JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU

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1 JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU PTERIDOPHYTA: EDUCAÇÃO E CONSERVAÇÃO UMA PROPOSTA DO JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU Projeto submetido ao Prêmio para Projetos Educacionais Modelos nos Jardins Botânicos Brasileiros Educação para Conservação de espécies Nativas HSBC, BGCI, Earthwatch e WWF Responsável: Luiz Carlos de Almeida Neto JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU (JBMB) Rod. Com. João Ribeiro de Barros, Km 232 Bairro Tangarás - Bauru (SP) CEP Tel: (14) Fax: (14) jbbauru@ibest.com.br BAURU AGOSTO/2005

2 1 - INTRODUÇÃO O Jardim Botânico Municipal de Bauru (JBMB) foi criado em 04 de março de 1994 pela Lei n Localiza-se no município de Bauru, centro-oeste do estado de São Paulo, região sudeste do Brasil, em área de 321,71 hectares (ha), coordenadas geográficas 22º20 30 S e 49º00 30 W e altitude com variação de 510 a 540 metros. Desde a sua implantação o JBMB integra a Rede Brasileira de Jardins Botânicos. De acordo com dados apresentados por Kronka et al. (1998), a vegetação natural do JBMB representa um dos últimos fragmentos com área total superior a 200 ha, na região centro-oeste do estado de São Paulo, sendo considerado uma área prioritária para a conservação. Seu entorno abrange a Área de Proteção Ambiental Vargem Limpa - Campo Novo, onde são encontrados vários remanescentes de vegetação nativa. A área ocupada pelo JBMB, apresenta diferentes tipos de vegetação e uma alta diversidade biológica, o que lhe confere um importante papel na conservação in situ. Dos seus 321,71 ha, aproximadamente 280 são ocupados por cerrado (cerradão), 1 ha por floresta paludosa (mata de brejo), 5 ha por floresta estacional semidecídua e o restante encontra-se em fase de regeneração natural, além de abrigar sua estrutura física composta por sede administrativa, centro de visitação, viveiro de plantas nativas, herbário, orquidário, praça de plantas medicinais, espaço destinado ao sistema de tratamento de águas residuárias por alagados construídos e estacionamento. A Secretaria do Meio Ambiente subordinada à Administração Pública Municipal é responsável pela administração e manutenção do JBMB, cujo quadro de funcionários inclui um engenheiro agrônomo, duas biólogas, dois funcionários administrativos, dois viveiristas, cinco vigias, sete jardineiros, um faxineiro e três estagiários em educação ambiental. O JBMB apresenta as seguintes missões: garantir a conservação de ambientes naturais; recuperar áreas degradadas para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de estratégias para recomposição vegetal; manter coleções vivas e desidratadas de plantas para fins científicos e didáticos; promover pesquisas científicas que visem o conhecimento, o entendimento e a avaliação de ambientes naturais; e promover educação ambiental em todos os níveis. A educação ambiental no JBMB é um projeto relevante que atende anualmente cerca de alunos da cidade de Bauru e de outros municípios da nossa região e que visa enriquecer o conhecimento dos visitantes em relação às questões ambientais e de sustentabilidade, assim como a interpretação dos significados, valores, potencialidades sócio-culturais e ambientais, além de suprir a necessidade de contato e interação do público com os ambientes naturais. O agendamento e as informações prévias sobre os alunos das escolas da rede pública e privada de ensino, assim como de outros visitantes, permitem que a visita tenha uma abordagem direcionada de acordo com a expectativa do grupo. As principais atividades educativas compreendem as visitas monitoradas aos espaços didáticos e coleções botânicas, onde são ressaltadas suas finalidades e aplicações pedagógicas; visitas orientadas em trilha através da interpretação das relações ecológica-histórico-naturais dos ecossistemas locais; palestras cujos temas promovem momentos de reflexão e de estímulo à formação de uma consciência ambiental; realização de eventos temáticos e oficinas teatrais em datas comemorativas; orientação de educadores e de grupos técnicos da região; treinamento de estagiários e desenvolvimento de seminários internos para aprimoramento da equipe de educação ambiental. 2 - JUSTIFICATIVA As Pteridophyta compreendem um grupo de aproximadamente espécies de plantas, largamente distribuídas por todo o globo em muitos habitats e nichos, sendo sua biodiversidade tão grande quanto sua distribuição (Raghavan 1989). 1

3 Pesquisas realizadas por Tryon & Tryon (1982) indicam que na América Tropical há quatro regiões com alta diversidade de espécies de Pteridophyta, cada uma delas com aproximadamente 40% de espécies endêmicas, sendo o Brasil uma dessas regiões, destacando-se o sudeste do país. Segundo Labiak & Prado (1998), de modo geral, os estados das regiões sudeste e sul do país, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, apresentam suas floras mais bem estudadas. No interior do estado de São Paulo, trabalhos envolvendo levantamentos florísticos de Pteridophyta como os de Windisch (l992), Salino (1996), Siqueira & Windisch (1998) e Colli et al. (2003) são escassos e muitas regiões ainda não foram estudadas como a de Bauru. Dados preliminares revelam a ocorrência de 11 famílias, 20 gêneros e 29 espécies para a área do JBMB (Nóbrega 2004), entretanto, estima-se que devam ocorrer cerca de 50 espécies no local. O novo espaço didático, a coleção viva de Pteridophyta, propiciaria aos visitantes do JBMB, assim como a população do entorno, conhecimento, interpretação ambiental e divulgação da riqueza biológica das Pteridophyta, visando à preservação e manejo consciente das espécies do grupo em que estão inseridas. Portanto, além do enfoque conservacionista, o JBMB teria mais um instrumento educativo para o desenvolvimento e aprimoramento de atividades específicas, bem como o estudo botânico e ecológico das Pteridophyta. Possibilitaria, ainda, a elaboração de materiais didáticos, informativos e interativos para serem utilizados por educadores, estudantes e para o público como um todo. Este novo recinto fortaleceria o processo de ensino-aprendizagem para o público que solicita o trabalho de educação ambiental da instituição, bem como despertaria o interesse dos visitantes espontâneos da comunidade local do JBMB, em relação às questões ambientais, contribuindo para a valorização e respeito pela natureza e para a formação de uma consciência ambiental crítica e transformadora. Deve-se ressaltar a importância deste projeto para a conservação das Pteridophyta regionais e nacionais, bem como o desenvolvimento contínuo de ações educativas e conservacionistas desenvolvidas pela equipe de Educação Ambiental do JBMB. 3 - OBJETIVO GERAL Implementar uma coleção do grupo das Pteridophyta no JBMB, a fim de contribuir com a conservação das espécies regionais ameaçadas e dos ambientes naturais onde estão inseridas, conscientizando a comunidade a preservá-las através de um programa educativo. 4 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS E METAS Fazer o levantamento florístico das Pteridophyta Meta: Levantamento das Pteridophyta que ocorrem na área do JBMB e coleta das espécies para a conservação ex situ. 4.2 Implantar a estufa Meta: Construção da estufa com área de 300 m Meta: Montagem de uma exposição de painéis interativos sobre as Pteridophyta Meta: Acomodação dos exemplares das espécies coletadas nos respectivos locais, seguindo o planejamento proposto no anexo cronograma das metas do projeto Desenvolver uma proposta educativa que enfatize a importância botânica e ecológica do grupo Pteridophyta e que divulgue as riquezas e peculiaridades regionais para os visitantes, tanto para educadores e estudantes, como para o público em geral. 2

4 Meta: Desenvolvimento de programas e atividades didáticas para a utilização da estufa das Pteridophyta, conforme os diferentes tipos de público a serem atendidos Meta: Produção de materiais educativos, informativos e interativos que subsidiem o trabalho pedagógico da equipe de educação ambiental da instituição e de educadores da região Meta: Treinamento e capacitação da equipe de educação ambiental e funcionários da instituição para atender o público Meta: Realização de um trabalho divulgativo e educativo junto à comunidade do entorno, atendendo seis escolas, sendo três estaduais e três municipais, totalizando cerca de 2400 alunos do ensino fundamental (1 a a 8 a séries), com a finalidade de valorizar o ambiente natural, onde o grupo das Pteridophyta e, conseqüentemente o JBMB, estão inseridos Meta: Realização de avaliações anuais do programa educativo proposto. 5 - RESULTADOS ESPERADOS E BENEFÍCIOS RELEVANTES PARA A COMUNIDADE Com a realização do projeto espera-se obter os seguintes resultados e benefícios: N o de pessoas treinadas na instituição N o de pessoas envolvidas no projeto N o de pessoas alcançadas pelas atividades educativas Produção de material educativo, informativo e interativo Exposição das Pteridophyta Impactos positivos 21 pessoas entre funcionários e voluntários. Um agrônomo, três biólogas e um arquiteto. No Jardim Botânico: 7000 visitantes recebidos/ano pela equipe de educação ambiental e orientados na estufa Pteridophyta; visitantes espontâneos/ano e 90 escolas beneficiadas com o atendimento e utilização dos materiais educativos. Na comunidade estudantil do entorno: 2400 pessoas, através de palestras oferecidas às escolas do entorno folhetos; 100 cartazes divulgativos do evento; folhetos informativos; 10 painéis informativos; 50 pranchas anatômicas, enfocando os aspectos evolutivos das Pteridophyta e banco de fotos. 37 espécies, conforme anexo Pteridophyta. Para o Jardim Botânico: Implantação de um novo espaço destinado à conservação e à promoção de práticas educativas; enriquecimento do acervo florístico de coleções ex situ e desenvolvimento de uma nova metodologia de trabalho, enfocando a comunidade do entorno. Para o público do JBMB e a comunidade local: Outra opção de lazer educativo; conhecimento sobre a riqueza biológica das Pteridophyta e oportunidade de participarem das atividades educativas e conservacionistas promovidas pelo JBMB. 6 - RESPONSÁVEL E PESSOAS ENVOLVIDAS NO PROJETO 3

5 6.1 - Curriculum resumido do responsável pelo projeto: Luiz Carlos de Almeida Neto: Formado em Engenharia Agronômica pela Universidade de Marília em Concursado na Secretaria do Meio Ambiente, Prefeitura Municipal de Bauru em 1994, atuou como responsável pelos projetos de paisagismo e produção de mudas ornamentais no município de Bauru. Diretor do Jardim Botânico Municipal de Bauru desde 1997 e Presidente do Conselho Gestor da APAS Municipais Curricula resumidos dos principais participantes do projeto: Giseli Areias Nóbrega: Formada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho em Mestranda em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente pelo Instituto de Botânica de São Paulo. Trabalhou com plantas vasculares em análises ambientais. Lariza Borges Guerreiro: Formada em Ciências com Habilitação em Biologia pela Universidade do Sagrado Coração em Especialista em Questões Ambientais e Saúde Pública pela Faculdade Integradas de Ourinhos. É responsável pelas Ações Educativas do Jardim Botânico Municipal de Bauru desde Valcirlei Gonçalves da Silva: Formado em Arquitetura pela Faculdade de Urbanismo, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Concursado pela Secretaria de Planejamento Municipal de Bauru em 1995, atuou como responsável pela divisão de diretrizes e normas, uso de ocupação de solo até Especialista em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde de São Paulo e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e Geoprocessamento pela Faculdade de Engenharia da Universidade de São Carlos. Atualmente atua na Secretaria Municipal de Bauru como responsável pelo planejamento urbanístico de praça e áreas verdes. Veridiana de Lara Weiser: Formada em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo em Mestre em Biologia Comparada sub-área Botânica pela Universidade de São Paulo em 2002 e Doutoranda em Ecologia pela Universidade Estadual de Campinas. Trabalhou em levantamentos florísticos de vegetação de cerrado, taxonomia e fenologia de espécies arbóreas e lianescentes. Curadora do Herbário do Jardim Botânico Municipal de Bauru, desde a sua implantação em ORÇAMENTO O valor dos recursos pleiteados, correspondentes ao projeto é R$ ,00 (Sessenta e sete mil e seiscentos e cinqüenta reais), correspondentes a libras, com base na cotação de 29/08/05 no Banco do Brasil: 1,00 Libras = 4,51 Reais. Como contrapartida, o Jardim Botânico Municipal de Bauru tem a oferecer o valor estimado de R$ ,00 (Cento e oitenta e três mil e oitocentos reais), conforme discriminado no anexo orçamento e contrapartida do projeto. O JBMB compromete-se a dar continuidade ao projeto, contando com seus funcionários e com as receitas oriundas da Prefeitura Municipal e das empresas que compõem o Projeto Amigos do Jardim Botânico. 8 - CRONOGRAMA 4

6 O projeto está previsto para ser realizado em doze meses, com início em 1 o de janeiro de 2006 e término em 31 de dezembro de 2006 conforme o anexo cronograma das metas do projeto. 9 - REFERÊNCIAS Prof. Dr. Osmar Cavassan Vice Diretor da Faculdade de Ciências da Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Bauru. Tel: 0XX (14) cavassan@fc.unesp.br Prof a Dr a Anne Lígia Dokeddal Bosqueiro Professora de Sistemática Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Bauru. Tel: 0XX (14) dokeddal@fc.unesp.br 10 - ORGANIZAÇÃO QUE RECEBERÁ O RECURSO FINANCEIRO DO PROJETO Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Bauru através do Fundo Municipal do Meio Ambiente. Banco do Brasil; Agência ; Conta ANEXOS Cronograma das metas do projeto Espécies de Pteridophyta Orçamento do projeto e contrapartida Planta da estufa de Pteridophyta Formulário de registro Normas Internacionais de Conservação para Jardins Botânicos (International Agenda). 5

7 CRONOGRAMA DAS METAS DO PROJETO Objetivo I: Fazer o Levantamento Florístico das Pteridophyta Metas e Atividades Cronograma Mensal de Execução do Projeto Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Escolha das áreas para o levantamento. X Levantamento florístico e coleta de espécies para coleção. X X X Preparação do material coletado para o cultivo. X X Objetivo II: Implantar a Estufa Metas e Atividades Cronograma Mensal de Execução do Projeto Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Levantamento Topográfico. X Preparo do solo (Terraplenagem). X Execução do projeto da estufa. X X Montagem das bancadas dos vasos. X X Instalação da irrigação. (*) X Instalação de painéis fotográficos e informativos. X X Acondicionamento das plantas na estufa. X X Inauguração da nova coleção. X

8 Objetivo III: Desenvolver uma proposta educativa que enfatize a importância botânica e ecológica do grupo Pteridophyta e que divulgue as riquezas e peculiaridades regionais para os visitantes, tanto para educadores e estudantes, como para o público em geral. Metas e Atividades Cronograma Mensal de Execução do Projeto Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Desenvolvimento de programas e atividades didáticas. X X X X Produção de materiais educativos e informativos. X X X X X X X X Elaboração e confecção de 8 painéis fotográficos. (*) X X X X Elaboração e confecção de 50 pranchas com ilustrações anatômicas. X X Realização de um acervo fotográfico. X X X X X X X X Criação de folder evidenciando o projeto e o grupo das Pteridophyta. X X X Treinamento e capacitação da equipe de educação ambiental e funcionários. X X Realização de um trabalho divulgativo e educativo junto à comunidade. X X X X Criação de cartazes divulgativos. X Criação de folhetos divulgativos X Distribuição de cartazes e folhetos divulgativos. X Realização de palestras em escola do entorno. X X X X Promoção do agendamento das visitas das escolas X X X X X Promoção de um evento comemorativo na semana do meio ambiente. X Realização de avaliação anual do programa educativo proposto. X Obs: Os itens marcados com (*) serão executados mediante os 20% restantes dos recursos obtidos após a aprovação do relatório final.

9 ESPÉCIES DE PTERIDOPHYTA Espécies de Pteridophyta representativas do grupo, com valor ornamental e também as ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo. Legenda: X indica a presença da característica. As espécies em extinção foram classificadas, conforme a lista oficial das espécies ameaçadas de extinção do Estado de São Paulo (2000), onde EX = presumivelmente extinta; EM = em perigo; VU = vulnerável. Espécies Família Nativas Cultivadas Extinção 1 Adiantum radianum C. Presl Pteridaceae X 2 Adiantum serratodentatum Willd. Pteridaceae X 3 Anemia villosa Humb. & Bonpl. ex Willd. Schizaeaceae X 4 Blechnum brasiliense Desv Blechnaceae X 5 Blechnum imperiale (Fee & Glaziou) Christ Blechnaceae X 6 Campyloneurum major (Hieron. Ex Hicken) Polypodiaceae X Lellinger 7 Ceradenia glaziovii (Baker) Labiak Grammitidaceae EX 8 Cyathea atrovirens (Langsd. & Fisch.) Domin Cyatheaceae X 9 Davallia fejeensis Davalliaceae X 10 Dicksonia sellowiana Hook Dicksoniaceae VU 11 Dicranopteris flexuosa (Schrad) Underw. Bull. Gleicheniaceae X 12 Doryopteris lomariaceae Klotzsch Pteridaceae X 13 Doryopteris rediviva Fee Pteridaceae VU 14 Equisetum giganteum L. Equisetaceae X 15 Huperzia biformis (Hook.) Holub. Lycopodiaceae VU 16 Lellingeria brasilienses (Rosenst.) Labiak Grammitidaceae VU 17 Lindsaea divaricata Klotzsch Dennstaedtiaceae X 18 Lycopodiella camporum B. llg. & P. G. Windisch Lycopodiaceae X 19 Lycopodium jussiaei Poir. Lycopodiaceae VU 20 Micrograma squamulosa (Kaulf.) Alston Polypodiaceae X 21 Nephrolepis biserrata (Sw.) Schott Davalliaceae X 22 Nephrolepis exaltata (L.) Schott. Davalliaceae X 23 Osmunda regalis Osmundaceae X 24 Pecluma paradiseae (Langsd. & Fisch.) M. G. Polypodiaceae X Price 25 Platycerium alcicorne Platyceriaceae 26 Pleopeltis angusta Humb. & Bonpl. ex Willd Polypodiaceae X 27 Polypodium persicifolium Desv. Polypodiaceae X 28 Polypodium polypodioides (L.) Watt var.minus Polypodiaceae X (Fée) Weath. 29 Pteridium arachnoideum (Kaulf.) Maxon Dennstaedtiaceae X 30 Pteris cretica L. Pteridaceae X 31 Selaginella convoluta (Arn.) Spring Selaginellaceae EN 32 Selaginella valida Alston Selaginellaceae VU 33 Sticherus bifidus (Willd) Ching Schizaeaceae X 34 Thelypteris leprieurii (Hook.) R.M. Tryon var. Thelypteridaceae X EN glandifera A. R. Sm. 35 Thelypteris macrophylla (Kunze) C V Morton. Thelypteridaceae EX 36 Thelypteris serrata (Cav.) Alston Thelypteridaceae X 37 Trichomanes cristatum Kaulf. Hymenophyllacea e X

10 ORÇAMENTO E CONTRAPARTIDA DO PROJETO CONTRAPARTIDA INVESTING IN NATURE (BRASIL) - Detalhamento Orçamentário N Especificação do Item Orçamentário Quant. Custo Total R$ º Materiais a serem utilizado na estufa 1 Madeira preservada para construção da estufa ,00 2 Tela de nylon para cobertura 500m ,00 3 Telhas ondoline ,00 4 Pregos e parafusos 160,00 5 Cimento para pisos e calçadas 50 sacos 750,00 6 Portas ,00 7 Vasos ,00 8 Substrato 1500Kg 600,00 9 Tela para bancada 49m ,00 10 Irrigação (*) ,00 Material educativo e informativo (serviços) Sub-total ,00 1 Painéis informativos ,00 2 Pranchas com ilustrações anatômicas ,00 3 Folders informativos e divulgativos (*) ,00 4 Cartazes divulgativos ,00 5 Folhetos informativos ,00 6 Painéis fotográficos (*) ,00 Transporte Sub-total ,00 1 Transporte de ônibus das escolas para o JBMB ,00 2 Viagem de ônibus interestadual 6 568,35 Serviços de execução do projeto da estufa Sub-total 6.568,35 1 Serviços de montagem da estufa ,00 Equipamentos e Material Permanente Sub-total ,00 1 Microcomputador Completo (*) ,00 2 Câmera fotográfica digital (*) ,00 Sub-total 4.000,00 TOTAL GERAL ,35 CONTRAPARTIDA JARDIM BOTÂNICO MUNICIPAL DE BAURU - Detalhamento Orçamentário N Especificação do Item Orçamentário Quant. Custo Total R$ º 1 Mão de obra de toda equipe de funcionário do JBMB ,00 2 Serviços de topografia ,00 3 Serviços de preparo para implantação da estufa (terraplenagem) ,00 4 Projeto arquitetônico da estufa ,00 5 Gramado para os taludes e paisagismo 500m ,00 6 Pedras e areias para construção 16m 3 500,00 7 Seixos 16m 3 600,00 8 Implantação de irrigação ,00 9 Projeto amigos do Jardim Botânico ,00 10 Construções de caminhos e acessos 230m ,00 TOTAL GERAL ,00 Obs: Itens com (*) indicam equipamentos, materiais de consumo e serviços, que serão adquiridos em parte ou na totalidade após o recebimento dos 20% dos recursos restantes.

11 FORMULÁRIO DE REGISTRO NORMAS INTERNACIONAIS DE CONSERVAÇÃO PARA JARDINS BOTÂNICOS (INTERNATIONAL AGENDA). Agenda Internacional para Jardins Botânicos na Conservação Formulário de Inscrição Nome da Instituição Jardim Botânico Municipal de Bauru Tipo de Inscrição Formal Resolução de Conselho ou outra forma de aprovação Favor marcar dos órgãos diretores relevantes (e.g. autoridades Universitárias, governo local, regional ou nacional) informal E.g. Pelo Diretor/Equipe de Direção X BGCI agradece o envio de cópias de qualquer resolução formal, moção ou outra forma de endosso. Nome da pessoa responsável Eng. Agrº. Luiz Carlos de Almeida Neto Posição Endereço Diretor do Jardim Botânico Av. Nuno de Assis 14-60, Bairro: Jd. Santana CEP: Bauru SP jbbauru@ibest.com.br Data de Inscrição 30/08/2005 Declaração Esta instituição acolhe a Agenda Internacional para Jardins Botânicos na Conservação como estrutura global para o desenvolvimento de políticas institucionais e programas na conservação de plantas. Sem impor quaisquer obrigações ou restrições (legais ou de outra natureza) às políticas ou atividades desta instituição/organização, comprometemo-nos a trabalhar para alcançar os objetivos e metas da Agenda Internacional para Jardins Botânicos na Conservação. Assinatura Data Favor assinar e destacar este formulário de inscrição e enviar ao Secretário Geral, Botanic Gardens Conservation International, Descanso House, 199 Kew Road. Richmond. Surrey TW9 3BW, U.K. Obrigado pela sua inscrição na Agenda Internacional para Jardins Botânicos na Conservação. Favor manter uma cópia em duplicata deste formulário para os seus registros.

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