Luxemburgo e negociadas no mercado Euro MTF e, no Brasil, as ações são também listadas e negociadas na forma de Brazilian Depositary Receipts ("BDR") na BM&FBOVESPA. O negócio de private equity é conduzido por meio da GPPE, direta ou indiretamente, através dos fundos de private equity administrados pela Companhia, a citar, GP Capital Partners III, LP ("GPCP3"), GP Capital Partners IV, LP ("GPCP4") e GP Capital Partners V, LP ("GPCP5"). A administração desses fundos é realizada pelas controladas GP3, GP4 e GP5 (administradores dos fundos doravante denominados de "General Partners"). A estratégia da GP é adquirir o controle do capital votante ou controle conjunto por meio de acordo de acionistas, em empresas selecionadas com potencial de crescimento e que possam atingir posições de destaque em seus respectivos setores de atuação. Como remuneração por atuar como administradora dos fundos, a GP recebe taxas de administração semestralmente ou trimestralmente, sendo diferidas e apropriadas ao resultado no período em que os respectivos serviços são prestados. As taxas de administração são determinadas pelos valores dos patrimônios líquidos dos fundos administrados. Além das taxas de administração, a GP também cobra taxas de performance dos quotistas quando os investimentos realizados superam uma determinada taxa de retorno. Essas taxas de performance só são pagas quando da realização dos investimentos. Os registros contábeis da GP são mantidos de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos ("US GAAP") e em dólares norte-americanos ("demonstrações financeiras primárias"). Neste contexto e em conformidade com a regra de US GAAP ASC 946: "Financial Services - Investment Companies Topic (Investment Company Guide)", GPCP3, GPCP4 e GPCP5 foram considerados investment companies e assim, não consolidam seus investimentos, que são registrados pelo seu valor justo de mercado. Conforme ASC 946, uma companhia de investimento (investment company) é uma entidade legal separada cujo propósito de negócio e atividade compreenda as seguintes características: (a) investir em múltiplos investimentos; (b) investir para fonte corrente de renda; apreciação de capital, ou ambos, (c) investir em planos de investimentos que incluam estratégias de saída. Consideram-se também companhias de investimentos aquelas que não: (i) adquirem ou mantêm investimentos com propósito de operação estratégica ou (ii) obtém benefícios (além de fonte corrente de renda, apreciação de capital, ou ambos) de suas investidas que seriam indisponíveis para não investidores que não fossem considerados como partes relacionadas dessas investidas. As demonstrações financeiras primárias foram aprovadas pelo Conselho de Administração da Companhia em reunião realizada em 23 de março de A Companhia apresenta demonstrações financeiras em reais para atender aos requerimentos da Comissão de Valores Mobiliários ("CVM") no contexto do programa de ações da Companhia negociadas na forma de BDRs. Desta forma, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Companhia foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ("CPCs"). 1 de 105 PÁGINA: 21 de 121

23 As demonstrações financeiras consolidadas também foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras - International Financial Reporting Standards (IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Board. As demonstrações financeiras em reais, apresentadas para atender aos requerimentos da CVM no contexto das ações da Companhia negociadas na forma de BDRs, não foram elaboradas através da conversão das demonstrações financeiras primárias. Como a Companhia opera um único negócio, representado pelo negócio de private equity, não são apresentadas informações segmentadas nas demonstrações financeiras primárias da Companhia. 2 Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir o "custo atribuído" de certos bens do ativo imobilizado na data de transição para IFRS/CPCs, e ativos financeiros disponíveis para venda e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados ao valor justo por meio do resultado. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da GP. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras consolidadas, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações financeiras consolidadas Estas são as primeiras demonstrações financeiras apresentadas de acordo com CPCs e IFRS pela Companhia. Até 31 de dezembro de 2009, as demonstrações financeiras da Companhia foram reconciliadas das demonstrações financeiras primárias para atender as práticas contábeis adotadas anteriormente no Brasil (BR GAAP antigo), que diferem em diversos aspectos significativos das práticas contábeis de CPCs/IFRS. As principais diferenças entre as práticas contábeis adotadas anteriormente e CPCs/IFRS, incluindo as reconciliações do patrimônio líquido, estão descritas na Nota 35. (b) Demonstrações financeiras da Controladora Conforme requerido pela CVM na Instrução CVM n o 480/09, as demonstrações financeiras da controladora "", foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo CPCs e são publicadas juntas com as demonstrações financeiras consolidadas. 2 de 105 PÁGINA: 22 de 121

24 2.2 Consolidação (a) Demonstrações financeiras consolidadas As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. (i) Controladas Controladas são definidas como as entidades (incluindo as entidades de propósito específico) nas quais a GP, inclusive por meio dos fundos de private equity sob a sua gestão e participação como um dos seus Limited Partners, tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). A existência e o efeito de possíveis direitos a voto atualmente exercíveis ou conversíveis são considerados quando se avalia se a GP controla outra entidade. As controladas são consolidadas a partir da data em que o controle é obtido. A consolidação é interrompida a partir da data em que o controle termina. As empresas controladas pela GP estão envolvidas principalmente nas seguintes atividades:. Magnesita - empresa dedicada à mineração, produção e comercialização de materiais refratários. Atualmente, a empresa opera 28 unidades industriais e de mineração, sendo 16 no Brasil, três na Alemanha, três na China, uma nos Estados Unidos, duas na França, uma na Bélgica, uma em Taiwan e uma na Argentina.. San Antonio Internacional - empresa que atua no fornecimento de soluções de perfuração, serviços e gerenciamento na indústria do petróleo e gás, além de oferecer a seus clientes serviços de Exploração e Produção (E&P).. BHG - Brazil Hospitality Group - rede hoteleira no Brasil, com hotéis próprios e administrados, divididos nas categorias 3, 4 e 5 estrelas. A marca surgiu após uma operação societária de incorporação envolvendo a Invest Tur Brasil e Latin America Hotels (LA Hotels), realizada em fevereiro de Esta empresa mantém o contrato de exclusividade com a Golden Tulip Hospitality Group na América do Sul, usando as marcas Royal Tulip, Golden Tulip e Tulip Inn.. BRZ - a empresa é uma gestora independente de ativos no Brasil. Oferece um portfólio diversificado em investimentos de produtos que inclui renda variável, crédito, longo prazo e macro/multimercados, além de fundos de private equity.. Allis - a empresa atua na prestação de serviços nas áreas de limpeza e manutenção, promoção, recrutamento e seleção e cessão de mão de obra, inclusive temporária, no mercado brasileiro. Adicionalmente, a GP direta e indiretamente detinha 46,86% do GPCP3, 31,56% do GPCP4 e 47,51% do GPCP5 em 31 de dezembro de A Companhia determinou que os Limited Partners do GPCP3, GPCP4 e GPCP5 não detém outros direitos de participação substancial ou direitos de dissolução nas Limited Partnerships, como resultado o GP3 consolida as contas do GPCP3, GP4 consolida as contas do GPCP4 e o GP5 consolida as contas do GPCP5, os quais são consolidados pela Companhia. 3 de 105 PÁGINA: 23 de 121

25 A GP usa o método de contabilização da aquisição para contabilizar as combinações de negócios. A contraprestação transferida para a aquisição de uma controlada é o valor justo dos ativos transferidos, passivos incorridos e instrumentos patrimoniais emitidos pela GP. A contraprestação transferida inclui o valor justo de algum ativo ou passivo resultante de um contrato de contraprestação contingente quando aplicável. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. Em combinação de negócios em que a Companhia e a empresa adquirida (ou seus ex-proprietários) trocam somente participações societárias, o valor justo da contraprestação paga é mensurado pelo valor que outorgue maior confiabilidade entre o valor justo da participação de capital transferida e o valor justo da participação de capital obtida. A GP reconhece a participação não controladora na adquirida, de acordo com a sua participação pela parcela proporcional da participação não controlada no valor justo de ativos líquidos da adquirida. O excesso da contraprestação transferida e do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida em relação ao valor justo da participação do grupo de ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrada como ágio (goodwill). Nas aquisições em que a GP atribui valor justo aos não controladores, a determinação do ágio inclui também o valor de qualquer participação não controladora na adquirida, e o ágio é determinado considerando a participação da GP e dos não controladores. Quando a contraprestação transferida for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. Transações entre companhias, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas da GP são eliminados. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis adotadas pelas controladas tendem a serem uniformes para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela GP. As principais companhias incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas da GP junto com a percentagem de participação, direto ou indireto, no capital social são: Percentual Empresa Algarve LLC 100,0 100,0 Almadena Inc. 100,0 100,0 Alumina Holdings LLC 22,8 22,8 Baladare Participações S.A. 57,6 Banjul Participações S.A. 100,0 Basel Participações S.A. 100,0 100,0 Belmonte Participações S.A. 100,0 100,0 Berna Participações S.A. 100,0 100,0 Bexia Holdings Inc. 100,0 100,0 Brp Fund, LP 89,0 89,0 Cabinda Participações S.A. 100,0 100,0 Caconde Participações S.A. 100,0 100,0 Caianda Participações S.A. 100,0 100,0 GP Capital Partners III L.P. 47,7 48,0 GP Capital Partners IV L.P. 31,6 31,6 GP Capital Partners V L.P. 57,0 57,6 4 de 105 PÁGINA: 24 de 121

26 Percentual Empresa GP Capitales Privados de México, S. de R. 100,0 GP Cash Management Ltd. 100,0 100,0 GP Dairy I LLC 31,6 31,6 GP Dairy I Ltd. 31,6 31,6 GP Holdings Inc 100,0 100,0 GP Investimentos Ltda. 100,0 100,0 GP Investimentos S.A. 100,0 100,0 GP Investments III Ltd. 100,0 100,0 GP Investments IV Ltd. 100,0 100,0 GP Investments V Ltd. 100,0 100,0 GP New III. Ltd. 100,0 100,0 GP Private Equity Td 100,0 100,0 GPCM LLC 100,0 100,0 Grafita Holdings Inc. 22,8 22,8 Grucai Participações S.A. 100,0 HR Holding LLC 31,6 31,6 Itaitinga Participações S.A. 100,0 100,0 La Hotels (Cayman) Ltd. 28,2 28,2 La Hotels LLC 28,2 28,2 Magma Fund II L.P. 28,4 28,4 Monticiano Participações S.A. 12,1 31,6 Oil Administradora Ii, Ltd. 38,5 Oil Administradora, LLC 20,3 24,1 Oil Administradora, Ltd. 20,3 24,1 Setiba Participações S.A. 100,0 100,0 Staff Holding Ltd. 31,6 31,6 BRZ Investimentos S.A. e suas controladas 87,8 74,3 Magnesita Refratários S.A. e suas controladas 7,8 7,8 Brazilian Hospitality Group S.A. e suas controladas 14,4 14,4 San Antonio Internacional Ltd. e suas controladas 22,8 17,4 Allis Participações S.A. e suas controladas 23,8 23,8 A Companhia consolida todas as entidades (incluindo as entidades de propósito específico) nas quais a GP, inclusive por meio dos fundos de private equity sob a sua gestão e participação como um dos seus Limited Partners, tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, mesmo que acompanhada de uma participação menor do que metade do percentual de participação. (ii) Transações e participações não controladoras Para as compras de participações não controladoras, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações não controladoras também são registrados no patrimônio líquido. 5 de 105 PÁGINA: 25 de 121

27 Quando a GP cessa o controle, qualquer participação retida na entidade é remensurada ao seu valor justo, sendo a mudança no valor contábil reconhecida no resultado. O valor justo é o valor contábil inicial para subsequente contabilização da participação retida em uma coligada, uma joint venture ou um ativo financeiro. Além disso, quaisquer valores previamente reconhecidos em outros resultados abrangentes relativos àquela entidade são contabilizados como se a GP tivesse alienado diretamente os ativos ou passivos relacionados. Isso significa que os valores reconhecidos previamente em outros resultados abrangentes são reclassificados no resultado. (iii) Coligadas Coligadas são todas as entidades sobre as quais a GP tem influência significativa, mas não o controle, geralmente em conjunto com uma participação acionária de 20% a 50% dos direitos de voto. Os investimentos em coligadas detidos pelos fundos de Private Equity (Limited Partnerships) são demonstrados no balanço patrimonial da Companhia pelo seu valor justo, mesmo que Limited Partnerships possuam influência significativa sobre tais investidas. Este tratamento contábil está baseado no CPC 18 e IAS 28 - "Investimentos em Coligadas", que permitem que organizações de capital de risco, fundos mútuos, trustes, entidades fiduciárias e entidades similares, incluindo fundos de seguro vinculados a investimentos registrem o investimento em coligada ao valor justo, desde que, no reconhecimento inicial, tenham sido (i) designados (classificados) como mensurados ao valor justo por meio do resultado; ou (ii) classificados como instrumentos financeiros mantidos para negociação de acordo com os requisitos do CPC 38 - "Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração". Tais investimentos devem ser mensurados ao valor justo, com as mudanças no valor justo sendo reconhecidas no resultado do período em que ocorrerem (Nota 7). (b) Demonstrações financeiras da Controladora Nas demonstrações financeiras da Controladora, os investimentos nas controladas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial. No caso da GP as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, apenas pela avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto conforme IFRS seria custo ou valor justo. A participação da GP nos lucros ou prejuízos de suas controladas pós-aquisição e nos outros resultados abrangentes, depois de eliminar resultados não realizados, é reconhecida na demonstração do resultado e na demonstração de resultado abrangente, respectivamente. As movimentações cumulativas pós- -aquisição tendo como contrapartida o valor contábil do investimento. Quando a participação da GP nas perdas de uma controlada for igual ou superior a sua participação nesta controlada, incluindo quaisquer outros recebíveis, a GP não reconhece perdas adicionais, a menos que tenha incorrido em obrigações ou efetuado pagamentos em nome da controlada. 2.3 Apresentação de informação por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a Diretoria-Executiva responsável inclusive pela tomada das decisões estratégicas da GP. 6 de 105 PÁGINA: 26 de 121

28 Conforme explicado na Nota 1, a GP é uma investment company. Dessa maneira, a informação que é avaliada pela Diretoria-Executiva, a GP possui um único segmento operacional que é o private equity, de forma consistente com a informação sido divulgada nas demonstrações financeiras primárias da Companhia. Os investimentos são avaliados para tomada de decisões, ao valor justo, conforme demonstrado na Nota Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas da GP são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ("moeda funcional"). A moeda funcional da Companhia é o dólar norte-americano, uma vez que a maioria das transações dos negócios da Companhia são nesta moeda A moeda funcional das controladas é geralmente a moeda do país em que estão inseridas. As demonstrações financeiras das controladas, cuja moeda funcional é diferente da adotada pela controladora, são convertidas para moeda funcional da Controladora utilizando os critérios definidos no IAS 21 e CPC 02. (b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são mensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto quando diferidos no patrimônio líquido. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados a ativos e passivos são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira. (c) Empresas controladas Os resultados e a posição financeira de todas as entidades investidas pela GP, ou por meio dos seus fundos de private equity (nenhuma das quais tem moeda de economia hiperinflacionária, com exceção da empresa San Antonio Internacional Ltd., na Venezuela), cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos na moeda de apresentação, como segue: (i) (ii) (iii) Os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço. As receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias (a menos que essa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações, e, nesse caso, as receitas e despesas são convertidas pela taxa das datas das operações). Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido. Quando uma operação no exterior é parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de câmbio que foram registradas no patrimônio são reconhecidas na demonstração do resultado como parte de ganho ou perda sobre a venda. Ágio e ajustes de valor justo, decorrentes da aquisição de uma entidade no exterior são tratados como ativos e passivos da entidade no exterior e convertidos pela taxa de fechamento. 7 de 105 PÁGINA: 27 de 121

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