DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ REFINARIA PET MANGUINHOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente 6 Demonstração do Fluxo de Caixa 7 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ DMPL - 01/01/2012 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 12 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 14 Balanço Patrimonial Passivo 15 Demonstração do Resultado 17 Demonstração do Resultado Abrangente 18 Demonstração do Fluxo de Caixa 19 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ DMPL - 01/01/2012 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 24 Relatório da Administração Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes - Com Ressalva 63 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 65 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 66 Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 67

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Último Exercício Social 31/12/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais 0 Total Em Tesouraria Ordinárias 133 Preferenciais 0 Total 133 PÁGINA: 1 de 67

3 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Bancos Contas a Receber Clientes Estoques Estoque em poder próprio Estoque em poder de terceiros Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Outras Despesas a apropriar Outros Ativos Circulantes Outros Adiantamento a Fornecedores Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Ativos Não Circulantes Depósitos Judiciais Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Investimentos Participações Societárias Participações em Controladas Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento PÁGINA: 2 de 67

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Outras Obrigações Outros Adiantamentos de Clientes Outras Contas a Pagar Provisões Outras Provisões Férias e Encargos Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Controladas Outros Impostos, Taxas e Contribuições Outras Contas a Pagar PÁGINA: 3 de 67

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisão Para Contingências Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reserva de Incentivos Fiscais Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 4 de 67

6 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , , PN 0, , ,43845 PÁGINA: 5 de 67

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 6 de 67

8 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro/ Prejuízo Líquido do Exercício Equivalência Patrimonial Depreciações e Amortizações Provisão Para Contingências Realização de aumento de capital Ajustes de Operações Descontinuadas Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber Estoques Créditos Diversos Tributos a Recuperar Adiantamento a Fornecedores Outros Ativos Circulantes Depósitos Judiciais Empréstimos e Financiamentos Fornecedores Provisão para Férias e Encargos Sociais Impostos e Taxas a Recolher Adiantamentos de Clientes Outras Contas a Pagar Adiantamento p/ Futuro Aumento de Capital Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Ativo Imobilizado Baixa de ativo imobilizado Aquisição de Investimento em Outras Sociedade Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 7 de 67

9 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 8 de 67

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Saldos Finais PÁGINA: 9 de 67

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Realização do Custo Atribuido Imobilizado Saldos Finais PÁGINA: 10 de 67

12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/12/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Realização do custo atribuido imobilizado Saldos Finais PÁGINA: 11 de 67

13 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Outras Provisão (Reversão) para Contingências Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais PÁGINA: 12 de 67

14 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 13 de 67

15 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Bancos Contas a Receber Clientes Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Outras Despesas a apropriar Outros Ativos Circulantes Outros Adiantamento a Fornecedores Outros Ativos Circulantes Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Outros Ativos Não Circulantes Tributos a Recuperar Depositos Judiciais Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Investimentos Participações Societárias Outras Participações Societárias Imobilizado Imobilizado em Operação Imobilizado em Andamento PÁGINA: 14 de 67

16 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Outras Obrigações Outros Adiantamento de Clientes Outras Contas a Pagar Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Outros Provisão para Contingência Impostos,Taxas e Contribuições PÁGINA: 15 de 67

17 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Outras Contas a Pagar Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reserva de Incentivos Fiscais Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Participação dos Acionistas Não Controladores PÁGINA: 16 de 67

18 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Resultado Líquido das Operações Continuadas Resultado Líquido de Operações Descontinuadas Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas Participação dos minoritários Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 0, , , PN 0, , ,43845 PÁGINA: 17 de 67

19 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Atribuído a Sócios Não Controladores PÁGINA: 18 de 67

20 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro/ Prejuízo do Exercício Participações Minoritárias Depreciações e Amortizações Provisão para Contingências Ajustes de Operações Descontinuadas Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber Estoques Créditos Diversos Tributos a Recuperar Adiantamento a Fornecedores Outros Ativos Circulantes Depósitos Judiciais Empréstimos e Financiamentos Fornecedores Provisão para Férias e Encargos Sociais Impostos e Taxas a Recolher Adiantamento de Clientes Outras Contas a Pagar Adiantamento p/ Futuro Aumento de Capital Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisição de Ativo Imobilizado Baixa do Intangível Baixa de ativo imobilizado Aquisição de Investimentos em Outras Sociedades Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 19 de 67

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 20 de 67

22 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Aumentos de Capital Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Saldos Finais PÁGINA: 21 de 67

23 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Realização do custo Atribuido Imobilizado Saldos Finais PÁGINA: 22 de 67

24 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/12/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.03 Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Realizações do custo atribuido imobilizado Saldos Finais PÁGINA: 23 de 67

25 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Outros Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Outras Provisão (Reversão) para Contingências Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Outros Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração Direta Benefícios F.G.T.S Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais PÁGINA: 24 de 67

26 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Municipais Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Outras Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 25 de 67

27 Relatório da Administração GRUPO MANGUINHOS Senhores Acionistas RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Submetemos à apreciação de Vossas Senhorias o Relatório de Administração sobre os negócios e os principais fatos do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2014, bem como as demonstrações financeiras e o Parecer dos Auditores Independentes relativos ao referido exercício, na forma da Legislação Societária, Instruções da CVM e de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Informamos que ao longo do exercício de 2015 a Companhia fez as seguintes publicações de Fatos Relevantes, conforme pode se depreender de consulta da página de Protocolo IPE mantida junto ao sítio eletrônico da Comissão de Valores Mobiliários CVM: Em 01 de julho de 2015 a Companhia, informou que recebeu correspondência da acionista controladora MANGUINHOS PARTICIPAÇÕES S/A solicitando providências administrativas e jurídicas necessárias para que o prazo de subscrição do aporte de capital seja prorrogado por 60 (sessenta) dias. Assim, fixam-se novas datas para cumprimento do procedimento de subscrição do aporte de capital, bem como das sobras de subscrição, da seguinte forma, mantidas as periodicidades anteriormente definidas: 1 31 de agosto (segunda-feira) - último dia de negociação do direito de subscrição - RPMG1; 2-08 de setembro (terça-feira) - fim do direito de preferência; 3 14 de setembro (segunda-feira) - resultado da apuração do subscrito e divulgação do rateio das sobras; 4 15 de setembro (terça-feira) - início do prazo de subscrição das sobras, sem negociação de direito de subscrição de sobras; 5 21 de setembro (segunda-feira)- fim do prazo de subscrição das sobras. PÁGINA: 26 de 67

28 Relatório da Administração Em 09 de junho de 2015 a Companhia, informou que sua acionista controladora MANGUINHOS PARTICIPAÇÕES S/A, voluntariamente e com base na Instrução CVM nº 358/2002, em negociações realizadas no pregão da BM&BOVESPA S.A, entre os dias 21 de maio e 08 de junho de 2015, adquiriu, (dois milhões, vinte e um mil e quatrocentos) ações ordinárias, representativas de 0,14% das ações dessa espécie e do capital social da Companhia. Ressalte-se que o aumento da participação nas ações tem o exclusivo objetivo de investimento e de consolidação de sua posição acionária, não havendo qualquer interesse em alterar a composição do controle, uma vez que já é Controladora, ou a estrutura administrativa da Companhia. Comunica, ainda, que a MANGUINHOS PARTICIPAÇÕES S/A: (i) (ii) (iii) Não detêm bônus de subscrição, direitos de subscrição de ações, opções de compra e debêndutes conversíveis em emissão da Companhia; Não é parte me qualquer acordo ou contrato regulando o exercício do direito de voto ou compra e venda de valores mobiliários de emissão da Companhia; Manterá sua estratégia de aquisições para o aumento de sua participação. Sendo esses, e apenas esses, os comunicados ao mercado realizado sob a categoria de Fato Relevante no período compreendido entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de julho de JORGE LUIZ CRUZ MONTEIRO PRESIDENTE PÁGINA: 27 de 67

29 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Refinaria de Petróleos de Manguinhos Em recuperação judicial é uma Sociedade de capital aberto, que tem por objetos sociais: (i) exploração, no Estado do Rio de Janeiro, de uma refinaria de petróleos e de outras indústrias conexas ou independentes, desde que não se oponha a ato do Governo Federal; (ii) importação de petróleos crus, venda de derivados de petróleos no País e sua exportação quando autorizada; e (iii) prestação de serviços relacionados com a atividade de refino, tais como armazenamento de derivados Mudanças no contexto atual dos negócios. O impacto da desapropriação e consequentemente com pedido de Recuperação judicial, levaram a mudanças no contexto dos negócios da Companhia, inclusão de armazém geral, e uma revisão das perspectivas futuras e, consequentemente, redução do ritmo de seus investimentos que vinham ocorrendo na Companhia desde A capacidade de a Companhia investir seus recursos disponíveis ficou limitada em função da redução das receitas operacionais que eram esperadas no futuro devido a desapropriação, aumento dos preços do petróleo e desvalorização do Real, que faz com que a necessidade de caixa para cumprir suas dívidas em moeda nacional e estrangeira no curto prazo aumente. Por diversas razões, incluindo o ambiente político e econômico atual do Brasil, a Refinaria de Petróleos de Manguinhos Em recuperação judicial não tem conseguido obter outras fontes de financiamento disponíveis e, de qualquer forma, seriam insuficientes para corresponder às suas necessidades de investimento. PÁGINA: 28 de 67

30 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS As demonstrações contábeis incluem: Demonstrações contábeis consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas estão sendo apresentadas de acordo com os padrões internacionais de demonstrações contábeis (IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Board - IASB e também de acordo com práticas contábeis adotadas no Brasil. Demonstrações contábeis individuais As demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, e incorporam as mudanças introduzidas por intermédio das Leis /07 e /09, complementadas pelos pronunciamentos, interpretações e orientações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC, aprovados por resoluções do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e por normas da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Os pronunciamentos, interpretações e orientações do CPC estão convergentes às normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB. Dessa forma, as demonstrações contábeis individuais não apresentam diferenças em relação às consolidadas em IFRS. s demonstrações contábeis foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor, exceto para os ativos financeiros disponíveis para venda, ativos e passivos financeiros mensurados ao justo valor e determinadas classes de ativos e passivos circulantes e não circulantes, conforme apresentado na nota explicativa de políticas contábeis. O Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada em 31 de Julho de 2015, autorizou a divulgação destas demonstrações contábeis. PÁGINA: 29 de 67

31 2.1. Demonstração do valor adicionado As demonstrações do valor adicionado - DVA apresentam informações relativas à riqueza criada pela Companhia e a forma como tais riquezas foram distribuídas. Essas demonstrações foram preparadas de acordo com o CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado, aprovado pela Deliberação CVM 557/08 e para fins de IFRS são apresentadas como informação adicional Moeda funcional A moeda funcional da REFINARIA DE PETRÓLEO DE MANGUINHOS S.A e de suas controladas no Brasil é o real. 3 SUMÁRIO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As práticas contábeis apresentadas a seguir foram aplicadas na preparação das informações anuais da controladora e consolidadas. Essas práticas vêm sendo aplicadas de maneira consistente em todos os exercícios apresentados. 3.1 Princípios de consolidação O processo de consolidação das contas patrimoniais, do resultado e do fluxo de caixa corresponde à soma horizontal dos saldos das contas de ativo, passivo, receitas e despesas e suas correspondentes mutações ou variações, segundo a sua natureza, complementada pelas seguintes eliminações: Das participações da controladora no capital, reservas e resultados acumulados das sociedades controladas; (a) Dos saldos de contas correntes e outras integrantes do ativo e passivo mantidos entre as sociedades, cujos balanços foram consolidados; Controladas Controladas são todas as Sociedades nas quais a Companhia tem o poder de determinar as políticas financeiras e operacionais, geralmente acompanhadas de uma participação de mais do que a metade dos diretos a voto (capital votante). PÁGINA: 30 de 67

32 As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que ocorre a transferência de controle acionário. Em 31 de dezembro de 2014 de 2013 as demonstrações financeiras consolidadas compreendem as informações contábeis da Refinaria de Petróleos de Manguinhos S.A. (Controladora) e das controladas: Controladas Participação no capital Manguinhos Distribuidora S.A. 99,04% Manguinhos Química S.A. (**) 100,00% Manguinhos Terminais de Granéis Líquidos S.A. (*) 100,00% (*) Representam empresas não operacionais que não possuem ativos e passivos significativos. (**) Empresa com atividade operacional paralisada 3.2 Reconhecimento da receita As receitas com vendas representam o valor justo recebido ou a receber pela venda de produtos ou serviços no curso normal das atividades da Companhia e é apurada em conformidade com o regime contábil de competência. A receita é apresentada líquida dos descontos incidentes sobre esta, sendo que os impostos sobre vendas são reconhecidos quando as vendas são reconhecidas e contabilizadas e os descontos sobre venda quando conhecidos. (a) Venda de Produtos As receitas de vendas de produtos são reconhecidas: (i) quando o valor das vendas é mensurável de forma confiável; (ii) que os benefícios econômicos serão recebidos pela Companhia e (iii) os riscos e benefícios foram integralmente transferidos ao comprador. PÁGINA: 31 de 67

33 3.3. Caixa e equivalentes de caixa Contemplam numerários em caixa, saldos em bancos e investimentos de liquidez imediata, com prazos de vencimentos originais de até três meses e com risco insignificante de mudança de valor. Esses valores estão demonstrados ao custo acrescido das remunerações contratadas e reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações Contas a Receber As contas a receber correspondem aos valores a receber de clientes pelas vendas de produtos e serviços no decurso normal das atividades da Companhia. As contas a receber são inicialmente reconhecidas pelo valor justo e, subseqüentemente, mensuradas pelo custo amortizado com base no método de taxa de juros efetiva menos a provisão para impairment, se necessária. A provisão para perdas com créditos (impairment) é fundamentada em análise dos créditos pela administração, que leva em consideração o histórico e os riscos envolvidos em cada operação, e é constituída em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas na realização das contas a receber Estoques Os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o valor líquido de realização e o custo médio de produção ou preço médio de aquisição. O custo é determinado pelo método de avaliação dos estoques custo médio ponderado. As provisões para perda de estoque de baixa rotatividade ou obsoletos, ou aquelas constituídas para ajustar ao valor de mercado, são contabilizadas quando consideradas necessárias pela administração Outros ativos circulantes e não circulantes Os tributos a recuperar encontram-se demonstrados pelos respectivos valores de recuperação e estão compostos substancialmente por: PIS, COFINS, Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS, CIDE, imposto de renda e outros impostos a recuperar. PÁGINA: 32 de 67

34 As despesas antecipadas representam principalmente despesas com seguros inerentes às operações da Companhia Imobilizado i. Reconhecimento e mensuração Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) acumuladas, quando aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado (apurados pela diferença entre os recursos advindos da alienação e o valor contábil do imobilizado), são reconhecidos em outras receitas/ despesas operacionais no resultado. ii. Custos subsequentes Gastos subsequentes são capitalizados na medida em que seja provável que benefícios futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia. Gastos de manutenção e reparos recorrentes são registrados no resultado. iii. Depreciação Itens do ativo imobilizado são depreciados pelo método linear no resultado do exercício baseado na vida útil fiscal de cada componente. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção é finalizada e o ativo está disponível para utilização. PÁGINA: 33 de 67

35 3.8. Fornecedores São obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido até o final do exercício subsequente (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longos). Caso contrário, e quando aplicável essas obrigações são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e financiamentos tomados são reconhecidos inicialmente pelo valor justo, líquido dos custos de transações. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). Estão demonstrados pelos valores de contratação, acrescidos dos encargos pactuados, que incluem juros e atualização monetária. Empréstimos e financiamentos são classificados no passivo circulante exceto, quando aplicável, pelas parcelas que podem incondicionalmente ser liquidadas após o término do exercício seguinte à data de encerramento do balanço das informações anuais Provisões para contingências As provisões para contingências tributárias, trabalhistas e outras são constituídas com base na expectativa de perda provável nas respectivas ações em andamento, manifestada pelos consultores jurídicos externos da Companhia Outros passivos circulantes e não circulante Outros passivos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo e, subsequentemente, mensurado pelo custo amortizado com base no método de taxa de juros efetiva. PÁGINA: 34 de 67

36 3.12. Provisão para recuperação dos ativos de vida longa Ativos sujeitos à depreciação ou amortização têm sua recuperação testada sempre que há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos de perda ocorridos após reconhecimento inicial dos ativos e desde que aquele evento (ou eventos) tenha um impacto, estimável com confiabilidade, nos fluxos de caixa futuros do ativo. Os ativos sujeitos à depreciação ou à amortização têm seu valor de recuperação revisado pela administração sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que seus valores contábeis não poderão ser recuperados. Os ativos são agrupados e avaliados segundo possível recuperação com base nos fluxos futuros de caixa projetados descontados durante a vida remanescente estimada dos ativos, conforme o surgimento de novos acontecimentos ou circunstâncias. Nesse caso, as perdas são reconhecidas com base no montante pelo qual o valor contábil excede o valor provável de recuperação de um ativo de vida longa. O valor provável de recuperação é determinado como sendo o maior valor entre (a) o valor de venda estimado dos ativos menos os custos estimados para venda e (b) o valor em uso, determinado pelo valor presente esperado dos fluxos de caixa futuros do ativo ou da unidade geradora de caixa. 4. ESTIMATIVAS CONTÁBEIS CRÍTICAS Estimativas contábeis críticas são aquelas que são tanto (a) importantes para demonstrar a condição financeira e os resultados quanto (b) requerem julgamentos mais difíceis, subjetivos e complexos por parte da administração, frequentemente como resultado da necessidade de fazer estimativas que tem impacto sobre questões inerentemente incertas. À medida que aumenta o número de variáveis e premissas que afetam a possível solução futura dessas incertezas, esses julgamentos se tornam ainda mais subjetivos e complexos. PÁGINA: 35 de 67

37 As seguintes estimativas, derivadas de experiência histórica e de vários outros fatores que a administração julga como razoáveis e relevantes, sob certas circunstâncias, foram classificadas como sendo as de maior complexidade quando da preparação dessas informações trimestrais: 4.1. Provisões para perdas com créditos (Impairment) Essa provisão é fundamentada em análise dos créditos pela administração, que leva em consideração o histórico e os riscos envolvidos em cada operação, e é constituída em montante considerado suficiente para cobrir as prováveis perdas na realização das contas a receber Vida útil dos ativos de longa vida A depreciação ou amortização dos ativos de longa vida considera melhor estimativa da administração sobre a utilização dos ativos ao longo de suas operações. Mudanças no cenário econômico podem requerer a revisão dessas estimativas de vida útil. 5 GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO Uma das principais responsabilidades da administração da Companhia é o gerenciamento, dentro de uma política global, das exposições aos riscos de crédito e de liquidez. Nesse contexto, a Companhia mantém operações financeiras, cujos riscos são administrados por meio de estratégias e sistemas de controles de limites de exposição aos mesmos. 5.1 Riscos de crédito A política de vendas da Companhia está intimamente associada ao nível de risco de crédito que está disposta a se sujeitar no curso de seus negócios. PÁGINA: 36 de 67

38 A diversificação de sua carteira de recebíveis, a seletividade de seus clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de financiamentos de vendas e limites individuais de posição, são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas de inadimplência em suas contas a receber. A Companhia não possui concentração de risco de crédito de clientes e o rating de crédito é revisto regularmente. 6. CONTAS A RECEBER. Controladora Consolidado Descrição Contas a Receber Mercado Interno Contas a Receber Controladas (nota 11) Duplicatas Descontadas - - (120) (116) (-) Perdas em créditos de liquidação duvidosa Contas a Receber - Mercado Interno (1.282) (291) (3.390) (2.051) Contas a Receber - Controladas (16.239) (16.239) - - (17.521) (16.530) (3.390) (2.051) Circulante Movimentação das perdas em créditos de liquidação duvidosa Controladora Consolidado Descrição Saldo inicial (16.530) (356) (2.051) (2.217) Adições (991) (16.539) (1.339) (195) Reversões Circulante (17.521) (16.530) (3.390) (2.051) A provisão para crédito de liquidação duvidosa é constituída para créditos de difícil realização e de acordo com avaliação da Administração da Companhia é suficiente para cobertura de eventuais perdas. PÁGINA: 37 de 67

39 6.2. Contas a receber por idade de vencimento Controladora Consolidado Descrição A vencer Vencidos até 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos acima de 91 dias Circulante ESTOQUES Controladora Consolidado Descrição Matéria-prima (i) Estoque próprio em poder de terceiros (ii) Produtos acabados (i) Almoxarifado de manutenção Circulante (i) Em 31 de dezembro de 2014 a empresa INTERTEK DO BRASIL INSPEÇÕES LTDA. realizou inventário físico dos estoques através de medições dos tanques. (ii) Referem-se aos estoques de matéria prima armazenados em depósitos de terceiros. Existem estoques de terceiros em poder da Companhia, cujo montante consolidado em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 é de R$ mil e R$ mil, respectivamente. PÁGINA: 38 de 67

40 8. TRIBUTOS A RECUPERAR Controladora Consolidado Descrição ICMS IRPJ/CSLL a Compensar PIS s/ Insumos (a) Cofins s/ Insumos (a) Outros Circulante (a) Refere-se, basicamente a créditos na aquisição de Álcool Anidro e Álcool Hidratado. 9. OUTROS ATIVOS CIRCULANTES Controladora Consolidado Descrição Outros valores a receber (i) Títulos a receber - Precatório Circulante (i) Refere-se à administração do fluxo de caixa das operações referentes a contas a pagar e a receber e ao gerenciamento de saídas e entradas de recursos no caixa da Refinaria de Petróleo de Manguinhos S.A. e suas controladas. PÁGINA: 39 de 67

41 10. ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES Controladora Consolidado Descrição World Fuel Services (i) Cia Ultragaz S.A Dax Oil Refino S.A.(ii) Agilent Technologies Brasil Ltda Task Sistemas de Computação Oxxil Logistica e Transportes Ltda FAGB Transportes Ltda AZ Solutio Comercio Internacional Transstar Transportes Logística Ltda Santini Transportes Ltda APM Transportes Ltda Bona Fide Construtora Imp. & Exportação Outros (-) Provisão para Credito de Liquidação Duvidosa (700) (879) (3.342) (879) Circulante (i) Valor referente a adiantamento para aquisição de álcool anidro. Em virtude da interferência da Receita Federal no desembaraço do produto, o mesmo encontra-se bloqueado no porto de Paranaguá. (ii) Adiantamento para compra de matéria prima. PÁGINA: 40 de 67

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