FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE BOM DESPACHO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

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1 FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE BOM DESPACHO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

2 Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Prof. Bonifácio José Tamm de Andrada - Presidente Prof. Lauro Lopes Pinheiro - Vice-Presidente em exercício Estrutura Acadêmica Profª Débora Cristina Brettas Andrade Guerra Diretora Geral Prof. Ronaldo Lott Pires Diretor Acadêmico Profª Samira Maria Araújo Vice-Diretora Acadêmica Humberto Gomes Pereira Coordenação do Curso de Administração Rodrigo de Almeida Pontes Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica Renata Fillippetto Oliveira Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo Geovane Benevenuto Coordenação do Curso de Biomedicina José Athadeu Junior Coordenação do Curso de Ciências Contábeis Mozart Foschete da Silva Coordenação do Curso de Direito Kênya Paula Moreira Oliveira Coordenação do Curso de Educação Física Eduardo Nogueira Cortez Coordenação do Curso de Enfermagem Marcelo Drummond Martins Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental Osvaldo Sena Guimarães Coordenação do Curso de Engenharia Civil Daniel Moraes Santos Coordenação do Curso de Engenharia de Telecomunicações Juliana Alvares Coordenação do Curso de Farmácia Diogo Barros de Moura Lima Coordenação do Curso de Fisioterapia Carolina Maria Vianna de Freitas Coordenação do Curso de Medicina Veterinária Daniela Vasconcelos Cardoso Assunção Coordenação do Curso de Nutrição Maria Lúcia Corrêa Coordenação do Curso de Psicologia Renata Lago e Barros Assunção Coordenação do Curso de Serviço Social Eduardo Cardoso Melo Coordenação do Curso de Sistemas de Informação Alexandre Aurélio Chaves e Maria Angélica Cardoso Lobato Assessores Pedagógicos Lúcia Regina Correia Paim Carvalho Supervisora Pedagógica Aline Cardoso de Assis Gerente de Marketing Fernando Eustáquio dos Santos Mendes Gerente TI Neusa Maria Araújo Bibliotecária Renato Fabio da Silva Tesoureiro

3 SUMÁRIO 1 PERFIL INSTITUCIONAL BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA MANTIDA Mantenedora Dados Gerais da Mantenedora Natureza Jurídica e Organização Institucional Situação Patrimonial e Econômico-Financeira Mantida Dirigentes da Instituição MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO MISSÃO VISÃO VALORES E PRINCÍPIOS DE QUALIDADE OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS Cronograma de Execução das Ações PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Expansão de Turmas e Cursos Extensão Criação de Novas Áreas ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO ÓRGÃOS DE APOIO ACADÊMICO POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO RELAÇÕES E PARCERIAS COM A COMUNIDADE, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS CORPO DOCENTE Regime de Trabalho Critérios de Seleção e Contratação Requisitos de Titulação e Experiência Profissional Qualificação Substituição Eventual Plano de Carreira CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Critérios de Seleção Política de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento Profissional Previsão de Expansão Plano de Carreira CORPO DISCENTE... 35

4 4.7.1 Processo Seletivo Procedimentos de Atendimento aos Alunos Programa de Nivelamento Programas e Políticas de Apoio Financeiro ao Estudante Política de Acompanhamento de Egressos Atividades que Estimulam a Permanência do Discente Atendimento Psicopedagógico e Social ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Desenvolvimento Econômico e Inclusão Social Ações que Contribuem para a Preservação da Memória e do Patrimônio Cultural Políticas Relacionadas à Preservação Ambiental PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS GERAIS PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR PERFIL DO EGRESSO POLÍTICAS DE ENSINO Educação Superior Educação Tecnológica Superior Educação a Distância - EaD Política de Extensão Experiência do Corpo Docente PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO ATIVIDADES COMPLEMENTARES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MONITORIA SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PROCEDIMENTOS PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS E DIVULGAÇÃO ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ESTRATÉGIA DE GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA PLANO DE INVESTIMENTO E PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PREVISÃO DE RECEITAS E DESPESAS INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS BIBLIOTECA... 89

5 9.1.1 Instalações para o Acervo Acervo Relação dos Materiais Pertencentes ao Acervo Condições de Acesso ao Material Bibliográfico Atualização e Expansão do Acervo Plano de Expansão das Instalações Físicas Instalações para Estudos Recursos Tecnológicos Terminais de Internet Normas para Uso dos Computadores Nível de Informatização da Biblioteca Facilidades para a Recuperação da Informação Tipo de Catalogação Funcionamento Cadastramento do Usuário Empréstimo Devolução Reserva Renovação Reposições de Materiais Perfil da Equipe Técnico-Administrativa Normas Gerais para a Utilização da Biblioteca LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Manutenção dos Equipamentos Utilização e Funcionamento Equipamentos de Informática Sistemática Atual Aquisição de Equipamentos Internet Aquisição de Novos Hardwares e Softwares Manutenção, Ampliação e Melhoria da Rede de Informação LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS RELAÇÃO DE BENS PERTENCENTES À INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA ANEXO I - CARACTERIZAÇÃO JURÍDICO-INSTITUCIONAL DA MANTENEDORA ANEXO II - REGIMENTO ANEXO III - CURSOS PROPOSTOS DURANTE A VIGÊNCIA DO PDI

6 1 PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 BREVE HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA MANTIDA Mantenedora As tradições culturais de Barbacena surgiram no século XIX, quando foi criado na cidade, em 1881, o célebre Colégio Abílio, do Barão de Macaúbas, cujas instituições educacionais, existentes no Rio de Janeiro e em Salvador (BA), eram as mais afamadas do Império. Na década de 1910, o Ginásio Mineiro de Barbacena era uma das mais importantes entidades escolares do Brasil. Poucos anos depois foi criado, na cidade, o Colégio Militar, um dos três únicos do País. Também é dessa época o Aprendizado Agrícola (hoje Escola Agrotécnica Federal), um dos primeiros implantados no território brasileiro. O presidente Antônio Carlos, barbacenense ilustre, que criou a Universidade de Minas Gerais, em 1928 a primeira do Brasil, foi o reformador do ensino no seu Estado, com evidentes repercussões em todo o País, quando governava os mineiros. Essa tradição despertou nos meios educacionais da cidade de Barbacena a esperança da criação de escolas superiores. Em 1963, o Deputado Bonifácio de Andrada, por meio de um projeto de lei, criou a Fundação Universitária da Mantiqueira na sua terra natal, a qual, por iniciativa do Deputado Hilo Andrade passou a denominar-se Fundação "Presidente Antônio Carlos". Em 1965, quando o Deputado Bonifácio de Andrada assumiu a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais e transformou em realidade o seu projeto de lei. Surgiu assim a FUPAC que se dedicaria à criação de instituições de ensino superior, inclusive em outros municípios, além de Barbacena. Em 1966, data do início das atividades da FUPAC, foram criadas as Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras e a Faculdade de Ciências Econômicas. Em seguida, surgiram as Faculdades de Direito e Medicina, esta última, passou a partir de 1970 a pertencer à Fundação José Bonifácio Lafayette de Andrada FUNJOB. Hoje a FUPAC mantém a Universidade Presidente Antônio Carlos e um conjunto de 50 Faculdades que formam a União de Instituições Presidente Antônio Carlos - UNIPAC, nas quais funcionam diversos cursos superiores, a saber: Administração, Biblioteconomia, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Computação/ Licenciatura, Comunicação Social, Direito, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Geografia, 6

7 História, Letras, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Pedagogia, Serviço Social, Sistemas de Informação, Tecnologia em Processamento de Dados, Turismo, entre outros Dados Gerais da Mantenedora Nome: Fundação Presidente Antônio Carlos. Endereço: Rua Piauí, nº 69 - sala a 1.104, Santa Efigênia - Belo Horizonte - Minas Gerais. CEP: Telefone: (31) /5044. Fax: (31) Natureza Jurídica e Organização Institucional A Fundação Presidente Antônio Carlos é uma fundação de direito privado civil, sem fins lucrativos, nos moldes do que estabelece os artigos 62 a 69 do Código Civil Brasileiro. Seu Estatuto está registrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Belo Horizonte sob o nº 10, no registro , Livro A, em 28 de abril de A sede da Mantenedora se localizava até 2007, na Rua Monsenhor José Augusto, nº 203, bairro São José, na cidade e comarca de Barbacena, em Minas Gerais. Posteriormente, de acordo com a Lei Estadual nº , de 19 de abril de 2007, e livro de atas 001, folhas 68/verso e 69, foi determinada a transferência da sede para a Rua Piauí, nº69, sala a Bairro Santa Efigênia, CEP: , na cidade e comarca de Belo Horizonte, neste Estado, onde permanece até hoje. A Fundação tem prazo indeterminado de funcionamento e as suas principais finalidades são: I. Criar, instalar e manter, sem fins lucrativos, conforme o disposto na Lei nº 3.038, de 19 de dezembro de 1963, estabelecimentos de ensino ou cursos superiores de pesquisa e de formação profissional, nos termos da legislação que regula a matéria; II. Criar e manter serviços educativos e assistenciais que beneficiem os estudantes, e obras sociais filantrópicas ligadas ao ensino; III. Promover medidas que, atendendo as reais condições e necessidades do meio, permitam ajustar o ensino aos interesses e possibilidades dos estudantes; IV. Cuidar de atividades ligadas aos problemas do ensino em geral, desenvolvendo por todos os meios, intercâmbio com entidades congêneres nacionais e estrangeiras; V. Criar e manter Faculdades, Centros Universitários, Universidade, cursos ou órgãos de ensino de interesse social; 7

8 VI. VII. Promover publicações, especialmente de assuntos didáticos e acadêmicos, se possível, através da sua editora gráfica; e Agir em estrita conformidade com as normas legais e estatutárias obedecendo às determinações das autoridades competentes. O Ministério Público velará pelo seu funcionamento. A Estrutura Orgânica da Fundação Presidente Antônio Carlos é constituída das seguintes categorias: I. Conselho Curador; II. Conselho Fiscal; III. Diretoria Geral; e IV. Conselho Comunitário Situação Patrimonial e Econômico-Financeira Constituem bens da Fundação os seus imóveis e móveis que possua ou venha a possuir, rendas, contribuições, valores em dinheiro, ações, legados, doações, subvenções, auxílios e os resultados dos serviços prestados pelas Unidades ou de fins assistenciais que mantiver. O exercício social coincide com o ano civil e o Balanço Geral é realizado em 31 de dezembro de cada ano, de conformidade com as disposições legais. O Estatuto Social somente poderá ser reformado mediante proposta do Presidente do Conselho Curador ou Diretor-Geral, ou de pelo menos de três integrantes do seu Conselho Curador. Os dados sobre Balanço Patrimonial, Demonstrações Contábeis, Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido, Recursos Humanos e Investimentos Realizados constam no ANEXO I deste documento Mantida A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho ficou assim denominada, em abril de 2010, a partir da alteração do status da Universidade Presidente Antônio Carlos junto ao MEC. Está localizada no Estado de Minas Gerais, que tem um número expressivo de municípios (853), com os quais distribui as responsabilidades sócio-econômico-político-administrativas. Minas possui o Produto Interno Bruto correspondente a 10% do PIB nacional. Per capita, o PIB mineiro equivale à média nacional. O Estado é responsável, atualmente, por mais de 12% das exportações do Brasil. Divide-se entre os setores agropecuário (24%), comércio de mercadorias (13%), indústria de transformação (12%), prestação de serviços (19%), atividades sociais (10%), construção civil (7%), entre os mais significativos. A população economicamente ativa de Minas 8

9 Gerais corresponde a 10% do total do País, com expectativa média de vida de 74 anos para as mulheres, 67 anos para os homens e taxa de mortalidade infantil de 26 para mil nascidos vivos. Cerca de 30% da população mineira tem menos de 24 anos de idade, o que evidencia o potencial de demanda por Educação Superior nos próximos anos, sobretudo ao considerar que a região Sudeste tem grau de urbanização de mais de 90% (em Minas Gerais, é cerca de 82%, crescendo na região metropolitana para mais de 92%). A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho está estrategicamente inserida numa área de abrangência que atinge cerca de 50 municípios no centro-oeste do Estado de Minas Gerais, cobrindo uma região de até 160 km ao norte e 80 km ao sul da cidade de Bom Despacho. A população da região na qual está inserida é estimada em cerca de 01 milhão de habitantes, sendo que em 2007, de acordo com o Censo, havia concluintes no Ensino Médio na região de abrangência. E, para atender a esta demanda, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho realizou pesquisa de opinião para levantar os cursos que atenderiam às exigências do mercado, concentrando estes cursos em cinco grandes áreas: engenharias, saúde, sociais aplicadas, agrárias e exatas, que se justificam em razão não só do perfil econômico da região, da demanda de egressos do ensino médio, mas também considerando as novas perspectivas em função do atendimento às políticas públicas que vêm demandando profissionais qualificados com formação superior. Assim, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho oferece os cursos de graduação em bacharelado em Administração, Engenharia Agronômica, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia de Telecomunicações, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Serviço Social e Sistemas de Informação e o Curso de Licenciatura em Educação Física. 9

10 Cursos de Graduação existentes. Curso Modalidade Vagas anuais Regime de Duração em Carga Condição legal Bach Lic Tec Oferecidas Preenchidas matrícula semestres horária total Autorização Reconhecimento Administração x Agronomia x Arquitetura e Urbanismo x Biomedicina x Ciências Contábeis x Direito x Educação Física x Enfermagem x Engenharia Ambiental x Obs.: Bach (bacharelado); Lic (licenciatura); Tec (tecnólogo). Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral CONSEPE- 10/08/2001 CONAP 24/09/2004 CONSUN 18/10/2005 CONSUN 05/02/2007 CONSEPE e CONSUN 11/07/2003 Decreto Estadual nº 06/08/1998 MG 07/08/1998 CONSEPE 10/08/2001 e CONSUN 29/11/2002 CONSEPE e CONSUN 16/04/2004 CONSEPE 10/08/2001 e CONSUN 29/11/2002 CONSUN E CONSEPE em 18/10/2005 Reconhecimento Decreto 23/06/2006 MG 24/06/2006 Aguardando reconhecimento do MEC. Aguardando reconhecimento do MEC. Reconhecimento Decreto 04/03/2008 MG 05/03/2008 Renovação de Reconhecimento Decreto 23/06/2006 MG 24/06/2006 Reconhecimento Decreto 1604/2007 MG 17/04/2007 Reconhecimento Decreto 05/12/2007 MG 06/12/2007 Reconhecimento Decreto 10/11/2006 MG 11/11/2006 Aguardando reconhecimento do MEC. 10

11 Cursos de Graduação existentes. Curso Modalidade Vagas anuais Regime de Duração em Carga Condição legal Bach Lic Tec Oferecidas Preenchidas matrícula semestres horária total Autorização Reconhecimento Engenharia Civil x Engenharia Telecomunicações de x Farmácia x Fisioterapia x Medicina Veterinária x Nutrição x Psicologia x Serviço Social x Sistemas de Informação x Obs.: Bach (bacharelado); Lic (licenciatura); Tec (tecnólogo). Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral Seriado semestral CONSUN E CONSEPE em 18/10/2005 CONSUN E CONSEPE em 18/10/2005 CONSEPE e CONSUN 16/04/2004 CONSEPE 10/08/2001 e CONSUN 29/11/2002 CONAP 24/09/2004 e CONSUN 18/10/2005 CONSEPE e CONSUN 18/10/2005 CONSEPE e CONSUN 11/07/2003 CONSEPE e CONSUN 11/07/2003 CONSEPE 10/08/2001 e CONSUN 29/11/2002 Aguardando reconhecimento do MEC. Aguardando reconhecimento do MEC. Aguardando reconhecimento do MEC. Reconhecimento Decreto 10/11/2006 MG 11/11/2006 Aguardando reconhecimento do MEC. Aguardando reconhecimento do MEC. Aguardando reconhecimento do MEC. Reconhecimento Decreto 04/03/2008 MG 05/03/2008 Reconhecimento Decreto 03/11/2005 MG 04/11/

12 A Instituição conta hoje com 261 (duzentos e sessenta e um) funcionários, sendo 03 (três) Diretores, 05 (cinco) Gerentes Administrativos, 03 (três) Coordenadores de Ensino, 18 (dezoito) Coordenadores de Curso, 195 (cento e noventa cinco) professores, 37 (trinta e sete) funcionários distribuídos entre Secretaria, Biblioteca, Serviços Gerais e Pessoal de Suporte, além de mais 22 (vinte e duas) pessoas nas funções de segurança, serviço de reprodução e cantina. Evolução da Faculdade, considerando o período de 1998 a Nº Ano Nº Total de Alunos Matriculados Nº Total de Professores Nº Total de Funcionários Fonte: RH e Secretaria Acadêmica. A Faculdade busca consolidar um projeto de Educação pela qualidade, dedicando todos os esforços para o atendimento desta meta que é um trabalho participativo de todos que estão inseridos e envolvidos nesta busca Dirigentes da Instituição a) Diretores e Titulação Cargo Nome Titulação Diretora Geral Débora Cristina Brettas Andrade Guerra Especialista em Marketing Educacional Diretor Acadêmico Ronaldo Lott Pires Especialista em Gestão de Projetos Vice Diretora Acadêmica Samira Maria Araújo Mestre em Psicopedagogia 12

13 b) Coordenadores de Curso e Titulação Curso Nome Titulação Administração Humberto Gomes Pereira Mestre em Gestão Estratégica das Organizações Engenharia Agronômica Rodrigo de Almeida Pontes Mestre em Administração Arquitetura e Urbanismo Renata Fillippetto Oliveira Mestre em Concentração de Teoria e Prática do Projeto de Arquitetura e Urbanismo Biomedicina Geovane Benevenuto Especialista em Análises Clínicas Ciências Contábeis José Athadeu Junior Mestre em Contabilidade Direito Mozart Foschete da Silva Mestre em Economia Educação Física Kênya Paula Moreira Oliveira Mestre em Concentração Treinamento Esportivo Enfermagem Eduardo Nogueira Cortez Especialista em Educação Profissional na área de Saúde Engenharia Ambiental Marcelo Drummond Martins Mestre em Engenharia Elétrica Engenharia Civil Osvaldo Sena Guimarães Mestre em Administração Engenharia de Telecomunicações Daniel Moraes Santos Mestre em Engenharia Elétrica Farmácia Juliana Alvares Mestre em Ciências Farmacêuticas Fisioterapia Diogo Barros de Moura Lima Especialista em Ortopedia e Esportes Medicina Veterinária Carolina Maria Vianna de Freitas Doutora em Ciência Animal Nutrição Daniela Vasconcelos Cardoso Assunção Especialista em Nutrição Clínica Psicologia Maria Lúcia Corrêa Mestre em Educação Serviço Social Renata Lago e Barros Assunção Especialista em Atendimento Sistêmico de Família e Rede Social Sistemas de Informação Eduardo Cardoso Melo Mestre em Administração 13

14 c) Coordenadores de Áreas Afins e Titulação Cargo Nome Titulação Assessor Pedagógico Alexandre Aurélio Chaves Mestre em Psicologia Supervisora Pedagógica Lúcia Regina Correia Paim Carvalho Mestre em Engenharia de Produção Assessora Pedagógica Maria Angélica Cardoso Lobato Especialista em Educação e Aprendizagem d) Gestores Administrativos e/ou Financeiros Cargo Nome Titulação Gerente de Marketing Aline Cardoso de Assis Especialista em Marketing Gerente TI Bibliotecária Tesoureiro Secretária Acadêmica Fernando Eustáquio dos Santos Mendes Neusa Maria Araújo Renato Fabio da Silva Silvana Maria Macedo de Freitas Especialista em Gestão Infraestrutura em TI Especialista em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação Especialista em Fisioterapia Traumatoortopedia Especialista em Gestão Estratégica de Finanças 2 MISSÃO E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO 2.1 MISSÃO Contribuir para formação e fixação de profissionais de nível superior de qualidade para o mercado de trabalho de Bom Despacho e região, por meio de uma gestão focada na satisfação e comprometimento com o sucesso do aluno e de parcerias autossustentáveis com o setor governamental e produtivo que estimulem o desenvolvimento socioeconômico regional, assegurando o diferencial de seus resultados acadêmicos. 2.2 VISÃO Ser uma instituição de referência na região centro-oeste, através da qualidade no ensino e no atendimento, localização geográfica e preços competitivos. Ser uma instituição inovadora, com 14

15 modelos pedagógicos e administrativos diferenciados, capazes de desenvolver, nos alunos, sua competência na atuação profissional. 2.3 VALORES E PRINCÍPIOS DE QUALIDADE I. Integridade; II. Competência; III. Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional; IV. Valorização de desempenho; V. Integração; VI. Comprometimento com a comunidade; e VII. Vocação para prestar serviços. 2.4 OBJETIVOS E METAS INSTITUCIONAIS A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho é uma Instituição em contínuo e dinâmico processo de evolução e desenvolvimento no cumprimento da sua missão e na realização dos seus objetivos e metas. Encontra-se, atualmente, em um processo de reflexões e revisões de sua expansão, de seus cursos de graduação e pós-graduação, reavaliando suas políticas educacionais de ensino e de extensão, da própria estrutura organizacional e funcional visando um salto de qualidade. Para concretizar os objetivos listados abaixo, a Faculdade estabeleceu metas de médio e longo prazo executadas na vigência deste PDI que compreende o período de 2009 a 2013, distribuídas desta forma: Objetivo Metas I. Graduação Ampliar o número de alunos matriculados; Melhorar e consolidar a qualidade das diversas atividades de ensino; Melhorar os conceitos dos cursos no ENADE; e Proporcionar condições aos egressos de alcançarem melhores resultados nos exames de classes e concursos. II. Extensão Garantir, anualmente, projetos aprovados e em execução; Fortalecer os programas institucionais nas áreas social, ambiental, cultural e esportiva; Incentivar projetos de educação continuada; Estimular a participação de alunos e professores em atividades extensionistas que contribuam para a diminuição das desigualdades sociais; Aperfeiçoar os sistemas de acompanhamento, avaliação e informação das atividades extensionistas para a comunidade interna e externa; e Buscar a sustentabilidade financeira do setor. 15

16 III. Pós-graduação Objetivo Metas Estabelecer convênio, para a oferta de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu; e Buscar parcerias para a realização de cursos em áreas diversas para atendimento à demanda da comunidade. IV. Profissionais qualificados V. Biblioteca VI. Infraestrutura física VII. Educação à Distância VIII. Comunicação Implantar ações para qualificação e formação continuada do corpo docente, gerencial e técnico-administrativo. Ampliar o espaço físico frente a novas necessidades; e Manter atualizados e renovados o acervo bibliográfico e as redes de informação da Biblioteca. Investir na expansão e melhoria da infraestrutura física, de apoio e de laboratórios da Faculdade; e Garantir manutenção permanente da infraestrutura física da Faculdade, visando atender às necessidades dos cursos. Formular e implementar, após aprovação dos órgãos competentes, projetos de EaD para até 20% (vinte por cento) do tempo previsto de integralização do currículo dos cursos de graduação e de tecnologia superior reconhecidos na Faculdade. Aperfeiçoar o processo de comunicação interna e externa; Garantir o acesso dos alunos ao sistema de registro acadêmico para melhor acompanhamento de sua vida escolar; Incentivar a comunidade acadêmica a utilizar o site institucional como meio de informação e comunicação; e Manter permanente processo de atualização do site institucional, de forma a garantir um intercâmbio eficiente das informações necessárias ao cotidiano acadêmico. IX. Gestão X. Atendimento ao aluno XI. Avaliação Institucional XII. Inserção regional XIII. Corpo docente Aperfeiçoar, racionalizar e modernizar o processo de planejamento e gestão institucional; e Qualificar os dirigentes da Unidade. Buscar parcerias para a ampliação da oferta de estágio remunerado para os alunos; Implantar núcleo de atendimento psicopedagógico para os alunos; Manter os convênios com FIES e PROUNI para viabilizar o acesso de alunos carentes aos cursos; Buscar mais alternativas de financiamento estudantil; e Criar política eficaz de acompanhamento ao egresso. Regulamentar o funcionamento da Comissão Própria de Avaliação - CPA, considerando as exigências da legislação educacional pertinente; Desenvolver a cultura de Avaliação Institucional; Realizar periodicamente a Auto-Avaliação; e Utilizar os resultados da Avaliação Institucional como ferramenta de gestão. Criar e implantar novos cursos e/ou modalidades diversas de ensino que atendam às necessidades regionais. Incentivar a participação do corpo docente em curso de aperfeiçoamento, especialização Lato e Stricto Sensu; Contratar professores qualificados e capacitados; e Manter Plano de Cargos e Salários que estimule o docente a ampliar sua titulação. 16

17 Assim, nesse processo destaca-se um conjunto de estratégias e ações, compreendidas em diferentes esferas assim configuradas: Estratégias Promoção do ensino de qualidade (Objetivos I, II, III, VII,XI, XII) Aperfeiçoamento e desenvolvimento dos Recursos Humanos (Objetivos IV, XIII) Ampliação da infraestrutura disponível (Objetivos V, VI) Redefinição dos processos operacionais acadêmicos e administrativos (Objetivo IX) Desenvolvimento e readequação dos sistemas de comunicação (Objetivo VIII) Ação social e atendimento ao estudante (Objetivo X) Ações Implantar, gradativamente, os cursos de graduação na modalidade presencial propostos neste Plano, considerando a demanda regional; Criar programas para oferta de cursos para a educação continuada; Implantar ambiente para a educação à distância; Consolidar o sistema de Avaliação Institucional; Promover projetos de extensão, que envolvam docentes e discentes da Faculdade; Dar continuidade aos trabalhos interdisciplinares de extensão desenvolvidos junto à comunidade; Firmar programas de parcerias e convênios com outras instituições de educação visando intercâmbio de trabalho; Apoiar as jornadas, semanas de estudos, palestras, conferências, workshops e outros fóruns de debates no âmbito da Instituição; e Executar programas e projetos de ação educacional, social e de trabalho comunitário. Reformular o Plano de Cargos e Salários atual do pessoal docente e técnico-administrativo; Incentivar a formação acadêmica do corpo docente, especialmente a participação em programas de pós-graduação Stricto Sensu; e Oferecer atividades de treinamento e atualização profissional para o corpo técnico-administrativo. Garantir infraestrutura física e acadêmica adequada às necessidades institucionais e ao desenvolvimento dos cursos; Manter atualizado o acervo da Biblioteca; e Manter atualizados os recursos e equipamentos necessários aos laboratórios de informática e aos laboratórios específicos para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. Redefinir os processos acadêmicos e administrativos, com vistas à otimização das atividades desenvolvidas na Instituição. Capacitar os responsáveis pelos processos de comunicação interna e externa; Otimizar o uso do site institucional, mantendo-o atualizado; e Ampliar o acesso do aluno ao Sistema de Registro Acadêmico. Programar novas políticas de educação inclusiva; Implantar a política de nivelamento; Implantar o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico e Social; Aperfeiçoar o Programa de Apoio aos Alunos Carentes; Manter o cadastro de adesão ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Manter o cadastro de adesão ao Programa Universidade para Todos - PROUNI; e Implantar política de acompanhamento ao egresso. 17

18 2.4.1 Cronograma de Execução das Ações Promoção do ensino de qualidade (Objetivos I, II, III, VII, XI) 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S Criar programas para oferta de cursos para a educação continuada. Implantar ambiente para a EaD. Consolidar o sistema de Avaliação Institucional. Promover projetos de extensão, que envolvam docentes e discentes da Faculdade. Dar continuidade aos trabalhos interdisciplinares de extensão desenvolvidos junto à comunidade. Firmar programas de parcerias e convênios com outras instituições de educação visando intercâmbio de trabalho. Apoiar as jornadas, semanas de estudos, palestras, conferências, workshops e outros fóruns de debates no âmbito da Instituição. Executar programas e projetos de ação educacional, social e de trabalho comunitário Aperfeiçoamento e desenvolvimento dos Recursos Humanos (Objetivos IV, XIII) 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S Reformular o Plano de Cargos e Salários atual do pessoal docente e técnico-administrativo. Incentivar a formação acadêmica do corpo docente, especialmente a participação em programas de pósgraduação Stricto Sensu. Oferecer atividades de treinamento e atualização profissional para o corpo técnico-administrativo Ampliação da infraestrutura disponível (Objetivos V, VI) 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S Garantir infraestrutura física e acadêmica adequada às necessidades institucionais e ao desenvolvimento dos cursos. Manter atualizado o acervo da Biblioteca. Manter atualizados os recursos e equipamentos necessários aos laboratórios de informática e aos laboratórios específicos para o desenvolvimento das atividades acadêmicas. 18

19 Redefinição dos processos operacionais acadêmicos e administrativos (Objetivo IX) Redefinir os processos acadêmicos e administrativos, com vistas à otimização das atividades desenvolvidas na Instituição. Capacitar os responsáveis pelos processos de comunicação interna e externa. 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S Otimizar o uso do site institucional, mantendo-o atualizado. Ampliar o acesso do aluno ao Sistema de Registro Acadêmico Ação social e atendimento ao estudante (Objetivo X) 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S 1S 2S Programar novas políticas de educação inclusiva. Implantar a política de nivelamento. Implantar o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico e Social. Aperfeiçoar o Programa de Apoio aos Alunos Carentes. Manter o cadastro de adesão ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES. Manter o cadastro de adesão ao Programa Universidade para Todos - PROUNI. Implantar política de acompanhamento ao egresso. 3 PLANEJAMENTO E GESTÃO INSTITUCIONAL 3.1 MECANISMOS DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho o planejamento é o método adotado como recurso técnico para manter sua gestão acadêmico-administrativa eficaz e reside nas competências relacionadas com a definição e aprovação de uma política educacional factível. O desenvolvimento institucional é um processo democratizado e os participantes do mesmo são integrantes da comunidade acadêmica que atua através dos seus órgãos colegiados, com representantes dos segmentos discente, docente e administrativo. Essa forma de gestão compartilhada demonstra o compromisso que a Faculdade tem com as estruturas de representação, decisão e de gestão nas esferas integrantes da sua estrutura organizacional. 19

20 3.1.1 Expansão de Turmas e Cursos O planejamento das atividades da Faculdade inclui estratégias que direcionam a maneira como deve ocorrer a expansão de seus cursos e qual deve ser o conjunto de ações no campo acadêmico. Envolvem, também, ações realmente capazes de gerar o desenvolvimento dos recursos humanos, da biblioteca, da informática, das instalações físicas, com vistas à consolidação do sistema educacional da Faculdade como Instituição comprometida com os padrões de qualidade. A ampliação de turmas, seja pela resposta às demandas atuais, seja pela coerência com as áreas de saber, tem na expansão uma possibilidade de real efetivação. Um empreendimento dessa natureza somente será proposto a partir de um estudo social e mercadológico sobre as pertinências que possibilitam a atualização da Faculdade nas suas ofertas de ensino e extensão Extensão A indissociabilidade entre ensino e extensão é um dos princípios educacionais da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho previsto no PDI. O trabalho conjunto de ensino e extensão ocorrerá através da relação entre Faculdade e comunidade e da utilização de metodologias participativas. O ensino não deve ficar limitado somente à sala de aula ou às instalações da Faculdade. O ensino deve integrar os espaços internos e externos à Faculdade, passando a fomentar um conteúdo multidisciplinar. O compromisso da Faculdade com a formação cidadã do aluno pode ser aprimorada por meio do diálogo entre a Instituição e a comunidade local. Dessa forma, a articulação entre ensino e extensão afirma que estas atividades serão indissociáveis na formação do aluno. As diretrizes que nortearão as atividades de extensão na Faculdade são: I. A relação ensino e extensão; II. A articulação entre Faculdade e a sociedade; III. Participação de toda comunidade acadêmica nas ações com a sociedade; e IV. Valorização da interdisciplinaridade e da produção do conhecimento Criação de Novas Áreas É essencial, no entanto, caso ocorra um processo de expansão, efetuar uma revisão crítica das ofertas da Faculdade nas suas partes e no todo. Um planejamento se tornará pressuposto necessário para qualquer forma de expansão baseada, principalmente, nas áreas de conhecimentos que constituem o atual perfil da Faculdade. Serão os resultados decorrentes dos 20

21 estudos de mercado que permitirão detectar a demanda e apresentar proposições de conhecimentos de ponta para somar às áreas já presentes na Faculdade. 4 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO 4.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO A Mantenedora é a entidade responsável perante as autoridades públicas e o público em geral pela Mantida, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitando os limites da lei e do Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos colegiados. O Regimento da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho (ver ANEXO II) determina as relações entre a Mantenedora e a Mantida, delimitando-lhes autoridade e competências, no respeito às respectivas esferas de atuação. A estrutura organizacional da Faculdade e seus respectivos órgãos são apresentados pelo organograma institucional disponibilizado abaixo: Colegiado de Cursos Colegiado de Cursos Legenda: Subordinação... Vinculação A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Bom Despacho é dependente da Entidade Mantenedora apenas quanto à manutenção de seus serviços, não havendo interferência, por parte 21

22 da última, em nenhuma decisão que envolva o processo educacional, salvo quando as decisões relativas a tais processos impliquem em ônus, não inscritos em orçamento aprovado. O funcionamento da Faculdade está alicerçado numa gestão participativa e democrática por meio de seus órgãos consultivos, deliberativos, executivos e disciplinares, que também contam com a participação efetiva do seu corpo discente e docente. Na execução de seus trabalhos, a Administração conta com órgãos de apoio administrativos e suplementares. O Comitê de Gestão é o órgão máximo da Faculdade funcionando segundo o disposto neste Regimento. A composição do Comitê de Gestão é apresentada a seguir: I. O Diretor Geral; II. O Diretor Acadêmico - Pedagógico; III. O Vice-Diretor Acadêmico - Pedagógico; IV. Os Coordenadores de Curso, ou seja, todos os Presidentes dos Colegiados de Curso; V. 04 (quatro) representantes do corpo docente, eleitos pelos pares; VI. 01 (um) representante do Corpo Discente, designado pelo Diretório Acadêmico, na forma deste Regimento; e VII. 01 (um) representante do corpo técnico-administrativo. Compete ao Comitê de Gestão, conforme definido no art. 9 do Regimento: I. Propor alterações na estrutura da Faculdade e em qualquer aspecto de seu funcionamento, submetendo a proposta à Mantenedora, principalmente, quando houver aumento de despesa; II. Pronunciar-se sobre assinatura de acordos, convênios e similares, ouvida a Mantenedora em questões financeiras; III. Examinar recursos contra atos dos Diretores e dos Colegiados de Curso; IV. Conceder títulos honoríficos; V. Aprovar a proposta de criação de novos cursos, submetendo-o à Mantenedora, obedecidas, ainda, as normas legais aplicáveis; VI. Propor solução para os casos omissos e para as situações não enquadradas nas normas regimentais de forma clara, encaminhando a matéria à Mantenedora, se necessário; VII. Dar ciência à comunidade acadêmica das providências e das decisões, nos casos a que se refere o inciso anterior; VIII. Aprovar o regulamento de monitoria e eventuais alterações; 22

23 IX. Aprovar a aplicação de recursos na Faculdade para melhoria da realização das atividades-fim e das atividades-meio, em consonância com as disponibilidades orçamentárias da entidade Mantenedora; X. Propor modificações neste Regimento, submetendo-o à Mantenedora, para os devidos fins, sempre que for necessário por razões diversas; e XI. Desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas nesta Seção, mas que lhe sejam conferidas neste Regimento ou aquelas que decorrem do exercício de suas atividades. O Colegiado é um órgão consultivo, normativo e executivo do Curso em questões referentes às atividades de ensino e extensão, podendo ser ouvido pelo Comitê de Gestão, sempre que necessário e constitui-se pelos seguintes membros: I. Coordenador de Curso, como presidente; II. 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de maior duração, respeitada a ordem decrescente até alcançar o percentual citado e com um mínimo de 5 (cinco) membros; e III. 01 (um) representante do corpo discente do curso. De acordo com o art. 13 do Regimento da Faculdade, compete ao Colegiado de Curso no âmbito de sua atuação: I. Superintender todos os serviços e atividades, em sua área específica de atuação; II. Executar as tarefas de ensino e extensão, na sua área de trabalho acadêmico; III. Pronunciar-se sobre assuntos didático-pedagógicos na sua esfera de competência, tendo em vista o projeto pedagógico, ouvido o Comitê de Gestão, se necessário; IV. Elaborar propostas de alteração da organização didático-pedagógica do curso; V. Aprovar os planos dos cursos regulares de graduação, especialização e aperfeiçoamento a serem implantados, na sua esfera de competência; VI. Participar da elaboração de projetos de extensão; VII. Pronunciar-se em representações de alunos contra professores, sempre com base em parecer de uma comissão docente previamente designada pelo Diretor Acadêmico- Pedagógico para tratar questões de ética; VIII. Colaborar com a Coordenação de Curso e com os demais Colegiados de Curso da Faculdade manifestando-se, quando necessário, quanto à organização dos planos gerais de ensino e ao exame do processo de transferência e de dispensa de componentes; IX. Avaliar, periodicamente, os programas de ensino, encaminhando-os à Coordenação de Curso; 23

24 X. Colaborar com a coordenação de curso na alteração ou adaptação da matriz curricular submetendo-a ao Comitê de Gestão; XI. Sugerir ao Diretor Acadêmico-Pedagógico os nomes que devam compor bancas examinadoras de concursos; XII. Aprovar a normatização do estágio, na forma prevista no inciso XXI do artigo 22; e XIII. Exercer as demais atividades que lhe forem próprias. De acordo com o art. 14 do Regimento da Faculdade compete ao Presidente do Colegiado de Curso: I. Participar, com direito a voz e voto, das reuniões do Comitê de Gestão da Faculdade; II. Representar o Colegiado junto à Direção e ao Comitê de Gestão da Faculdade; III. Executar e fazer executar as decisões do Comitê de Gestão e da Diretoria da Faculdade aplicáveis ao Colegiado; IV. Orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades de ensino e extensão, no âmbito do Colegiado; V. Designar o secretário para cada reunião do Colegiado; VI. Cooperar com os demais Colegiados de Curso da Faculdade na organização, orientação e fiscalização das atividades de ensino e extensão de interesse comum; VII. Exercer, no âmbito do Colegiado, a ação disciplinar; e VIII. Exercer as demais atribuições que lhe sejam próprias. A Direção da Faculdade será exercida pelo Diretor Geral e/ou pelo Diretor Acadêmico- Pedagógico, podendo contar ainda com um Vice-Diretor com suas respectivas competências, todos designados pela Mantenedora. O Diretor Geral e o Diretor Acadêmico-Pedagógico exercerão sua autoridade disciplinar, no âmbito de sua atuação, podendo solicitar ao órgão competente a abertura de processo disciplinar para apuração de irregularidades e responsabilidades. As atribuições do Diretor Acadêmico-Pedagógico estão descritas no art. 18 do Regimento e consistem em: I. Representar a Faculdade em atos públicos e junto a pessoas e instituições públicas e privadas; II. Superintender todo o serviço acadêmico-pedagógico da Faculdade; III. Zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da Faculdade, respondendo por abuso ou omissão; IV. Elaborar o Calendário Escolar e submetê-lo ao Comitê de Gestão; V. Assinar os diplomas expedidos pela Faculdade; VI. Expedir e assinar os certificados relativos à conclusão de cursos especiais ou de disciplinas; 24

25 VII. Expedir convocação de reuniões do Comitê de Gestão e das comissões de que fizer parte e presidi-las; VIII. Fiscalizar a observância do regime escolar e a execução dos horários e programas; IX. Cumprir e fazer cumprir as deliberações dos órgãos colegiados da Faculdade; X. Aplicar penalidades, na forma deste Regimento; XI. Conceder férias e licença regulamentares ao pessoal da Faculdade, após aprovação da Mantenedora; XII. Designar o Bibliotecário da Faculdade, após aprovação da Mantenedora e aprovar o regulamento da biblioteca; XIII. Distribuir e remover internamente empregados, de acordo com as necessidades do serviço, com a anuência da Mantenedora; XIV. Prestar as informações solicitadas pelos órgãos superiores da Mantenedora e dar cumprimento às suas determinações; XV. Propor à Mantenedora a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnicoadministrativo; XVI. Propor modificações ou adaptações neste Regimento, submetendo-as ao Comitê de Gestão; XVII. Entender-se com os órgãos da Mantenedora, na forma de seu Estatuto e deste Regimento; XVIII. Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as do Estatuto da Mantenedora, que se apliquem à Faculdade; XIX. Tomar conhecimento da situação administrativa e financeira da Faculdade e atuar em favor do equilíbrio empresarial da Instituição; e XX. Resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do Comitê de Gestão, observada a competência específica. Os Coordenadores de Cursos são professores designados pela Direção da Faculdade e tem por função assessorá-lo no desempenho das atividades acadêmicas que lhe forem delegadas, devendo buscar a excelência pela qualidade dos cursos. A coordenação e a supervisão de atividades acadêmicas dos cursos de graduação ficam a cargo do Coordenador, que deverá ser professor da área específica e possuir titulação de mestre ou doutor, podendo, na falta deste, ser designado um docente com pós-graduação Lato Sensu, com aprovação prévia da Mantenedora. São atribuições do Coordenador de Curso, segundo o art. 22 do Regimento: I. Dinamizar a filosofia educacional do Curso e da Faculdade; II. Atuar como elemento de articulação entre Direção, professores e alunos do curso; 25

26 III. Elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela sua implementação, sempre com a colaboração dos docentes e sob orientação do órgão de Supervisão Educacional próprio designado pela Mantenedora; IV. Zelar pelo cumprimento das disposições legais e regimentais concernentes ao curso e as emanadas dos colegiados da Faculdade; V. Acompanhar a edição de normas educacionais e comunicar qualquer alteração referente ao curso às instâncias superiores para a tomada de decisões, se for o caso; VI. Distribuir aos órgãos colegiados e a todos os professores, cópias de leis, decretos, portarias, resoluções e avisos de interesse dos mesmos, mantendo cópias desses documentos em arquivo assim como os comprovantes de recebimento, assinados pelos docentes; VII. Colaborar com a Direção e demais setores, na organização de processos de credenciamento ou recredenciamento da Instituição e organizar o processo de reconhecimento ou renovação de reconhecimento do ato regulatório do curso de graduação sob sua responsabilidade para ser encaminhado aos órgãos competentes; VIII. Cooperar, na forma prevista nos instrumentos próprios, na aplicação de avaliações e diagnósticos sistemáticos permanentes e participativos, especialmente na Avaliação Institucional realizada, conforme periodização estabelecida, e na avaliação semestral dos docentes; IX. Assessorar a Direção sempre que se fizer necessário; X. Manter registro dos dados históricos do curso referentes às alterações curriculares e programas de ensino e de atividades desenvolvidas; XI. Avaliar os resultados das atividades pedagógicas, examinando fichas individuais dos alunos, prontuários e relatórios, analisando conceitos emitidos sobre os alunos, índices de aprovações em avaliações internas e externas e cientificando-se dos problemas surgidos para aferir a eficácia dos métodos aplicados e providenciar reformulações adequadas no curso, quando for o caso; XII. Homogeneizar procedimentos e pronunciar-se acerca de todos os assuntos de natureza didático-pedagógica pertinentes ao curso, bem como supervisionar os planos de trabalho e os métodos de ensino aplicados pelos docentes, orientando-os sobre a execução e a seleção dos mesmos, e sobre o material didático a ser utilizado para assegurar a eficiência do processo educativo; XIII. Colaborar com a Direção e Secretaria da Faculdade no que tange a cumprimento de calendário, prazo de entrega de notas, assiduidade e pontualidade dos professores e na organização de horários das aulas; XIV. Providenciar o arquivamento em pasta própria de todas as normas expedidas pelos colegiados competentes, mantendo-as atualizadas e verificar sua correta aplicação; 26

27 XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. XXI. XXII. XXIII. XXIV. XXV. XXVI. Zelar pelo constante aperfeiçoamento do pessoal docente, incentivando-o a participar de programas de treinamento e reciclagem para manter em bom nível o processo educativo e possibilitar o acompanhamento da evolução do ensino no país; Participar de programas de desenvolvimento institucional, prestar informações a alunos e professores e auxiliar na difusão de tecnologia específica para cumprir os propósitos da Faculdade; Informar aos discentes que este Regimento regula as relações entre a Faculdade e o corpo discente, podendo ser consultado sempre que necessário, não cabendo ao aluno a alegação de que o desconhece, em qualquer matéria de que trate; Interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no desenvolvimento de programas específicos; Participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras instituições; Zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem como cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao desenvolvimento das atividades; Elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a legislação pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de curso o(s) texto(s) específico(s) para aprovação; Promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão e dos valores da Faculdade; Aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em dependência, na forma do 8 do art. 72. Gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em colaboração com a direção; Orientar os docentes recém-contratados em suas dificuldades, especialmente na adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua responsabilidade, para atingir o perfil previsto para o egresso do curso; e Executar outras atividades correlatas, sempre que necessário. 4.2 ÓRGÃOS DE APOIO ACADÊMICO São órgãos de apoio às atividades acadêmicas voltados ao atendimento da comunidade acadêmica: a Secretaria e a Biblioteca. A Faculdade dispõe de uma Biblioteca para uso do corpo docente e discente e da comunidade da região, sob a responsabilidade de um profissional da área habilitado para exercer esta função. A Biblioteca, organizada segundo os princípios da Biblioteconomia, rege-se pelo seu Regulamento próprio. 27

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