O TERRORISMO SUICIDA FEMININO: O CASO DOS TIGRES TAMIL
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- Luiz Fernando Jardim Gorjão
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1 2008/02/07 O TERRORISMO SUICIDA FEMININO: O CASO DOS TIGRES TAMIL Daniela Siqueira Gomes [1] Sendo actualmente um dos principais causadores de instabilidade no campo da segurança, o terrorismo suicida é uma realidade que merece preocupação, não só a nível local ou regional como também a nível transnacional. Trata-se de um fenómeno em que, visando um objectivo político, um ou mais indivíduos estão dispostos a sacrificar as suas vidas para destruir um determinado alvo, estático ou móvel[2], através da realização de ataques suicidas. Esta expressão é geralmente referenciada em inglês por suicide bombings, by which is meant (...) events where the «success» of the operation cannot occur without the death of the perpetrator, and he or she is apparently aware of this in advance [3]. A ocorrência de ataques suicidas não só era, ou continua a ser, evidente no Médio Oriente, nomeadamente no Iraque, Afeganistão, Palestina, Líbano ou Israel. Há que ter igualmente em consideração os ataques ocorridos em África (Marrocos, Tunísia, Egipto, Quénia e Tanzânia), na Ásia (Indonésia, Sri Lanka, Singapura, Uzbequistão, Índia e Paquistão), na América do Norte (Estados Unidos), na América Latina (Argentina e Panamá) e, em particular, na Europa (Turquia, Croácia, Espanha e Reino Unido). Algumas das ocorrências anteriormente referidas demonstram que o terrorismo suicida geralmente se apresenta como uma táctica contra as sociedades liberais, isto é, contra a lógica capitalista que impera no Primeiro Mundo, desde o continente americano ao Japão, ou noutras áreas do Globo. Todavia, há grupos terroristas que utilizam a táctica do terrorismo suicida contra os governos dos países onde operam e, em simultâneo, contra governos estrangeiros. Os Tigres de Libertação do Tamil Eelam (LTTE) [4], do Sri Lanka (antigo Ceilão) são, sem dúvida, um óptimo exemplo. O LTTE, grupo secular separatista e adepto dos ideais marxistas-leninistas, luta pela criação de um estado Tamil nas partes Norte e Este do Sri Lanka. Considerada como a mais brutal e cruel organização terrorista do mundo, o LTTE faz o uso da força letal de forma indiscriminada. Entre Julho de 1987 e Fevereiro de 2000, os Tigres Negros ( Black Tigers ), unidade de comando suicida do LTTE, cometeram 168 ataques suicidas no Sri Lanka e na Índia, provocando a morte e ferimentos graves a milhares de inocentes[5], o que faz com que tal grupo terrorista lidere, não só a nível numérico como também em termos de volume, a lista de operações suicidas até agora efectuadas[6]. A quantidade de tais operações não constitui per si o principal factor da gradual proeminência da organização como actor internacional. Aliado àquele factor destaca-se o facto de 30% dos atentados suicidas perpetrados pelo LTTE terem sido conduzidos por mulheres[7], mais conhecidas por Tigresas Negras ( Black Tigresses ) ou Freedom Birds [8]. Com a morte de milhares dos seus homólogos masculinos nas frentes de combate, um pouco depois do início da Guerra Civil de Sri Lanka, as mulheres do LTTE têm-se afirmado paulatinamente como a mais importante e perigosa arma do grupo separatista, capaz de provocar efeitos incrivelmente devastadores no seio da sociedade cingalesa. Ao contrário do que se verifica com algumas organizações terroristas, nomeadamente o Hezbollah e o Hamas, e à semelhança do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), os ataques suicidas levados a cabo por homens e mulheres do LTTE são motivados, única e exclusivamente, por factores etno-nacionalistas, pelo nacionalismo tamil, respectivamente. Os factores religiosos são irrelevantes neste contexto dado a postura anti-religião adoptada pelos guerrilheiros Tamil, embora estes sejam descendentes de famílias hindus, ao contrário da população de etnia cingalesa, predominantemente budista. Entre Março de 2000 e Dezembro de 2007 ocorreram mais 35 ataques suicidas de origem Tamil[9], pelo que o seu número total subiu para 203. Geralmente, o LTTE opta por executar as respectivas operações in the battefield [10], empregando técnicas características do fenómeno de guerrilha. Os principais alvos têm sido, até agora, edifícios e outras infra-estruturas de grande relevo político, militar, cultural e económico, e, ainda, civis e personalidades de elevado prestígio (VIP). No entanto, uma percentagem bastante significativa das mulheres do LTTE tem atribuído uma preferência especial por operações suicidas fora do campo de batalha (off the battefield), as quais
2 exigem três pré-requisitos fundamentais: infiltração, invisibilidade e deception[11]. São vários os motivos pelos quais as mulheres constituem a opção preferida de alguns grupos terroristas quando se trata de actos de infiltração e de missões de ataque. Nas sociedades conservadoras do Médio Oriente e do Sul da Ásia, em geral, existe uma acentuada relutância no que se refere ao recrutamento de mulheres para fins terroristas, o que as torna menos suspeitas do que os homens. Elas são vistas e consideradas, na sua generalidade, como seres potencialmente menos perigosos e, por isso, capazes de se aproximarem do alvo com maior facilidade e prudência, sem qualquer suspeição. A comprovar a fraca (por vezes nula) desconfiança em relação às mulheres, destaca-se a crença na sua aparente gravidez quando, na verdade, um dispositivo explosivo poderá estar colocado por baixo dos respectivos vestuários. Por outro lado, torna-se imperativo acrescentar que o LTTE, tal como faz a maioria dos grupos rebeldes e terroristas, aposta fortemente no recrutamento de crianças e adolescentes, sobretudo do sexo feminino. Muitas das raparigas-soldado, com idades compreendidas entre os 10 e os 17 anos, são frequentemente chamadas para preparar missões suicidas e, chegado o momento certo, realizá-las. O mais célebre e primeiro ataque suicida levado a cabo, com sucesso, por um elemento feminino do LTTE ocorreu a 21 de Maio de 1991, na cidade indiana de Sriperunpudur, o qual acabou por tirar a vida ao primeiro-ministro indiano, Rajiv Ghandi, enquanto este fazia campanha visando a sua reeleição. Precisamente, a bombista suicida Thenmuli Rajaratnam, mais conhecida por Dhanu, transportara os explosivos debaixo do seu vestido, disfarçando-se de grávida. Já a 18 de Dezembro de 1999, uma outra mulher fez-se explodir enquanto as massas populares se concentravam em torno da Presidente do Sri Lanka, Chandrika Kumaratunga, durante a campanha para as presidenciais seguintes. C. Kumaratunga sobreviveu ao atentado tendo, porém, ficado cega do olho direito. Mais recentemente, em 28 de Novembro de 2007, Douglas Devananda, Ministro da Protecção Social do Sri Lanka, foi alvo, pela décima vez, de um atentado suicida cometido por uma Tigresa Negra, desta vez no seu gabinete, tendo uma vez mais escapado à morte. O LTTE é, sem dúvida, o grupo terrorista que, simultaneamente, mais cometeu atentados suicidas e mais assassinou indivíduos de alta qualidade, como líderes políticos e militares. Uma boa parte dos atentados apresenta a particularidade de, tal como foi já referido, ter sido cometida por mulheres, mais eficazes na aplicação do elemento surpresa. O sucesso da maioria das missões suicidas, particularmente as que visavam alvos VIP, deve-se não só à discrição das respectivas bombistas, como também ao conhecimento detalhado acerca do perfil de cada alvo e à complexidade e rigor do programa de treino adoptado pelas Tigresas Negras. Os treinos, durante os quais aquelas aprendem a infiltrar-se numa cidade e em locais não operacionais para destruir alvos políticos, militares e económicos, têm uma duração aproximada de um ano e são orientados por Pottu Amman, chefe da Intelligence do LTTE. Numa fase inicial, são também realizadas experiências explosivas com cães e carneiros a fim de testar a eficácia dos efeitos dos explosivos e de assegurar que o ataque é feito de forma bem-sucedida. Terminados os treinos, é dada às guerrilheiras a missão de matar determinada personalidade. De seguida, elas terão de se deslocar à área, na qual realizarão o ataque suicida, para receber os explosivos e equipamentos de suporte daqueles, fornecidos por um elemento da Intelligence do LTTE. Cumprida esta última etapa, estão reunidas todas as condições para efectuar o atentado. Uma característica fundamental, e única, do LTTE consiste no facto de cada membro do grupo trazer consigo, especificamente à volta do pescoço, uma cápsula de cianeto[12], a qual é consumida pelo próprio membro, morrendo imediatamente a seguir, de modo a que não seja capturado pelas autoridades ou obrigado a render-se. Quer isto dizer que os Tigres Tamil recorrem a esta prática com o intuito de não revelar os segredos da organização. Quanto às Tigresas Negras, estas demonstram-se, determinada e continuamente, preparadas para a morte quando, eventualmente, vierem a ser cercadas pelas forças de segurança do Sri Lanka. Tal determinação foi igualmente patente na ocorrência dos atentados suicidas levados a cabo por aquelas que actualmente são vistas como as mártires. Muito resumidamente, as guerrilheiras ou fazem-se explodir, ou então mordem a cápsula de cianeto, engolindo-a de seguida, em vez de correrem o risco de serem capturadas e sujeitas a subsequentes interrogatórios, os quais podem forçá-las a trair as respectivas camaradas. As Tigresas Negras utilizam seis tipos de dispositivos explosivos improvisados (IED - ImprovisedExplosive Devices) nas missões suicidas[13]. Entre eles, destacam-se o colete de explosivos ou, simplesmente, colete bomba (suicide bodysuit); o dispositivo suicida instalado no veículo (vehicle-borne IED); o dispositivo suicida instalado no motociclo (motorcycle-borne IED); o dispositivo suicida naval (naval craft-borne IED); o dispositivo suicida transportado pelo mergulhador
3 (scuba diver IED); e o dispositivo suicida aéreo (aerial-borne IED). Contudo, o colete bomba é o dispositivo mais utilizado pelas Tigresas Negras, assim como por quase todos os terroristas suicidas, devido à facilidade de transporte e ao seu tamanho pequeno quando comparado com os restantes dispositivos, os quais são mais fáceis de serem detectados e localizados pelas autoridades de segurança através de instrumentos de radar. A abordagem feita em torno das Tigresas Negras e das tácticas e instrumentos por elas utilizados leva-nos a concluir que a ameaça do terrorismo suicida não abrange apenas as regiões mais remotas do globo ou em torno dos territórios onde os atentados suicidas constituem um modo de vida. Tal ameaça cresce, dia após dia, a uma velocidade difícil de controlar, desde os Estados Unidos da América até ao Extremo Oriente, implicando a necessidade urgente de adoptar [novas] medidas eficazes no combate àquilo que é visto como a pior das formas de terrorismo. Os esforços empreendidos pelo governo do Sri Lanka, no sentido de encontrar uma solução que, através de eventuais negociações directas com o LTTE, estabeleça a paz no país, têm sido incessantemente desafiados pela organização, determinada em dar continuidade à luta pelo seu objectivo final criação de um Estado Tamil independente, não cedendo a qualquer pressão governamental e/ou internacional. Em conclusão, as organizações terroristas actuais caracterizam-se pela tendência de efectuar ataques suicidas de dimensão espectacular, capazes de arruinar milhares de vidas humanas, gerando assim o pânico geral no seio das sociedades afectadas. Trata-se de uma tendência igualmente caracterizadora das Tigresas Negras que, em resposta ao governo do Sri Lanka, continuarão a infiltrar-se em targeted areas, a fim de conduzirem atentados suicidas num futuro próximo, sejam contra infra-estruturas de grande valor, sejam contra personalidades socialmente influentes. [1] Estudante de Relações Internacionais no ISCSP, Universidade Técnica de Lisboa. [2] Desde infra-estruturas (edifícios, pontes, meios de transporte, etc.) a seres humanos. [3] Audrey Kurth Cronin, Terrorists and Suicide Attacks, CRS Report for Congress, Congressional Research Service, The Library of Congress, August 28, 2003 ( consultado a 01 de Novembro de 2007). [4] The Liberation Tigers of Tamil Eelam. [5] De facto, foram registadas mais mortes entre Tamils do que Cingaleses. A maioria da população no Sri Lanka pertence à etnia cingalesa, detentora do poder político e económico do país, sendo esta uma das principais razões pelas quais o LTTE luta por um estado tamil independente, o Tamil Eelam. [6] Yoram Schweitzer, Suicide Terrorism: Development & Characteristics, International Institute for Counter-Terrorism, April 21, 2000 ( consultado a 26 de Dezembro de 2007). [7] Estima-se que um terço dos membros do LTTE pertence ao sexo feminino. [8] A expressão Freedom Birds foi adoptada de modo a homenagear as mulheres do LTTE como seres livres, poderosos e altamente respeitados, ao contrário do que geralmente sucede no seio da comunidade tamil, intimamente ligada a tradições opressoras do sexo feminino. Segundo Velupillai Prabhakaran, líder do LTTE, a coragem e a auto-estima, o que não falta nas Tigresas Negras, são dois pré-requisitos cruciais para a conquista da independência feminina. [9] Vide [10] Jane s Intelligence Review, Suicide terrorism: a global threat, 20 October 2000 ( consultado a 30 de Outubro de 2007). [11] Jane s Intelligence Review, op. cit. [12] O líder do LTTE propôs a ideia da cápsula de cianeto imediatamente depois de Sivakumaran, um militante Tamil, ter ingerido cianeto em 1974, tornando-se assim o primeiro mártir. Dez anos depois, Prabhakaran institucionalizou tal prática, mandando acrescentar uma cápsula de cianeto no equipamento de cada guerrilheiro Tamil. [13] Jane s Intelligence Review, op. cit.
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