TRABALHANDO GÊNERO: UMA ANÁLISE DO PAPEL FORMADOR DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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1 TRABALHANDO GÊNERO: UMA ANÁLISE DO PAPEL FORMADOR DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Maria Kely Cristina dos Santos Universidade Estadual da Paraíba-UEPB As questões de gênero estão historicamente interligadas a cultura política, econômica e social de cada época e localidade. Nesse sentido, pelo fato da escola ter o caráter formador, não deve restringir-se a abordagens meramente superficiais, devendo buscar metodologias que viabilizem a concretização do seu verdadeiro papel de formadora de cidadãos(ãs) críticos(as), reflexivos e abertos ao debate existentes em seu meio dinâmico e plural. Todavia, trabalhos dessa natureza geralmente não têm sido desempenhados pelas escolas públicas de ensino infantil. O referido trabalho trata-se de uma pesquisa de campo realizada em 2007 em quatro escolas públicas da cidade de Princesa Isabel-PB. O objetivo da pesquisa consistiu em desvelar se as questões de gênero vinham sendo trabalhadas na grade curricular do ensino fundamental. Para coleta de dados foi utilizado um questionário estruturado. Para a interpretação e análise dos dados foram utilizados autores que pudessem dar conta da discussão. A partir dos dados coletados evidenciou-se que não há uma preocupação efetiva em discutir gênero dentro da realidade vivenciada pelos discentes e os próprios docentes não estão preparados para tais discussões. Palavras-chave: Gênero. Escola Pública. Educação Infantil. Introdução O estudo em tela trata-se de uma pesquisa de campo de caráter qualitativo, cujo tema centra-se na análise do papel formador da escola na educação infantil, realizada no período de julho a novembro de 2007, com cinco docentes da rede pública de ensino fundamental da cidade de Princesa Isabel-PB. As relações de gênero perpassam todos os grupos pelos quais a sociedade é constituída. Historicamente essas relações foram construídas a partir de certos estigmas baseados na discriminação, exploração e preconceitos. Sendo gênero uma categoria socialmente construída ao longo do tempo, é importante ressaltar que ela também pode ser desconstruída, reconstruída e amadurecida. Para Scott (1995) e Bourdieu (1990), gênero é uma categoria sociocultural e política que opera através de representações e estereótipos de feminilidade e de

2 masculinidade, bem como de modos de ser ou habitus, feminino e masculino, somatizados através do processo educacional. É inegável que a escola por ter um caráter formador, é uma das principais bases para a construção dos cidadãos (ãs). No entanto, dentro de si, ela guarda algumas contradições, pois incentiva e proclama a igualdade, o respeito as diferenças, a abertura para a discussão de vários temas sociais, e ao mesmo tempo não trabalha ou não contextualiza a imensa diversidade que lhe constitui. Ressalte-se que gênero é um dos temas pouco abordado no meio escolar infantil. A própria formação do (a) professor (a) deixa esse conhecimento de gênero a desejar e de certa forma, como os padrões que são socialmente construídos, determinam o ser menino ou menina, as suas regras acabam por perpassar de geração em geração, naturalizando a mulher como ser subordinado e o homem um ser superior. Isso gera um grande problema na educação infantil, pois os professores na ilusão de estarem atingindo os objetivos da escola, não conseguem perceber que as questões de gênero são de fundamental importância para a compreensão das relações que envolvem meninos e meninas na sociedade. Nesse sentido, compreendendo que a escola é um meio plural e dinâmico, e que cada criança que nela chega, já trás consigo determinados pré-conceitos ou conceitos que são frutos do meio cultural, social e familiar que convive, objetivou-se neste trabalho, compreender melhor como as questões de gênero vêm sendo trabalhadas nas séries iniciais do ensino fundamental de quatro escolas públicas da cidade de Princesa Isabel-PB. Destarte, buscou-se analisar que tipo de formação as crianças de primeira a quarta série estão tendo, com relação a abordagem desse tema pelos docentes. Fundamentação teórica O termo Gênero é usado para indicar a construção social do ser homem e do ser mulher. É uma categoria social, ou seja, um instrumento capaz de explicar uma determinada face das relações sociais, assim como classe e raça/etnia. O termo sexo é usado para indicar as características biológicas do homem e da mulher, aquilo que os

3 torna macho ou fêmea. Já o termo gênero indica os traços típicos, os papéis que culturalmente foram atribuídos a homens e mulheres, estabelecendo um determinado padrão de relações sociais. Nesse sentido, cada ser humano nasce macho ou fêmea (sexo), mas torna-se homem ou mulher (gênero). Dessa forma, considerando-se que a escola se configura como o meio que convive com a pluralidade e diversidade de pessoas, ela deveria estar preparada e aberta para discussões das realidades culturais e sociais que lhes são inerentes, porém isso pouco acontece. Tal aspecto, ou seja, essa ausência de discussões sobre referida temática foi evidenciado durante a realização da pesquisa. A certeza de haver conseguido uma igualdade de oportunidades na educação de meninos e meninas impede aos docentes de constatarem que hoje, todavia, impera um ensino que de maneira sutil conduz as meninas para a aceitação de uma pretendida superioridade masculina que não é questionada, contribuindo assim para o apogeu da cultura machista na sociedade (BRASIL, 2003). Tal situação se dá devido à escola estar mais interessada em discutir seus objetivos do que em analisar suas realidades. Assim, chega-se a conclusão de que se educa para a crença na igualdade de direitos e pratica-se a discriminação. Nesse sentido, a convivência diária com realidades regidas por éticas antagônicas faz dos seres humanos indivíduos sumamente hábeis para perceber e priorizar em cada contexto social, fragmentos da realidade que poderá melhor se adequar a seus interesses em cada momento. Diante disso, a força do costume faz com que se aceite com naturalidade que os textos escolares situem os homens em status social superior ao das mulheres. Isso faz com que os homens sejam representados realizando atividades socialmente valorizadas enquanto se relegam as mulheres atividades consideradas de segunda ordem. Saliente-se que os primeiros valores e orientações com relação às questões de gênero que definem o papel do homem e da mulher na sociedade são iniciados cedo, no momento do nascimento ou mesmo antes. Quando meninos e meninas chegam a escola, já tem interiorizada a maioria dos padrões de conduta discriminatória. Mesmo que se tenham escolas mistas que meninos e meninas sentem-se ao redor das mesmas

4 mesas, na hora do recreio os meninos jogam com os meninos e as meninas jogam com as meninas. Nas brincadeiras livres é que se exercitam espontaneamente os modelos aprendidos de conduta. Mas, curiosamente, é nesses momentos de liberdade que cada indivíduo se encontra mais intensamente limitado pelas normas estabelecidas, como se tivesse plena liberdade para identificar-se com os arquitipos que estão destinados a eles em função de seu sexo, mas não para transgredí-los. Dessa maneira, as formas de comportamento escolhidas pela sociedade e transmitidas aos discentes por meio da educação, são reflexos da ideologia que as domina. A escola não é a única responsável pela transmissão, há também os meios de comunicação, a família, etc. A sensibilidade, a ternura, a atenção as relações interpessoais não tem porque ser patrimônio exclusivamente feminino. Também os meninos tem direitos de expressarem seus sentimentos, e de não serem reprimidos. A medida que o leque de possíveis condutas aumenta, a personalidade de cada um se enriquece com novas contribuições e se aprenderá com isso que há muitas formas de ser mulher, assim como há muitas formas de ser homem. Se a escola continua usando livros sexistas, dificilmente poderá erradicar o sexismo dentro dela. Os livros e textos são os reflexos de uma escola pensada exclusivamente para meninos, a qual pouco a pouco foram se incorporando as meninas, sem que elas sofressem modificação. Em sintonia com o exposto, desde muito cedo, conforme já comentado, são transmitidos padrões de comportamento diferenciados para homens e mulheres. Essa diferença historicamente tem privilegiado os homens na medida em que a sociedade não tem oferecido as mesmas oportunidades a ambos (BRASIL, 2004). Mesmo com a grande transformação dos costumes e valores que vem ocorrendo nas últimas décadas ainda persistem muitas discriminações, por vezes encobertas, relacionadas ao gênero, as quais na maioria das vezes são encobertas. A escola por seu caráter normativo e por seu papel de transmissora de conhecimento está contaminada pelo sexismo, que constituiu o código secreto e silencioso que molda e discrimina o comportamento de meninos e meninas, homens e mulheres (MORENO, 1999, p.4).

5 Segundo a referida autora, os fundamentos científicos que discriminam a mulher devem ser recusados pela escola, bem como o sexismo presente na linguagem, nos conteúdo das diferentes disciplinas do currículo escolar e na forma de apresentação dos mesmos conteúdos nos livros didáticos. É frequente encontrar professores e professoras sinceramente convencidos de que erradicaram o sexismo em suas aulas porque tratam igualmente as meninas e os meninos. Procuram não fazer nenhuma diferença entre seus alunos e respeitam suas atuações espontâneas, suas liberdades, suas maneiras de ser e de pensar. Pura ilusão, pois simplesmente negam a existência dessa problemática como se ela fosse ser resolvida sem a discussão do referido assunto O reconhecimento de diversos recortes dentro da ampla temática da diversidade cultural coloca todos diante de desafios de implementar políticas públicas em que a história e a diferença de cada grupo social e cultural seja respeitada dentro das suas especificidades sem perder o rumo do diálogo da troca de experiências e da garantia de direitos. Para que tais mudanças ocorram no ambiente escolar, ressalta-se a importância de se chamar a atenção para as dificuldades de se trabalhar as relações de gênero com crianças da educação infantil e esclarecer que é uma tarefa delicada, mas que pode ser trabalhada em qualquer situação do convívio escolar (BRASIL, 2004). Essas dificuldades se apresentam de forma nítida nas relações entre os discentes e nas brincadeiras diretamente ligadas a sexualidade no modo de realizar tarefas escolares, na organização do material de estudo, enfim, nos comportamentos diferenciados de meninos e meninas. Em face a isso, é preciso que os (as) docentes estejam atentos para perceberem essas situações e intervirem de modo a combater as discriminações e questionar os estereótipos associados ao gênero, principalmente no que se refere a discriminação de um aluno em seu grupo, com apelido jocoso e as vezes questionado sobre a sua sexualidade. Nesse caso, os Parâmetros Curriculares Nacionais, orientam que o professor deve sinalizar a rigidez das regras desse grupo que definem o que é ser menino ou

6 menina e apontar para a imensa diversidade dos jeitos de ser, a fim de se trabalhar o respeito ao outro e as diferenças. Tais acontecimentos reforçam ainda mais as reivindicações de se incluir a categoria gênero, assim como outras a exemplo de etnia, na grade curricular. Dados estatísticos, como nível de escolaridade médio atingido pelo alunado brasileiro, não expõem as diferenças entre o nível de escolaridade de meninos e meninas, assim, como a diferença da escolaridade atingida por crianças brancas e negras. Ao reconhecer isso, os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam muitas possibilidades de se trabalhar gênero dentro das diversas disciplinas escolares. Cotidianamente, determinados comportamentos e habilidades são socialmente desenvolvidos implicitamente, por educadores onde estes precisam estar atentos para não toma-los como naturais e ligados ao sexo biológico. Um exemplo claro disso, é o costumeiro estereótipo ligado ao gênero nas aulas de Educação Física, onde muitas vezes separam-se as atividades esportivas e de lazer direcionadas a meninos e meninas. Há nesse meio uma super-proteção com relação as meninas e tais atitudes quando não questionadas tornam-se normais tanto para docentes, quanto para os próprios discentes. Diante de algum desvio dessas regras que não estão escritas, mas quase todos as seguem sem questionar, o próprio grupo seja ele de meninos ou meninas começa a discriminá-lo. É nesse momento que o professor precisa intervir, com fundamentações teóricas claras e não preconceituosas, para que sejam garantidas as mesmas oportunidades de esporte e lazer para todas as crianças ao mesmo tempo em que se respeita a vontade dos alunos participarem ou não dessas atividades. Em face ao exposto, se ratifica a relevância de se trabalhar questões de gênero no cotidiano da sala de aula que também, assim como a família, se constitui como um espaço de formação e construção de valores. Daí se assegura a importância de qualificar os (as) docentes para trabalharem com maturidade proveniente da fundamentação teórico-metodologica a referida temática. Metodologia

7 Trata-se de uma pesquisa de campo de caráter qualitativo. De acordo com Gil (2008) o estudo de campo consiste no aprofundamento das questões propostas e seus resultados costumam ser mais fidedignos. Já a análise qualitativa, segundo Richardson (1999, p. 14) permite estudar coisas em seu cenário natural, tentando compreender ou interpretar fenômenos em termos dos significados que as pessoas trazem para elas. O estudo foi desenvolvido em quatro escolas públicas da cidade de Princesa Isabel-PB, nas séries iniciais do Ensino Fundamental no período de julho a novembro de A população foi constituída por docentes que lecionavam de primeira a quarta série nas referidas escolas. Utilizou-se uma amostra por conveniência e não probabilística, baseada no critério de acessibilidade, ou seja, no uso das pessoas ou objetos mais prontamente acessíveis como sujeitos de pesquisa num estudo (LOBIONDO-WOOD; HABER, 2001). Nesse sentido, fizeram parte da pesquisa, cinco professores (as). Para a coleta dos dados foi aplicado um questionário semi-estruturado perguntas discursivas que discorria sobre as questões de gênero, dando suporte para a análise qualitativa. Como também a observação sistemática que permitiu traçar uma idéia do ambiente ao qual estavam inseridos discentes e docentes nas práticas escolares cotidianas. Os dados foram analisados através da leitura dos discursos descritos pelos sujeitos da pesquisa a luz de literaturas pertinentes ao tema. Análise e discussão dos resultados Os primeiros anos do ensino fundamental são marcados por construções teóricas que irão influenciar diretamente na formação das crianças que até esse primeiro momento apresentam-se como expectadoras curiosas e ao mesmo tempo apreensivas, por se perceberem em um novo mundo, que de certa forma, até aquele momento eralhes estranho e lhes está mostrado como um espaço onde elas irão aprender a ler e a

8 escrever, configurando-se, portanto, como um espaço de aprendizagem, mas também de desafios. Tradicionalmente, esse novo mundo, como foi dito, tem como objetivo formar cidadãos (ãs), mas que tipo de sociedade haverá, quando temas transversais que são inerentes a escola, pouco são discutidos? Como essas crianças poderão ampliar seus níveis de conhecimento crítico, a partir de sua curiosidade sobre o eu e o outro se, como disse Moreno (1999) a escola estando constituída por suas normas e transmitindo o seu conhecimento está contaminada pelo sexismo? Ou então, até que ponto os (as) docentes estão preparados (as) para discutirem gênero dentro da escola do ensino infantil? Geralmente, quando se fala em gênero, principalmente no meio escolar infantil, a primeira idéia que vem é a divisão gramatical do gênero do substantivo em masculino e feminino. Isso fica bem claro na fala de algumas entrevistadas quando lhes foi perguntado qual era o conceito que elas tinham sobre gênero. Umas interpretaram que seria algo referente a direitos iguais entre homens e mulher; Outras disseram que seria a questão sobre o gênero do substantivo masculino e feminino; Outras resolveram não arriscar e admitiram que não sabiam a resposta para tal pergunta. Já outras disseram que pesquisariam para depois darem uma resposta, ou seja, é visível que não há nenhuma preparação, por parte dessas docentes, no conhecimento do tema gênero. Nesse sentido, mesmo sendo um tema que, de maneira resumida, seja abordado pelos Parâmetros Curriculares Nacional, foge do conhecimento das docentes entrevistadas, essa formação que para a educação infantil se apresenta importantíssima por se tratar de um assunto referente a realidade contemporânea na qual os sujeitos sociais estão inseridos. Embora o tema gênero só tenha sido desenvolvido e melhor estudado nos anos 80, é impossível que, tomando por base os resultados da pesquisa ora enfatizada, a idéia de que as construções que se tem sobre o ser homem e o ser mulher sejam naturais e, portanto, não podem ser modificadas. No entanto, Brunelli (2000, p.10) aponta que tudo que é aprendido, com o passar do tempo torna-se natural, e para a sociedade, aquilo que é natural é eterno e imutável. Isso pode ser comprovado na fala de Santo Agostinho: É de ordem natural

9 que as mulheres se submetam aos homens e aos filhos, aos pais, pois é uma questão de justiça que a razão mais fraca se submeta a razão mais forte (IDEM). A referida autora acima prossegue a sua analise afirmando que a medida que a superioridade masculina é enfatizada, conseqüentemente, intencionalmente ou não, iduz-se a subordinação feminina. Tal aspecto, de certo forma veio a contribuir na construção cultural do gênero, nascendo os estereótipos que normatizam a socialização de meninos e meninas, distribuindo assim, os seus papéis sociais. A construção de gênero envolve muitos outros fatores, mas o que se tenta comprovar aqui, é a falta de conhecimento das docentes entrevistadas com relação ao tema gênero e ao fato de não discutirem isso na escola, demonstrando ser esse assunto intrínseco ao cotidiano, tornado-se, portanto, irrelevante discutí-lo. Tal questão foi identificada durante a pesquisa na medida em que expressaram as percepções acerca das relações de gênero no cotidiano. Algumas afirmaram que a equipe escolar dificilmente discutia a importância de se trabalhar gênero ou qualquer outra questão transversal, a não ser quando determinados dias alusivos a datas históricas chegavam e o calendário escolar considerava importante. Diante disso, não é de se admirar que se tenha a formação de uma sociedade que, como aponta os Parâmetros Curriculares Nacionais, exista a diferenciação entre homens e mulheres, onde os primeiros são privilegiados, enquanto as mulheres não tem tido as mesmas oportunidades e reconhecimento social. Destarte, diante da proeminência da temática, pode-se inferir que há várias possibilidades de se trabalhar gênero na educação infantil e a escola precisa reaver seus objetivos e suas peculiaridades que lhe constitui. Pois, se o gênero é formado por todos a partir do cotidiano escolar, familiar, da mídia, enfim por todas as instâncias que compõem a sociedade, então essas convenções sociais podem ser discutidas, criticadas, questionadas, modificadas para que não se atinja uma equidade social escolar de forma simplista, encarando-a como natural e/ou inexistente entre homens e mulheres. Conclusão

10 O estudo de gênero surge para revelar a participação política da mulher em todos os campos institucionais da sociedade e para desconstruir padrões que historicamente vem controlando a forma de ser, agir e pensar de homens e mulheres que em suas relações estabelecem a superioridade masculina e da subordinação feminina. Como esses padrões são pré- estabelecidos primeiro pela família, depois pela sociedade, a criança ao nascer, já tem todo um aparato formacional de seu gênero. O mesmo se dá quando ela vai para escola, esse espaço historicamente construído para homens, no caso, a criança sendo homem, considerando-se as possibilidades do ensino público brasileiro, encontrará todo um ambiente propício para o seu desenvolvimento. Se for menina, infelizmente não terá as mesmas possibilidades, pois as suas prioridades quase sempre serão vistas em segundo plano. Através dos dados coletados nesta pesquisa, pode-se identificar a necessidade e a importância das docentes terem uma formação na área de gênero, para que assim possam erradicar as desigualdades existentes entre homens e mulheres. Todavia, o estudo revelou que não há uma preocupação efetiva por parte das docentes em discutir gênero, e que estas profissionais não estão teórica e metodologicamente devidamente preparadas para tais discussões. De certa forma, é normal chegar a qualquer das séries das escolas citadas nesse estudo e encontrar meninas brincando de brincadeiras exclusivamente femininas e meninos em brincadeiras socialmente masculinas. A quebra desses padrões gera discriminação e desrespeito com o (a) outro (a), ocasionando, muitas vezes a violência física. Em face a essas questões, ratifica-se a necessidade da equipe pedagógica estar preparada para intervir nesse meio, construindo novos conceitos para que assim nasça uma sociedade embasada a partir da reflexão, da crítica e da verdadeira equidade de direitos civis e sociais para todas as pessoas. Referências. BOURDIEU, Pierre. La domination masculine. Actes de la recherise, n 34,1990.

11 BRASIL. Ministério da Educação. Gênero e Diversidade na Escola: Formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais. Brasília: SPM, Programa Ética e Cidadania: Construindo valores na escola e na sociedade. Brasília: MEC, BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e quarto ciclos- Apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, BRUNELLI, Delir. O que é mesmo gênero. In: Sonhos e sementes: Reflexões sobre gênero e vida consagrada. Rio de janeiro: Cadernos da CRB, FAGUNDES, T.C.P.C. Ensaios sobre educação, sexualidade e gênero. Salvador: Helvécia, GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, MORENO, Montserrat. Como se ensina a ser menina: O sexismo na escola. São Paulo: Moderna, LOBIONDO-WOOD, G.; HABER, J. Pesquisa em Enfermagem - métodos, avaliação crítica e utilização. 4ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LOURO, Guacira Lopes. Gênero, Sexualidade e Educação: Uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, RICHARDSON, J. R. Pesquisa Social. Métodos e Técnicas. 3º ed. São Paulo: Atlas, SCOTT, J. Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. Porto Alegre: Educação e realidade, v.20, n.2, p.71-99, 1995.

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