Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Cirurgia
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- Neusa Fragoso Brezinski
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1 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Medicina Departamento de Cirurgia Programa da Disciplina: Cirurgia III 7 período 1 semestre / 2017 Coordenador: Subcoordenador: Chefe do Departamento: Prof. Bernardo Almeida Campos Prof. Cristiano Xavier Lima Prof. Renato Santiago Gomez Subchefe do Departamento: Prof. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues
2 Cirurgia Ambulatorial (Manhã): Professores da Disciplina Cirurgia III Prof. Alexandre Varella Gianetti Prof. Antônio Lacerda Filho Prof. Charles Simão Filho Prof. Cristiano Xavier Lima Prof. Henrique Gomes Barros Profa. Ivana Duval de Araújo Prof. João Batista Vieira de Carvalho Prof. Juliano Alves Figueiredo Profa. Magda Maria Profeta da Luz Prof. Manoel Jacy Vilela Lima Prof. Marco Túlio Costa Diniz Profa. Paula Martins Prof. Pedro Trocoli Prof. Rafael Calvão Barbuto Profa. Virgínia Dalmaso Enfermarias: Prof. Agnaldo Soares Lima Prof. Alexandre Andrade de Sousa Prof. Augusto Barbosa Reis Prof. Bernardo Almeida Campos Prof. Bruno Mello Rodrigues dos Santos Prof. Carlos Eduardo Corradi Fonseca Prof. Clécio Piçarro Prof. Daniel Xavier Lima Prof. José Maria Porcaro Sales Prof. José Teixeira Guimarães Prof. Marcelo Dias Sanches Prof. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues Prof. Paulo Custódio Furtado Cruzeiro Prof. Vítor Nunes Arantes Departamento de Cirurgia
3 Ementa da Disciplina de Cirurgia III 1- Módulo de Cirurgia Ambulatorial 1.1- Local e horários Local: Ambulatório Borges da Costa Dias: 2 as, 3 as, 5 as e 6 as feiras Horário: 7:30 às 11:30h 1.2- Funcionamento Os alunos, supervisionados pelo professor, realizarão atendimentos a pacientes cirúrgicos ambulatoriais encaminhados de acordo com o fluxo e a demanda existentes no Sistema Único de Saúde. No andar térreo do setor de Cirurgia Ambulatorial do Ambulatório Borges da Costa há 4 consultórios, 2 salas de curativos/retiradas de pontos e uma sala de espera para os pacientes (primeiras consultas e retornos). No primeiro andar estão a secretaria, 4 salas de cirurgia e o corredor/sala de espera para os pacientes que serão operados. Os pacientes são atendidos inicialmente pela secretaria que dispensa as fichas para os diferentes consultórios (1 as consultas e retornos) ou para as salas de cirurgia. A organização do rodízio de atendimento fica a critério do grupo de alunos e de seu professor, cumprindo a demanda agendada para o dia. Após discutir o caso com o Professor, o aluno deverá orientar o paciente e/ou seu acompanhante ou responsável em relação ao diagnóstico e ao tratamento indicado. Se o caso for cirúrgico, o aluno deverá detalhar os benefícios e as possíveis complicações do procedimento indicado, as consequências da sua não realização, assim como eventuais alternativas de tratamento. O aluno deverá então preencher 2 vias do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) entregando-os ao paciente ou responsável para que sejam assinados. Uma via do TCLE ficará com o paciente e outra será anexada ao prontuário. Nenhuma cirurgia eletiva deverá ser realizada sem que o TCLE esteja preenchido de forma correta e datado pelo menos até o dia anterior ao procedimento. O TCLE de procedimentos eletivos não pode ser preenchido e assinado no dia da cirurgia. Conforme decisão da Câmara Departamental da Cirurgia, todo procedimento cirúrgico eletivo deve ser agendado para uma data posterior à consulta, de forma que o paciente e/ou responsável possam refletir sobre os riscos e benefícios da operação, evitando arrependimentos, desgastes e problemas médico-legais. Eventuais urgências poderão ser realizadas no mesmo dia da primeira consulta, com anuência do Professor, e essa necessidade deve ser devidamente documentada no prontuário e no TCLE do paciente. Se houver interesse didático em fazer o registro de imagens de lesões, exames ou do procedimento, o paciente deverá ser orientado sobre a finalidade e a preservação do sigilo, e formalizar a autorização através do Termo de Consentimendo para Uso de Imagens. É expressamente proibido tirar fotos ou filmar sem a autorização do paciente.
4 Há uma agenda de cirurgias para cada sala/professor onde devem ser registrados a data combinada, o procedimento, o nome e o contato telefônico do paciente. O aluno entregará ao paciente o formulário de retorno com a data e horário da cirurgia. O paciente deverá ser orientado a passar também na secretaria para agendar a cirurgia a fim de que o prontuário seja disponibilizado na data marcada. Sugere-se que o aluno acompanhe o paciente até a secretaria para evitar que ele vá embora sem realizar este agendamento. Deve-se ressaltar ao paciente a necessidade de um acompanhante no dia da operação. O procedimento só pode ser realizado com a presença de um acompanhante maior de idade e lúcido. No dia da operação o aluno deverá receber o paciente, conferir a presença do acompanhante e o preenchimento correto do TCLE, e verificar se houve alguma alteração na condição clínica do paciente. Após esta verificação deverá entregar o prontuário à enfermeira de sua sala de cirurgia, comunicando a ela o procedimento a ser realizado e o material necessário (p. ex. luvas, instrumental, anestésico, seringas, agulhas, fios). Os alunos orientarão o posicionamento do paciente e farão a montagem da mesa e o preparo do campo operatório. Todo procedimento só poderá ser realizado com a presença e a orientação do professor. Terminada a cirurgia, o paciente deverá orientar o paciente e o acompanhante sobre os cuidados pós-operatórios e sobre o retorno, que deverá ser agendado na secretaria. Caso haja necessidade de exame histopatológico de peça cirúrgica o aluno deverá preencher o pedido e entregá-lo à enfermeira de sala para encaminhamento. O paciente também deverá ser orientado sobre a necessidade e a importância de retornar com o resultado do exame histopatológico. Estas orientações devem ser registradas no prontuário. Há um Livro de Cirurgias no Bloco Cirúrgico onde todos os procedimentos devem ser registrados pelos alunos. Verificar a necessidade de atestados e receitas e preenchê-los adequadamente. Ao final deste programa encontra-se uma sugestão de roteiro para descrição cirúrgica dos procedimentos realizados no Ambulatório Borges da Costa (Anexo I). O retorno pós-operatório deve ser realizado idealmente pelo aluno que operou o paciente juntamente com o professor. Quando não for possivel, deverá solicitar que algum colega o faça. O resultado de todo exame histopatológico deve ser conferido e registrado em prontuário. O uso de roupa branca ou jaleco, assim como do crachá de identificação, são obrigatórios. No bloco cirúrgico o aluno deverá usar gorro e máscara, além de óculos de proteção quando estiver realizando ou auxiliando a cirurgia. Jalecos e óculos de proteção devem ser trazidos pelos alunos. Gorros e máscaras são fornecidos. Deve-se manter um ambiente calmo e silencioso durante as consultas e cirurgias. Celulares devem ser desligados ou colocados em modo silencioso Objetivos de aprendizagem Espera-se que ao final do semestre, o aluno sedimente e aprimore a prática cirúrgica ambulatorial iniciada nas disciplinas de Cirurgia I e II, em especial as seguintes habilidades:
5 atuar de forma ética, respeitosa, harmoniosa e cooperativa com o paciente, funcionários, colegas e professores; realizar a anamnese e exame físico completos; definir o diagnóstico e a necessidade/indicação cirúrgica; indicar e solicitar exames complementares pré-operatórios quando for o caso; orientar o paciente quanto ao seu diagnóstico e proposta de tratamento; solicitar o consentimento do paciente para o procedimento e preencher corretamente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE); preencher corretamente o prontuário médico, solicitações de exame, receitas, atestados, encaminhamentos, interconsultas e outros documentos eventualmente necessários; preparar, orientar e condicionar o paciente para o pré, per e pós-operatório, ajudando a reduzir sua ansiedade. receber o paciente e posicioná-lo na mesa de cirurgia; indicar e realizar tricotomia quando necessário; saber indicar o material necessário ao procedimento que realizará (p. ex. instrumental, lâminas, anestésico, seringas, agulhas, fios); escovar e degermar as mãos, paramentar-se e calçar as luvas cirúrgicas, montar a mesa, realizar a instrumentação cirúrgica e o preparo do campo operatório; saber a indicação, doses, efeitos colaterais e técnicas de aplicação dos principais anestésicos locais; auxiliar e realizar procedimentos cirúrgicos nível I, sabendo realizar incisões, excisões, drenagens, punções, suturas, nós manuais e instrumentais; saber as caracteristicas e indicações dos diferentes fios cirúrgicos; orientar o paciente para o pós-operatório; retirar pontos e realizar curativos; identificar e tratar as complicações pós-operatórias mais comuns; construir uma boa relação médico-paciente. 2- Módulo de enfermarias 2.1- Locais e horários Aulas Práticas: Locais: Enfermarias do Hospital das Clínicas / UFMG Cirurgia de Cabeça e Pescoço: 2º andar (Ala Sul) Cirurgia Geral e Digestiva: 2 o andar (Ala Sul) Cirurgia Pediátrica: 6º andar (Ala Oeste) Urologia: 10º andar (Ala Sul) Dias: 2 as, 3 as, 5 as e 6 as feiras Horário: 08:00 às 10:00
6 Aulas Teóricas Local: sala S164 - Faculdade de Medicina / UFMG Dias: 2 as, 3 as, 5 as e 6 as feiras Horário: 10:30 às 11: Seminário Local: sala 062 Dias: 22/05, 23/05, 25/05 e 26/05 Horário: 07:50 às 11: Funcionamento: Aulas práticas nas enfermarias O aprendizado se baseia na discussão dos casos internados nas enfermarias de Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Geral e Digestiva, Cirurgia Pediátrica e Urologia do HC-UFMG. O professor e os alunos devem se apresentar ao paciente e solicitar a permissão deste (ou de seu responsável no caso de menores de idade), para a realização da entrevista, do exame físico e do acesso a seu prontuário e exames para estudo. Menores de idade só podem ser entrevistados e examinados na presença do responsável. Deve-se evitar realizar exames constrangedores, repetitivos ou incômodos aos pacientes. Por motivos éticos e médico-legais, não se deve discutir ou emitir opiniões sobre as condutas tomadas por outros colegas na beira do leito do paciente. Evitar também fazer discussões de casos nos corredores das enfermarias. As discussões sobre os casos, exames, prontuários e condutas tem caráter didático, e deve ser realizada entre alunos e professor, após a corrida de leitos, em sala e ambientes reservados. O sigilo dos dados clínicos, identificação e imagens do paciente devem sempre ser respeitados. A critério do professor, o tempo da aula prática pode ser usado para discussão de outros casos, imagens ou temas não necessariamente vistos nas enfermarias. O uso de roupa branca ou jaleco, assim como do crachá de identificação, são obrigatórios. Deve-se manter um ambiente calmo e silencioso durante as consultas e cirurgias. Celulares devem ser desligados ou colocados em modo silencioso Aulas teóricas As aulas teóricas serão ministradas na Faculdade de Medicina, após as práticas de enfermarias. Os temas e os professores das aulas teóricas serão:
7 Cirurgia Digestiva (D): - 1 a Aula Teórica (D1): Litíase biliar - Prof. Marcelo Dias Sanches - 2 a Aula Teórica (D2): Carcinoma gástrico - Prof. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues - 3 a Aula Teórica (D3): Megaesôfago - Prof. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues - 4 a Aula Teórica (D4): Neoplasias de vias biliares e pâncreas - Prof. Vitor Nunes Arantes - 5 a Aula Teórica (D5): Hérnias da parede abdominal - Prof. Agnaldo Soares Lima Cirurgia de Cabeça e Pescoço (CP): - 1 a Aula Teórica (CP1): Bases da cirurgia de cabeça e pescoço* - 2 a Aula Teórica (CP2): Tumores da cabeça e pescoço* - 3 a Aula Teórica (CP3): Afecções cirúrgicas da glândula tireoide* * Prof. Alexandre Andrade de Sousa às segundas e quintas feiras e Prof. José Maria Porcaro Sales às terças e sextas feiras. Cirurgia Pediátrica (P): - 1 a Aula Teórica (P1): Afecções cirúrgicas mais frequentes no ambulatório (hérnia inguinal, hidrocele, hérnia umbilical, hérnia epigástrica, criptorquia e fimose)* - 2 a Aula Teórica (P2): Abdome agudo no recém-nascido e lactente (estenose hipertrófica do piloro, Hirschsprung e invaginação intestinal)* - 3 a Aula Teórica (P3): Abdome agudo no pré-escolar, escolar e adolescente (apendicite aguda, divertículo de Meckel e escroto agudo)* * Prof. José Teixeira Guimarães às segundas-feiras, Prof. Paulo Custódio Furtado Cruzeiro às terças-feiras, Prof. Clécio Piçarro às quintas feiras e Prof. Bernardo Almeida Campos às sextas feiras. Cirurgia Urológica (U): - 1 a Aula Teórica (U1): Bases anátomo-fisiológicas da cirurgia urológica / Sintomatologia e propedêutica urológica* - 2 a Aula Teórica (U2): Principais afecções benignas do trato genitourinário* - 3 a Aula Teórica (U3): Neoplasias malignas do trato urinário* * Prof Carlos Eduardo Corradi Fonseca às segundas-feiras, Prof. Daniel Xavier Lima às terças-feiras, Prof. Augusto Barbosa Reis às quintas feiras e sextas feiras.
8 Seminário: O Seminário versará sobre temas vistos nas aulas práticas e teóricas das especialidades cirúrgicas, de livre escolha pelos alunos, orientados pelo professor da enfermaria. Sugere-se que seja dada ênfase em aspectos de clínica e/ou de técnicas cirúrgicas que complementem e aprofundem os temas discutidos nas aulas teóricas e nas enfermarias. A distribuição das turmas/ professores será feita da seguinte forma: - Turmas A1, B1, C1 e D1: Cirurgia Digestiva - Turmas A2, B2, C2 e D2: Urologia - Turmas A3, B3, C3 e D3: Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Turmas A4, B4, C4 e D4: Cirurgia Pediátrica O seminário será realizado no horário em que as turmas teriam aulas de enfermarias: - Turma A - 6ª feira - Turma B - 5ª feira - Turma C - 3ª feira - Turma D - 2ª feira Os professores das enfermarias desses dias serão os avaliadores. O tempo será de no máximo 18 minutos para apresentação e 07 minutos para discussão. O seminário terá início impreterivelmente às 08:00. Portanto, os arquivos com as apresentações em pendrive deverão ser entregues ao professor ou monitor que coordenam o seminário do dia até as 07:50. A ordem de apresentação das subturmas e o apresentador serão sorteados. A turma que não entregar o arquivo até o início do Seminário terá sua apresentação condicionada à concordância de todos os professores presentes. A nota de avaliação será a mesma para todos os estudantes do grupo presentes, exceto nos casos de ausências, atrasos ou não permanência no Seminário até o término das apresentações. O Seminário não interferirá nas aulas práticas de Cirurgia Ambulatorial das outras turmas, que ocorrerão normalmente com os respectivos professores no Ambulatório Borges da Costa Objetivos de aprendizagem Espera-se que o aluno desenvolva conhecimentos teóricos e habilidades práticas no atendimento ao paciente de diferentes especialidades cirúrgicas (Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Geral e Digestiva, Cirurgia Pediátrica e Urologia), em especial: conhecer a nosologia mais prevalente em cada especialidade; aprender a semiologia e a clínica cirúrgica das principais afecções (anamnese, exame fisico, sinais e sintomas, exames complementares, formulação de hipóteses diagnósticas); aprender aspectos da avaliação, preparo e prescrição pré-operatória; aprender aspectos de técnicas cirúrgicas empregadas no tratamento dos pacientes; aprender sobre cuidados e prescrição pós-operatória; abordagem das complicações pós-operatórias; preenchimento dos documentos médicos em nível hospitalar (prontuário, prescrição); Entender como funciona uma enfermaria cirúrgica; aprender a comportar-se de forma ética, respeitosa e harmoniosa com o paciente internado e com a equipe de saúde que o assiste.
9 3- Avaliações da Disciplina: 3.1- Avaliação teórica 1 (20 pontos) Data: 15/05 Horário: 18:00 Local: Salão Nobre e sala 150 Método: prova de múltipla escolha Conteúdo: Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Digestiva e Cirurgia Ambulatorial (Temas 1 a 4)* 3.2- Avaliação teórica 2 (20 pontos) Data, horário e local: a serem definidos pelo CEGRAD, serão informados oportunamente Método: prova de múltipla escolha Conteúdo: Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Ambulatorial (Temas 1 a 7)* *Temas de Cirurgia Ambulatorial que serão cobrados nas avaliações teóricas: 1. Melanoma (cap. 21*) 2. Tumores malignos (carcinomas) da pele (cap. 23*) 3. Doenças infecciosas e parasitárias da pele (molusco contagioso, verrugas e miíase) (cap. 24*) 4. Cirurgia da unha (paroníquia e unha encravada) (cap. 25*) 5. Cirurgia de Cabeça e Pescoço (linfadenomegalias cervicais) (cap. 27 pgs. 471 a 476*) 6. Aparelho urogenital masculino (parafimose, freio curto, fimose e postectomia) (cap.31*) 7. Cicatrizes hipertróficas e quelóides (cap. 46*) * Savassi-Rocha et al: Cirurgia de Ambulatório Seminário (10 pontos) Data: 22, 23, 25 e 26/05 Horário: 07:50 às 11:00hs Local: sala 062 Conteúdo: - Turmas A1, B1, C1 e D1: Cirurgia Digestiva - Turmas A2, B2, C2 e D2: Urologia - Turmas A3, B3, C3 e D3: Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Turmas A4, B4, C4 e D4: Cirurgia Pediátrica
10 3.4- Avaliação de conceito e participação Cirurgia Ambulatorial (10 pontos) 3.5- Avaliação de conceito e participação nas Enfermarias (20 pontos) Cirurgia de Cabeça e Pescoço (5 pontos) Cirurgia Geral e Digestiva (5 pontos) Cirurgia Pediátrica (5 pontos) Urologia (5 pontos) 3.6- Avaliação prática da Cirurgia Ambulatorial (10 pontos) 3.7- Avaliação Integrada do 7º período (10 pontos) Data: 26/05 Horário: 13:30 Local: Salão Nobre Conteúdo: será informado oportunamente Atenção: Tipos, conteúdos, datas, horários e distribuição de pontos das avaliações poderão ser modificadas em caso de necessidade, a critério do Departamento. Eventuais alterações serão comunicadas com antecedência Referências Bibliográficas: Campos BA, Miranda ME, Piçarro C, Cruzeiro PCF et al. Afecções Cirúrgicas de Superfície. In: Leão E, Corrêa EJ, Mota JAC, Vianna MB, Vasconcellos MC (eds): Pediatria Ambulatorial. Belo Horizonte:Coopmed, 5ª ed., 2013, p Fonseca FP, Savassi-Rocha PR (eds): Cirurgia Ambulatorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 3ª ed., Kavoussi LR, Novick AC, Partin AW, Peter CA (eds): Campbell-Walsh Urology. Philadelphia:Saunders Elsevier, 9th ed., Lima DX, Câmara FP, Fonseca CEC (eds): Urologia - Bases do Diagnóstico e Tratamento. São Paulo:Atheneu, Miranda ME, Tatsuo ES, Lanna JCBD, Lanna Sobrinho JMD. Abdome Agudo na Criança. In: Fahel E, Savassi Rocha PR (eds): Abdome Agudo Não Traumático. Rio de Janeiro:Medbook, 2008, p Monteiro ELC, Santana EM (eds): Técnica Cirúrgica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, Oldham KT, Colombani PM, Foglia RP, Skinner MA (eds): Principles and Practice of Pediatric Surgery. Philadelphia:Lippincott Williams & Wilkins, Petroianu A, Miranda ME, Oliveira RG (eds): Blackbook - Cirurgia. Belo Horizonte:Blackbook Editora, 2008.
11 Rodrigues MAG, Correia MITD, Savassi-Rocha PR (eds): Fundamentos em Clínica Cirúrgica. Belo Horizonte:Coopmed, Savassi-Rocha PR, Sanches SRA, Savassi-Rocha AL (eds): Cirurgia de Ambulatório. Rio de Janeiro:Medbook, Townsend Jr CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL (eds): Sabiston Tratado de Cirurgia. Rio de Janeiro:Elsevier, 17ª ed., Townsend Jr CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL (eds): Sabiston Tratado de Cirurgia. Rio de Janeiro:Elsevier, 18ª ed., Way LW, Doherty GM (eds): Cirurgia: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 11ª ed., Way LW, Doherty GM (eds): Cirurgia: Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 13ª ed., Observação: além das referências acima as provas da disciplina também se baseiam no conteúdo das aulas teóricas Informações sobre o não comparecimento às atividades avaliativas: De acordo com a Resolução N 01, de 01 de junho de 2016, do Colegiado do Curso de Medicina: Art. 2º Os alunos que comprovadamente, não puderem comparecer à avaliação aplicada, seja ela parcial ou final, poderão requerer nova oportunidade para a sua realização, sendo esta denominada PROVA SUBSTITUTIVA. Art. 3 º Constituem justo motivo para requerimento de prova substitutiva, a ser analisada: I Doença, acidente ou outra condição aguda que o impeça de comparecer no dia da prova, desde que comprovado por atestado médico referente a atendimento em serviços de atendimento de urgência ou Pronto Atendimento (público ou privado) II - falecimento de familiar próximo, se ocorrido até sete dias úteis antes da aplicação do exame; III doença grave de familiar próximo (internado em UTI, em iminente risco de morrer); IV - nascimento de filho, se ocorrido até sete dias úteis antes da aplicação do exame, se pai; V- circunstância de força maior que impossibilite a presença do aluno à avaliação, tais como, provas de proficiência, estágios curriculares fora da UFMG, concursos públicos ou participação em eventos como autor de trabalho. 1º Viagens de lazer não serão consideradas motivos justos, ainda que as passagens tenham sido adquiridas antes da definição das datas das provas. Art. 4º O interessado deverá protocolar a entrega do requerimento no Departamento, anexado a documento comprobatório, no período de sete dias úteis antes até 48 horas após a data da realização da avaliação que enseja o pedido. Para os motivos listados no item V do artigo 3º o prazo mínimo para o aluno entrar com a solicitação deve ser de 30 dias antes da data da prova agendada.
12 1º No requerimento, o aluno deverá informar seu e celular, para facilitar o contato e eventual agendamento da avaliação em segunda chamada. Art. 5º O requerimento será encaminhado ao professor, a quem caberá examinar o pedido juntamente com o coordenador da disciplina. Eles deverão deliberar sobre o pedido e dar resposta em até 7 (sete) dias úteis à partir da data de entrega do mesmo junto à secretaria do Departamento. 1º Em caso de deferimento, o professor, juntamente com o coordenador, deverão designar data e horário para a realização da prova substitutiva. 2º Caberá ao coordenador da disciplina determinar a modalidade da prova substitutiva. No caso de avaliação oral, essa deverá ser gravada, e armazenada no Departamento até o início do semestre seguinte. Art. 6º Indeferido o requerimento pelo professor, ou transcorrido o prazo do art. 5 º sem manifestação deste, caberá recurso dirigido ao Plenário do Colegiado de Graduação, que decidirá em definitivo sobre a matéria na sua próxima reunião plenária. 1º Julgando procedente o recurso, deverá o Colegiado estabelecer a data da aplicação da prova substitutiva. 2º A prova substitutiva, sempre que possível, deverá ser conduzida pelo coordenador ou pelo mesmo professor responsável pela avaliação a que o aluno não compareceu. 3º Caso seja inviável o cumprimento do estabelecido no 2º deste artigo, o Colegiado solicitará à Chefia do respectivo Departamento a designação do professor que irá elaborar e aplicar a prova substitutiva. Art. 7º Avaliações de desempenho dos internatos (OSCE) e avaliações integradas não poderão ser substituídas por outra forma de avaliação, mas o aluno poderá solicitar ao Departamento sua realização junto com a turma subsequente, seguindo os mesmos trâmites desta Resolução. A nota final será enviada pelo professor/coordenador da disciplina para o Colegiado, que efetuará o lançamento no histórico escolar. Os casos omissos nessa Resolução deverão ser discutidos e deliberados pela respectiva Câmara Departamental. O Colegiado de Curso Médico só deve ser instado a se pronunciar, nos casos que o aluno não concordar com essa deliberação. Seminários: O estudante que não comparecer ao Seminário da disciplina deverá, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, procurar a secretaria do Departamento de Cirurgia, e entregar a justificativa por escrito, para que o coordenador da disciplina seja comunicado e, após avaliação desta, eventualmente programar outra atividade para reposição da nota, caso a justificativa seja deferida (eventual prova sobre os temas dos seminários).
13 4- Informações adicionais: Eventuais feriados não previstos no Calendário para o Curso Médico aprovado pela Congregação podem motivar reposições das atividades / aulas em outros horários, previamente combinados com os alunos e os respectivos professores, e serão divulgados pelo Departamento de Cirurgia (quadro de avisos no Departamento 2 o andar). As avaliações versarão sobre o conteúdo descrito no item 3 (Avaliações) deste programa e cobrados integralmente conforme previsto, independentemente se a aula teórica foi ministrada ou se algum tópico do conteúdo não tenha sido discutido em sala de aula pelo professor (definição da CCD do Departamento de Cirurgia). Data e o horário de Prova Especial serão definidos pelo CEGRAD, de acordo com o calendário da Faculdade de Medicina e com o prazo de entrega das Notas Finais/fechamento do diário eletrônico. NÃO É POSSÍVEL ALTERAR AS NOTAS DAS DIFERENTES AVALIAÇÕES NO FINAL DO SEMESTRE COM O OBJETIVO DE ALCANÇAR UM CONCEITO MELHOR, AINDA QUE SEJAM POUCOS DÉCIMOS. FAVOR NÃO INSISTIR E NÃO ENVIAR S SOLICITANDO ALTERAÇÃO DE NOTAS. QUESTIONAMENTOS A ESSA NORMA, DEVERAO SER ENCAMINHADOS POR ESCRITO PARA DISCUSSÃO NO COLEGIADO DE CURSO. Os endereços eletrônicos ( s) dos professores da disciplina estão disponibilizados no início do programa para contato e esclarecimentos. Os questionamentos não previstos neste programa deverão ser encaminhados por ao Coordenador ou Subcoordenador da Disciplina, para apreciação pela CCD do Departamento de Cirurgia.
14 Anexo I: Sugestão de roteiro para descrição cirúrgica dos procedimentos realizados no Ambulatório Borges da Costa (elaborado pelos Profs. Magda Maria Profeta da Luz e Rafael Calvão Barbuto) 1. Descrever a posição do paciente na mesa cirúrgica. Ex.: Paciente em decúbito dorsal horizontal (ou ventral ou lateral esquerdo ou lateral direito). 2. Informar o local da antissepsia e o(s) agente(s) utilizado(s). Ex.: Antissepssia da região cervical com polivinilpirrolidona-iodo (PVPI) degermante (ou PVPI alcoólico ou clorexedina, etc ) 3. Informar como foi realizada a delimitação do campo operatório. Ex.: Colocação de campo cirúrgico fenestrado estéril ou campos cirúrgicos estéreis delimitando a área da lesão. 4. Tipo de anestesia e anestésico utilizado. Ex.: Bloqueio regional do I pododáctilo direito com lidocaína a 1% sem vasoconstrictor ou bloqueio de campo da região temporal com lidocaína 2% com vasoconstrictor. 5. Conduta cirúrgica. Ex.: 1. Exérese da lesão através de incisão elíptica longitudinal com (ou sem) margem de segurança, aproximação do subcutâneo com pontos em X de Vicryl 4-0, síntese da pele com pontos intradérmicos de Nylon Biopsia incisional de pele utilizando punch, síntese da pele com ponto simples de fio de Nylon Relatar as intercorrências relevantes durante a operação. Ex.: Paciente apresentou sangramento importante controlado após hemostasia ou lesão iatrogênica de ramo do n. facial ou procedimento sem intercorrências. 7. Descrever o curativo. Ex.: Oclusão da ferida operatória com Micropore ou curativo compressivdo com gaze e esparadrapo ou curativo com gaze e enfaixamento do membro com atadura de crepom, etc Informar o destino do Material de biopsia ou peça cirúrgica. Ex.: Enviado material (biopsia / peça cirúrgica) para estudo anatomopatológico ou enviado material de biopsia aspirativa por agulha para estudo citológico, ou enviado aspirado de abscesso para cultura e antibiograma, etc. 9. Orientações pós-operatórias. Ex.: Prescrito analagésico (Dipirona); Retorno em 01 sem para retirar pontos, Manter curativo compressivo por 48 h; Evitar esforços físicos, etc...
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