DIAGNÓSTICO TÉCNICO- CIENTÍFICO
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- Maria de Begonha Araújo Brezinski
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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS UFPB DIAGNÓSTICO TÉCNICO- CIENTÍFICO ASSUNTO: Resposta ao IBAMA referente - nº ao ofício 00258/2010 GAB/IBAMA PB que solicita apoio ao processo IBAMA nº /2010/17 Paulo Roberto de Oliveira Rosa PROFESSOR Lotado no Departamento de Geociências/CCEN E S T A G I Á R I O S CLEYTIANE SANTOS DA SILVA FRANCICLEA AVELINO ÍTALO RAMON João Pessoa 15 de abril de 2011
2 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. PREÂMBULO 2. HISTÓRICO 3. DOS OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 4. DAS VISTORIAS 5. DAS CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS 6. DA DINÂMICA DO EVENTO 7. DOS QUESITOS E DAS RESPOSTAS AOS QUESITOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS DESENHOS E LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
3 3 APRESENTAÇÃO O Parecer Técnico-científico foi precedido de um diagnóstico ambiental elementar observando documentos referentes e antecedentes assim como a legislação pertinente. Os exames ocorreram in loco, qualificando as respostas aos quesitos elaborados pelas autoridades questionadoras através da observação dos fatos. 1. PREÂMBULO A indicação, Paulo Roberto de Oliveira Rosa, professor de Geografia, lotado no Departamento de Geociências da Universidade Federal da Paraíba, foi efetuada pelo Sr. Superintendente em Exercício do IBAMA _ PB, no sentido de elaborar um diagnóstico técnico-científico referente ao processo IBAMA nº /2010/17 citado no ofício nº00258/2010 GAB/IBAMA PB. 2. HISTÓRICO Com a implantação do pólo turístico do litoral Sul e com o incremento da rodovia que liga o Cabo Branco à Penha e depois a continuidade desta rodovia como a PB 08, houve uma aceleração no processo de impermeabilização do solo no entorno do Farol do Cabo Branco. Com essa situação o governo responsável pela implantação do Pólo Turístico, tomou a iniciativa e canalizou o escoamento superficial das águas que vertiam naturalmente para o mar em busca do menor nível de energia. Com a implantação da Estação Ciência no Cabo Branco, sobre a microbacia hidrográfica de escoamento superficial que recebia o escoamento de diversos cursos de escoamento superficial do entorno dessa bacia, mesmo esta edificação observando a necessidade de não interferir por demais sobre a percolação vertical das águas oriundas da precipitação no entorno, ou seja, na grande área da bacia, houve mesmo assim uma interferência no sistema natural, o que permite uma maior concentração de escoamento das águas pluviais. A primeira obra que tentou canalizar essas águas não foi suficiente, o que contribuiu para um grande fluxo de águas nas áreas adjacentes ao canal, permitindo o escoamento lateral, denotando assim que a edificação não favoreceu totalmente ao escoamento das águas precipitadas na bacia. A partir da edificação da estação ciência e de sua ampliação, foi necessário se olhar com mais atenção sobre a questão do escoamento das águas pluviais, pois haja vista que a ação desta é remetida muitos metros por dentro do mar e, a ação dessa remessa de água com a força de descida da encosta referente à falésia, é uma ação provocadora de um trabalho erosivo que poderá se tornar significativo caso não haja redutores de velocidade dessa água, acarretando assim uma forte alteração no encontro das águas oriundas do planalto com a planície costeira.
4 4 3. DOS OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL O presente diagnóstico ambiental elementar teve como objetivo corroborar ou negar os questionamentos e/ou afirmativas que constituem o cerne da questão referente ao embargo da referida obra já em final de edificação. Quesitos 1 Ocorreu supressão de vegetação em função da edificação? 2. A edificação conta com Licença Ambiental? 3 A edificação está localizada em borda de tabuleiro, logo em área de preservação permanente, nos termos do art. 2º, alínea g, da Lei Federal 4.771/1965? 4 A edificação encontra-se edificada na falésia do Cabo Branco, considerada de interesse ecológico pela Constituição do Estado da Paraíba em seu art. 227, Parágrafo único, inciso VII? Em caso afirmativo, a permanência da edificação contribui para a preservação da falésia? 5 O imóvel encontra-se edificado em terreno cuja declividade seja superior a 45º (quarenta e cinco graus), equivalente a 100% na linha de maior declive? 6 Tomando por base a Lei 4.771/65, declinada na peça inicial do Douto Representante do Ministério Público as fls. 06, define as áreas de Preservação Permanente, em seu art. 2º, itens a, b e c, pergunta-se: O imóvel encontra-se em desacordo com o referido dispositivo legal? 7 Caso afirmativo, qual a distância existente entre a referida fonte e o referido imóvel? 8 O imóvel encontra-se em área de preservação permanente? 9 Em caso afirmativo, seria possível estabelecer um Projeto de Impacto Ambiental? 10 Caso afirmativo, é possível estabelecer um projeto de recuperação ou compensação ambiental? 11. O IBAMA, em seu entendimento, alega que a referida edificação, causou um impacto ambiental, e que em razão de tal requer maiores informações para tomar atitudes coerentes em relação a edificação estabelecida? 4. DAS VISTORIAS As vistorias foram realizadas em três momentos: Foram realizadas três vistorias no local, uma no ida 08/04/2011, sexta-feira; dia 10/04/2011, domingo e dia 14/04/2011, quinta-feira.
5 5 5. DAS CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS (O MEIO AMBIENTE E A SITUAÇÃO DA EDIFICAÇÃO) A área em que a edificação está posta pertence ao relevo denominado de Baixos Planaltos Costeiros, cuja estrutura geológica é constituída por material sedimentar argilo-arenoso, por isso, frágil ao ataque dos agentes climáticos bem como quanto à ação do mar. A área em questão tem aumentado sua resistência em relação às intempéries quando da presença de cobertura vegetal, instituída tanto na forma natural, ou seja, espontânea, ou de maneira artificial, nesse caso, observando o comportamento dos fatores geográficos. A fisionomia do lugar em relação ao comportamento do modelado (relevo) é um conjunto de superfícies que se alternam desde pontos com inclinação relativamente suave até as encostas abruptas, constituindo as falésias e vertentes com declividade bastante acentuada (Fig. 01). Figura 01 Figura denotando onde o canal está localizado Fonte: Imagem Google Earth O modelado do lugar está marcado pela ação efetiva da erosão regressiva visto que se encontra em uma encosta, pois essa ação é formadora de ravinas com desníveis já pronunciados em relação ao plano natural da superfície, tomando que em 2008 essa área já se encontrava com ausência de vegetação (Fig. 02).
6 6 Figura 02 Figura de Imagem da área demonstrando diversas erosões no entorno da área Fonte Imagem Google Earth, 2009 Em relação a questão da cobertura vegetal, essa constitui o elemento fundamental para a contenção da erosão pela ação intempérica, no entanto, o que se pode ver, é que a ação humana, retirou potencialmente parte da vegetação na área e no seu entorno. Isso a partir de abertura de caminhos, deixando assim porção do solo exposto. Tal condição inevitavelmente potencializa a ação efetiva das águas pluviais que, conjugadas com a declividade do relevo, provocam o início da ravina, e essa erosão não parará de crescer como está demonstrada na figura. 03/04/05 (datada de 2007).
7 7 Figuras 03/04 e 05 Antiga estrutura de escoamento que não conseguia canalizar a água, o que permitia uma grande ação erosiva Data: 2007 Contudo, atualmente a vertente para receber a edificação que veio a canalizar as águas pluviais, houve a supressão da vegetação e o aterro sistemático ocultando o canal (calha) que desce, segundo a planta apresentada em formato de galeria totalmente edificada, se essa superfície continuar descoberta inevitavelmente permitirá a ocorrência de erosão o que ampliará a degradação. 6. DA DINÂMICA DO EVENTO O evento em si já está constituído em fato, haja vista que o canal (calha) já foi implantado substituindo o anterior, por isso já se encontra edificado (FIG. 6, 7 e 8) e é uma situação degradadora, pois altera a encosta como um componente inserido na natureza de forma incisiva, o que obstrui o fluxo natural de matéria e energia que se abate sobre a encosta, nesse caso as chuvas e os ventos. Nesse sentido de que as falésias devam ser preservadas por conta de sua sensibilidade a ação da natureza, por isso a edificação contraria o que está previsto no item IX da constituição estadual, de que falésias são componentes de preservação ambiental, pois são por demais sensíveis e vulneráveis à ação degradadora. No entanto, como a natureza no local se encontrava já bastante alterada e essa alteração anterior estava condicionando em maior degradação e como a intervenção já havia sido feita anteriormente, a tomada de decisão em se criar um sistema mais robusto, acabará permitindo o controle do fluxo das águas que fluem a montante.
8 FIG. 6, 7 e 8 Calha canalizando o fluxo da água pluvial vinda de montante e, no fundo da imagem da para ver que o piso da calha é em degraus para dissipar a força da água Data: 08/04/2011 8
9 9 DOS QUESITOS E DOS COMENTÁRIOS SOBRE OS QUESITOS QUESITOS ELABORADOS 1. Ocorreu supressão de vegetação em função da edificação? RESPOSTA AO 1º QUESITO Sim como já foi amplamente anunciado no processo 2. A edificação conta com Licença Ambiental? RESPOSTA AO 2º QUESITO Sim conforme está apresentado no processo 3. A edificação está localizada em borda de tabuleiro, logo em área de preservação permanente, nos termos do art. 2º, alínea g, da Lei Federal 4.771/1965? RESPOSTA AO 3º QUESITO Sim se encontra na borda do tabuleiro 4. A edificação encontra-se edificada na falésia do Cabo Branco, considerada de interesse ecológico pela Constituição do Estado da Paraíba em seu art. 227, Parágrafo único, inciso VII? Em caso afirmativo, a permanência da edificação contribui para a preservação da falésia? RESPOSTA AO 4º QUESITO Sim. A edificação está na falésia do Cabo Branco, ao Sul do Farol, e a permanência da edificação atual, que substituiu a anterior contribuirá para a preservação da referida encosta se houver um repovoamento vegetal com urgência, ou seja neste período de início das chuvas.
10 10 5. A obra encontra-se edificada em terreno cuja declividade seja superior a 45º (quarenta e cinco graus), equivalente a 100% na linha de maior declive? RESPOSTA AO 5º QUESITO A área já estava bastante degradada e não há como se verificar a declividade natural da encosta 6 A edificação encontra-se em área de preservação permanente? RESPOSTA AO 6º QUESITO Sim. A encosta em que a declividade foi modelada pelo mar, por isso denominada de falésia é uma APP. 9 Em caso afirmativo, seria possível estabelecer um Projeto para minimização do Impacto Ambiental? RESPOSTA AO 9º QUESITO Na realidade a edificação somente substituiu a anterior que foi profundamente degradante, ou seja, o impacto ambiental em relação ao escoamento superficial já estava estabelecido. 10 Caso afirmativo, é possível estabelecer um projeto de recuperação ou compensação ambiental? RESPOSTA AO 10º QUESITO Para a recuperação e compensação se torna necessário para a minimização dos impactos acarretados pela implementação da nova edificação, um repovoamento vegetal autóctone o mais rápido possível e com acompanhamento de especialistas.
11 11 CONCLUSÃO O fato em si e os vestígios observados e registrados indicam que: 1 Houve uma melhoria de edificação no local em litígio; 2 Para que a edificação fosse melhorada foi necessário a retirada de material tanto do relevo, fundo de vale, onde foi feita uma grande retirada de vegetação como também da zona de contato da vertente com o fundo do vale; 3 Houve a alteração da calha que antes era um canal aberto e agora é totalmente encoberto, porém com degraus por onde a água pluvial desce; 4 A edificação refeita com melhorias, é ao nosso entendimento, uma modificação que irá minimizar a erosão lateral e regressiva do vale; 5 É necessário e de maneira urgente o repovoamento vegetal para compensar a vegetação suprimida, pois mesmo com as precipitações acumuladas dos dias 09 a 13 de abril deste ano corrente, que somou mais de 120mm de chuva, a área ainda se manteve sem níveis significativos erosivos, porém já com indícios de ravinamento. Caso não seja feito o replantio, haverá a possibilidade de ampliação desses ravinamentos.
12 12 REFERÊNCIAS BRASIL. DECRETO-LEI Nº 9.760, DE 5 DE SETEMBRO DE Dispõe sôbre os bens imóveis da União e dá outras providências BRASIL. LEI N o 6.766, DE 19 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. BRASIL. LEI 4771/65. Código Florestal. BRASIL. MMA. Resolução CONAMA 303/2002. FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina Legal. 6ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara/KOOGAN, MAURO, Cláudio Antônio de (Coord). Laudos periciais em depredações ambientais. Rio Claro: Laboratório de Planejamento Regional, DPR, IGCE, Unesp, PARAÍBA. Constituição do Estado da Paraíba. Promulgada em 5 de outubro de ROSA, Paulo R. O. Vistoria à ponta de Lucena: Condomínio Victory Marine Resort. APAN e Curadoria do Meio Ambiente de João Pessoa, 1997., Laudo de análise elementar sobre causas do desabamento da encosta da falésia do Cabo Branco. APAN. João Pessoa, 1999., Estudos sobre danos ambientais gerado por atividades mineradoras no município de Itabaiana-Paraíba. APAN e Curadoria do Meio Ambiente em Itabaiana , Recursos Naturais: equívocos e erros sobre a natureza como ente dadivoso. Relatório técnico científico. APAN e Curadoria do Meio Ambiente em Itabaiana, João Pessoa: 2000., Diagnóstico ambiental com caráter de laudo pericial. Edificação erigida na Falésia na Praia do amor no Município do Conde PB. IBAMA. Abril de 2010., Parecer e Diagnóstico Ambiental com Laudo Pericial. À edificação erigida na Praia de Campina, Loteamento Minhoto III. Justiça Federal de Primeira Instância Seção Judiciária da Paraíba 3ª Vara. João Pessoa 30 de maio de 2010, Pontos para esclarecimentos ao Ministério Público Federal em relação à controvérsia de elementos contido no laudo pericial. Esclarecimento ao Ministério Público Federal sobre o laudo referente à PERÍCIA da Ação Civil Pública no Nº João Pessoa 12 de setembro de 2010 TOCCHETTO, Domingos (Org.). Pericia Criminal Ambiental. Campinas, SP: Millenium Editora, TINOCO, João Eduardo Prudêncio e KRAEMER, Maria Elizabeth Pereira. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.
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