índice (estrutura do PERAGRI)
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- Maria do Mar Chagas Caldeira
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1 9 Fevereiro 2006
2 índice (estrutura do PERAGRI) 1. Introdução 2. Caracterização e Diagnóstico 3. Análise Prospectiva 7. Avaliação e Acompanhamento 4. Princípios de Planeamento 6. Programação Física e Financeira 5. Linhas de Orientação Estratégica e Objectivos
3 Missão do PERAGRI l Valorizar os resíduos agrícolas optimizar a gestão do recurso proteger os ecossistemas e a saúde pública
4 âmbito do PERAGRI resíduos provenientes de actividades agrícolas, florestais, agroindustriais e pecuárias, sem utilização posterior na própria exploração actividades agrícolas, florestais, agro-industriais e pecuárias tuteladas pelo Ministério da Agricultura - resíduos agrícolas perigosos e não perigosos. território continental e horizonte 2016 Actividades económicas abrangidas pelo PERAGRI CAE (Rev.2.1) Designação 01 Agricultura, produção animal e actividades e serviços relacionados ISA 02 Silvicultura, exploração florestal e actividades serviços relacionados ISA 05 Pesca, aquacultura e actividades e serviços relacionadas UM 15* Indústrias alimentares e das bebidas UM 55** Alojamento e restauração (restaurantes e similares) UM * Especificamente CAE 151, 152, 15310, 15320, 15331, 15411, 15412, 15510, 15893, 15930, 15940, ** Especificamente CAE 55520
5 CAE 01, Introdução 2. Caracterização e Diagnóstico CAE 05, 15, Análise Prospectiva 7. Avaliação e Acompanhamento 4. Princípios de Planeamento 6. Programação Física e Financeira 5. Linhas de Orientação Estratégica e Objectivos
6 Caracterização e Diagnóstico CAE 01 e 02 Escala espacial: A unidade geográfica padrão para a obtenção de estatísticas regionais comunitárias, rege-se na Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas de segundo nível (NUTS II), que também integram as sete regiões agrárias do continente. Apresentação das diferentes regiões agrárias do continente português.
7 Caracterização e Diagnóstico Tipologia de Resíduos Agrícolas - CAE 01 e 02 Resíduos Orgânicos Resíduos Vegetais Resíduos Animais Ø Ø Ø Ø Ø Caules Folhas Raízes Frutos Infestantes Ø Ø Ø Rações Dejectos Camas Resíduos Inorgânicos Metais Cartões e Madeiras Plásticos Químicos Outros Ø Latas e Bidões Ø Arames das estruturas para vinhas; Ø Tubos de equipamentos de rega; Ø Máquinas agrícolas em fim de vida; Ø Peças activas dessas máquinas; Ø Etc. Ø Embalagens de cartão; Ø Caixas de fruta; Ø Lenhas de culturas permanentes; Ø Paus que suportam as armações para as vinhas; Ø Etc. Ø Filmes : Ø De cobertura; para solarização do solo; bandas laterais; Ø Etc. Ø Sacos e embalagens de Adubo; Ø Garrafas e Boiões de produtos fitofarmacêuticos; Ø Tabuleiros ou bandejas para transporte e venda de frutos Ø Etc. Ø Pesticidas; Ø Adubos e Correctivos; Ø Etc Ø Filtros; Ø Óleos; Ø Vidros; Ø Etc.
8 Caracterização e Diagnóstico Metodologia geral Metodologia Geral Estimativas Produção RA (CAE 01 e 02) Sistemas Validação INE Factores de Produção Sistema de Validação Factores de Produção INE DGF Modelos Florestais Contas Florestais Estimativa Assumida INE Factores de Produção Contas de Cultura e Produção Animal)
9 Caracterização e Diagnóstico CAE 01- Agricultura, Produção Animal, Caça e Actividades dos Serviços Relacionados Superfície Total
10 Caracterização e Diagnóstico SAU (75% da Sup. Total) Culturas Permanentes (18% da SAU) Terras Aráveis (46% da SAU) Pastagens Permanentes (36% da SAU) Terra Arável Limpa (86% das TA) Culturas sob coberto de Matas e Florestas (14% das TA) Horta Familiar (1% da TAL) Culturas Temporárias (72% da TAL) Pousio (27% da TAL) Figura: Representação geográficas das principais culturas nas respectivas regiões NUTSII.
11 Caracterização e Diagnóstico Produção Animal 38% 47% 19% 10% 29% 4% 25% 7% 4% 17% Bovinos Caprinos Ovinos Suínos Ave (Galináceos) Nº de Cabeças (x1000) Nº de Explorações (x1000) % 18% 10% 20% 10% Nº de Cabeças/ Exploração % 44% 28% 9% 9% 41% 9% 10% 16% 15% 11% 28% 27% 19% 23% 53% 19% O nº de explorações a nível nacional é de cerca de 605 mil (INE, 2003) com cerca de um total de mil animais, encontrando em maior nº nas regiões da Beira Litoral e Entre - Douro e Minho. As maiores explorações de Bovinos situam-se na região do Alentejo com cerca de 105 bovinos/exploração. Os grandes aviários e suiniculturas situam-se sobretudo na região de Lisboa e Vale do Tejo com cerca de 346 aves/exploração e 117 suínos/expl. Respectivamente. As explorações de caprinos e ovinos com maiores concentração de animais, encontram-se respectivamente na região de Trás-os-Montes e Alentejo com cerca de 34 caprinos/expl. e cerca de 183 ovinos/expl. 10% 8% 6% Figura: Distribuição do nº de explorações pecuárias por região agrária
12 Caracterização e Diagnóstico Quantificação dos Resíduos Agrícolas (CAE 0110) CAE Código LER Designação Quantidade (t) Divisão Grupo Classe resíduos de tecidos vegetais (1) Soma dos códigos anteriores. (2) Inclui fitas de rega e tubos de plástico. (3) Inclui apenas os tractores agrícolas resíduos de tecidos vegetais resíduos de tecidos vegetais (1) resíduos de plásticos (excluindo embalagens) outros resíduos não anteriormente especificados (2) /113* óleos hidráulicos usados /208* óleos de motores, transmissões e lubrificação usados Embalagens contendo ou contaminadas por resíduos de substâncias perigosas pneus usados * veículos em fim de vida (3) * filtros de óleo * fluidos de travões * fluidos anticongelantes contendo substâncias perigosas outros resíduos não anteriormente especificados (correias) * pilhas e acumuladores Plásticos 4.352
13 Caracterização e Diagnóstico Quantificação dos Resíduos Agrícolas (CAE 0120) CAE Divisão Grupo Classe Código LER Designação Quantidade (t) Lamas provenientes da lavagem e limpeza Lamas provenientes da lavagem e limpeza Lamas provenientes da lavagem e limpeza Lamas provenientes da lavagem e limpeza (1) resíduos de tecidos animais resíduos de tecidos animais resíduos de tecidos animais resíduos de tecidos animais(1) fezes, urina e estrume de animais (incluindo palha suja), efluentes recolhidos separadamente e tratados noutro local fezes, urina e estrume de animais (incluindo palha suja), efluentes recolhidos separadamente e tratados noutro local fezes, urina e estrume de animais (incluindo palha suja), efluentes recolhidos separadamente e tratados noutro local fezes, urina e estrume de animais (incluindo palha suja), efluentes recolhidos separadamente e tratados noutro local (1) misturas de embalagens misturas de embalagens misturas de embalagens misturas de embalagens(1) (1) Resultado da soma dos resíduos anteriores.
14 Caracterização e Diagnóstico RAP RANP Ø CAE t 9% t 74% t 17% t 99,7% 858 t 0,04% 4350 t 0,2% Outros RAP Outros RANP Figura: Relação entre os principais RAP da CAE 01. Figura: Relação entre os principais RANP da CAE 01. Ø CAE t 15% t 99,9% 27 t 16% Outros RAP 121 t 69% 0 t 0% 60 t 0,01% Outros RANP Figura: Relação entre os principais RAP da CAE 02. Figura: Relação entre os principais RANP da CAE 02.
15 Caracterização e Diagnóstico Prática de Gestão de resíduos Tabela: Destino dos resíduos agrícolas produzidos, em Portugal, para a CAE 01 consideradas no âmbito do PERAGRI. CAE Código de Destino RAI % R1 42,0 R3 16,0 R4 11,0 Destino não identificado 7% R5 11,0 D1 5,0 D9 5,0 N. Id. 11,0 Total 100,0 Armazenamento Temporário Valorização 0% 86% R1 33,0 R3 44,0 R4 11,0 Eliminação 7% 0120 R10 11,0 0% 20% 40% 60% 80% 100% Total 100,0 Figura: Destinos identificados para os resíduos agrícolas provenientes da actividade da CAE 01.
16 Caracterização e Diagnóstico CAE 02- Silvicultura, Exploração Florestal e Actividades dos serviços relacionados Os povoamentos florestais representam 96% do total da superfície florestal continental, com 3201 mil hectares. O pinheiro bravo (P. pinaster), o sobreiro (Q. suber), o eucalipto (E. spp.) e a azinheira (Q. rotundifolia) são as quatro principais espécies que ocupam no seu conjunto, quase 85% da área da floresta portuguesa
17 Caracterização e Diagnóstico Quantificação dos resíduos florestais CAE Código LER Designação Quantidade (t) resíduos silvícolas óleos hidráulicos usados óleos de motores, transmissões e lubrificação usados embalagens contendo ou contaminadas por resíduos de substâncias perigosas pneus usados filtros de óleo fluidos de travões fluidos anticongelantes contendo substâncias perigosas outros resíduos não anteriormente especificados (correias) 0, pilhas e acumuladores 11
18 Caracterização e Diagnóstico Práticas de gestão de resíduos Tabela: Destino dos resíduos agrícolas produzidos, em Portugal para a CAE 02 consideradas no âmbito do Peragri. CER Código de Destino RAI % D es tino não identific ado 27% R1 33,0 R3 7,0 A rmazenamento Temporário 0% R4 7, R5 7,0 R9 13,0 Valorização 67% D1 7,0 N Id. 27,0 Total 100,0 Eliminação 7% 0% 20% 40% 60% 80% Figura : Destinos identificados para os resíduos agrícolas provenientes da CAE 02.
19 Caracterização e Diagnóstico CAE 5, 15, 55 Metodologia Sistema de validação Factores de produção de RA Mapas de Registo de Resíduos INR 2002, t Produções estimadas INE Produção de RA Estimativa Inquérito/ INRI Sistema de Validação INR Estimativa Assumida Total Nacional de RA Coeficientes de produção de resíduos Metodologia específica Distribuição de RA por distrito Estimativa Metodologia específica Distribuição de RA por destino INR
20 Caracterização e Diagnóstico ton (2004) 5 x 10 3 t 25 x 10 3 t Balanço Mássico CAE x 10 3 t 4% D R A. T. 7 x 10 3 t 17% 38 x 10 3 t RAP N. Id. 1 x 10 3 t CAE x 10 3 t RA 933 x 10 3 t 96% D 263 x 10 3 t 895 x 10 3 t RANP N. Id. 93 x 10 3 t 10% CAE x 10 3 t R A.T. 520 x 10 3 t 19 x 10 3 t
21 Caracterização e Diagnóstico 250 Dados Quantitativos 200 RA / 10 3 t CAE RANP RAP Quantidades de RA provenientes das diversas actividades abrangidas pelo PERAGRI, em Portugal continental, para o ano de 2004.
22 CAE 15 LER RA/t Outros Caracterização e Diagnóstico CAE 05 LER RA/t Outros 562 RA LER RA/t Outros CAE 55 LER RA/t * */3* * * * 829 Outros 993 LER RA/t Outros LER RA/t Outros LER RA/t 13* * * * * 122 Outros 303 D R LER RA/t 14* * * * Outros 10 RAP RANP R A.T. Balanço Mássico A. T. N. Id. D N. Id. LER RA/t Outros LER RA/t 14* * * * * 69 Outros 105 LER RA/t Total 1000 LER RA/t Outros LER RA/t Total
23 Caracterização e Diagnóstico Quantidades estimadas, por código LER, dos 10 RANP mais significativos, 2004 LER Designação Quantidade / t Resíduos de tecidos animais (aquacultura, caça.) Resíduos de tecidos vegetais Resíduos de tecidos animais (preparação de carne, peixes, alimentares ) Materiais impróprios para consumo ou processamento Resíduos da lavagem, limpeza e redução mecânica das matérias-primas Resíduos da destilação de álcool Materiais impróprios para consumo ou processamento Embalagens de papel e cartão Equipamento fora de uso Misturas de resíduos urbanos e equiparados Total % dos resíduos
24 Caracterização e Diagnóstico Quantidades estimadas, por código LER, dos 5 RAP mais significativos,2004 LER Designação Quantidade / t 13* Óleos usados e resíduos de combustíveis líquidos * * Resíduos de solventes, fluidos de refrigeração e gases propulsores orgânicos Absorventes, materiais filtrantes, panos de limpeza e vestuário de protecção, contaminados por substancias perigosas * Equipamento fora de uso contendo componentes perigosos */ 3* Lamas de tratamento de águas residuais industriais, contendo substâncias perigosas Total
25 Caracterização e Diagnóstico Distribuição Geográfica b) Distribuição geográfica da produção estimada (toneladas) de RANP e RAP em Portugal continental, para o ano de 2004, confrontada com os mapas da localização geográfica dos tecnossistemas e com a rede de vias de transporte.
26 Caracterização e Diagnóstico Tecnossistemas Tipologia Exploração/Obra Previstos Aterros de Resíduos Sólidos Urbanos (1) 34 2 Unidades de Valorização Orgânica de RSU (1) 8 14 Centrais de Valorização Energética (1) 2 0 Aterros de Resíduos Não Urbanos (2) 5 0 (1) Fonte: Sistemas de gestão de RSU, INR, Dez 2004 (2) Fonte: Lista de Operadores de Gestão de Resíduos não Urbanos, INR, Abril 2005 v.1
27 Caracterização e Diagnóstico Indicador Matriz de diagnóstico Tipo de Indicador Situação Actual (2004) Quantidade total de RA Pressão t Quantidade de RAP Pressão t Razão RA eliminados versus RA valorizados Resposta 0,5 Razão RAP eliminados versus RAP armazenados temporariamente Resposta 0,8 Diplomas PCIP (nº de licenças já emitidas por nº de empresas abrangidas) Relação RA não valorizado / tecnossistema disponível Resposta 20 em 237 (8%) Pressão 2,48 t RA não valorizado / t tecnossistema disponível Produção de RA por habitante Pressão 258 g RA / (habitante.dia) Produção anual de RA por PIB Pressão 6,9 t RA / M do PIB
28 Caracterização e Diagnóstico Principais problemas diagnosticados Problema PROBLEMA 1. Implementação de SGA PROBLEMA 2. Adesão à licença PCIP Descrição Reduzido número de empresas sensibilizadas para a necessidade da gestão ambiental Indicadores 4 Empresas das CAE em estudo com certificação ISO empresas das CAE em estudo com certificação EMAS Descrição Reduzida taxa de empresas com licença PCIP face ao numero de empresas abrangidas Indicadores 20 com licença em 237 abrangidas (8,4 %) Área temática Gestão ambiental e ecoeficiência
29 Caracterização e Diagnóstico Problema PROBLEMA 3. Resíduos enviados para deposição PROBLEMA 4. Gestão desconhecida PROBLEMA 5. Lacunas de informação PROBLEMA 6. Opções para o tratamento PROBLEMA 7. Fracção de resíduos perigosos Principais problemas diagnosticados Descrição Elevada quantidade de resíduos enviado para deposição final Indicadores 29 % dos RANP enviados para deposição ( toneladas) 14 % dos RAP enviados para deposição (5 000 toneladas) Descrição Desconhecimento do destino associado a uma parte substancial dos RA Indicadores 10 % dos RA com destino desconhecido ( toneladas) Descrição Existência de lacunas de informação na caracterização dos RA Indicadores 45,3 % dos RA caracterizados ( toneladas) Descrição Inexistência de sistemas de tratamento de RA Indicadores 0 sistemas de tratamento dedicados para RA 5 aterros para resíduos não perigosos 2,48 t RA não valorizado / t de capacidade em aterro Descrição Elevada ocorrência de resíduos perigosos Indicadores 4 % dos RA são perigosos ( toneladas) Área temática Gestão de resíduos
30 Caracterização e Diagnóstico Problema PROBLEMA 8. Dispersão legislativa PROBLEMA 9. Definição de resíduo Descrição Principais problemas diagnosticados Quadro legal vasto e disperso por inúmeros diplomas Indicadores - Descrição Dificuldade em definir a fronteira resíduo / sub-produto Indicadores Área temática Quadro legal e institucional PROBLEMA 10. Índice de inovação PROBLEMA 11 Número de patentes PROBLEMA 12. investimento em I&D - Descrição Reduzido índice de inovação nacional Indicadores Índice de inovação de 0,3 (escala entre 0 e 1) Descrição Reduzido número de patentes (EPO) por milhão de habitantes. Indicadores 4,3 patentes por milhão de habitantes Descrição Reduzido investimento em I&D Indicadores 171 / ano/ hab. 0,8 % do PIB Investigação e desenvolvimento
31 1. Introdução 2. Caracterização e Diagnóstico 3. Análise Prospectiva 7. Avaliação e Acompanhamento 4. Princípios de Planeamento 6. Programação Física e Financeira 5. Linhas de Orientação Estratégica e Objectivos
32 Analise Prospectiva Metodologia Factores de Produção de RA Produções de Produtos Taxa de produção de RA Coeficiente de Agravamento Coeficiente de Melhoria CAR Cenário Ambientalmente Regressivo BAU Cenário Business as Usual CAP Cenário Ambientalmente Progressivo
33 Analise Prospectiva Cenários Elaboração de cenários de evolução para o horizonte temporal do PERAGRI, partindo de hipóteses iniciais distintas: Um cenário inicial em que são assumidas as tendências de evolução actuais BAU Business as usual; Dois cenários de alteração que assumem posições contrastadas CAR Cenário ambientalmente regressivo: aumento da taxa de produção de resíduos (falta de investimento, não aplicação das melhores técnicas disponíveis,...); CAP Cenário ambientalmente progressivo: diminuição da taxa de produção de resíduos (incorporação de MTD s, maior preocupação por parte dos industriais para com o ambiente,...).
34 Analise Prospectiva Quadro Comunitário de Apoio ( ) Forças Motrizes Estratégia política nacional Valor comunitário de apoio à componente ambiental Politica Agrícola Comum Acessibilidades / geografia Evolução da população Analise Prospectiva Boas práticas Evolução da produção de resíduos na Europa Evolução da economia Infra-estruturas disponíveis e adequadas Melhores técnicas de prevenção/tratamento/valorização disponíveis Globalização
35 Analise Prospectiva Tendência para Cenários Prospectivos RA (10 3 t) BAU CAR CAP
36 1. Introdução 2. Caracterização e Diagnóstico 3. Análise Prospectiva 7. Avaliação e Acompanhamento 4. Princípios de Planeamento 6. Programação Física e Financeira 5. Linhas de Orientação Estratégica e Objectivos
37 Princípios de Planeamento e Gestão Ambientais Princípios Ambientais Precaução Prevenção Reutilização Valorização Deposição Princípios Sócio-Económicos Desenvolvimento Sustentável Princípios de Gestão Integração, Articulação e Equilíbrio Correcção na Fonte Melhoria Contínua Proximidade Princípios de Informação e Participação Gestão Sócio- Económicos Responsabilidade do Produtor Investigação, Desenvolvimento e Inovação Cumprimento e Avaliação Poluidor-Pagador Recolha e Disponibilização de Informação Participação Pública Informação e Participação
38 1. Introdução 2. Caracterização e Diagnóstico 3. Análise Prospectiva 7. Avaliação e Acompanhamento 4. Princípios de Planeamento 6. Programação Física e Financeira 5. Linhas de Orientação Estratégica e Objectivos
39
40 Estratégia e Programas de Acção Organização Estratégica do PERAGRI Vector 1. Desenvolvimento Vector 1. Desenvolvimento Sustentável e Ecoeficiência Sustentável e Ecoeficiência Vector 3. Quadro Vector 3. Quadro Institucional Institucional Regulamentar Regulamentar PERAGRI Vector 2. Gestão Vector 2. Gestão Integrada Integrada dos Resíduos dos Resíduos Vector 4. Conhecimento, Vector 4. Conhecimento, Investigação e Inovação Investigação e Inovação 4 v + 10 LO (2t)
41 Estratégia e Programas de Acção V1. Desenvolvimento sustentável e ecoeficiência LO1. Promover a qualidade ambiental P1. Prevenção e redução da quantidade e perigosidade dos resíduos LO2. Promoção e aplicação das melhores práticas e técnicas P1. Programa operacional de implementação de MTD
42 Estratégia e Programas de Acção V2. Gestão integrada dos resíduos LO1. Promover a gestão sustentável dos tecnossistemas de resíduos P1. Sistema de monitorização e avaliação de processos de gestão de resíduos LO2. Promover as fileiras de gestão de resíduos (em tecnossistemas existentes ou a constituir) P1. Programas e sistemas de apoio à gestão de resíduos P2. Programa material para a gestão de resíduos
43 Estratégia e Programas de Acção V3. Quadro institucional e regulamentar LO1. Estimular o cumprimento da legislação em vigor P1. Apoiar ao cumprimento dos quadros regulamentares LO2. Desenvolver o enquadramentos juridico adequado P1. Programa de reforma do quadro normativo e institucional P2. Programa de inovação legislativa
44 Estratégia e Programas de Acção V4. Conhecimento, investigação e inovação LO1. Fomentar/reforçar a investigação e desenvolvimento P1. Programa de apoio à investigação e desenvolvimento LO2. Estimular a aplicabilidade do conhecimento P1. Programa de apoio ao conhecimento
45 Estratégia e Programas de Acção Vn. LO1. Desenvolver um sistema integrado de informação P1. Sistema integrado de recolha, tratamento, gestão e comunicação de informação LO2. Promover a sensibilização, a formação e a participação pública P1. Programa de participação pública P2. Programa de sensibilização e formação ambiental
46 Articulação com os Problemas Diagnosticados Tabela de articulação Problemas Identificados vs Medidas
47 1. Introdução 2. Caracterização e Diagnóstico 3. Análise Prospectiva 7. Avaliação e Acompanhamento 4. Princípios de Planeamento 6. Programação Física e Financeira 5. Linhas de Orientação Estratégica e Objectivos
48 Programação Estimativa para a Programação de Execução Material e Financeira (CAE 5, 15, 55) Custo Total Programas do Programa / k V1.LO1.P k /ano V1.LO2.P k /ano V2.LO1.P k /ano V2.LO2.P k /ano V2.LO2.P k /ano V3.LO1.P k /ano V3.LO2.P k /ano V3.LO2.P k /ano 22 k /ano V4.LO1.P k /ano V4.LO2.P k /ano 287 k /ano VN.LO1.P k /ano VN.LO2.P k /ano VN.LO2.P k /ano TOTAL / k
49 1. Introdução 2. Caracterização e Diagnóstico 3. Análise Prospectiva 7. Avaliação e Acompanhamento 4. Princípios de Planeamento 6. Programação Física e Financeira 5. Linhas de Orientação Estratégica e Objectivos
50 Acompanhamento e monitorização Gestão integrada dos resíduos Pressão Estado Resposta Indicadores PER por vector estratégico Vector 2 RA / Capacidade de tecnossistemas dedicados RT / Capacidade de tecnossistemas disponíveis Número de tecnossistemas com monitorização em tempo real RAP armazenados (AT) versus depositados (D) RA depositados (D) versus valorizados (R) Nº de tecnossistemas dedicados Nº de fileiras desenvolvidas
51 24 Novembro 2005 Missão PERAGRI 2016 Programa 1 Programa 5 Programa 2 Programa 3 Programa 4 II Reunião da Comissão de Acompanhamento
Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM
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