EDUCAÇÃO DO CAMPO: Possibilidades e desafios no contexto atual

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1 EDUCAÇÃO DO CAMPO: Possibilidades e desafios no contexto atual Lucileide Paz ferreira de Lima 1 Universidade Federal da Paraíba luci_pazdelima@hotmail.com Maria do Socorro Soares Bezerra 2 Universidade Federal da Paraíba so.igor@hotmail.com Resumo O presente artigo tem como finalidade desenvolver um estudo voltado para a luta dos movimentos sociais, em especial o Movimento Sem Terra (MST), por uma educação de qualidade que atenda as reais necessidades do homem do campo, uma vez que a educação pensada e desenvolvida para o camponês sempre foi permeada por interesses contrários aos anseios e desejos do campesianato. Queremos com esse trabalho chamar atenção de todos os envolvidos no processo educativo da escola do campo que se contrapõem a perspectiva liberal de educação escolar para a urgente e necessária mudança em torno das problemáticas da Educação do Campo e, sobretudo buscar desenvolver ações que reconheçam as especificidades do campo, identificando o camponês como sujeito de direito. Palavras-chave: Educação do campo, movimentos sociais,qualidade da educação Introdução A educação hoje está em contínuas mudanças, e principalmente as discussões de projetos e programas voltados para educação do campo, uma que a educação ficou muitos anos sem atenção, pretendemos com este estudo apresentar alguns questionamentos e reivindicações dos movimentos sociais, sobretudo o MST. 1 Graduada em Pedagogia e mestranda em Educação Pela Universidade Federal da Paraíba 2 Graduada em Pedagogia e mestranda em Educação Pela Universidade Federal da Paraíba 1

2 O Movimento dos trabalhadores rurais Sem-Terra (MST) é caracterizado como um dos movimentos sociais que emergiram no Brasil, no período de redemocratização no final da década de 70, destacando em razão de suas formas comunitárias de participação direta das bases dos movimentos, como também por defender ações autônomas, ante o estado, a religião e os partidos políticos. O MST é fruto de uma questão agrária que é estrutural e histórica no Brasil. Nasceu da articulação das lutas pela terra, que foram retomadas a partir do final da década de 70, no centro sul e aos poucos se expandiu pelo Brasil. O MST teve inicio em 1979 a 1984, e foi criado no primeiro Encontro Nacional de Trabalhadores Sem Terra que ocorreu em janeiro de 1984, em cascavel no Paraná. Hoje o MST está organizado em 22 estados do país e continua seguindo os mesmos objetivos propostos no encontro. Atualmente, o mesmo conta com 250 mil famílias assentadas e 70 mil acampadas em todo país. O movimento já registra em sua história áreas conquistadas do latifúndio que se tornaram lugares de vida de trabalho para muitas famílias, neste universo aproximadamente 100 mil crianças e adolescentes estão estudando em escolas conquistadas em sua área de acampamento e assentamento. A luta pela terra é uma importante dimensão da questão agrária. Desta forma nascem diversas outras lutas, e os movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, é hoje, sem dúvida, importante organização dos trabalhadores a praticá-las. As ações têm importante papel no cenário político e tem se mantido na pauta dos debates da necessidade da reforma agrária. Segundo Fernandes (2001) Essas manifestações são frutos do processo de criação do projeto de desenvolvimento sóciopolítico e econômico dos trabalhadores semterra que conflita com as políticas compensatórias do projeto de Fernando Henrique Cardoso. (Fernandes :2001, p. 28) No plano estrutural há ideologias divergentes e perspectivas distintas da sociedade, enquanto no plano conjuntural algumas propostas se equiparam, pois nem as políticas compensatórias podem ignorar as lutas populares. No entanto o governo reconhece a importância do papel histórico dos movimentos camponeses, e mesmo assim há um debate travado entre governo e MST. O MST tem na luta pela terra seu eixo central e característico, mas as próprias escolhas que fez historicamente sobre o jeito de conduzir sua luta específica, (uma delas é que a luta deveria ser feita por famílias) que de certa forma acabou desencadeado outras lutas relacionada à produção, saúde, educação, cultura etc. Isto vai se ampliando à medida que se aprofunda o processo de humanização. 2

3 Educação do campo: uma breve retrospectiva Ao longo da história, a educação do campo foi pensada e organizada para atender às necessidades do capital, a partir de uma lógica extremamente urbana e sempre associada à produção, pois, com o avanço da tecnologia, fazia-se necessário que o homem do campo tivesse alguma instrução para manusear as máquinas e os produtos que seriam usados para garantir o aumento da produtividade. Contudo, a educação levada ao campo, pelo Estado, não considera as particularidades da cultura campestre e sempre se desenvolveu como extensão da educação urbana. Em contrapartida, o Movimento Nacional de Educação do campo surge como uma nova proposta de educação que se contrapõe a educação rural. De acordo com Munarim (2008) é um movimento nascente, de conteúdo político e pedagógico, que vem sendo constituído por determinados sujeitos coletivos ligados diretamente as questões agrárias. Foi em meados da década de 90 que começou a nascer esse movimento no Brasil com o I ENERA (Encontro Nacional de Educadores e Educadoras da Reforma Agrária) realizado em julho de 1997 na Universidade de Brasília, tal evento foi considerado como marco desse acontecimento histórico, resultado das grandes lutas dos movimentos sociais por reforma agrária, a exemplo, o Movimento Sem Terra, que a partir de suas experiências educacionais nos assentamentos e acampamentos contribuiu para o surgimento do Movimento de Educação do Campo. Nesse mesmo contexto tivemos as lutas do Movimento Docente que buscava uma educação pública, gratuita, de qualidade e para todos, que resultou na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) que reconhece a diversidade sociocultural e o direito à igualdade e à diferença (Parecer nº 36/2001/CEB/CNE). Foi a partir da luta de vários movimentos e organizações sociais em torno da questão do campo que se constituiu o PRONERA (Programa Nacional e Educação na Reforma Agrária) e foi a partir do I ENERA que surgiu a Primeira Conferência por uma Educação Básica do campo. Com a realização da I Conferência outros importantes sujeitos institucionais se agregaram e além do MST, UnB e UNICEF, entram em sena a Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e a Organização das Nações Unidas para Educação e 3

4 Cultura (UNESCO) daí se constituiu uma Articulação Nacional Por uma Educação Básica do Campo, com sede em Brasília para dar continuidade ao processo. O Plano Nacional de Educação aprovado em 2001 não contemplou as propostas do Movimento de Educação do Campo; contudo em 2002 com as Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas Escolas do Campo, houve um espaço significativo de participação efetiva das organizações e movimento sociais no processo de educação para o povo do campo. No governo Lula o Movimento se fortalece ainda mais com a Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura (CONTAG), que passa a compor a Articulação Nacional. Dentre tantas reivindicações, Munarim destaca a Marcha das Margaridas, e o Grito da Terra Brasil, que faziam parte do Movimento Sindical Rural, vinculado a CONTAG. Em Agosto de 2004 acontece a II Conferência Nacional Por uma Educação do Campo, que resultou de uma longa trajetória de encontros e debates em torno da problemática da Educação do Campo. Podemos dizer que esse documento configura-se num momento bastante significativo na história de luta dos movimentos sociais, pelos direitos do homem do campo. Os novos sujeitos do campo lutam por políticas públicas e vêem a educação como fator de fortalecimento de suas lutas e de construção de suas identidades. Daí surge um novo olhar para a educação do campo, a partir dos movimentos sociais que são organizações coletivas que lutam por seus direitos econômicos e socioculturais, visando à construção de uma identidade própria, num processo contínuo de lutas contra seus oponentes. Os objetivos dos movimentos sociais estão pautados na construção da identidade, sendo estes populares, quando representam os interesses das classes populares ou não, porque como diz Calado (1999, p. 136) nem todo movimento social é necessariamente popular. O movimento social popular é o que luta em defesa dos interesses das camadas populares. O movimento social se caracteriza pelo zelo por valores que consideram ser importantes para a construção da identidade de um determinado grupo social; pela forma de enfrentamento de seus oponentes; pela formulação de um projeto que concretize sua identidade própria e pela capacidade de organização e mobilização que se dá de forma muito sólida e participativa. Segundo Arroyo (1999), o movimento social do campo é uma fonte de sabedoria, pois seu caráter educativo acontece a partir de 4

5 movimentos pedagógicos. Para ele, o fazer está sempre presente nas ações desse movimento, sendo estas ações educativas e pedagógicas. A Educação do Campo e suas especificidades A educação do campo vislumbra uma nova concepção pedagógica construída a partir das vivências cotidianas e das experiências dos camponeses, da luta pela terra, do trabalho, enfim da vida do homem do campo. É uma educação que busca novas formas de aprendizagem social, de produção de conhecimentos, de valores, de transmissão de saber. A concepção de educação dos Movimentos Sociais parte de uma educação feita com o povo e jamais para o povo. É uma ação educativa para a consciência coletiva que se constrói a partir da agregação de informações desencadeadas pelas inquietações de cada um sobre os direitos apenas adquiridos no papel, e não efetivados, na prática, como podemos observar naquilo que estabelece a Lei nº 9.394/96-LDB, em seu Art.28, descrito a seguir: Art. 28. Na oferta da educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação, às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente. I conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; II organização escolar própria, incluindo a adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e condições climáticas; III adequação à natureza do trabalho na zona rural. Dessa forma, a dimensão da organização do ensino para a população rural tem um papel político e social, ligado, evidentemente, a ações educativas fundamentais e isso é levado muito a sério nos Movimentos Sociais que instigam seus componentes a lutarem, para que os direitos de jovens, homens e mulheres do campo sejam, de fato, respeitados. Um modelo educacional que vise à valorização do saber social, do modo de vida do camponês, a partir da articulação do saber científico com os saberes do cotidiano do povo campesino. Uma educação que nega toda e qualquer condição de subordinação e busca novas práticas pedagógicas que se constituam a partir da união, 5

6 participação, organização e negociação, visando à formação de novos sujeitos sociais capazes de lutar contra seus oponentes. Conforme Nascimento (1996, p. 19): A compreensão da importância da educação para a capacidade de ação das lutas camponesas é um resultado da própria experiência da prática quotidiana do momento, que vai se consubstanciar nos princípios, conteúdos e metodologia do trabalho pedagógico. Desse modo, só um trabalho educativo que valorize a vida no campo e propicie a integração do saber produzido no cotidiano do homem camponês (senso comum) com o conhecimento formal (saber científico) num constante processo coletivo de fazer e refazer pode tornar possível uma educação significativa que atenda as necessidades de todo o coletivo campesino, que considere as especificidades do campo, a troca de experiências, a tomada de decisão coletiva, respeitando as condições reais da vida no campo. É assim que os movimentos sociais do campo pensam a educação, alicerçada na relação constante da vida em ação, do cotidiano com o conhecimento formal adquirido no espaço escolar, buscando a consolidação de uma sociedade mais justa e igualitária. Uma sociedade socialista, que assegure a justiça social e o bem comum. Conforme Nascimento (1996, p. 21), a escola rural: [...] deve, portanto se liberar do modelo urbano industrial, que reforça a cultura dominante e aliena o saber do homem rural, para enfatizar a história, a cultura, o trabalho e a forma de vida do homem do campo recriando seus valores e sua identidade. É importante que no espaço escolar do campo se trabalhe questões relativas à vida no campo, para que o camponês valorize sua cultura, conquiste e assuma sua identidade e continue a luta pela reforma agrária. A escola deve ser um espaço de motivação para que o homem do campo não desista de lutar por melhores condições de vida e permanência no campo, por um projeto de sociedade que o reconheça como cidadão atuante e participativo na sociedade. Um projeto que se constrói no e pelo movimento, e que exige uma sólida capacidade política, técnica e cientifica. (NASCIMENTO, 1996, p. 21) Estamos falando aqui de uma educação que vá além do ler e escrever, que defenda a reforma agrária e uma política agrícola para a agricultura do campo. O que se 6

7 pretende é conceber uma educação do campo voltada aos interesses e ao desenvolvimento sociocultural e econômico do homem que vive e trabalha no campo. O importante não é ter escolas no campo, mas, acima de tudo, ter escolas do campo, que atenda às necessidades do campo, a partir de um projeto políticopedagógico que seja pensado, desenvolvido, aplicado e avaliado pelo homem do campo. Um projeto que tenha a cara do campo vinculado às causas, aos desafios, aos sonhos, à história e à cultura do povo trabalhador da área rural. (2002, P. 5) que: Está nas Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo Os movimentos sociais do campo propugnam por algo que ainda não teve lugar, em seu estado pleno, porque perfeito no nível das suas aspirações. Propõem mudanças na ordem vigente, tornando visível, por meio das reivindicações do cotidiano, a crítica ao instituído e o horizonte da educação escolar inclusiva. Diante disso, podemos dizer que não é possível um modelo único de educação quando vivemos em uma sociedade com grande diversidade cultural. A educação levada ao campo jamais pode ser a extensão da educação da cidade, pois, como diz Arroyo (1999, p. 7), é uma ideia dominante propor um modelo único de educação adaptável aos especiais, aos diferentes: indígenas, camponeses, meninos de ruas, portadores de deficiência e outros. Conforme Molina (2006, p. 10),... só há sentido no debate sobre Educação do Campo como parte de uma reflexão maior sobre a construção de um Projeto de Nação, popular e revolucionário. Pensar em uma proposta de educação significativa para o campo implica pensar em um projeto maior, um projeto de Nação no qual não haja desigualdade social e valorize a cultura camponesa, não apenas a cultura folclórica, das comidas típicas, das danças mas, acima de tudo, a cultura como expressão de um povo, do povo camponês. Um projeto de Nação que olhe para o campo, respeitando suas particularidades, porém que não o veja como inferior, ruim, atrasado, por ser diferente, mas, sobretudo, que perceba o valor do campo e a sua importância para o homem da cidade. Como afirmam Kolling, Nery e Molina (1999, p. 34): É preciso refletir sobre o sentido da inserção do campo no conjunto da sociedade para quebrar o fetiche que coloca o camponês como algo à parte, fora do comum, fora da totalidade definida pela representação urbana. 7

8 Em vez de criar um distanciamento, uma dicotomia entre campo e cidade, é preciso perceber a relação existente entre um e outro, pois, de certa forma, há uma dependência mútua entre ambos, ou seja, o homem do campo precisa do homem da cidade, como também o homem da cidade necessita do homem do campo. Nas Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo Raymond (1989, p. 4) coloca: Na longa história das comunidades humanas, sempre esteve bem evidente a ligação entre a terra da qual todos nós, direta ou indiretamente, extraímos nossa subsistência, e as realizações da sociedade humana. E uma dessas realizações é a cidade. Em meio às contradições existentes no mundo globalizado, para que se concretize uma educação de qualidade e, acima de tudo significativa com o povo campesino, se faz necessário partir de processos educativos organizados, coletivos e participativos, na busca pela transformação do ser humano (humanização) e da sociedade (justiça social). Uma educação significativa quer dizer uma educação que leve à transformação da consciência ingênua para a consciência crítica. Um modelo educacional que vise ao desenvolvimento da capacidade de análise e reflexão crítica sobre a realidade. Uma educação para a libertação. Para tanto, não é possível a concretização desse modelo de educação (significativa), se o povo camponês for privado de seus direitos, se não forem reconhecidos como sujeitos de direitos e se for um projeto pensado por quem não conheça e, tampouco, compreenda o espaço do campo. O campo para ser transformado precisa, antes de tudo, ser compreendido. Em contraposição à lógica do capital e à educação oferecida ao homem do campo pelo Estado, as organizações da sociedade civil, como já foi citado no início do texto, se mobilizaram, no intuito de dialogar sobre as questões do campo, sobretudo no que concerne à educação. Nesse sentido, surgem algumas iniciativas, programas e projetos, na tentativa de promover uma educação campesina de fato e de direito. A educação do campo deve ser desenvolvida dentro do contexto da luta pela terra, numa prática educativa voltada para o despertar da consciência dos alunos enquanto sujeitos históricos. Uma educação que incorpore o cotidiano dos educandos na escola e/ou espaços alternativos, dada sua importância para um processo educativo de construção de identidades, pautado em um trabalho participativo, gerador de uma escola includente e jamais excludente. 8

9 Considerações finais Historicamente a educação brasileira tem se concentrado prioritariamente no meio urbano, onde é evidenciada uma maior ênfase das políticas educacionais na cidade. Assim, a educação escolar para o meio rural tem permanecido em segundo plano nas políticas educacionais, uma vez que ela tem se efetivado, geralmente, através de campanhas, programas, projetos espaços pontuais a cada governo, sem continuidade nos governos seguintes, quase sempre sem uma preocupação com a realidade do campo e com suas especificidades. Hoje se percebe que o Plano de Desenvolvimento da Educação PDE, possibilitou alguns avanços, porém não suficiente, pois tem ações propostas, e no entanto, é preciso ter vontade política para que se concretizar na prática, o que podemos considerar que vai depender dos interesses dos gestores do nosso país, toda conquista é sempre um processo de muita luta. Entendemos que todas as pessoas envolvidas no processo educacional do campo têm ainda um longo caminho a percorrer, caso queiram por em prática uma educação libertadora capaz de formar sujeitos críticos e realmente conscientes de seu papel na sociedade. Mesmo considerando os avanços nos diferentes aspectos da luta dos movimentos sociais por uma educação de qualidade, que respeite as individualidades do povo camponês, ainda é preciso muita luta para que se consolide essa educação tão sonhada pelos movimentos sociais. REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel Gonzales. Palestra sobre educação e movimentos e sociais. In: ARROYO, Miguel Gonzales & FERNANDES, Bernardo Maçano. A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF, Coleção por uma educação básica do campo, nº 2. BRASIL. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. MEC/SECAD,2002. BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Eucaçaõ nacional 9.394/ 96 CALDART, Roseli Salete. MIGUEL, Arroyo; MOLINA,Mônica Castagna. O MST e a formação dos sem terra: o movimento social como princípio educativo. Edição Petrópolis, rio de Janeiro, Vozes

10 FERNANDES, Bernardo Mansano. Questão Agrária, Pesquisa e MST. São Paulo; Cortez GADOTTI, Moacir. Educação de jovens e adultos: correntes e tendências. In: GADOTTI, Moacir & ROMÃO, José E.(orgs). Educação de Jovens e Adultos: teoria prática e proposta. 9ª ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, (Guia da Escola Cidadâ; V. 5). GOHN, Maria da Glória. Teorias dos Movimentos Sociais. São Paulo: Edições Loyola, GOHN, Maria da Glória Marcondes. Movimentos sociais e educação / Maria da Glória Marcondes Gohn. 3. ed São Paulo, Cortez, (Questões de nossa época; 5) MOLINA, M. C. ; MUNARIM, Antonio ; HEREDIA, Beatriz ; FERNDADES, Bernando Mançano ; FILIPE, Eliana ; WARREN, Ilse Scherer ; MEDERIOS, Leonilde SILVA, Maria Do Socorro ; ARROYO, Miguel Gonzalez ; PALMEIRA, Moacir MUNARIM, Antonio. Trajetória do movimento Nacional de Educação do campo no Brasil. Revista do Centro de Educação, Vol. 33, n.1, 2008.Dsiponivel em : http;//coralx.ufsm.br/revce/2008/01/a4.htm. NASCIMENTO, Severina Ilza. Educação e movimentos sociais rurais no Brasil e especialmente na Paraíba. In: CALADO, Alder Júlio Ferreira. Movimentos Sociais, Estado e Educação no Nordeste: estudos de experiências no meio rural. João Pessoa: Idéia,

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