JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA ANO IV - Nº 16 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO NOVEMBRO
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- Vitorino de Sá Bicalho
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1 BRASIL GRANDE NAÇÃO JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA ANO IV - Nº 16 LIBERDADE IGUALDADE FRATERNIDADE EVOLUÇÃO NOVEMBRO Salve 15 de novembro de 1889! REPÚBLICA PARTICIPATIVA DO BRASIL BRASIL, PAÍS DA VERDADE E DA JUSTIÇA REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 19 DE SETEMBRO DE 2015 Paladinos Marco Antonio Queixada, Carlos Edgard Fumo, Sílvio Luiz Valério, Luis Felipe Georges. V. Neusa Fernandes Jefferson de Souza, Joaquim Fernandes Areias, Renato Dantas Júnior e Maria Ester do Couto. REUNIÃO DA DIRETORIA NACIONAL DO PLD REALIZADA EM 21 DE NOVEMBRO DE 2015 Paladinos Carlos Henrique Marcondes Faria, Roberto De Luca, Vanderley Aparecido Cordeiro, Flávio Villar Fernandes, Silvio Luiz Valério, Alvaro Solon Coelho, Joaquim Fernandes Areias, Jasmelino Bomfim Fornaçon, visitante Francisco Carlos Coelho, Paladinos José Augusto Rocha, Allan Lima dos Santos, Eny Soares de Melo, Zelia Maria Sparvoli, Maria Ester do Couto, V. Neusa Fernandez Jefferson de Souza, visitante Maria Cecilia Simões de Oliveira Coelho e Paladina Tânia Cristina Martins Nunes.
2 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 2 PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD COMISSÃO DIRETORA NACIONAL PROVISÓRIA exercício 2015 / 2017 Presidente Primeiro Vice-Presidente Segundo Vice-Presidente Álvaro Solon Coelho Carlos Edgard Fumo Luís Felife Georges Terceiro Vice-Presidente Zélia Maria Sparvoli Secretário Geral Sílvio Luiz Valério Primeira Secretária Maria Ester do Couto Segundo Secretário Carlos Henrique Marcondes Faria Tesoureiro Pedro Martins Carone Tesoureiro-Adjunto Paulo Sérgio Cancian Vogais Apoiamento Atendimento Fiscal e Contábil Atendimento Fiscal e Jurídico Comunicação e Divulgação Consciência Humana Estabilidade Institucional Informática Jornalismo Secretaria Nacional da Juventude Meio Ambiente Secretaria Nacional da Mulher Planejamento Secretaria Nacional Pro-Ativa Sinarquia Governo paricipativo Política Econômica Participativa Registro e Atendimento Eleitoral Relações Internacionais Secretaria Nacional do Trabalho Conselho Político Nacional Vogais Antonio Carlos Rodrigues da Costa, Edileuza de Freitas Miranda de Mendonça, Francisco Carlos Lopes Lourenço, José Wolgemuth koelzer Neto Edson Rocha Couto José Nilton Gomes dos Santos João Bosco Moreira Luis Felipe Georges Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa Manoel Procópio Leite João Bosco Moreira Felipe Bueno Rocha Jair Calixto Teixeira Rawllandi Conde Bezerra Netto David Guimarães Tânia Cristina Martins Nunes Dásio Roberto Scopel de Amorim Neusa Fernandes Jefferson de Souza Luiz Carlos Concílio Luiz Raphael Balbino Brandoliz Uataú Brasil de Azevedo Marcos Aparecido de Oliveira Paula Evaldo Martins Leite, José Ribeiro Leonardo Placucci, Militão da Silva Bastos Júnior, Salustiano Teixeira MEMORIAL E BIBLIOTECA PALADINO AMARAGY SOARES FERREIRA Zelador Joaquim fernandes Areias INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO - IBGN Presidente Vice-Presidente Diretoria Executiva - exercício 2015 / 2017 Luis Felipe Georges Marcos Aparecido de Oliveira Paula 1º Secretário (a) Luiz Raphael Balbino Brandoliz Tesoureiro Joaquim Fernandes Areias 2º Tesoureiro Eny Soares de Melo Estudos Políticos Estudos Econômicos Estudos Sociais Álvaro Solon Coelho Antonio José Silvas Carlos Edgard Fumo Dasio Roberto Scopel de Amorim Jair Calixto Teixeira João Bosco Moreira José Nilton Gomes dos Santos Antonio Carlos Rodrigues da Costa Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa Marco Antonio Queixada Silvio Luiz Valério Carlos Henrique Marcondes Faria Felipe Bueno Rocha Conselho Deliberativo José Wohlgemuth Kolzer Neto Nestor Rodrigues da Costa Neusa Fernandez Jefferson de Souza Roberto de Luca Tânia Cristina Martins Nunes Uataú Brasil de Azevedo Zélia Maria Sparvoli Suplentes Francisco Carlos Lopes Lourenço Isabel Cristina Muniz de Quintal Expediente BRASIL GRANDE NAÇÃO CNPJ nº / JORNAL DO PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA - PLD Jornalista responsável: Jair Calixto Teixeira - MTB nº 3295 Editoração e diagramação: Ana Maria Muniz de Vasconcellos Corrêa CORRESPONDÊNCIA: Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - SP CEP Tel/Fax: (11) site: / jornal@pld.org.br Os conceitos emitidos nos artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores, não representando obrigatoriamente a opinião do editor. Leia mais Diretorias Nacionais do PLD e IBGN / Conselho Político / Expediente 3. Cidadania e República Participativa 6. O Brasil que trabalha 7. Paladino Carlos Lucas de Souza 8. Bandeira e publicidades
3 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 3 CIDADANIA E REPÚBLICA PARTICIPATIVA A propósito desta data No mês de novembro pretende-se lembrar a Proclamação da República, implantada nos idos de Para além de um feriado ou de uma data cívica, é preciso se pensar sobre o tipo de República desejada: excludente e autoritária, em que as pessoas ensaiam uma cidadania aparente? Ou inclusiva e participativa, em que os cidadãos buscam consolidar e estender seus direitos? A primeira experiência republicana do Brasil despertou expectativas variadas. De 1889 a 1930, foi se impondo como vencedor o projeto de uma República centrada nas mãos de determinada elite, herdeira de uma visão colonial-estamental de sociedade, pelos donos do poder, segundo expressão de Raimundo Faoro. Se, por um lado, predominaram as trocas de favores da política dos Estados e o coronelismo, por outro, elevaram-se alternativas. Ao longo da história, ao descompasso entre um regime republicano despótico e uma demanda popular por justiça e liberdade, vieram a lume diversas manifestações. Desde o republicanismo à moda francesa de Silva jardim, passando pela comunidade de Canudos, pelas revoltas de Vacina e Chibata, pelo Cangaço e pelo Contestado, até as greves e o tenentismo, foram desencadeadas lutas pela ampliação dos direitos. Nas ditaduras do Estado Novo (1937/1945) e dos militares (1964/1985), a cada tentativa de distorcer os princípios republicanos e de solapar a cidadania, respondiam outras tantas ações civis e culturais de conotações democráticas. Desmistificar a imagem da República, revelando os interesses refratários à partilha dos poder e os anseios do povo brasileiro em acessar o que Amartya Sem denominou de liberdades instrumentais políticas, sócias, e econômicas, é um importante passo para o fortalecimento da república, ou seja, a coisa pública, a busca pelo bem comum, valorizando a diversidade, é um processo em andamento. Não por acaso, diversas entidades de defesa dos direitos humanos como, por exemplo, a Rede Brasileira pela Integração dos Povos repudiaram o veto da Câmara Federal ao Decreto 8.243, que estabelecia a Política Nacional de Participação Social. Vale questionar - a quem interessa suprimir uma iniciativa favorável à construção de uma República participativa? Quais são as pessoas apoiadoras de uma República excludente e passiva, em detrimento a uma inclusiva e ativa? Nessa direção, a tradicional visão de uma República feita por heróis, à revelia da coletividade, transforma-se em uma visão crítica e construtiva, que identifica em cada pessoa um agente histórico. Como se vê, a proclamação da República ecoa no tempo e impele os brasileiros a enfrentarem os percalços da busca pelo aperfeiçoamento do espírito republicano. Por meio do empoderamento de cada um de seus cidadãos, de suas comunidades e de suas organizações, a tônica da participativa extrapolará, cada vez mais, as limitações de uma estreita representação política. Denilson de Cássio Silva professor e historiador CE- FET MG, em artigo publicado no jornal O TEMPO, Belo Horizonte, edição de 15 de novembro de 2014, caderno OPINIÃO, página 19. Mais uma importante e oportuna contribuição para o nosso trabalho de Mobilização para a Cidadania e Qualidade vem de artigo publicado no jornal ESTADO DE MINAS, mesma edição, caderno OPINIÃO, página 7, de autoria de Vivina do C. Rios Balbino, psicóloga, mestre em educação, professora da Universidade Federal do Ceará e autora do livro Psicologia e Psicologia Escolar do Brasil, e que merece igual e integral transcrição: Produção científica avança Segundo levantamento da Thomson Reuters, maior base de dados do mundo de trabalhos científicos, apresentado em 2014 na 1º Cúpula Thomson de Experiência com Inovação SP, a produção científica no Brasil progrediu e subiu 11 posições nos últimos 20 anos no ranking das 25 nações mais produtivas. Subiu do 24º para o 13º lugar. Collen Shay, da divisão de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson para as Américas, traça um panorama bem otimista da ciência e da tecnologia brasileiras. Os especialistas baseiam sua interpretação tanto em aspectos quantitativos quanto qualitativos da pesquisa brasileira. A nossa publicação de artigos científicos cresce em ritmo muito superior à média mundial e de países como
4 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 4 México, Argentina, Japão, Alemanha, Reino Unido e EUA. Por outro lado, o Brasil fica muito atrás da China. Enquanto a produção brasileira avançou quase 700% entre 1993 e 2003, a chinesa projetou-se quase 2,2 mil por cento e saltou para o 2º posto em virtude de estudos publicados. Com relação a patentes e, comparado com países latinos americanos, o Brasil aparece muito à frente. No confronto com os asiáticos, perde de pelo menos 7 a 1. Mas, segundo os especialistas, a China enfrenta uma questão de qualidade de patentes e o Brasil se sai bem melhor. A qualidade se refere às taxas de aprovação de patentes pedidas. No Brasil, a proporção é de 22%, mais próxima do padrão mundial. A China aprova 25%. Ainda segundo esse estudo, as pesquisas no Brasil se concentram em universidades, e não em empresas, e relata que, em setores específicos, o Brasil figura no primeiro time, como o de pesquisa aplicada a energias alternativas, ao lado dos EUA e da Alemanha. O Brasil também se destaca na pesquisa em medicina clínica. No período 2003/2007, segundo a Thomson Reuters, o Brasil tinha artigos dessa área no acervo de 1% de artigos mais citados do mundo. Em 2008/2012, eram um salto de 144%. E esse salto positivo da ciência e da tecnologia brasileiras avança para regiões mais pobres do país para diminuir as desigualdades sociais. Isso é fundamental para o povo brasileiro. No Ranking Universitário Folha 2014 (RUF), as melhores universidades brasileiras continuam sendo USP, UFMG, UFRJ, UFRGS, Unicamp, UFSC, Unb, UFPR. Mas redesenhando positivamente esse quadro de excelências acadêmicas, o ranking mostra pela primeira vez que cinco das 10 instituições que mais avançaram no registro de patentes nos últimos anos estão no Nordeste. O maior salto foi da Universidade Federal do Ceará (UFC), com aumento de 766% no número de patentes solicitadas. A UFC saiu de 3 para 26 pedidos de registro. A Universidade de Pernambuco, instituição nordestina mais bem colocada no RUF, em 12º lugar, cresceu 73%, mas atingiu 26 pedidos de patentes em 2010 e 2011, ficando empatadas, as duas, na oitava posição entre as universidades brasileiras que mais solicitaram esse registro nesses dois anos. Número pequeno perto dos 162 feitos no mesmo período pela USP, líder em inovação, mas é quatro vezes a média nacional das universidades (6,3). Com maior destinação de recursos nos últimos anos, o Norte e o Nordeste passaram a experimentar acelerado processo de expansão da rede de instituições de educação superior. A criação de inúmeras universidades e câmpus nas capitais e no interior das duas regiões teve impacto não somente no ensino, mas também na economia e na geração de empregos. Entretanto, apesar dessas mudanças positivas e avanços econômicos regionais, dados de novembro de 2014 do IBGE/ Pnad mostram que as regiões Norte e Nordeste ainda na dianteira de desocupados, passando de 10 % para 8,8%, o Nordeste, e o Norte com 7,2%, Sudeste com 6,9%, Centro- Oeste com 5,6% e Sul com 4,1%. Apesar das históricas desigualdades regionais no Brasil, esses dados acima mostram o início do redesenho altamente positivo de excelências acadêmicas e crescimento econômico em regiões geográficas até então desprestigiadas. Ciência, tecnologia e educação de qualidade para todos trazendo melhorias sociais e maior qualidade de vida para a população, gerando empregos e crescimento econômico. Eis, portanto, mais páginas contendo importantes, incisivas e oportunas abordagens e reflexões que acenam, em meio à maior crise de liderança de nossa história que é de ética, de moral, de princípios, de valores, para a imperiosa e urgente necessidade de profundas mudanças em nossas estruturas educacionais, governamentais, jurídicas, políticas, sociais, culturais, econômicas, financeiras e ambientais, de modo a promovermos a inserção do País no concerto das potências mundiais livres, civilizadas, soberanas, democráticas e sustentavelmente desenvolvidas... Assim, urge ainda a efetiva problematização de questões deveras cruciais como: a) a educação universal e de qualidade - desde a educação infantil (0 a 3 anos de idade, em creches; 4 e 5 anos de idade, em pré-escolas) e mais o imperativo da modernidade de matricularmos nossas crianças de 6 anos de idade na primeira série do ensino fundamental, independentemente do mês de seu nascimento, até a pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado e pós- doutorado), como prioridade absoluta de nossas políticas públicas; b) o combate implacável, sem eufemismos e sem tréguas, aos três dos nossos maiores e mais devastado-
5 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 5 res inimigos que são: I a inflação, a exigir permanente, competente e diuturna vigilância, de forma a manter-se e, patamares civilizados, ou seja, próximos de zero; II a corrupção, há séculos, na mais perversa promiscuidade dinheiro público versus interesses privados, como um câncer a se espalhar por todas as esferas da vida nacional, gerando incalculáveis prejuízos e comprometimentos de variada ordem; III o desperdício, em todas as suas modalidades, também a ocasionar inestimáveis perdas e danos, inexoravelmente irreparáveis; c) a dívida pública brasileira, com projeção para 2014, segundo o Orçamento Geral da União, de exorbitante e insuportável desembolso de cerca de R$ 1 trilhão, a título de juros, encargos, amortização e refinanciamentos (apenas com esta rubrica, previsão de R$ 654 bilhões), a exigir igualmente uma imediata, abrangente, qualificada e eficaz auditoria... Isto posto, torna-se absolutamente inútil lamentarmos a falta de recursos diante de tão descomunal sangria que dilapida o nosso já combalido dinheiro público, mina a nossa capacidade de investimento e de poupança e, mais grave ainda, afeta a credibilidade de nossas instituições, negligenciando a justiça, a verdade, a honestidade e o amor à pátria, ao lado de abissais desigualdades sociais e regionais e de extremas e sempre crescentes necessidades de ampliação e modernização de setores como: a gestão pública; a infraestrutura (rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, aeroportos); a educação; a saúde; o saneamento ambiental (água tratada, esgoto tratado, resíduos sólidos tratados, macrodrenagem urbana, logística reversa ); meio ambiente; habitação; mobilidade urbana (trânsito, transporte. Acessibilidade); minas e energia; emprego, trabalho e renda; agregação de valor às commodities; sistema financeiro nacional; assistência social; previdência social; segurança alimentar e nutricional; segurança pública; forças armadas; polícia federal; defesa civil; logística; pesquisa e desenvolvimento; ciência, tecnologia e inovação; cultura, esporte e lazer; turismo; comunicações; qualidade (planejamento estratégico, tático e operacional - transparência, eficiência, eficácia, efetividade, economicidade fazer mais e melhor, com menos, criatividade, produtividade, competitividade); entre outros... São, e bem, o sabemos, gigantescos desafios, mas que, de maneira alguma, abatem o nosso ânimo nem arrefecem o nosso entusiasmo e otimismo nesta grande cruzada nacional pela cidadania e qualidade, visando a construção de uma Nação verdadeiramente participativa, justa, ética, educada, civilizada, qualificada, livre, soberana, democrática, desenvolvida e solidária, que possa partilhar suas extraordinárias e abundantes riquezas, oportunidades e potencialidades com todas as brasileiras e com todos os brasileiros. Ainda mais especialmente no horizonte de investimentos bilionários previstos e que contemplam eventos como a Olimpíada de 2016; as obras do PAC e os projetos do Pré-Sal, à luz das exigências do século 21, da era da globalização, da internacionalização das empresas, da informação e do conhecimento, da inovação, das novas tecnologias, da sustentabilidade e de um possível e novo mundo da justiça, da liberdade, da paz, da igualdade e com equidade e fraternidade universal... Este é o nosso sonho, o nosso amor, a nossa luta, a nossa fé, a nossa esperança... e perseverança!... Sistema ideal de governo democrático parlamentarista, participante, ordenado por dirigentes qualificados, eleitos, com gabinete constituídos de líderes classistas, visando a harmonização entre si dos poderes da nação, com relação a hierarquia, equilíbrio político ético, na solução dos problemas sociais, de ação conjunta, implantando uma sociedade justa e solidária para a evolução do ser humano. PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA Registrado no 1º Ofício de registros de Pessoas naturais e Jurídicas de Brasília - DF, sob o nº , Livro A-09, Folha 097, protocolo , data 26/10/1998. Para maiores informações sobre o nosso partido visite o site ou através dos s: alsocoelho@ig.com.br / slvalerio@yahoo.com.br / pld.ibgn@gmail.com
6 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 6 Enviado por Carlos Rodrigues da Costa Estados que sustentam o Brasil. Pasmem!!! Só não consigo entender como a Presidência do Senado fica sempre com Maranhão e Alagoas! Tínhamos esse sentimento. Entretanto não sabíamos da veracidade desses números, cujas diferenças são astronômicas. Dá para fazer uma boa reflexão acerca da situação econômica e social das regiões, bem como o uso pelo poder político da situação. E ainda querem criar mais estados no Brasil. Na federação norte-americana, a regra básica foi que para entrar na União, o Estado produzisse riquezas e fosse auto-suficiente... E aqui, existe regra? Veja abaixo quanto cada Estado recebe e repassa ao Governo Federal (via arrecadação de Impostos). Depois faça as contas e veja quem sustenta quem? É assustador... O Brasil que trabalha... Estado Quanto paga o Governo Federal Quanto recebe o Governo Federal Em vermelho - ficou devendo Em verde - fica sobrando Maranhão , , ,40 Bahia , , ,72 Pará , , ,71 Ceará , , ,96 Paraíba , , ,82 Piauí , , ,68 Alagoas , , ,24 Pernambuco , , ,78 Rio Grande do Norte , , ,17 Tocantins , , ,96 Sergipe , , ,71 Acre , , ,98 Amapá , , ,36 Rondônia , , ,57 Mato Grosso , , ,71 Roraima , , ,97 Mato Grosso do Sul , , ,14 Goiás , , ,75 Amazonas , , ,91 Espirito Santo , , ,10 Santa Catarina , , ,40 Minas Gerais , , ,45 Paraná , , ,08 Rio Grande do Sul , , ,90 Rio de Janeiro , , ,76 São Paulo , , ,09 Maranhão: - O que recebe mais esmola, seguido da Bahia e do Pará. E a conta só não está mais feia porque não listamos Brasília, a CAPITAL DOS ALI-BABÁS!!!! Agora você entende porque a popularidade deles, lá em cima, é muito alta? Dos estados da federação: a) 18 = dão prejuízo, recebem, chupam, mordem, roubam... b) 08 = dão Lucro (Pagam pra Viver). E A TERRA DO SARNEY OCUPA O PRIMEIRO LUGAR... ACORDA BRASIL!!!! Divulgue a seus amigos. Eles também devem conhecer.
7 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 7 PALADINO CARLOS LUCAS DE SOUZA Filiado no PLD em CARLOS LUCAS DE SOUZA Patrono do CONFALB: Conselho Nacional de Letras do Brasil. Se os homens não adquirirem convicções éticas e morais mais completas e profundas, todas as tentativas de reformas políticas e sociais, além de ilusórias, concorrerão para aumentar a desordem Carlos Lucas de Souza Acróstico-biográfico nº 3777 Por Silvia Araújo Motta / BH / MG / Brasil Carlos Lucas de Souza, Escritor- imortal PhI Advogado, autor de uma obra célebre: O RAIAR DO NOVO MUNDO (Teosofia) Lido em Sucesso da Cadeia Teosófica da Ordem de Helena Petrovna Blavatsky (russa) Significante para o Esoterismo e à Filosofia Livro na Biblioteca V. H. Ginter, de Sociologia: Uma Sinarquia Sociológia Orgânica da vida Com O nosso Catecismo Eubiótico (Filosofia) Ao Órgão Monumento da civilização Latino-americana Sinaliza seu grande conhecimento de história geral. Desembargador, especializado em esoterismo, Ex-Prefeito de Belém do Pará, tornou-se teólogo Sociólogo, conheceu Dr. Mário Carabajal /1993: O fundador do Conselho Nacional das ALBs! Unindo ideais foi o Conselheiro do CONALB, Zelosamente, a unir academia de Letras do Brasil Autor de vinte livros na Estante Virtual. Belo Horizonte, MG, 24 de julho de
8 BRASIL GRANDE NAÇÃO ANO IV - Nº 16 8 INSTALAÇÃO DE PARÁ-RAIO ESTUDO - CONSULTORIA - OBRA MANUTENÇÃO ELÉTRICA SISTEMA - PÁRA-RAIO ATERRAMENTO PARA COMPUTADOR Rua Lopes de Oliveira, 111, Barra Funda, São Paulo - CEP Cel Brandoliz Advocacia Luiz Raphael Brandoliz Av. São João, 1993, Centro, São Paulo - SP CEP (11) / (11) brandoziz@brandoliz.com.br Editoração e Diagramação Ana Muniz (11) (Tim) (11) (Claro e WatsApp) anamunizz@yahoo.com.br FAIXA (fita) DO PLD PODERÁ SER ADQUIRIDA NA CASA DO MAÇON em Itaperuna - RJ (22) / LEIA A GAZETA MAÇONICA agazetamaconica@yahoo.com.br casadomacom@casadomacom.com.br PARTIDO LIBERAL DEMOCRATA PLD SEDE NACIONAL Parque Rodoviário, cj.1, casa 10, Sobradinho - DF CEP DIRETORIA MUNICIPAL DE SÃO PAULO R. Brigadeiro Tobias, 577, cj. 406, Luz, São Paulo - SP CEP INSTITUTO BRASIL GRANDE NAÇÃO IBGN Rua Lopes de Oliveira, Barra Funda CEP São Paulo - SP pld.ibgn@gmail.com Informações: alsocoelho@ig.com.br / slvalerio@yahoo.com.br Eu vejo minha bandeira estendida pelo chão quando estou bem alto viajando de avião A bandeira é meu país estrêla é nosso paraiso eu quero ver nosso povão cantando alegre e feliz Com o verde das matas e a flor da primavera eu formei duas cores é a verde e amarela B A N D E I R A José Pereira de Farias O azul é das montanhas e o branco é a neve eu formei as quatro cores da bandeira do progresso Eu vejo umas estrelas la no ceu a brilhar eu vejo minha alegria dia a dia a chegar A nossa rica saúde é do tamanho do infinito vamos agradecera Deus o Nosso Senhor Jesus Cristo
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Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Acre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
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