Plano de Monitorização Ambiental da Zona Industrial e Logística de Sines PMA ZILS
|
|
- Vagner Corte-Real Beretta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plano de Monitorização Ambiental da Zona Industrial e Logística de Sines PMA ZILS
2 ZILS Global Parques Zona Industrial e Logística de Sines PORTO CIDADE Membro da ECSPP European Chemical Site Promotion Platform 2
3 Plano de Monitorização Ambiental da ZILS Índice 1. Caracterização da região da ZILS 2. Enquadramento do PMA ZILS 3. Objetivos estratégicos do PMA ZILS 4. Histórico do PMA ZILS 5. Etapas do PMA ZILS 6. Componentes da monitorização ambiental da ZILS 7. Qualidade do Ar - Estações fixas 8. Qualidade do Ar - Amostradores passivos 9. Qualidade do Ar - Biomonitorização 10. Qualidade do Ar - Conclusões 11. Qualidade da Água Superficial 12. Qualidade da Água Subterrânea 13. Qualidade da Água - Conclusões 14. Ações desenvolvidas 3
4 1. Caracterização da região da ZILS ZILS, Sines, hectares Atividade industrial, logística e serviços, com ligação ao porto marítimo Áreas de Conservação da Natureza que agregam ecossistemas terrestres e marinhos costeiros e constituem repositórios de espécies e habitats Rede ecológica de Áreas Protegidas:. Rede Natura Zonas Proteção Especial. Important Bird Areas (IBA). Zonas RAMSAR (Convenção Zonas Húmidas) Sistema hidrográfico de pequenas ribeiras que drenam diretamente para o Atlântico - a Ribeira de Moinhos atravessa a ZILS Caracterização natural da ZILS na faixa costeira alentejana Ventos dominantes de noroeste (26,3%) e norte (26,1%), velocidades médias de 14,2 km/h e 16,9 km/h, respetivamente Clima marítimo, com invernos tépidos e verões moderados, nevoeiros, precipitação regular e tempo seco de maio a setembro Temperatura média anual de 15,8ºC 1 unidade de trituração, tratamento e de produção de granulados de pneus 1 unidade de produção de etileno, propileno e outros componentes químicos 1 unidade de produção de betão pronto 1 unidade de produção de oxigénio, azoto e árgon Caracterização económica da ZILS - indústria e logística 1 unidade de tratamento de crude 1 unidade de produção de formaldeído, de resinas e outros componentes similares 4/24 2 unidades de produção de energia elétrica 1 unidade de produção de ácido tereftálico purificado (PTA) 1 unidade de produção de biodiesel 4
5 2. Enquadramento do PMA ZILS O PMA ZILS surge na sequência do Plano de Urbanização da Zona Industrial e Logística de Sines (PU ZILS) referindo-se: Unidades industriais e logísticas instaladas na ZILS Melhor ambiente e desenvolvimento económico sustentável Equilíbrio entre as necessidades das empresas na ZILS e as da população mais próximas Outros fatores e zonas industriais externos (poluição urbana e rodoviária, unidades produtivas fora da ZILS) Monitorização da qualidade do ar e da água Ao desenvolvimento de um sistema de avaliação dos impactes ambientais produzidos pelas indústrias instaladas na ZILS, através da análise de indicadores da qualidade do ar e das águas subterrâneas e superficiais Ao levantamento das redes de monitorização da qualidade do ambiente, já existentes na área da ZILS e zona circundante, geridas por diversas entidades públicas (APA Ambiente, CCDR-Alentejo e Câmara Municipal de Sines) À avaliação das condições ambientais da ZILS, em termos da qualidade do ar e da água, face aos limites legais definidos para os diversos poluentes À identificação das soluções técnicas e operacionais mais adequadas a uma gestão ambiental correta da área da ZILS No final do 1º ano de operacionalização do PMA ZILS (2015) foi realizado um Relatório que apresenta os resultados da monitorização da qualidade do ar e da qualidade da água 5/24 5
6 3. Objetivos estratégicos do PMA ZILS Objetivo estratégico 1 - Criar uma rede de monitorização que permita avaliar a qualidade do ar e da água, em tempo real Objetivo estratégico 2 - Dotar a ZILS de ferramentas de controlo que permitam sinalizar situações anómalas, de forma rápida e rigorosa O PMA ZILS pretende definir o sistema de monitorização mais adequado para a avaliação dos impactes ambientais gerados pelas indústrias já instaladas e a instalar na ZILS, relativamente aos índices de medição da qualidade do ar e da qualidade das águas subterrâneas e superficiais Objetivo estratégico 3 - Contribuir para a melhoria do desempenho ambiental na ZILS e na região do Alentejo Litoral, analisando os resultados da monitorização e implementando medidas mitigadoras sempre que adequado Objetivo estratégico 4 - Contribuir para a sustentabilidade ambiental na área da ZILS e da região do Alentejo Litoral, garantindo que os indicadores de medição da qualidade do ar e da água se encontram dentro dos limites legais 6/24 6
7 4. Histórico do PMA ZILS novembro /2008 março a junho/2009 Publicação do Regulamento do Plano de Urbanização da ZILS (PU ZILS) que refere, no artigo 13º, a obrigatoriedade de execução de um plano assente num sistema de monitorização do estado do ambiente, integrado e contínuo, a elaborar pela entidade gestora da ZILS, em articulação com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR-A) e a Câmara Municipal de Sines (CMSINES) aicep Global Parques contratualizou com a empresa de consultoria ambiental AIMITEQ a elaboração do PMA ZILS. O PMA ZILS foi entregue em junho/2009 junho/2009 a julho/2012 julho/2013 Concertação do PMA ZILS entre a aicep Global Parques, a CCDR-A, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a CMSINES. A cooperação para o PMA ZILS incluiu reuniões com a GALP, a ARTLANT e a Repsol, clientes instalados na ZILS. Versão final do PMA ZILS em julho/2012 enviado aos parceiros (CCDR-A, APA e Câmara Municipal de Sines) Aprovação do PMA ZILS pela Câmara Municipal de Sines setembro/2013 a janeiro/2015 Estabelecimento do protocolos com a CCDR-A e a APA para candidatar o PMA ZILS ao POR Alentejo 2007/2013-1º Protocolo em setembro/2013, 2º Protocolo em janeiro/2015 fevereiro/2014 Aprovação da candidatura do PMA ZILS ao POR Alentejo 2007/2013 janeiro/2015 Início da Monitorização da Qualidade do Ar e da Água da ZILS 7/24 7
8 5. Etapas do PMA ZILS O PU ZILS abre caminho ao PMA ZILS O Regulamento do Plano de Urbanização da ZILS (PU ZILS) refere a necessidade de um Plano de Monitorização Ambiental (PMA ZILS) para a área da ZILS O PMA ZILS foi elaborado, em articulação, entre a aicep Global Parques (entidade gestora da ZILS), a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDR-A), a APA Ambiente e a Câmara Municipal de Sines (CMSINES) O PMA ZILS é realizado e aprovado Realização do PMA ZILS por uma entidade externa em coordenação com a aicep Global Parques, a CCDR-A, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e a CMSINES. As empresas instaladas na ZILS são consultadas - O PMA monitoriza a Qualidade da Água e a Qualidade do Ar O PMA ZILS é financiado pelo QREN O PMA ZILS é operacionalizado 1º Relatório do PMA ZILS Candidatura do PMA ZILS ao Programa Operacional Regional do Alentejo do QREN 2007/2013 pelas três entidades em parceria - aicep Global Parques, APA e CCDR-A. O PMA ZILS é aprovado para financiamento do QREN no valor de , sendo o investimento total de Construção da rede de piezómetros para monitorizar a qualidade da água - Águas profundas e superficiais Aquisição de equipamento para monitorizar a qualidade do ar - Nas estações da CCDR-A, amostradores passivos e dispositivos de biomonitorização Contratualização de serviços externos e independentes para recolher amostras e medir resultados Elaboração do 1º relatório do PMA ZILS, no final do 1º ano de operacionalização (2015), com os resultados de: Qualidade do Ar - Leitura de dados e recolha de amostras de filtros de poeiras, nas estações fixas sob gestão da CCDR-A; análise dos amostradores passivos colocados em pontos-chave da ZILS; interpretação dos resultados da campanha de biomonitorização Qualidade da Água - Leitura diária dos dados dos piezómetros instalados na ZILS; análise das amostras de água superficiais recolhidas na Ribeira de Moinhos e de águas subterrâneas, recolhidas nos piezómetros, em 2 campanhas anuais 8
9 6. Componentes da monitorização ambiental da ZILS Componentes da monitorização da qualidade do ar Componentes da monitorização da qualidade das águas subterrâneas e superficiais Compilação e análise contínua de dados atmosféricos e de concentrações de poluentes de 4 estações fixas da Rede Nacional de Qualidade do Ar, sob gestão da CCDR-A Filtros instalados nas Estações de Sonega e de Monte Chãos - análise do teor de metais (arsénio, cádmio, níquel e chumbo) e PAH (hidrocarbonetos aromáticos policíclicos) no ar Campanhas com Amostradores Passivos de 2 em 2 anos - determinação dos teores de dióxido de enxofre, dióxido de azoto, ozono e BTEX (benzeno, tolueno, etil-benzeno e xilenos) Campanhas de Biomonitorização de 4 em 4 anos com recurso a líquenes - avaliação da deposição de poluentes atmosféricos (metais, compostos orgânicos e gasosos) na envolvente da ZILS Qualidade das águas superficiais - recolha de águas na Ribeira dos Moinhos e análise laboratorial das amostras Qualidade das águas subterrâneas - medição contínua dos níveis piezométricos e temperatura da água nos piezómetros da área da ZILS e 2 campanhas/ano de recolha e análise de amostras de água subterrânea 9/24 9
10 7. Qualidade do Ar - Estações fixas Monitorização em 4 estações fixas da Rede Nacional de Qualidade do Ar (sob gestão da CCDR-A) Monte Velho (rural) Sonega (rural) Monte Chãos (suburbana) Santiago do Cacém (urbana) Recolha continua de dados nas 4 estações fixas, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2015 Resultados da monitorização nas estações fixas Localização das estações fixas e limite da área da ZILS Monte Velho Monte Chãos Sonega Santiago do Cacém Gráficos da qualidade do ar medida nas estações fixas 10
11 8. Qualidade do Ar - Amostradores passivos Monitorização em 31 amostradores passivos 30 dispositivos colocados no interior e 1 no exterior da ZILS para avaliação laboratorial da qualidade do ar Recolha de amostras realizada entre 21 de maio e 12 de junho de 2015 Resultados da monitorização com amostradores passivos Dióxido de Azoto Ozono Dióxido de Enxofre BTEX Concentração do poluente: Elevada Localização dos amostradores passivos na área da ZILS 11/24 Baixa Mapas da concentração de poluentes atmosféricos 11
12 9. Qualidade do Ar - Biomonitorização Biomonitorização em 33 dispositivos 30 locais situados na ZILS e 3 locais de referência fora da ZILS - Mata Nacional de Valverde, Serra do Cercal e Alcácer do Sal Líquenes plantados a 21 de fevereiro e recolhidos a 12 de junho de 2015 Localização dos dispositivos da Biomonitorização na área da ZILS Resultados da biomonitorização Menor diversidade de líquenes epífitos na ZILS do que no local de referência - é o resultado de níveis de poluição atmosféricos do passado - uma vez que foram observadas reduzidas concentrações de poluentes atmosféricos nas estações de monitorização fixas e nos amostradores passivos 12/24 Diferentes níveis de concentração de poluentes na ZILS - correlação com a distância às instalações industriais e a outras fontes de poluição, como as infraestruturas rodoviárias 12
13 10.Qualidade do Ar - Conclusões Índice de Qualidade do Ar, medido nas estações fixas, com dominância clara da classificação Boa e Muito Boa, sendo pontuais os dias classificados com qualidade fraca (no máximo 6 dias, na Estação de Santiago do Cacém) A biomonitorização indicou a existência de menor diversidade de líquenes na zona da ZILS do que na localidade de referência - resultado de poluição atmosférica elevada no passado A biomonitorização e os amostradores passivos indicaram a existência de locais com diferentes níveis de concentração de poluentes na ZILS - dependente da distância às instalações industriais e infraestruturas rodoviárias Durante 2015, os resultados da monitorização da qualidade do ar não excederam os valores da legislação em qualquer dos poluentes monitorizados Em termos gerais não se registaram concentrações dos poluentes atmosféricos monitorizados que sejam indicativos de situações generalizadas de má qualidade do ar PMA ZILS Dados disponibilizados pelas empresas indicam que as instalações industriais da ZILS apresentaram, em 2015, um nível de produção bastante inferior à capacidade instalada 13/24 13
14 11.Qualidade da Água Superficial Monitorização em 2 locais de recolha Recolha em 2 locais da Ribeira dos Moinhos - um a montante e outro a jusante das grandes instalações industriais da ZILS 2 campanhas de monitorização - uma a 11 de março e outra a 24 de setembro de 2015 ZILS J ZILS M Resultados da monitorização da água superficial Os parâmetros medidos nas 2 campanhas, em ambos os locais de amostragem, cumprem os limites estabelecidos na legislação (note-se que o local ZILS M não apresentava água na campanha de setembro) Observadas variações pouco significativas da qualidade da água superficial a montante e a jusante das grandes instalações industriais da ZILS Os valores obtidos nas 2 campanhas, em março e em setembro de 2015, não registaram alterações significativas da qualidade da água Em ambos os locais de recolha de amostras, e em ambas as campanhas, a água apresentava classificação de Bom ou Superior Classificação do Estado Ecológico da Água Superficial Campanha Ponto de recolha ZILS-M Ponto de recolha ZILS-J Localização dos pontos de recolha de águas superficiais na área da ZILS Campanha (10-mar-15) Bom ou superior Bom ou superior Campanha (25-set-15) Sem Classificação (ponto sem água nesta campanha) Bom ou superior 14/24 14
15 12.Qualidade da Água Subterrânea Monitorização em 53 piezómetros 2 campanhas de monitorização em 17 piezómetros - recolha de amostras de água em 11 de março e em 24 de setembro de 2015 Monitorização diária em 16 piezómetros - leitura da profundidade e temperatura da água através de sensores instalados nos equipamentos Integração dos resultados de 2 campanhas de monitorização em 36 piezómetros instalados em empresas da ZILS - dados facultados pela Agência Portuguesa do Ambiente Resultados da monitorização da água subterrânea A maioria dos parâmetros analisados apresenta uma classificação geral de Bom. Os parâmetros com classificação medíocre foram observados em piezómetros situados numa zona confinada da ZILS Na maioria dos piezómetros, quer na campanha de 11 de março, quer na de 24 de setembro, foi observado, pelo menos, um parâmetro com valores em incumprimento, relativamente às normas de qualidade nacionais Na primeira campanha 15 dos locais de amostragem apresentaram um estado químico de Bom Na segunda campanha 11 dos locais de amostragem apresentaram um estado químico de Bom Localização dos pontos de recolha de águas subterrâneas na área da ZILS Aquífero Superior Inferior Classificação do Estado Ecológico dos Aquíferos Superior e Inferior Estado Químico 1ª Campanha N.º de Piezómetros (% do total de equipamentos) 2ª Campanha N.º de Piezómetros (% do total de equipamentos) Bom 9 (25%) 7 (19%) Medíocre 27 (75%) 27 (75 %) S/ Classificação 0 (0%) 2 (6%) Bom 6 (55%) 4 (36%) Medíocre 5 (45%) 7 (64%) S/ Classificação 0 (0%) 0 (0%) 15
16 13.Qualidade da Água - Conclusões Qualidade das águas subterrâneas - a maioria dos parâmetros analisados apresenta uma classificação geral de bom. Os parâmetros com classificação medíocre foram observados em piezómetros situados numa zona confinada da ZILS Nos piezómetros do aquífero superior, a profundidade da água variou entre 1 e 9 m O aquífero inferior apresenta um melhor estado químico do que o aquífero superior, devido a fatores como a filtragem natural dos poluentes através do solo e fenómenos de bioregeneração naturais Qualidade das águas superficiais - os resultados obtidos nas 2 campanhas permitiram concluir que a água analisada cumpre com os valores legais em vigor Ao nível da qualidade das águas superficiais não se registam situações de contaminação. Nas águas subterrâneas observam-se algumas situações de contaminação decorrentes de todo o histórico de uso da zona da ZILS. PMA ZILS As medidas de mitigação já implementadas e a continuidade do PMA ZILS são fatores essenciais à sustentabilidade ambiental da região 16/24 16
17 14.Ações desenvolvidas Medidas ambientais já implementadas na ZILS Implementação do Plano de Gestão Florestal - gestão dos cortes e limpezas das matas de eucalipto, de pinheiro bravo e manso, evitando cortes desnecessários e massivos Implementação no Centro de Negócios da ZILS de ecopontos e procedimentos de separação e recolha separativa de resíduos - plásticos, vidro, papel, pilhas e tinteiros Utilização de Betuminoso Modificado de Borracha no Loteamento da Zona 2 - reutilização de cerca de pneus em 3,3km de via rodoviária, com vantagens na redução da distância de travagem, do nível de ruído do rolamento dos pneus em circulação, e da durabilidade Utilização nos aterros da passagem superior da rotunda do Terminal XXI para a rotunda da ZAL B Extra-portuária (Troço FN do IP8/A26 Sines- Relvas Verdes), de cerca de t de escórias de carvão, resultantes da queima do carvão na Central Termoelétrica da EDP, em São Torpes Em 2010, licenciamento, instalação e processamento de ,50 t solos contaminados da ZILS por uma IML Instalação Móvel de Lavagem (a primeira operação a nível nacional desta tipologia) com aprovação final pela CCDR-A do processo e solos resultantes. Deposição no aterro de Beja de 5562,20 t de solos finos contaminados Instalação em 2014 de uma rede piezométrica para monitorização da qualidade da água dos aquíferos superior e inferior, na ZILS Elaboração e aprovação do Plano Ambiental de Recuperação Paisagística do Areeiro ZILS, composto pelos núcleos ZILS I e ZILS II. Em 2015 foi implementada a 1ª fase do Plano com plantação de cortinas arbóreas de pinheiro-manso no núcleo ZILS I e no núcleo ZILS II, bem como a recuperação paisagística do núcleo ZILS II 17
18 Gestão de Áreas Empresariais e Serviços, S.A. Serviços Centrais Rua Artilharia Um, 79, 7º Lisboa Portugal T Fax globalparques@globalparques.pt ZILS Global Parques Centro de Negócios Monte Feio - Apartado Sines Portugal T Fax zils@globalparques.pt 37º N 8º W BlueBiz Global Parques Estrada do Vale da Rosa Setúbal Portugal T Fax bluebiz@globalparques.pt 38º N 8º W Albiz Global Parques Casal do Marmelo Albarraque (Sintra) Rio de Mouro Portugal T Fax albiz@globalparques.pt 38º N 9º W
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO No presente documento apresenta-se uma síntese do Relatório de Monitorização Ambiental Anual
Leia maisO Ambiente na ZILS Planos, Ações e Resultados apresentado nos 6º Encontros da ZILS
INFORMAÇÃO À IMPRENSA 9.11.2016 O Ambiente na ZILS Planos, Ações e Resultados apresentado nos 6º Encontros da ZILS aicep Global Parques, entidade gestora da ZILS, entidades e parceiros regionais e empresas
Leia maisINTERVENÇÕES DA CCDR ALENTEJO NO DOMÍNIO DO AMBIENTE NA REGIÃO DE SINES O AMBIENTE NA ZILS - PLANOS, AÇÕES E RESULTADOS
INTERVENÇÕES DA CCDR ALENTEJO NO DOMÍNIO DO AMBIENTE NA REGIÃO DE SINES O AMBIENTE NA ZILS - PLANOS, AÇÕES E RESULTADOS 8-11 11-216 MISSÃO E ATRIBUIÇÕES DAS CCDR AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Decreto-Lei
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE
CARACTERIZAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NO CONCELHO DE SINES E REGIÃO ENVOLVENTE Figura1 - SO 2 em Monte Chãos e Monte Velho Figura 2 SO 2 em Sonega e Santiago do Cacém 1 Quadro 1: Parâmetros estatísticos calculados
Leia maisReciclagem e reutilização de materiais recicláveis. Mafalda Mota MATERIAIS RECICLADOS EM SEMINÁRIO QUERCUS, 30/03/2017
Reciclagem e reutilização de materiais recicláveis Mafalda Mota MATERIAIS RECICLADOS EM SEMINÁRIO QUERCUS, 30/03/2017 ÍNDICE APA: Factos e números Enquadramento legal Especificações técnicas Incorporação
Leia maisGestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Leia maisPlano de Gestão de. Resíduos Sólidos Urbanos
Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos I. INTRODUÇÃO Até meados do século passado, o lixo doméstico, praticamente, não constituía problema. A maioria dos materiais utilizados continha componentes
Leia maisAMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE
SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de
Leia maisEste irá ser o referencial para a caracterização do ar ambiente e para a respectiva avaliação dos efeitos ambientais.
4.7 QUALIDADE DO AR 4.7.1 Introdução Relativamente a este descritor o objectivo ambiental é a manutenção de uma boa qualidade do ar, ou seja, de um nível elevado da qualidade do ar atmosférico, no local
Leia maisecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL
O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,
Leia maisEstudo de valorização de lamas do processamento da pedra
Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Marisa Almeida / Anabela Amado Ambiente e Sustentabilidade - CTCV Coimbra / Porto 20 e 26/06/2018 centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra
Leia maisPrevisão e avaliação de impactes no Ar
Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,
Leia maisMONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO MONITORIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS Vera Palma Vera.palma@almina.pt QUEM SOMOS ALMINA-Minas do Alentejo
Leia maisPlano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa
Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa [2015-2020] 4ª Comissão Ambiente e Qualidade de Vida Primeiro Plano Municipal de Resíduos na cidade de Lisboa O Caminho [Lisboa Limpa] Melhorar
Leia maisESTRATÉGIA DE REGULARIZAÇÃO DAS INDUSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL NA REGIÃO DO ALGARVE. Maria José Nunes Diretora de Serviços de Ambiente da CCDR Algarve
ESTRATÉGIA DE REGULARIZAÇÃO DAS INDUSTRIAS DE EXTRAÇÃO MINERAL NA REGIÃO DO ALGARVE SINTESE DA SITUAÇÃO E CONSTRANGIMENTOS DOS PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO DE PEDREIRAS NO TERRITÓRIO DO ALGARVE Maria José
Leia maisRELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO
RELATÓRIO DO PLANO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DE ÁGUAS SUPERFICIAIS DO ECO PARQUE DO RELVÃO RELATÓRIO FINAL DAS CAMPANHAS DE MONITORIZAÇÃO - 2014 Janeiro de 2015 1. Parâmetros da Campanha inicial de
Leia maisBiomonitorização de Poluentes na Produção
Biomonitorização de Poluentes na Produção B.J. Vieira Seminário PPDA 2010 Promoção do Desempenho Ambiental nos sectores Eléctricos e de Gás Natural 13 de Julho, 2010 Lisbon, Portugal Necessidade de avaliar
Leia maisRELATÓRIO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO 1º Trimestre 2015
RELATÓRIO DE AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO 1º Trimestre 2015 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE ENQUADRAMENTO O ano de 2015 fica marcado pela elaboração do primeiro Programa de Fiscalização da Agência Portuguesa do
Leia maisPerfil de Água Balnear da Ribeira ou dos Pescadores
Perfil de Água Balnear da Ribeira ou dos Pescadores Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear RIBEIRA OU DOS PESCADORES Código da Água Balnear PTCH8X Ano de Identificação 2011 Categoria/Tipo Água
Leia maisA compostagem como estratégia de gestão de resíduos verdes e de resíduos hortícolas
A compostagem como estratégia de gestão de resíduos verdes e de resíduos hortícolas Esposende o concelho Distrito Braga N.º de freguesias - 15 Área - Cerca de 96 Km 2 População - Cerca de 34.000 hab. Orla
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias
Leia maisRELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA. Ampliação do Complexo Petroquímico da Repsol YPF
RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA Maio de 2008 EQUIPA DE TRABALHO Elaboração: Augusto Serrano Secretariado: Paulo Santos Relatório de Consulta Pública 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA
Leia maisRelatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana
Relatório Técnico Campanha MOLINES Drenagem Urbana Monitorização no Dafundo Abril de 2014 a março de 2015 Maria do Céu Almeida, Maria Adriana Cardoso, Rita Salgado Brito, Paula Beceiro MOLINES Modelação
Leia maisPerfil de Água Balnear do Bom Sucesso
Perfil de Água Balnear do Bom Sucesso Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear BOM SUCESSO Código da Água Balnear PTCJ2C Ano de Identificação 2005 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa Atlântica
Leia maisRISCO DE INTRUSÃO SALINA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS
RISCO DE INTRUSÃO SALINA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - GESTÃO INTEGRADA DE ÁGUA SUBTERRÂNEAS Henrique Carvalho, Carita Ponte, Nuno Veloso, Edite Reis, Pedro Coelho & Manuela Moreira da Silva Introdução
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisMonitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos
Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2003-2005 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2003-2005 Maria do Pilar Pestana da Silva, Paulo Maia Marques Ana Saramago dos Santos
Leia maisWORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para
WORKSHOP FINANCIAMENTO DA REDE NATURA 2000 Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da UE para 2014-2020 Carla Leal, - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Novos contornos
Leia maisExma. S enhora Chefe do Gabinete de S ua Excelência a Pres idente da As s embleia da República Dra. Noémia Pizarro
Exma. S enhora Chefe do Gabinete de S ua Excelência a Pres idente da As s embleia da República Dra. Noémia Pizarro SUA REFERÊNCIA SUA COMUNICAÇÃO DE NOSSA REFERÊNCIA Nº: 5643 ENT.: 5309 PROC. Nº: DATA
Leia maisMetas Curriculares. Ensino Básico. Ciências Naturais
Metas Curriculares Ensino Básico Ciências Naturais 2013 8.º ANO TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta
Leia maisSERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro
SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO / LONGO PRAZO
2017/2018 1º Período DISCIPLINA: Ciências Naturais 3º Ciclo do Ensino Básico 8º Ano Total de aulas Previstas: 39 aulas (2 aulas para do PAA) Domínio: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUSTENTABILIDADE NA TERRA
Leia maisPerfil de Água Balnear do Moinho de Baixo Meco
Perfil de Água Balnear do Moinho de Baixo Meco Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear MOINHO DE BAIXO-MECO Código da Água Balnear PTCN7E Ano de Identificação 1991 Categoria/Tipo Água balnear
Leia maisProjecto para reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena. 02 de Dezembro de 2009
REUNIÃO DE PARCEIROS Projecto para reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena 02 de Dezembro de 2009 AGENDA DA REUNIÃO APRECIAÇÃO GERAL DOS DOCUMENTOS ENTREGUES APRECIAÇÃO DO
Leia maisPerfil de Água Balnear da Foz do Lizandro - Rio
Perfil de Água Balnear da Foz do Lizandro - Rio Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear FOZ DO LIZANDRO - RIO Código da Água Balnear PTCW3M Ano de Identificação 2013 Categoria/Tipo Água balnear
Leia maisPonto de Situação dos trabalhos
Conselho Nacional da Água 39ª Reunião PLANOS DE GESTÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA Ponto de Situação dos trabalhos Lisboa, 26 de Fevereiro de 2010 SUMÁRIO Enquadramento Legal Modelo Organizacional Ponto de Situação
Leia maisPlanificação Curricular Anual Ano letivo 2014/2015
Terra, um planeta com vida Sistema Terra: da célula à biodiversidade 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar 1.1. Identificar a posição
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo:
Planificação Anual Professora: Rosa Fanico Disciplina: Ciências Naturais Ano: 8.º Turma: B Ano letivo: 2017-2018 Domínio/Objetivos Descritores de Desempenho Atividades/Estratégias Avaliação TERRA UM PLANETA
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2018/2019 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula
Leia maisPERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE
PERFIS HORÁRIOS DOS PRINCIPAIS POLUENTES NA REGIÃO DO NORTE RUA RAINHA D. ESTEFÂNIA, 251 415-34 PORTO WWW.CCDR-N.PT TEL.: 226 86 3 FAX: 226 86 31 E-MAIL: GERAL@CCDR-N.PT Monóxido de Carbono CO Concentração
Leia maisProjeto de Resolução n.º 1939/XIII/4.ª. Programa Nacional de Investimentos 2030 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Projeto de Resolução n.º 1939/XIII/4.ª Programa Nacional de Investimentos 2030 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Considerando que a existência de uma certa dificuldade histórica em estabelecer consensos em torno dos
Leia maisRELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AIA 2947
RELATÓRIO DE CONSULTA PÚBLICA AIA 2947 Projeto de Execução Expansão do Zinco - Lombador Agência Portuguesa do Ambiente, IP dezembro 2017 Título: Relatório de Consulta Pública Projeto de Expansão do Zinco
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisEx. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P.
Ex. mo Senhor Vice-Presidente da APA, I.P. Assunto: Pedido de Informação Prévia sobre a possibilidade de utilização dos recursos hídricos (artigo 11º do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio) Selecione
Leia maisOs princípios do Direito do Ambiente
Regulação da Energia e Ambiente Os princípios do Direito do Ambiente Princípio da precaução Princípio da prevenção Princípio da correcção na fonte Princípio do poluidor pagador Princípio da sustentabilidade,
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2016/2017 Docente: Maria da Assunção Tabosa Rodrigues 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da célula à biodiversidade
Leia maisPlataforma Logística de Lisboa Norte
RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS Campanha do ano 2011 Plataforma Logística de Lisboa Norte - ABERTIS LOGÍSTICA S.A. - 2 de Março de 2011 Monitorização Ambiental PLLN Águas
Leia maisDOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS
DISCIPLINA: Ciências Naturais ANO DE ESCOLARIDADE: 8º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS 1ºPERÍODO TERRA UM PLANETA COM VIDA
Leia maisPROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL
P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O PROTEÇÃO DO ESPAÇO NATURAL E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL 27 DE FEVEREIRO DE 2014 VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES
Leia maisEng. Luís Fernandes Administrador Delegado da AMES Boas Práticas na Gestão de Resíduos 18 de Outubro de 2007
Eng. Luís Fernandes Administrador Delegado da AMES Boas Práticas na Gestão de Resíduos 18 de Outubro de 2007 Caracterização Nacional do Fluxo de Óleos Alimentares Usados (OAU) Sem modelo de gestão obrigatório,
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 06/04/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisBreve análise aos níveis de qualidade do ar na Avenida da Liberdade após introdução na nova rotunda do Marquês de Pombal
Caparica, 10 de Outubro de 2012 Breve análise aos níveis de qualidade do ar na Avenida da Liberdade após introdução na nova rotunda do Marquês de Pombal Avaliação preliminar mostra ligeira melhoria do
Leia maisProjeto Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidade e Inovação na Educação Geográfica 2014/15
Projeto Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidade e Inovação na Educação Geográfica 2014/15 Requalificação da Praia Estuarina do Seixal Praia da Velha Ana Cunha Mafalda Parra Raquel Candeias Soraia Sendas
Leia maisCOMPOSTAGEM DE VERDES
COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR Miguel Nunes COMPOSTAGEM DE VERDES. A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : Sistema de Gestão Integrada de RU 2. Compostagem de Resíduos Verdes 2.1. Porquê? 2.2.
Leia maisPerfil de Água Balnear das Bicas
Perfil de Água Balnear das Bicas Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear BICAS Código da Água Balnear PTCH8C Ano de Identificação 2000 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa Atlântica Mesotidal
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL
DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL (Projecto de Execução) I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação (CA), as Conclusões da Consulta Pública
Leia maisRelatório da Comissão de Acompanhamento sobre Poluição no rio Tejo
Relatório da Comissão de Acompanhamento sobre Poluição no rio Tejo Uma ação Integrada de Fiscalização e Inspeção Tradicionalmente: Planos Anuais de Atividades Troca pontual de informação institucional
Leia maisPlano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação
Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ------ MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO
Leia maisPlano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro
Plano estratégico para requalificação e valorização da rede hidrográfica da região centro Conteúdos A ARH do Centro, I.P. e a nova orgânica da APA, I.P. Reabilitação da rede hidrográfica Fundo de Proteção
Leia maisProjecto de Valorização de Resíduos de Construção e Demolição
06 de Abril de 2006 Lipor Baguim do Monte Eng.º Paulo Rodrigues Lipor Departamento de Novos Projectos paulo.rodrigues@lipor.pt Área de Influência da LIPOR Lipor Portugal Continental Área: 0.7% 648 km 2
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente
MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente METODOLOGIA E MÉTODOS USADOS NA AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA QUALIDADE DO AR EM PORTUGAL, NO ÂMBITO DA DIRECTIVA 2002/03/CE
Leia maisImplementação do EMAS na BA5 e ER2
Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Base Aérea n.º 5 - Gabinete da Qualidade e Ambiente - ALF Teresa Neves Direção de Infraestruturas - ASPOF Nuno Machado Lisboa, 07 de novembro de 2012 Implementação do
Leia maisMortalidade de abetarda e sisão em linhas de muito alta tensão. O Alentejo e a ZPE de Castro Verde como casos de estudo
Mortalidade de abetarda e sisão em linhas de muito alta tensão. O Alentejo e a ZPE de Castro Verde como casos de estudo Ana Teresa Marques & António Mira Seminário Avaliação do risco de colisão de aves
Leia maisSEMINÁRIO INDUSTRIA EXTRATIVA: ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E LICENCIAMENTO E PEDREIRAS
SEMINÁRIO INDUSTRIA EXTRATIVA: ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E LICENCIAMENTO E PEDREIRAS 1 CONTEXTO 326 ha 55 parcelas 26% brita 91% calçada 98% rustico 5 unid. lavra 4 unid. compl. Parque Tecnológico e Ambiental
Leia maisEspaços verdes em Gaia... porquê?
http://campoaberto.pt/50espacos Apartado 5052 4018-001 Porto Fax: 22 975 95 92 Telefone: 93 375 39 10 contacto@campoaberto.pt http://www.campoaberto.pt http://www.campo-aberto.blogspot.com Espaços verdes
Leia maisANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE
ANEXO 5 - QUALIDADE DO AR CARACTERIZAÇÃO DO TECIDO INDUSTRIAL DA ENVOLVENTE Nas fig. 1-A e 1-B indica-se a localização das Unidades Industriais de maior dimensão bem como a das unidades de produção de
Leia maisLOTEAMENTO DO POLO INDUSTRIAL DO GRANITO DAS PEDRAS FINAS PROJETO DE EXECUÇÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL
LOTEAMENTO DO POLO INDUSTRIAL DO GRANITO DAS PEDRAS FINAS PROJETO DE EXECUÇÃO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL Fonte: Vastus, Lda E s c l a r e c i m e n t o s / E l e m e n t o s Dono Obra: Câmara Municipal
Leia maisATUAÇÕES PARA MELHORAR A MOBILIDADE E A ACESSIBILIDADE DOS PEIXES MIGRADORES NO HABITAT FLUVIAL
ATUAÇÕES PARA MELHORAR A MOBILIDADE E A ACESSIBILIDADE DOS PEIXES MIGRADORES NO HABITAT FLUVIAL Apresentação pública do projeto MigraMiño-Minho Salvaterra do Miño, 27.novembro.2017 Índice 1. Enquadramento
Leia maisEcoparque da Ilha de São Miguel
Ecoparque da Ilha de São Miguel Distância ao Continente = 1.500 Km Ligações marítimas = frequência semanal com duração de dois dias + 2 dias de operações portuárias Dispersão por 600 Km (mais do que
Leia maisEduardo Bandeira Paulo Silva
Eduardo Bandeira Paulo Silva Administração do Porto de Sines, S.A. Vendas Novas, 2 de julho de 2013 Painel 4 Mercados e oportunidades 1 Características físicas do porto HUB (Porta Atlântica da Europa)
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018
Escola Básica e Secundária de Barroselas CIÊNCIAS NATURAIS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2017/2018 DOMÍNIO: TERRA UM PLANETA COM VIDA SUBDOMÍNIO: SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO
PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO Ano letivo 2017-2018 Conteúdos Domínios e subdomínios METAS CURRICULARES Objetivos e descritores Estratégias/Atividades Materiais/recursos Modalidades e critérios
Leia maisPerfil de Água Balnear do Porto da Calada
Perfil de Água Balnear do Porto da Calada Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear PORTO DA CALADA Código da Água Balnear PTCJ2H Ano de Identificação 2001 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO
PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LETIVO 2018-19 1ºPERÍODO METAS CURRICULARES CIÊNCIAS NATURAIS - 8º ANO CONTEÚDOS DOMÍNIOS E SUBDOMÍNIOS TERRA - UM PLANETA COM VIDA SISTEMA TERRA: DA CÉLULA À BIODIVERSIDADE 1. Compreender
Leia maisLOCAL Frente à entrada da praia
PERFIL DE ÁGUA BALNEAR IDENTIFICAÇÃO DA ÁGUA BALNEAR NOME Carvoeiro CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO PTCF9K LOCALIZAÇÃO DA ÁGUA BALNEAR E DO PONTO DE MONITORIZAÇÃO PAÍS Portugal DISTRITO Faro CONCELHO Lagoa FREGUESIA
Leia maisA REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INES DIOGO
A REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 2014-2020 INES DIOGO AGENDA ENQUADRAMENTO SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA PERSU 2020: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS REFLEXÕES E TEMAS A ABORDAR REFORMAS E REVISÕES
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 090/2012
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 090/2012 (S10158-201208) Nos termos do Artigo 33º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, com a redação conferida pelo
Leia maisQUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Leia maisPerfil de Água Balnear de Peniche de Cima
Perfil de Água Balnear de Peniche de Cima Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear PENICHE DE CIMA Código da Água Balnear PTCN3U Ano de Identificação 2008 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa
Leia maisDEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES LAS PALMAS, 7 e 8 JULHO 2003 A DQA estabelece um quadro comum de acção cujo cronograma de implementação determina
Leia maisOBSERVATÓRIO NACIONAL DOS CIRVER
OBSERVATÓRIO NACIONAL DOS CIRVER Janeiro de 2018 onservatoriocirver@apambiente.pt Tópicos 1. Observatório Nacional dos CIRVER 2. Linhas de ação do Observatório 3. Enquadramento dos CIRVER 4. Principais
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL DIRECÇÃO NACIONAL DO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A REALIZAÇÃO DO INVENTÁRIO DE TERRAS
Leia mais2010/2011 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Índice
2010/2011 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Elaborado por: Ana Gouveia Ana Silva Daniel Ferraz João Carvalho Miriam Sousa Nuno Ramos Pedro Queirós Supervisora: Eng.ª Joana Dias Monitor: Gustavo
Leia maisIdentificação e predição de impactos de um grande projeto Porto de Sines em Portugal. Maria Grade Pedro Bettencourt José Chambel Leitão
Identificação e predição de impactos de um grande projeto Porto de Sines em Portugal Maria Grade Pedro Bettencourt José Chambel Leitão ÍNDICE 1. Introdução 2. O projeto 3. O EIA: principais aspectos analisados
Leia maisPrograma de medidas do 2º ciclo planeamento e monitorização Sessão temática: Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão 9 maio 2019
Programa de medidas do 2º ciclo planeamento e monitorização Sessão temática: Águas subterrâneas: estratégia para a sua gestão 9 maio 2019 Ana Rita Lopes Chefe de Divisão do Estado Qualitativo da Água Departamento
Leia maisA Evolução da Gestão de Resíduos Urbanos em Portugal. Dulce Álvaro Pássaro
A Evolução da Gestão de Resíduos Urbanos em Portugal Dulce Álvaro Pássaro (dulce.passaro@apambiente.pt) Mirandela, 7 de Junho de 2013 Índice Gestão de Resíduos Urbanos como estávamos em 1993/1995 Gestão
Leia maisLOCAL Em frente ao acesso à praia. CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA BALNEAR Costeira/ Costa atlântica mesotidal moderadamente exposta
PERFIL DE ÁGUA BALNEAR IDENTIFICAÇÃO DA ÁGUA BALNEAR NOME Barranco CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO PTCJ9T LOCALIZAÇÃO DA ÁGUA BALNEAR E DO PONTO DE MONITORIZAÇÃO PAÍS Portugal DISTRITO Faro CONCELHO Vila do Bispo
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisEmissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental Emissões Atmosféricas de Poluentes da Indústria Brasileira Letícia Reis de Carvalho
Leia maisPerfil de Água Balnear de Água de Madeiros
Perfil de Água Balnear de Água de Madeiros Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear Água de Madeiros Código da Água Balnear PTCV9J Ano de Identificação 1999 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa
Leia maisPerspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal
IRAR Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal Curso de Pós-graduação de Direito dos Resíduos Instituto de Ciências Jurídico-Políticas Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Lisboa,
Leia maisQuadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções
Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Território, 4º ano / 9º semestre Quadro legal e institucional para AIA a nível europeu e nacional. Processo e produtos Selecção de acções IMPACTES AMBIENTAIS
Leia maisA QUALIDADE DO AR NA CIDADE DE LISBOA
A QUALIDADE DO AR NA CIDADE DE LISBOA João Pedro Santos Divisão do Ambiente DAEP DMAU CML Ponto de Encontro 21 Abril 2015 Resumo Enquadramento legislativo Rede de monitorização Análise dos principais poluentes
Leia maisPlano de Adaptação às Alterações Climáticas
Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas
Leia maisAdministração da Região Hidrográfica do Algarve. Olhos de Água CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO PTCV9U
PERFIL DE ÁGUA BALNEAR IDENTIFICAÇÃO DA ÁGUA BALNEAR NOME Olhos de Água CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO PTCV9U LOCALIZAÇÃO DA ÁGUA BALNEAR E DO PONTO DE MONITORIZAÇÃO PAÍS Portugal DISTRITO Faro CONCELHO Albufeira
Leia maisRESULTADOS DO PO SEUR
RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 Lisbon Internacional Centre for Water (www.lis-water.org) 2 Objetivos
Leia maisPerfil de Água Balnear de Porto Dinheiro
Perfil de Água Balnear de Porto Dinheiro Identificação da Água Balnear Nome da Água Balnear PORTO DINHEIRO Código da Água Balnear PTCX2Q Ano de Identificação 1991 Categoria/Tipo Água balnear costeira/costa
Leia maisREDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos
REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-17) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting
Leia mais