REUNIÃO DO CONSELHO DE FUNDADORES 11/07/11

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1 REUNIÃO DO CONSELHO DE FUNDADORES 11/07/11

2 CONSELHO DE FUNDADORES COMPOSIÇÃO Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) Município de Cascais Município de Almada Município de Mafra Município de Oeiras CESTUR Centro de Estudos de Turismo Turismo do Estoril, E.M., S.A. Turismo do Alentejo, ERT Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, ERT Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) Associação Regional dos Hoteleiros da Costa do Estoril, Sintra Mafra e Oeiras Associação dos Directores de Hotéis de Portugal (ADHP) APECATE Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos Instituto da Soldadura e Qualidade Fundação INATEL MOVIJOVEM - Mobilidade Juvenil, Cooperativa de Interesse Público de Responsabilidade Limitada EUREST (Portugal) IBERSOL, Restauração, S.A. Grupo Onyria SGPS, S.A Penha Longa Hotel & Golf Resort Sintra Maritz Marketing, S.A. (A Vida é Bela) Viabiliti Financial Management, Lda. Estoril Sol (III) Turismo, Animação e Jogo, S.A.

3 Fundo inicial da Fundação ESHTE, I&D ,0 Município de Cascais 35000,0 Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Empresas privadas (7) Entidades púbicas, associativas, fundações, centros de investigação e cooperativas (14)

4 ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL Conselho de Fundadores Conselho de Administração Conselho Fiscal Conselho Técnico Científico Director-Geral Investigação e divulgação científica Unidades Especializadas Bolsa de Inovação e Serviços

5 CONSELHO DE FUNDADORES COMPETÊNCIAS Garantir a manutenção dos princípios inspiradores da Fundação e definir orientações gerais sobre o seu funcionamento, política de investimentos e concretização dos fins da Fundação; Propor alterações aos estatutos e extinção da Fundação; Designar e exonerar os vogais do Conselho de Administração; Designar e exonerar os membros do Conselho Fiscal, sob proposta do Conselho de Administração; Definir e estabelecer as políticas gerais de funcionamento da Fundação; Discutireaprovarorelatórioeascontasdegerênciadecadaexercício; Aprovar a alienação de bens imóveis; Discutireaprovaroorçamentoeosplanosdeactividadeanuaisouplurianuaisque forem submetidos pelo Conselho de Administração; Apreciar os relatórios de actividade que lhe forem apresentados pelo Conselho de Administração; Autorizar a Fundação a criar sociedades comerciais ou a participar no capital social de pessoas colectivas públicas e privadas; Decidir sobre quaisquer outras matérias que respeitem à actividade da Fundação.

6 CONSELHO DE FUNDADORES FUNCIONAMENTO O Conselho de Fundadores só poderá funcionar estando presentes pelo menos metade dos seus membros; Os membros do Conselho de Fundadores poderão fazer-se representar por um outro membro, mediante comunicação dirigida ao Presidente; As decisões do Conselho de Fundadores serão tomadas por maioria absoluta dos votos, tendo o Presidente voto de qualidade em caso de empate e sendo, contudo, exigida uma maioria de 2/3 dos seus membros nos casos de exoneração dos vogais do Conselho de Administração, de alteração dos estatutos da Fundação, da alienação de bens imóveis e da criação de sociedades comerciais e a participação da Fundação no capital social de outras pessoas colectivas; Os membros do Conselho de Administração têm assento no Conselho de Fundadores sem direito a voto; O Conselho de Fundadores reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, por iniciativa própria ou quando solicitado por, pelo menos, dois terços dos seus membros.

7 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSTITUIÇÃO O Conselho de Administração é composto por um presidente e dois vogais; O Presidente do Conselho de Administração é, por inerência, o Presidente da ESHTE, ouquemestenomearparaoefeito; Os vogais são designados pelo Conselho de Fundadores, através de proposta subscrita por, pelo menos, dois terços dos seus membros; Na dependência hierárquica do Conselho de Administração, funcionará um Director- Geral do Centro de Investigação, por ele nomeado, a quem competirá assegurar as tarefas operacionais, administrativas, financeiras e de marketing. COMPETÊNCIAS Definir a organização interna da Fundação, aprovando os regulamentos e criando os órgãos que entender necessários e preenchendo os respectivos cargos; Administrar o património da Fundação; Elaborar o Plano de Actividades, o Orçamento, o Relatório, Balanço e Contas do exercício; Representar a Fundação; Contratar, despedir e dirigir o pessoal; Negociar e contratar empréstimos e emitir garantias; Instituir e manter sistemas internos de controlo contabilístico; Proceder ao inventário anual do património; Decidir sobre a atribuição de subsídios e as incorporações do património.

8 CONSELHO FISCAL COMPETÊNCIAS Fiscalizar a administração da Fundação; Verificar a regularidade dos livros e registos contabilísticos, bem como os documentos que lhe servem de suporte; VerificaroacertoeaexactidãodascontasanuaisdaFundação; Verificar, sempre que o entenda conveniente e pelo modo que repute adequado, a existência de bens ou valores que integre o acervo patrimonial da Fundação; Examinar, emitir e apresentar ao Conselho de Administração, o parecer e o relatório anual de fiscalização sobre o balanço, relatório e contas do exercício anterior. COMPOSIÇÃO O Conselho Fiscal é designado pelo Conselho de Fundadores, sob proposta do Conselho de Administração; A composição do Conselho Fiscal não está definida nos estatutos da Fundação (3 elementos?)

9 UNIDADES OPERACIONAIS Unidade de Investigação e Divulgação Científica: Projectos FCT Difusão científica Apoio a teses/doutoramentos Redes nacionais e internacionais Unidades Especializadas: Centro Técnico Científico de Alta Cozinha e Enogastronomia (Trafaria) Laboratório de Microbiologia, Tecnologia e Segurança Alimentar Empreendedorismo e Ninho de Empresas Altos Estudos em Turismo de Saúde Agência do Turismo Interno Turismo de Natureza e Surf (Mafra) Apoio ao Cumprimento de Obrigações Legais Bolsa de Inovação e Serviços: Estudos e Investigação Aplicada Assessoria Especializada Acções de Formação Avançada e Outras Sistemas de Informação Georeferenciada Gestão Estratégica e Operacional de Destinos Turísticos DATATUR (Base de dados sobre turismo)

10 ETAPAS A DESENVOLVER (I) Constituição da Fundação - escritura Reconhecimento social Presidência do Conselho de Ministros Nomeação dos corpos sociais Registo Nacional de Pessoas Colectivas Inscrição nas Finanças e na Segurança Social

11 ETAPAS A DESENVOLVER (II) Atribuição do estatuto de utilidade pública Arranque das actividades da Fundação nomeação do Director-Geral e constituição das várias Unidades Reuniões com os membros do C. de Fundadores para recolha de contributos sobre as actividades das Unidades Elaboração do Plano Estratégico da Fundação, do Plano de Actividades e do Orçamento (C. Administração) Aprovação do Plano Estratégico da Fundação, do Plano de Actividades e do Orçamento (C. Fundadores)

12 Nomeação dos corpos sociais Reconhecimento social Registo Nacional de Pessoas Colectivas Inscrição nas Finanças e na Segurança Social CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES A CURTO PRAZO Jul. 11 Ago. 11 Set. 11 Out. 11 Nov. 11 Atribuição do estatuto de utilidade pública Dez. 11 Arranque das actividades dafundação Reuniões com os membros fundadores Plano Estratégico Plano de Actividades e Orçamento Jan. 12

13 O envolvimento dos Fundadores (I) Possibilidade de concorrer a programas de financiamento em parceria com a Fundação; Oportunidade de criação de estruturas empresariais de suporte aos seus negócios, através da constituição de spin-offs ou na participação no capital de empresas já existentes; Possibilidade de utilização da estrutura da Fundação para acesso aos mercados internacionais e para procura de parceiros; Acesso a uma rede de conhecimento nacional e internacional, com possibilidade de definir as agendas da investigação; Utilização de uma Bolsa de Serviços especializada com preços inferiores aos do mercado, e com incidência nos domínios da consultadoria e da elaboração de estudos de investigação aplicada;

14 O envolvimento dos Fundadores (II) Utilização dos serviços existentes nos domínios da qualidade, higiene e segurança alimentar; Acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos em unidades especializadas sobre produtos e mercados turísticos; Acesso a programas de formação em condições favoráveis, abrangendo acções de nível superior, profissional e de formação inicial; Possibilidade de usufruir de programas individualizados de formação, à medida dos seus interesses e objectivos; Acesso a experiências e boas práticas internacionais no domínio das actividades turísticas, quer ao nível da acção pública e associativa, como também no âmbito da actuação das empresas turísticas.

15 REUNIÃO DO CONSELHO DE FUNDADORES 11/07/11

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