XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR,2002
|
|
- Matheus Henrique Faria Azambuja
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLIMATOLOGIA DE CICLOGÊNESES EXTRATROPICAIS NA REGIÃO DA AMÉRICA DO SUL Ronaldo Maia de Jesus Palmeira Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva Departamento de Meteorologia/GEPAC Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Av. Brigadeiro Trompowski s/n, Cidade Universitária, Rio de Janeiro - RJ ABSTRACT In this work was produced a 21yr extratropical cyclone climatology using the new method proposed by Murray an Simmonds. For show physics features of the cyclogenetics regions using Sutcliffe s development equation. The result showed that july month is a more cyclogenetic than december. It was discovered several cyclogenetic regions, but the regions of the Rio Grande do Sul coast and San Jorge Gulf in july and Argentin s Chaco, Rio Grande do Sul coast an Baia Grande have a good representation of the Sutcliffe s develoopment equation terms. INTRODUÇÃO: O termo Ciclone é comumente utilizado para se referir a sistemas com movimento circulatório associado à áreas de baixa pressão. A formação e o comportamento dos Ciclones Extratropicais vêm sendo estudados desde o século XIX devido à grande importância que esse sistema possui no transporte de calor, vapor d água e momento, bem como nas mudanças no tempo provocadas nas regiões em que este sistema atua. A passagem dos Ciclones Extratropicais sobre Atlântico Sul, e dos sistemas frontais a eles associados, controla em grande parte os fenômenos de tempo sobre o continente e através da troca de momento entre atmosfera e oceano, eles são responsáveis pela ocorrência de ressacas, que atingem grande parte da costa brasileira. O primeiro modelo conceitual mais realístico deste fenômeno só foi idealizado em 1918, quando Bjerknes e Solberg (1922) [apud, Gan, 1991] visualizaram o ciclone como um distúrbio ondulatório que se propaga ao longo de uma frente fria, através da análise de dados de uma densa rede de observações de superfície. Apesar do modelo conceitual de Bjerknes e Solberg ter sido aceito por várias décadas, estudos teóricos e observacionais continuaram sendo realizados na tentativa de um melhor entendimento dos mecanismos de formação dos ciclones. Em 1947 Sutcliffe propôs que o desenvolvimento de ciclones e anticiclones poderia ser deduzido por expressões simplificadas, as quais medem a divergência relativa entre a troposfera superior e a inferior. Os mecanismos dominantes para ciclogênese em superfície, propostos por Sutcliffe (1947) [apud Pettersen, 1956], são a advecção de vorticidade no nível não divergente e o aquecimento diferencial entre a superfície e o nível de não divergência. Petterssen (1956) deu continuidade às pesquisas de Sutcliffe, incluindo o efeito do aquecimento e resfriamento, e concluiu que o desenvolvimento dos ciclones ocorre onde e quando a advecção de vorticidade ciclônica nos níveis médios superpõe-se a uma zona baroclínica nos baixos níveis. Em estudos recentes foram estabelecidas associações entre a propagação de ondas de frio na América do Sul e as trajetórias de ciclones (Pezza, 2000), assim como relações entre essas trajetórias e os fenômenos das ressacas na costa brasileira (Eloi, 2002) e da variação interanual da ocorrência de ciclones com o fenômeno El Niño (Gan, 1991). No presente estudo propõe-se produzir uma climatologia dos ciclones extratropicais sobre a região da América do Sul compreendida entre 0º e 60ºS e 0º e 90ºW, utilizando o esquema proposto por Murray e Simmonds em 1991, o qual consiste de um esquema numérico, que de uma forma automática, utiliza a pressão ao nível do mar para encontrar os centros das depressões e acompanhar seus deslocamentos, desde a sua formação até a sua dissipação. Verificando deste modo, as regiões mais ciclogenéticas e as trajetórias preferenciais destes sistemas. 82
2 Para um melhor entendimento das características climatológicas dos ciclones extratropicais, foram calculados os termos da equação proposta por Sucliffe (1947), dando uma visão física aos resultados estatísticos obtidos através do esquema numérico. MATERIAL E MÉTODOS: O National Center Environmental Prediction (NCEP) produziu uma série de mais de 50 anos de análises globais de campos atmosféricos para suprir as necessidades de pesquisa na área de clima, sendo um conjunto de dados dos mais confiáveis disponíveis. O sistema de assimilação de dados de reanálises, descrito com maiores detalhes em Kalnay et al. (1996), inclui o modelo global espectral NCEP operacional em 1995, com 28 níveis sigma na vertical e truncamento triangular de 62 ondas, equivalente a cerca de 210 km (2.5º) de resolução horizontal. As observações assimiladas são observações de temperatura, vento horizontal e umidade específica derivadas de radiossondas de ar superior; sondagens verticais de temperatura dos satélites de órbita polar do NOAA Operational Television Infrared Observation Satellite (TIROS); Operational Vertical Sounder (TOVS) sobre o oceano, excluindo a área de 20ºS a 20ºN devido à contaminação pela chuva; vento pelo deslocamento de nuvens observados em satélites geoestacionários; vento e temperatura observados por aeronaves; pressão de estações de superfície; Pressão, temperatura, vento horizontal e umidade específica de observações de bóias de navios. Para o presente estudo foram utilizados dados de reanálises do NCEP disponíveis no site no formato NetCDF. Foram utilizados dados de 1980 à 2000 de 60ºS à 0º e de 90ºW a 0º, de 6 em 6 horas, sendo este conjunto escolhido por se encontrar em uma faixa onde a cobertura de dados é melhor (figura 1). Fonte: Bulletin of the American Meteorological Society Vol. 82, No. 2, February 2001 Figura 1 - Média zonal do número total de todos os tipos de observações por 2.5º lat por mês de 1948 a Estudos de climatologia sinótica geralmente consistem em análise de inúmeras cartas sinóticas, tornando-se um trabalho extremamente árduo e demorado, sujeito a vários tipos de erros. Porém com o advento da computação na área científica os dados passaram a forma digital, como as reanálises usadas em nosso estudo. Com esse avanço surgiram vários métodos de análise computacional de dados digitais. Dentre esses métodos utilizamos o esquema numérico proposto por Murray e Simmonds (1991) do Departamento de Meteorologia da Universidade de Melbourne na Austrália. O esquema numérico é escrito totalmente em Fortran 77 e dividido em 3 módulos. O primeiro módulo (cycloc) rastreia uma matriz qualquer de dados à procura de mínimos ou máximos, porém o cycloc foi desenvolvido para buscar baixas pressões meteorológicas, ou seja, ciclones em altas e médias latitudes. Como geralmente os dados estão 83
3 disponíveis na forma de matrizes em projeção cartesianas (latitude-longitude), o cycloc executa opcionalmente uma interpolação dos dados cartesianos para projeção polar estereográfica a fim de evitar problemas numéricos nas altas latitudes, porém essa interpolação é a mais cara computacionalmente de todas as etapas e não foi usada em nosso estudo. Para diminuir os problemas ao identificar sistemas da mesma ordem de grandeza do espaçamento entre os dados, é utilizada ainda uma rotina diferencial, com pressões e derivadas da pressão permitindo assim a inclusão de sistemas abertos, como cavados e cristas. O módulo cycloc utiliza, na busca de pontos de mínimo, a técnica de comparação de cada ponto com pontos vizinhos, podendo ser utilizados até 24 pontos. Neste trabalho foram utilizados apenas oito pontos (por recomendação dos autores do esquema). Em seguida o cycloc testa a curvatura do sistema através do cálculo do Laplaciano da pressão, garantindo assim, que o sistema tenha um mínimo de vorticidade geostrófica, ou seja, que o sistema tenha rotação. 1 g 2 ζ p ρ f O segundo módulo do esquema o track consiste em seguir o sistema desde seu primeiro aparecimento (ciclogênese) até sua dissipação (ciclólise). No entanto esse procedimento não é tão simples quanto possa parecer, pois muitas vezes num período de 24 horas os centros de sistemas distintos viajam distâncias cuja ordem é comparável a sua separação, e com isso, não se pode ter total certeza do deslocamento do centro durante este período. Para construir trajetórias, o programa estima a nova posição e a mudança de pressão de cada sistema em cada tempo de análise. O deslocamento é baseado em uma ponderação do movimento durante o intervalo de tempo anterior e as velocidades médias climatológicas, enquanto a mudança de pressão é baseada na ponderação de tendência prévia e da persistência. O módulo de análise estatística (tstat) - o terceiro módulo do esquema - possui rotinas que calculam médias zonais e regionais da freqüência, densidade, fluxo, velocidade, pressão central, tendência da pressão e a freqüência de ciclogêneses e ciclólises. De posse dos resultados fornecidos pelo esquema numérico, buscou-se uma resposta física para as diferentes regiões ciclogenéticas e a variação mensal das ciclogêneses nestas regiões. Após uma rápida revisão bibliográfica e seguindo sugestões foi utilizada a Equação do Desenvolvimento de Sutcliffe, derivada da Teoria do Quasi-geostrófico. A Equação de Sutcliffe estima a tendência da pressão através da combinação da advecção de vorticidade em níveis médios (500hPa, nível de não divergência), com a advecção de temperatura na camada entre 1000hPa e 500hPa, com a variação de temperatura por movimento vertical e com a mudança de temperatura por aquecimento da coluna atmosférica (Pettersen, 1956). A equação do desenvolvimento de Sutcliffe é dada por: onde: r Aζ = V ζ ζ 0 t = A ζ R f 2 g ( AT + S + R H ) é a Advecção de Vorticidade em 500hPa A T = V T é a Advecção de Temperatura na camada hPa S = ln( p0 / p). w( Γa Γ) é o Efeito do aquecimento adiabático na camada hPa H dw = ln( p0 / p) é o Efeito do aquecimento diabático na camada hPa dt onde, dw = (Fluxo de calor latente) + (Fluxo de calor sensível) dt 84
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR,2002 Na primeira parte dos resultados obtidos pelo esquema numérico, as reanálises do NCEP em formato NetCDF foram extraídas para o formato ASCII através do software ncdump 1 e através de um programa auxiliar construído em Fortran 77 os dados foram convertidos para o formato de leitura do cycloc. Todos os programas foram gerados pelo compilador Intel Fortran Compiler (IFC) em plataforma PC Intel com o sistema operacional RedHat Linux 7.2. Na Figura 2(a) é mostrada a freqüência total anual de ciclogêneses, por faixa de latitude, detectados pelo terceiro estágio do programa, o tstat, durante os 21 anos de estudo, no período de 1980 à Dentro de nossa região de estudo, a maior freqüência de ciclogêneses é encontrada na faixa de latitude de 55 à 60ºS e diminui gradativamente com a latitude. Nas Figuras 2(b) e 2(c) estão representadas as freqüências de ciclogêneses para os meses de julho e dezembro de 1980 à No mês de dezembro as faixas de 50-55ºS 25-30ºS e 20-25ºS têm maior frequência de ciclogêneses do que no mês de julho e nas demais faixas o mês de julho é mais ciclogenético nessas áreas Figura 2(a) Figura 2(b) Na tabela 1 estão os totais de ciclogêneses em toda a região estudada, onde temos o mês de julho com maior frequência de ciclogêneses ao que o mês de dezembro. Tabela 1 Total de ciclogêneses no período de 1980 à 2000 Julho 448 Dezembro 408 Anual 5097 Com os resultados do track, foi criado um programa em Fortran 77 para ler os arquivos de saída das trajetórias, identificar a região de formação dos ciclones e sumarizar as ocorrências em regiões de 5x5º, gerando arquivos de saída com o formato do de leitura do software visualizador GrADS. Na Figura 3 são mostradas as distribuições espaciais das ciclogêness sendo (a) o total para julho e (b) o total para dezembro. No mês de julho foram identificadas regiões de máximo no litoral do Rio Grande do Sul (30ºS-50ºW), no golfo de São Jorge (45ºS-65ºW), sul (55ºS-60ºW) e nordeste (50ºS-65ºW) das Ilhas Falkland e finalmente sibre o oceano (45ºS-40ºW, 55ºS-25ºW e 30ºS-25ºW). O mês de dezembro apresentou regiões ciclogenéticas sobre o Chaco Argentino (30ºS-60ºW), no litoral do Rio Grande do Sul (30ºW-45ºW), no litoral sudoeste do Rio de Janeiro (25ºS-40ºW), na baía Grande-extremo sul da 1 disponível no pacote de biblioteca NetCDF no site 85
5 Argentina (50ºS-65ºW), nordeste das Ilhas Falkland (50ºS-55ºW) e sobre o oceano (50ºS-45ºW, 55ºS-40ºW e 45ºS- 30ºW). Figura 3 Figura 3(a) Figura 3(b) Os termos da Equação do desenvolvimento de Sutcliffe foram calculados em médias para ambos os meses (Figuras 4 e 5). A fim de simplificar o estudo, regiões de 5ºx5º em torno dos pontos descritos acima, foram marcados e numerados para cada mês. Para o mês de julho (Figura 4), as regiões 1 e 2 mostraram ser bem diagnosticadas pela teoria, entretanto as regiões 3 e 4 indicam apenas contribuição devido a advecção de vorticidade. As regiões 5 e 7 mostram-se influenciadas pela advecção de temperatura na camada e também pela passagem de cavados em níveis médios. A região 6 no entanto, recebe a contribuição da advecção de temperatura na camada e dos termos de aquecimento diabático, porém em média o termo de advecção de vorticidade não se mostra presente. O mês de dezembro (Figura 5) apresenta as regiões 1, 6, 7 e 8 sem contribuição da média dos temos. A região 3 possui contribuição de todos os termos enquanto que a região 2 e 4 possui forte sinal de advecção de vorticidade, aquecimento adiabático e uma ligeira contribuição do fluxo de calor sensível. A região 5 mostra-se fortemente influenciada pela advecção de vorticidade e temperatura. 86
6 Advecção de Vorticidade em 500hPa (x10 10 ) Advecção de Temperatura em hPa (x10 10 ) Aquecimento Adiabático em hPa (x10 10 ) Fluxo de Calor Latente em Superfície (x10 6 ) Fluxo de Calor Sensível em Superfície (x10 6 ) Figura 4: Média dos termos da equação de Sutcliffe para julho. 87
7 Advecção de Vorticidade em 500hPa (x10 10 ) Advecção de Temperatura em hPa (x10 10 ) Aquecimento Adiabático em hPa (x10 10 ) Fluxo de Calor Latente em Superfície (x10 6 ) Fluxo de Calor Sensível em Superfície (x10 6 ) Figura 5: Média dos termos da equação de Sutcliffe para dezembro. 88
8 CONCLUSÃO O método proposto por Murray e Simmonds mostrou-se extremamente útil no levantamento climatológico das regiões ciclogenéticas, além de identificar núcleos não detectados anteriormente, principalmente sobre o oceano, em trabalhos recentes baseados em análise de cartas sinóticas e imagens de satélite. Foi verificado que o mês de julho em geral é mais ciclogenético do que o mês de dezembro e que existem diferenças nas regiões preferenciais entre esses meses. Através da equação de Sutcliffe, mesmo em termos de média climatológicas, pôde-se diagnosticar bem as regiões favoráveis ao desenvolvimento dos sistemas. Como conclusão final podemos dizer que as regiões 2, 3, 4 e 5 no mês de dezembro e todas as regiões definidas no mês de julho são regiões que recebem, em termos climatológicos, contribuição quase permanente de parte ou todos os termos da equação do desenvolvimento de Sutcliffe. AGRADECIMENTOS Aos pesquisadores Dave Murray e Ian Simmonds da Universidade de Melbourne pela concessão do esquema numérico e pelo auxílio na implementação do mesmo; e ao pesquisador Alexandre Pezza (IAG/USP) pelas dicas de configuração do esquema. REFERÊNCIAS Gan, M. A., 1992: Ciclogêneses e ciclones sobre a América do Sul. Tese de doutorado INPE 5400-TDI/479. Kalnay, E., and Coauthors, 1996: The NCEP/NCAR 40-Year Reanalysis Project. Bull. Amer. Meteor. Soc., 77, Murray, R. J., I. Simmonds, 1991: A numerical scheme for tracking cyclone centers from digital data. Part I: development and operation of the scheme. Aust. Meteoro. Mag., 39, Pettersen, S., 1956: Weather Analysis and Forecasting. Motion and motion system. New York, 1, 498p. Pezza, A. B., 2000: Propagação de ondas de frio na América do Sul e as trajetórias de ciclones e anticiclones extratropicais. XI CBMET, Rio de Janeiro RJ. 89
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO EM METEOROLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METEOROLOGIA SINÓTICA 2 CÓDIGO: METR032 CARGA HORÁRIA: 80
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METEOROLOGIA SINOTICA 2 CÓDIGO: METR032 CARGA HORÁRIA: 80 horas EMENTA: Análise dos Centros de Ação. Superfícies Frontais e Frentes. Correntes de Jato. Ondas Meteorológicas.
Leia maisCiclones tropicais, extratropicais e subtropicais
Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Meteorologia Disciplina Laboratório de Meteorologia Sinótica ACA0433 Docente: Rita Ynoue Ciclones tropicais, extratropicais e
Leia maisFORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE.
FORMAÇÃO DE VÓRTICES NO CAMPO DE NEBULOSIDADE SOBRE A AMÉRICA DO SUL. PARTE I. NEBULOSIDADE CICLOGENÉTICA ATRAVÉS DOS DADOS DE SATÉLITE. CAMPOS DE TEMPERATURA NA REGIÃO DO VÓRTICE CICLÔNICO. Natalia Fedorova
Leia maisFig. 2d Espessura entre 850 e 500 hpa, 12 horas de simulação (07/04/2010, 12Z)
Aspectos comparativos das ciclogêneses ocorridas em Maio de 1997 e Abril de 2010 ao largo da região sudeste do Brasil Tânia Ocimoto Oda tania@ieapm.mar.mil.br Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo
Leia maisCampus Florianópolis DETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE DO VENTO EM CASO DE CICLONE. Camila Simões. Gabriel Dominguez Cordeiro
Campus Florianópolis DETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE DO VENTO EM CASO DE CICLONE Camila Simões Instituto Federal de Santa Catarina Campus Fpolis Av. Mauro Ramos, nº 950, Centro, CEP: 88020-300 Florianópolis
Leia maisAvaliação do desempenho do Modelo Eta (versão climática) com relação à configuração de ciclones no Atlântico Sul
III Worketa Cachoeira Paulista (SP) a 9/1/1 Avaliação do desempenho do Modelo Eta (versão climática) com relação à configuração de ciclones no Atlântico Sul Claudine Dereczynski (UFRJ) Chou Sin Chan (CPTEC/INPE)
Leia maisREPRESENTAÇÃO DOS CICLONES EXTRATROPICAIS NO ATLÂNTICO SUL PELO MODELO ETA CLIMÁTICO: AVALIAÇÃO DO CLIMA PRESENTE ( ) E PROJEÇÕES FUTURAS
REPRESENTAÇÃO DOS CICLONES EXTRATROPICAIS NO ATLÂNTICO SUL PELO MODELO ETA CLIMÁTICO: AVALIAÇÃO DO CLIMA PRESENTE (1961-1990) E PROJEÇÕES FUTURAS (2011-2099) Ariane Campani Matos, 1 Claudine Dereczynski¹,
Leia maisEPISÓDIOS DE CHUVA INTENSA NA REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC: ANÁLISE PRELIMINAR DOS EVENTOS E CARACTERIZAÇÃO SINÓTICA
EPISÓDIOS DE CHUVA INTENSA NA REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC: ANÁLISE PRELIMINAR DOS EVENTOS E CARACTERIZAÇÃO SINÓTICA Maria Laura G. Rodrigues, 1 3 Rita Yuri Ynoue, 1 Maikon Passos Alves 2 1 IAG/USP
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SINÓTICOS QUE PRODUZEM CHUVAS INTENSAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR RESUMO
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS SINÓTICOS QUE PRODUZEM CHUVAS INTENSAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL: UMA ANÁLISE PRELIMINAR Dirceu Luís SEVERO 1, Elaine Cristina GITRONE 2 e Hélio dos Santos SILVA 3 RESUMO Trata-se
Leia maisPROCESSOS FÍSICOS ASSOCIADOS À GÊNESE DE UM VCAN ENTRE O OCEANO PACÍFICO E A AMÉRICA DO SUL EM ABRIL DE 2013
PROCESSOS FÍSICOS ASSOCIADOS À GÊNESE DE UM VCAN ENTRE O OCEANO PACÍFICO E A AMÉRICA DO SUL EM ABRIL DE 2013 Vanessa Siqueira 1, Michelle S. Reboita 1, Lívia M. M. Dutra 2 1 Universidade Feral de Itajubá
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
11 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 11 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 12 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 13 de Dezembro
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVOS
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Código: Disciplina: Meteorologia
Leia maisAvaliação da seca de 2013 a 2015
Avaliação da seca de 2013 a 2015 Dr. Gustavo Carlos Juan Escobar Pesquisador do CPTEC/INPE Cachoeira Paulista, 21 de julho de 2015 OBJETIVO Analisar a variabilidade interanual dos principais modos de variação
Leia maisFluxos de Calor Sensível e Calor Latente: Análise Comparativa. dos Períodos Climatológicos de e
Fluxos de Calor Sensível e Calor Latente: Análise Comparativa dos Períodos Climatológicos de 1951-1980 e 1981-2010 Fabricio Polifke da Silva, Wanderson Luiz Silva, Fabio Pinto da Rocha, José Ricardo de
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisSIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5
SIMULAÇÃO DO FURACÃO CATARINA USANDO O MODELO MM5 GILSANE MARI DA COSTA PINHEIRO 1, ROGÉRIO DE SOUZA E SILVA¹, GABRIEL BONOW MÜNCHOW 2, BRUNA BARBOSA SILVEIRA² RESUMO - Neste trabalho foi feita uma similação
Leia maisA ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso
A ocorrência de tempo severo sobre o Estado de São Paulo causado pelo vórtice ciclônico em altos níveis: um estudo de caso Silvia Manami Yaguchi¹ Nelson Jesus Ferreira² Gustavo Carlos Juan Escobar³ Centro
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
13 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 13 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 14 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 15 de Novembro
Leia maisVórtices ciclônicos em altos níveis sobre o Nordeste do Brasil
Vórtices ciclônicos em altos níveis sobre o Nordeste do Brasil Michelyne Duarte Coutinho de Morais, Manoel Alonso Gan Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Outubro de 2015
Boletim Climatológico Mensal Outubro de 2015 CONTEÚDOS Campo do vento à superfície observado a 14.10.2015 (NOAA- ASCAT) 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática
Leia maisNa prática, a vorticidade é mais adequada para analisar este tipo de problema. Por simplicidade, veja a vorticidade geostrófica no plano f
6 Revisão de Conceitos: Teoria Quase-Geostrófica Teoria de Sutcliffe Avaliação da tendência da pressão na superfície A pressão é o peso da coluna de ar acima do ponto considerado. Aplicando derivada parcial
Leia maisCLIMASUL ESTUDO DE MUDANÇAS CLIMATICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL
CLIMASUL ESTUDO DE MUDANÇAS CLIMATICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL SUB-PROJETO4 CLIMATOLOGIA DOS VÓRTICES CICLÔNICOS E SEUS IMPACTOS SÓCIO- AMBIENTAIS SOBRE O SUL DO BRASIL 2º. RELATÓRIO PARCIAL De acordo
Leia maisRevisão de conceitos da teoria quase-geostrófica. Teoria de Sutcliffe. Avaliação da tendência da pressão na superfície:
Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Departamento de Ciências Atmosféricas ACA Meteorologia Sinótica Revisão de conceitos da teoria quase-geostrófica
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
UM ESTUDO DE AVALIAÇÃO DO MODELO GLOBAL DO CPTEC COM RELAÇÃO AO NÚMERO, TRAJETÓRIA E INTENSIDADE DE CICLONES E ANTICICLONES PARA O HEMISFÉRIO SUL José Fernando Pesquero e Prakki Satyamurty Centro de Previsão
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
07 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 07 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 08 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 09 de Dezembro
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
14 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 14 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 15 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 16 de Novembro
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
16 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 16 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 17 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 18 de Novembro
Leia mais21 Novembro de Sumário
21 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 21 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 22 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 23 de Novembro
Leia maisCICLONES EXTRATROPICAIS E EVENTOS EXTREMOS CHUVOSOS SOBRE A BACIA DO RIO DA PRATA
CICLONES EXTRATROPICAIS E EVENTOS EXTREMOS CHUVOSOS SOBRE A BACIA DO RIO DA PRATA Nadiara Pereira, Tercio Ambrizzi Universidade de São Paulo, Departamento de Ciências Atmosféricas, São Paulo, SP nadipr@gmail.com,
Leia maisIMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DOS CICLONES EXTRATROPICAIS NO ATLÂNTICO SUL
IMPACTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SOBRE O COMPORTAMENTO DOS CICLONES EXTRATROPICAIS NO ATLÂNTICO SUL RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Ariane Campani Matos (UFRJ, Bolsista
Leia maisANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011
ANÁLISE SINÓTICA E DE MESOESCALA DE EVENTO CICLOGENÉTICO OCORRIDO NO DIA 07 DE JUNHO DE 2011 O processo de formação de um ciclone extratropical provocou muita instabilidade e temporais entre a Região Sul,
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Janeiro de 2011
Boletim Climatológico Mensal Janeiro de 2011 CONTEÚDOS Coronel Francisco Afonso Chaves (1857-1926), fundador do Serviço Meteorológico dos Açores. 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO
ANÁLISE DA PASSAGEM DE UMA FRENTRE FRIA NA REGIÃO SUL DO PAÍS NOS DIAS 08-10 DE JULHO DE 2006, UTILIZANDO SENSORIAMENTO REMOTO Aline Schneider Falck 1, Paulo Roberto Pelufo Foster 2 RESUMO - Este trabalho
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
05 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 05 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 06 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 07 de Dezembro
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Dezembro de 2015
Boletim Climatológico Mensal Dezembro de 2015 CONTEÚDOS Ponta Delgada (14.12.2015) 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação total 04 Temperatura
Leia maisCLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL. Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia
CLIMATOLOGIA MENSAL DO ANTICICLONE SUBTROPICAL DO ATLÂNTICO SUL Rafael Rodrigues da Franca 1 1 Universidade Federal de Rondônia Departamento de Geografia rrfranca@unir.br RESUMO: O Anticiclone Subtropical
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Abril de 2015
Boletim Climatológico Mensal Abril de 2015 CONTEÚDOS Preparação de uma sondagem nos anos 30-40 (arquivo fotográfico do Observatório José Agostinho). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia mais1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram. na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de agosto de 2013
1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram na América do Sul a norte do paralelo 40S no mês de agosto de 2013 O mês de agosto foi caracterizado pela presença dez frentes frias,
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
29 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 29 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 30 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 01 de Dezembro
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
09 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO...2 Boletim do Tempo para 09 de Novembro...2 Previsão do Tempo para o dia 10 de Novembro de 2012 (24 horas)...4 Tendência para o dia 11 de Novembro de
Leia maisATUAÇÃO DE UM SISTEMA FRONTAL NA ESTAÇÃO SECA DO NORDESTE DO BRASIL. Lizandro Gemiacki 1, Natalia Fedorova 2
ATUAÇÃO DE UM SISTEMA FRONTAL NA ESTAÇÃO SECA DO NORDESTE DO BRASIL Lizandro Gemiacki 1, Natalia Fedorova 2 RESUMO. Foi estudado um caso de um sistema frontal que se deslocou até o NEB. Esse sistema causou
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Março de 2011
Boletim Climatológico Mensal Março de 2011 CONTEÚDOS Príncipe Albert I de Mónaco (1848-1922). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 02 Precipitação
Leia maisCLIMATOLOGIA 1 ACA0223
CLIMATOLOGIA 1 ACA0223 Por Prof. Dr. Tércio Ambrizzi MASSAS DE AR FRENTES CICLONES EXTRA-TROPICAIS Sistemas de grande escala (escala sinótica): afetam grandes regiões (ex., parte de um continente) Longa
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
10 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 10 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 11 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 12 de Dezembro
Leia maisBOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011
BOLETIM PROJETO CHUVA - 22 DE JUNHO DE 2011 Condições Climáticas Na carta de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), que pode ser analisado através da Figura 1a, são observadas anomalias positivas de TSM
Leia maisSIMULAÇÕES DO EL-NIÑO 97/98 COM UM MODELO SIMPLES DE EQUAÇÕES PRIMITIVAS
SIMULAÇÕES DO EL-NIÑO 97/98 COM UM MODELO SIMPLES DE EQUAÇÕES PRIMITIVAS Adilson W. Gandu Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto Astronômico e Geofísico - USP Abstract The tropospheric upper circulation
Leia maisCampos de espessura associados a condições de neve no Sul do Brasil: o evento de julho de 2000.
Campos de espessura associados a condições de neve no Sul do Brasil: o evento de julho de 2000. Taciana Weber 1, Ernani L. Nascimento 1,2 1 Universidade Federal de Santa Maria, Depto. de Física, Av. Roraima
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
28 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 28 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 29 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 30 de Novembro
Leia maisBoletim Climatológico Fevereiro 2019 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Fevereiro 2019 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...5 Vento...5 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR
Leia maisBoletim Climatológico Março 2018 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Março 2018 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação... Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
17 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 17 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 18 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 19 de Novembro
Leia maiset al., 1996) e pelo projeto Objectively Analyzed air-sea Flux (OAFlux) ao longo de um
FLUXOS DE CALOR NA REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS: COMPARAÇÃO ENTRE AS ESTIMATIVAS DE REANÁLISE E PROJETO OAFLUX Diogo A. Arsego 1,2,3, Ronald B. Souza 2, Otávio C. Acevedo 1, Luciano P. Pezzi 2
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DE TEMPESTADES DO VERÃO 2001/2002 NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS OBSERVACIONAIS E NUMÉRICOS Igor Cerqueira Oliveira UFRJ - Dept. de Meteorologia - Laboratório de Prognósticos em Mesoescala
Leia maisBoletim Climatológico Anual de 2010
Boletim Climatológico Anual de 2010 CONTEÚDOS Visita do Príncipe Albert II de Mónaco ao Observatório Príncipe Alberto de Mónaco (Horta, 10 de Abril de 2010) 01 Resumo Anual 02 Resumo das Condições Meteorológicas
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
27 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 27 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 28 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 29 de Novembro
Leia maisVariabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a temperatura máxima e mínima no Sul do Brasil
Variabilidade na velocidade do vento na região próxima a Alta da Bolívia e sua relação com a temperatura máxima e mínima no Sul do Brasil Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹; Júlio Renato Marques ² ¹Aluno
Leia maisBoletim Climatológico Junho 2017 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Junho 2017 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...6 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
20 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 20 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 9 Superfície... 9
Leia maisBoletim Climatológico Maio 2017 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Maio 2017 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA
Leia maisAline Bilhalva da Silva 1 2, Manoel Alonso Gan 1. 2
ESTUDO DE TENDÊNCIA LINEAR APLICADA ÀS REANÁLISES CFSR E ERA- INTERIM PARA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA SOBRE AS PRINCIPAIS REGIÕES DO PAÍS, DURANTE O PERÍODO CHUVOSO COMPREENDIDO ENTRE OS ANOS DE 1989 A 2007.
Leia maisBoletim Climatológico Outubro 2016 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Outubro 2016 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
05 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 05 de novembro... 2 Previsão do Tempo para 06 de novembro (24 horas)... 3 Tendência para o dia 07 de Novembro de 2012 (48
Leia maisMASSAS de AR FRENTES CICLONES EXTRA-TROPICAIS
MASSAS de AR FRENTES CICLONES EXTRA-TROPICAIS Sistemas de grande escala (escala sinótica): afetam grandes regiões (ex., parte de um continente) longa duração (de um a vários de dias) Alta previsibilidade
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
18 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 18 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 19 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 20 de Novembro
Leia maisSÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010
SÍNTESE SINÓTICA MENSAL MAIO DE 2010 1. Acompanhamento dos principais sistemas meteorológicos que atuaram sobre América do Sul, ao norte do paralelo 40S As Figuras 1, 2 e 3 apresentam a evolução latitudinal
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Setembro de 2010
Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2010 CONTEÚDOS Estaçãp meteorológica da Graciosa 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação total
Leia maisOnda frontal associada a instensa massa de ar frio causa temporais e derruba a temperatura no centro-sul do continente Sulamericano
Onda frontal associada a instensa massa de ar frio causa temporais e derruba a temperatura no centro-sul do continente Sulamericano Entre os dias 20 e 23 de julho de 2009, a formação de uma intensa onda
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
12 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 12 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 13 de Novembro de 2012 (24 horas)... 3 Tendência para o dia 14 de Novembro
Leia maisEstudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul
Estudo da Variação Temporal da Água Precipitável para a Região Tropical da América do Sul Carlos Diego de Sousa Gurjão¹, Priscilla Teles de Oliveira², Enilson Palmeira Cavalcanti 3 1 Aluno do Curso de
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Dezembro de 2014
Boletim Climatológico Mensal Dezembro de 2014 CONTEÚDOS Observatório Príncipe Alberto de Mónaco, Dez. 2014 (cortesia de Sandra Sequeira) 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização
Leia maisChuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010
Chuvas intensas e acumulados significativos causam prejuízos e mortes no Rio de Janeiro em abril de 2010 A partir da tarde e noite do dia 5 de abril de 2010 a cidade do Rio de Janeiro (RJ) começou a ser
Leia maisESTUDO OBSERVACIONAL DE UMA FRENTE QUENTE OCORRIDA NA REGIÃO SUL DO BRASIL
ESTUDO OBSERVACIONAL DE UMA FRENTE QUENTE OCORRIDA NA REGIÃO SUL DO BRASIL Maria Helena de Carvalho e Natália Fedorova Faculdade de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas mhelena@cpmet.ufpel.tche.br
Leia maisBoletim Climatológico Agosto 2017 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Agosto 2017 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...6 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E
Leia maisESTUDO DE CASO DE CICLONE EXTRATROPICAL SOBRE A AMÉRICA DO SUL: SENSIBILIDADE DAS ANáLISES
Revista Brasileira de Meteorologia, v.24, n.4, 399-406, 2009 ESTUDO DE CASO DE CICLONE EXTRATROPICAL SOBRE A AMÉRICA DO SUL: SENSIBILIDADE DAS ANáLISES DAVID MENDES 1, RILDO GONÇALVES DE MOURA 2, MONICA
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
07 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 07 de novembro... 2 Previsão do Tempo para 08 de novembro (24 horas)... 3 Tendência para o dia 09 de Novembro de 2012 (48
Leia maisPROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II
PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II OUT/2017 Nome: Turma: É obrigatória a entrega da folha de questões. BOA SORTE! 1. A atmosfera pode ser considerada como um sistema termodinâmico fechado. Assim, qual é a principal
Leia maisAvaliação dinâmica de um evento de precipitação intensa sobre o Nordeste do Brasil
Avaliação dinâmica de um evento de precipitação intensa sobre o Nordeste do Brasil Rafaela Lisboa Costa 1, Enio Pereira de Souza 2 1 Programa de Pós-Graduação em Meteorologia, Departamento de Ciências
Leia maisESTUDO DE UM CASO DE CICLOGÊNESE NA AMÉRICA DO SUL A PARTIR DA TEORIA DE DESENVOLVIMENTO DE SUTCLIFFE
ESTUDO DE UM CASO DE CICLOGÊNESE NA AMÉRICA DO SUL A PARTIR DA TEORIA DE DESENVOLVIMENTO DE SUTCLIFFE Andréa de Oliveira Cardoso Bolsista de Pós-Graduação FAPESP Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Dezembro de 2013
Boletim Climatológico Mensal Dezembro de 2013 CONTEÚDOS Imagem RGB (Natural Color) do MSG das 18:00 TUC de 2013.12.06. 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 02 Caracterização Climática
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
06 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 06 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 07 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 5 Tendência para o dia 08 de Dezembro
Leia mais1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.
Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
15 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 15 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
Leia maisCICLOGÊNESE EM SUPERFÍCIE SOBRE A AMÉRICA DO SUL POR MANOEL ALONSO GAN VADLAMUDI BRAHMANANDA RAO CPTEC - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS- S.J.
477 CICLOGÊNESE EM SUPERFÍCIE SOBRE A AMÉRICA DO SUL POR MANOEL ALONSO GAN VADLAMUDI BRAHMANANDA RAO CPTEC - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS- S.J.CAMPOS 1- INTRODUÇÃO Vários estudos foram realizados visando
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
03 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 03 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 04 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 05 de Dezembro
Leia mais20 Novembro de Sumário
20 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 20 de Novembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 21 de Novembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 22 de Novembro
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisNovembro de 2012 Sumário
08 Novembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO...2 Boletim do Tempo para 08 de novembro...2 Previsão do Tempo para o dia 09 de Novembro de 2012 (24 horas)...3 Tendência para o dia 10 de Novembro de
Leia maisDezembro de 2012 Sumário
02 Dezembro de 2012 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 02 de Dezembro... 2 Previsão do Tempo para o dia 03 de Dezembro de 2012 (24 horas)... 4 Tendência para o dia 04 de Dezembro
Leia maisANÁLISE DE UM CASO DE FRENTE QUENTE OBSERVADA NA AMÉRICA DO SUL
ANÁLISE DE UM CASO DE FRENTE QUENTE OBSERVADA NA AMÉRICA DO SUL Claudinéia Machado Brazil (néia@ufpel.tche.br) Maria Helena de Carvalho Natalia Fedorova Faculdade de Meteorologia, UFPel ABSTRACT The frontal
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Setembro de 2012
Boletim Climatológico Mensal Setembro de 2012 CONTEÚDOS Furacão Nadine (30 de setembro de 2012). 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação
Leia maisResumo. Abstract. Palavras chave: complexo convectivo de mesoescala, análises transversais, movimento vertical, células convectivas. 1.
Aspectos Dinâmicos de um Complexo Convectivo de Mesoescala (CCM) no Sertão Paraibano Raimundo Jaildo dos Anjos raimundo.anjos@inmet.gov.br Instituto Nacional de Meteorologia Maria Marle Bandeira marle@aesa.pb.gov.br
Leia maisBOLETIM DIÁRIO DO TEMPO
08 Junho de 2011 Sumário BOLETIM DIÁRIO DO TEMPO... 2 Boletim do Tempo para 08 de junho (CHUVA)... 2 Boletim Técnico CPTEC... 8 Nível 250 hpa... 8 Nível 500 hpa... 8 Nível 850 hpa... 8 Superfície... 9
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2013
Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2013 CONTEÚDOS Vista do parque meteorológico do aeródromo de S. Jorge (2012) 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE
ESTUDO PRELIMINAR DO FLUXO ATUAL DE OBSERVAÇÕES CONVENCIONAIS UTILIZADAS PELO G3D-VAR NO CPTEC/INPE Helena B. de AZEVEDO 1,2, Luis Gustavo G. de GONÇALVES 1, Bruna B. da SILVEIRA 1, João G. Z de MATTOS
Leia maisESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE INTRODUÇÃO
ESTUDO DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA MÍNIMA NA EACF: MARÇO DE 2008 RIBEIRO, Juliano Vieira 1,2 ; DINIZ, Fábio Luiz Rodrigues 1,2 ; FOSTER, Paulo Roberto Pelufo 2,3. 1 Acadêmico do Curso de Meteorologia da Universidade
Leia maisBoletim Climatológico Março 2017 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Março 2017 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...2 Situação sinóptica...2 Precipitação...3 Temperatura do ar...4 Vento...5 Radiação global...5 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br Revisiting the Sutcliffe Development Equation Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais UNIFEI Av. BPS, 1303, bairro Pinheirinho, Itajubá - MG E-mails: vitorhmarrafon@gmail.com;
Leia maisBoletim Climatológico Novembro 2017 Região Autónoma dos Açores
Boletim Climatológico Novembro 2017 Região Autónoma dos Açores Conteúdo Resumo...3 Situação sinóptica...3 Precipitação...4 Temperatura do ar...5 Vento...6 Radiação global...7 INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR
Leia mais