CONGRESSOS SOBRE O ALENTEJO - SEMEANDO NOVOS RUMOS SIM AO ALENTEJO! SIM À REGIONALIZAÇÃO!
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- Luiz Eduardo Arruda Capistrano
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1 CONGRESSOS SOBRE O ALENTEJO - SEMEANDO NOVOS RUMOS SIM AO ALENTEJO! SIM À REGIONALIZAÇÃO! (...) Alentejo de esperança e de raiva, de muita labuta de muitos sonhos e (algumas) conquistas. Alentejo por aqui, dentro de cada um de nós, Alentejo do nosso orgulho, da nossa força, da nossa perenidade... Manuel da Fonseca As muitas centenas de intervenções proferidas nas 14 edições do Congresso sobre o Alentejo, que tiveram lugar entre Outubro de 1985 e junho de 2008, sob o sugestivo, positivo e construtivo lema Semeando Novos Rumos, constituem um acervo documental extraordinário sobre as potencialidades do Alentejo e uma importante e poderosa afirmação de vontade de milhares de homens e mulheres de contribuir para um Alentejo de progresso e bem-estar. Acervo documental em que predomina a propositura construtiva que, se tida em conta pelo Poder Central, em muito teria contribuído para fazer do Alentejo uma região desenvolvida e de progresso económico e social. O Alentejo que ambicionamos. Contando em cada uma das suas edições com a presença e participação de centenas de participantes, os Congressos sobre o Alentejo Semeando Novos Rumos constituíram sempre ponto de encontro de homens e mulheres amantes do Alentejo, democratas dos mais diversos quadrantes políticos, empenhados em procurar com seriedade, no respeito pela diversidade de opiniões e sensibilidades, por vezes na divergência, respostas para enfrentar de forma construtiva, em unidade ou convergência, os desafios que em cada momento se colocavam ao Alentejo. Momento alto de afirmação e consolidação da fortíssima, inequívoca e singular identidade do Alentejo, da sua unidade e coesão territorial, da sua cultura, da sua história, das suas gentes, os Congressos sobre o Alentejo Semeando Novos Rumos deram um contributo inestimável para a definição de linhas estratégicas essenciais necessárias para o desenvolvimento do Alentejo. Entre essas linhas estratégicas essenciais os Congressos sobre o Alentejo Semeando Novos Rumos sublinharam, desde a sua primeira edição, a importância da regionalização como um instrumento fundamental para a definição de uma verdadeira estratégia de desenvolvimento. Com a prestimosa e incontornável colaboração de o Diário do Alentejo, que foi membro do Secretariado dos Congressos sobre o Alentejo e colocou à nossa disposição todos os jornais necessários, selecionámos e organizámos frases, textos, conclusões e fotos das reportagens do Diário do Alentejo feitas sobre as 14 edições dos Congressos sobre o Alentejo que testemunham essa inegável vontade coletiva, poder-se-á dizer saudável teimosia, em construir um Alentejo rejuvenescido, desenvolvido no plano económico, solidário e justo no plano social, o que, comprovadamente, só será possível construir sob a direção de um Poder Regional Democrático, Plural e Representativo que, como o Poder Local Democrático que já temos (Freguesias e Municípios), conheça e ame o Alentejo.
2 É uma seleção de fotos, frases, textos e conclusões onde está presente a necessidade da Regionalização. Temos consciência da polémica que poderá levantar a não publicação integral dos textos e reportagens. Considerámos mais importante relevar o que nos une que relembrar posições ou declarações polémicas que pertencem ao passado. A alternativa seria nada dizer, nada fazer, remetendo para o silêncio um património tão importante e valioso e que tanto contribuiu para o claro e inequívoco SIM do Alentejo à Regionalização. É o amor ao Alentejo que nos une e motiva. A Comissão Promotora de AMAlentejo 14 Congressos sobre o Alentejo ( ) - Semeando Novos Rumos ALENTEJO DIZ SIM À REGIONALIZAÇÃO As primeiras notícias dando conta do interesse de círculos próximos da Casa do Alentejo em Lisboa em reunir um Congresso Alentejano remontam a 1932 e 1933, quando se realizaram o I e o li Congressos de Imprensa Alentejana. Apesar de várias tentativas ao longo do tempo. Só volvidos 50 anos. Em 1985, nas condições de liberdade e vivência democrática que o 25 de abril proporcionou, foi possível concretizar o sonho. O I Congresso sobre o Alentejo teve lugar em Évora, de 25 a 27 de outubro de 1985, sob o lema "Semeando Novos Rumos. 616 congressistas e 140 comunicações, estiveram presentes em três grandes temas: "O Homem e o seu Enquadramento Social e Cultural", "Recursos, Ciência e Técnica" e "Economia e Desenvolvimento Regional". O primeiro Congresso teve como mote central Regionalização e Desenvolvimento, Semeando Novos Rumos. Consensual foi a necessidade imperiosa e urgente da regionalização. O II Congresso sobre o Alentejo, realizou-se em Beja de 15 a 17 de maio de 1987, de novo com o lema "Semeando Novos Rumos". Foram tratados vários temas: História. Cultura e Sociedade no Desenvolvimento do Alentejo, Desenvolvimento Endógeno e Regionalização. Independentemente do modelo a regionalização mereceu o aplauso de todos os participantes sendo considerado um imperativo político, económico, social e cultural e uma via fundamental e insubstituível para ultrapassar o atraso e a marginalização a que tem sido votado o Alentejo. O III Congresso Sobre o Alentejo reuniu-se em Elvas de 5 a 7 de outubro de Ainda com o lema "Semeando Novos Rumos", centrando os debates nos problemas do desenvolvimento equacionados na ótica da integração de Portugal no Mercado Comum, foram debatidos, na perspetiva do Desenvolvimento e Integração Europeia, a agricultura e a agro-indústria, a indústria e as suas potencialidades, o ensino e a investigação, e o planeamento e a regionalização, além da temática Sociedade, Cultura e Património. Mais uma vez a regionalização foi alvo de consenso como uma necessidade urgente para o desenvolvimento harmonioso do Alentejo. O IV Congresso Sobre o Alentejo foi em Sines a 30, 3 1 de maio e 1 de junho de1991, com o mesmo lema, mas com o tema "Uma Década para Recuperar o Atraso". Os trabalhos foram distribuídos por cinco secções: Desenvolvimento e Regionalização; Agricultura, Agroindústria e Pecuária; Turismo e Ambiente; História, Cultura e Sociedade; e Ciências do Mar, Pesca e Aquacultura. Reafirmada foi, mais uma vez, a necessidade urgente da Regionalização como instrumento fundamental para o desenvolvimento equilibrado e sustentável.
3 O V Congresso Sobre o Alentejo, convocado em sessão extraordinária, teve lugar em Beja, a 13 de junho de 1992, sendo o tema "Água, Factor de Desenvolvimento", face à existência de um período de prolongada seca. Foi exigido com grande veemência tal como acontecera nos anteriores congressos - a construção do empreendimento de fins múltiplos de Alqueva, como fator de desenvolvimento da região. A especificidade do Congresso não incluiu o tema da Regionalização. O VI Congresso Sobre o Alentejo reuniu-se em Portalegre, ainda "Semeando Novos Rumos" a 28, 29 e 30 de Maio de 1993, mas colocando a reflexão em torno de "O Alentejo e a Europa Comunitária - Desenvolvimento Transfronteiriço". Esta temática, do desenvolvimento transfronteiriço, a água, a cultura e o património, o turismo e o ambiente, bem como a regionalização voltaram a estar no centro das atenções dos congressistas, em debates organizados por diversos painéis. Nenhuma dúvida sobre a necessidade da Regionalização para responder aos novos desafios e dar uma voz própria ao Alentejo. O VII Congresso Sobre o Alentejo decorreu de 12 a 14 de maio de 1995 na Universidade de Évora, para refletir sobre "O Alentejo no limiar do século XXI - A diáspora alentejana e os cenários de futuro". Mais de 800 participantes distribuídos pelos diversos painéis trataram temas como: demografia regional; regionalização; identidade cultural; Alqueva e desenvolvimento agrícola; ambiente e recursos hídricos; a indústria e a agro-indústria; as cidades alentejanas. A Regionalização foi mais uma vez unanimemente defendida. O VIII Congresso Sobre o Alentejo, extraordinário, realizou-se em Moura, a 6 de abril de 1996, para debater, desta vez, apenas o tema "Regionalização e Desenvolvimento". Nenhuma dúvida sobre a necessidade e urgência da Regionalização para o desenvolvimento do Alentejo. Uma afirmação inequívoca da vontade dos alentejanos de ganhar a batalha da Regionalização. O IX Congresso Sobre o Alentejo, reuniu-se em Estremoz, de 26 a 28 de setembro de 1997, com o tema "Alentejo, Políticas e Instrumentos para o Desenvolvimento". Com trabalhos repartidos por diferentes painéis. O Congresso, tendo presente a posição da maioria das Assembleias Municipais do Alentejo reafirmou a importância e urgência da instituição da região administrativa do Alentejo para o desenvolvimento regional. O X Congresso Sobre o Alentejo, extraordinário, realizou-se em Serpa a 17 de outubro de Mais de 500 participantes debateram o tema "Regiões Administrativas - Factor de Coesão e Desenvolvimento", subdividido em dois subtemas: "Órgãos Regionais - Competências e Atribuições, Financiamento e Relações Institucionais" e "A Região como Factor de Desenvolvimento". O X Congresso (extraordinário) sobre o Alentejo, realizado em vésperas do Referendo sobre a Regionalização, aprovou por unanimidade o apoio à Regionalização e à Região Alentejo. O Congresso foi unânime: regionalizar é investir na democracia. O XI Congresso Sobre o Alentejo reuniu-se em Santiago do Cacém, a 17, 18 e 19 de setembro de Mais de 600 congressistas debateram em plenário o tema "Descentralizar, Investir, Desenvolver - Uma Aposta no Futuro". No quadro da luta pela descentralização administrativa, foi proposta a substituição das CCRs por institutos regionais, reiterando a necessidade de se continuar a batalha para a institucionalização da regionalização, considerando positivo criar uma fase de transição que substitua as CCRs por entidades com personalidade jurídica de carácter regional tal como a criação de Institutos Regionais que tenham uma larga participação municipal de forma a promover o processo de desenvolvimento regional. O XII Congresso Sobre o Alentejo realizou-se em Monforte a de setembro de 2001 com o lema 25 Anos de Poder Local Democrático no Alentejo Desenvolvimento, Participação e Qualidade de Vida. O XII Congresso colocou a regionalização de novo na atualidade. Além de Alqueva e da regionalização, o ordenamento do território, o ensino superior, o turismo e o Poder Local foram temas abordados. A Regionalização
4 O XIII Congresso Sobre o Alentejo teve lugar em Montemor-o-Novo nos dias 14 e 15 de fevereiro de 2004, passou a designar-se Congresso ALENTEJO XXI Semeando Novos Rumos!, teve como lema Alentejo Região Europeia: Os desafios da globalização e do desenvolvimento e contou com mil participantes. Nele se reforçou a ideia da necessidade de, no respeito pela sua diversidade, o Alentejo falar a uma só voz e de preservar a sua unidade identitária e territorial tendo no horizonte a Regionalização. O XIV Congresso Sobre o Alentejo (II Congresso ALENTEJO XXI Semeando Novos Rumos) teve lugar em Beja nos dias 14 e 15 de junho de 2008 e teve como lema Caminhos do Futuro. O XIV Congresso sobre o Alentejo, com mais de 600 participantes, foi unânime na reclamação da Regionalização e reivindicou, como experiência piloto, a Região Administrativa do Alentejo. Em suma: no decurso de 23 anos, desde o Iº Congresso Sobre o Alentejo, em 1985, em Évora até à sua XIV edição em 2008 em Beja, os grandes problemas do Alentejo - de Alqueva à Regionalização, tendo sempre presente a ideia do desenvolvimento económico, social e cultural do Alentejo mereceram a maior atenção no grande fórum sobre a nossa região. Inventariaram-se problemas, apontaram-se soluções, conseguiram-se alguns resultados, manifestamente faltou-nos o poder regional de decisão para ir mais longe. É nossa convicção que com a Regionalização o Alentejo seria diferente para melhor. No próximo dia 2 de abril de 2016 terão decorrido 40 anos desde a consagração, por unanimidade, das Regiões Administrativas do Continente na Constituição da República. Por isso aqui estamos. É esse um dos principais objetivos de AMAlentejo e do seu Congresso. Contribuir para concluir o edifício do Poder Local Democrático que a Constituição da República consagrou há 40 anos, por unanimidade, como um dos pilares do Estado Democrático e de Direito que somos. Durante 23 anos o Alentejo semeou novos rumos. Conta hoje com um Poder Local maduro cuja obra notável é de todos conhecida. É tempo de colheita. O Alentejo precisa urgentemente de um Poder Regional Democrático, Plural e Representativo que substitua o Poder Regional imposto pelo Poder Central e que, comprovadamente, não acompanhou a dinâmica construtiva do Poder Local, não representou nem defendeu os interesses do Alentejo. É tempo daquelas e daqueles que amam verdadeiramente o Alentejo tomarem a iniciativa de construir, a partir do Poder Local que já temos, um Poder Regional Democrático, Plural e Representativo que dirija os destinos do Alentejo até à criação e instituição das Regiões Administrativas consagradas na Constituição da República.
5 Iº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS ÉVORA OUTUBRO 1995
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9 IIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS BEJA MAIO 1997
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14 IIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS ESTREMOZ OUTUBRO 1999
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18 IVº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS SINES de Maio e 1 de Junho de 1991
19 CONCLUSÕES DOS TRABALHOS DA SECÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E REGIONALIZAÇÃO Das mais de três dezenas de comunicações efetivamente apresentadas neste IV Congresso sobre o Alentejo, resultou claro que a Regionalização, entendida enquanto processo de descentralização de competências do Poder Central para o Poder Regional ao possibilitar a existência, ao nível regional, de mecanismos de decisão, de regulação e de controlo, atualmente praticamente inexistentes uns, e claramente insuficientes outros potenciará seguramente a obtenção, em todos os subsistemas que
20 integram o Alentejo, de níveis superiores de eficiência e de eficácia e bem assim de mais uma ampla participação ativa das suas populações e mobilização prudente, racional e equilibrada dos seus recursos, de todos os recursos sejam os endógenos sejam os exógenos. Por outras palavras, a REGIONALIZAÇÃO é urgente e fator decisivo do DESENVOLVIMENTO, de um desenvolvimento equilibrado, sustentável e tendencialmente auto-sustentado, o que necessariamente implica que o processo de Regionalização não se reconduza a uma mera operação de cosmética, antes se assuma como um processo consequente e aprofundado. ( ) Relativamente à resolução a adotar no Alentejo criação de uma ou de duas regiões administrativas concluiu-se, não obstante o brilhantismo e convicção com que foram apresentadas em teses em prol de uma e outra proposta, que esta questão carece de uma reflexão mais profunda, no sentido de se encontrar a solução mais conforme ao desenvolvimento que se deseja para o Alentejo, no enquadramento do futuro das próximas décadas e em particular dos anos que se avizinham, tendo em conta o lema deste Congresso Uma Década para Recuperar o Atraso, e bem assim o reforço da identidade cultural do povo alentejano e da unidade do Alentejo, na diversidade que a informa e enriquece. E na sua DECLARAÇÃO FINAL no que à Regionalização diz respeito o IV Congresso concluiu: O Quarto Congresso analisou de forma profunda a temática da regionalização administrativa do território alentejano, e propõe que se intensifique em todo o Alentejo um amplo debate sobre as diferentes vertentes: competências articuladas aos poderes Central, Regional e Local, financiamento do novo Poder Regional, organizações das suas estruturas e Serviços. O Quarto Congresso declara que a delimitação do território da futura ou futuras autarquias regionais a criar no Alentejo, não deverá entravar o processo da sua criação, e que 1992 deverá ser o ano da concretização do processo de regionalização no Alentejo e no País. A Regionalização aparece, no Alentejo, como condição inseparável de uma perspetiva de desenvolvimento integrado, que implica a existência de um Poder Regional forte, próximo dos cidadãos, legitimado pelo voto popular, dispondo de uma larga autonomia, e contribuindo também para o reforço do Poder Local. Tal perspetiva implica também a descentralização de competências e meios financeiros pelo Poder Central, para a recuperação do atraso e realização eficaz das suas missões, implica finalmente um quadro territorial que viabilize, dê credibilidade e força ao novo Poder Regional, permitindo-lhe concorrer eficazmente no quadro de uma Europa de Regiões, à partida mais bem posicionada em termos económicos e de desenvolvimento global. O IV Congresso retomou a ideia da criação do Movimento de Opinião para o Desenvolvimento do Alentejo consagrando nas suas conclusões: Cresce a vontade de cooperação entre os alentejanos, criando condições para a mobilização com vista ao progresso económico e à igualdade de oportunidades e direitos. Os Congressos sobre o Alentejo tornaram possível atingir importantes convergências de posições em matérias centrais para o seu desenvolvimento integrado. Associações económicas, sociais, culturais, partidos políticos, concordaram na necessidade de conjugar esforços em torno deste objetivo. Em finais de 1989, o terceiro Congresso decidiu dinamizar um movimento que desse corpo a tão importantes convergências. Torna-se agora necessário actuar, através de formas organizadas e meios que dêem ao Alentejo capacidade para se fazer ouvir, transmitindo eficazmente a sua vontade coletiva às instâncias do Poder, aos níveis Local, Central e Comunitário. O Quarto Congresso, que viu surgir um movimento de opinião para o desenvolvimento do Alentejo, apela a todos os congressistas a todos os alentejanos para que lhe dêem a força necessária através da sua adesão, para que ele dê continuidade no dia-a-dia aos debates e decisões dos Congressos, para que dê força à consciência regional que neles se tem vindo a afirmar, e para que exprima a força, a diversidade e a unidade de um Alentejo multipolar, que hoje e aqui constrói o futuro.
21 Vº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS BEJA 13 JUNHO 1992
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25 VIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS Portalegre MAIO 1993
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28 VIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS ÉVORA MAIO 1995
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30 ( ) VIIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS MOURA 6 ABRIL 1996
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35 ( ) foram
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37 ( ) ( ) IXº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS ESTREMOZ SETEMBRO 1997
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40 Xº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS SERPA 17 OUTUBRO 1998
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45 XIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS SANTIAGO DO CACÉM 17 a 19 SETEMBRO 1999
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49 XIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO SEMEANDO NOVOS RUMOS MONFORTE SETEMBRO 2001
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54 ALENTEJO XXI (XIIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO) SEMEANDO NOVOS RUMOS MONFORTE SETEMBRO 2001
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57 ALENTEJO XXI (XIIIº CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO) SEMEANDO NOVOS RUMOS BEJA 14-15JUNHO DE 2008
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59 ***** ***** ***** ***** ***** ***** ***** ***** ***** ***** ***** ***** ***** DECORRERAM QUASE 8 ANOS DESDE O ÚTIMO CONGRESSO SOBRE O ALENTEJO. NÃO SERÁ TEMPO DE RELANÇAR A SEMENTEIRA DE NOVOS RUMOS? ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS FAZÊ-LO. O CONGRESSO AMALENTEJO PODE SER UM BOM PONTO DE PARTIDA. Alentejo, fevereiro de 2016 A Comissão Promotora de AMAlentejo.
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