ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 24/05/2012 Fascículo Semanal nº 21 Ano XLVI 2012 FECHAMENTO: 24/05/2012 EXPEDIÇÃO: 27/05/2012 PÁGINAS: 266/253 Sumário TRABALHO ADVERTÊNCIA Procedimentos do Empregador Orientação BNDT BANCO NACIONAL DE DEVEDORES TRABALHISTAS Alteração das Normas Ato 317 TST-GP CNDT CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITOS TRABALHISTAS Alteração das Normas Ato 317 TST-GP CTPS CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Anotações Consultoria FISIOTERAPEUTA Exercício da Profissão Resolução 414 Coffito Exercício da Profissão Resolução 416 Coffito MÉDICO VETERINÁRIO Exercício da Profissão Resolução 27 CRVM-RJ RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Manutenção do Plano de Saúde Resolução Normativa 297 ANS-DC Prazo para Pagamento Consultoria Quitação de Parcelas Consultoria SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Fiscalização e Penalidades Portaria 319 SIT Trabalho Portuário Portaria 319 SIT SUSPENSÃO Procedimentos do Empregador Orientação TERAPEUTA OCUPACIONAL Exercício de Profissão Resolução 415 Coffito Exercício de Profissão Resolução 417 Coffito PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA Cálculo Maio/2012 Portaria 211 MPS ATESTADO MÉDICO ELETRÔNICO Instituição Resolução 202 INSS AUXÍLIO-DOENÇA Cálculo Maio/2012 Portaria 211 MPS Concessão do Benefício Resolução 202 INSS BENEFÍCIO Descontos Portaria 623 INSS Descontos Resolução CNPS Pagamento em Atraso Maio/2012 Portaria 211 MPS Restituição Maio/2012 Portaria 211 MPS Revisão Maio/2012 Portaria 211 MPS CONTRIBUIÇÃO Cessão de Mão de Obra Solução de Consulta 82 SRRF 8ª RF GUIA DE RECOLHIMENTO Retificação Instrução Normativa RFB INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Operações com Cartão de Crédito Portaria 623 INSS Operações com Cartão de Crédito Resolução CNPS Taxa de Juros Portaria 623 INSS Taxa de Juros Resolução CNPS PECÚLIO Cálculo Maio/2012 Portaria 211 MPS PROCESSO ADMINISTRATIVO Normas Resolução 201 INSS PROCESSO ELETRÔNICO Justificação Administrativa Resolução 201 INSS SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO Cálculo Súmula 57 CJF SIMPLES NACIONAL Cessão de Mão de Obra Solução de Consulta 82 SRRF 8ª RF SÚMULAS Aprovação Conselho da Justiça Federal CJF PIS/PASEP PIS-FOLHA DE PAGAMENTO Contribuição Lei INFORMATIVO DINÂMICO 266

2 COAD FASCÍCULO 21/2012 TRABALHO TRABALHO ORIENTAÇÃO ADVERTÊNCIA Procedimentos do Empregador Veja os procedimentos para aplicação das penalidades de advertência e suspensão Para manter a disciplina no ambiente de trabalho, o empregador pode punir o empregado com advertências, preferencialmente escritas, ou com pena de suspensão, conforme a falta cometida. Neste comentário, estamos analisando como a empresa deve proceder quando for aplicar as penas disciplinares de advertência e suspensão aos empregados. 1. PENAS DISCIPLINARES As penas disciplinares impostas pelo empregador, no âmbito interno da empresa, via de regra, são a advertência e suspensão, sendo tais penas caracterizadas como corretivas. 2. CRITÉRIO PARA APLICAÇÃO DA PENA O critério de aplicação de punições é exclusivo da empresa. Por isso, o empregador, ao aplicar uma pena, deve considerar as consequências do fato e adotar medidas definitivas e objetivas, não podendo ser modificadas no que diz respeito à punição das faltas. 3. ADVERTÊNCIA A advertência é uma penalidade de caráter brando, que consiste em alertar o empregado por falta disciplinar cometida. Ela não visa, propriamente, punir uma falta leve, mas tão somente alertá-lo, podendo ser verbal ou escrita, a critério do empregador, e não resulta em perda do direito à remuneração. 4. SUSPENSÃO A suspensão é uma medida mais rigorosa, pois implica o afastamento do empregado de sua atividade por um período determinado pelo empregador, sem percepção dos respectivos salários Duração Em virtude da falta cometida, pode o empregador suspender o empregado, deixando este de perceber os respectivos salários, pelos dias correspondentes. Entretanto, o empregado não pode ser suspenso por um prazo superior a 30 dias. Isto porque, se a suspensão se verificar por período superior a 30 dias consecutivos, opera-se a rescisão indireta do contrato de trabalho, facultando-se ao empregado pleitear o pagamento das indenizações legais devidas pelo empregador. 5. COMUNICAÇÃO AO EMPREGADO Considerando a dificuldade de se provar uma penalidade verbal, é aconselhável que as advertências e suspensões sejam sempre efetuadas por escrito. A comunicação deve ser feita em papel timbrado da empresa, em duas vias, datadas e assinadas por pessoas autorizadas. O documento deve conter uma sucinta exposição dos fatos que geraram a punição, a fim de que o empregado saiba por que está sendo punido e possa corrigir o seu procedimento. Para esse fim, podem ser usados os modelos que reproduzimos a seguir. a) Modelo de Advertência CARTA DE ADVERTÊNCIA Local e Data Ilmo. Sr.: Prezado Senhor: Tendo V. Sª. (discriminar a falta cometida), vimos pela presente adverti-lo de que, caso se repita este fato, seremos obrigados a tomar medidas mais enérgicas. Assinatura do Empregador Ciente do empregado em: Testemunhas: b) Modelo de Suspensão Inicial CARTA DE SUSPENSÃO Local e Data Ilmo. Sr. Prezado Senhor: Tem a presente o fim especial de comunicar-lhe que, como medida disciplinar, tendo em vista a falta praticada por V. Sª. (discriminar a falta cometida) no dia..., deliberamos aplicar-lhe a pena de suspensão por dias, a qual terá início no dia... e terminará no dia..., devendo V. Sª. reiniciar suas atividades no dia... Esperamos que V. Sª. não reincida em falta idêntica nem cometa falta de outra natureza, o que nos obrigará a tomar medidas acauteladoras dos nossos interesses, de conformidade com as disposições legais em vigor. Assinatura do Empregador Ciente do empregado em Testemunhas: INFORMATIVO DINÂMICO 265

3 COAD FASCÍCULO 21/2012 TRABALHO c) Modelo de Suspensão Reincidência CARTA DE SUSPENSÃO Local e Data Ilmo. Sr. Prezado Senhor: Tendo em vista que após a primeira suspensão aplicada em virtude de (discriminar a falta cometida), V. Sª não mudou o comportamento, somos forçados a aplicar-lhe uma segunda penalidade. Dessa forma, pela presente, comunicamos a V. Sª sua suspensão do exercício de suas atividades por dias, a partir da presente data, devendo seu retorno ocorrer no dia de de.... Esperamos que esta segunda punição, por reincidência de falta da mesma natureza, possa servir de correção para uma atitude que tem causado grandes prejuízos à empresa. Caso V. Sª não modifique o seu modo de agir, prejudicando o bom andamento e a disciplina da empresa, seremos forçados a tomar uma atitude mais drástica, que será a sua dispensa por justa causa. Assinatura do Empregador Ciente do empregado em Testemunhas: 5.1. COMPROVAÇÃO DA COMUNICAÇÃO Para que a punição tenha validade, deve ser obtido o ciente do empregado na segunda via da comunicação. É conveniente que o documento seja entregue perante duas testemunhas pois, se o empregado não quiser assinar a segunda via dando o seu ciente, as testemunhas podem assinar, dizendo que viram a empresa entregar a primeira via, ou ler o documento para o empregado que sofreu a punição. 6. FALTAS DISCIPLINARES As faltas disciplinares, que podem originar a suspensão ou a advertência, em princípio são as mesmas que caracterizam a dispensa do empregado por justa causa. Isto porque, antes de caracterizar a justa causa, o empregador deve aplicar penas mais brandas, nas faltas consideradas leves, como medidas de alerta ao empregado faltoso. Dentre as faltas disciplinares mais comuns que podem originar a advertência ou a suspensão, citamos as que decorrem de: ato de improbidade; incontinência de conduta ou mau procedimento; negociação habitual por conta própria ou alheia; desídia ou negligência no desempenho das respectivas funções; embriaguez habitual ou em serviço; violação de segredo da empresa; ato de indisciplina ou insubordinação; ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; e prática constante de jogos de azar. Destacamos que as especificações das faltas disciplinares que podem gerar a advertência e suspensão podem ser consultas na Orientação que trata das normas gerais a serem adotadas quando da dispensa do empregado por justa causa, divulgada no Fascículo 12/2012, deste Colecionador. 7. APURAÇÃO PRÉVIA DA FALTA COMETIDA Para aplicação da advertência ou suspensão, antes de qualquer decisão, o empregador deve apurar, detalhadamente, a procedência da falta cometida pelo empregado FIXAÇÃO DA PUNIÇÃO A punição deve ser proporcional à falta cometida. Sendo assim, se o empregado comete uma falta leve, como, por exemplo, o atraso, não pode o empregador punir o empregado com 30 dias de suspensão. Caso proceda dessa forma, o empregado poderá pleitear na Justiça do Trabalho o cancelamento da suspensão, pois ao Poder Judiciário caberá manter ou cancelar a punição e não graduar o ato punitivo. Em caso de reincidência das faltas leves, a comprovação da aplicação da advertência ou suspensão constituirá elemento de apoio à caracterização da justa causa MOMENTO DA APLICAÇÃO DA PUNIÇÃO De acordo com o princípio da imediatidade, a punição deve ser aplicada logo em seguida à apuração da falta cometida, pois, caso contrário, poderá ser considerada como perdoada, podendo inclusive esta interpretação ser adotada pela Justiça do Trabalho, em caso de reclamação do empregado ABERTURA DE SINDICÂNCIA É conveniente que o empregador comunique oficialmente ao empregado que abriu sindicância para apuração dos fatos ocorridos, deixando, portanto, bem clara, a intenção de não perdoar a falta cometida. Após o término da sindicância, deve ser enviada ao empregado nova carta, comunicando o resultado, bem como a penalidade a ser aplicada, se for o caso. 8. DUPLA PUNIÇÃO PELA MESMA FALTA O empregado não pode ser punido, mais de uma vez, pela mesma falta cometida. O empregador deve procurar avaliar cada situação e, de modo definitivo, aplicar a pena na dosagem exata para cada falta, a fim de não recorrer em erro de qualificação de penalidade. Assim, por exemplo, se o empregado, marca o cartão de ponto de outro colega de trabalho ausente, sendo penalizado com advertência, não pode receber uma suspensão com base na mesma ofensa, caso a empresa tenha chegado à conclusão de que a penalidade fora muito branda. 9. RESCISÃO POR JUSTA CAUSA O empregado que cometer os mesmos erros, ou seja, praticar mais de uma vez faltas consideradas de natureza leve, com a consequente punição, poderá ensejar a caracterização dessas faltas como graves, constituindo motivo para a rescisão do contrato de trabalho por justa causa, por parte do empregador. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Decreto-Lei 5.452, de CLT Consolidação das Leis do Trabalho artigos 474 e 482 (Portal COAD); Resolução 121 TST, de Súmula 77 (Informativos 47 e 48/2003). INFORMATIVO DINÂMICO 264

4 COAD FASCÍCULO 21/2012 TRABALHO PORTARIA 319 SIT, DE (DO-U DE ) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Fiscalização e Penalidades SIT altera Norma Regulamentadora 28 que dispõe sobre Fiscalização e Penalidades A SIT Secretaria de Inspeção do Trabalho, por meio do referido ato, altera a NR Norma Regulamentadora 28, que trata da fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador, aprovada pela Portaria MTb, de (Portal COAD). As determinações consistem em: a) incluir o Anexo IA na NR 28, relativo aos valores e multas específicas pela não observância dos parâmetros definidos na NR 29, que trata do Trabalho Portuário, aprovada pela Portaria 53 SSST, de (Informativo 01/98), conforme tabela a seguir: GRADAÇÃO DAS MULTAS EM REAIS (R$) Número de Empregados SEGURANÇA DO TRABALHO I1 I2 I3 I4 Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo ,00 665, , , , , , , ,27 757, , , , , , , ,46 878, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,34 Mais de , , , , , , , ,00 MEDICINA DO TRABALHO Número de Empregados I1 I2 I3 I4 Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo ,00 390,63 616,98 765,75 926, , , , ,55 454,52 766,66 914, , , , , ,44 529,37 915, , , , , , ,28 604, , , , , , , ,12 679, , , , , , , ,96 753, , , , , , , ,80 826, , , , , , ,14 Mais de ,82 903, , , , , , ,00 b) alterar o Anexo II da NR 28, que classifica as infrações (I1, I2, I3 e I4) de todas as Normas Regulamentadoras de acordo com seus itens e subitens, bem como passa a enquadrar o tipo de penalidade, representando com a letra S, se relativa à Segurança do Trabalho, e com a letra M, se for Medicina do Trabalho. NOTA COAD: A íntegra da Norma Regulamentadora 28, com as devidas alterações, encontra-se disponível no Portal COAD Opção LEGISLAÇÃO Segurança e Medicina. INFORMATIVO DINÂMICO 263

5 COAD FASCÍCULO 21/2012 TRABALHO RESOLUÇÃO 27 CRMV-RJ, DE (DO-U DE ) MÉDICO VETERINÁRIO Exercício da Profissão Médico Veterinário deve ser inscrito no CRMV-RJ como Responsável Técnico O CRMV-RJ Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado do Rio de Janeiro, através do referido ato, que entra em vigor em , apresentou orientações gerais para o bom desempenho das atividades nos estabelecimentos médicos veterinários, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, pelos Ambulatórios, Consultórios, Clínicas e Hospitais Veterinários. Dentre as normas apresentadas, foi determinado que os estabelecimentos médicos veterinários são obrigados a possuir Médico Veterinário regularmente inscrito no CRMV-RJ como Responsável Técnico, comprovado mediante a Anotação de Responsabilidade Técnica. Somente poderão funcionar os estabelecimentos médicos veterinários que dispuserem dos seguintes documentos: Registro junto ao CRMV-RJ; Anotação de Responsabilidade Técnica do Médico Veterinário Responsável Técnico pelo estabelecimento, efetivada pelo CRMV-RJ e alvará de funcionamento, licenças sanitária e ambiental, obtidos junto aos órgãos competentes no município de localização do estabelecimento, ou estaduais. Nos estabelecimentos médicos veterinários cujo funcionamento esteja condicionado à presença permanente do Medico Veterinário, o Responsável Técnico poderá exercer suas atividades em horários mais restritos que o de funcionamento dos estabelecimentos, desde que existam outros Médicos Veterinários compondo a equipe técnica. Nestes mesmos estabelecimentos, o Responsável Técnico deverá ter um Substituto, com Anotação de Responsabilidade Técnica, para as situações de ausência e ou impedimento. No caso de estabelecimentos médicos veterinários com regime de funcionamento de 24 horas condicionado à presença permanente do Responsável Técnico, estes deverão dispor de 2 Responsáveis Técnicos Substitutos, ambos com Anotação de Responsabilidade Técnica. As Clínicas Veterinárias poderão funcionar em regime integral de 24 horas para o atendimento de animais externos, sendo obrigatório, no entanto, para todas as clínicas com internação, a presença de Médico Veterinário e auxiliar no período integral de 24 horas, apenas para assistência dos animais internados. Os responsáveis legais pelos estabelecimentos médico veterinários são obrigados a atender, no que forem pertinentes, as normas que garantam a saúde e a segurança ocupacionais de seus empregados, em especial a NR Norma Regulamentadora 32, aprovada pela Portaria 485 MTE, de (Informativos 46 e 47/2005), que trata do trabalho em serviços de saúde. Todas as pessoas que exercerem atividades, em jornada completa ou parcial, nos estabelecimentos médico veterinários, deverão ser imunizadas contra as doenças previstas em legislação pertinente, bem como contra aquelas passíveis de serem adquiridas pelo convívio com os animais, e para as quais existirem vacinas de eficácia comprovada. Nos casos de recusa à imunização prevista, o empregado fica obrigado a fornecer ao empregador, documento assinado onde declare espontaneamente a sua recusa. A Resolução 27 CRMV-RJ/2012 determina, ainda, que os estabelecimentos médicos veterinários deverão manter todas as dependências em perfeitas condições higiênico-sanitárias, organizadas de maneira que ofereçam conforto físico e térmico aos atendentes e aos animais e seus acompanhantes. Os estabelecimentos médicos veterinários deverão manter controle de pragas urbanas (desinsetização e desratização) nos ambientes internos do estabelecimento, realizado exclusivamente por empresas especializadas e credenciadas pelo órgão competente para a prestação destes serviços. A desratização e desinsetização das dependências e instalações deverão ser realizadas obrigatoriamente a cada 6 meses e os comprovantes do serviço executado deverão permanecer arquivados no estabelecimento. O Médico Veterinário Responsável Técnico deverá certificar-se junto à empresa contratada da garantia da utilização de produtos químicos em veículo aquoso de modo a evitar manchas nos locais de aplicação e que não representem riscos para os animais existentes no local. Os estabelecimentos médicos veterinários deverão dispor de extintores de incêndio em número compatível com a área construída, fixados nos locais recomendados pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro. Todo estabelecimento médico veterinário deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde segundo a NR 32 e demais normas federais, estaduais ou municipais. Os estabelecimentos médicos veterinários terão o prazo de 90 dias para se adequarem à Resolução 27 CRMV-RJ/2012. RESOLUÇÃO NORMATIVA 297 ANS-DC, DE (DO-U DE ) RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Manutenção do Plano de Saúde Opção pela manutenção do plano de saúde deve ser comunicada por ocasião do aviso-prévio O referido ato altera, dentre outras normas, a Resolução Normativa 279 ANS-DC, de (Fascículo 48/2011), que regulamenta o direito de manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos sem justa causa e aposentados que contribuíram para planos de saúde empresarial com cobertura idêntica à vigente durante o contrato de trabalho. A alteração consiste em estabelecer que o ex-empregado demitido sem justa causa ou aposentado poderá optar pela manutenção da condição de beneficiário no prazo máximo de 30 dias, em resposta ao comunicado do empregador, no ato da comunicação do aviso-prévio, a ser cumprido ou indenizado, ou da comunicação da aposentadoria. INFORMATIVO DINÂMICO 262

6 COAD FASCÍCULO 21/2012 TRABALHO RESOLUÇÕES 416 E 417 COFFITO, DE (DO-U DE ) FISIOTERAPEUTA Exercício da Profissão Coffito estabelece procedimentos para atuação do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional como auditor Por meio dos referidos atos, o Coffito Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional dispõe que é competência do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional, no âmbito de sua atuação, realizar auditorias em todas as suas formas e modalidades. A sociedade ou outra forma de pessoa jurídica, constituída por fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais com a finalidade de auditoria, deverá ter minimamente como seu objeto social o conteúdo do ato em referência e deverá também registrá-la no Crefito Conselho Regional de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional de sua circunscrição. O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional auditor exercerá sobre as ações e serviços desenvolvidos no âmbito do sistema de saúde pública, privada e suplementar as atividades de: a) controle da execução, para verificar a sua conformidade com os padrões estabelecidos ou detectar situações que exijam maior aprofundamento; b) avaliação da estrutura, dos processos aplicados e dos resultados alcançados, para aferir sua adequação aos critérios e parâmetros exigidos de eficiência, eficácia e efetividade; c) auditoria da regularidade dos procedimentos praticados por pessoas físicas e jurídicas, mediante exame operacional, analítico e pericial. Cabe ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional auditor manter o sigilo profissional, devendo comunicar ao contratante, por escrito, suas observações, conclusões e recomendações, sendo-lhe vedado realizar anotações no prontuário do cliente/ paciente ou nos documentos da instituição auditada. Os referidos profissionais devem manter documentos/ registros referentes à auditoria em arquivos seguros e confidenciais. O fisioterapeuta/terapeuta ocupacional tem o direito de acessar, in loco, toda a documentação necessária, sendo-lhe vedada a retirada dos prontuários podendo solicitar à instituição cópias de documentos não sigilosos, e, se necessário, examinar o cliente/paciente, desde que devidamente autorizado pelo mesmo, quando possível, ou por seu representante legal. O fisioterapeuta/terapeuta ocupacional não tem autoridade para aplicar quaisquer medidas restritivas ou punitivas ao fisioterapeuta/terapeuta ocupacional assistente ou à instituição, cabendo-lhe somente recomendar as medidas corretivas em seu relatório. A critério do contratante, o auditor poderá, por delegação expressa, comunicar o conteúdo de seu relatório ao Crefito competente, ao Ministério Público e demais autoridades competentes afeitas às eventuais irregularidades encontradas. RESOLUÇÕES 414 E 415 COFFITO, DE (DO-U DE ) FISIOTERAPEUTA Exercício da Profissão Disciplinada a obrigatoriedade do registro em prontuário da assistência prestada pelos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais O Coffito Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, por meio dos referidos atos, dispõe sobre a obrigatoriedade do registro em prontuário das atividades assistenciais prestadas pelos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, bem como estabelece o período de guarda do prontuário e o seu descarte. O prontuário é o documento de registro das informações do cliente/paciente que deverá conter no mínimo: identificação do cliente/paciente; história clínica; exame clínico; exames complementares; diagnóstico e prognóstico; plano terapêutico/terapêutico ocupacional; evolução da condição de saúde; e identificação do profissional que prestou a assistência. Em caso da assistência ser prestada em regime de estágio obrigatório ou não obrigatório o registro em prontuário deve constar a identificação e assinatura do Responsável Técnico/supervisor/preceptor que responderá pelo serviço prestado, bem como do estagiário. O Responsável Técnico/supervisor/preceptor deve exigir de seu estagiário o registro em prontuário de todas as atividades realizadas por ele e as prováveis intercorrências. Quando a assistência for prestada no âmbito de instituição onde o prontuário fisioterapêutico/terapêutico ocupacional for parte integrante do prontuário da instituição o profissional fica dispensado de registrar os dados já contidos nesse prontuário. O registro em prontuário deve ser redigido de forma legível e clara com terminologia própria da profissão, podendo ser manuscrito ou em meio eletrônico, a critério da instituição, contudo, quando a instituição adotar o prontuário eletrônico o profissional, imediatamente após seu registro, deverá consignar seu nome completo e seu número de registro no Crefito Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. A guarda do prontuário do cliente/paciente é de responsabilidade do profissional ou da instituição onde a assistência foi prestada. O período de guarda do prontuário do cliente/paciente deve ser de no mínimo 5 anos a contar do último registro, podendo ser ampliado nos casos previstos em lei, por determinação judicial ou ainda em casos específicos em que seja necessária a manutenção da guarda por maior tempo. INFORMATIVO DINÂMICO 261

7 COAD FASCÍCULO 21/2012 TRABALHO O prontuário do cliente/paciente/usuário deve ser mantido em local que garanta sigilo e privacidade. Decorrido o prazo de guarda legal e não havendo interesse do profissional ou da instituição onde a assistência foi prestada da guarda em maior tempo, é responsabilidade do profissional e/ou da instituição onde a assistência foi prestada a destruição deste documento de forma que garanta o sigilo das informações ali contidas. Poderá ser armazenada a cópia do prontuário de forma digitalizada mesmo depois de decorrido o tempo legal de guarda deste documento. ATO 317 TST-GP, DE (DeJT DE ) BNDT BANCO NACIONAL DE DEVEDORES TRABALHISTAS Alteração das Normas TST altera ato que regulamentou a CNDT e criou o BNDT O referido ato altera a Resolução Administrativa 1.470, de que regulamentou a CNDT Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas e instituiu o BNDT Banco Nacional de Devedores Trabalhistas, cuja íntegra encontra-se disponível no Portal COAD, opção Buscar. Com a alteração fica estabelecido que não será inscrito no banco de devedores o ente público que goze do privilégio do pagamento de seus débitos, antes de vencido o prazo para quitação do precatório. A pessoa jurídica que houver adotado o regime especial de pagamento de precatórios não será inscrita no BNDT, desde que mantenha pontualidade nos depósitos mensais. O Ato 317 TST-GP/2012 inclui os 1º-B e 1º-C ao artigo 1º da Resolução Administrativa 1.470/2011, que será republicada com as devidas alterações. CONSULTORIA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Quitação de Parcelas Como pode ser efetuado o pagamento das verbas rescisórias? O pagamento das verbas rescisórias constantes do TRCT Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho será efetuado em dinheiro ou em cheque administrativo, no ato da assistência à rescisão contratual (homologação da rescisão). Também podem ser pagas as parcelas rescisórias, desde que dentro dos prazos previstos para quitação, por meio de ordem bancária de pagamento, ordem bancária de crédito, transferência eletrônica ou depósito bancário em conta-corrente ou poupança do empregado, facultada a utilização da conta-salário, desde que o estabelecimento bancário esteja situado na mesma cidade do local de trabalho e o empregador comprove que nos prazos legais ou previstos em convenção ou acordo coletivo de trabalho o empregado foi informado e teve acesso aos valores devidos. Tratando-se de empregado não alfabetizado, o pagamento deve ser realizado em dinheiro. Os prazos previstos na legislação para quitação das verbas rescisórias são: a) até o 1º dia útil imediato ao término do contrato; ou b) até o 10º dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso-prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. (Decreto-Lei 5.452, de CLT Consolidação das Leis do Trabalho artigo 477 Portal COAD; Instrução Normativa 15 SRT, de artigo 23 Fascículos 28 e 29/2010). CTPS CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Anotações Quando ocorre o esgotamento de espaço destinado ao registro de admissões na CTPS do empregado, o empregador pode efetuar esse registro em anotações gerais? Não. Neste caso o empregado deve providenciar outra Carteira de Trabalho, conservando-se o número e a série da anterior. (Decreto-Lei 5.452, de CLT Consolidação das Leis do Trabalho artigo 21 Portal COAD). INFORMATIVO DINÂMICO 260

8 COAD FASCÍCULO 21/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO 202 INSS, DE (DO-U DE ) ATESTADO MÉDICO ELETRÔNICO Instituição Agências da Previdência do Rio Grande do Sul poderão utilizar Atestado Médico Eletrônico para requerimento de auxílio-doença Neste ato destacamos: o Atestado Médico Eletrônico poderá ser utilizado como meio alternativo para requerimento inicial de auxílio-doença, desde que seja: a) emitido pela Internet, no site do Ministério da Previdência Social, mediante certificação digital; b) validado, por meio de batimento on-line com o Banco de Dados do Conselho Federal de Medicina, que o profissional médico está apto ao exercício legal da atividade; c) de até 60 dias o afastamento do segurado; d) observado o transcurso do prazo de 180 dias, contados da cessação do benefício anterior concedido nessa modalidade, para utilização de novo Atestado Médico Eletrônico; o atestado poderá ser utilizado em qualquer das Agências da Previdência Social jurisdicionadas às Gerências-Executivas de Porto Alegre, Canoas e Novo Hamburgo, no Estado do Rio Grande do Sul; após a emissão do atestado pelo médico assistente, o segurado deverá requerer o benefício pela Internet ou Central 135, informando a existência ou não de Atestado Médico Eletrônico, e agendar um horário para atendimento na Agência de sua escolha; havendo a existência de Atestado Médico Eletrônico, não será necessária a realização de perícia médica. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGU- RO SOCIAL INSS, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando: a) a decisão judicial proferida na Ação Civil Pública nº /RS; b) o acordo firmado junto ao Conselho Federal de Medicina CFM para instituição do Banco de Dados de Atestado Médico Eletrônico para fins de Benefício junto ao INSS; e c) a maior segurança no reconhecimento do direito de auxílio-doença previdenciário com a utilização do Atestado Médico Eletrônico para fins de Benefício junto ao INSS, face à emissão via Certificação Digital, RESOLVE: Art. 1º Fica instituído o Atestado Médico Eletrônico para fins de Benefício junto ao INSS (Atestado Médico Eletrônico), voltado a viabilizar o cumprimento da decisão judicial proferida no bojo da Ação Civil Pública nº /RS. 1º O Atestado Médico Eletrônico poderá ser utilizado como meio alternativo aos procedimentos regulares para requerimento inicial de auxílio-doença previdenciário, atendidas as seguintes condições: a) que seja emitido pela Internet, no sítio do Ministério da Previdência Social MPS, nolink Agência Eletrônica do Segurado, mediante certificação digital; b) que seja validado, por meio de batimento on-line com o Banco de Dados do CFM, que o profissional médico está apto ao exercício legal da atividade; c) que o afastamento do segurado seja de até sessenta dias; e d) que seja observado o transcurso do prazo de 180 dias, contados da cessação do benefício anterior concedido nessa modalidade, para utilização de novo Atestado Médico Eletrônico. 2º O Atestado Médico Eletrônico, constante no Anexo I, conterá: I informações do paciente: a) nome; b) sexo; c) data de nascimento; e d) Número de Identificação do Trabalhador NIT ou Número de Cadastro de Pessoa Física CPF. II informações relativas ao afastamento do paciente: a) data de início e período de repouso; b) Código Internacional de Doenças CID-10; e c) considerações. III informações do Médico: a) nome; b) número do CRM; e c) data de emissão. 3º Caso não atendidas as condições previstas no 1º ou quando o Atestado Médico Eletrônico não contiver as informações do 2º, o reconhecimento do direito dependerá de realização de perícia médica a ser agendada quando do atendimento administrativo. 4º Após o envio pelo médico assistente, será fornecido o Recibo de Transmissão do Atestado Médico Eletrônico, constante do Anexo II, que deve ser entregue ao segurado. Art. 2º O Atestado Médico Eletrônico poderá ser utilizado em qualquer das Agências da Previdência Social APS jurisdicionadas às Gerências-Executivas de Porto Alegre, Canoas e Novo Hamburgo, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 3º Serão observados para fins de reconhecimento do direito ao benefício de auxílio-doença previdenciário, os demais requisitos legais. Art. 4º Após a emissão do Atestado Médico Eletrônico pelo médico assistente, o segurado deverá requerer o benefício pelos canais de atendimento (Internet e Central 135), informando a existência ou não de Atestado Médico Eletrônico. INFORMATIVO DINÂMICO 259

9 COAD FASCÍCULO 21/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL Parágrafo único Informada a existência de Atestado Médico Eletrônico, será agendado um horário para atendimento administrativo na APS de escolha do segurado, situação em que não será necessária a realização de perícia médica, observado o disposto no art. 2º. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (Mauro Luciano Hauschild) ANEXO I ATESTADO MÉDICO ELETRÔNICO PARA FINS DE BENE- FÍCIO JUNTO AO INSS (Ação Civil Pública nº /RS) Número: Informações do Paciente Nome: Teste atestado Sexo: Masculino Data de Nascimento: dd/mm/aaaa CPF: NIT: Informações do Atestado O paciente necessita de 30 dia (s) de repouso a partir de CID Principal: M65 Sinovite e tenossinovite Considerações: teste Dr(a). (Nome do Médico) CRM UF (nº CRM) (Cidade), (Dia) de (Mês) de (Ano) ANEXO II RECIBO DE TRANSMISSÃO DO ATESTADO MÉDICO ELETRÔNICO PARA FINS DE BENEFÍCIO JUNTO AO INSS Número: Nome do Paciente: Teste atestado CPF/NIT: Nome do Médico: Dr(a). (Nome do Médico) CRM UF (nº CRM) Data e hora da transmissão: dd/mm/aaaa hh:mm:ss Para requerer o benefício de auxílio-doença, ligue na Central de Atendimento 135 ou acesse o site agenciaeletronicadosegurado e agende seu comparecimento na Agência da Previdência Social mais próxima. CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL CJF, DE (DO-U DE ) SÚMULAS Aprovação Aprovada Súmula que trata da apuração do salário de benefício nos casos de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez O CJF Conselho da Justiça Federal, através da TNU Turma Nacional de Uniformização dos Juizados Especiais Federais, aprovou a seguinte ementa por meio da Súmula 57: O auxílio-doença e a aposentadoria por invalidez não precedida de auxílio-doença, quando concedidos na vigência da Lei nº 9.876/99, devem ter o salário de benefício apurado com base na média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo, independentemente da data de filiação do segurado ou do número de contribuições mensais no período contributivo. PORTARIA 623 INSS E RESOLUÇÃO CNPS, DE (DO-U DE ) BENEFÍCIO Descontos INSS reduz taxa de juros para as operações de empréstimo consignado em benefício previdenciário O Presidente do INSS Instituto Nacional do Seguro Social, através da Portaria 623, de , atendendo a recomendação da Resolução CNPS, de , reduziu o teto máximo de juros aplicado às operações de empréstimo pessoal e cartão de crédito consignados em benefício previdenciário (aposentados e pensionistas), fixando o percentual máximo da taxa de juros em 2,14% ao mês, nas operações de empréstimo consignado, e em 3,06% ao mês, nas operações com cartão de crédito. O limite de cobrança para a modalidade de empréstimo pessoal era de 2,34% ao mês, e para o cartão de crédito de 3,36% ao mês. A Portaria 623 INSS/2012 revogou a Portaria INSS, de (Fascículo 41/2009). INFORMATIVO DINÂMICO 258

10 COAD FASCÍCULO 21/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB, DE (DO-U DE ) GUIA DE RECOLHIMENTO Retificação RFB altera novamente procedimentos para retificação de erros no preenchimento da GPS Neste ato podemos destacar: voltam a fazer parte do rol dos pedidos de retificação de GPS que serão indeferidos as seguintes situações: a) alteração do NIT para número de inscrição no CNPJ ou CEI, ou para outro NIT; b) alteração no campo identificador; será indeferido também o pedido de retificação que verse sobre alteração somente de código de pagamento do Simples Federal ou Nacional para empresa em geral e vice-versa, independente do período do recolhimento; deixa de fazer parte da lista de indeferimentos o pedido de retificação relativo à alteração de campos de GPS que já tenha sido utilizada em regularização de obra de construção civil com CPD-EN Certidão Positiva de Débitos com Efeitos de Negativa liberada. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, RESOLVE: Art. 1º Os procedimentos relativos à retificação de erros cometidos no preenchimento de Guia da Previdência Social (GPS) deverão ser efetuados com observância das disposições constantes desta Instrução Normativa. 1º A retificação a que se refere o caput deverá ser feita por meio do formulário Pedido de Retificação de GPS (RetGPS) constante do Anexo Único a esta Instrução Normativa. 2º O formulário de que trata o 1º é de reprodução livre, e está disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < gov. br>. Art. 2º O RetGPS envolvendo matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI) deverá ser assinado pelo titular, pessoa física ou jurídica, responsável pela matrícula. Parágrafo único A retificação será efetuada na unidade de jurisdição fiscal: I da matriz da empresa requerente, na hipótese de CEI de responsabilidade de pessoa jurídica; II do contribuinte pessoa física, na hipótese de matrícula CEI sob sua responsabilidade. Art. 3º Quando a retificação se referir a alteração de dados no campo Identificador (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, CEI ou Número de Identificação do Trabalhador NIT), envolvendo 2 (dois) contribuintes, o pedido de retificação deverá ser formulado: I pelo interessado na retificação, com anuência, no quadro 6 do formulário, do titular do identificador (CNPJ ou CEI) originalmente registrado na GPS; ou II pelo titular do identificador (CNPJ ou CEI) originalmente registrado na GPS, com anuência, no quadro 6 do formulário, do interessado na retificação. Parágrafo único A anuência poderá ser dispensada em caso de evidente erro de fato, comprovado mediante análise dos documentos apresentados. Art. 4º Serão indeferidos pedidos de retificação que versem sobre: I desdobramento de GPS em 2 (dois) ou mais documentos; II alteração da informação constante no campo Identificador emitida no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) relativa a retenções ou pagamentos efetuados por órgãos ou entidades públicas; III conversão de GPS em Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) e vice-versa; IV alteração do valor total do documento; V alteração da data do pagamento; VI alteração de pagamento efetuado há mais de 5 (cinco) anos; VII alteração de GPS referente a pagamento espontâneo que vise a sua alocação simultânea para quitação de crédito constituído e de valor declarado em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações da Previdência Social (GFIP); VIII alteração de campos de GPS referentes a competências incluídas em crédito lançado de ofício (AIOP/NFLD), cujo pagamento tenha ocorrido antes de sua constituição; IX alteração de campos de GPS que já tenha sido utilizada em regularização de obra de construção civil com Certidão Negativa de Débito (CND) liberada; X conversão de Documento para Depósitos Judiciais e Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE) em GPS e vice-versa; XI alteração somente de código de pagamento do Simples Federal ou Nacional para empresa em geral e vice-versa; XII alteração do NIT para número de inscrição no CNPJ ou CEI, ou para outro NIT; XIII alteração de campos de GPS alocada a crédito que se encontre liquidado, ressalvados os casos em que o erro tenha sido causado pela RFB; XIV alteração no campo identificador; e XV erro não comprovado. Parágrafo único Na hipótese do inciso III do caput, poderá ser solicitada a conversão de documentos na forma do art. 16-A da Instrução Normativa SRF nº 672, de 30 de agosto de Esclarecimento COAD: O artigo 16-A da Instrução Normativa 672 RFB/2006 (Informativo 35/2006), acrescido pela Instrução Normativa RFB/2011 (Fascículo 52/2011), estabelece que no caso de recolhimento de tributos administrados pela Receita Federal em documento equivocado, a conversão do documento de arrecadação poderá ser realizada, de ofício ou a pedido, por INFORMATIVO DINÂMICO 257

11 COAD FASCÍCULO 21/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL meio do formulário Pedido de Conversão de Documentos de Arrecadação de Receitas Federais. O procedimento de conversão será feito com a troca do formulário de pagamento do Darf Documento de Arrecadação de Receitas Federais para GPS Guia da Previdência Social ou vice-versa. Art. 5º Aplica-se às retificações de que trata esta Instrução Normativa, no que couber, o disposto na Instrução Normativa SRF nº 672, de Esclarecimento COAD: A Instrução Normativa 672 RFB/2006 dispõe sobre a retificação de erros no preenchimento de Darf e de Darf-Simples Documento de Arrecadação do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte, utilizando o formulário Pedido de Retificação de Darf/Darf-Simples Redarf. Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. (Carlos Alberto Freitas Barreto) ANEXO ÚNICO MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECEPÇÃO PEDIDO DE RETIFICAÇÃO DE GPS RETGPS 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA/EQUIPARADA NOME/NOME EMPRESARIAL PESSOA PARA CONTATO CNPJ/CEI/CPF TELEFONE PARA CONTATO 2. DADOS DO PAGAMENTO NÚMERO DE ORDEM CÓD. PAGTO (CAMPO 3) IDENTIFICADOR (CNPJ/CEI) (CAMPO 5) COMPETÊNCIA (CAMPO 4) VALOR AUTENTICADO DATA DO PAGAMENTO CÓDIGO DO BANCO/AGÊNCIA DADOS DA RETIFICAÇÃO SOLICITADA TIPOS: 1 IDENTIFICADOR 2 CÓD. PAGAMENTO 3 COMPETÊNCIA 4 VALOR CAMPO 6,9 E 10 Nº ORDEM TIPO (1,2ou3) DE PARA TIPO 4 DE PARA CAMPO 6: CAMPO 9: CAMPO 10: CAMPO 6: CAMPO 9: CAMPO 10: CAMPO 6: CAMPO 9: CAMPO 10: CAMPO 6: CAMPO 9: CAMPO 10: 4. DOCUMENTOS ANEXOS CÓPIA DA GPS PROCURAÇÃO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO OUTROS (especificar) INFORMATIVO DINÂMICO 256

12 COAD FASCÍCULO 21/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL 5. ASSINATURA DO SOLICITANTE E AUTORIZAÇÃO PARA CIÊNCIA AO PORTADOR 6. ANUÊNCIA PARA RETIFICAÇÃO IDENTIFICADOR (CNPJ/CEI) ASSINATURA ASSINATURA NOME LEGÍVEL/RECONHECIMENTO DE FIRMA NOME LEGÍVEL/RECONHECIMENTO DE FIRMA 7. DECISÃO (PREENCHIMENTO EXCLUSIVO DE SERVIDOR DA RFB) Decisão: (D) Deferido; (I) Indeferido e (O) De Ofício Nº ORDEM DECISÃO MOTIVO DA RETIFICAÇÃO DE OFÍCIO OU DO INDEFERIMENTO CARIMBO/DATA/ASSINATURA CIÊNCIA DO INDEFERIMENTO OU RECEBIMENTO DE COMPROVAÇÃO DA RETIFICAÇÃO EFETUADA CPF NOME ASSINATURA DATA QUADRO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE RETIFICAÇÃO DE GPS (O RETGPS deve ser preenchido de forma legível, sem emenda, rasura ou borrão) O QUE DEVE CONTER No caso de contribuinte pessoa jurídica, o nome empresarial e o seu número de inscrição no CNPJ/CEI. Em qualquer das situações, informe o nome de pessoa para contato e o seu telefone com o código de Discagem Direta a Distância (DDD). Preencher, OBRIGATORIAMENTE, com os DADOS DO PAGAMENTO da GPS: código de pagamento, identificador (CNPJ/CEI), competência, valor autenticado, data do pagamento e, se possível, banco/agência onde foi efetuado o recolhimento da GPS. Obs.: É possível incluir até 4 (quatro) GPS para retificação num mesmo formulário. No caso de mais de 1 (uma) GPS a retificar, utilizar 1 (um) número de ordem para cada GPS. O preenchimento das linhas deste quadro deve guardar correspondência com o número de ordem do quadro 2. A coluna TIPO deverá indicar o(s) código(s) correspondente(s) conforme tabela (1, 2 ou 3). O Tipo 4 poderá ser utilizado juntamente com os Tipos 1,2e3. a) Caso seja anexada cópia da GPS, preencher nas colunas DE e PARA somente as informações dos campos que se pretende alterar. Obs: Na coluna DE deve-se informar o dado constante da GPS e na coluna PARA deve-se informar o novo dado. Preencher as informações de conformidade com os campos do documento que se pretende alterar (GPS); b) Na falta da GPS, de forma a permitir a identificação inequívoca do documento, preencher, obrigatoriamente, as informações constantes dos campos 6,9e10dacoluna DE. Preencher, na coluna PARA, somente as informações dos campos que se pretende alterar. Assinalar a quadrícula correspondente aos documentos anexados ao RETGPS: Cópia da GPS, Procuração e Documento de Identificação. No caso de assinalar Outros, especificar quais documentos. OBS: Na hipótese de apresentação de mais de um pedido pelo mesmo contribuinte, na mesma data, poderá ser anexada apenas uma cópia dos documentos. Apor assinatura do seu representante legal com poderes de administração ou do procurador, no caso de pessoa jurídica. Em se tratando de pessoa física, apor sua assinatura ou de seu representante legal/procurador. 5e6 OBS: 1) A assinatura deve conferir com a constante no documento de identificação apresentado. 2) Com o reconhecimento da firma do contribuinte/procurador, não há necessidade da apresentação do documento de identidade do contribuinte/procurador. 3) No caso de retificação do Identificador, haverá necessidade de anuência por parte do responsável pelo CNPJ/CEI válido constante da guia. 7 De preenchimento exclusivo de servidor da RFB. Deve ser preenchido pelo portador do pedido, quando da ciência do indeferimento, ou recebimento da comprovação da retificação efetuada, se for 8 o caso. NOTA COAD: Ressaltamos aos nossos Assinantes que, apesar de a Receita Federal do Brasil baixar a Instrução Normativa RFB/2012 dispondo sobre o mesmo assunto da Instrução Normativa RFB, de (Fascículo 14/2012), não houve revogação expressa desta última. Entretanto, a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, aprovada pelo Decreto-Lei 4.657, de (Portal COAD), determina que a lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior. INFORMATIVO DINÂMICO 255

13 COAD FASCÍCULO 21/2012 PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO 201 INSS, DE (DO-U DE ) PROCESSO ELETRÔNICO Justificação Administrativa Definido o procedimento para a gravação de depoimentos de testemunhas para fins de Justificação Administrativa Os depoimentos das testemunhas deverão ser realizados nas Agências da Previdência Social mediante gravação em áudio e vídeo, por meio de CD ou DVD, sendo reduzida a termo apenas no caso de problemas técnicos. A Justificação Administrativa Eletrônica será implantada gradativamente, sendo o cronograma e os procedimentos divulgados através de ato interno. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGU- RO SOCIAL INSS, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando: a) a instituição do Processo Eletrônico no âmbito do INSS pela Resolução nº 166/PRES/INSS, de 11 de novembro de 2011; e b) que os atos do processo administrativo não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir, na forma do art. 22 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, RESOLVE: Art. 1º Fica definido o procedimento de oitiva de testemunhas para fins de Justificação Administrativa prevista no parágrafo único do art. 145 do Regulamento da Previdência Social RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, que deverá ser realizado nas Agências da Previdência Social mediante gravação em vídeo e áudio, sendo reduzida a termo apenas no caso de problemas técnicos. Remissão COAD: Decreto 3.048/99 RPS Regulamento da Previdência Social (Portal COAD) Art. 145 Para o processamento de justificação administrativa, o interessado deverá apresentar requerimento expondo, clara e minuciosamente, os pontos que pretende justificar, indicando testemunhas idôneas, em número não inferior a três nem superior a seis, cujos depoimentos possam levar à convicção da veracidade do que se pretende comprovar. Parágrafo único As testemunhas, no dia e hora marcados, serão inquiridas a respeito dos pontos que forem objeto da justificação, indo o processo concluso, a seguir, à autoridade que houver designado o processante, a quem competirá homologar ou não a justificação realizada. Art. 2º O arquivo de áudio e vídeo será salvo em CD ou DVD, observadas as regras de salvamento em servidor de grande porte. Art. 3º O Termo de Assentada, Uso de Imagem e Depoimento, devidamente assinados pelas testemunhas, e o CD ou DVD deverão ser arquivados no dossiê ou processo administrativo. Art. 4º A Justificação Administrativa Eletrônica será implantada gradativamente, sendo o cronograma e os procedimentos divulgados através de ato interno. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (Mauro Luciano Hauschild) PORTARIA 211 MPS, DE (DO-U DE ) APOSENTADORIA Cálculo Previdência divulga os fatores de atualização para cálculo de benefício O referido ato estabelece, para o mês de maio/2012, os fatores de atualização dos salários de contribuição, para utilização nos cálculos dos seguintes benefícios: Índice de Reajustamento Atualização 1,000227, TR Taxa Referencial das contribuições vertidas de janeiro/67 a junho/75, para o cálculo do pecúlio (dupla cota); do mês de abril/2012 das contribuições vertidas a partir de agosto/91, para cálculo do pecúlio (novo). 1,003528, TR do mês de abril/2012 mais juros das contribuições vertidas de julho/75 a julho/91, para o cálculo do pecúlio (simples). dos benefícios no âmbito de Acordos Internacionais; do salário de benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença; 1, de benefícios pagos em atraso por responsabilidade da Previdência Social; de restituição de benefício recebido indevidamente; de revisão de benefício superior ao que vinha sendo pago. As tabelas com os fatores de atualização monetária, mês a mês, para apuração do salário de benefício e para pagamento de benefícios atrasados, encontram-se disponíveis no site do MPS Ministério da Previdência Social, no endereço na página Legislação. INFORMATIVO DINÂMICO 254

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