ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DA CIÊNCIA
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- Nathalia Festas Figueiredo
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1 ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DA CIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado, que se rege pelos presentes estatutos e, subsidiariamente, pela legislação aplicável. Artigo 2º Duração e sede A Fundação é instituída por tempo indeterminado e tem a sua sede em Coimbra. Artigo 3º Fundadores 1. A Fundação é instituída pelas seguintes entidades: a) Universidade de Coimbra; b) Município de Coimbra através da respectiva Câmara Municipal; 2. São ainda consideradas fundadores todas as pessoas colectivas, públicas ou privadas, que venham a aderir à Fundação, em conformidade com os presentes estatutos. Artigo 4º Fim 1. A Fundação tem por fim a administração e a exploração, como pólo educativo e centro interdisciplinar de produção e divulgação científica e cultural, do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, instalado no edifício do Laboratorio Chimico e em parte do Colégio de Jesus, e responsável pela gestão integrada das colecções e peças de museologia científica pertencentes à Universidade de Coimbra. 2. Na prossecução do seu fim, a Fundação orientará a sua actividade pelo código de deontologia do ICOM (Conselho Internacional de Museus). 1
2 3. A Fundação pode praticar todos os actos necessários à realização dos seus fins e à gestão do seu património, adquirindo, onerando e alienando, por qualquer título, bens de que seja proprietária, nos termos previstos na lei e nos presentes estatutos. Artigo 5.º Actividades Para a realização do seu fim, compete, designadamente, à Fundação: a) Zelar pela conservação, preservação e enriquecimento das colecções; b) Promover a cultura científica através da interpretação das colecções para conhecimento, fruição inspiradora e apreciação do público; c) Constituir um recurso educativo, com actividades pedagógicas para o público, envolvendo a comunidade científica; d) Tornar as colecções acessíveis ao público, através da sua exposição permanente ou temporária; e) Garantir a acessibilidade do acervo museológico à comunidade científica, proporcionando-lhe adequadas condições de investigação; f) Programar actividades de divulgação científica, como seminários, debates e conferências; g) Desenvolver a produção e comercialização de edições, publicações, suportes multimédia, reproduções de peças e outros elementos que contribuam para promover a cultura científica; h) Desenvolver actividades educativas, científicas e culturais de interesse para o grande público, de modo a contribuir para a dinamização urbana, económica e social de Coimbra e da sua região. Artigo 6.º Dotações 1. A Universidade de Coimbra concede à Fundação o direito de uso por trinta anos do seu espólio de museologia científica, designadamente das colecções que actualmente compõem os seus núcleos museológicos, e dos edifícios e instalações ocupados pelo Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, operada a transferência em curso, do património do Estado para o da Universidade. 2. A dotação inicial do Município de Coimbra é de um milhão e cem mil euros, a realizar integralmente no acto de instituição da Fundação. 3. A partir de dois mil e doze, o Município de Coimbra concederá à Fundação uma contribuição anual de duzentos e cinquenta mil euros, nesse ano, sendo este valor actualizável nos anos seguintes, de acordo com a taxa de inflação, na condição de os 2
3 Ministérios da Cultura e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior participarem no esforço de manutenção da Fundação. 4. As dotações dos fundadores referidos no n.º 2 do artigo 3.º serão constituídas por uma prestação mínima de cinquenta mil euros, a realizar integralmente no acto de adesão ou em cinco parcelas anuais e iguais, sendo estes valores, para do ano dois mil e treze e seguintes, actualizáveis de acordo com a taxa de inflação acumulada desde dois mil e doze. 5. Sempre que o conselho de administração o admita, as dotações referidas no número anterior podem ser substituídas, total ou parcialmente, por peças ou colecções de relevante interesse museológico. Artigo 7.º Colaboração de entidades públicas e privadas Com vista à realização do seu fim, a Fundação poderá celebrar protocolos de colaboração com outras entidades públicas e privadas, nomeadamente com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior com vista à utilização do acervo do Museu Nacional da Ciência e da Técnica Doutor Mário Silva. CAPÍTULO II Regime Patrimonial Constituem património da Fundação: a) As dotações dos fundadores; Artigo 8º Património b) Os rendimentos de quaisquer bens ou direitos de que seja ou venha a ser titular; c) O valor dos subsídios que, a qualquer título, lhe sejam atribuídos pelo Estado ou por qualquer outro ente público; d) As receitas provenientes da venda de bilhetes de ingresso nos museus; e) O produto da venda de bens ou da prestação de serviços realizadas no âmbito da sua actividade; f) As contrapartidas auferidas por força de contratos ou protocolos celebrados; g) O valor das contribuições e dos patrocínios concedidos a qualquer título à Fundação e por esta aceites; h) Todos os bens por ela adquiridos, a título oneroso ou gratuito. 3
4 Artigo 9º Propriedade dos espaços e das colecções 1. A Universidade de Coimbra conservará o direito de propriedade das colecções provenientes dos seus núcleos museológicos, bem como dos edifícios onde ficará instalado o Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, sem prejuízo do disposto nos n. os 1 e 2 do artigo 6º. 2. A transferência dos poderes de gestão das colecções referidas nos números anteriores deve ser acompanhada do inventário de todo o espólio, com indicação da respectiva origem. 3. As colecções devem ser exibidas com indicação do seu titular, só podendo ser sujeitas a reformulações por decisão do Conselho de Administração, ouvido o Conselho Científico e Cultural. 4. As peças ou colecções adquiridas, a qualquer título, pela Fundação, passarão a constituir propriedade desta. CAPÍTULO III Organização e funcionamento Artigo 10º Órgãos São órgãos da Fundação: a) O Conselho de Administração; b) A Direcção; c) O Conselho Científico e Cultural; d) O Conselho Fiscal. Secção I Conselho de Administração Artigo 11º Constituição, designação e mandato 4
5 1. O Conselho da Administração é composto por três membros: o Presidente; o Vice- Presidente e um Vogal: a) O Presidente é, por inerência, o Reitor da Universidade de Coimbra, que poderá delegar o exercício desta função num dos Vice-Reitores, cabendo-lhe representar a Fundação, com ressalva do disposto na alínea g) do nº 2 do art. 15º; b) O Vice-Presidente é designado pelo Presidente da Câmara Municipal de Coimbra; c) O vogal é, por inerência, o Director da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, que poderá delegar num professor da referida Faculdade. 2. Por decisão do Conselho de Administração, a composição deste órgão poderá ser alargada para cinco membros, agregando dois novos vogais, cujos nomes serão aprovados pelo próprio Conselho, por proposta do Presidente. 3. O exercício das funções de membro do Conselho de Administração da Fundação não é remunerado. Artigo 12º Competência Ao Conselho de Administração compete assegurar a realização dos fins da Fundação e, em especial: a) Definir as linhas gerais de funcionamento da Fundação; b) Discutir e aprovar o orçamento e o plano anual de actividades da Fundação; c) Discutir e aprovar o balanço anual, o relatório e as contas de cada exercício, obtido o parecer do Conselho Fiscal; d) Nomear e destituir o Presidente da Direcção, sob proposta do Presidente; e) Nomear os vogais da Direcção, sob proposta das entidades referidas no n.º 2 do artigo 14º, e destituí-los, sob proposta das mesmas entidades; f) Nomear os membros do Conselho Científico e Cultural referidos na alínea f) do n.º 1 do artigo 19º; g) Nomear os membros do Conselho Fiscal; h) Estabelecer protocolos com as Faculdades interessadas, com vista a assegurar a utilização, para fins pedagógicos e científicos, das instalações e colecções; i) Aprovar o regulamento de funcionamento do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra; j) Fixar a remuneração dos membros da Direcção e do revisor oficial de contas nomeado para o Conselho Fiscal; k) Ratificar a adesão de novos fundadores; l) Aprovar propostas para aquisição de novas peças; 5
6 m) Aprovar, por maioria qualificada de dois terços, as alterações aos presentes estatutos, mediante proposta do Presidente. Artigo 13º Funcionamento 1. O Conselho de Administração reúne obrigatoriamente duas vezes por ano, uma para discutir e aprovar o orçamento e o plano anual de actividades, outra para discutir e aprovar o balanço anual, as contas de exercício e o relatório de actividades. 2. Para tratar dos restantes assuntos da sua competência, o Conselho de Administração reúne sempre que for convocado pelo Presidente, por sua iniciativa ou a pedido de dois dos seus membros. 3. O Conselho delibera estando presente a maioria dos seus membros, sendo as deliberações tomadas por maioria absoluta dos votos expressos, salvo o disposto na alínea m) do artigo 12º. 4. Além do seu voto, o Presidente tem direito a voto de desempate. 5. De todas as reuniões será lavrada acta, assinada pelos membros presentes. Secção II Direcção Artigo 14º Composição, mandato e retribuição 1. A Direcção é constituída por três membros: o Presidente e dois Vogais. 2 Um dos vogais é proposto pelo Presidente da Direcção e o outro, que desempenha as funções de Vice-Presidente, é proposto por quem representa a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. 3 O mandato dos membros da Direcção tem a duração de quatro anos, podendo ser renovado. 4 O exercício das funções de membro da Direcção é remunerado, não podendo a despesa envolvida representar anualmente, no seu conjunto, mais do que dez por cento do orçamento de despesa da Fundação. 6
7 Artigo 15º Competência 1. A Direcção da Fundação é, simultaneamente, a Direcção do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra. 2. Compete à Direcção executar as linhas gerais de orientação definidas pelo Conselho de Administração, cabendo-lhe, nomeadamente: a. Programar a actividade da Fundação e do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra; b) Organizar e dirigir os serviços e actividades da Fundação; c) Instituir e manter sistemas de administração de qualidade certificada; d) Preparar e submeter à aprovação do Conselho de Administração o orçamento e o plano anual de actividades da Fundação, este último acompanhado do parecer do Conselho Científico e Cultural; e) Preparar e submeter à aprovação do Conselho de Administração o relatório anual, o balanço e as contas de cada exercício, acompanhados do parecer do Conselho Fiscal; f) Dirigir o pessoal da Fundação e do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra, bem como o pessoal que lhe esteja afecto; g) Representar a Fundação em juízo; h) Elaborar e submeter à aprovação do Conselho de Administração o regulamento de funcionamento do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra; i) Avaliar e aprovar propostas de iniciativas conjuntas com outras entidades e conceder apoios ou subsídios de investigação a projectos relacionados com o espólio museológico, obtido o competente parecer do Conselho Científico e Cultural; j) Adquirir novas peças, dentro dos limites fixados anualmente pelo Conselho de Administração, e propor ao Conselho de Administração a aquisição de novas peças que não caibam dentro destes limites; k) Constituir mandatários. 3. O Presidente da Direcção exerce, por inerência, as funções de Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra. Artigo 16º Delegação de competências Os poderes para a prática dos actos referidos nas alíneas b), c), f), g), e k) do artigo anterior poderão ser delegados no Presidente da Direcção. 7
8 Artigo 17º Funcionamento 1. A Direcção reúne-se quando convocada pelo seu Presidente, por sua iniciativa ou a solicitação de dois dos seus membros. 2. A Direcção pode deliberar com a presença de dois membros, sendo um deles o presidente. 3. Aplica-se à direcção o disposto nos n.ºs 4 e 5 do artigo13º. A Fundação vincula-se: Artigo 18º Vinculação a) Pela assinatura de dois membros da Direcção; b) Pela assinatura de um membro da Direcção no exercício de poderes que nele houverem sido delegados por deliberação da Direcção; c) Pela assinatura de um mandatário com poderes específicos para tal. Secção III Conselho Científico e Cultural Artigo 19º Composição, designação e mandato 1. O Conselho Científico e Cultural é constituído pelas seguintes personalidades: a) Um representante de cada um dos fundadores; b) Um representante do Ministério de tutela das Universidades; c) Um representante do Ministério de tutela da cultura; d) Um representante de cada um dos Conselhos Científicos das Faculdades de Letras, de Ciências e Tecnologia, de Medicina e de Farmácia e os Presidentes dos Conselhos Directivos destas duas últimas, os quais se poderão fazer representar por um professor das respectivas Faculdades; e) Representantes dos Departamentos detentores de colecções; 8
9 f) Um mínimo de sete individualidades de reconhecida competência nos campos cultural, científico e social; g) O Director do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra. 2. O mandato dos membros referidos na alínea f) do número anterior é de quatro anos, podendo ser renovado. 3. O Conselho elege, de entre os seus membros, o Presidente, o Vice-Presidente e o Secretário, cujo mandato é de quatro anos. 4. Com fundamento na prática de actos dolosos ou em falta grave que acarrete prejuízo para o bom nome e para os fins da Fundação, os conselheiros podem ser exonerados do cargo por deliberação do respectivo órgão, tomada em escrutínio secreto por maioria dos membros presentes. 5. O exercício das funções de membro do Conselho Científico e Cultural da Fundação não é remunerado. Artigo 20º Competência Ao Conselho Científico e Cultural compete pronunciar-se sobre a política cultural e científica da Fundação, designadamente: a) Dar parecer sobre a política de conservação e alargamento das colecções; b) Dar parecer sobre a política cultural da actividade expositiva e de divulgação; c) Dar parecer sobre eventuais acções de investigação ou de apoio à investigação, designadamente nos domínios da conservação e restauro, museologia e história da ciência e da técnica; d) Dar parecer, até quinze de Dezembro de cada ano, sobre o plano de actividades da Fundação para o ano seguinte, o qual lhe deverá ser apresentado pela Direcção até quinze de Novembro; e) Dar parecer sobre qualquer matéria de interesse para a Fundação, que lhe seja presente pela direcção ou pelo Conselho de Administração; f) Propor a realização de actividades e a aquisição de novas peças. Artigo 21º Funcionamento 1. O Conselho Científico e Cultural reúne ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou a solicitação do Presidente do Conselho de Administração, do Presidente da 9
10 Direcção ou de cinco membros do Conselho. 2. O Conselho Científico e Cultural delibera estando presente a maioria dos seus membros em efectividade de funções. 3. Aplica-se ao Conselho Científico e Cultural o disposto nos nºs 4 e 5 do artigo 13º. Secção IV Conselho Fiscal Artigo 22º Composição, mandato e retribuição 1. O Conselho Fiscal é composto por três elementos, todos designados pelo Conselho de Administração, sendo um deles presidente e dois vogais, um dos quais será obrigatoriamente um revisor oficial de contas. 2. O mandato dos membros do Conselho Fiscal é de quatro anos. 3. O exercício das funções de membro do Conselho Fiscal não é remunerado, salvo no que se refere ao revisor oficial de contas. 1. Compete ao Conselho Fiscal: Artigo 23º Competência a) Verificar a regularidade dos livros e registos contabilísticos, bem como dos documentos que lhes servem de suporte. b) Verificar, sempre que o julgue conveniente e pela forma que repute adequada, a existência dos bens ou valores pertencentes à Fundação. c) Elaborar um relatório anual sobre a sua acção de fiscalização e emitir parecer sobre as contas anuais apresentadas pela direcção. 2. Os membros do Conselho Fiscal devem proceder, conjunta ou separadamente e em qualquer época do ano, aos actos de inspecção e verificação que tiverem por convenientes para o cabal exercício das suas funções. CAPÍTULO IV 10
11 Prestação de contas Artigo 24º Contas da Fundação As contas anuais da Fundação e o parecer sobre elas emitido pelo Conselho Fiscal serão publicados, até trinta e um de Maio do ano seguinte àquele a que se reportarem, num jornal diário da cidade de Coimbra e num dos jornais nacionais de maior circulação. CAPÍTULO V Extinção da Fundação Artigo 25º Destino dos bens 1. Em caso de extinção, as colecções de propriedade da Universidade de Coimbra e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior serão entregues, no prazo de três meses, a estas entidades. 2. Os bens da Fundação reverterão para a Universidade de Coimbra. 11
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