PROJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA ABORDAGEM REGGIO EMILIA

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1 PROJETOS DE APRENDIZAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA ABORDAGEM REGGIO EMILIA Aline Fernandes dos Santos 1 - Unochapecó Eixo Didática Agência financiadora: Não contou com financiamento Resumo O presente trabalho apresenta o design de uma dissertação de mestrado em andamento, que objetiva compreender limites e possibilidades no trabalho com projetos de aprendizagem no ensino fundamental na perspectiva da Abordagem Reggio Emilia, a partir da experiência desenvolvida em uma escola de Educação Básica de Chapecó-SC. Na abordagem Reggio Emilia, o trabalho com projetos de aprendizagem visa a ajudar as crianças a extrair temas voltados às suas experiências e interesses. Nessa perspectiva, a criança participa ativamente na construção, tem autonomia para construir os caminhos de sua aprendizagem. Tem como principal objetivo ajudar as crianças pequenas a extrair temas voltados às suas experiências e interesses. A pesquisa fundamenta-se nos pressupostos epistemológicos da pesquisa qualitativa, e propomos um estudo de caso, que refere-se em organizar os dados sociais do objeto pesquisado. Segundo Minayo (2016), os estudos de caso utilizam estratégias de investigação para descrever e analisar o contexto no qual o pesquisador está inserido. Esse estudo de caso compreende um estudo de cunho documental, entrevista e observação, cuja análise de dados se dará à luz da Análise Textual Discursiva que, segundo Moraes e Galiazzi (2016), é um processo de construção e compreensão em que novos entendimentos emergem a partir dos dados coletados. Alguns resultados durante a coleta de dados apontaram que, no trabalho com projetos, a criança aprende a produzir, levantar dúvidas, questionar, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. E que os professores sentem dificuldades no trabalho com projetos devido à organização do currículo escolar e o uso do livro didático. Palavras-chaves: Projetos de aprendizagem. Reggio Emilia. Ensino Fundamental. Criança. 1 Discente na Universidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó no curso de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação, na linha de pesquisa Formação de professores, produção do conhecimento e processos pedagógicos. Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS. Professora de educação infantil e ensino fundamental na rede particular de ensino na cidade de Chapecó - SC. alineef@unochapeco.edu.br. ISSN

2 23479 Primeiras palavras... O programa para educação da infância Reggio Emilia tornou-se reconhecido como um sistema de educação por pensar na criança como alguém que escuta, investiga e aprende a partir das suas diferentes linguagens, revelando em suas práticas pedagógicas as diferentes potencialidades das crianças. A Abordagem Reggio Emilia, como hoje é chamada, começa a estruturar-se logo após a Segunda Guerra Mundial, quando Loris Malaguzzi, um italiano preocupado com a educação das crianças na época, trabalha na reestruturação da educação na rede pública da Itália, criando uma abordagem própria para atender crianças dos zero aos 6 anos de idade. Ao longo dos anos foi se criando um currículo pedagógico, um método de organização escolar que passou a ser chamado de Abordagem Reggio Emilia. Tal abordagem é alicerçada na concepção de criança como um cidadão civil portador de direitos e capaz de expressar, através das linguagens, seus anseios e inquietações, uma criança como alguém que participa da construção de sua aprendizagem nas trocas, diálogos, escuta e construção de projetos de aprendizagem. Os projetos de aprendizagem não são concebidos como um tema de estudo desenvolvido em torno de um determinado tópico, mas como uma construção a partir do interesse de uma criança ou por um grupo de crianças. Nessa perspectiva, a criança participa ativamente no desenvolvimento dos projetos, tem autonomia para construir os caminhos de sua aprendizagem e curiosidade de explorar. Como nos colocam Edwards, Gandini e Forman (1999, p. 160), as crianças são protagonistas ativas e competentes que buscam a realização por meio do diálogo e da interação com os outros. A função do projeto é favorecer a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares em relação ao tratamento da informação e a relação entre os diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitem aos alunos a construção de seus conhecimentos, a transformação da informação procedente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio. A partir do que foi dito, o presente trabalho coloca em tela o tema Projeto de aprendizagem a partir da Abordagem Reggio Emilia e apresenta o design de uma dissertação em andamento, no curso de Mestrado em Educação. Tal proposta de tema parte de minhas vivências, como educadora no ensino fundamental, pensando na criança enquanto protagonista, como sujeito participativo na organização do planejamento, e, em contraponto, como pouco são ouvidas nesse seguimento

3 23480 de ensino, em que se preocupa mais com a quantidade de conteúdo do que com a qualidade da aprendizagem, as crianças participam timidamente das ações cotidianas em sala de aula e da tomada de decisões não se tornando protagonistas de sua aprendizagem. Inspirados na Abordagem Reggio Emília, acreditamos que mudanças significativas podem ocorrer também na educação brasileira, mais especificamente no ensino fundamental, questionando a utilização de roteiros pré-estabelecidos e de padrões a serem seguidos, pensando uma educação com práticas cotidianas diferentes, que permita olhar a criança como alguém que possui direitos, ideias e opiniões, dar a eles vez e voz para oportunizar um processo de aprendizagem significativo. Queremos pensar em limites e possibilidades do desenvolvimento de tal perspectiva de projetos em escolas de nossa região. A partir do contexto apresentado, a proposta de pesquisa tem como objetivo compreender limites e possibilidades no trabalho com projetos de aprendizagem na perspectiva da Abordagem Reggio Emilia, a partir da experiência desenvolvida em uma escola de Educação Básica de Chapecó-SC. Tal objetivo se desdobra nos seguintes objetivos específicos: conhecer os elementos pedagógicos estruturantes da proposta de projetos Reggio Emilia; identificar as contribuições teóricas para o trabalho com projetos de aprendizagem; e investigar como os projetos de aprendizagem são estruturados e desenvolvidos no ensino fundamental em escola que trabalha com projetos Essa pesquisa não foi pensada como busca de soluções imediatas ou um modelo a ser transplantado para a realidade brasileira, mas na perspectiva de colocar em debate aspectos como flexibilização do currículo, participação das crianças no processo educativo, organização dos espaços, práticas de escuta e documentação. Uma escola ativa, inventiva de aprendizagem e reflexão: pilares que fundamentam a Abordagem Reggio Emilia Reggio Emilia é uma abordagem que traz inspirações para muitos estudiosos da educação que buscam novas alternativas para melhorar e reformular as práticas pedagógicas em sala de aula. A criança, a partir dessa abordagem, é vista com inúmeras e diferentes linguagens, apresentadas por Malaguzzi (1999). O autor salienta que as crianças possuem inúmeras habilidades de pensar, escutar, compreender e sonhar, todas as linguagens estão lá, aguardando alguém que as veja e as aprimore.

4 23481 A abordagem Reggio Emilia refere-se à cidade de Reggio Emilia, que foi o palco das primeiras pesquisas envolvendo um novo método pedagógico voltado ao protagonismo infantil. A cidade está localizada no Norte da Itália, com aproximadamente 170 mil habitantes. A abordagem ganhou destaque no cenário mundial da educação infantil em 1990, ao ser divulgada por pesquisadores americanos. A partir daí, diferentes países passaram a pesquisar e conhecer como era o trabalho na educação infantil, conhecida como um dos melhores sistemas de educação da primeira infância do mundo. A abordagem hoje, conhecida como Reggio Emilia, surgiu através de um movimento comunitário incluindo pais e educadores. Sua construção teve como protagonista o educador Loris Malaguzzi que pensava em organizar escolas infantis em que as crianças tivessem o direito de serem os protagonistas pela busca de seu conhecimento, deixando a curiosidade espontânea sempre acesa ao máximo, um espaço em que fossem ouvidas e pudessem participar do processo educativo. A abordagem de Reggio Emilia incentiva o desenvolvimento intelectual das crianças por meio de um foco sistemático, é um projeto educacional que baseia-se na imagem de uma criança que tem um enorme potencial e que é dona de seus direitos. O objetivo é promover a educação das crianças através do desenvolvimento de todas as suas linguagens (MALAGUZZI, 1999, p. 19). Desenvolve uma concepção de educação única, voltada para o direito dos pequenos, construindo indivíduos que através de vivências, experimentações, hipóteses, conflitos, conseguem criar além do acúmulo de conhecimento suas próprias culturas. São autônomos, capazes de criar sua própria identidade, através de relações com seus colegas, pais, familiares, sociedade, mundo real e imaginário. A educação, em Reggio, é pública e gratuita, e tem a participação de pais, alunos, professores e coordenadores nas discussões de sua proposta educativa. Segundo Malaguzzi (1999), o currículo é pensado coletivamente e, a partir das discussões, pensa-se na necessidade do grupo de crianças e no espaço no qual a escola faz parte. Não se pensa em educação sem pensar nas questões políticas e nas situações vividas no cotidiano das crianças inseridas nesse espaço. A abordagem Reggiana é socioconstrutivista: uma ideia moderna de conhecimento e representação objetiva do mundo real [...] uma interpretação da realidade que está sempre em constante evolução (RINALDI, 2012, p. 36), as relações de aprendizagem são construídas por cada um de nós ou nas relações estabelecidas pelos outros; por isso, leva-se em conta o aprendizado que é um processo ativo. Não se aprende com a transmissão do conhecimento; a

5 23482 criança não precisa ser moldada, mas ouvida. Tudo em nossa volta se relaciona com nossa aprendizagem. A abordagem pensa na criança como um ser social portador de direitos, protagonista (participante) nas tomadas de decisões. Ela é ouvida e suas linguagens são potencializadas. Seus fundamentos epistemológicos se originam dos estudos de Piaget, Vygotsky, Deleuze, Dewey, Montessori e Freire. Esses são alguns autores que auxiliaram na construção da proposta de educação infantil. Documentação pedagógica O processo de garantir o escutar aos outros e a si próprio é uma das tarefas mais importantes da documentação; é tornar visível as diferentes modalidades de aprendizagem. A documentação é entendida por Rinaldi (2012) como um processo de construção de significado. Do seu ponto de vista esta (re)significação do conceito se deve, essencialmente, ao fato de considerar que uma grande parte da aprendizagem que ocorre na escola assume o sentido de participação dos sujeitos (professores, alunos, comunidade), e isso implica uma nova visão de aprendizagem. Para a autora, escutar e ser escutado é uma das funções mais importantes da documentação; é produzir traços e documentos no qual torne visíveis os modos de aprendizado. A documentação é uma forma de dar identidade e expressão cultural à escola e aos que lá vivem e uma forma de tornar respeitável e de dignificar o trabalho realizado pelas crianças e com as crianças, que implica a recolha sistemática dos processos educativos através de uma multiplicidade técnicas ou de meios (tais como, diapositivos, fotografias, registros escritos, registros áudio e vídeo produtos gráficos, etc. (RINALDI, 2012, p. 130). A documentação proposta por Reggio não é aquela que conserva a ideia de utilizar os resultados finais como forma de avaliar, mas a de compreender melhor as crianças e propor encaminhamentos significativos aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos. É, pois, de fundamental importância que possamos observar além do entorno da criança, os processos internos das crianças (BARBOSA; HORN, 2008, p. 124). A documentação é, então, um processo dialético, não só acompanha o processo de conhecimento, mas o estimula. A documentação proposta por Reggio tem a função de garantir, conforme Rinaldi (2012), o escutar ao outro e a si próprio, é criar possibilidades de tornar visíveis as diferentes modalidades de aprendizagem sejam elas individuais ou em grupo.

6 23483 Projetos de aprendizagem pensados e desenvolvidos com a participação das crianças O trabalho com projetos de aprendizagem, desenvolvidos em Reggio, tem como principal objetivo ajudar as crianças pequenas a extrair temas voltados às suas experiências e interesses. Os projetos oferecem a parte do currículo na qual as crianças são encorajadas a tomarem suas próprias decisões e fazerem suas próprias escolhas, geralmente em cooperação com seus colegas, sobre o trabalho a ser realizado. Presumimos que este tipo de trabalho aumenta a confiança das crianças em seus próprios poderes intelectuais e reforça sua disposição de continuar aprendendo (EDWARDS; GANDINI; FORMAN, 1999, p. 38). Nessa perspectiva a criança participa ativamente na construção dos projetos. A criança tem autonomia para construir os caminhos de sua aprendizagem. Ela expõe suas curiosidades, e, desde cedo, está inserida em seu cotidiano escolar a prática de pesquisa. Para Edwards, Gandini e Forman (1999, p. 160), as crianças são protagonistas ativas e competentes que buscam a realização por meio do diálogo e da interação com os outros. Para a Abordagem Reggio Emilia, o projeto não deve ser entendido como um tema de estudo construído em torno de um determinado tópico, mas ser entendido e construído a partir do interesse de uma criança ou por um grupo de crianças. A escolha do tema parte dos diálogos e da observação feita pelo professor que, juntos, discutem o tema, os problemas e os caminhos que o projeto deve seguir, este não envolve apenas as crianças e o professor, mas toda a comunidade escolar. As crianças nos dão várias informações de maneiras diferentes. É importante garantir modos eficazes de apoiar as crianças a comunicar seus pontos de vista e, para nós, aprender as muitas maneiras diferentes de escutar. Isto significa ouvir ativamente e observar as reações e respostas das crianças (KINNEY; WHARTON, 2009, p. 23). É necessário, então, ouvir as crianças e, muitas vezes, mudar decisões já tomadas pelo professor/escola, reconhecer as crianças como participantes ativos de sua própria aprendizagem. Em Rinaldi (2012), o aprendizado não acontece por transmissão ou reprodução, mas faz parte de um processo de construção, no qual professor e aluno constroem suas razões e, desta maneira, vão dando significados às coisas. O educador não é afastado de seu papel, mas desempenha um papel de criador junto às crianças. A tarefa do educador, apontada por Rinaldi (2012), é criar um contexto em que a curiosidade, as teorias e a pesquisa

7 23484 das crianças sejam legitimadas e ouvidas, um contexto em que as crianças sintam-se confortáveis e confiantes, respeitadas e motivadas. Caminho metodológico Esta investigação fundamenta-se nos pressupostos epistemológicos da pesquisa qualitativa que, segundo Minayo (2016), refere-se ao estudo das interpretações. A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares, pois trabalha com o universo de significados, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Preocupa-se, portanto, com aspectos da realidade, centrandose na compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais. Para Minayo (2016), as características da pesquisa qualitativa são objetivação do fenômeno, hierarquização das ações de descrever, compreender, explicar a observância das diferenças entre o mundo social e o mundo natural, no qual os pesquisadores buscam resultados mais verdadeiros possíveis. O método qualitativo, além de permitir a explicação sobre os processos sociais, "propicia a construção de novas abordagens, revisão e criação de novos conceitos e categorias durante a investigação"(minayo, 2016, p. 57). A coleta de dados da presente pesquisa está organizada em duas etapas: A primeira, bibliográfica, refere-se ao aprofundamento acerca da Abordagem Reggio Emilia, buscando subsídios de sua constituição e sua organização dentro de uma proposta inovadora de educação infantil, mais precisamente o desenvolvimento de projetos de aprendizagem foco de estudo dessa pesquisa, com base em livros e textos que relatam a sua história e os principais elementos de sua constituição. A segunda etapa, um estudo de caso, caracteriza-se, segundo Gil (2016), por ser um tipo de pesquisa que apresenta como objeto uma unidade que se possa analisar de forma mais aprofundada, possibilitando uma análise mais detalhada de um ambiente local e de um determinado objeto. Trata-se de uma forma de se fazer pesquisa investigativa de fenômenos atuais dentro de seu contexto real, em situações em que as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não estão claramente estabelecidos. O estudo será desenvolvido em uma Escola de Educação Básica de Chapecó-SC que desenvolve atividades com projetos, compreende um estudo de cunho documental (Projeto Político-Pedagógico), entrevista com o/a coordenador/a e os/as professoras/os do ensino fundamental, e a observação que possibilitará a pesquisadora

8 23485 o contato com o objeto pesquisado. Essa etapa é importante para conhecer como o trabalho com projetos é desenvolvido na escola pesquisada. A análise de dados se dará à luz da análise textual discursiva que, segundo Moraes e Galiazzi (2016), é um processo de construção e compreensão em que novos entendimentos emergem a partir dos dados coletados. A análise textual discursiva é uma abordagem de análise de dados que transita entre duas formas consagradas de análise na pesquisa qualitativa que são a análise de conteúdo e a análise de discurso. A intenção da análise é a compreensão e reconstrução de conhecimentos existentes sobre os temas investigados. Algumas considerações A pedagogia de projetos é uma opção de ensino e aprendizagem fundamental, pois nesse processo, o conhecimento de mundo dos sujeitos e as relações são considerados fonte para o processo de aprendizagem das crianças. No trabalho com projetos, a criança aprende a produzir, levantar dúvidas, questionar, pesquisar e criar relações que incentivam novas buscas, descobertas, compreensões e reconstruções de conhecimento. Quando se trabalha com projetos, Valente (2000, p. 4) acrescenta que [...] pode se trabalhar com o aluno diferentes tipos de conhecimento que estão imbricados. Procedimentos e estratégias de resolução de problemas conceitos disciplinares e estratégias e conceitos sobre aprender. O projeto pode surgir a partir de uma necessidade da sala de aula, seja ela constatada por meio de observação, de escuta atenta aos alunos. Para Hernández e Ventura (1998, p. 50), é necessário levar em conta os diferentes contextos e concepções dentro da escola, é importante surgir de uma situação problema, deve se ter a preocupação com o interesse do aluno pelo tema, deve se abordar questões significativas dentro e fora da instituição para que se torne significativo para a criança. Dessa forma, aumenta a qualidade do conteúdo e cria novas possibilidades e obtém melhores resultados. É importante que o professor crie situações para transformar o projeto em algo que motive o aluno a desenvolvê-lo, ao participar da sua construção, já que, na maioria das vezes, o tema surge dentro da sala de aula (ou deveria) de uma necessidade de um aluno específico ou da turma. Dentre alguns resultados obtidos na coleta de dados é possível destacar que algumas dificuldades encontradas, ao se trabalhar com projetos dentro da sala de aula, está voltada à

9 23486 organização do currículo escolar e ao uso de livro didáticos. O ensino, a partir de listas de conteúdo, não favorece a participação do aluno, e os livros didáticos dificultam a integração dentro do desenvolvimento dos projetos. Dessa maneira, os projetos desenvolvidos em sala de aula não atendem o objetivo de sua organização pensando na criança como protagonista de sua aprendizagem. Essa pesquisa busca encontrar possibilidades no trabalho com projetos no ensino fundamental, como maneira de organizar a prática pedagógica onde a criança seja ouvida e participe da construção de processo de aprendizagem de maneira significativa e com autonomia. REFERÊNCIAS BARBOSA, M. C. S.; HORN, M. da G. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança: a abordagem Reggio Emilia na educação da primeira infância. Trad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artmed, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, KINNEY, L.; WHARTON, P. Tornando visível a aprendizagem das crianças. Porto Alegre: Artmed, MALAGUZZI, L. História, ideias e filosofia básica. In: EDWARDS, C.; GANDINI, L.; FORMAN, G. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva. 3. ed. rev. e ampl. Ijuí: Ed. Unijuí, RINALDI, C. Diálogos com Reggio Emilia: escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paz e Terra, VALENTE, J. A. (org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas, SP: UNICAMP-NIED, 2000.

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