DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE FÓSFORO E NITROGÊNIO RETIDOS EM MIMOSA TENUIFLORA WILLD. SOB EFEITO DE FERTILIZAÇÃO

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1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE FÓSFORO E NITROGÊNIO RETIDOS EM MIMOSA TENUIFLORA WILLD. SOB EFEITO DE FERTILIZAÇÃO Apresentado no XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências do Solo, 2011 Felipe Stock Vieira (1, 2) ; Laura Sabbatini Trebbi (1, 3) ; Paulo Estevam da Silva Martins Duarte (1, 3) ; Bruno Mariani Piana (1, 4) ; Mariana Rezende de Oliveira e Silva (1, 3) ; Rennann Oliveira (5) (1) Graduando (a) em Engenharia Florestal, Departamento de Engenharia Florestal, Universidade de Brasília, Campo Darcy Ribeiro, Brasília, CEP: ; (2) Diretor Presidente da Empresa Júnior de Consultoria Florestal Ecoflor, Brasília/DF; (3) Membro efetivo da Empresa Júnior de Consultoria Florestal Ecoflor, Brasília/DF. maryroes07@gmail.com; Coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Empresa Júnior de Consultoria Florestal Ecoflor, Brasília/DF; (5) Graduando em Zootecnia,Universidade Federal Rural de Pernambuco, Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois irmãos, Recife, PE, CEP: (4) RESUMO Mimosa tenuiflora Willd, também conhecida com jurema-preta, é uma leguminosa que ocorre principalmente na caatinga. Destaca-se por seu grande potencial energético e forrageiro, tendo grande utilidade em recuperação de áreas degradas. Este trabalho avaliou a retenção de nitrogênio e fósforo desta espécie de acordo com as características do solo e os materiais vegetais. As plântulas foram cultivadas isoladamente ou na presença de outras espécies, em recipientes com ou sem adubação. Foram feitas análises químicas do caule e das folhas, para determinar os teores de nutrientes em cada um dos materiais. Os dados obtidos foram processados estatisticamente e os resultados demonstraram que os tipos de adubação não influenciaram na retenção de nutrientes pelas plântulas estudadas. Isto pode ser explicado pelo fato de se tratar de uma planta pioneira e com baixa demanda por estes nutrientes. Foram observadas diferenças significativas entre as quantidades de nutrientes retidos nas folhas e no caule, sendo que as primeiras apresentaram maior quantidade, o que pode ser explicado pelo metabolismo fotossintético das folhas, que utilizam maiores concentrações de nutrientes.

2 Palavras-Chave: adubação, nutrientes, caule, folha, jurema-preta. INTRODUÇÃO A jurema-preta (Mimosa tenuiflora Willd), leguminosa que ocorre em quase toda Região Nordeste, apresenta alto grau de resistência à seca e cresce em solos rasos, sendo uma das primeiras espécies a se instalar em áreas degradadas. Esta espécie apresenta um porte arbustivo, com tronco bifurcado, que ao final de cinco anos atinge uma altura média de 4,5 metros (Braga, 1976; Lima, 1996; Araújo et. al., 2004). Caracteristicamente no final da estação chuvosa suas folhas fenecem e caem de maneira natural, e a árvore permanece em dormência até o início das chuvas (Pereira et. al., 2005). Segundo Rizzini (1997) e Araújo et. al. (2004), a jurema-preta tem grande destaque na caatinga por seu elevado potencial energético (carvão vegetal) e forrageiro. A análise da nutrição vegetal consiste em uma técnica que determina o teor de nutrientes na matéria seca das plantas, ou elemento químico de uma determinada parte da planta, normalmente representada pelas folhas ou caule (Jones Jr., 1998). A análise nutricional dos tecidos vegetais pode fornecer informações que servem de parâmetros para programas de adubação usados tanto para produção como para reflorestamento. Este tipo de análise é de grande relevância, pois apenas a análise do solo é insuficiente como critério para garantir uma nutrição adequada das plantas (Veloso et al., 2004). A análise foliar é um procedimento analítico de diagnóstico que, além da aplicação nas áreas agrícolas e florestais para fins produtivos, encontra amplo espaço na pesquisa ambiental (Martins e Reissmann, 2007). Conhecer as demandas individuais de cada espécie vegetal por nutrientes do solo é de extrema importância para obter o maior aproveitamento e rendimento nutricional. De acordo com Medeiros et al. (2008), a literatura que aborda sobre o estado nutricional de plantas da Caatinga é ainda muito escassa. Deste modo, este trabalho objetivou avaliar, por meio de análises químicas de folhas e caules, a retenção de nitrogênio e fósforo em mudas de Mimosa tenuiflora Willd cultivadas sobre três diferentes condições de adubação. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na casa de vegetação do Departamento de Energia Nuclear da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

3 Foram utilizados vasos preenchidos, cada um, com três quilos de solo coletado no município de Serra Talhada (PE). Os vasos foram distribuídos em três tratamentos de fertilização: 1 sem adubação (N0P0), ou testemunha; 2 adubação fosfatada (N0P1) e 3 adubação fosfatada e nitrogenada (N1P1). Para a adubação, foram utilizados KH₂PO₄ e NH₄ em doses de, respectivamente, 23mg de fósforo (P) e 35mg de nitrogênio (N) por vaso. Em cada vaso foram plantadas sementes de Mimosa tenuiflora isoladamente ou, ainda, em conjunto com uma segunda espécie. Posteriormente, foram feitos desbastes para que fossem conduzidas duas mudas por vaso. O cultivo das plantas foi feito por 135 dias e, ao final deste período, deu-se início a coleta do material para análise. As mudas foram levadas à estufa à 60 o C até atingirem peso constante quando, então, foram pesadas em balança semianalítica e levadas para moagem em moinho do tipo Willey, passando por tela de malha. Os teores de nitrogênio foram determinados por digestão com ácido sulfúrico e peróxido de hidrogênio pelo método de Kjeldahl (Silva, 1999; Primo et al., 2010). Já o método utilizado para determinação dos teores de fósforo foi o de colorimetria. Dentre os indivíduos cultivados foram selecionadas aleatoriamente para a determinação dos nutrientes nove amostras (cinco em caule e quatro em folha) no tratamento N0P0. Já no N0P1 foram quatro em caule e três em folha, e no N1P1 foram seis em caule e sete em folha. A análise dos dados foi feita com o auxílio do programa STATISTICA 7, sendo submetidos à análise de variância e tendo suas médias comparadas pelo teste de Tukey, com probabilidade de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os teores de fósforo nos três tipos de adubação testados não apresentaram diferença significativa, como pode ser observado na Tabela 1. Os resultados para os teores de nitrogênio nos três tipos de adubação foram similares aos de fósforo, não demonstrando diferença estatística. Os resultados são apresentados na Tabela 2. Estes resultados demonstram que o tipo de adubação utilizada não influencia na absorção de fósforo e nitrogênio dos indivíduos de M. tenuiflora nos estágios iniciais de desenvolvimento. Este fato corrobora com o descrito na literatura de que se trata de uma espécie pioneira e adaptada a solos com baixa disponibilidade nutricional.

4 Outra hipótese para tais resultados é que no período em que foi conduzido o experimento não houve tempo suficiente para as plântulas formarem suas reservas dos nutrientes estudados. Em relação a presença de nutrientes nos tecidos vegetais, houve diferença estatística em entre caule e folha. A Tabela 3 apresenta os resultados das concentrações de fósforo nos dois tipos de tecidos analisados. Os resultados obtidos para as concentrações de nitrogênio são mostrados na Tabela 4. Observa-se maior concentração de nutrientes nos tecidos foliares, fundamentando a necessidade da análise foliar para conhecer as demandas nutricionais dos indivíduos. Essa maior quantidade encontrada nas folhas pode ser explicada pelo fato de que, como dito por Seemann (1987) e Blevins (1999), a fotossíntese que ocorre nas folhas demanda alta quantidade destes dois nutrientes. Uma grande quantia do nitrogênio absorvido é alocada nas proteínas envolvidas no processo fotossintético, enquanto o fósforo é utilizado na sintetização de trioses e hexoses fosfatados. Mozart et. al. (2010), em seu trabalho de avaliação nutricional de indivíduos adultos de M. Tenuiflora, encontraram valores inferiores de nutrientes nas folhas, o que pode indicar uma maior demanda nutricional dos indivíduos nas suas fases juvenis. CONCLUSÃO 1. Não há diferença estatística na retenção de fósforo e nitrogênio para as diferentes adubações testadas; 2. Os tecidos foliares detêm maior porcentagem de nutrientes comparativamente aos tecidos caulinares; 3. A Mimosa tenuiflora Willd é uma espécie pioneira e capaz de se desenvolver em solos com baixa disponibilidade nutricional. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE) e a Empresa Júnior de Consultoria Florestal Planalto Verde (Ecoflor) pelo apoio financeiro e por investir e propiciar oportunidade de desenvolvimento científico para seus membros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, L.V.C.; LEITE, J.A.N.; PAES, J.B. Estimativa da Produção de Biomassa de um Povoamento de Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora (WILLD.) com cinco

5 anos de idade.biomassa& Energia, v. 1, n. 4, p , 2004 BLEVINS, D.G. Por que as plantas precisam de fósforo? Department of Agronomy University of Missouri.Informações Agronômicas nº 87, p.4-5, BRAGA, R. Plantas do Nordeste: especialmente do Ceará. 3.ed. Fortaleza: ESAM, p. JONES, JR., J.B. Plant Nutrition Manual. Boca Raton: CRC Press, p. LIMA, J. L. S. Plantas forrageiras das caatingas: uso e potencialidades. Petrolina: EMBRAPACPTASA/ PNE/RBG- KEW, p. MARTINS, A.P.L.e REISSMANN, C.B. Material Vegetal e as rotinas laboratoriais nos procedimentos químico-analíticos. Scientia Agraria, v.8, n.1, p.1-17, MEDEIROS, M. L. D. de; SANTOS, R. V. dos; TERTULI-ANO, S. S. X Avaliação do estado nutricional de dez espécies arbóreas ocorrentes no semi-árido paraibano. Caatinga, Mossoró-PB, 21: MOZART et al. TEORES DE N, P E K EM FOLHAS DE DEZ ESPÉCIES VEGETAIS DE CAATINGA. In: JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 2010, Recife. Anais JEPEX PEREIRA FILHO, J.M.; VIEIRA, E.L.; KAMALAK, A. et al. Correlação entre o teor de tanino e a degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta do feno de jurema-preta (Mimosa tenuiflora Wild) tratada com hidróxido de sódio. Liv. Res. Rural Dev., v.17, 20 PRIMO, D. C.; ALTHOFF, T. D.; DUTRA, E. D.; MAR-TINS, J. C. R.; MENEZES R. S. C. Crescimento inicial e teor de nitrogênio em plantas de algodão adubadas com esterco e composto orgânico. IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB. UFEP. p.574, RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil, aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2. ed.recife: Âmbito Cultural Edições, p. SEEMANN, J. R.; SHARKEY, T. D.; WANG, J. L.;OSMOND, C. B. Environmental-effects on photosynthesis, nitrogen-use efficiency, and metabolite pools inleaves of sun and shade plants. PlantsPhysiology, 84(3): , SILVA, F. C. Manual de análises de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa Solos, Brasília, p.barbosa, VELOSO, C.A.C.; ARAÚJO, S. M. B.; VIEGAS, I. de J. M. & OLIVEIRA, R. F. de. O Amostragem de plantas para análise química, informativo técnico. EMBRA- PA. n.121.

6 Tabela 1. Teores de fósforo (P) medidos em indivíduos de Mimosa tenuiflora Willd para três tipos de adubação. Adubação g de P/kg do material Controle 6,9 a Fosfatada 6,1 a Fosfatada e Nitrogenada 5,4 a Tabela 2. Teores de nitrogênio (N) medidos em indivíduos de Mimosa tenuiflora Willd para três tipos de adubação. Adubação g de N/kg do material Controle 12,6 a Fosfatada 23,5 a Fosfatada e Nitrogenada 14,2 a Tabela 3. Concentração de fósforo (P) presente nos tecidos das folhas e caule de indivíduos de Mimosa tenuiflora Willd. Material Vegetal Caule g de P/kg do material 4,7 a Folha 7,4 b Tabela 4.Concentração de nitrogênio (N) presente nos tecidos das folhas e caule de indivíduos de Mimosa tenuiflora Willd. Material Vegetal Caule g de N/kg do material 12 a Folha 20,2 b

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