REGULAMENTO DAS DEPENDENCIAS INTERATIVAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS NA MODALIDADE PRESENCIAL (Anexo da Resolução CONSUNI nº 003/2014)
|
|
- Alícia Lencastre Aldeia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DAS DEPENDENCIAS INTERATIVAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO OFERTADOS NA MODALIDADE PRESENCIAL (Anexo da Resolução CONSUNI nº 003/2014) CAPÍTULO I CONDIÇÕES GERAIS Art. 1o As Disciplinas em dependência devem ser ofertadas na modalidade semi presencial, denominadas Dependências Interativas. 1º Entendem-se como oferta semipresencial quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação (TIC). 2º A oferta das disciplinas como Dependências Interativas deve ocorrer em todas as unidades da Kroton, em todos os cursos e semestres. Art. 2o As atividades semipresenciais, das disciplinas denominadas Dependências interativas, quando adotadas, devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas e nos respectivos Projetos Pedagógicos dos cursos. Art. 3o As Dependências Interativas devem ser ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem. Art. 4o Cada uma das dependências interativas ofertadas deve ter um professor conteudista definido, que em conjunto com a Coordenadoria de Disciplinas Interativas, são responsáveis por coordenar a respectiva equipe de tutores e acompanhar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos. Art. 5o Cada uma das dependências interativas deve contemplar os respectivos conteúdos definidos no SISCON, sendo composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária (CH) semestral, conforme especificado abaixo: DISCIPLINAS Especificação Quantidade Prova Presencial 1º Bimestre 1 Prova Presencial 2º Bimestre 1 Trabalho em equipe 1 7 unidades web-aulas (1 unidade a 7 cada 2 semanas, pelo menos) Fórum com 2 tópicos de discussão 2 Soma 12
2 Art. 6º O cumprimento das atividades, com a consequente integralização da carga horária da(s) disciplina(s), é obrigatória, sendo permitida somente aos alunos efetivamente matriculados. 1º O aluno reprovado por nota na disciplina regular poderá realizar a Dependência Interativa da disciplina. 2º O aluno reprovado por falta na disciplina regular, deverá cumpri-la integralmente. 3º O aluno pode realizar até 3 (três) disciplinas em regime de dependência interativa por semestre, concomitante ao semestre regular em curso. 4º O aluno reprovado em mais de três ( 3) disciplinas no semestre letivo, fica retido no semestre para cumpri-lo integralmente. 5º Os alunos formandos podem matricular-se em todas as dependências interativas que possuir, com a finalidade de integralizar o curso. 6º O aluno poderá solicitar a suspensão das dependências interativas no semestre à coordenação do curso, que poderá deferir ou indeferir o pedido. CAPÍTULO II OPERACIONALIZAÇÃO Art. 7o De acordo com as disciplinas estabelecidas no SISCON, que são definidas e homologadas pelo colegiado de curso, o processo de preparação e produção das web-aulas, vídeo-aulas e do respectivo material didático (conteúdo) para as dependências interativas deve ocorrer sempre no semestre anterior à respectiva oferta. Art. 8o Os professores conteudistas responsáveis pelas disciplinas devem elaborar previamente o planejamento das aulas e preparar o respectivo conteúdo, encaminhando, o material para a Coordenadoria de Disciplinas Interativas para providências de produção e disponibilização das mesmas. 1º Os prazos para os procedimentos descritos no caput são fixados, semestralmente, pela Coordenadoria de Disciplinas Interativas. 2º Para cumprimento do que determina o caput, os professores contam com o apoio e suporte da Coordenadoria de Disciplinas Interativas. Art. 9o O material encaminhado pelos professores conteudistas das disciplinas deve passar por processo de revisão ortográfica e gramatical, bem como de verificação dos direitos autorais para posterior inserção no ambiente virtual de aprendizagem. Art. 10º Para a gravação das vídeo-aulas, cujos temas são estabelecidos no planejamento da disciplina, a Coordenadoria de Disciplinas Interativas deve agendar data e horário para utilização da(s) sala(s) de geração de aulas,
3 obedecendo ao cronograma semestral definido pela Coordenadoria de Disciplinas Interativas para o processo de produção das disciplinas. Art. 11º Depois de finalizado o processo de produção das web-aulas e vídeo-aulas, as mesmas devem ser disponibilizadas no ambiente virtual. Parágrafo único. A disponibilização para acesso dos alunos deve ocorrer por unidade, quinzenalmente. Art. 12º Ao final de cada unidade é disponibilizado automaticamente, o gabarito relativo à avaliação virtual respectiva, paralelamente à liberação da unidade subsequente. Art. 13º O tema do trabalho deve ser disponibilizado no início do semestre, com o respectivo cronograma de desenvolvimento proposto pelo professor conteudista responsável pela disciplina, a fim de permitir o adequado acompanhamento pelos tutores. CAPÍTULO III RESPONSABILIDADES Art. 14 O Coordenador das Disciplinas Interativas é responsável pelo planejamento e acompanhamento da produção e oferta das disciplinas, tendo como principais atribuições: I. elaborar o manual de orientações sobre a produção e oferta das disciplinas interativas; II. acompanhar o funcionamento do ambiente virtual de aprendizagem, zelando por sua disponibilidade e funcionalidade; III. preparar e conduzir o processo de capacitação sobre o funcionamento das disciplinas interativas, e o uso do sistema de coletor de provas; IV. aprovar os planos de aulas dos professores das disciplinas interativas, sugerindo os ajustes necessários, respeitando o SISCON; V. acompanhar o cumprimento dos prazos necessários para a disponibilização dos materiais didáticos, provas presenciais e atividades previstas, bem como a oferta das disciplinas; VI. acompanhar as atividades dos professores conteudistas responsáveis pelas disciplinas, principalmente no tocante à orientação dos tutores para a adequada mediação do processo de ensino-aprendizagem e avaliação/conceituação de provas e trabalhos; VII. selecionar, capacitar e acompanhar o desempenho dos tutores eletrônicos dos cursos; VIII. acompanhar as atividades dos tutores, por meio de relatório, no que se refere ao cumprimento dos prazos o lançamento das notas das provas e do trabalho. IX. responder as mensagens dos alunos no prazo máximo de 48(quarenta e oito) horas após seu recebimento via ambiente Ilang;
4 X. acompanhar por meio de relatórios os lançamentos das atividades previstas no curso, promovendo o fechamento do mesmo nos prazos indicados no projeto respectivo; XI. orientar o processo de envio das provas digitalizadas via sistema coletor, disponibilizando-se para a solução de problemas; XII. realizar reuniões e participar de encontros para capacitação e esclarecimento de dúvidas dos processos acadêmicos e pedagógicos das disciplinas interativas; XIII. avaliar o grau de satisfação dos alunos nas disciplinas interativas por meio de instrumento próprio. XIV. elaborar, em conjunto com as demais áreas envolvidas, o calendário de atividades semestrais e disponibilizar no Ambiente Virtual de Aprendizagem para visualização e consulta dos alunos; XV. acompanhar o processo de importação de dados OLIMPO ILANG, garantindo que todos alunos matriculados tenham acesso às disciplinas; e XVI. acompanhar a quantidade de alunos distribuídos por Tutor, garantindo o cumprimento da regra pré-estabelecida. Art. 15 Os Professores conteudistas das dependências interativas são responsáveis pela organização metodológica da disciplina, bem como o desenvolvimento do material educacional, tendo como principais atribuições: I. elaborar o plano de aulas e aprovar o mesmo junto à Coordenadoria de Disciplinas Interativas; II. elaborar o conteúdo a ser abordado, de acordo com o estabelecido no SISCON; III. preparar 7(sete) unidades de web-aulas, com carga horária semanal proporcional à prevista para o semestre, obedecendo às seguintes diretrizes: a. o conteúdo das web-aulas deve guardar a proporção de duas laudas para cada hora/aula prevista; b. as unidades previstas para o 1º bimestre devem conter uma avaliação virtual, com 5(cinco) questões objetivas; c. as avaliações virtuais deverão apresentar os respectivos gabaritos, com as explicações relativas à resposta correta para cada questão; d. cada unidade deverá conter 3(três) vídeo-aulas de 8(oito) minutos, cujos temas devem estar definidos no plano de aulas e ser gravadas pelo professor, mediante prévio agendamento das salas de geração de aulas. IV. elaborar as provas presenciais bimestrais da disciplina, as quais devem conter no mínimo 10 questões objetivas, cada questão valendo 1,0. A prova presencial bimestral tem o peso 7,0 e as provas parciais tem o peso 3,0. Fórmula de calculo da Nota Bimestral: Nota da Prova Presencial x 0,7+ Nota das Avaliações Parciais x 0,3. V. elaborar uma prova presencial semestral, para aplicação em 2ª chamada, obedecendo às mesmas diretrizes das provas presenciais bimestrais; VI. elaborar uma prova (retirar) presencial para ser aplicada como Exame Final, obedecendo às mesmas diretrizes das provas presenciais bimestrais;
5 VII. elaborar os gabaritos, contendo o padrão de resposta esperado para as questões discursivas, para as provas mencionadas nos incisos IV, V e VI acima; VIII. definir o tema para o trabalho, bem como o respectivo cronograma proposto para seu desenvolvimento, e elaborar as orientações acerca dos parâmetros a ser utilizados pelos tutores para a correção; IX. realizar reuniões periódicas para orientação aos tutores acerca do conteúdo da disciplina e dos critérios de avaliação do trabalho semestral; e X. acompanhar a respectiva equipe de tutores na realização das atividades de mediação e avaliação do ensino-aprendizagem. Art. 16 O tutor a distância é responsável por auxiliar o professor da disciplina nas atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições: I. participar das reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, e dos critérios de avaliação do trabalho semestral; II. participar das web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada; III. receber do professor as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a ser adotados para a conceituação dos mesmos; IV. avaliar e conceituar os trabalhos em grupo, de acordo com as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho; V. participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo; VI. manter a coordenação das disciplinas interativas informada sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos; VII. organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o professor responsável e coordenação das disciplinas interativas; e VIII. responder s recebidos, no prazo de até 48h, visando ao pleno atendimento do aluno e equipe envolvida. Art. 17 Os Coordenadores de Cursos locais, em cada uma das unidades, são responsáveis pelo acompanhamento das atividades presencias obrigatórias realizadas pelos alunos e possuem como principais atribuições: I. participar da capacitação sobre o funcionamento das dependências interativas; II. acompanhar a execução do plano de aulas aprovado pela Coordenadoria de Disciplinas Interativas; III. informar e orientar os alunos sobre o funcionamento da oferta das disciplinas interativas; IV. aplicar as provas bimestrais presenciais, inclusive as realizadas em segunda chamada, bem como o Exame final nos dias estabelecidos pela coordenação
6 das dependências interativas de acordo com o Calendário Acadêmico de cada Unidade; V. enviar as provas aplicadas para a SICP, para digitalização e apuração das notas; VI. acompanhar, através de relatório, o lançamento das notas das provas e do trabalho; e VII. acompanhar, através de relatórios, o desempenho dos alunos nas dependências interativas ofertadas no seu respectivo curso. Art. 18 A Sala Integrada de Coordenadores e Professores (SICP) local, em cada uma das unidades, é responsáveis pela impressão, conferência e digitalização das provas presenciais e possuem como principais atribuições; I. participar da capacitação sobre o funcionamento e operacionalização do sistema; II. realizar a impressão das provas presenciais bimestrais, bem como a prova de 2ª chamada e prova de Exame Final; III. realizar a conferência se todos os Cartões respostas se estão devidamente impressos e correspondem a todos os alunos devidamente matriculados no curso (constando na lista de frequência); IV. sendo identificada inconformidade na impressão dos Cartões de respostas com a lista de frequência, deverá imediatamente entrar em contato com a Coordenação das Disciplinas Interativas; V. posterior à data da realização da prova presencial bimestral, bem como a prova de 2ª chamada e prova de Exame Final, encaminhar no prazo de 72 horas, as folhas de respostas digitalizadas via coletor de prova para correção; e VI. realizar a conferência se todas as folhas de respostas foram devidamente inseridas via coletor de provas (o Software oferece esse relatório). CAPÍTULO IV AVALIAÇÃO Art. 19 A avaliação escolar nas dependências interativas ofertadas nos cursos de graduação obedece, no geral, à regulamentação específica sobre a matéria e, em particular, ao estabelecido no presente regulamento. Art. 20 A avaliação nas dependências interativas ofertadas nos cursos de graduação incide sobre o rendimento escolar e o cumprimento da carga horária respectiva prevista, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. Art. 21 O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina. Art. 22 O rendimento escolar do aluno nas dependências interativas é avaliado bimestralmente, por 2(duas) avaliações oficiais que, juntamente com as
7 avaliações parciais, compõem a média bimestral, de acordo com a seguinte fórmula de cálculo para a nota do bimestre: Nota do Bimestre: (Avaliação Oficial x 0,7) + (Avaliação Parcial x 0,3) 1º Cada avaliação oficial deve ser composta de 10 questões objetivas, com resultados avaliados de 0(zero) a 10(dez), compondo 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. 2º É obrigatória a realização de, no mínimo, uma avaliação oficial escrita por bimestre. 3º As avaliações oficiais devem ter suas datas de realização fixadas no Calendário Escolar de cada uma das Unidades da Kroton, sendo vedada sua alteração. 4º As avaliações parciais equivalem a 30%(trinta por cento) do valor da nota bimestral e são compostas por avaliações virtuais e por um trabalho escrito, realizado em equipe, obedecendo às seguintes condições: I. a nota das avaliações parciais do primeiro bimestre é dada pela média aritmética simples das notas obtidas pelo aluno nas avaliações virtuais referentes às unidades de web-aulas relativas ao período : Web1, Web 2 e Web3 II. cada avaliação virtual deverá ser composta por 5 (cinco) questões objetivas; III. os gabaritos finais das avaliações virtuais, com as explicações do professor conteudistas relativas a cada questão, somente são disponibilizados no início da unidade subsequente; IV. os alunos têm duas chances para realizar as avaliações virtuais, sendo que, na primeira tentativa, o sistema informa às questões que devem ser respondidas novamente; e V. o trabalho escrito, mencionado no caput, compõe a avaliação parcial relativa ao segundo bimestre, devendo ser realizado em equipe composta por no mínimo 3 (três) e no máximo 7(sete) alunos. 5º Em qualquer circunstância, a valoração das avaliações, sejam elas oficiais ou parciais, deve ser de 0(zero) a 10(dez). Art. 23 As notas obtidas na avaliação de primeiro e segundo bimestres compõem a média aritmética para o semestre, sendo considerado aprovado na disciplina o acadêmico que obtiver nota igual ou superior a 7(sete inteiros), de acordo com a seguinte fórmula de cálculo: Média = (Nota do 1º Bim.) + (Nota do 2º Bim.) 2 Parágrafo único. Para aprovação, deverá ser observado o Regimento de cada unidade, considerando que há Unidades com a média 6,0 e outras em que a média é 7,0. Art. 24 Não logrando aprovação na forma estabelecida no artigo 22 do presente regulamento, o acadêmico deve submeter-se a exame final.
8 Art. 25 A nota do exame final forma média aritmética com a média das notas obtidas do 1o e 2o bimestres, sendo considerado aprovado o acadêmico que lograr média final 6(seis inteiros), calculada por intermédio da seguinte fórmula: Média = (Média das notas do 1º e 2º. Bimestre) + (Nota do Exame Final) 2 Art. 26 Todas as médias serão apuradas até a decimal, com arredondamento à casa decimal imediatamente inferior as médias com centesimal inferior a 5 (cinco) e à imediatamente superior, as com centesimal igual ou superior a 5 (cinco). Art. 27 Quando houver motivo justo, o aluno tem o direito de realizar prova em segunda chamada, gerada automaticamente pelo sistema, ficando a mesma assim disciplinada: I. em cada disciplina será realizada somente uma avaliação de segunda chamada por semestre letivo, de caráter cumulativo; II. tendo o aluno faltado às duas avaliações oficiais do semestre, ao fazer a segunda chamada tem sua nota atribuída ao 2o bimestre, ficando com 0(zero) na avaliação oficial do 1o bimestre; e III. as questões da avaliação de segunda chamada devem abranger todos os conteúdos programáticos previstos no Plano de Ensino da Disciplina. Art. 28 É considerado reprovado o acadêmico que obtiver média inferior a 4 (quatro inteiros) na média aritmética do semestre. Parágrafo único. É igualmente reprovado o acadêmico que, submetendo-se a Exame Final, não obtiver resultado final igual ou superior a 6 (seis inteiros). Art. 29 A aprovação nas dependências interativas exige que, além do rendimento, o aluno integralize, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária respectiva prevista. 1º O cômputo da carga horária referente às unidades de web-aulas do primeiro bimestre (Web 1, Web 2 e Web 3), está condicionado à obtenção de nota mínima igual a 4(quatro) em cada uma das respectivas avaliações virtuais. 2º O cômputo da carga horária referente às unidades de web-aulas do segundo bimestre (Web 4, Web 5, Web 6 e Web 7) está condicionado à obtenção de nota mínima igual a 4(quatro) no trabalho escrito realizado em equipe. 3º O cumprimento integral das atividades presenciais é obrigatório, sendo que, das duas provas bimestrais previstas, os alunos deverão realizar no mínimo uma, podendo ser segunda chamada. IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 30 Os casos omissos devem ser deliberados pelos órgãos colegiados competentes, respeitadas suas respectivas atribuições e autonomia.
CONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004;
Resolução nº 004/2015. Altera o Regulamento das Disciplinas Interativas nos cursos de graduação reconhecidos, do Sistema de Ensino Presencial, ofertadas no Centro Universitário Cândido Rondon UNIRONDON.
Leia maiswww.fafia.edu.br PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014
PORTARIA - FAFIA Nº 016/2014 Regulamenta a implantação e os procedimentos para oferta de componentes curriculares em regime semipresencial. A Professora ROSANE MARIA SOUZA DOS SANTOS, Diretora da Faculdade
Leia maisBem Vindo... 4. A Disciplina de Dependência Interativa... 5. A Organização da Disciplina... 7. O Processo de Ensino e Aprendizagem...
1 2 Sumário Bem Vindo... 4 A Disciplina de Dependência Interativa... 5 A Organização da Disciplina... 7 O Processo de Ensino e Aprendizagem... 10 Sua Semana no Curso... 11 O apoio local ao Ensino Semipresencial...
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1º O Sistema de Avaliação tem por objetivo acompanhar o processo de ensinoaprendizagem, visando ao desenvolvimento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) RESOLUÇÃO Nº 1508/2012 Publicada no D.O.E. de 21-08-2012, p. 19-20 Aprova as condições e procedimentos
Leia maisSumário 1. CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES... 3 2. CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ACADÊMICO PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA...
Sumário 1. CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES... 3 2. CAPÍTULO II DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ACADÊMICO PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA... 3 CAPÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 2 CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES
Leia maisRegulamento das Disciplinas de Dependência e Adaptação na Modalidade Educacional à Distância
Compete ao Núcleo de Educação à Distância (NEaD) do Univem a gestão organizacional e técnica das disciplinas de dependência e adaptação na modalidade de Educação à Distância. Art. 1º. Responsabilidades
Leia maisCURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA
FACULDADES INTEGRADAS VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIÃO DA VITÓRIA 2012 REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Leia maisANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão
ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica
Leia maisREGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS
REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS PORTO ALEGRE 2015 Diretora Acadêmica: Profª. Ms. Sara Pedrini Martins Coordenação: Profa. Daniela Bagatine NEaD Núcleo de Educação a Distância Clarisse
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.
RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições
Leia maisCONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO 026/2009, 22 DE NOVEMBRO DE 2009 Aprova as normas e critérios para a oferta e o funcionamento de componentes curriculares semi-presenciais nos cursos de graduação presenciais
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisNo uso de suas atribuições, o diretor-geral do Campus Osório do IFRS, institui a Norma Operacional de número 001/2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO Osório, 08 de novembro de 2010. No uso de
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG REGULAMENTO DE MATRÍCULA EM CURSOS DE DEPENDÊNCIA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL COMUNITÁRIA FORMIGUENSE CENTRO UNIVERSITÁRIO DE FORMIGA UNIFOR-MG Ato de aprovação: Resolução do Reitor nº 73/2013, de 25/10/2013. FORMIGA-MG 2013 Ato de aprovação: Resolução do Reitor
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisAnexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo Res. CONSU Nº 40/2011. REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS E MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre a estruturação, utilização e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 002/2011, DE 11 DE AGOSTO DE 2011. Aprova o Manual de Procedimentos para o Projeto de Conclusão do Curso Técnico em Mecânica, na modalidade subsequente, do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 07/2010, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010 Normatiza a oferta de cursos a distância, em nível de graduação, sequenciais, tecnólogos, pós-graduação e extensão universitária ofertados pela Universidade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisOferta de Disciplinas na Modalidade Semipresencial. Profª. Noeli A. Pimentel Vaz Prof. Valter Júnior
Oferta de Disciplinas na Modalidade Semipresencial Profª. Noeli A. Pimentel Vaz Prof. Valter Júnior Roteiro Questão Central Modalidade de ensino semipresencial Resolução CsU nº 52 de 07/08/2014 Resolução
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SEMIPRESENCIAL (CEAD) CAPÍTULO I. Da Natureza e Finalidades
REGULAMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SEMIPRESENCIAL (CEAD) CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º A educação semipresencial é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA DE IBAITI
REGULAMENTO NO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FEATI NUPEFE Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti FEATI SEÇÃO I Da Natureza e Missão Art. 1 O Núcleo de Pesquisa e Extensão da FEATI
Leia maisRESOLUÇÃO CONSAC 003/2012
Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães, 222 Ponto Central CEP 44.032-620 RESOLUÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas
Leia maisRegulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO
Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisCRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR A avaliação do desempenho discente em cada uma das disciplinas, módulos ou área de estudos, atividades, estágios e trabalho de conclusão de curso, da UNIVERSIDADE
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisRESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009. Regulamenta o processo de dependência e atendimento especial e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRegulamento da Pós-Graduação Lato Sensu
Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,
Leia maisRESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS
RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO
FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisNOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS
NOSSA ESCOLA... 29 ANOS DE TRADIÇÃO E QUALIDADE, FAZENDO HISTÓRIA NO PRESENTE E NO FUTURO!!! Do Maternal I ao 5º ano SERVIÇOS E CURSOS QUE OFERECEMOS EDUCAÇÃO INFANTIL Maternal I ao jardim II Faixa etária:
Leia maisTURMAS ESPECIAIS (DEPENDÊNCIAS/ADAPTAÇÕES)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE TURMAS ESPECIAIS (DEPENDÊNCIAS/ADAPTAÇÕES) CACOAL 2014 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES Art. 1º - O presente
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisDesenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o aproveitamento de estudos para os Cursos de Graduação da Unitins. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisUNPBFPB CONHECENDO AS DIRETRIZES DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 2012.1. Heloysa Helena Coordenação Pedagógica do NEaD
CONHECENDO AS DIRETRIZES DAS DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS 2012.1 Heloysa Helena Coordenação Pedagógica do NEaD João Pessoa/2012 PORQUE PRATICAR A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA? Modalidade educacional autorizada/recomendada
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 1º O presente Regimento trata do Estágio Curricular dos cursos de graduação da Faculdade
Leia maisUniversidade Federal de Lavras Pró-Reitoria de Pós-Graduação
Universidade Federal de Lavras Pró-Reitoria de Pós-Graduação EDITAL PRPG/UFLA N 011/2014 PRÓ-REITORIA ADJUNTA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EDITAL INTERNO DE SELEÇÃO DE OFERTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL 02/2011
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA EDITAL 02/2011 A Supervisão Acadêmica de Tutores do Grupo Educacional UNINTER torna público
Leia maisRegulamento para Programa de Orientação
Regulamento para Programa de Orientação Capítulo I Disposição Geral Art. 1. O Título de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito será conferido ao aluno que, além de ter cursado com frequência e aproveitamento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO
Leia maisMANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS CAPÍTULO I - DA CONCEITUÇAO E OBJETIVOS Art. 1º O Trabalho
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisREGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade
Leia maisFACULDADE UNIÃO DE GOYAZES DIRETORIA ACADÊMICA
FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES DIRETORIA ACADÊMICA TRINDADE-GO, 2015 FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES DIRETORIA ACADÊMICA Normativa complementar ao Art. 83 do Regimento Interno, sobre a avaliação do desempenho acadêmico
Leia mais3.2 Sistema de Avaliação e Monitoria
3.2 Sistema de Avaliação e Monitoria RESOLUÇÃO N.º 06/2006 - CONSUN APROVA O SISTEMA DE AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO PARA OS ALUNOS DE GRADUAÇÃO E CURSOS SEQÜENCIAIS DA PUCPR INGRESSANTES A PARTIR DE 2000. O Presidente
Leia maisApresentação. Prezado aluno,
A Faculdade São Judas Tadeu tem como missão promover a emancipação do indivíduo através da educação, compreendida pelo desenvolvimento do conhecimento, atitudes e valores e respeito à dignidade humana.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO
CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA UNICEP DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino
Leia maisCONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade
Leia mais1 - Dos componentes da metodologia do Curso de Pedagogia a Distância CEAD/UAB
RESOLUÇÃO INTERNA CEAD Nº 001/2013-CONCENTRO (ALTERADA RES.05/2014) Sistema de Educação a Distância Do CEAD para a oferta do Curso de Pedagogia a Distância/UAB Dispõe sobre a metodologia do Curso de Pedagogia
Leia maiswww.unp.br Regulamento
www.unp.br Regulamento DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEaD NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEaD REGULAMENTO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (Aprovado pela Resolução nº 022/2015-ConEPE, de 28 de março de 2015) Natal/RN
Leia maisDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
4 Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com as normas
Leia maisCurso de Engenharia de Elétrica
Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Engenharia de Elétrica Cascavel-PR 2011 - 2 - CAPITULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar o Estágio
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4
Leia maisRegulamento de TCC do curso de Fisioterapia
Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia A atividade de trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob a orientação professor (es) orientador(es). O aluno descreverá
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO
FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO
REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade de Castanhal.
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Art. 1. Este Regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Trabalho de Conclusão de Curso do Curso
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso
Leia maisREGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título I DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em disciplina constante das últimas séries do
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisPORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:
PORTARIA SMS Nº 001/2013 EMENTA: Dispõe sobre o Programa de Qualificação Profissional, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Salgueiro, para todos os cargos previstos no ANEXO II da Lei Municipal
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS
FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente
Leia maisResolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE
Resolução N 22/09 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre estágio obrigatório, no âmbito da UFPI. O Reitor da Universidade Federal do Piauí e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisPORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.
PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE DOCÊNCIA DE ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA URBANA DA UEM Art. 1º O Estágio de Docência no Ensino de Graduação tem como objetivos: I - instrumentalizar o
Leia maisAltera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.
RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES CAPÍTULO I
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO E ORIENTAÇÃO DO ESTÁGIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Dispõe sobre o Acompanhamento e Orientação do Estágio do Curso Superior de
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º. Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC
Leia maisREGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO TCC - PROJETO EXPERIMENTAL OU MONOGRÁFICO DOS CURSOS DE BACHARELADO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento disciplina
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR INTERMARKETING DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING Dispõe sobre o Projeto Integrador Intermarketing do Curso Superior de Tecnologia em Marketing da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO RIO DE JANEIRO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO RIO DE JANEIRO 2015 1 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA VOLUNTÁRIA DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DA COMPUTAÇÃO - UComp
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA
NORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA Art. 1º A FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos seus Cursos de Graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, em anexo, o Regulamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da FAE Centro Universitário.
RESOLUÇÃO CONSEPE 09/2009 APROVA O REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso das
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Bacharelado em Ciências Biológicas 1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Leia maisEDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE
EDITAL N.º 01/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Projetos de Iniciação Científica 2015/16. Este Edital está em conformidade
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO
REGULAMENTO DO CURSO Este Regulamento é um instrumento normativo que descreve os processos acadêmicos e administrativos relativos ao desenvolvimento do Programa Trilhas de Desenvolvimento e Competências
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM. Coerência do sistema de avaliação
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM Coerência do sistema de avaliação Os instrumentos de avaliação, como provas, trabalhos, resolução de problemas, de casos, além das manifestações espontâneas
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER
1 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS - ASSER ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (A.A.C.C.) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO: ATIVIDADES
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 001/2007-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 001/2007-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento do Programa de Estágio Pedagógico Voluntário da UNICENTRO. O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 15/2010, DE 12 DE ABRIL DE 2010
RESOLUÇÃO Nº 15/2010, DE 12 DE ABRIL DE 2010 Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado de Iniciação Profissional do Curso de Ciências Contábeis, na forma do Anexo. O Reitor da Universidade Regional
Leia mais