ESTUDO CITAR-FUNDACE

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1 ESTUDO CITAR-FUNDACE VIABILIDADE ECONÔMICA DA CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS: VANTAGENS DE MODELOS COM CONSÓRCIOS MUNICIPAIS, SUBSÍDIOS FEDERAIS E OPERAÇÃO PÚBLICA OU PRIVADA Pesquisadores Responsáveis: Rafael Terra de Menezes Carlos César Santejo Saiani Rudinei Toneto Júnior Coordenadores do CITAR: Rudinei Toneto Júnior Carlos César Santejo Saiani ABRIL/2012

2 2 SUMÁRIO 1 Disposição final de resíduos sólidos no Brasil Panorama da situação atual Microrregiões prioritárias Modelo Modelo 1: parâmetros de custos Modelo 1: preço estimado, receita orçamentária e PIB Modelo 1: montante total de subsídios (recursos do OGU) Modelo Produtividade na coleta de resíduos: público versus privado Estratégias de estimação Análise dos resultados Modelo 2: custos de implantação e de operacionalização Modelo 2: preço estimado, receita orçamentária e PIB Modelo 2: montante total de subsídios (recursos do OGU) ICMS Ecológico: possível fonte adicional de recursos: Considerações Finais Apêndice ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. 1 Brasil: distribuição dos municípios segundo as formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos e as grandes regiões geográficas (2008) Tabela 1. 2 Brasil: distribuição da população segundo as formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos e as grandes regiões geográficas (2008) Tabela 1. 3 Brasil: distribuição dos municípios e da população sem aterro, Tabela 1. 4 Distribuição espacial das microrregiões segundo os critérios de prioridade e as regiões geográficas Tabela 2. 1 Modelo 1: Parâmetros de um projeto de aterro com capacidade de atender 500 mil habitantes durante 20 anos Tabela 2. 2 Modelo 1: resumo do Fluxo de Caixa de uma empresa(s) contratada(s) para construir a infraestrutura básica e operar o aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura, considerando um aterro de referência para 500 mil habitantes Tabela 2. 3 Modelo 1: resumo do Fluxo de Caixa de uma empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o aterro sem subsídio da União para a infraestrutura, considerando um aterro de referência para 500 mil habitantes Tabela 2. 4 Parâmetros de custo e de escala dos aterros, considerando valores referentes a um projeto de 20 anos Tabela 2. 5 Modelo 1: tarifas referentes à diferentes TIRs e diferentes tamanhos de aterros... 26

3 3 Tabela 2. 6 Modelo 1: médias dos preços estimados per capita e de suas proporções na receita total per capita e no PIB per capita Tabela 2. 7 Modelo 1: médias dos preços estimados per capita, segundo TIRs, situações, estratos populacionais e regiões geográficas Tabela 2. 8 Modelo 1: médias das proporções dos preços estimados na receita orçamentária per capita, segundo TIRs situações, estratos populacionais e regiões geográficas Tabela 2. 9 Modelo 1: médias das proporções dos preços estimados na receita orçamentária per capita descontando a despesa com pessoal, segundo TIRs situações, estratos populacionais e regiões geográficas Tabela Modelo 1: médias das proporções dos preços estimados no PIB per capita, segundo TIRs, situações, estratos populacionais e regiões geográficas Tabela Modelo 1: médias, mínimos e máximos dos preços estimados, segundo TIRs, situações e regiões geográficas Tabela Arrecadação anual média per capita com cobrança pelos serviços de resíduos Tabela Modelo 1: aterros em microrregiões prioritárias número de aterros construídos, população atendida e recursos federais necessários (subsídios) Tabela Efeitos sobre a produtividade da prestação privada dos serviços de coleta de RDO e RPU Tabela 3. 2 Modelo 2: Parâmetros de um projeto de aterro com capacidade de atender 500 mil habitantes durante 10 anos com reinvestimento previsto para ampliar a infraestrutura de forma a continuar operando por mais 10 anos Tabela 3. 3 Modelo 2: resumo do Fluxo de Caixa da construção e operação de um aterro por 20 anos considerando um aterro de referência para 500 mil habitantes Tabela 3. 4 Parâmetros de custo e de escala dos aterros, considerando valores referentes a um projeto de 20 anos Tabela 3. 5 Modelo 2: tarifas referentes aos distintos diferenciais de produtividade para três tamanhos de aterros Tabela 3. 6 Modelo 2: médias dos preços estimados per capita e de suas proporções na receita total per capita e no PIB per capita, segundo diferenças de produtividade, situações, estratos populacionais Tabela 3. 7 Modelo 2: médias dos preços estimados per capita, segundo diferenças de produtividade, situações, estratos populacionais e Tabela 3. 8 Modelo 2: médias das proporções dos preços estimados na receita orçamentária per capita, segundo diferenças de produtividade, situações, estratos populacionais e regiões geográficas Tabela 3. 9 Modelo 2: médias das proporções dos preços estimados na receita orçamentária per capita descontando a despesa com pessoal, segundo diferenças de produtividade, situações, estratos populacionais e regiões geográficas Tabela Modelo 2: médias das proporções dos preços estimados no PIB per capita descontando a despesa com pessoal, segundo diferenças de produtividade, situações, estratos populacionais e regiões geográficas Tabela Modelo 2: médias, mínimos e máximos dos preços estimados, segundo diferenças de produtividade, situações e regiões geográficas... 67

4 4 Tabela Modelo 2: aterros em microrregiões prioritárias número de aterros construídos, população atendida e recursos federais necessários (subsídios) Tabela 4. 1 Indicadores de capacidade de transferência de recursos do ICMS Ecológico aos municípios para os modelos 1 e 2 (continuação) Tabela 4. 2 Indicadores de capacidade de transferência de recursos do ICMS Ecológico aos municípios para os modelos 1 e 2 (continuação) Tabela A. 1 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 7% para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 2 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 7% (continuação) para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 3 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 15% para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 4 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 15% para um aterro de referência de habitantes (continuação) Tabela A. 5 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 20% para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 6 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 20% para um aterro de referência de habitantes (continuação) Tabela A. 7 - Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro sem subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 7% para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 8 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro sem subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 7% para um aterro de referência de habitantes (continuação) Tabela A. 9 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro sem subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 15% para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 10 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro sem subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 15% para um aterro de referência de habitantes (continuação) Tabela A. 11 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro sem subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 20% para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 12 Modelo 1: Fluxo de Caixa da empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o Aterro sem subsídio da União para a infraestrutura TIR de referência de 20% para um aterro de referência de habitantes (continuação)... 88

5 Tabela A. 13 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro recebendo subsídio da União para uma infraestrutura de 10 anos, primeira célula e primeiro parque de máquinas Usando um diferencial de produtividade nulo em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 14 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro recebendo subsídio da União para uma infraestrutura de 10 anos, primeira célula e primeiro parque de máquinas Usando um diferencial de produtividade nulo em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes (Continuação) Tabela A. 15 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro recebendo subsídio da União para uma infraestrutura de 10 anos, primeira célula e primeiro parque de máquinas Usando um diferencial de produtividade de 25% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 16 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro recebendo subsídio da União para uma infraestrutura de 10 anos, primeira célula e primeiro parque de máquinas Usando um diferencial de produtividade de 25% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes (Continuação) Tabela A. 17 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro recebendo subsídio da União para uma infraestrutura de 10 anos, primeira célula e primeiro parque de máquinas Usando um diferencial de produtividade de 50% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 18 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro recebendo subsídio da União para uma infraestrutura de 10 anos, primeira célula e primeiro parque de máquinas Usando um diferencial de produtividade de 50% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes (Continuação) Tabela A. 19 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro sem subsídio da União Usando um diferencial de produtividade nulo em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 20 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro sem subsídio da União Usando um diferencial de produtividade nulo em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes (Continuação) Tabela A. 21 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro sem subsídio da União Usando um diferencial de produtividade de 25% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 22 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro sem subsídio da União Usando um diferencial de produtividade de 25% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes (Continuação)

6 6 Tabela A. 23 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro sem subsídio da União Usando um diferencial de produtividade de 50% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes Tabela A. 24 Modelo 2: Fluxo de Caixa do consórcio público responsável pela construção da infraestrutura básica e operação do Aterro sem subsídio da União Usando um diferencial de produtividade de 50% em relação ao setor privado para um aterro de referência de habitantes (Continuação) ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. 1 Distribuição das formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos ao longo do Brasil Figura 1. 2 Distribuição espacial das microrregiões segundo os critérios de prioridade Figura 2. 1 Função custo total em função da escala do aterro Figura 2. 2 Modelo1: Preço em função da escala do aterro (em termos de população atendida) Figura 3. 1 Modelo 2: Preço em função da escala do aterro (em termos de população atendida)...57

7 7 SUMÁRIO EXECUTIVO Em 2 de agosto de 2010, foi promulgada a Lei Federal n , que ficou conhecida como Lei de Resíduos Sólidos. Dentre as principais determinações dessa Lei está a meta de eliminação dos lixões até Estes devem ser substituídos por aterros sanitários. Nesse contexto, o presente estudo avalia, considerando o tamanho da população a ser atendida, a viabilidade econômica da construção e operação de aterros sanitários seguindo dois modelos, apresentados a seguir. Nesses modelos, é prevista a participação do Governo Federal subsidiando a infraestrutura com recursos do Orçamento Geral da União (OGU). É importante ressaltar que o presente estudo analisa apenas a questão dos aterros, mas outros parâmetros, que não serão discutidos, também foram previstos na Lei de Resíduos Sólidos, como a coleta seletiva e a logística reversa. Modelo 1: consórcios municipais com operação privada por 20 anos; Modelo 2: consórcios municipais com operação pública por 10 anos. No modelo 1, as concessionárias privadas, além da operação, seriam responsáveis por parte dos investimentos. No modelo 2, essa parcela seria de responsabilidade dos municípios constituintes do consórcio. É importante destacar que o presente estudo tem como objetivo avaliar esses modelos, mas não comparálos, o que é difícil em função de, em cada, serem adotadas algumas premissas específicas. Portanto, não está no escopo do estudo apontar um modelo como superior ao outro. Para cada um dos modelos, as análises iniciam-se avaliando os parâmetros de custos (implantação, operação e encerramento) específicos, a partir dos quais são mensurados os preços anuais por habitante que viabilizariam o empreendimento. Esses parâmetros foram obtidos junto a atores do setor e trabalhos relacionados ao tema. No caso da operação privada (modelo 1), são considerados três cenários distintos baseados em diferentes Taxas Internas de Retorno (TIRs) anuais: 7%, 15% e 20%. No caso da operação pública (modelo 2), também são considerados três cenários distintos, mas baseados em possíveis diferenças de produtividade entre os setores público e privado: sem diferenças e diferenças de -25% e de -50%.

8 8 Essas diferenças são fundamentadas pela literatura sobre padrões distintos de produtividade e, consequentemente, de custos entre as provisões pública e privada de serviços de utilidade pública e pelas estimações realizadas, nesse estudo, para o caso da coleta de resíduos sólidos domiciliares (RDO) e públicos (RPU). As estimações foram feitas com dados referentes a 2008 disponibilizados pelo Ministério das Cidades por meio do Diagnóstico do Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Uma vez avaliados os parâmetros de custo e mensurados os preços anuais per capita para tamanhos distintos de aterros, são calculados os preços para cada um dos municípios brasileiros sem aterro, na situação de construírem individualmente um aterro, sem recursos do Governo Federal (situação 1), e na situação de se consorciarem a outros municípios e construírem um aterro com subsídios do OGU. Isso é feito para cada um dos modelos (situação 2). Parte-se do pressuposto, hipotético, de que os municípios se consorciariam a outros da mesma microrregião, definida pelo IBGE. Os municípios sem aterros são identificados por meio da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2008, realizada pelo IBGE. Depois, também para os dois modelos, são realizadas análises avaliando o quanto que a definição de consórcios reduz os preços estimados médios, diminuindo, na média, as parcelas que estes representam na receita orçamentária per capita dos municípios (considerando ou não as despesas com pessoal) e nos seus PIBs per capita. Tais análises são estendidas para diferentes portes de municípios (tamanhos da população) e para as regiões geográficas. Fica claro a importância dos consórcios e dos subsídios federais (situação 2), tanto no modelo 1 como no modelo 2, podendo ser determinantes para a viabilização da construção dos aterros. As informações sobre as receitas e despesas municipais são disponibilizadas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN); já os PIBs e as populações municipais são disponibilizados pelo IBGE. Para padronizar as análises, são utilizadas informações referentes ao ano de A partir de um critério hipotético de prioridade, baseado em consórcios nas microrregiões do IBGE, em uma escala mínima de viabilidade de um aterro (150 mil), na ausência de custos adicionais de transbordo (área com raio de 50 Km) e na existência de aterros, são avaliados, ainda, os montantes necessários de recursos do OGU para subsidiar a construção de aterros nas áreas consideradas como de maior prioridade, tanto por meio do modelo 1 como do modelo 2.

9 9 Adicionalmente, é realizada uma discussão em relação ao possível acréscimo de receitas proveniente da instituição do princípio de ICMS Ecológico e da distribuição dos recursos desse fundo para municípios participantes de consórcios para aterros sanitários. As evidências mostram que, considerando os ganhos de escala com os consórcios e a participação do Governo Federal subsidiando parte dos investimentos, os recursos do ICMS-Ecológico poderiam cobrir uma parcela do custo anual do aterro. O estudo divide-se em cinco seções. Na primeira seção, é feito um panorama geral da situação atual da disposição de resíduos no país e os critérios hipotéticos de prioridade são apresentados. Na segunda seção, o modelo 1 é avaliado. Já o modelo 2 é analisado na terceira seção. Na quarta seção são discutidos os aspectos relacionados ao ICMS-Ecológico. Finalmente, na quinta seção encontram-se as considerações finais.

10 10 1 Disposição final de resíduos sólidos no Brasil A situação da disposição final dos resíduos sólidos no Brasil está longe de ser adequada. A grande maioria dos municípios não possui aterros, prevalecendo a existência dos chamados lixões. Nesse contexto, na presente seção, é apresentado um panorama da situação atual desse serviço, mostrando como a ausência de aterros se distribui no território do país (subseção 1.1). Além disso, é discutido um critério de definição de localidades prioritárias para ações que busquem o cumprimento da meta de extinção dos lixões até 2014, definida na Lei de Resíduos Sólidos (subseção 1.2). Deve-se ressaltar que esse critério, baseado em consórcios municipais seguindo as microrregiões definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é hipotético, sendo utilizado apenas para viabilizar e fundamentar algumas das análises do presente estudo. 1.1 Panorama da situação atual Para caracterizar a situação atual da disposição final dos resíduos sólidos urbanos no Brasil, são utilizados dados disponibilizados pela Pesquisa Nacional de Saneamento Básico de 2008, realizada pelo IBGE. As informações dessa pesquisa, de cobertura nacional, são fornecidas pelos prestadores (públicos e privados) dos diferentes serviços de saneamento existentes em cada um dos municípios brasileiros. É importante destacar que é considerada como inadequada a disposição final dos resíduos quando não existe aterro sanitário no território do município, uma vez que não existem informações confiáveis de casos em que a disposição é feita em aterros de outras localidades 1. Portanto, considera-se como adequada a existência de pelo menos um aterro no território do município. Iniciando as análises, a figura 1.1 apresenta as formas utilizadas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos ao longo do território do país. Observa-se uma predominância de locais que utilizam os chamados lixões (áreas em vermelho), principalmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Verifica-se, ainda, a 1 Uma vez que esses casos não são significativos e um município pode não enviar apenas parte do resíduo gerado em seu território a outro local, tal suposição não deve prejudicar as análises. Na ausência de informações, a condição dos aterros existentes também não é foco de análise.

11 11 existência de locais sem lixões e sem aterros sanitários (áreas em verde), destacando-se, nesse caso, os Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul, nos quais há uma área significativa que não é atendida por nenhuma dessas duas formas disposição final. No caso de aterros sanitários, observa-se que os Estados de São Paulo e da região Sul do país são os que apresentam uma maior extensão de seus territórios sendo atendidos apenas por essa forma (áreas em azul escuro) ou por esta sendo complementada por lixões (áreas em azul claro). Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB, 2008). Elaboração própria. Figura 1. 1 Distribuição das formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos ao longo do Brasil A análise da figura 1.1 facilita a visualização da distribuição espacial das formas de disposição final de resíduos sólidos urbanos ao longo do território brasileiro, mas não possibilita uma análise mais detalhada da situação da cobertura, uma vez que os municípios possuem áreas bastante distintas e a população se distribui de forma desigual pelo país. Assim, análises complementares devem ser feitas. Nesse sentido, a tabela 1.1 apresenta a distribuição dos municípios segundo as formas de disposição final dos resíduos e as grandes regiões. Verifica-se que municípios brasileiros apresentam uma situação inadequada (inexistência de

12 12 aterros sanitários), o que representa 72% do total dos municípios do país. Uma situação adequada ocorre em 28% dos municípios, sendo que em 26% existem somente aterros e em 2% existem aterros e lixões. Essas proporções são bastante distintas entre as grandes regiões geográficas, conforme é discutido a seguir: Norte: região com maior extensão territorial, mas com menor número de municípios (449), sendo que em 91% destes (410) a situação da disposição final dos resíduos sólidos urbanos é inadequada (inexistência de aterros); Nordeste: região com o maior número de municípios (1.792), sendo que em 93% destes (1.680) a situação da disposição final dos resíduos sólidos urbano é inadequada (inexistência de aterros); Sudeste: região com o segundo maior número de municípios (1.667), dos quais 64% (1.073) possuem uma situação inadequada da disposição final dos resíduos (inexistência de aterros); Sul: terceira maior região em número de municípios (1.188), possuindo a menor proporção com situação inadequada da disposição final dos resíduos sólidos (inexistência de aterros) 38%, o que corresponde a 457 municípios; Centro-Oeste: segunda menor região em número de municípios (466), sendo também a segunda pior em termos de proporção de municípios com situação inadequada da disposição final dos resíduos sólidos (inexistência de aterros) 87% (402 municípios). Tabela 1. 1 Brasil: distribuição dos municípios segundo as formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos e as grandes regiões geográficas (2008) Regiões Número de Número de Municípios Municípios Só Aterro Aterro e Lixão Nenhum Só Lixão Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Regiões Número de Proporção de Municípios (%) Municípios Só Aterro Aterro e Lixão Nenhum Só Lixão Norte 449 7,00 2,00 8,00 83,00 Nordeste ,00 1,00 5,00 88,00 Sudeste ,00 2,00 47,00 17,00 Sul ,00 3,00 26,00 12,00 Centro-Oeste ,00 2,00 16,00 71,00 Brasil ,00 2,00 23,00 49,00 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB, 2008). Elaboração própria.

13 13 A tabela 1.2 apresenta a distribuição da população brasileira segundo as formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos e as grandes regiões geográficas. Observa-se que a maioria da população brasileira vive em locais com pelo menos um aterro (54%), mas que a parcela em locais com condições inadequadas de disposição final dos resíduos (inexistência de aterros) é bastante elevada 46%, o que representa uma população de aproximadamente 87 milhões de habitantes. Avaliando por regiões, essas proporções são distintas, conforme análise realizada a seguir: Norte: segunda menor em número de habitantes ( ), sendo que aproximadamente 9,5 milhões de pessoas vivem em municípios com situação inadequada de disposição final dos resíduos sólidos urbanos (inexistência de aterros), o que representa 64,2% da população da região; Nordeste: região com a segunda maior população do país ( ), sendo que aproximadamente 355 milhões de habitantes (66,4%) em municípios nos quais não existem aterros sanitários; Sudeste: maior região em número de habitantes ( ), sendo que aproximadamente 26 milhões (31,2%) vivem em municípios em que não há aterros sanitários; Sul: população com mais de 24 milhões, sendo que 25,9% (aproximadamente 6,3 milhões) residem em municípios nos quais não há aterros; Tabela 1. 2 Brasil: distribuição da população segundo as formas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos e as grandes regiões geográficas (2008) Regiões Número de Número de Habitantes Habitantes Só Aterro Aterro e Lixão Nenhum Só Lixão Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Regiões Número de Proporção de Habitantes (%) Habitantes Só Aterro Aterro e Lixão Nenhum Só Lixão Norte ,18 3,62 6,95 57,24 Nordeste ,55 5,04 9,62 56,79 Sudeste ,84 13,98 24,85 6,33 Sul ,65 1,49 16,44 9,42 Centro-Oeste ,86 2,61 37,89 33,64 Brasil ,89 8,24 19,01 26,87 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB, 2008). Elaboração própria.

14 14 Centro-Oeste: menor região em número de habitantes ( ), sendo que aproximadamente 9,7 milhões (71,5%) residem em municípios nos quais a disposição final dos resíduos sólidos urbanos é inadequada, ou seja, que não possuem aterros sanitários. Complementando a análise, a tabela 1.3 apresenta a distribuição dos municípios e da população sem aterro segundo as unidades federativas brasileiras. Em números absolutos, seis unidades com maior número de municípios sem aterro são: Minas Gerais (728), Bahia (369), Piauí (223), Paraíba (212), Maranhão (210) e Paraná (210). Por outro lado, as unidades com maiores proporções de municípios sem aterro são: Acre (100%), Piauí (100%), Distrito Federal (100%), Alagoas (99%), Maranhão (97%) e Sergipe (97%). Tabela 1. 3 Brasil: distribuição dos municípios e da população sem aterro, segundo as unidades federativas (2008) Sem Aterro Unidades Número de Número de Municípios População Federativas Municípios Habitantes Total % Total % Rondônia , ,42 Acre , ,00 Amazonas , ,11 Roraima , ,79 Pará , ,99 Amapá , ,73 Tocantins , ,11 Maranhão , ,75 Piauí , ,00 Ceará , ,69 Rio Grande do Norte , ,59 Paraíba , ,37 Pernambuco , ,22 Alagoas , ,34 Sergipe , ,03 Bahia , ,62 Minas Gerais , ,51 Espírito Santo , ,02 Rio de Janeiro , ,61 São Paulo , ,48 Paraná , ,62 Santa Catarina , ,49 Rio Grande do Sul , ,32 Mato Grosso do Sul , ,91 Mato Grosso , ,92 Goiás , ,75 Distrito Federal , ,00 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB, 2008). Elaboração própria.

15 15 Considerando a população residente em municípios que não possuem disposição final em aterros, verifica-se que, em termos absolutos, as unidades com maior número são: Minas Gerais ( ), Bahia ( ), Rio de Janeiro ( ), São Paulo ( ) e Pernambuco ( ). Já as unidades com maiores proporções de habitantes residindo em municípios sem aterro são: Acre (100%), Piauí (100%), Distrito Federal (100%), Amapá (99%) e Sergipe (96%). 1.2 Microrregiões prioritárias A seguir, são avaliadas quais localidades brasileiras devem ser consideradas como prioritárias para ações que viabilizem a construção de aterros. Para a realização dessa análise, supõe-se, hipoteticamente, que os municípios sem aterro sanitário se associarão a outros municípios que também não possuem aterros e que pertençam à sua microrregião, definida pelo IBGE. Essas microrregiões são classificadas em seis categorias, apresentadas abaixo (em ordem de prioridade) e ilustradas na figura 1.2. Procurou-se definir um critério de prioridade que busque atender a maior parcela possível da população, levando em conta uma escala mínima do tamanho do aterro (atendimento de, no mínimo, 150 mil habitantes) e a possibilidade de um custo adicional caso seja necessário a construção de uma estação de transbordo. Há a possibilidade desse custo de transbordo, mas este não é considerado no presente estudo em função de depender das características específicas do local a ser construído o aterro. prioridade 1 (áreas em vermelho): todos os municípios da microrregião sem aterro, sendo que esta possui uma população superior a 150 mil habitantes e uma área inferior ou igual a uma área de raio de 50 quilômetros 2 ; prioridade 2 (áreas verde): algum(s) município(s) da microrregião sem aterro, sendo que esta possui uma população não atendida superior a 150 mil habitantes e uma área inferior ou igual a uma área de raio de 50 quilômetros; 2 Seguindo Suzuki e Gomes (2009), o critério de raio decorre do fato de serem necessários investimentos adicionais em estações de transbordo quando a distância de translado é superior a essa. Assim, também é necessário pressupor que será instalado na área central da microrregião, o que, na realidade, pode não ocorrer.

16 16 prioridade 3 (áreas em amarelo): todos os municípios da microrregião sem aterro, sendo que esta possui uma população superior a 150 mil habitantes e uma área superior a uma área de raio de 50 quilômetros; prioridade 4 (áreas em azul claro): algum(s) município(s) da microrregião sem aterro, sendo que esta possui uma população não atendida superior a 150 mil habitantes e uma área superior a uma área de raio de 50 quilômetros; prioridade 5 (áreas em azul escuro): algum(s) município(s) da microrregião sem aterro, sendo que esta possui uma população não atendida inferior a 150 mil habitantes e qualquer área; não prioritárias (áreas em rosa): todos os municípios da microrregião com aterro sanitário. Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB, 2008). Elaboração própria. Figura 1. 2 Distribuição espacial das microrregiões segundo os critérios de prioridade Complementando a análise da figura 1.2, a tabela 1.4 apresenta a distribuição das microrregiões segundo os critérios de prioridade adotados, no Brasil e nas regiões geográficas. Observa-se, por exemplo, que: (i) são 36 as microrregiões classificadas como de prioridade 1, sendo 24 delas (66,67%) localizadas no Nordeste, 1 no Norte, 9 no Sudeste, 1 no Sul e 1 no Centro-Oeste que corresponde à região do Distrito Federal; (ii) são 46 as microrregiões classificadas

17 17 como de prioridade 2, das quais 12 estão no Nordeste (26%), 31 no Sudeste (67%) e 3 no Sul; (iii) são 55 as microrregiões classificadas como de prioridade 3, sendo 30 no Nordeste (54,5%), 17 no Norte (31%), 5 no Sudeste e 3 no Centro-Oeste. Tabela 1. 4 Distribuição espacial das microrregiões segundo os critérios de prioridade e as regiões geográficas Número de Microrregiões Regiões Prioridade Prioridade Prioridade Prioridade Prioridade Não Total Prioritárias Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB, 2008). Elaboração própria.

18 18 2 Modelo 1 Nessa seção, é avaliada a viabilidade econômica do primeiro modelo proposto de projeto para a viabilização da construção e operação de aterros sanitários (modelo 1). Esse modelo baseia-se na realização de consórcios municipais e na operação por empresas privadas durante um período de 20 anos, sendo a construção da infraestrutura do aterro de responsabilidade do Governo Federal, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), ou seja, recursos não onerosos. Na subseção 2.1, é apresentada a metodologia utilizada para calcular os custos de implantação e de operacionalização dos aterros e, a partir desta, estimar os preços per capita que viabilizariam tal empreendimento. Na subseção 2.2, é analisado quanto esses preços representam, em média, da receita orçamentária e do PIB dos municípios, comparando a situação sem consórcios e sem subsídios federais com a situação oposta, com operação privada (modelo 1). Finalmente, na subseção 2.3, é calculado o montante total de recursos do OGU que seriam necessários para subsidiar a construção de aterros nas áreas definidas na primeira seção como de prioridade 1, 2 e Modelo 1: parâmetros de custos A seguir, são apresentados os parâmetros referentes aos custos de implantação e de operação de um aterro sanitário, o que possibilita o cálculo do preço final anual per capita e, consequentemente, a viabilidade econômica e financeira de um aterro. Esses parâmetros, obtidos por meio de uma pesquisa junto a atores do setor, correspondem a um aterro de referência capaz de atender a uma população de 500 mil habitantes por um período de 20 anos. Adicionalmente, com base no estudo de ABETRE e FGV (2009), também foram considerados parâmetros referentes à tributação, a saber: ISS de 5%, PIS de 1,65% e COFINS de 7,6%, todos incidentes sobre o faturamento do aterro. Por meio desse estudo, obtiveram-se, ainda, custos de encerramento e pós-encerramento para o aterro de referência de 500 mil habitantes por meio de interpolação desses custos com base em um polinômio de segundo grau. Essa interpolação foi necessária uma

19 19 vez que no trabalho de ABETRE e FGV (2009) são considerados tamanhos de aterros sanitários diferentes dos que são adotados no presente estudo 3. Destaca-se, ainda, que é considerada uma taxa de inflação nula, de modo que, em todos os casos, são utilizadas variáveis em termos reais 4. Apresentadas as premissas adotadas, a tabela 2.1 mostra a estrutura de custos de um projeto de aterro sanitário com capacidade de atender 500 mil habitantes. Os dados da segunda coluna da tabela referem-se à estrutura de custos de um arranjo de investimento no qual o Governo Federal se responsabiliza, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), pela construção do aterro por meio do pagamento dos custos da infraestrutura básica, que correspondem a R$21,30 milhões 15,30% dos custos totais do projeto. Já os dados da terceira coluna da tabela referem-se ao caso em que os investimentos não têm participação de recursos públicos federais, sendo realizados integralmente pelo setor privado. Tabela 2. 1 Modelo 1: Parâmetros de um projeto de aterro com capacidade de atender 500 mil habitantes durante 20 anos Custos (em milhões de R$) Com recursos da Sem recursos da União União 1 CUSTO DO PROJETO (em milhões R$) (2+3+10) R$ 117,95 R$ 139,25 2 OPERACIONAL R$ 56,99 R$ 56,99 3 INVESTIMENTO (em milhões de R$) (4+7) R$ 48,75 R$ 70,05 4 Pré-Implantação (5+6) R$ 0,15 R$ 21,45 Infraestrutura básica p/ 20 anos em primeira 5 etapa (única) R$ 0,00 R$ 21,30 Estudo de Viabilidade (Técnica, Legal, 6 Econômica e Sócio-Ambiental) R$ 0,15 R$ 0,15 7 Implantação (8+9) R$ 48,60 R$ 48,60 Terraplanagem, impermeabilização e 8 drenagem (implantação de célula) R$ 29,00 R$ 29,00 Veículos, máquinas e equipamentos (Parque 9 de Máquinas) R$ 19,60 R$ 19,60 Custo de Encerramento e Pós-Encerramento 10 (11+12) R$ 12,21 R$ 12,21 11 Custo de Encerramento R$ 2,34 R$ 2,34 12 Custo de Pós-Encerramento R$ 9,87 R$ 9,87 13 R$58,41 R$79,01 Fontes: Pesquisa realizada com atores do setor e ABETRE e FGV (2009). Elaboração própria. Assim, a diferença de custos com e sem a participação de recursos do OGU é igual ao tamanho dessa participação, que, por simplificação, é chamada a partir 3 No estudo de ABETRE e FGV (2009), classifica-se o aterro da seguinte maneira: (i) grande (2,5 milhões de habitantes); (ii) médio (1 milhão de habitantes) e (iii) pequeno (200 mil habitantes). 4 Considerando que todas as variáveis monetárias sofrem o impacto inflacionário e que é possível definir uma regra de reajuste tarifário em função da inflação do período, tal pressuposto não compromete a análise.

20 20 desse momento de Subsídios Infra. Caso ocorram, esses subsídios se dariam nos dois primeiros anos do projeto, nos quais ainda não se iniciou a operação do aterro, definida para um período de 20 anos. Por isso, o cenário em que o Governo Federal não participa do projeto apresenta um custo, em valores presentes, superior ao cenário em que somente o setor privado participa. Ao trazer os custos totais a valores presentes, nota-se que desembolsos realizados nos anos iniciais possuem maior peso nas decisões sobre a viabilidade do empreendimento 5, e.g. o peso do subsídio sobre o custo total em valores presentes é de 26,08% (ou R$20,6 milhões). Para a realização da análise sobre a viabilidade econômica de um projeto de aterro sanitário, utiliza-se a técnica de fluxo de caixa descontado. Por meio dessa técnica, são avaliados os casos em que o Governo Federal participa do projeto, pagando, com recursos do OGU, a construção da infraestrutura do aterro (Subsídios Infra) e em que o setor privado se responsabiliza totalmente pelo projeto. Ademais, foram realizados cenários em que o setor privado aufere Taxas Internas de Retorno (TIRs) iguais a 7%, 15% e 20%. A TIR de 7% pode ser interpretada como a Taxa Mínima de Atratividade do Projeto. As demais TIRs consideram distintos níveis de riscos inerentes ao projeto de construção do aterro. Isso permitiu estimar as receitas necessárias para garantir a viabilidade do projeto para esses cenários e, por conseguinte, possibilitou o cálculo dos preços anuais per capita e por tonelada de lixo que deveriam ser cobrados nos diferentes cenários. O desembolso dos R$21,3 milhões pelo Governo Federal para a construção da infraestrutura (recursos do OGU) foi estipulado em duas parcelas iguais, nos anos 0 e 1, respectivamente. No ano 0 ou antes, deve ser realizado, ainda, um estudo de viabilidade técnica, legal, econômica e socioambiental do projeto com valor estimado de R$150 mil (custo do projeto). No ano 1, o parceiro privado realiza os investimentos em máquinas e equipamentos e na construção da primeira célula do aterro, iguais a, respectivamente, R$4,9 milhões e R$7,25 milhões. Definiu-se que as células, máquinas e equipamentos (no ambiente de aterros), depreciam a uma taxa anual maior, estipulada em 20% a.a. para este exercício. Considerando essa taxa de depreciação, tanto a vida útil das máquinas e equipamentos quanto a de uma célula de aterro é de 5 anos, de modo que ao final da vida útil do aterro deverão ter sido construídas 4 células e o parque de máquinas 5 É utilizada uma taxa de desconto ao custo real do capital de 7% a.a. Esse valor foi escolhido com base nas taxas de juros das NTNB s indexadas ao IPCA, que estão em torno de 6,2%.

21 21 deverá ter sido renovado por quatro vezes, totalizando R$48,6 milhões de investimento ao final de 20 anos (ou desembolsos anuais iguais a R$2,43milhões para manter o estoque de capital até o final do período de operação). Considerou-se, ainda, um custo operacional anual inicial do aterro de R$2,59 milhões, o qual, de acordo com informações obtidas junto a atores do setor, cresce a uma taxa igual a 1% a.a.. Assim, ao final do período de operação do aterro, o desembolso será de R$56,99 milhões. Por fim, foram considerados os custos de encerramento e pós-encerramento referentes aos 20 anos subsequentes ao final da operação do aterro. No total, tais custos representam, respectivamente, R$2,34 milhões e R$9,87 milhões. Nas tabelas A.1 a A.12, apresentadas no Apêndice, encontram-se os resultados dos estudos de fluxos de caixa para as diferentes TIRs, com e sem participação do Governo Federal (recursos do OGU). Nas tabelas A.1 a A.6, são considerados os fluxos de caixa em que há participação do Governo Federal no projeto, e nas tabelas de A.7 a A.12, encontram-se os fluxos de caixa nos quais não há participação do Governo Federal no projeto. Nas tabelas 2.2 e 2.3, encontram-se resumidos os resultados para os diferentes cenários. O preço mínimo anual, ou seja, o preço necessário para garantir uma TIR de 7% (a taxa mínima de atratividade), foi estimado em R$14,58 anuais per capita. Por tonelada, o preço mínimo correspondente é de R$49,92. Se não houver participação de recursos do OGU, o preço mínimo estimado é de R$21,93/habitante por ano ou de R$75,11/tonelada por ano. Com uma TIR de 15%a.a., o preço final seria de R$ 16,23/habitante por ano (R$55,57/tonelada por ano). Já no caso de não haver participação de recursos do OGU no projeto, o preço seria de R$29,15/habitante por ano (R$99,84/tonelada por ano). Com uma TIR de 20%, a diferença de preços é significativa quando há e quando não há participação de recursos do OGU no projeto, igual a R$17,59/habitante por ano (R$60,26/tonelada por ano), em oposição ao valor de R$34,60/habitante por ano (R$118,49/tonelada por ano) referente ao cenário em que o ente privado executa o projeto sozinho 6. Os exercícios aqui apresentados com várias Taxas Internas de Retorno (TIRs) mostram que a participação do Governo Federal, com recursos do OGU, pode contribuir significativamente para uma tarifa final menor. A participação do Governo 6 É importante destacar que tais resultados são consistentes com o estudo de ABETRE e FGV (2009) sobre viabilidade econômico-financeira dos aterros.

22 22 Federal no investimento inicial do projeto tem um peso muito grande no preço final necessário para garantir determinada TIR. Tal participação pode ser especialmente importante no início da operação dos aterros, quando os municípios deverão apresentar maiores dificuldades em gerar as receitas necessárias para pagar pelos serviços de disposição final de resíduos sólidos urbanos. Tabela 2. 2 Modelo 1: resumo do Fluxo de Caixa de uma empresa(s) contratada(s) para construir a infraestrutura básica e operar o aterro recebendo subsídio da União para a infraestrutura, considerando um aterro de referência para 500 mil habitantes TIR 7% TIR 15% TIR 20% 0 Custo Total do Projeto (em milhões R$) R$ 139,25 R$ 139,25 R$ 139,25 1 Participação do Governo Federal no Total do Projeto (em milhões de R$) R$ 21,30 R$ 21,30 R$ 21,30 2 Despesas Totais (em milhões de R$) (R$ 105,59) (R$ 105,59) (R$ 105,59) 3 Despesa média anual (em milhões de R$) (R$ 5,28) (R$ 5,28) (R$ 5,28) 4 Receita Total (em milhões de R$) R$ 145,78 R$ 162,25 R$ 175,95 5 Receita anual para viabiliadade (em milhões de R$) R$ 7,29 R$ 8,11 R$ 8,80 6 Impostos sobre o faturamento (em milhões de R$) (R$ 20,77) (R$ 23,12) (R$ 25,07) 7 LAIR (em milhões de R$) R$ 19,42 R$ 33,54 R$ 45,29 8 IR+CSLL (em milhões de R$) (34% x 7) (R$ 6,60) (R$ 11,40) (R$ 15,40) 9 Lucro Líquido (em milhões de R$) (7+8) R$ 12,81 R$ 22,14 R$ 29,89 10 Investimento Líquido (Investimento- Subsídios) (em milhões de R$) (R$ 48,75) (R$ 48,75) (R$ 48,75) 11 Despesas de Encerramento e Pós- Encerramento (em milhões de R$) (R$ 12,21) (R$ 12,21) (R$ 12,21) 12 Resultado do Fluxo de Caixa após o encerramento do projeto (em milhões de R$) R$ 0,46 R$ 9,78 R$ 17,53 13 Preço anual/habitante (em R$/habitante) R$ 14,58 R$ 16,23 R$ 17,59 14 Preço anual/domicílio (em R$/habitante) R$ 58,31 R$ 64,90 R$ 70,38 15 Preço mensal/habitante (em R$/habitante) R$ 1,21 R$ 1,35 R$ 1,47 16 Preço mensal/domicílio (em R$/habitante) R$ 4,86 R$ 5,41 R$ 5,86 17 Preço Final por Tonelada (em R$/Tonelada) R$ 49,92 R$ 55,57 R$ 60,26 18 Taxa de Juros anual real livre de risco para um horizonte de 20 anos 7,00% 7,00% 7,00% 19 TIR (%a.a.) 7,00% 15,00% 20,00% 20 Taxa de Juros de aplicação 7,00% 7,00% 7,00% 21 Taxa de Juros anual de captação 10,00% 10,00% 10,00% 22 MTIR(%a.a.) 7,43% 7,94% 8,34% 23 No. Períodos necessários para recuperar todos os custos 15,00 13,00 12,00 24 Margem de Lucro 23,56% 37,52% 49,13% O montante de impostos que incidem sobre o faturamento do projeto é considerável, como se pode ver nas tabelas 2.2 e 2.3. Pode variar de R$20,77milhões (caso em que a TIR é de 7% e o Governo Federal participa do projeto) até R$49,30 milhões. O montante de IR mais CSLL também pode ser

23 23 expressivo, variando de R$6,60 milhões (TIR de 7% com participação da União) à R$64,97 milhões (TIR de 20% sem participação da União). Tabela 2. 3 Modelo 1: resumo do Fluxo de Caixa de uma empresa contratada para construir a infraestrutura básica e operar o aterro sem subsídio da União para a infraestrutura, considerando um aterro de referência para 500 mil habitantes TIR 7% TIR 15% TIR 20% 0 Custo Total do Projeto (em milhões R$) R$ 139,25 R$ 139,25 R$ 139,25 Participação do Governo Federal no Total do 1 Projeto (em milhões de R$) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 (R$ (R$ 105,59) 2 Despesas Totais (em milhões de R$) 105,59) (R$ 105,59) 3 Despesa média anual (em milhões de R$) (R$ 5,28) (R$ 5,28) (R$ 5,28) 4 Receita Total (em milhões de R$) R$ 219,32 R$ 291,53 R$ 345,98 Receita anual para viabiliadade (em milhões 5 de R$) R$ 10,97 R$ 14,58 R$ 17,30 Impostos sobre o faturamento (em milhões de 6 R$) (R$ 31,25) (R$ 41,54) (R$ 49,30) 7 LAIR (em milhões de R$) R$ 82,47 R$ 144,40 R$ 191,09 8 IR+CSLL (em milhões de R$) (34% x 7) (R$ 28,04) (R$ 49,09) (R$ 64,97) 9 Lucro Líquido (em milhões de R$) (7+8) R$ 54,43 R$ 95,30 R$ 126,12 Investimento Líquido (Investimento-Subsídios) 10 (em milhões de R$) (R$ 70,05) (R$ 70,05) (R$ 70,05) Despesas de Encerramento e Pós- 11 Encerramento (em milhões de R$) (R$ 12,21) (R$ 12,21) (R$ 12,21) Resultado do Fluxo de Caixa após o 12 encerramento do projeto (em milhões de R$) R$ 20,78 R$ 61,64 R$ 92,46 13 Preço anual/habitante (em R$/habitante) R$ 21,93 R$ 29,15 R$ 34,60 14 Preço anual/domicílio (em R$/habitante) R$ 87,73 R$ 116,61 R$ 138,39 15 Preço mensal/habitante (em R$/habitante) R$ 1,83 R$ 2,43 R$ 2,88 16 Preço mensal/domicílio (em R$/habitante) R$ 7,31 R$ 9,72 R$ 11,53 17 Preço Final por Tonelada (em R$/Tonelada) R$ 75,11 R$ 99,84 R$ 118,49 Taxa de Juros anual real livre de risco para um 18 horizonte de 20 anos 7,00% 7,00% 7,00% 19 TIR (%a.a.) 7,00% 15,00% 20,00% 20 Taxa de Juros de aplicação 7,00% 7,00% 7,00% 21 Taxa de Juros anual de captação 10,00% 10,00% 10,00% 22 MTIR(%a.a.) 7,16% 8,35% 9,01% No. Períodos necessários para recuperar 23 todos os custos 9,00 7,00 6,00 24 Margem de Lucro 37,41% 82,66% 116,78% Outros indicadores para os vários cenários do projeto também podem ser conferidos nas tabelas 2.2 e 2.3, tais como margem de lucro, TIRM ou Taxa Interna de Retorno Modificada, e número de períodos necessários para recuperar o investimento. Saltam aos olhos as margens de lucro para TIRs de 15% e 20% dos projetos sem participação governamental, que são excessivamente altas. O número de períodos necessários para recuperar todo o investimento, também é muito curto (6 anos para uma TIR de 20%). Tais fatores sugerem que os entes privados devam

24 24 trabalhar com uma TIR menor para seus projetos caso não formem parceria com o setor público, ou ainda, que usem outra ferramenta para fixarem seus preços. Com os preços calculados, é possível avaliar a capacidade de pagamento dos municípios pelos serviços. No entanto, cada município tem um tamanho populacional e um preço específico associado, em decorrência de economias de escala do aterro. Assim, como os parâmetros apresentados anteriormente referemse a um aterro de referência com capacidade de atendimento de uma população de 500 mil habitantes, foi necessária a realização de interpolações do custo total dos aterros para definir o preço final para cada tamanho de população. Tabela 2. 4 Parâmetros de custo e de escala dos aterros, considerando valores referentes a um projeto de 20 anos Tamanho pelo Critério Abetre/FGV Grande Médio Pequeno Toneladas/dia População Custo Total (em R$ milhões) 525,8 236,5 52,4 Custo/hab (em R$/hab) 210,3 236,5 262,0 Eqs. Custo Total (em R$ milhões) Custo Total= 1, çã + 2,8055 çã +3,5244 Fonte: ABETRE e FGV (2000). Observação: A equação de custo total foi obtida por meio do ajuste de uma função quadrática entre as coordenadas de custo total e da população de ABETRE e FGV (2009). Já a equação de custo por habitante foi obtida ajustando uma função logarítmica entre as coordenadas de custo e população de cada tamanho de aterro. Ao invés de realizar tais interpolações com base em uma função linear (menos realística face aos custos fixos e economias de escala), ajustou-se uma função quadrática às coordenadas de custo e de população presentes no estudo de ABETRE e FGV (2009). A função ajustada (denominada como Eqs. Custo Total) encontra-se na tabela 2.4 e na figura Note que os tamanhos de aterros considerados naquele estudo não incluem o aterro de referência para habitantes no qual se baseiam os parâmetros do Ministério das Cidades. Mas, com essa função, pôde-se chegar ao custo total para vários tamanhos de aterro, inclusive para o aterro usado como referência (de 500 mil habitantes), permitindo também obter os custos do projeto por habitante 8. 7 Essa função quadrática é sempre crescente no ramo factível de tamanho da população para o Brasil. O formato da função resultante é semelhante ao de uma função Cobb-Douglas. 8 Foi realizado um ajuste na função para forçá-la a cruzar o Custo Total no valor usado como parâmetro para este estudo, i.e. R$139,25 milhões.

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