CULTURA NO BRASIL 1999

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1 CULTURA NO BRASIL 1999 O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e o acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais. (Art. 215, Constituição Federal) ÍNDICE Apresentação Secretaria Executiva 1

2 Secretaria do Audiovisual SAV PROGRAMA MAIS CINEMA CONCURSOS CONVÊNIOS GRANDE PRÊMIO CINEMA BRASIL CINEMA BRASILEIRO NO EXTERIOR REGISTROS REALIZADOS RENÚNCIA FISCAL ENCONTROS REALIZADOS A REDESCOBERTA DO CINEMA NACIONAL PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL PROGRAMA BOLSA VIRTUOSE Secretaria do Livro e Leitura POLÍTICA DO LIVRO UMA BIBLIOTECA EM CADA MUNICÍPIO INCENTIVO E AVALIAÇÃO DE BIBLIOTECAS JÁ EXISTENTES PUBLICAÇÕES FORMAÇÃO DE LEITORES/SALAS DE LEITURA MECENATO Secretaria da Música e Artes Cênicas COORDENAÇÃO DE MÚSICA MECENATO PROGRAMA DE APOIO A ORQUESTRAS PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL PROGRAMA DE APOIO A BANDAS DE MÚSICA PROGRAMA DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL BOLSA VIRTUOSE EMPRÉSTIMO REEMBOLSÁVEL PROJETO SINFONIA BRASIL 500 ANOS FUNDO NACIONAL DE CULTURA PROGRAMA DE IMPACTO CULTURAL COORDENAÇÃO GERAL DE ARTES CÊNICAS MECENATO 2

3 FUNDO NACIONAL DE CULTURA PROGRAMA DE IMPACTO CULTURAL PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL PROGRAMA BOLSA VIRTUOSE PROGRAMA DE EMPRÉSTIMOS REEMBOLSÁVEIS Secretaria do Patrimônio, Museus e Artes Plásticas SPMAP MUSEUS: REVITALIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO COMISSÃO DE MUSEUS IMPLANTAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE CASAS DE CULTURA E CENTROS CULTURAIS APOIO À PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO COMISSÃO DO PATRIMÔNIO IMATERIAL APOIO A PROJETOS DO V CENTENÁRIO APOIO ÀS ARTES PLÁSTICAS PROGRAMA DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL BOLSA VIRTUOSE PROGRAMA DE DIFUSÃO CULTURAL APOIO A PROJETOS DIVERSOS PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À CULTURA PRONAC MECENATO Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Iphan PATRIMÔNIO: 500 ANOS ADMINISTRAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO PROTEÇÃO PROMOÇÃO PUBLICAÇÕES E ACERVO Fundação Nacional de Arte Funarte COORDENAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO CODI DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS DEPARTAMENTO DE ARTE DEPARTAMENTO DE CINEMA E VÍDEO 3

4 DIVISÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS DEP CENTRO NACIONAL DE FOLCLORE E CULTURA POPULAR DIVISÃO DE EDIÇÕES COORDENAÇÃO DE DIFUSÃO CULTURAL DA FUNARTE EM BRASÍLIA Fundação Cultural Palmares FCP INTERCÂMBIO INTERNACIONAL APOIO E PARCERIA EM PROJETOS E EVENTOS PROJETOS DESENVOLVIDOS Fundação Casa de Rui Barbosa SESQUICENTENÁRIO DE RUI BARBOSA ATIVIDADES Fundação Biblioteca Nacional DEPARTAMENTO NACIONAL DO LIVRO DNL DEPARTAMENTO DE PROCESSOS TÉCNICOS PRODUÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE BASES DE DADOS COORDENADORIA DO SISTEMA NACIONAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS DEPARTAMENTO DE REFERÊNCIA E DIFUSÃO DRD PROGRAMA NACIONAL DE INCENTIVO À LEITURA PROLER CASA DA LEITURA BIBLIOTECA EUCLIDES DA CUNHA BIBLIOTECA DEMONSTRATIVA DE BRASÍLIA BDB Apresentação 4

5 (Texto do Ministro) Secretaria Executiva A Secretaria Executiva supervisiona e coordena as atividades das demais secretarias do Ministério da Cultura e das entidades vinculadas. Buscando o aperfeiçoamento das formas de gestão interna, e atendendo orientação da política ministerial, a Secretaria Executiva reestruturou o Ministério por áreas temáticas e descentralizou para estas áreas as atividades do Fundo Nacional de Cultura, relacionadas à celebração de convênios com estados, municípios e outras entidades públicas e privadas, assim como a análise e aprovação de projetos culturais voltados para incentivos fiscais a serem captados no mercado. 5

6 Esta nova postura de gerência proporcionou melhor atendimento ao público, ampliou o volume de projetos atendidos e facilitou a elaboração de dois instrumentos de gestão do Estado: o Plano Plurianual de 2000/2003 e o Orçamento de 2000, cujas programações são transparentes e atendem a todas as áreas culturais, por meio da criação de nove programas finalísticos. As características de abrangência dos programas estão sendo elaboradas e serão disponibilizadas à sociedade, via Internet, tão logo os mesmos sejam aprovados pelo Congresso Nacional e sancionados pelo Presidente da República. Além desses procedimentos administrativos, a Secretaria Executiva promoveu treinamento de recursos humanos, reformou e modernizou instalações físicas e equipamentos do Ministério, cabendo destacar o hall de entrada do edifício, o Espaço Cultural Sérgio Motta, a substituição dos elevadores e a ampliação da rede de informática. Essas ações elevaram os níveis de satisfação dos servidores e dos usuários culturais, quer pela disponibilidade de maior número de instrumentos de trabalho e informações, quer pela adequação dos espaços. A atual gestão teve como premissa de trabalho o mecanismo da descentralização de atribuições, proporcionando à comunidade cultural acesso a melhores instalações das secretarias finalísticas e atendimento mais especializado, sem contudo deixar de exercer a supervisão e coordenação com o balizamento sistemático dos resultados. Em razão disso, em 1999, a cultura brasileira apresentou crescimento significativo de 31,4% na celebração de convênios, passando dos 609 firmados, em 1998, para 800, em 1999, beneficiando todas as unidades da federação, o que refletiu no aumento da freqüência de público aos espaços culturais da União para o patamar de 3,1 milhão de pessoas atendidas. Secretaria do Audiovisual SAV A atuação da Secretaria do Audiovisual tem sido dirigida para o alcance de algumas metas consideradas prioritárias pelo governo brasileiro. Neste sentido, a SAV desenvolve políticas voltadas para o desenvolvimento sustentável da indústria audiovisual nacional, de forma a contribuir para a geração de empregos e oportunidades de renda para a população brasileira, bem como para a consolidação da democracia. Tal meta é importante porque, de acordo com um relatório de pesquisa sobre economia da cultura encomendada pelo Ministério da Cultura, cada milhão de reais gastos no setor do audiovisual gera 160 postos de trabalho diretos e indiretos. Esta nova visão estratégica de sociedade e de mercado foi necessária em se considerando que o mercado audiovisual no Brasil é hoje um dos oito maiores do mundo, vivendo um momento de forte e sólida expansão. A ocupação do mercado pelo produto nacional, no entanto, ainda é baixa, e, embora tenha se recuperado nestes últimos anos, está longe de alcançar a participação que detinha no início da década de 80, quando alcançou um percentual de 35,93%. A partir daí, contudo, ela decaiu, vertiginosamente, chegando a um mínimo de 0,05% por volta de 1992 (Tabelas 1, 2 e 3 do ANEXO I). 6

7 Para reverter este quadro, a Secretaria do Audiovisual está se concentrando no alcance da meta do audiovisual no Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade, cujo objetivo é alcançar o percentual de 20% de ocupação do mercado nacional até 2002, a partir de uma maior articulação entre as esferas de produção, distribuição e exibição e uma melhoria dos níveis de gestão, organização e competitividade das empresas produtoras. PROGRAMA MAIS CINEMA Criado a partir da assinatura de um Protocolo de Intenções, em 17/09/99, por meio de uma parceria entre o Ministério da Cultura, BNDES, Banco do Brasil e Sebrae, o Programa Mais Cinema envolve um crédito de R$ 80 milhões para 1999 e 2000, com vistas à criação de novas formas de financiamento, além dos mecanismos de incentivo fiscal já existentes, para a produção, distribuição, exibição e infra-estrutura do setor. Com isto, espera-se viabilizar a conclusão de cerca de 60 projetos audiovisuais/ano até A expectativa é consolidar a posição do cinema brasileiro no mercado interno, através de uma maior oferta de produtos no mercado e da ampliação das possibilidades de distribuição e exibição de filmes nacionais, de forma a potencializar a atração de novos investimentos públicos e privados e a geração de emprego e renda no País. Em 1999, foram aprovados 30 projetos, sendo: 14 do Rio de Janeiro; 12 de São Paulo; dois do Rio Grande do Sul; um de Minas Gerais; e um do Ceará (ANEXO II). O total do financiamento concedido para os projetos foi de R$ ,10, com um prêmio de R$ ,02. CONCURSOS Premiação de Roteiros Este concurso teve como objetivo a seleção e premiação de sinopses para roteiros de obras audiovisuais de longa metragem ou série, do gênero ficção, com ênfase no ineditismo, buscando estimular a desconcentração da criação e da produção cinematográfica. Em 1999, foram inscritos 205 projetos, sendo 78,05% da Região Sudeste; 9,27% da Região Nordeste; 9,27% da Região Centro-Oeste; e 3,41% da Região Sul (ANEXO III). O concurso premiou 32 roteiros, no valor individual de R$ 10 mil, com a seguinte distribuição por região: 84,38% para a Região Sudeste; 12,5% para a Região Nordeste; e 3,13% para a Região Centro-Oeste. Premiação e realização de documentários de média-metragem Este concurso teve como objeto a premiação e realização de projetos de documentários de média-metragem de produção brasileira independente, com duração de até 52 minutos, com os seguintes temas: Comemoração dos 500 Anos do Descobrimento do Brasil; Festas Populares; e Outros Valores Culturais Brasileiros. 7

8 Dos 320 projetos inscritos, 75% eram da Região Sudeste; 11,88% da Região Nordeste; 7,81% da Região Centro-Oeste; e 5,31% da Região Sul (ANEXO IV). Eles concorreram a um prêmio individual no valor de R$ 80 mil. Doze projetos foram selecionados, sendo 75% da Região Sudeste; 8,33% de cada uma das seguintes Regiões: Nordeste, Centro-Oeste e Sul. Premiação e realização de projetos de curta-metragem Este concurso buscou premiar projetos de curta-metragem, dos gêneros ficção e animação, com vistas à divulgação de valores culturais regionais brasileiros. Foram 361 projetos inscritos, sendo 68,14% da Região Sudeste; 15,79% da Região Nordeste; c) 8,03% da Região Centro-Oeste; e 7,20% da Região Sul (ANEXO V). Foram selecionados 32 projetos, com um prêmio no valor de R$ 40 mil para cada, sendo distribuídos da seguinte forma: 53,12% para a Região Sudeste; 18,75% para a Região Nordeste; 12,5% para a Região Centro-Oeste; e 9,37% para a Região Sul. CONVÊNIOS A Secretaria do Audiovisual realizou 26 convênios, no exercício de 1999, de grande importância para a difusão do cinema brasileiro no País, numa perspectiva de curto prazo. Estes convênios, listados abaixo, totalizaram um investimento de mais de R$ 3 milhões (ANEXO VI). 1. 2ª MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES Proponente: FUNDAÇÃO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Objetivo: Exibição de filmes de longa e curta-metragem, vídeos, making-off, exposição fotográfica, fóruns temáticos, mesas redondas e debates sobre a realidade do cinema nacional. 2. 3º FESTIVAL DE CINEMA NACIONAL DO RECIFE Proponente: FUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO FADE Objetivos: Ampliação do III Festival de Cinema Nacional do Recife, com a implantação da Feira de Audiovisual e Concurso de Roteiros; atendimento à necessidade de exibição dos novos produtos do cinema brasileiro, através de mostras competitivas de filmes de curta e longa metragem; e envolvimento da comunidade com a importância do fortalecimento do núcleo de produção audiovisual do Estado de Pernambuco. 3. É TUDO VERDADE 4º FESTIVAL DE INTERNACIONAL DE DOCUMENTÁRIOS Proponente: ASSOCIAÇÃO CULTURAL KINOFORUM Objetivo: Criado em 1996, este festival visa contribuir para divulgar a produção de documentários brasileiros e internacionais. 4. III FLORIANÓPOLIS AUDIOVISUAL MERCOSUL Proponente: FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA FAPEU Objetivo: Realizar o III Florianópolis Audiovisual Mercosul, estabelecendo referências para a compreensão da produção audiovisual do Mercosul no processo de sedimentação da indústria cultural e possibilitando a continuidade do debate sobre uma política do audiovisual, abrangendo, simultaneamente, as etapas de produção, distribuição e veiculação na área do Mercosul º FESTIVAL GUARNICÊ DE CINE-VÍDEO Proponente: FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA UFMA 8

9 Objetivos: Realizar, em nível nacional, latino-americano e de países de língua portuguesa, o 22º Festival Guarnicê de Cine e Vídeo, abrangendo duas etapas: competitiva e informativa; e realizar concursos específicos de vídeo, filme, video-clip, vídeo de um minuto, comercial e reportagem televisionados, bem como incentivar a produção audiovisual brasileira com projeções, debates e mostras itinerantes º FESTIVAL DE GRAMADO-CINEMA LATINO BRASILEIRO Proponente: PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO Objetivos: Divulgar e promover a cinematografia nacional e latina, através de mostras competitivas de filmes de longa metragem, em bitola de 35 mm; e estimular a produção cinematográfica nacional, contribuindo para a melhoria de seu nível técnico, através de encontros, debates e conferências sobre temas de interesse deste segmento. 7. IX CINE CEARÁ - FESTIVAL NACIONAL DE CINEMA E VÍDEO Proponente: SECRETARIA DA CULTURA E DESPORTO DO CEARÁ Objetivos: Projetar o Ceará como produtor de cinema e vídeo no cenário brasileiro, bem como promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências entre produtores de vários estados brasileiros; elevar o nível técnico e artísticos das produções locais; e possibilitar, à população e aos produtores de audiovisual, uma visão mais abrangente da produção de cinema e vídeo no Brasil e no exterior. 8. HISTÓRICO DO MERCADO CINEMATOGRÁFICO BRASILEIRO DE 1971 A 1999 Proponente: ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DA FUNARTE Objetivo: Fornecer ao Ministério informações que lhe permitam ter uma visão precisa do mercado cinematográfico brasileiro e de sua evolução, bem como realizar projeções acerca dos possíveis caminhos que este mercado poderá tomar º FESTIVAL INTERNACIONAL DE CURTAS-METRAGENS DE SÃO PAULO Proponente: ASSOCIAÇÃO CULTURAL KINOFORUM Objetivo: Trazer filmes de diferentes países e apresentar a produção brasileira recente de curta-metragens. O festival tem um caráter estritamente cultural e não-competitivo, com vistas à promoção de um maior intercâmbio entre a produção brasileira e internacional. 10. X FESTIVAL DE CINEMA, TELEVISÃO E VÍDEO DE NATAL Proponente: CÍRCULO DE ARTE DO NORDESTE Objetivo: Consolidar, em sua 10ª edição, o Festival de Cinema de Natal, ampliando o evento com a inclusão de televisão e vídeo. 11. XXVI JORNADA INTERNACIONAL DE CINEMA DA BAHIA Proponente: CENTRO DE EDUCAÇÃO DE TECNOLOGIA EM ADMINISTRAÇÃO CETEAD Objetivo: Apresentar uma variada e atraente programação paralela, ligada às comemorações dos 450 anos de Salvador e dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. 12. FESTIVAL DO RIO 99 Proponente: CENTRO DE CULTURA, INFORMAÇÃO E MEIO AMBIENTE CIMA Objetivo: Mostra resultante da fusão de dois dos mais importantes eventos audiovisuais de cinema do Brasil: Rio Cine e Mostra Rio º FESTIVAL DE BRASÍLIA DO CINEMA BRASILEIRO Proponente: SECRETARIA DE CULTURA DO DISTRITO FEDERAL Objetivo: Realizar uma mostra da produção nacional cinematográfica recente, antecedendo ao circuito nacional, reunindo personalidades marcantes ligadas ao cinema, de forma a contribuir para o aprimoramento artístico deste setor. 9

10 14. VITÓRIA CINE VÍDEO Proponente: INSTITUTO MERLIN AZU Objetivo: Contribuir para a divulgação da produção de cine e vídeo, buscando estimular a consolidação da produção regional. 15. MEDIA BUSINESS SCHOOL BRASIL Proponente: CENTRO DE CULTURA, INFORMAÇÃO E MEIO AMBIENTE CIMA Objetivo: Desenvolver uma série de seminários no município de Armação de Búzios-RJ, tendo como base a formatação operacional da Media Business School, que é um dos mais prestigiados cursos europeus para a formação de executivos da indústria do audiovisual. 16. PRODUÇÃO E EXIBIÇÃO DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO Proponente: ASSOCIAÇÃO DE COMUNICAÇÃO EDUCATIVA ROQUETTE PINTO ACERP Objetivo: Desenvolver a produção e a exibição de uma série de programas de televisão, com o objetivo de fomentar a produção audiovisual brasileira no horizonte de curto prazo, ampliando o acesso dos espectadores às atividades, eventos e produtos mais recentes desenvolvidos no setor audiovisual brasileiro. 17. SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MERCADO E DE ENGENHARIA DE FINANCIAMENTO Proponente: CENTRO DE CULTURA, INFORMAÇÃO E MEIO AMBIENTE CIMA Objetivo: Transformar o Rio de Janeiro numa opção de negócios para a indústria do audiovisual na América Latina. 18. REVISTA DO CINEMA BRASILEIRO Proponente: ASSOCIAÇÃO DE COMUNICAÇÃO EDUCATIVA ROQUETTE PINTO ACERP Objetivo: Produção de 15 programas de televisão sobre o cinema brasileiro. 19. PROMOÇÃO DO CINEMA BRASILEIRO EM BERLIM 1999 Proponente: DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A RIOFILMES Objetivo: Promover e difundir o cinema brasileiro no 49º Internationale Film Festspiele Berlin e no European Film Market. 20. PROMOÇÃO DO CINEMA BRASILEIRO EM CANNES 1999 Proponente: DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A RIOFILMES Objetivo: Promover e difundir o cinema brasileiro no 52º Festival Internacional de Filmes de Cannes e no Marché Internacional du Film. 21. LEGENDAGEM DE FILMES BRASILEIROS Proponente: CINEMATECA BRASILEIRA Objetivo: Realizar a legendagem de 21 filmes brasileiros, com vistas à sua divulgação no mercado internacional. 22. LEGENDAGEM E COPIAGEM DE FILMES BRASILEIROS Proponente: SOCIEDADE AMIGOS DA CINEMATECA Objetivo: Realizar a legendagem e copiagem de filmes brasileiros, de forma a contribuir para potencializar o seu espaço de distribuição no País e no exterior. 23. COMERCIALIZAÇÃO DE FILMES BRASILEIROS Proponente: DISTRIBUIDORA DE FILMES S/A RIOFILME Objetivo: Estabelecer um planejamento estratégico com vistas à ampliação do potencial de comercialização da cinematografia brasileira no País e no exterior. 24. O AMOR DO OUTRO LADO DA TERRA Proponente: FUNDAÇÃO CULTURAL JOÃO PAULO II Objetivo: Possibilitar a vinda e a estadia de uma equipe chinesa, responsável pela finalização da minissérie intitulada O Amor do Outro Lado da Terra. 10

11 25. CIA MATE LARANGEIRA Proponente: UNIÃO LATINO- AMERICANA DE MULHERES ULAM Objetivo: Propiciar ao público brasileiro em geral o conhecimento de fatos históricos relevantes responsáveis pela formação e brasilidade do povo sul-mato-grossense. 26. ANÁLISE TÉCNICA Proponente: FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES FUNARTE Objetivo: Análise técnica de projetos audiovisuais. GRANDE PRÊMIO CINEMA BRASIL Instituído através de portaria em novembro de 1999, o Grande Prêmio Cinema Brasil tem por objetivo conferir, anualmente, premiação de 17 categorias da atividade audiovisual abaixo relacionadas: CATEGORIA Obra audiovisual cinematográfica de longametragem de produção brasileira Obra audiovisual cinematográfica de longametragem de produção estrangeira Diretor Ator Atriz Montagem Obra audiovisual de documentário Obra audiovisual de curta-metragem Obra audiovisual de animação Obra audiovisual cultural de televisão Obra audiovisual de série para televisão Obra audiovisual de vídeo Fotografia Roteiro Trilha sonora Lançamento de cinema Prêmio Especial PRÊMIO Prêmio Glauber Rocha Prêmio Joaquim Pedro de Andrade Prêmio Leon Hirszman Prêmio Paulo Gracindo Prêmio Dina Sfat Prêmio Rafael Valverde Prêmio Alberto Cavalcanti Prêmio Humberto Mauro Prêmio Anelio Latini Filho Prêmio Roquette Pinto Prêmio Walter Clark Prêmio Walter George Durst Filho Prêmio José Medeiros Prêmio Alinor de Azevedo Prêmio Antônio Carlos Jobim Prêmio Luiz Severiano Ribeiro Mário Peixoto, contemplando qualquer produção audiovisual brasileira, de livre indicação pela comissão de especialistas A primeira edição foi realizada no dia 12 de fevereiro de 2000, no Rio de Janeiro, como uma forma de sinalizar o reconhecimento da sociedade brasileira pela contribuição da criação audiovisual para a cultura do País. Além disso, o Grande Prêmio divulga de forma massiva a recente produção audiovisual, de forma a tornála mais conhecida e mais acessível ao grande público, ampliando a presença do cinema brasileiro no mercado de exibição (ANEXO VII). CINEMA BRASILEIRO NO EXTERIOR A Secretaria do Audiovisual apoiou a participação do Cinema Brasileiro nos principais festivais realizados no exterior, entre os quais o Festival de Paris, o de Veneza, San Sebastian e Biarritz, no qual foi realizada mostra em homenagem ao cineasta Joaquim Pedro de Andrade. 11

12 Mais uma vez o cinema brasileiro se destacou no Oscar. A indicação de melhor filme estrangeiro, para Central do Brasil, de Walter Salles, veio acompanhada, pela primeira vez, da indicação para melhor atriz para Fernanda Montenegro, no mesmo filme. Destaca-se, além disso, o apoio prestado à legendagem e copiagem de filmes brasileiros, a fim de possibilitar a participação em Festivais e Mostras Internacionais, e no Programa de Intercâmbio Cultural. REGISTROS REALIZADOS Após a desarticulação do Concine, no início dos anos 90, o registro de filmes realizados e veiculados no Brasil, bem como de títulos de filmes estrangeiros veiculados ou adaptados no País, sofreu uma queda vertiginosa, com sérias implicações no processo de arrecadação. Nos últimos anos, o setor vem se recuperando lentamente (ANEXO VIII), alcançando, em 1999, o valor de R$ 2,5 milhões (ANEXO IX), porém a evasão de receita dos títulos não registrados ainda é muito grande (ANEXO X). Para garantir o cumprimento da legislação vigente, no tocante à obrigatoriedade do registro de obras audiovisuais, nacionais e estrangeiras, tal como o previsto no artigo 19 da Lei n.º 8.401/92, o Ministério da Cultura, através da Secretaria do Audiovisual e em conjunto com o Ministério Público, está elaborando um acordo de cooperação. RENÚNCIA FISCAL Com o advento das Leis n.º 8.313/92 e 8.685/93, que implicou numa maior regularidade de incentivos e uma maior participação de investidores privados, a produção nacional voltou a crescer. Representando um novo modelo de relacionamento entre a esfera pública e a privada, com base nas estruturas de fomento e de regulação, as leis conseguiram criar, de fato, novas condições para a alavancagem do setor audiovisual brasileiro, dentro de um marco de competitividade exigido pelo processo de globalização. O ano de 1999, apresentou uma boa performance relacionada à produção cinematográfica, com 34 filmes concluídos. O valor consolidado de projetos aprovados pelas leis de incentivo fiscal alcançou a cifra de R$ 170 milhões (ANEXO XI). A Região Sudeste ainda continua na liderança, com cerca de R$ 145,4 milhões, seguida das Regiões Nordeste, com R$ 8 milhões, Centro-Oeste, com R$ 7,5 milhões, Sul, com R$ 6,7 milhões, e Norte, com R$ 2,3 milhões. Apesar da liderança marcante da Região Sudeste, os valores relativos às demais regiões vem crescendo nos últimos anos. O valor solicitado, no ano de 1999 (R$ ,31), alcançou um total bastante superior ao valor de aprovação (R$ 170 milhões) (ANEXO XII). O valor da captação no ano de 1999 alcançou um total de R$ 53 milhões cabendo à Região Sudeste a hegemonia deste processo, R$ 49,3 milhões representando 91,92% do total, enquanto as demais regiões alcançaram os 12

13 seguintes valores: Sul, R$ 3,1 milhões, Nordeste, R$ 1,2 milhão, Centro-Oeste, R$ 358 mil e Norte, R$ 26 mil (ANEXO XIII). ENCONTROS REALIZADOS Vários encontros foram realizados no ano de 1999, com abrangência nacional e internacional, com intuito de aprofundar o debate sobre o cinema e a cultura nacionais, entre eles destacam-se: 1º Foro de Cineastas Euro-latino-americano do Rio de Janeiro Realizado em 25 de junho de 1999, no Rio de Janeiro, este foro procurou chamar a atenção dos Chefes de Estado e de Governo da União Européia, América Latina e Caribe, para o impacto das indústrias culturais e, em particular, do cinema, na preservação e criação de caminhos democráticos para a difusão e exibição, bem como para a garantia da identidade e da diversidade cultural dentro do complexo sistema mundial. Encontro de Ministros da Cultura da América Latina e Caribe Realizado entre os dias 19 e 21 de novembro, em Salvador-BA, este encontro resultou num intenso debate em torno da necessidade da adoção de uma série de ações, para a sedimentação de uma indústria cultural pujante nesta região, dentre as quais: a) adoção de iniciativas visando estimular o fomento à co-produção, distribuição e exibição do cinema latino-americano e caribenho, como um mecanismo estratégico de consolidação dessa atividade cultural; b) desenvolvimento de políticas de fomento orientadas para a criação de uma rede de salas de exibição, em todo o continente, para possibilitar o mais amplo acesso, a preços compatíveis, à diversidade cultural expressa pelas diferentes cinematografias dos países da região; c) proposição de políticas públicas e legislações específicas, levando-se em conta a particularidade de cada país, visando estimular a integração da produção cinematográfica com a televisão; d) estímulo à integração de festivais de cinema do continente, com vistas ao intercâmbio de experiências entre realizadores e produtores cinematográficos; e) promoção de formação de recursos humanos, em todas as áreas profissionais envolvidas, inclusive a pesquisa, necessárias para o desenvolvimento da indústria cinematográfica; e f) modificação de regras e normas aplicáveis ao crédito financeiro, que atendam à realidade da crescente significação econômica da indústria cinematográfica da região. Seminário sobre Cultura e Globalização: Novos Desafios para a Televisão e o Cinema Brasileiros Este seminário foi realizado no dia 22 de novembro de 1999, em Salvador-BA, pelo Ministério da Cultura, com o apoio das Organizações Globo e da Rede Pública de Televisão. Em sua essência, ele foi concebido para estimular o debate público e privado sobre as inter-relações existentes entre cultura e globalização, com vistas à identificação dos novos desafios que a globalização vem oferecendo para a televisão e o cinema brasileiros. A REDESCOBERTA DO CINEMA NACIONAL Este projeto faz parte da política cultural de consolidação da indústria cinematográfica do País. Visando despertar o público brasileiro para um reencontro 13

14 com a trajetória de formação de nossas bases históricas e culturais, com as raízes de nosso imaginário coletivo, este projeto foi idealizado como um instrumento de suporte para a formação de público para o filme brasileiro em bases sustentáveis e para subsidiar o alcance da meta do audiovisual do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PBQP. Objetivos Levar o cinema ao povo, aumentando a visibilidade de nossa produção audiovisual, fazendo com que cada vez mais brasileiros vejam os filmes nacionais é o principal objetivo do projeto A Redescoberta do Cinema Nacional. Além disso, o projeto visa contribuir para divulgar os temas básicos de nossa formação social, cultural e histórica, fazendo com que cada brasileiro se veja no espelho do cinema como forma de fortalecimento de sua própria identidade cultural, ameaçada pela dominação de filmes estrangeiros no mercado de exibição. Estratégia Básica O projeto A Redescoberta do Cinema Nacional foi implantado, com vistas à incorporação de um número crescente de meios de comunicação de massa. Em sua formatação original, o projeto contou com a participação da TV Escola do MEC, TV Educativa, TV Cultura, Canal Brasil, TV Senado, Sistema Radiobrás e o Cinema na Praça, devendo incorporar outros meios ao longo do ano Cinema na Praça Dentro do projeto A Redescoberta do Cinema Nacional, o Cinema na Praça funcionou como um instrumento de importância fundamental para o processo de formação de público em cidades de pequeno e médio porte. Com o projeto, espera-se, inclusive, contribuir para um processo de reativação de muitos cinemas que foram desativados nos últimos tempos. O Cinema na Praça foi lançado no início do mês de dezembro de 1999, em Carapicuíba, São Paulo, e percorre hoje o País inteiro, buscando reavivar a idéia do cinema popular, tão cara à memória nacional. O subprojeto já exibiu dez filmes ligados à cinematografia nacional em 15 cidades brasileiras: Caxias do Sul (RS), Lages (SC), Ponta Grossa (PR), Cacheiro de Itapemirim (ES), Belo Horizonte e Uberlândia (MG), Feira de Santa (BA), Caruaru (PE), Campina Grande (PB), Mossoró (RN), Sobral (CE), Floriano (PI), Caxias (MA) e Barra Mansa (ES). PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL A Secretaria do Audiovisual recebeu no exercício de 1999, aproximadamente 84 pedidos de passagens aéreas através do Programa de Intercâmbio Cultural e concedeu 44 delas, criando oportunidade de difusão do cinema nacional nos mais diversos eventos nacionais e internacionais. PROGRAMA BOLSA VIRTUOSE O Programa de Formação Artística e Cultural, tem por finalidade a concessão de Bolsas de Formação no Brasil e no exterior, visando o aperfeiçoamento, a especificação e a reciclagem de autores, artistas e técnicos ligados diretamente à produção artística e cultural. 14

15 Após processo de seleção, a Secretaria do Audiovisual em 1999, concedeu cinco bolsas para profissionais ligados diretamente a área do audiovisual. Ano N.º de salas ANEXO I EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DO CINEMA NACIONAL NO MERCADO ANOS 70 Público Público (nacional) Público (estrangeiro) % nacional (em ingressos) Lançamentos nacionais Lançamentos estrangeiros , , , , , , , , , ANOS 80 Ano N.º de salas Público Público (nacional) Público (estrangeiro) % nacional (em ingressos) Lançamentos nacionais Lançamentos estrangeiros , ,06 78 ND ,93 80 ND , , , , ,46 ND ND ,09 ND ND ,68 ND ND ANOS 90 Ano N.º de salas Público Público (nacional) Público (estrangeiro) % nacional em ingressos) Lançamentos nacionais Lançamentos estrangeiros , , , , , ,

16 , , , * * ,6** 25** 200** ANEXO II PROJETOS APROVADOS PARA O PROGRAMA MAIS CINEMA UF FINANCIAMENTO PRÊMIO % CONCEDIDO CE , ,00 3,01 MG , ,40 1,08 RJ , ,80 47,81 RS , ,00 7,68 SP , ,82 40,42 TOTAL , ,02 100,00 ANEXO III CONCURSO DE ROTEIRO PROJETOS APRESENTADOS POR REGIÃO REGIÃO NÚMERO DE PROJETOS SUDESTE 160 NORDESTE 19 CENTRO-OESTE 19 SUL 7 TOTAL 205 CONCURSO DE ROTEIRO PROJETOS APROVADOS POR REGIÃO REGIÃO NÚMERO DE PROJETOS SUDESTE 27 NORDESTE 4 CENTRO-OESTE 1 TOTAL 32 ANEXO IV 16

17 CONCURSO DE MÉDIA-METRAGEM PROJETOS APRESENTADOS POR REGIÃO REGIÃO NÚMERO DE PROJETOS SUDESTE 240 NORDESTE 38 CENTRO-OESTE 25 SUL 17 TOTAL 320 CONCURSO DE MÉDIA-METRAGEM PROJETOS APROVADOS POR REGIÃO REGIÃO NÚMERO DE PROJETOS SUDESTE 9 NORDESTE 1 CENTRO-OESTE 1 SUL 1 TOTAL 12 ANEXO V CONCURSO DE CURTA-METRAGEM PROJETOS APRESENTADOS POR REGIÃO REGIÃO NÚMERO DE PROJETOS SUDESTE 246 NORDESTE 57 CENTRO-OESTE 29 SUL 26 NORTE 3 TOTAL 361 CONCURSO DE CURTA-METRAGEM PROJETOS APROVADOS POR REGIÃO 17

18 REGIÃO NÚMERO DE PROJETOS SUDESTE 17 NORDESTE 6 CENTRO-OESTE 4 SUL 3 NORTE 2 TOTAL 32 ANEXO VI CONVÊNIOS ESTADO VALORES BAHIA ,00 CEARÁ ,00 DISTRITO FEDERAL ,00 ESPÍRITO SANTO ,00 MARANHÃO ,00 MINAS GERAIS ,00 PERNAMBUCO ,00 RIO DE JANEIRO ,80 RIO GRANDE DO NORTE ,00 RIO GRANDE DO SUL ,00 SANTA CATARINA ,00 SÃO PAULO ,00 TOTAL ,80 ANEXO VII GRANDE PRÊMIO CINEMA BRASIL CATEGORIA VENCEDORES VOTOS Melhor Ator de Filme Brasileiro Matheus Nachtergaele 89 Melhor Atriz de Filme Brasileiro Denise Fraga 65 Melhor Diretor de Filme Brasileiro Walter Salles e Daniela Thomas 112 Melhor Filme Brasileiro (Longa Metragem) Orfeu 80 Melhor Filme Estrangeiro (Longa Metragem) Todo Sobre Mi Madre 163 Melhor Série de Televisão Brasileira O Auto da Compadecida 173 Obra Audiovisual de Animação De Janela Pro Cinema 7 Obra Audiovisual de Curta Metragem 03 Minutos 5 Obra Audiovisual de Curta Metragem Uma História de Futebol 5 Obra Audiovisual de Documentário Cine Mambembe O Cinema Descobre o 9 Brasil Lançamento de Cinema Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos 9 Prêmio Especial Canal Brasil 8 Trilha Sonora de Longa Metragem Caetano Veloso 6 Trilha Sonora de Longa Metragem Grupo Uakti 6 Montagem Nós Que Aqui Estamos Por Vós Esperamos 9 Fotografia de Longa Metragem Orfeu 8 18

19 Roteiro de Longa Metragem Dois Córregos 5 Roteiro de Longa Metragem O Primeiro Dia 5 Obra Audiovisual de Vídeo Carlos Nader 6 Produção Cultural de TV Pierre Vatumbi Verger 9 ANEXO VIII EVOLUÇÃO DE FILMES REGISTRADOS Ano Cinema TV Aberta TV Paga Home Vídeo Episódi o Reg. para TV Paga Episódi o Reg. para TV Aberta Filmagem Estrang. Realizada no Brasil Emp. de Tela Cumprimento parcial Filmes Publ. Nac. Filmes Public. Estrang. Filmes em DVD Vídeo Educa tivo Filme Public. Estrang. Adap ANEXO IX FILMES REGISTRADOS VEÍCULOS TÍTULOS REGISTRADOS LM E SERIADOS TÍTULOS NÃO REGISTRADOS RECEITA DOS TÍTULOS REGISTRADOS - R$ RECEITA DOS TÍTULOS NÃO REGISTRADOS R$ EVASÃO EM R$ TV ABERTA 843 *** ,01 - TV PAGA **** , , ,00 H. VÍDEO ***** , , ,75 PUBLICITÁRIO * , , ,00 NACIONAL PUBLICITÁRIO ***** , , ,00 ESTRANGEIRO CINEMA , , ,00 OUTROS (DVD) VÍDEO EDUCACIONAL TOTAL , , ,72 * Quantidade estimada pela APRO títulos mês *** Omitido os dados por falta de informação Solicitamos as informações a todos os canais de televisões aberta em 22/07/99 e reiteradas em 30/09/99. **** Fonte de pesquisa: Revistas mensais dos canais de televisões pagas (TVA/NET) ***** Fonte de pesquisa Jornal do Vídeo ****** Fonte de pesquisa APROSOM (Associação das Empresas Produtoras de Fonogramas Publicitários) OBS: No total da evasão estão excluídos os valores dos registros do : DVD, Vídeo Educativo e Televisão Livre ANEXO X TÍTULOS REGISTRADOS E EVASÃO DE RECEITA VEÍCULOS CONTRATOS FILMES SÉRIES EPISÓDIOS RECEITA REGISTRADOS(LM) CINEMA TV ABERTA ,01 TV PAGA ,00 H. VÍDEO ,25 FILMES PUBLICITÁRIOS NACIONAIS ,03 19

20 FILMES ,00 PUBLICITÁRIOS ESTRANGEIROS OUTROS (DVD) ,40 VÍDEOS ,00 EDUCATIVOS (OXFORD) FILMES ADAPTADOS FILMAGENS ESTRANGEIRAS TOTAL ,69 ANEXO XI VALORES APROVADOS ATRAVÉS DAS LEIS 8.313/91 E 8.685/93 REGIÃO VALOR APROVADO % CENTRO OESTE ,43 4% NORDESTE ,65 5% NORTE ,96 1% SUDESTE ,17 86% SUL ,03 4% TOTAL ,24 100% ANEXO XII VALORES APRESENTADOS ATRAVÉS DAS LEIS 8.313/91 E 8.685/93 REGIÃO VALOR APRESENTADO % CENTRO OESTE ,61 4,55% NORDESTE ,73 4,51% NORTE ,72 0,29% SUDESTE ,88 82,27% SUL ,37 8,38% TOTAL ,31 100% ANEXO XIII VALORES APROVADOS ATRAVÉS DAS LEIS 8.313/91 E 8.685/93 REGIÃO VALOR APROVADO % CENTRO OESTE ,43 4% 20

21 NORDESTE ,65 5% NORTE ,96 1% SUDESTE ,17 86% SUL ,03 4% TOTAL ,24 100% Secretaria do Livro e Leitura POLÍTICA DO LIVRO A Secretaria do Livro e Leitura desenvolve ações no sentido de coordenar e promover estudos e pesquisas destinados à formulação das políticas do livro, da sua distribuição, da leitura, da biblioteca, de seu impacto econômico e de sua relação com o desenvolvimento social e nacional. Para tanto, atua na identificação de fontes alternativas de apoio financeiro aos projetos de fomento do livro, leitura e biblioteca, acompanhando, avaliando e sugerindo alternativas para os mesmos. Encontram-se sob sua coordenação e supervisão, por meio dos mecanismos dos programas do Ministério, as ações voltadas para a realização de projetos nos segmentos do livro, da leitura e da biblioteca, em colaboração com a Fundação Biblioteca Nacional e outras instituições voltadas para as mesmas finalidades. Além disso, faz parte de suas atribuições a coordenação e supervisão das ações do Ministério destinadas à execução dos projetos e atividades relacionados ao Programa Nacional de Apoio à Cultura nesta área. A Secretaria atua, ainda, no sentido de apoiar e promover a difusão do livro brasileiro no exterior, em colaboração com a Fundação Biblioteca Nacional e todas as instituições que a isto se dediquem. UMA BIBLIOTECA EM CADA MUNICÍPIO O principal programa desenvolvido pela Secretaria é o Uma Biblioteca em Cada Município, que tem como finalidade a ampliação e o fortalecimento da rede pública de bibliotecas, permitindo e incentivando o acesso da população à produção intelectual. A valorização da biblioteca pública visa estimular a formação de leitores, como uma condição básica de exercício da cidadania. Em municípios que não dispõem deste serviço, são efetuados convênios para implantação de uma biblioteca em local indicado pela prefeitura, sendo os recursos destinados à aquisição de equipamentos e de acervo. Quando o município já dispõe de biblioteca pública, mas suas condições de atendimento são precárias, os recursos destinam-se à adaptação, ampliação e compra de equipamentos e acervo. As bibliotecas incluídas neste programa têm o compromisso de vincular-se ao Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, coordenado pela Fundação Biblioteca Nacional. No ano de 1999 foram implantadas 354 novas bibliotecas públicas, com investimento de quase R$ 14 milhões. Houve uma substancial evolução 21

22 comparativamente aos anos anteriores, já que em 1996, foram implantadas 45 bibliotecas, com um total de R$ 1,9 milhão; em 1997, foram implantadas 68 bibliotecas; com um investimento de R$ 2,7 milhões; e em 1998 foram implantadas 219 bibliotecas, com uma verba de R$ 8,5 milhões. No período , o Programa viabilizou a implantação de 686 novas bibliotecas públicas, totalizando um investimento de R$ 27,4 milhões. INCENTIVO E AVALIAÇÃO DE BIBLIOTECAS JÁ EXISTENTES Dentro do Programa de Incentivo ao Livro e à Leitura foi realizado também o projeto de Incentivo e Avaliação de Bibliotecas já Existentes, com investimento de R$ ,00 em bibliotecas comunitárias e em uma biblioteca braille, além de R$ 70 mil em pesquisas sobre bibliotecas públicas. Foram investidos R$ ,00 na revitalização e modernização de acervos, na implementação de uma biblioteca virtual e em um ônibus-biblioteca, totalizando R$ ,00. PUBLICAÇÕES O apoio à edição de livros, revistas e obras de referência com investimento de R$ 1,4 milhão e o apoio à realização de eventos culturais e literários, com investimentos de R$ 145 mil, também fazem parte do Programa. FORMAÇÃO DE LEITORES SALAS DE LEITURA À formação de leitores, por meio do Programa Nacional de Incentivo à Leitura Proler, bem como à implantação de salas de leitura, foram destinados R$ 220 mil. Outras metas relativas ao Programa de Incentivo ao Livro e à Leitura receberam recursos de R$ ,00. Ao todo, foram investidos quase R$ 2,3 milhões no ano de PROGRAMA DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL - BOLSA VIRTUOSE O programa tem como finalidade a concessão de bolsas no Brasil e exterior, visando o aperfeiçoamento de escritores e pesquisadores na área de Humanidades. Foram selecionados três profissionais que foram beneficiados com o montante de R$ ,00, considerando que o início da concessão de bolsas foi em agosto. MECENATO 22

23 A Secretaria do Livro e Leitura, desde 1998, é responsável também pela gestão dos projetos de livro e leitura financiados pelo Mecenato, mecanismo de apoio à cultura, regulamentado pela Lei de dezembro de 1991, que consiste na aprovação de projetos apresentados ao Ministério da Cultura para posterior patrocínio de pessoas físicas e jurídicas, que obterão vantagens fiscais e de marketing. Este trabalho é realizado em parceria com a Fundação Biblioteca Nacional e com a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura CNIC. Até 20 de novembro de 1999 foram apresentados 828 projetos ao Mecenato, dos quais 641 foram aprovados, sendo que 107 obtiveram captação de recursos até aquela data, no total de R$16,3 milhões. No ano de 1998, foram apresentados 702 projetos, dos quais 595 foram aprovados, sendo que 135 obtiveram captação de recursos, no total de R$ 19,2 milhões. Estão incluídos nestes números desde pequenos projetos, referentes à edição de livros de autor, até projetos de maior alcance, como feiras de livro, exposições, doação de livros para bibliotecas públicas e treinamento de bibliotecários. Secretaria da Música e Artes Cênicas SMAC COORDENAÇÃO DE MÚSICA MECENATO No ano de 1999, foram apresentados ao Mecenato 872 projetos na área de Música, oriundos de todas as regiões do País, dos quais 762 foram aprovados. Desses projetos 161 captaram recursos, totalizando R$ ,20 em recursos movimentados pela iniciativa privada na área da música, conforme tabela abaixo: MECENATO/MÚSICA QUANTITATIVO VALOR TOTAL (R$) Projetos Apresentados ,25 Projetos Aprovados ,97 Projetos em Captação de Recursos ,20 QUADRO DEMONSTRATIVO DE PROJETOS POR REGIÃO REGIÃO APRESENTADOS APROVADOS INCENTIVADOS Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul TOTAL GERAL

24 QUADRO DEMONSTRATIVO DE PROJETOS POR SEGMENTO/MÚSICA SEGMENTO APRESENTADOS APROVADOS CAPTANDO Áreas Integradas Música em Geral Música Erudita Música Instrumental TOTAL GERAL PROGRAMA DE APOIO A ORQUESTRAS Iniciado em 1997 e projetado para o triênio 97/99, o programa tem por objetivo apoiar o desenvolvimento das orquestras brasileiras. As 12 orquestras brasileiras selecionadas em 1998 para serem apoiadas pelo Programa se propuseram a fazer apresentações gratuitas, além de gravação de CD, em fase de conclusão. No ano de 1999 a SMAC acompanhou o desenvolvimento das metas propostas pelo Programa de Apoio a Orquestras 1998 no que se refere à prestação de contas e ao cumprimento da meta proposta de gravação de CD. Para o desenvolvimento do Programa em 1999, a Secretaria de Música e Artes Cênicas definiu critérios para a seleção de orquestras ao Programa de Apoio a Orquestras 1999, buscando nos dados constantes dos relatórios Pronac Música Erudita e Música Instrumental, a indicação da demanda dos projetos de orquestras 97/98/99. Dessa pesquisa foram selecionados 14 projetos, cuja demanda se caracteriza por apresentações públicas, aquisição de instrumentos, luteria, manutenção e concertos didáticos. Foram R$ ,99 entre custeio e capital, destinando-se para cada orquestra o valor médio de R$ 60 mil. Os projetos foram selecionados levando em conta os seguintes pontos: efeito multiplicador, apresentações gratuitas, garantia de aplicação no Brasil, aperfeiçoamento de técnicas inexistentes no Brasil, repertório nacional e atendimento a regiões pouco contempladas. Orquestra/Projeto Proponente Objeto Justificativa UF Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho// Grandes Nomes em Concerto Orquestra Filarmônica Musicalizar do Acre// Orquestra para todos Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina// Temporada Ouro Verde Secretaria da Cultura e Desporto do Ceará Escola de Música & Orquestra Filarmônica Musicalizar do Estado do Acre Sociedade de Amigos da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina Apresentações públicas da Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho com solistas convidados Realização de concertos gratuitos: 2 no Teatro Plácido de Castro, 6 em bairros periféricos e 4 em municípios do Estado do Acre Realização de concertos com entrada franca Apresentações gratuitas Estado ainda não contemplado Apresentações gratuitas Estado ainda não contemplado Apresentações gratuitas CE AC PR Orquestra Filarmônica do Espírito Santo// Série Grandes Espetáculos Associação de Amigos da Orquestra Filarmônica do Espirito Santo Realização de concertos públicos Apres entações gratuitas ES 24

25 Orquestra de Câmara da ULBRA Comunidade Evangélica Realização de concertos públicos Apresentações gratuitas SP Orquestra Filarmônica de Brasília Orquestra Sinfônica do Paraná// Instrumentos Musicais da Orquestra Sinfônica do Paraná Revitalização da Oficina Escola de Lutheria Orquestra de Cordas de Ji- Paraná Orquestra Sinfônica Municipal Infanto-Juvenil de Assis Aquisição de Instrumentos Associação Orquestra Filarmônica de Brasília Fundação Instituto Tecnológico Industrial Fundação Espaço Cultural da Paraíba Prefeitura Municipal de Ji-Paraná Prefeitura Municipal de Assis Associação dos amigos do Theatro Municipal do Rio de Janeiro Apresentações públicas, aquisição de instrumentos e acessórios para a orquestra Aquisição de instrumentos musicais Aquisição de materiais e madeiras p/ a confecção e manutenção de instrumentos de orquestras sinfônicas e escolas de música Aquisição de instrumentos e apresentações públicas Aquisição de instrumentos visando a ampliação da orquestra Aquisição de celesta para a Orquestra do Teatro visando garantir a qualidade da mesma Orquestra Sinfônica do Paraná Instituto Cultural Brasilis Resgate da arte dos músicos e compositores paraenses Aprimoramento da Orquestra Aquisição de instrumentos Sinfônica de Santa Maria musicais Instrumentos para a orquestra Aquisição de instrumentos sinfônica da Universidade musicais Estadual de Londrina Sociedade de Amigos da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina Efeito multiplicador Apresentações gratuitas Efeito multiplicador Apresentações gratuitas Efeito multiplicador Técnicas pouco difundidas no Brasil Apresentações gratuitas Efeito multiplicador Apresentações públicas Apresentações públicas Apresentações públicas Apresentaç ões públicas DF PR PB RO SP RJ PA RS PR PROGRAMA DE INTERCÂMBIO CULTURAL Em 1999 o Ministério da Cultura, através da Secretaria de Música e Artes Cênicas, concedeu 106 passagens a artistas e estudiosos para apresentações públicas em festivais internacionais e eventos promovidos principalmente por instituições estrangeiras, num custo de R$ ,63. PROGRAMA DE APOIO A BANDAS DE MÚSICA O Programa de Apoio a Bandas de Música consiste no incentivo à criação e à manutenção de Bandas de Música, públicas ou privadas, através da doação de instrumentos de sopro e cursos de formação. Desde sua implantação em 1996, já foram beneficiadas 635 bandas. A partir de 1999, o Programa está sendo coordenado pela Secretaria da Música e Artes Cênicas e executado em parceria com a FUNARTE. Dos projetos apresentados em 99, 399 bandas estão sendo contempladas com a doação de instrumentos. PROGRAMA DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL BOLSA VIRTUOSE 25

26 Visa proporcionar aperfeiçoamento e especialização, no Brasil ou exterior, a profissionais ligados diretamente à produção artística e cultural e que tenham atingido um estágio de maturidade profissional. Em 1999, dos cem concorrentes na área de música residentes no Brasil e no exterior, foram selecionados, por uma comissão julgadora composta por destacadas personalidades na cultura brasileira, sete bolsistas e destinado o montante de R$ 340 mil. Os candidatos virtuose beneficiados em 1999 foram: Música Instrumental Antônio Carlos Portela da Silva e Antônio Sérgio Ribeiro; Música Erudita Paulo César Martelli e Carlos Eduardo Moreno; Música em Geral Sandra Silva Coutinho, César Marino Villavicencio Grossmann e Sebastião Ramos da Câmara Filho BOLSAS CONCEDIDAS POR REGIÃO Bolsas Norte Nordeste Sudeste Sul Total Número de Bolsas Valor total da Bolsa - R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 EMPRÉSTIMO REEMBOLSÁVEL É uma linha de financiamento que concede empréstimo reembolsável a pessoas físicas e jurídicas, para a montagem de espetáculos musicais, gravação e produção de CD e aquisição de instrumentos. O Programa é desenvolvido em parceria com o Banco do Brasil, mediante um processo de pré-seleção, tendo a contribuição ao enriquecimento sócio-cultural da comunidade como um dos critérios básicos para aprovação. O regulamento foi publicado no Diário Oficial da União em 13/09/99, estipulando o prazo de inscrições para o período de 25/09 a 25/10/99, prorrogado até o dia 10/11/99. Foi criada uma comissão de abertura dos envelopes contendo as propostas, que selecionou seis dos 13 projetos apresentados. Desses, cinco concluíram processo. PROJETO SINFONIA BRASIL 500 ANOS Este projeto consiste na elaboração de sinfonias alusivas aos 500 Anos do Brasil. Através de Portaria n.º 230 de 07/07/99 o Ministro da Cultura designou comissão formada por renomados maestros de orquestras brasileiras, presidida pelo Ministro Francisco Weffort que, após algumas reuniões de trabalho escolheu 5 compositores: Edino Krieger; Egberto Gismonti Amim; José Antônio Rezende de Almeida Prado; Ronaldo Coutinho de Miranda e Jorge Antunes. Estas sinfonias serão apresentadas durante as comemorações dos 500 Anos do Brasil, no ano São os seguintes os títulos das obras: Terra Brasilis painel sinfônico Edino Krieger; Oré-Jacytatá (Nossas Estrelas) Sinfonia Concertante para violino e orquestra Almeida Prado; Brasil 500 Anos Egberto Gismonti Amim; Sinfonia 2000 Ronaldo Miranda; e Sinfonia Jorge Antunes. 26

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