FACULDADE DE MEDICINA. Departamento de Cirurgia

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1 Sujeito a modificações UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Cirurgia P R O G R A M A C I R U R G I A III CIR016 2 semestre / período Coordenador: Prof. Dr. Augusto Barbosa Reis Subcoordenador: Chefe Do Departamento: Subchefe Do Departamento: Prof. Dr. Cristiano Xavier Lima Prof. Dr. Renato Santiago Gomez Prof. Dr. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues

2 Professores da Disciplina: Cirurgia III (Cir III) Coordenadores: Prof. Augusto Barbosa Reis Prof. Cristiano Xavier Lima Cirurgia Ambulatorial (Manhã) Prof. Manoel Jacy Vilela Prof. Henrique Gomes de Barros Prof. Thiago Lazaroni Prof. Lívio Bruno Prof. Rafael Calvão Barbuto Prof. Vivian Resende Prof. Magda Profeta da Luz Prof. Cristiano Xavier Lima Prof. Marco Túlio Costa Diniz Prof. Antônio Lacerda Filho Prof. Ivana Duval de Araújo Prof. Alexandre Varella Gianetti Prof. Paula Martins Prof. Juliano Alves Figueiredo Prof. Virgínia Dalmaso Enfermaria (Manhã /Aulas Teóricas- Práticas) Prof. Marco Antônio Gonçalves Rodrigues Prof. Carlos Eduardo Corradi Fonseca Prof. Alexandre de Andrade Sousa Prof. Bernardo Almeida Campos Prof. Marcelo Dias Sanches Prof. Daniel Xavier Lima Prof. José Maria Porcaro Sales Prof. José Teixeira Guimarães Prof. Agnaldo Soares Lima Prof. Augusto Barbosa Reis Prof. Vitor Nunes Arantes Prof. Bruno Mello Rodrigues dos Santos Prof. Clécio Piçarro Prof. Paulo Custódio Furtado Cruzeiro Departamento de Cirurgia

3 DISCIPLINA: CIRURGIA 3 Coordenador: Augusto Barbosa Reis Subcoordenador: Cristiano Xavier Lima Data da atualização do documento: Julho / Características Gerais Disciplina obrigatória Código: CIR016 Semestre do curso em que será ofertada: 7º período Número de vagas por semestre: média de 160 (16 turmas de 10 alunos) Relação professor / aluno: média 1/10 (Total de 16 turmas) Carga horária total: 150h Horários disponíveis: segunda, terça, quinta e sexta (turno da manhã) Pré-requisitos: Cirurgia II Locais: 1-Ambulatório Borges da Costa: quatro salas de atendimento e quatro salas de procedimentos cirúrgicos ambulatoriais 2- Hospital das Clínicas da UFMG: Enfermarias da Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Cirurgia do Aparelho Digestivo (2º andar - Ala Sul), Enfermaria da Cirurgia Pediátrica (6º andar Ala Oeste), Enfermaria da Urologia (10º andar Ala Sul) Ementa da disciplina Prática cirúrgica ambulatorial (cirurgia ambulatorial nível I e II). Aspectos clínicos, epidemiológicos, fisiopatológicos e condutas propedêuticoterapêuticas das principais afecções cirúrgicas, em: Cirurgia Geral e Digestiva, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Urológica e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Articulação dos diferentes níveis de atenção à saúde do paciente cirúrgico Competência desejada Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de: Conhecer os principais fundamentos clínico-cirúrgicos em Cirurgia Geral e Digestiva, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Urológica; Diagnosticar e conduzir as afecções cirúrgicas mais prevalentes; Ser capaz de realizar os procedimentos cirúrgicos ambulatoriais nível I e II. Princípio pedagógico 3

4 No Ambulatório Borges da Costa: O princípio pedagógico se baseia no desenvolvimento de conhecimentos e aquisição de habilidade cirúrgica para realizar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, atuando o professor como um supervisor, prestando assessoria técnica para execução de condutas cirúrgicas ambulatoriais, estimulando atitudes críticas em relação aos procedimentos cirúrgicos executados pelos alunos. O processo de ensino-aprendizagem será centrado no aluno e baseia-se no princípio do aprender fazendo em um ambiente real. 4 Objetivos de aprendizagem Capacitar o aluno no atendimento médico do paciente em ambulatório de cirurgia ambulatorial e na execução de procedimentos cirúrgicos nível I e II. Competência desejada: Espera-se que ao término desenvolva a capacidade de: Realizar suturas em pacientes vítimas de traumatismos superficiais Adotar postura ética, respeitando o paciente e mantendo-o informado em relação à sua condição clínica e à terapêutica proposta, construindo uma relação médicopaciente madura e consistente. Assumir postura ética com os colegas e demais profissionais da saúde envolvidos nos cuidados e tratamento dos pacientes cirúrgicos. Optar pelo tratamento clínico pré-operatório ou exclusivo nos casos cabíveis. Saber indicar o tratamento cirúrgico das principais afecções cirúrgicas ( encaminhar corretamente para tratamento cirúrgico ) Conduzir clinicamente e assistir o paciente no pós-operatório, diagnosticando e tratando as principais complicações peri-operatórias Reconhecer a organização, respeitar as normas e o regimento do Hospital das Clínicas e do Ambulatório Bias Fortes, zelando pelo patrimônio público e pela segurança de todos. Conteúdo programático: O conteúdo prático no cenário de ensino do Ambulatório Borges da Costa, será programado de acordo com a nosologia prevalente de um ambulatório de Cirurgia ambulatorial (nível de atenção secundário). O conteúdo teórico, programado de acordo 4

5 com as recomendações da Comissão Didática, será oferecido na forma de seminários. O programa teórico básico do 2º semestre de 2016, será abordado conforme apresentação do quadro que se segue abaixo e dos temas selecionados para o seminário. 5 Módulo Prático: 1- No Ambulatório Borges da Costa Aulas Práticas (AP) - 2 a, 3 a, 5 a e 6 a feiras Horário: 8:00 às 12:00h Serão realizados atendimentos de primeira consulta, retornos e procedimentos cirúrgicos diariamente. Cada grupo de alunos em acordo com seu professor deve organizar-se de forma a realizar as consultas e/ou os procedimentos cirúrgicos agendados para o dia. discip ina conta com a participa o de um monitor por turno para au i iar os professores na din mica dos atendimentos secret ria dispensa as fichas dos pacientes nos diferentes consu t rios seis consultórios, duas salas de curativos/retirada de pontos no andar térreo e quatro salas cirúrgicas no 1 andar. s a unos esca ados para am u at rio dever o 7:30h. Fazer e registrar a anamnese e o exame físico do paciente. Após discutir o caso com o Professor e o Monitor, orientar o paciente e/ou seu acompanhante ou responsável, em relação ao diagnóstico, tipo de tratamento etc. e o caso c nico for de tratamento cirúrgico so icitar os e ames pr -operatórios, quando necessário, explicar ao paciente os deta hes do diagn stico e do tratamento eta har os riscos e as poss veis comp ica es do procedimento indicado e caso e istam as a ternativas terap uticas preciso esclarecer também em relação as eventuais complicações da afecção cirúrgica, e as consequências da não realização do tratamento. Preencher e entregar duas copias do Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) e TERMO DE USO DE IMAGEM ao paciente ou responsável e orientar para que sejam trazidos assinados no dia da operação. O aluno em acordo com seu rofessor dever agendar a data do procedimento e orientar o paciente (verbalmente e por escrito) em relação à data da operação e 5

6 de um eventual preparo. Deve ressaltar a necessidade de um acompanhante no dia agendado para o procedimento operat rio paciente então orientado a agendar na secretaria. ara cada sa a do oco cirúrgico am u atoria est disponível uma agenda na Secretaria da Unidade, na qual deverão ser registrados a data e horário da operação (7:30h para o turno da manh e 13:00h para o turno da tarde), o nome do paciente, seus contatos telefônicos, o diagnóstico, o procedimento programado e o professor responsável. O TCLE deve ser trazido na data da cirurgia com as respectivas assinaturas do paciente/responsável e do acompanhante para ser ane ado ao prontu rio enhuma cirurgia dever ser rea izada sem que o esteja correto e comp etamente preenchido e datado pe o menos at o dia anterior da cirurgia e entregue no momento do procedimento cirúrgico. Em caso de afec es de urg ncia poder ser realizado o tratamento no mesmo dia do primeiro atendimento, ressaltando no prontuário essa condição. Entretanto, nos procedimentos eletivos, conforme decisão da Câmara Departamental deve-se agendar os procedimentos para uma data posterior, de forma que o paciente/responsável possa refletir sobre os riscos/benefícios, evitando arrependimentos, desgastes e problemas médico-legais. 6 Alunos escalados para bloco cirúrgico: Comparecer ao bloco cirúrgico às 7:30 h. Identificar os procedimentos cirúrgicos agendados para seu horário. ea izar pr -consulta do paciente (breve entrevista antes de iniciar o procedimento cirúrgico), questionando especialmente se algum fato novo aconteceu após a consulta prévia). Conferir a documentação ( e ames pr -operat rios) e so icitar a equipe de enfermagem a admiss o do paciente no oco cirúrgico ea izar a degerma o das mãos e antebraços, calçar luvas estéreis e preparar a mesa cirúrgica. Realizar o procedimento conjuntamente com o professor responsável. erminado o procedimento cirúrgico o a uno dever preencher o impresso pr prio de so icita o de e ame histopato gico da peca cirúrgica o ivro de registro da 6

7 cirurgia a ficha de retorno e reencaminhar o paciente secretaria para o agendamento do retorno. odos os casos em que forem o tidas pecas cirúrgicas obrigatório o pedido de exame histopatológico. m todos os casos de drenagem de a scessos obrigatório o pedido de exame bacteriológico da secreção (Gram e cultura com antibiograma) Nas enfermarias cirúrgicas do Hospital das Clínicas: O aprendizado centrado no aluno, com o professor atuando como um facilitador, supervisionando e orientando o atendimento médico a beira do leito nas enfermarias cirúrgicas, o raciocínio clínico-cirúrgico e os estudos específicos (baseia-se nos princípios do aprender fazendo e aprender a aprender ) em um ambiente real. Objetivos de aprendizagem Integrar e capacitar o aluno no atendimento do paciente cirúrgico hospitalizado, com participação em atividades nas enfermarias cirúrgicas. Conhecer a metodologia de trabalho da atenção Terciária e Quaternária, enfatizando o cuidado ao paciente cirúrgico, o trabalho em equipe e as ações interdisciplinares. Competência desejada: Espera-se que ao término desenvolva a capacidade de: Conhecer os aspectos clínicos, epidemiológicos e fisiopatológicos das principais afecções cirúrgicas, incluindo seus sinais e sintomas e os principais exames complementares indicados em seu diagnóstico Coletar a história do paciente (anamnese) e detectar, ao exame físico, as principais alterações relacionadas às afecções cirúrgicas, incluindo o exame semiológico da cabeça e pescoço, toque retal, etc. Solicitar e interpretar os resultados dos principais exames complementares e correlacioná-los com o exame clínico Indicar as propedêuticas invasivas (laparoscopia, biópsias etc.) no diagnóstico de afecções cirúrgicas. 7

8 8 Fazer avaliação clínica pré-operatória do paciente e saber como definir seu risco cirúrgico Definir o momento operatório ideal, com base no conhecimento da evolução da doença e das condições clínicas do paciente Diferenciar as abordagens cirúrgicas eletivas programadas, eletivas priorizadas, urgentes e emergentes Conhecer os diferentes tipos de laparotomias, suas indicações, vantagens e limitações, e saber a importância e a técnica da exploração cirúrgica do abdome Saber os princípios e as vantagens da cirurgia e do acesso videolaparoscópico, suas indicações as complicações próprias desse acesso Conhecer os principais procedimentos cirúrgicos realizados sobre o esôfago (esofagectomia, válvula anti-refluxo e esofagocardiomiotomia), saber indicá-los e tratar suas possíveis complicações Conhecer as técnicas de ressecções gástricas (gastrectomias) e reconstruções (gastroduodenostomia e gastrojejunostomia) emprega-las no tratamento do câncer gástrico, sabendo indicá-las e tratar suas complicações (síndromes pósgastrectomias) Dominar as indicações das gastrostomias e jejunostomias, conhecendo suas diferentes técnicas e suas eventuais complicações, além de saber justificar sua necessidade e preparar paciente e familiares para manuseá-las Conhecer as técnicas de enterectomias, enteroanastomoses e suturas intestinais manuais e grampeadas, sabendo identificar suas indicações, e prevenir e tratar suas possíveis complicações Conhecer as vias convencional, endoscópica e videolaparoscópica das cirurgias da vesícula, das vias biliares e pancreáticas, sabendo indicá-las, orientar e esclarecer os pacientes que a elas serão submetidos Conhecer a anatomia cirúrgica da região inguinal, indicar, definir as técnicas de hernioplastias, compreender os seus tempos e diagnosticar suas principais complicações. Saber as indicações de uma traqueostomia eletiva e de urgência, ser capaz de realizá-la e conhecer suas possíveis complicações. Conhecer as indicações, princípios técnicos, tipos e complicações do esvaziamento cervical. 8

9 9 Saber as indicações de uma tireoidectomia, conhecer seu valor, suas diferentes opções técnicas e suas eventuais complicações Saber indicar, realizar e reconhecer as complicações da punção, biópsia e drenagem pleural, e conhecer as vantagens e desvantagens das diferentes vias de acesso ao tórax Abordar um paciente com queixas urológicas, sendo capaz de indicar o tratamento mais adequado, conhecendo os procedimentos convencionais e endoscópicos Dominar as indicações das ressecções endóscopicas da próstata e bexiga, conhecendo suas diferentes técnicas e suas eventuais complicações, além de saber justificar sua necessidade e preparar paciente e familiares para manuseá-las Conhecer as vias convencional, endoscópica e videolaparoscópica das cirurgias dos cálculos das vias urinárias, sabendo indicá-las, orientar e esclarecer os pacientes que a elas serão submetidos Conhecer as indicações, técnicas e complicações das principais ressecções urológicas (nefrectomia, penectomia, cistectomia e prostatectomia) Abordar um paciente pediátrico com queixas cirúrgicas, sendo capaz de indicar o tratamento mais adequado, conhecendo os procedimentos convencionais e endoscópicos Reconhecer a importância da idade cirúrgica das afecções pediátricas no tratamento cirúrgico, suas eventuais complicações, além de saber justificar sua necessidade e preparar o paciente e familiares para manuseá-las Conhecer as malformações congênitas, sabendo indicar o seu tratamento cirúrgico, limitações e complicações, orientar e esclarecer os pacientes a que elas serão submetidos Conhecer as indicações, técnicas e complicações do abdome agudo na criança. Conteúdo programático: O conteúdo prático se desenvolverá nas Enfermarias Cirúrgicas do Hospital das Clínicas da UFMG, programado com a nosologia prevalente de um Hospital de nível quaternário. O conteúdo teórico, programado de acordo com a nosologia prevalente das clinicas cirúrgicas (Aparelho Digestivo, Cabeça e Pescoço, Pediátrica e Urologia), deve oferecer suporte para o adequado atendimento clínico cirúrgico e poderá ser ministrado através de : discussões de casos clínicos, aulas teóricas e seminários. O programa teórico básico 9

10 do 2º semestre de 2016 será abordado conforme apresentação do quadro abaixo e dos temas selecionados para o seminário. 10 Estratégia pedagógica Locais e Horários de Funcionamento Aulas Teóricas (At) - Enfermarias cirúrgicas do Hospital das Clínicas: Dias: 2 a, 3 a, 5 a e 6 a feiras Horários: 11:00 às 12:00h Local: S164 - Faculdade de Medicina / UFMG Aulas expositivas, painéis e seminários nas dependências da FM-UFMG Cirurgia Digestiva: - 1 a Aula Teórica (Dt1): Megaesôfago: Prof. Marco Antônio Rodrigues - 2 a Aula Teórica (Dt2): Carcinoma gástrico: Prof. Marco Antônio Rodrigues - 3 a Aula Teórica (Dt3): Litíase biliar: Prof. Marcelo Sanches - 4 a Aula Teórica (Dt4): Neoplasia de vias biliares e pâncreas: Prof. Vitor Nunes Arantes - 5 a Aula Teórica (Dt5): Hérnias da parede abdominal: Prof. Prof. Agnaldo Soares Lima Cirurgia de Cabeça e Pescoço: - 1 a Aula Teórica (Ct1): Bases da Cirurgia de Cabeça e Pescoço: Professor da Enfermaria - 2 a Aula Teórica (Ct2): Tumores de Cabeça e Pescoço: Professor da Enfermaria - 3 A Aula Teórica (Ct3): Afecções cirúrgicas da Glândula Tireoide: Professor da Enfermaria Professor Alexandre Andrade Souza às segundas e quintas feiras e Professor José Maria Porcaro às terças e sextas feiras. Cirurgia Pediátrica: - 1 a Aula Teórica (Pt1): Afecções mais frequentes na criança (idade cirúrgica) Professor da Enfermaria - 2 a Aula Teórica (Pt2): Malformações Congênitas Professor da Enfermaria - 3 a Aula Teórica (Pt3): Abdome agudo na criança Professor da Enfermaria Professor José Teixeira Guimarães às segundas-feiras, Professor Paulo Custódio Cruzeiro às terças-feiras, Professor Clécio Piçarro às quintas feiras e Professor Bernardo 10

11 Almeida Campos às sextas feiras. 11 Cirurgia Urológica: - 1 a Aula Teórica (Ut1): Bases anátomo-fisiológicas da Cirurgia Urológica / Sintomatologia e propedêutica urológica Professor da Enfermaria - 2 a Aula Teórica (Ut2): Principais afecções benignas do trato genitourinário Professor da Enfermaria - 3 a Aula Teórica (Ut3): Neoplasias malignas do trato urinário Professor da Enfermaria Professor Carlos Eduardo Corradi Fonseca às segundas-feiras, Professor Daniel Xavier Lima às terças-feiras, Professor Augusto Barbosa Reis às quintas feiras e Professor Bruno Mello Rodrigues dos Santos às sextas feiras. Seminário: Professores responsáveis pela: 1-Orientação para preparo do tema para o Seminário: Professores do Ambulatório Borges da Costa 2-Avaliação dos temas no dia da apresentação: Professores da Enfermaria HC - UFMG Local: - Faculdade de Medicina / UFMG - Sala 022 Orientações: A apresentação (em PowerPoint) do Seminário deverá ser enviada para o Coordenador da disciplina (Prof. Augusto augusto.urologia@gmail.com) até às 17:00h do dia anterior a apresentação. Pelo menos um estudante do grupo deverá comparecer no local do Seminário, com a apresentação do grupo (pendrive), 15 (quinze) minutos antes do início do mesmo. A definição da ordem de apresentação será baseada na ordem de chegada da apresentação para o coordenador e do representante do grupo com o pendrive. O grupo que não chegar com o referido pendrive até o inicio da apresentação (8h), terá sua apresentação condicionada à concordância de todos os professores presentes. A nota de avaliação será a mesma para todos os estudantes, presentes, do mesmo grupo; o mesmo não acontecerá para os ausentes (ver notas). Os temas/orientações serão enviadas via para os grupos (via Moodle) Temas: Ética no início da vida/ Direitos reprodutivos: Abortamento/ Esterilização/ Fertilidade/Infertilidade 11

12 12 Ética no final de vida/ Morte/Eutanásia/Distanásia (excessos terapêuticos)/ Ortotanásia/Mistanásia Comunicação de más noticias Influências positivas e negativas da religiosidade na saúde e no tratamento médico Pesquisa médica (clinica, experimentais, animais, TCLE, vulnerabilidade, conflitos de interesses) 1. A morte e o morrer: diferentes visões filosóficas e religiosas do mesmo processo 2. Abortamento e interrupção da gravidez: aspectos éticos, legais, filosóficos e religiosos. 3. Comunicação da doença à família ou ao paciente? comunicar à família antes e dar a esta o direito da decisão de informar ao paciente? Ou informar diretamente ao paciente? 4. Comunicação de más notícias 5. Desafios éticos para o ensino aprendizagem relacionada com o fim da vida 6. Desafios éticos para o ensino aprendizagem relacionados com o início da vida. 7. Esterilização e infertilidade na ótica dos direitos reprodutivos 8. Esterilização: aspectos éticos e jurídicos em pessoas com e sem autonomia. 9. Ética em pesquisa clínica: boas práticas clínicas 10. Ética na pesquisa (incluindo a Resolução 466/2013 do CNS, vulnerabilidade dos voluntários, dos pesquisadores e dos países, acesso pós estudo, restrição ao uso de placebo, a Declaração de Helsinque) 11. Excessos terapêuticos - a fronteira do terapêutico com o iatrogênico 12. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido na pesquisa médica 13. Ortotanásia, eutanásia e distanásia: conceitos, legislação e prática no Brasil e no mundo 14. Ortotanásia: direito à morte digna versus Eutanásia passiva: aspectos jurídicos e éticos. 15. Pacientes fora de possibilidade terapêutica oncológica: como proceder e até onde ir? 16. Pesquisa em seres humanos: aspectos éticos e bioéticos, princípios, condutas e trâmites legais 17. Preservação da fertilidade em pacientes submetidos a tratamento gonadotóxico ou à ressecção gonada 18. Princípios básicos da pesquisa envolvendo seres humanos e grupos vulneráveis 19. Princípios éticos da relação preceptor/médico residente 20. Quando a religião interfere no tratamento: como proceder diante de: Não adesão ao tratamento e/ou Resistência às transfusões sanguíneas 21. Quando o paciente é simultaneamente participante de pesquisa 22. Relações entre pares na ação médica e na pesquisa - lugar da Ética 12

13 23. Riscos de vulnerabilidade: aspectos bioéticos 24. Suspendendo nutrição artificial e hidratação venosa no final de vida 25. Uso de animais no ensino e na pesquisa 26. Vulnerabilidade social nas pesquisas médicas 13 Os temas serão orientados pelo professor da cirurgia ambulatorial (Ambulatório Borges da Costa) de cada turma correspondente. Os avaliadores das apresentações serão os professores correspondentes de cada turma da Enfermaria de especialidades (Digestivo, Urologia, Pediatria e Cabeça e Pescoço) As notas das apresentações do seminário seguirão o Barema já proposto pelo Departamento de cirurgia. A escolha dos temas do seminário será comunicada pelo coordenador da disciplina. Módulo Prático: Nas enfermarias cirúrgicas do Hospital das Clínicas: Dias: 2 a, 3 a, 5 a e 6 a feiras Horário: 8h:00 às 10h:30 Local: Enfermarias do Hospital das Clínicas / UFMG - 2º andar (Ala Sul) Cabeça e Pescoço - 2 o andar (Ala Sul) Cirurgia Geral e Digestiva - 6º andar (Ala Oeste) Cirurgia Pediátrica - 10º andar (Ala Sul) Urologia Prática em Enfermaria (discussão e acompanhamento de casos clínicos. Os alunos deverão ter acesso ao prontuário com evolução, papeleta com prescrição e exames do paciente. Atenção: evitar discussões a beira do leito, por questões ético-legais e psicossociais) AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DISCENTE Avaliação Parcial 20 pontos MÉTODO: Prova de múltipla escolha (20 pontos) ASSUNTO: Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo Especialidades e Cirurgia ambulatorial (Digestivo e Urologia) DATA: 05/10/2016 (a confirmar) HORÁRIO: 18 horas (1:00h hora de duração) LOCAL: Salão Nobre - Salas 022, 138, 150 e 268 Seminário De Avaliação Ênfase Cirúrgica e Ética 10 pontos DATA: 17/10/2016 (2 a feira), 18/10/2016 (3 a feira), 20/10/2016 (5 a feira) e 21/10/2016 (6 a feira) (a confirmar) HORÁRIO: 8:00 às 12:00hs LOCAL: Sala

14 14 Avaliação Integrada do 7º período 10 pontos MÉTODO: Atividade de integração avaliada e aplicada ASSUNTO: Atividade integrada DATA: 11/11/2016 (a confirmar) HORÁRIO: 18 horas LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2 o. andar da Faculdade de Medicina Avaliação Final 20 pontos MÉTODO: Prova de múltipla escolha (20 pontos) ASSUNTO: Fundamentos de Clínica Cirúrgica: Módulo Especialidades e Cirurgia ambulatorial (Cabeça e Pescoço e Pediátrica) DATA: 05/12/2016 a 09/12/2016 (a confirmar - CEGRAD) HORÁRIO: 18 horas (1:00h hora de duração) LOCAL: A ser divulgado em cartaz afixado no 2 o. andar da Faculdade de Medicina Avaliação Conceitual Módulo de Cirurgia Ambulatorial 10 pontos MÉTODO: Avaliação individual escrita/oral realizada pelo professor Avaliação Prática Módulo de Cirurgia Ambulatorial 10 pontos MÉTODO: Avaliação padronizada de habilidades realizada pelo professor Avaliação Conceitual Módulo Enfermaria Especialidades Cirúrgicas 20 Pontos MÉTODO: Avaliação individual de atitudes, habilidades e conhecimento pelo professor através da aplicação do questionário padronizado de auto avaliação, avaliação individual escrita/oral ou avaliação padronizada de habilidades realizada pelo professor. Enfermaria Cirurgia Geral e Digestiva 5 pontos Enfermaria Cirurgia de Cabeça e Pescoço 5 pontos Enfermaria Cirurgia Pediátrica 5 pontos Enfermaria Cirurgia Urológica 5 pontos 14

15 15 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Cirurgia da FM-UFMG CIRURGIA III Enfermaria Prof. Data: / / Aluno: Matrícula: Turma: Avaliação Justificada Nota/Conceito: 1 péssimo ( ) 2 ruim ( ) 3 bom ( ) 4 ótimo ( ) 5 excelente ( ) Justificativa: 15

16 BIBLIOGRAFIA (Os livros grifados, referências 6, 7 e 10 são as bibliografias básicas, as demais são complementares) RODRIGUES MAG, CORREIA MITD, SAVASSI-ROCHA PR. Fundamentos em Clínica Cirúrgica. Coopmed, Belo Horizonte, OLIVEIRA RG, MIRANDA ME, PETROIANU A. Blackblook: Cirurgia. Blackbook Editora, Belo Horizonte, TOWNSEND et al. SABISTON: Tratado de Cirurgia. Elsevier, Rio de Janeiro, 18 a. Ed. 2010, vols. I e II. 4. BRUNICARDI CF. SCHWARTZ: Princípios de Cirurgia. Revinter, 9 a. Ed. 2013, vols. I e II. 5. THORWALD, J. O Século dos Cirurgiões. Hemus Editora, 5 a. Ed São Paulo. 6. WAY LW et al. Diagnóstico e Tratamento em Cirurgia. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 13 a. Ed SAVASSI-ROCHA PR, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. CIRURGIA DE AMBULATÓRIO. Medbook, Rio de Janeiro, PETROIANU A. Clínica Cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Atheneu Editora, São Paulo, DINIZ MTC, DINIZ MFHS, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. Cirurgia Bariátrica e Metabólica. Atheneu, São Paulo, 1 a. Ed., LIMA DX, CÂMARA FP, FONSECA CEC. UROLOGIA: Bases do Diagnóstico e Tratamento. Atheneu, São Paulo, 1 a. Ed., ALAN JX, KAVOUSSI LR, PARTIN AW, PETERS CA, Campbell-Walsh Urology. 11th Edition Copyright:

17 Outras Informações 17 Em caso de dúvida durante os estudos, o endereço eletrônico ( ) do coordenador da disciplina esta disponibilizado no início do programa para contato e esclarecimentos. Eventuais feriados não previstos no Calendário para o Curso Médico aprovado pela Congregação devem motivar reposições das atividades / aulas, em horários combinados com os alunos, definidos pelos professores e divulgados pelo Departamento de Cirurgia (quadro afixado ao lado da porta do Departamento 2 o andar). As avaliações versarão sobre o conteúdo deste programa; este conteúdo será cobrado integralmente nas avaliações independentemente se a aula foi ministrada ou se algum tópico do conteúdo não tenha sido discutido em sala de aula pelos professores (definição da CCD do departamento). Os estudantes que perderem avaliações parciais deverão procurar a secretaria do departamento de Cirurgia (até 48 horas após a avaliação) com a justificativa por escrito, para que o coordenador da disciplina seja comunicado, e após avaliação desta, eventualmente programar a prova substitutiva. Os estudantes que não comparecerem aos Seminários da disciplina deverão, o quanto antes, procurar a secretaria do departamento de cirurgia com a justificativa por escrito, para que o coordenador da disciplina avalie caso a caso o que poderá ou não ser feito, estes casos seguirão as recomendações já estabelecidas pela Câmara Departamental. A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de acordo com o calendário da FM e com o prazo de entrega das Notas Finais. Não é possível alterar as notas das diferentes avaliações no final do semestre com o objetivo de alcançar um conceito melhor, ainda que sejam poucos décimos. Favor não insistir. Qualquer questionamento a essa norma, encaminhá-lo para discussão no colegiado de curso. 17

18 18 Feriados e Recessos Data Evento 29/07/2016 Aula inaugural (sexta-feira) 01/08/2016 Inicio das aulas (segunda-feira) 15/08/16 Feriado (segunda-feira) 07/09/16 Feriado (quarta-feira) 28/09/16 Avaliação Parcial 12/10/16 Feriado (quarta-feira) 17, 18, 20 e 21/10/16 Seminário Didático (segunda, terça, quinta e sexta-feira) 28 e 29/10/16 Recesso (sexta-feira e sábado) 02/11/16 Feriado (quarta-feira) 12 e 14/11/16 Recesso (sábado e segunda-feira) 15/11/16 Feriado (terça-feira) 05 a 13/12/ /12 Feriado (quintafeira) Provas finais (4º ao 8º per odo) Data - limite para realização de EXAME ESPECIAL 13/12/2016 ENCERRAMENTO DO 2º semestre letivo de

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