QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA.

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1 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. Pérola Evilyn Sales de Cerqueira 1 Autímio Batista Guimarães Filho 2 RESUMO A qualidade do ar em ambientes internos tem sido uma preocupação dos órgãos relacionados com a saúde e a segurança das pessoas, principalmente, nos locais de trabalho, tornando assim necessário o monitoramento. Este artigo apresenta um estudo de caso, que teve como objetivo avaliar a qualidade interna de um ambiente climatizado em uma indústria petroquímica, onde foram feitas análises físicas, químicas e biológicas, seguindo as metodologias estabelecidas pela RE Nº 9 da ANVISA/2003, em 20 pontos, os quais obteve como resultados índice de conformidade, na média, acima de 80% - indicando, de fato, uma preocupação desta empresa com a qualidade do ar nos seus ambientes interiores. Assim, foram sugeridas modificações possíveis de serem adotadas para melhorias dos sistemas de refrigeração, tornando público os possíveis danos que podem ser causados à saúde dos colaboradores que diariamente convivem em tal ambiente. O estudo mostrou que nos locais que possuíram valores acima ou próximo do limite estabelecido pela legislação é necessário serem feitos ajustes na temperatura do ar condicionado, limpeza nas salas, e manutenção e higienização dos equipamentos em uma frequência maior. Espera-se, através do estudo realizado, contribuir propondo ações para a empresa, de forma a assegurar a saúde ocupacional do trabalhador e tornar público os déficits para que sejam tomadas medidas preventivas. PALAVRAS-CHAVE: Física. Química. Microbiológica. ANVISA 09/2003.Controle e prevenção. ABSTRACT Indoor air quality has become an important health and safety concern, especially in the workplace, which is why it s monitoring became so important. The current article presents an evaluation of chemical, physics and biological analysis of the indoor air quality from an air-conditioned environment inside a petrochemical industry, following the ANVISA/ RE Nº 9 methodology, in twenty points, which resulted compliance index over 80% - showing that the indoor air quality concerns this company. Therefore, improvements for the air-conditioning system were suggested, and the possible healthy damages for the people working in that environment were explained. The study case shows that in an environment with compliance index over the legal limit, or even close to that, temperature adjustments are required, in addition to frequent maintenance and hygienization of the climatization equipments, and cleaning the rooms. The current paper reports measures to ensure occupational health and prevent deficits. KEYWORDS: Physical. Chemical. Microbiology. ANVISA 09/2003.Control and prevention. 1 Graduanda do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da ÁREA1 - Faculdade de Ciência e Tecnologia (DeVry ÁREA1). eng.perolasales@gmail.com. Autor. 2 Eng. Civil e Doutor em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Coordenador Acadêmico do Curso de Engenharia Civil da ÁREA1 - Faculdade de Ciência e Tecnologia (DeVry ÁREA1). E- mail: autimio@gmail.com. Orientador.

2 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun INTRODUÇÃO A qualidade do ar de interiores tornou-se um tema de pesquisa importante nos últimos anos, como mostram vários trabalhos publicados, principalmente os voltados para a área de saúde pública. (BRICKUS; AQUINO NETO, 1999). Brickus e Aquino Neto (1999) afirmam que os estudos foram avançando devido à identificação de poluentes químicos e biológicos em ambientes indoor, que podem ser ocasionados devido a baixas taxas de trocas de ar, como consequência direta tem-se a diminuição da concentração de oxigênio e redução da umidade, podendo causar assim comprometimento das vias respiratórias. Conforme Silva e Marra Júnior (2012, p. 1), para a Organização Mundial de Saúde - OMS - a poluição do ar interior é considerada como um dos principais problemas ambientais e de saúde pública. Os ambientes internos climatizados tendem a sofrer interferência de todo o meio ao seu redor, obtendo destaque as características dos ambientes externos, a rotina do ambiente em relação à população que convive no local, aspectos civis do empreendimento, além das atividades realizadas pelos ocupantes in loco. Segundo a Environmental Protection Agency (2015, apud Biotecnicalab, 2013), em diversos ambientes o ar interior pode estar até 10 vezes mais poluído que o ar externo, e que cerca 75% dos ambientes fechados pesquisados têm problemas com Vírus, Bactérias, Germes, Ácaros, Fungos, Mofos e substâncias químicas nocivas à saúde humana. A ANVISA, na Resolução N. 9 de 16 de janeiro de 2003, apresenta definição de valores máximos recomendáveis para contaminação biológica, química e parâmetros físicos do ar interior, identificação das fontes poluentes, métodos analíticos e as recomendações técnicas para controle da qualidade do ambiente. Os padrões referenciais adotados complementam as medidas básicas definidas na Portaria GM/MS n.º 3.523/98, de28 de agosto de 1998, para efeito de reconhecimento, avaliação e controle da Qualidade do Ar Interior nos ambientes climatizados. (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2003). Devido à existência de diversas atividades laborais em ambientes climatizados e, portanto, exposição de trabalhadores a riscos químicos, físicos e biológicos presentes nos mesmos, fazse necessário a verificação do ambiente trabalhado, para que assim sejam tomadas medidas

3 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. preventivas de forma a assegurar a saúde ocupacional do colaborador exposto. Sendo assim, o presente artigo visa avaliar a qualidade interna de um ambiente climatizado em uma indústria petroquímica. Mais especificamente, identificar as não conformidades da qualidade do ar interno de acordo com a norma de N. 9 da ANVISA/2003. Além disso, pretende-se sugerir modificações possíveis de serem adotadas para melhorias dos sistemas de refrigeração dos ambientes, e ainda tornar público, os possíveis danos que podem ser causados a saúde dos colaboradores, que diariamente convivem em tal ambiente. Desta forma questiona-se o que causa resultados analíticos insatisfatórios em alguns pontos da indústria, para os parâmetros determinados pela RE N. 9 da ANVISA/2003. As hipóteses levantadas, neste presente artigo, a respeito da insalubridade no ambiente interno administrativo de uma indústria, dão-se a má estrutura predial ou a falta de ventilação adequada, que tem por finalidade a limpeza e o controle das condições do ar. Sendo assim, foram realizadas análises químicas, físicas e biológicas para verificação da qualidade do ambiente, de forma a identificar as possíveis causas. 2 METODOLOGIA O presente artigo trata-se de um estudo de caso realizado em uma indústria Petroquímica no Polo Industrial de Camaçari, compondo também um estudo documental onde foi avaliado laudos de ensaios quali-quantitativos realizados de acordo com a RE N. 9 da ANVISA/2003, a qual define as metodologias de análises para os parâmetros químicos, físicos e biológicos para o desenvolvimento da análise da qualidade do ar em ambientes internos climatizados. Neste estudo, foram efetuadas análises químicas, de Particulados Totais seguindo a Norma Técnica 004, com amostrador de filtro de PVC de porosidade 5,0 mm, pesado em balança eletrônica com sensibilidade de 0,001 mg; bombas de amostragem volumétrica de marca SKC ou similar com vazão de 2,0 L/min e um volume de ar amostrado com no mínimo 50 L e no máximo de 400 L, calibradas de acordo com a NBR da ABNT, sendo efetuada uma amostragem por ponto no período de 2 horas. Além do parâmetro de Dióxido de Carbono o qual a análise é realizada de forma imediata, utilizado equipamento medidor de Dióxido de Carbono de marca TSI, modelo 7515, seguindo a Norma Técnica 002, foi

4 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun realizado também parâmetro biológico com a avaliação microbiológica de fungos seguindo à Norma Técnica 001 onde a amostragem foi efetuada em um período de dez minutos por ponto, de forma a seguir o procedimento laboratorial através do método de cultivo e quantificação segundo normatizações universalizadas em laboratório acreditado, realizada com amostradores em placas montadas com biocompactador, modelo SKC, bomba (GE-GAST) empregando vazão de 28,3 L/min. Foi realizado, também, parâmetros físicos como temperatura, umidade e velocidade do ar, de acordo com a Norma técnica 003, os quais são utilizados equipamentos de leitura direta de forma instantânea, o anemômetro de marca, TESTO modelo 435, para medição da Velocidade do Ar e o aparelho Thermo-Hygro detector da Temperatura e Umidade Relativa. 3 ÁREA DE ESTUDO O presente estudo foi realizado nos prédios administrativo de uma indústria petroquímica, localizada no Polo Industrial de Camaçari BA, onde foi ocultado o nome da empresa e da consultoria por motivos de confidencialidade. A figura 01 mostra a planta esquemática para direcionamento do local onde foram realizadas as amostragens. Figura01: Planta esquemática dos locais amostrados. Fonte: Elaboração dos autores (2015).

5 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. Nos locais definidos foram tomadas as medições e coletas por meio de tripé metálico a ±1,50 metros do nível do piso, considerada como zona respirável dos funcionários. Os 21 pontos foram definidos com base nos locais mais críticos com relação à possibilidade de riscos de contaminação fúngica e maior circulação e/ou presença de pessoas. Para as amostras de Material Particulado e Microbiológicas, foram realizados brancos de campo. Estes receberam o mesmo tratamento de manuseio, conservação e análise que os usados para a coleta do ar atmosférico. As amostragens/medições foram realizadas nos horários considerados de pico de utilização do ambiente. As vazões das bombas foram aferidas antes e após as amostragens, pelo método bolha de sabão, sendo consideradas, para o cálculo das concentrações, a vazão média corrigida para 25ºC e 760 mmhg. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO São relatados nos quadros abaixo os resultados analíticos obtidos com a amostragem realizada em uma indústria petroquímica no Polo Industrial de Camaçari, onde são expostos valores referentes aos parâmetros de contagem de fungos, materiais particulados, dióxido de carbono, temperatura, umidade relativa e velocidade do ar em cada ponto, tendo como padrão de referência a Resolução N. 09 de AGENTES QUÍMICOS Um dos agentes químicos analisado neste presente estudo foram os particulados totais, ou também conhecidos como aerodispersóides totais que, de acordo com a definição dada pela RE N. 176 ANVISA/2000, são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, o qual serve de indicador do grau de pureza e limpeza do ambiente. Partículas Totais em Suspensão (PTS) são as partículas cujo diâmetro (dp) é menor que 50 µm. Uma parte destas partículas é inalável e pode causar problemas à saúde, outra parte pode afetar desfavoravelmente a qualidade de vida da população, interferindo nas condições estéticas do ambiente (COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2008). A depender do tamanho das partículas e da velocidade do ar no local elas podem ficar retidas nas mucosas da parte superior do aparelho respiratório, de onde são expelidas através de tosse, expectoração,

6 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun ou pela ação dos cílios, porém no caso das partículas menores, elas podem ser absorvidas pelo organismo. Assim, a deposição na região traqueo-bronquial e pulmonar é típica de partículas menores, sendo elas as de efeitos mais adversos à saúde humana (MARTIN; MAYSTRE, 1988) as quais podem causar inflamações respiratórias em pessoas que possuam uma maior sensibilidade. Segue abaixo quadro 01 com os resultados das análises realizadas na área de estudo. Quadro 01 - Resultados analíticos referentes aos agentes químicos encontrados nos locais de trabalho da indústria petroquímica em estudo. PONTO 1 GRUPOS G1 LOCAL AGENTES QUÍMICOS Particulados - g/m3 CO2 ppm (v) PARECER Portaria 1 Recepção. < Satisfatório* 2 Portaria 1 Sala de treinamento. <55,6 635 Satisfatório 3 Portaria 1 Área Interna Administração. <55,8 648 Satisfatório 4 Portaria 2- Área Fiscal. <79,6 604 Satisfatório* 5 Portaria 2 Recepção. <78,7 601 Satisfatório* 6 G2 Serviço Médico-Sala de Emergência. <57,7 530 Satisfatório 7 Serviço Médico-Corredor. <57,9 654 Satisfatório 8 G3 Academia Sala de equipamentos. <57,9 634 Satisfatório 9 Academia Corredor. <57,9 725 Satisfatório 10 Refeitório. <63,2 824 Satisfatório 11 G4 Lanchonete Prédio Administrativo. <58,4 640 Satisfatório 12 Adm. Arquivo < Insatisfatório 13 Adm. Escritórios <80,9 650 Insatisfatório G5 14 Sala de Reunião. <67,5 630 Satisfatório 15 Área de Escritório (Baias). <76,0 575 Satisfatório 16 Laboratório. <58,0 565 Satisfatório 17 Sala de Controle I. <59,9 798 Satisfatório 18 Sala de Controle II. <59,9 805 Satisfatório 19 G6 Sala de Controle III <60,2 575 Satisfatório 20 Sala de Reunião. <60,4 730 Satisfatório 21 01E Sala de Controle Sala de Assistente. Sala de Controle Sala de Assistente. <60,4 740 Satisfatório <60, E Ponto Externo Portaria E Ponto Externo Portaria

7 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. 04E Ponto Externo Serviço Médico Academia E Ponto Externo Refeitório E Ponto Externo Laboratório E Ponto Externo Sala de Controle E Ponto Externo Sala de Controle Sala Assistente Fonte: Elaboração dos autores (2015). Conforme indicado no quadro 01 acima e no gráfico 01 das médias dos agentes químicos por grupo abaixo demonstrado, a análise de particulados totais nos pontos selecionados obteve poucos resultados com valores acima do padrão de referência de 80 g/m 3, indicando que os sistemas de filtração apresentam um funcionamento adequado e/ou que o controle está sendo bem executado. Ainda assim, deve-se atentar aos grupos G1 das portarias e o G5 dos setores de escritório e arquivos, que tiveram valores próximos ou acima do limite recomendável, sendo necessário efetuar limpeza diária no local e estabelecer uma organização de forma a evitar o acúmulo de papéis e livros sem utilização, os quais tendem à proliferação de poeiras, além de realizar higienização dos dutos para impedir a deficiência da filtragem ou acúmulo de sujidades. Gráfico 01 - Média dos resultados analíticos da concentração de Particulados Totais nos Grupos. Média dos resultados analiticos da concentração de Particulados Totais nos Grupos Fonte: Retirado dos laudos laboratoriais Solutech (2008). Outro importante agente químico analisado foi o Dióxido de Carbono o qual é resultante de processos metabólicos ou da queima, utilizado como indicador de renovação do ar externo e a

8 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun adequabilidade da ventilação. Segundo (CARMO; PRADO, 1999), este parâmetro também serve para identificar se outros contaminantes internos se acumularam ou não. Sua concentração é a base de funcionamento de muitos sistemas de ventilação e é utilizada como uma medida de conformidade com vários padrões. Sendo um importante avaliador do conforto e bem-estar dos trabalhadores nos ambientes internos de trabalho, a RE N. 09 ANVISA/2003 recomenda valor máximo aceitável de 1000 ppm para ambientes internos. Segundo (MACHADO, 2011), uma elevada concentração interna de CO2 pode provocar aumento na acidez do sangue que, por sua vez, acresce a taxa e a profundidade da respiração. Nos pontos analisados não obtivemos nenhum resultado acima dos padrões de referência, conforme explicitado no gráfico 02 das médias da concentração de CO2 nos grupos, exposto abaixo. Entretanto, nos pontos de maiores valores, recomenda-se a instalação de exautores, de forma a garantir a renovação do ar e consecutivamente a redução da concentração de Dióxido de Carbono no ambiente. Gráfico 02 - Média da concentração de CO2 nos Grupos analisados. Média dos resultados analiticos da concentração de CO2 nos Grupos Fonte: Retirado dos laudos laboratoriais Solutech (2008). 4.2 AGENTES FÍSICOS Em uma perspectiva física, a concentração de uma substância no interior de um ambiente depende das fontes e das condições de dispersão, dos níveis de temperatura e pressão, e do tempo de exposição a esses fatores. (NASCIMENTO, 2011).

9 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. A qualidade do ar interior é o conjunto de propriedades físicas, químicas e biológicas do ar que não apresentem agravos à saúde humana (AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2003). Sendo assim, foram realizadas análises físicas dos parâmetros de temperatura, Umidade Relativa e Velocidade do ar (Quadro 02) nos ambientes selecionados conforme metodologias expressas na Resolução N. 09/2003. Quadro 02 - Resultados analíticos referentes aos agentes físicos encontrados nos locais de trabalho da indústria petroquímica em estudo PONTO GRUPOS G1 LOCAL AGENTES FÍSICOS Temp. C U.R % Veloc. m/s PARECER Portaria 1 Recepção. 22,2 61 0,06 Insatisfatório Portaria 1 Sala de treinamento. 23,2 65 0,09 Satisfatório Portaria 1 Área Interna Administração ,04 Insatisfatório 4 Portaria 2- Área Fiscal ,05 Satisfatório 5 Portaria 2 Recepção ,06 Satisfatório 6 Serviço Médico-Sala de G2 Emergência. 23,1 * 53 0,1 Satisfatório* 7 Serviço Médico-Corredor ,05 Satisfatório 8 Academia Sala de G3 equipamentos. 23,9 53 0,04 Satisfatório 9 Academia Corredor. 23,9 52 0,03 Satisfatório G4 Refeitório. 26,5 62 0,05 Satisfatório Lanchonete Prédio Administrativo. 26,8 60 0,08 Satisfatório Adm. Arquivo 24,7 54 0,05 Satisfatório 13 Adm. Escritórios 24,7 52 0,05 Satisfatório G5 14 Sala de Reunião. 23,9 59 0,05 Satisfatório 15 Área de Escritório (Baias) ,1 Satisfatório 16 Laboratório. 24,4 52 0,12 Satisfatório 17 Sala de Controle I. 22,4 60 0,12 Insatisfatório 18 Sala de Controle II. 22,2 60 0,1 Insatisfatório 19 G6 Sala de Controle Laboratório. 23,8 65 0,05 Satisfatório 20 Sala de Controle Sala de Reunião ,06 Satisfatório 21 01E Sala de Controle Sala de Assistente. Sala de Controle Sala de Assistente. 24,8 59 0,05 Satisfatório 24, E Ponto Externo Portaria 1. 29, E Ponto Externo Portaria 2. 28,

10 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun E Ponto Externo Serviço Médico Academia. 32, E Ponto Externo Refeitório. 37, E Ponto Externo Laboratório. 28, E Ponto Externo Sala de Controle 31, E Ponto Externo Sala de Controle Sala Assistente Fonte: Elaboração dos autores (2015). A avaliação da temperatura nos ambientes internos de uma empresa é de extrema importância, pois avalia a qualidade térmica do ambiente trabalhado. Baixas temperaturas podem interferir na saúde ocupacional do trabalhador diminuindo assim a capacidade de produção do mesmo. Com a diminuição do trabalho, as pausas tornam-se maiores, a propensão a acidentes aumenta e o nível de stress do colaborador também. A associação de alta temperatura e umidade do ar reduz a capacidade do corpo humano de manter sua temperatura interna correta (SILVA, ALMEIDA, 2010). A Resolução N. 09/2003 estabelece como a faixa recomendável de operação das Temperaturas de Bulbo Seco, nas condições internas para verão, onde deverá variar de 23ºC a 26ºC e no inverno temperaturas de 20ºC a 22ºC. Três pontos amostrados (1, 17 e 18) apresentaram temperaturas fora da faixa máxima recomendável de operação, considerando os valores estabelecidos na Resolução. Estes locais que apresentaram valores abaixo se caracterizam pela regulação/ajuste das máquinas que são alterados pelos próprios colaboradores, sendo necessária a adoção de medidas educadoras para evitar a manipulação dos controles, visto que a empresa é controlada por sistema de refrigeração. Faz-se necessário, também, uma avaliação técnica dos ares-condicionados para verificar a qualidade operacional dos mesmos. Outro importante parâmetro analisado foi a Umidade Relativa do Ar que está diretamente ligada à temperatura, pois esta análise avalia a quantidade de vapor d água contido na atmosfera em relação à quantidade máxima que poderia suportar nessa mesma temperatura (ponto de saturação). Os valores de umidade relativa tendem a divergir de acordo com a sazonalidade,nos dias frios do inverno a tendência é que os resultados deem mais baixos, poiso calor diminui e assim a evaporação também, e nos dias quentes de verão ocorre o contrário, alta evaporação e, consequentemente, altos valores de umidade.descontrole nas taxas de umidade podem causar danos à saúde humana, baixas concentrações geram irritações do trato respiratório e altas concentrações causa sinergismo ao crescimento

11 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. microbiano. A Resolução N. 09/2003 estipula a faixa recomendável de operação da Umidade Relativa, nas condições internas para o verão, onde deve variar de 40% a 65%. Obtivemos apenas um resultado acima do valor limite, no ponto 3, Portaria 1 Área Interna Administração, neste caso um pequeno ajuste na máquina é recomendado, pois, adequando à temperatura, a umidade tende a diminuir, o que gera conforto no ambiente evitando a proliferação de fungos que podem ser causados pelo autovalor da Umidade Relativa. O parâmetro de Velocidade do Ar, juntamente com o de Temperatura e Umidade Relativa do ar, tem por objetivo verificar o nível de conforto proporcionado pelo ambiente aos seus ocupantes.o não atendimento aos critérios da legislação indica que, além de desconforto, o ambiente torna-se ainda mais favorável à proliferação de fungos e outros poluentes biológicos, além do aumento das concentrações de poluentes químicos. A Resolução N. 09/2003 determina o valor máximo recomendado de 0,25 m/s, sendo que em nenhum dos pontos verificados obteve valores acima do aceitável. 4.3 AGENTES MICROBIOLÓGICOS Os bioaerossóis são microrganismos dispostos no ar como fungos, bactérias, algas, vírus dentre outros, que quando encontrados no meio ambiente podem causar irritações, alergias ou doenças para os habitantes in loco. Sendo assim, faz-se necessário o controle e monitoramento da proliferação dos fungos. A Resolução N. 09/2003 estabelece o valor máximo recomendável - VMR, para contaminação microbiológica sendo 750 ufc/m3 de fungos. Além de estabelecer para a relação I/E 1,5, onde I é a quantidade de fungos no ambiente interior e E é a quantidade de fungos no ambiente exterior. Segue abaixo quadro com os resultados das análises de fungos dos valores da relação I/E realizados nos pontos estabelecidos.

12 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun Quadro 03 - Resultados analíticos referentes aos agentes físicos encontrados nos locais de trabalho da indústria petroquímica em estudo. PONTO 1 2 GRUPOS AGENTES MICROBIOLÓGICOS LOCAL PARECER Fungos ufc/m3 Relação I/E Portaria 1 Recepção ,49 Satisfatório Portaria 1 Sala de treinamento ,543 Satisfatório 3 G1 Portaria 1 Área Interna Administração ,42 Satisfatório 4 Portaria 2- Área Fiscal. 39 0,133 Satisfatório 5 Portaria 2 Recepção ,361 Satisfatório 6 Serviço Médico-Sala de Emergência. G2 50 0,172 Satisfatório 7 Serviço Médico-Corredor ,584 Satisfatório 8 Academia Sala de G3 equipamentos ,56 Insatisfatório 9 Academia Corredor ,646 Satisfatório G4 Refeitório Prédio Administrativo. Lanchonete Prédio Administrativo ,82 Satisfatório 287 1,329 Satisfatório 12 Adm. Arquivo (1º andar) ,412 Satisfatório 13 G5 Adm. Escritórios (1º andar) ,315 Satisfatório 14 Sala de Reunião. 81 0,38 Satisfatório 15 Área de Escritório (Baias). 81 0,38 Satisfatório 16 G6 Laboratório. 39 0,183 Satisfatório 17 Sala de Controle I ,632 Satisfatório 18 Sala de Controle II ,041 Satisfatório Sala de Controle Laboratório. Sala de Controle Sala de Reunião ,658 Satisfatório 433 2,392 Insatisfatório 21 01E Sala de Controle Piso Superior- Sala de Assistente. Sala de Controle r- Sala de Assistente. 71 0,392 Satisfatório 71 0,392 02E Ponto Externo Portaria E Ponto Externo Portaria

13 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. 04E Ponto Externo Serviço Médico Academia E Ponto Externo Refeitório E Ponto Externo Laboratório E 08E Ponto Externo Sala de Controle Ponto Externo Sala de Controle Sala Assistente Fonte: Elaboração doa autores (2015) Conforme o quadro 03, não foram detectados em nenhum dos pontos coletados valores de fungos acima do limite estabelecido pela legislação. Porém, deve-se ter uma atenção maior no ponto 8 Academia onde dentre os outros pontos, este, obteve um maior resultado da quantificação de fungos e a relação I/E está acima do estabelecido pela Resolução N. 09/2003. Neste ponto de amostragem, as atividades exercidas tendem a aumentar a temperatura do corpo, produzindo suor, logo se recomenda uma maior higienização no local e um ajuste dos ares-condicionados para uma diminuição da temperatura, visto que a propensão para proliferação de fungos em ambientes úmidos e com temperaturas altas torna-se muito maior. Além da quantificação, foi realizada a identificação dos fungos presentes no ambiente amostrado (Quadro 04), pois os fungos são os indicadores biológicos da qualidade do ar escolhidos pela resolução ANVISA. Conforme quadro abaixo.

14 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun Quadro 04 - Identificação dos fungos presentes nas amostras. Ponto Local Fungos Identificados 1 Portaria 1 Recepção. Aspergillus e Penicillium 2 Portaria 1 Sala de treinamento. Aspergillus e Penicillium 3 Portaria 1 Área Interna Administração. Aspergillus, Penicillium e Trichoderma 4 Portaria 2- Área Fiscal. Aspergillus e Penicillium 5 Portaria 2 Recepção. Aspergillus, Penicillium e Trichoderma 6 Serviço Médico Sala de Emergência. Aspergillus, Penicillium e Niger 7 Serviço Médico Corredor. Aspergillus e Penicillium 8 Academia Sala de equipamentos Aspergillus e Penicillium 9 Academia Corredor. Aspergillus e Penicillium 10 Refeitório Prédio Administrativo Aspergillus e Penicillium 11 Lanchonete Prédio Administrativo Aspergillus e Penicillium 12 Adm. Arquivo (1º andar) Aspergillus e Penicillium 13 Adm. Escritórios (1º andar) Aspergillus e Penicillium 14 Laboratório Aspergillus e Trichoderma 15 Área de Escritório (Baias) Aspergillus e Penicillium 16 Sala de Reunião Aspergillus e Penicillium 17 Sala de Controle I Aspergillus, Penicillium e Leveduras 18 Sala de Controle II Aspergillus, Penicillium e Leveduras 19 Sala de Controle Laboratório Aspergillus, Penicillium e Leveduras 20 Sala de Controle Piso Superior Sala de Reunião Aspergillus, Penicillium e Leveduras 21 Sala de Controle Piso Superior- Sala de Assistente. Aspergillus e Penicillium 01 E Ponto Externo Portaria 1 Aspergillus, Penicillium e Niger 02E Ponto Externo Portaria 2 Aspergillus, Penicillium e Trichoderma 03 E Ponto Externo Serviço Médico Academia Aspergillus, Penicillium e Trichoderma 04 E Ponto Externo Prédio - Adm. Refeitório Aspergillus e Trichoderma Aspergillus, Trichoderma, Penicillium e 05 E Ponto Externo Prédio Adm. Niger 06 E Ponto Externo Laboratório. Aspergillus e Penicillium Fonte: Elaboração dos autores (2015) A falta de limpeza ou a desinfecção incorreta nos dutos e filtros de ares-condicionados favorece o desenvolvimento de fungos nesses aparelhos, podendo ocasionar a contração de doenças respiratórias, infecciosas ou alérgicas, por parte dos ocupantes desses ambientes (CARTAXO et al., 2007).Conforme ilustrado na Figura 02 sem a devida manutenção, aparelhos de arcondicionado acumulam fungos, ácaros, bactérias, além de poeira e pó, podendo causar problemas respiratórios aos ocupantes que vivem diariamente no ambiente.

15 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. Figura 02 - Proliferação de fungos no ar-condicionado Fonte: Fatimanews (2014) Por meio do estudo realizado, foi possível identificar os fungos presentes no ar dos vinte locais amostrados, conforme exposto no quadro 04. Sendo identificados os fungos, Aspergillus, Penicillium, Trichoderma, Niger e Leveduras, os quais causam desconforto aos colaboradores que vivem diariamente neste local. Os agentes identificados podem apresentar consequências negativas para a saúde humana estando muitas vezes associados a quadro clínico que pode atingir elevada gravidade (CARTAXO et al., 2007), causando agravamento dos quadros de moléstias respiratórias como asma, rinite, sinusite e doença pulmonar obstrutiva crônica. (CHAO, 2010). Segundo a Resolução 09/2003, é inaceitável a presença de fungos patogênicos e toxicológicos no ambiente. Sendo necessário tomar algumas medidas para eliminação e prevenção dos fungos encontrados no ambiente estudado. A manutenção dos equipamentos e a limpeza dos sistemas de circulação do ar nos interiores são práticas importantes para reduzir o potencial de contaminação tanto química quanto biológica. (CARTAXO et al., 2007). Recomenda-se a instalação de portas de inspeção nos dutos a fim de verificar seu estado de limpeza e integridade. A instalação deve prevenir o acesso de animais (roedores, insetos, etc.) no interior dos dutos. A higienização e manutenção dos aparelhos de ares-condicionados são de suma importância para o controle adequado da qualidade do ar nos ambientes, sendo necessário serem realizadas em uma periodicidade mensal. O ar-condicionado não faz mal desde que o aparelho não seja usado em excesso e esteja nas condições ideais de limpeza.

16 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados analíticos obtidos neste artigo nos permitem concluir que, mesmo obtendo 80% dos valores dentro dos limites estabelecidos pela REN. 09 ANVISA/2003, é necessário a realização de medidas para prevenir e garantir uma melhor qualidade do ar na empresa estudada. Com os objetivos de melhoria contínua na qualidade do ar em ambientes interiores, fica claro a importância da conscientização referente ao controle e manutenção dos ares-condicionados e a devida higienização do local, evitando acúmulos de poeiras. Faz-se necessário a implantação do Plano de Manutenção, Operação e Controle PMOC e a frequente realização das avaliações do ar de interiores em ambientes climatizados, para que seja verificada a eficácia do PMOC e a condição adequada para que o trabalhador desenvolva suas atividades laborais. Desta forma, engenheiros, arquitetos, administradores e construtores precisam ter como prioridade nos projetos de construção e/ou reforma de instituições, a preocupação com o projeto adequado, manutenção e limpeza dos equipamentos de refrigeração do ar nos ambientes internos e externos. É importante que estudos multidisciplinares continuem sendo realizados, inclusive por parte de órgãos normativos e fiscalizadores, visando a atender as expectativas de melhores condições dos ambientes de trabalho, assim como o desenvolvimento de novas metodologias que possibilitem às instituições, a realização de monitoramentos dos ambientes climatizados, com uma frequência que permita um melhor controle. REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução n. 9 de 16 de janeiro de Determinar a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, em anexo. Disponível em: < Acesso em: 05 fev Resolução n. 176 de 24 de outubro de Determinar a publicação de Orientação Técnica elaborada por Grupo Técnico Assessor, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, em anexo. Disponível em: < Acesso em: 05 fev

17 QUALIDADE DO AR EM AMBIENTES INTERNOS CLIMATIZADOS EM UMA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA. BIOTECNICALAB. A importância da análise qualidade do ar em ambientes internos Disponível em: < Acesso em: 05 mar BRICKUS, L. S.; AQUINO NETO, F. R. A qualidade do ar de interiores e a química. Química Nova. São Paulo, v. 22, n. 1, p , Disponível em: < oreseaquimicabrickuseaquinoneto1140.pdf>. Acesso em: 05 mar CARMO, A.T.; PRADO R. T. A. Qualidade do ar interno. São Paulo: EPUSP, CARTAXO, E. F. et al. Aspectos de contaminação biológica em filtros de condicionadores de ar instalados em domicílios da cidade de Manaus AM. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental. Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p , COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relatório do material particulado inalável fino (MP 2,5) e grosso (MP2,5-10) na atmosfera da região metropolitana de São Paulo ( ). São Paulo. Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 29 p, Disponível em: < Acesso em: 21 abr CHAO, M, L. Ar-condicionado todo cuidado é pouco. Planeta Disponível em: < Acesso em: 20 maio FATIMANEWS. Sem manutenção, ar-condicionado pode causar infecções e até matar Disponível em: < Acesso em: 18 maio MACHADO, E. C. M. Avaliação da Qualidade do Ar em Ambientes Interno Hospitalar - Enfase ao Centro Cirúrgico de um Hospital Geral do Vale do Rio Pardo, Rs. 2011, 63 f.. Dissertação (Mestrado em Tecnologia Ambiental) - Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental - Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, 2011 MARTIN, J.; MAYSTRE, L. Y. Santé et pollution de l air. Collection Gérer L environnement, Presses polytechniques romandes, Première edition, Lausanne, 250 p, NASCIMENTO, G.C. Avaliação da qualidade do ar em ambientes internos: biblioteca pública. 2011, 152 f. Dissertação (Mestrado em Hidráulica e Saneamento) Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SILVA, L. de M.; MARRA JÚNIOR, W. D. Avaliação da Qualidade Ambiental: Mercado Municipal de São Carlos/SP. 70 f Dissertação (Mestrado) Programa de Pós- Graduação e área de concentração em Hidráulica e Saneamento Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade Federal São Paulo, Disponível em: < file:///c:/users/db /downloads/lenin_de_matos_silva%20(1).pdf>. Acesso em: 5 mar

18 Cientefico. V. 17, N. 35, Fortaleza, jan./jun SILVA, T. L.; ALMEIDA, V. de C. Influência do Calor Sobre a Saúde e Desempenho dos Trabalhadores. IN: IV SIMEPRO SIMPÓSIO MARINGAENSE DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2010, Maringá. Anais... Disponível em: < Acesso em: 5 mar SOLUTECH. Laudo Laboratorial. São Paulo, 2008.

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