Façamos um trabalho que conduza à felicidade, seguindo os preceitos do Mestre Mikao Usui
|
|
- Milena Madureira Belo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Façamos um trabalho que conduza à felicidade, seguindo os preceitos do Mestre Mikao Usui
2 Princípios Fundamentais A Associação foi criada para o esclarecimento e apoio aos praticantes de Reiki. Esta é a nossa missão primária; Todo o nosso trabalho deve ser feito através da reflexão nos cinco princípios; O trabalho dos órgãos sociais deve ser voluntário, nas suas funções; A disponibilidade não deve ser exigida mas sim entregue conscientemente tendo em vista a missão de vida na Associação.
3 Tema do ano de , Ano da Filosofia de Vida no Reiki Criação de workshops para os núcleos; Workshops públicos; Divulgação dos princípios e dos poemas para o público em geral; Desenvolvimento dos valores humanos, da coesão e sinergia entre praticantes.
4 Estrutura Quem são. Assembleia Geral Presidente Alexandra Rodrigues Vice-presidente Isabel Cardoso Vogal Manuela Nogueira Vogal Fábio Bazílio Direção Presidente João Magalhães Vice-presidente - Margarida Pereira Vogal Fernando Eduardo Conselho Fiscal Presidente Raquel Correia Vice-presidente Cristina Belém Vogal - Inês Lopes
5 Funções dos Órgãos Sociais O mais importante não é a estrutura dos órgãos mas sim a função. Todos têm uma função muito importante no desenvolvimento do Reiki e no apoio associativo. As funções podem ser acrescentadas ou alteradas.
6 Formação Desenvolvimento e apoio da formação em Reiki, no contexto da missão da APR. Margarida Pereira Lisboa
7 Voluntariado Apoio aos projetos de voluntariado; Gestão do voluntariado. Alexandra Rodrigues Amadora
8 Solidariedade Desenvolvimento de parcerias e atividades para a solidariedade. Raquel Correia Amadora
9 Divulgação Divulgação das atividades da Associação pelos vários meios de comunicação; Estratégias de comunicação; Recolha de informação e publicação. Isabel Cardoso Guimarães
10 Saúde e Bem-Estar Desenvolvimento de artigos e ações para a promoção da saúde e bem-estar. Manuela Nogueira Guimarães
11 Investigação Pesquisa sobre Investigação no campo do Reiki; Cristina Belém Lisboa
12 Ética Observação e apoio à Ética. Fábio Bazílio Évora
13 Medicina e Terapia Integrativa Desenvolvimento de planos na integração com as medicinas e terapias; Apoio a projetos de investigação em ambiente hospitalar. Inês Lopes Lisboa
14 Coordenação Regional Apoio ao desenvolvimento regional; Estruturação das representações e núcleos da Associação. Fernando Eduardo. Faro
15 Apoio Associativo Apoio aos associados e desenvolvimento da Associação Portuguesa de Reiki. João Magalhães Amadora
16 (Apoio) - Administrativo Gestão dos associados; Esclarecimento; Publicações. Isabel Couto Lisboa
17 Estrutura dos Órgãos Sociais
18 Assembleia Geral A Mesa da Assembleia Geral deve dirigir, orientar e disciplinar os trabalhos da Assembleia: Decidir sobre eventuais protestos e reclamações respeitantes aos actos eleitorais sem prejuízos de recursos nos termos da Lei Geral; Conferir posse aos Membros dos Corpos Gerentes eleitos. Compete à Assembleia Geral deliberar sobre todas as matérias não compreendidas nas atribuições legais ou estatutariamente atribuídas aos outros Órgãos Sociais e necessariamente: Definir as linhas fundamentais de actuação da Associação; Eleger e destituir por votação secreta os membros da respectiva Mesa e os membros dos órgãos executivos e de fiscalização; Apreciar e votar anualmente o orçamento e o programa de acção para o exercício seguinte, bem como o Relatório e Contas de Gerência; Deliberar sobre a aquisição onerosa e a alienação a qualquer título, de bens imóveis ou de outros bens patrimoniais de rendimento ou de valor histórico ou artístico; Deliberar sobre a alteração dos Estatutos e sobre a sua extinção ou fusão da Associação; Autorizar a Associação a demandar os membros dos Órgãos Sociais por actos praticados no exercício das suas funções; Aprovar a adesão a uniões, federações ou confederações;
19 Direção Compete à Direcção gerir a Associação e representa-la incumbindo-lhe designadamente: Garantir a efectivação dos direitos dos beneficiários; Elaborar anualmente e submeter ao parecer do órgão de fiscalização o relatório e contas de gerência, bem como o orçamento e o programa de actividades para o ano seguinte; Gerir as receitas; Representar a Associação em juízo ou fora dela; Zelar pelo cumprimento dos estatutos e das deliberações dos órgãos da Associação.
20 Conselho Fiscal Fiscalizar e examinar a gestão económica e financeira exercida pela Direção; Dar parecer sobre o Relatório, Contas e Orçamento e sobre todos os assunto que o Órgão Executivo submeta à sua apreciação.
21 Muito obrigado a todos, um 2016 de paz e felicidade, com muito Reiki.
Capítulo III. Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal.
Capítulo III Dos Corpos Gerentes Secção I Disposições Gerais Artigo 16º. São órgãos da Instituição: a Assembleia Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Artigo 17º. O exercício de qualquer cargo nos corpos
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem
Leia maisEstatutos. Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho
Estatutos do Centro de Apoio Familiar Pinto de Carvalho Capitulo II Dos órgãos da Instituição Artº. 8º São órgãos da Instituição: a Assembleia-Geral, a Direção e o Conselho Fiscal. Secção I Da Assembleia-Geral
Leia maisCAIS ASSOCIAÇÃO DE SOLIDADRIEDADE SOCIAL ESTATUTOS CAPITULO I GENERALIDADES ARTIGO 1º (DESIGNAÇÃO, DIURAÇÃO E SEDE)
VERSÃO ACTUALIZADA DOS ESTATUTOS DEPOIS DA ALTERAÇÃO DA SEDE SOCIAL, DELIBERADA PELA ACTA Nº 22, DE 26 DE ABRIL DE 2005. ---------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia mais(VERSÃO ACTUALIZADA em )
ESTATUTOS CESIS (VERSÃO ACTUALIZADA em 27-09-2013) Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo 1º - O CESIS Centro de Estudos para a Intervenção Social, abreviadamente designado por
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU ESTATUTOS Art. 1 (Denominação): CAPÍTULO I Denominação, sede, âmbito, duração e objecto A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA AMIGOS DE RAOUL FOLLEREAU, adiante designada
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL DE RUA ESTATUTOS. Capítulo II. Da denominação, sede e âmbito de acção e fins. Artigo 5º
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FUTEBOL DE RUA ESTATUTOS Capítulo I Da denominação, sede e âmbito de acção e fins Artigo 1º 1. A Associação Nacional de Futebol de Rua é uma instituição particular de solidariedade
Leia maisEstatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo
1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no
Leia maisESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral
ESTATUTOS Normas a alterar: ARTIGO 6.º Organização e funcionamento 1. A F.P.B. organiza-se e prossegue as suas actividades de acordo com os princípios da liberdade, da democraticidade, da representatividade
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisDa Atividade da Associação. Dos Sócios
REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO
CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem
Leia maisAssembleia Geral. 9 de Janeiro 2016 Aprovação de contas Eleição de novos órgãos sociais Orçamento Outros temas de interesse
Assembleia Geral 9 de Janeiro 2016 Aprovação de contas Eleição de novos órgãos sociais Orçamento Outros temas de interesse Só por hoje, sou calmo, Confio, Sou grato, Trabalho honestamente, Sou bondoso.
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE ATLETISMO VETERANO (ANAV) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação e Sede 1- A Associação Nacional de Atletismo Veterano, adiante designada por ANAV é uma pessoa
Leia maisNúcleo de Engenharia Mecânica. Escola Superior de Tecnologia de Abrantes
Núcleo de Engenharia Mecânica da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes -Estatutos- (regulamentação do funcionamento do núcleo) CAPÍTULO PRIMEIRO Artigo Primeiro Natureza e Sede Artigo Segundo Objectivos
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos
ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos
Leia maisESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS
ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual
Leia maisEstatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza
Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob
Leia maisASSOCIAÇÃO DE SANTARÉM CONTRA A INSUFICIÊNCIA ALIMENTAR ESTATUTOS. Capítulo Primeiro Denominação, sede e âmbito de acção
ASSOCIAÇÃO DE SANTARÉM CONTRA A INSUFICIÊNCIA ALIMENTAR ESTATUTOS Capítulo Primeiro Denominação, sede e âmbito de acção Artigo Primeiro Denominação, Natureza e Duração A Associação adopta a denominação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DE LEIRIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DE LEIRIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Definição) A Associação de Andebol de Leiria, abreviadamente designada por A.A. Leiria -
Leia maisESTATUTOS Capítulo Primeiro Artigo Primeiro Artigo Segundo Artigo Terceiro Capítulo Segundo Artigo Quarto Artigo Quinto
ESTATUTOS Capítulo Primeiro Artigo Primeiro Denominação, Natureza e Duração A Associação adopta a denominação de PARTILHA, AJUDA SOLIDÁRIA DO OESTE, reveste a forma de uma Instituição Particular de Solidariedade
Leia maisESTATUTOS. 1ª Revisão: Aprovado em A. G., em 18 de setembro de Publicado em D. R. 299/99, 3ª Série, de 27/12/1999
ESTATUTOS 1ª Revisão: Aprovado em A. G., em 18 de setembro de 1999 Publicado em D. R. 299/99, 3ª Série, de 27/12/1999 2ª Revisão: Aprovada em A.G. de 18 de novembro de 2000 Publicado em D. R. 210/2002,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisCAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO OLIVEIRA DO BAIRRO
CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE OLIVEIRA DO BAIRRO RELATÓRIO SOBRE A ESTRUTURA E PRÁTICA DE GOVERNO SOCIETÁRIO 2015 Página 1 de 6 ESTRUTURA E PRÁTICA DE GOVERNO SOCIETÁRIO Ano de 2015 1. Estrutura de
Leia maisJARDIM DE INFÂNCIA DO CARTAXO ESTATUTOS
1 JARDIM DE INFÂNCIA DO CARTAXO ESTATUTOS CAPÍTULO 1 o ( da natureza e fins ) ARTIGO 1 o - O Jardim de Infância do Cartaxo é uma Instituição de Solidariedade Social de natureza associativa com sede na
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da
Leia maisESTATUTOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE APOIO À INFÂNCIA E À TERCEIRA IDADE
ESTATUTOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE APOIO À INFÂNCIA E À TERCEIRA IDADE CAPÍTULO I Art.º 1.º O Centro Universitário de Apoio à Infância e à Terceira Idade é uma Associação com fins sociais com sede em
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisAssociação Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos do Seixal Estatutos da AURPIS
Código RI.EST Revisão 0 de 09.15 Elaborado: 18/09/2015 Aprovado: Assembleia Geral Ata nº: 108 Data Aprovação 30/03/2015 Estatutos da Associação Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos do Seixal Natureza
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas
Leia maisESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.
ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins
Leia maisESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios
U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não
Leia maisESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA
ESTATUTO AIL - ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º A Associação AIL ASSOCIAZIONE ITALIANI A LISBONA, também designada apenas como.associação, é uma pessoa jurídica de direito privado,
Leia maisESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CENTROS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EMPREGO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA CAPÍTULO I (Denominação, Sede, Duração, Constituição e Fins) Artigo Primeiro 1 - A FORMEM- Federação
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017)
ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017) Artigo 17º (Exclusão de Sócio) A qualidade de associado perde-se: a) Na
Leia maisCAPITULO I. Denominação, Natureza, Sede e Objecto. Artigo 1.º. Denominação e natureza jurídica
CAPITULO I Denominação, Natureza, Sede e Objecto Artigo 1.º Denominação e natureza jurídica A Associação Crescer e Formar, adiante designada por associação, é uma instituição particular de solidariedade
Leia maisEstatutos da Associação PAIS EM REDE Com as alterações aprovadas na Assembleia-geral de 18 de abril de 2015
Estatutos da Associação PAIS EM REDE Com as alterações aprovadas na Assembleia-geral de 18 de abril de 2015 www.paisemrede.pt Página 1 de 13 Estatutos CAPÍTULO I Constituição, Denominação, Sede e Objeto
Leia maisRede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS
Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Maio de 2004 CAPÍTULO I Artigo 1º NATUREZA E SEDE 1. A Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau-RENARC procura contribuir para
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola
Leia maisESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO
ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Versão aprovada em Assembleia Geral da FPA em 21 de Abril de 2012 CAPÍTULO I Definições Gerais Artº 1º Denominação e Sede 1. A Federação Portuguesa de Atletismo,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO Associação Fazedores da Mudança
REGULAMENTO INTERNO Associação Fazedores da Mudança Sumário Capítulo I Princípios Orientadores da Acção, Objectivos e Atribuições... 2 Artigo 1º Princípios Orientadores da Acção... 2 Artigo 2º Objectivos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE. Capítulo I.
REGULAMENTO INTERNO 1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS DOS CORREIOS DE VILA DO CONDE Capítulo I Dos sócios Art.º 1º - São direitos dos sócios: a) Participar nas Assembleias
Leia maisASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ
ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ ESTATUTOS (VERSÃO FINAL APROVADA) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Denominação, Sede, Fim e Âmbito Artigo 1º (Denominação) A Associação Empresarial de Vila nestes estatutos
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados
Leia maisESTATUTOS. ASSOCIAÇÃO de PAIS e ENCARREGADOS de E.B. 2,3 DR. VIEIRA DE CARVALHO
ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO de PAIS e ENCARREGADOS de EDUCAÇÃO dos ALUNOS da ESCOLA E.B. 2,3 DR. VIEIRA DE CARVALHO CAPÍTULO I Da Denominação, Natureza, sede e fins da Associação de Pais Artigo 1º 1. A Associação
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EBS LEVANTE DA MAIA.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EBS LEVANTE DA MAIA. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº Denominação A Associação de Pais e Encarregados de
Leia maisEstatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes
Leia maisOlho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos
Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,
Leia maisPARALISIA CEREBRAL-ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DESPORTO ESTATUTOS
P C A N D PP AA RR AA LL I SS I AA CC EE RR EE BB RR AA L AA SS SS OO CC I AA ÇÇ ÃÃ OO NN AA CC I OO N AA LL DD EE DD EE SS PP OO RR TT OO ESTATUTOS Coimbra, Dezembro 2000 1 PARALISIA CEREBRAL-ASSOCIAÇÃO
Leia maisNÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS. O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades:
NÚCLEO 2CV LISBOA ESTATUTOS 1º O Núcleo 2cv Lisboa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo desenvolver as seguintes actividades: 1. Fomentar o convívio entre os simpatizantes e possuidores
Leia maisEstatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS. Artigo Primeiro
Estatutos CISCO - Associação Cultural Juvenil CAPÍTULO PRIMEIRO DA ASSOCIAÇÃO E DOS SEUS FINS Artigo Primeiro UM Com a denominação de CISCO Associação Cultural Juvenil, é constituída uma associação cultural,
Leia maisEstatutos Reformulados
Estatutos Reformulados Versão aprovada em Assembleia Geral de 31 de Março de 2014 APSA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE SÍNDROME DE ASPERGER ESTATUTOS REFORMULADOS (versão aprovada em Assembleia Geral de 31 de
Leia maisAssociação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração
Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,
Leia maisCAPÍTULO III Órgãos Sociais. Princípios Gerais. Artigo 14º. (Enumeração) Artigo 15º. (Eleição)
CAPÍTULO III Órgãos Sociais. Princípios Gerais Artigo 14º. (Enumeração) 1. São órgãos de governo da associação: a) A Assembleia geral; b) O Conselho Fiscal; c) A Direcção. 2. São órgãos não executivos
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS
CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO PRIMEIRO:- A Federação Portuguesa dos Antigos Alunos D. Bosco é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado e tem
Leia maisESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede
Leia mais[Escrever texto] CLUBE DEAUVILLE PORTUGAL ESTATUTOS
[Escrever texto] CLUBE DEAUVILLE PORTUGAL ESTATUTOS CAPÍTULO I Natureza e afins Artigo 1º (Natureza e Sede) 1. A associação sem fins lucrativos é constituída por tempo indeterminado, desligada de toda
Leia maisA competência legal da Assembleia de Freguesia desdobra-se nas seguintes vertentes: a) Competência de organização interna
Competências da Assembleia A competência legal da Assembleia de Freguesia desdobra-se nas seguintes vertentes: a) Competência de organização interna ex.: elaboração do regimento; comissões ou grupos de
Leia maisMOVIMENTO DE DEFESA DA VIDA (MDV) CAPÍTULO I Natureza, Denominação, Sede e Objecto
MOVIMENTO DE DEFESA DA VIDA (MDV) CAPÍTULO I Natureza, Denominação, Sede e Objecto Artigo 1º Denominação e Natureza Jurídica O Movimento de Defesa da, adiante designado por MDV, é uma instituição particular
Leia maisCapítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins. Artigo lº
Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Guia, Pombal, também designada abreviadamente por APAEG, é uma associação
Leia maisESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
ESTATUTOS DA ALUMNI FDUNL ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição, denominação, natureza jurídica e sede
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE BOVINOS DE RAÇA ALENTEJANA. CAPITULO PRIMEIRO. Designação, sede e fins Artigo primeiro- É constituída, por tempo indeterminado, a partir de hoje a Associação dos
Leia maisIT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO
ESTATUTOS CAPÍTULO I (Denominação, Sede, Objecto e Duração) Artigo Primeiro A ASSOCIAÇÃO IT4LEGAL ASSOCIAÇÃO PARA AS TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO DIREITO adiante designada simplesmente por Associação,
Leia maisCAPÍTULO II Organização e funcionamento SECÇÃO I Disposição preliminar Artigo 4.º Órgãos de fundação
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Natureza A Fundação Engenheiro José Cordeiro, adiante designada apenas por fundação, é uma instituição de direito privado, regendo-se pelos presentes estatutos e, em tudo
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP)
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de
Leia maisCÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO
CÂMARA DO COMÉRCIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento do Núcleo Empresarial da Ilha da Graciosa (Aprovado em Assembleia Geral de 1999) Princípios Gerais Artigo 1º O Núcleo Empresarial da Ilha de São Jorge,
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisMOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS
MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito
Leia maisCargo Órgãos Sociais Eleição Mandato I. Mesa da Assembleia Geral. Agostinho Correia de Sousa. Manuel Pinto da Costa. Conselho de Administração
Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato I Mesa da Assembleia Geral Presidente Agostinho Correia de Sousa Secretário Manuel Pinto da Costa Conselho de Administração Presidente: Álvaro Ribeiro
Leia maisEstatutos da Associação Rabo de Peixe Sabe Sonhar. Rabo de Peixe Sabe Sonhar
Estatutos da Associação Rabo de Peixe Sabe Sonhar Rabo de Peixe Sabe Sonhar Missão Rabo de Peixe Sabe Sonhar é inspirado na imagem de Deus como aquele que trabalha incessantemente na construção de um Reino
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,
Leia maisREGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS
REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS O presente Regulamento desta Associação destina-se a complementar os Estatutos, definindo e concretizando alguns preceitos ali contidos e outros não
Leia maisADECO Associação para Defesa do Consumidor
C. P. 330 Tel.: 2327033 Av. Prof. Alberto Leite Fax: 2324584 (~100 m da POP) deconsumidor_cv@cvtelecom.cv São Vicente, 2110 adeco_defesaconsumidor@hotmail.com Cabo Verde adeco_defesaconsumidor@yahoo.com.br
Leia maisESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA
ESTATUTOS DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CAPOEIRA Capitulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Natureza A Federação Portuguesa de Capoeira, FPC, adiante designada por Federação, é uma pessoa coletiva de direito
Leia maisREGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU
REGULAMENTO GERAL INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CAPITULO I Dos associados Artigo 1º (Classes de associados) 1. Associados
Leia maisEstatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o
Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo
Leia maisARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS
ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma
Leia maisESTATUTOS DA SPG. Capítulo I - Constituição e Fins
ESTATUTOS DA SPG Capítulo I - Constituição e Fins Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Geotecnia é uma associação científica de pessoas individuais e coletivas, designada seguidamente por Sociedade, com
Leia maisEstatutos Guimagym Clube de Ginástica de Guimarães
Estatutos Guimagym Clube de Ginástica de Guimarães Página 1 8 DOCUMENTO COMPLEMENTAR ELABORADO NOS TERMOS DO NÚMERO DOIS DO ARTIGO SESSENTA E QUATRO DO CÓDIGO DO NOTARIADO, PARA INTEGRAR A ESCRITURA DE
Leia maisCentro de Dia de Benquerenças CAPÍTULO I
Centro de Dia de Benquerenças CAPÍTULO I Natureza, Denominação, Sede e Objecto ARTIGO 1º Denominação e natureza jurídica O Centro de Dia de Benquerenças, adiante designada por associação, é uma instituição
Leia maisESTATUTOS CENTRO DE RECUPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE ABRANTES *C.R.I.A.* CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO (Denominação e duração)
ESTATUTOS ESTATUTOS CENTRO DE RECUPERAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE ABRANTES *C.R.I.A.* CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ARTIGO PRIMEIRO (Denominação e duração) A Associação adota a denominação de CENTRO
Leia maisEstatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins
Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins ARTIGO 1.º A Fundação Manuel Leão é uma fundação privada, criada por iniciativa do seu fundador Padre Manuel Valente Pinho Leão, e reger-se-á pelas
Leia maisESTATUTOS DO SINDICATO BANCÁRIOS DO NORTE
ARTIGO 23º (Competência da Assembleia Geral) 1 Compete à Assembleia Geral eleger a MAGCGC, o Conselho Geral e a Direcção; 2 Compete, ainda, à Assembleia Geral deliberar sobre: a) A destituição, no todo
Leia maisEstatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina. Capítulo Primeiro. (Designação, sede e afins)
Estatutos da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Merina Capítulo Primeiro (Designação, sede e afins) Artigo Primeiro - É constituída por tempo indeterminado a partir de trinta de Maio de
Leia maisESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)
ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS
ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante
Leia maisEstatutos do Centro Social e Cultural
Estatutos do Centro Social e Cultural de Aldeia do Bispo Concelho da Guarda Versão alterada e aprovada, em reunião da Assembleia-geral, de 29.03.09 Estatutos do Centro Social e Cultural de Aldeia do Bispo_NISS20004857530_NIF503856819
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais
Leia maisA P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos
A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,
Leia mais