PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO

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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO 2015

2 P á g i n a 2 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Contexto Educacional Identificação Histórico da Instituição Missão Inserção Regional Justificativa da Oferta do Curso Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) Compromisso Social Concepção do Curso: Objetivos do Curso: Gerais Específicos Perfil Profissional do Egresso Estrutura Curricular Notas Explicativas Coerência do currículo com os objetivos do Curso e com as Políticas Institucionais Coerência do currículo com o perfil do egresso Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia Política de Educação Ambiental História e Cultura Afro Brasileira e Indígena Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade Flexibilidade Curricular - Uso de Disciplinas Optativas Conteúdos Curriculares Metodologia Sistema RM Estágio Supervisionado Atividades Complementares Projeto Interdisciplinar Projeto Social Trabalho de Conclusão de Curso TCC Apoio ao Discente Programa de Orientação ao Estudante (PROE) Niac Programas de Monitoria e de Iniciação Científica Núcleo de Oportunidades Acompanhamento dos egressos Visitas Técnicas Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação Número de Vagas Integralização Curricular CORPO DOCENTE 115

3 P á g i n a Atuação do Núcleo Docente Estruturante NDE Atuação do Coordenador Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador Regime de Trabalho do Coordenador do Curso Titulação do Corpo Docente do Curso Titulação do Corpo Docente do Curso Percentual de Doutores Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso Experiência Profissional do Corpo Docente Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente Produção Científica Apoio ao Docente INFRAESTRUTURA Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI) Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos Sala de Professores Salas de Aula Acessibilidade a portadores com deficiência Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar Periódicos especializados Laboratórios Didáticos Especializados 142

4 P á g i n a 4 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Contexto Educacional Identificação Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY LTDA CNPJ: / Mantida: Faculdade de Jaguariúna - FAJ Endereço: Campus I: Rua Amazonas, 504, Jardim Dom Bosco, Jaguariúna/SP Campus II: Rodovia Adhemar de Barros SP 340, Km Pista Sul, s/nº - Bairro Tanquinho Velho Jaguariúna/SP Histórico da Instituição A Instituição de Ensino Superior (IES) Faculdade de Jaguariúna (FAJ), credenciada através da Portaria Ministerial Nº 583, de 03 de maio de 2000, é mantida pelo Instituto Educacional Jaguary Ltda. IEJ (CNPJ nº / ). Fundado em 04 de maio de 1999, conforme dispositivos legais pertinentes, o IEJ é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, e tem como sede e foro a cidade de Jaguariúna, Estado de São Paulo. A Instituição Faculdade de Jaguariúna está situada no endereço Rua Amazonas, 504, Jardim Dom Bosco, credenciada pela Portaria do Ministério da Educação (MEC) n.º 583, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 05/05/2000 (Campus I). O campus II foi credenciado por meio da Portaria Ministerial nº 1.066, de 29 de abril de 2004, publicada no DOU de 03 de maio de 2004 e está localizado à Rodovia Adhemar de Barros, Km 127, Pista Sul, SP 340, no município de Jaguariúna, no Estado de São Paulo. Devido a sua posição geográfica, o mais importante acesso à Faculdade dá-se pela rodovia Ademar de Barros que liga Campinas à Casa Branca. As atividades da FAJ iniciaram-se no Campus I, no ano de 2000 e, em virtude de seu crescimento, em 2004 entra em operação o Campus II e no ano seguinte, 2005, começam a funcionar o Hotel-Escola Matiz, o Hospital-Escola Veterinário e a Interclínicas FAJ que abriga a Clínica de Fisioterapia e o Centro de Referência em Enfermagem. O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu. A Faculdade oferece 30 cursos de pós-

5 P á g i n a 5 graduação nas áreas de Engenharia e Tecnologia, Saúde, Medicina Veterinária e Negócios. Atualmente a Faculdade está estruturada com os seguintes cursos: Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Direito, Educação Física (Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Turismo, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, Farmácia, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar e Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Para a definição do local de implantação dos polos de apoio presencial a FAJ realizou estudos que consideraram, dentre outros, critérios como a distribuição geográfica de cada unidade, a demanda por educação superior e a população do ensino médio regional. Segue alguns dos indicadores estratégicos considerados mais relevantes. O total de alunos na educação superior brasileira chegou a 7,3 milhões em 2013, quase 300 mil matrículas acima do registrado no ano anterior. No período , as matrículas cresceram 3,8%, sendo 1,9% na rede pública e 4,5% na rede privada. Os dados integram o Censo da Educação Superior, divulgado pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em setembro de Os universitários estão distribuídos em 32 mil cursos de graduação, oferecidos por 2,4 mil instituições de ensino superior 301 públicas e 2 mil particulares. As universidades são responsáveis por 53,4% das matrículas, enquanto as faculdades concentram 29,2%. O total de alunos que ingressou no ensino superior em 2013 permaneceu estável em relação ao ano anterior e chegou a 2,7 milhões. Considerando-se o período , o número de ingressantes em cursos de graduação aumentou 76,4%. Os dez cursos com maior número de matrículas concentram mais da metade da rede de educação superior no país. Administração (800 mil), Direito (769 mil) e Pedagogia (614 mil) são os cursos que detêm o maior número de alunos. A Faculdade de Jaguariúna contempla os melhores e mais modernos recursos pedagógicos e tecnológicos, incluindo: laboratórios de informática, biblioteca com variado acervo, estrutura curricular moderna e atualizada, com foco em conteúdos interdisciplinares e atividades práticas que incluem atendimento à população sob supervisão de professores, visitas técnicas a

6 P á g i n a 6 empresas e outros empreendimentos, projetos interdisciplinares com atualização constante dos alunos por meio de seminários, palestras e workshops com convidados especiais, programa de estágios com empresas de ponta, Programa de Orientação ao Estudante PROE, com cursos de idiomas e outras ações, como a oferta de cursos de nivelamento, durante todo o semestre letivo, de Matemática Básica, Português, Cálculo, Física, Química, entre outros e é através do PROE que se percebe uma sensível melhora no rendimento acadêmico dos alunos que frequentaram os cursos. A atuação em projetos sociais da cidade também passou a ser uma das prioridades da instituição pois é um fator fundamental para a formação holística de nossos alunos. Dessa maneira, todos os anos, os alunos têm participado de projetos sociais visando a extensão universitária e aproximação da comunidade local. Desde a sua criação a FAJ tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais Missão Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos. Objetivos da Faculdade: Para tanto, os OBJETIVOS da FACULDADE estão concentrados em torno de oferecer aos seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. E a FILOSOFIA GERENCIAL prevê a Delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos.

7 P á g i n a 7 Figura 1 Campus I FAJ, Jaguariúna, Figura 2 Campus II FAJ, Jaguariúna, Figura 3 Interclínicas FAJ, Jaguariúna, 2015.

8 P á g i n a Inserção Regional A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total de 90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas. Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo. Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1. Figura 4 Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia e Planejamento e Secretaria dos Transportes, A RMC abrange uma área de Km², com uma população de habitantes, sendo a nona maior região metropolitana do Brasil

9 P á g i n a 9 (2013). O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7 bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional. O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com 8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba 6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC. A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio impulsionam a sua economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país, posiciona a RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada no jornal Correio Popular. Os setores de comércio e serviços preveem, com a abertura de novos estabelecimentos e reformas dos já existentes. Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observase que o setor de serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC. Isso representa um total aproximado de estabelecimentos e empregos. Só Campinas conta com estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional, representando cerca de R$ 78 bilhões em geração de bens e serviços na região. A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são importantes fatores para a expansão dos dois segmentos. Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região Metropolitana de São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e composto por segmentos de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva especialização. Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos o segundo maior terminal aéreo de cargas do País, localizado no município de Campinas. A produção industrial diversificada com ênfase em setores dinâmicos e de alto input científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana, Paulínia, Sumaré, Indaiatuba, Santa Bárbara d'oeste e Jaguariúna, vem resultando em crescentes ganhos de competitividade nos mercados interno e externo.

10 P á g i n a 10 A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda per capita é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região Metropolitana de Campinas = R$ ,97, Estado de São Paulo = R$ ,00 e Brasil = R$ ,00). Sistema Viário: A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação entre as cidades da RMC, se destacam: 1) Rodovia Professor Zeferino Vaz (Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur Nogueira/Conchal); 2) Rodovia Jornalista Francisco Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3) Rodovia Prefeito José Lozano Araújo ou 3) Rodovia (Paulínia/Sumaré/Hortolândia); 4) Rodovia Adhemar de Barros (Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu); 5) Rodovia Doutor Roberto Moreira (Paulínia/Campinas); 6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas); 7) Rodovia Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas); 8) Rodovia Santos Dumont (Indaiatuba/Campinas). Figura 5: Sistema viário. FONTE: Secretaria de Desenvolvimento, 2013.

11 P á g i n a 11 Panorama Econômico: A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas

12 P á g i n a 12 nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a Informática (CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS). Aspectos urbanos: A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já consolidados ou emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das cidades. A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Conhecendo um pouco da História de Jaguariúna A FAJ está inserida no município de Jaguariúna, criado em 30 de dezembro de 1953, pela Lei 2456, situado no interior do Estado de São Paulo, no Circuito das Águas Paulistas e, faz parte da Região Metropolitana de Campinas (RMC) Figura 2. Jaguariúna é considerada a 3ª cidade do Brasil em qualidade de vida, segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), possui cerca de 40 mil habitantes e uma renda per capita anual de cerca de R$ 84 mil e um PIB de R$ 3 milhões. O seu parque industrial abarca vários setores da economia: bebidas, informática, comunicações, medicamentos, cerâmica, metalurgia, autopeças, avicultura.

13 P á g i n a 13 Figura 6 Inserção do município de Jaguariúna na RMC. Atualmente, Jaguariúna é um dos municípios que comporta importantes núcleos residenciais, devido principalmente à sua proximidade do eixo São Paulo - Campinas. Graças ao grande índice de industrialização, a região continua atraindo um crescente número de indústrias e, consequentemente, fornecedora de mão-de-obra qualificada para todos os segmentos da economia. As instituições e órgãos públicos têm apresentado uma alta procura por esses profissionais do ramo, em especial, no próprio município de Jaguariúna. A proximidade entre os municípios que integram a Região Metropolitana de Campinas faz que com que a população se desloque entre eles para realizar seus estudos em nível universitário. Atualmente a FAJ recebe alunos de 65 municípios dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Do ponto de vista da oferta de postos de trabalho para o profissional graduado, a Região Metropolitana de Campinas apresenta um grande potencial para Cursos de graduação. Somente o Município de Jaguariúna possui cerca de 150 indústrias instaladas, 620 estabelecimentos comerciais e 600 empresas de prestação de serviço. Dentre as indústrias de grande porte instaladas em Jaguariúna estão a Motorola do Brasil, Laelc Inducon Indústria de Capacitores, Companhia Brasileira de Bebidas AMBEV, Fresenius Ind. Farmacêutica, Takeda Indústria Farmacêutica, Delphi Automotive, Sky, entre outras. (fonte: Secretaria da Indústria e Comércio do Município de Jaguariúna).

14 P á g i n a 14 Figura 7: Vista aérea de Jaguariúna A Cidade em Números Síntese População estimada 2014 (1) População Área da unidade territorial (km²) 141,391 Densidade demográfica (hab/km²) 313,37 Código do Município Estabelecimentos de Saúde SUS 15 estabelecimentos Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM 2010) 0,784 Matrícula - Ensino fundamental matrículas Matrícula - Ensino médio matrículas Número de unidades locais unidades Pessoal ocupado total pessoas PIB per capita a preços correntes ,40 reais População residente pessoas População residente - Homens pessoas População residente - Mulheres pessoas

15 P á g i n a 15 População residente alfabetizada pessoas População residente que frequentava creche ou escola pessoas População residente, religião católica apostólica romana pessoas População residente, religião espírita pessoas População residente, religião evangélicas pessoas Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes - Rural 580,00 reais Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios particulares permanentes - Urbana 740,00 reais Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Rural 2.261,19 reais Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Urbana 3.421,54 reais Fonte:IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Figura 8 - Estatística, 2013 Produto Interno Bruto Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e

16 P á g i n a 16 Figura 9 - Evolução Populacional Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Figura 10 Matrículas por série Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Figura 11 Número de escolas por série Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.

17 P á g i n a 17 Figura 12 Estabelecimentos de Saúde Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.

18 P á g i n a Justificativa da Oferta do Curso Atualmente, Jaguariúna é um dos municípios que comporta importantes núcleos residenciais, devido principalmente à sua proximidade do eixo São Paulo Campinas e do Circuito das Águas Paulista que é composto pelos municípios de Águas de Lindóia, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Lindóia, Monte Alegre do Sul, Pedreira, Serra Negra e Socorro - Figura 13 Figura 13: Municípios do Circuito das Águas Paulista Graças ao grande índice de industrialização e aquecimento no trade turístico, a região continua atraindo um crescente número de indústrias, redes hoteleiras, shoppings centers, restaurantes, sediando grandes eventos e, consequentemente, um expressivo número de indivíduos residentes na região

19 P á g i n a 19 e de turistas, que passarão a utilizar os serviços da região, exigindo em contrapartida, um contingente de profissionais bem qualificados em todas as áreas e níveis de complexidade de atendimento e serviço. Assim, a presença de um pólo universitário com um Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo proporcionando a manutenção da excelência da qualidade do trade turístico da região, uma vez que a demanda de profissionais cresce proporcionalmente ao aumento da população e de visitantes em nossa região, com a consequente exigência de uma maior oferta de vagas para atender à alta demanda dos alunos concluintes do ensino médio interessados na profissão. O mercado de trabalho e o trade turístico atual na região é bastante potente e promissor. A área de abrangência do curso é tida como fornecedora de mão-de-obra qualificada para todos os ramos do setor terciário da economia. As instituições e órgãos públicos têm apresentado uma alta procura por esses profissionais do ramo, em especial, no próprio município de Jaguariúna. A proximidade entre os municípios que integram a Região Metropolitana de Campinas e o Circuito das Águas Paulista e faz que com que a população se desloque entre eles para realizar seus estudos em nível universitário. Atualmente a FAJ recebe alunos de 65 municípios dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Do ponto de vista da oferta de postos de trabalho para o profissional graduado, a Região Metropolitana de Campinas e o Circuito das Águas Paulista apresentam um grande potencial para cursos de graduação. O Jornal Correio Popular publicado em 30 de agosto de 2013 destaca a Região Metropolitana de Campinas como Uma Metrópole Radiante, pois tem vocação para o desenvolvimento. E justifica com uma pesquisa conforme figura 14 - mapa da prosperidade na RMC que das 19 cidades que compõem a Região Metropolitana de Campinas (RMC), nove figuram entre as 100 melhores do País no último índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) divulgado recentemente pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). A RMC hoje é a segunda região metropolitana do Brasil com maior número de domicílios conectados à internet, atrás do Distrito Federal.

20 P á g i n a 20 Figura 14 Correiro Popular Campinas, 30 de agosto de O Produto Interno Bruto (PIB) da região alcançou R$98 bilhões em 2010, na estimativa mais recente divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor é superior aos resultados alcançados por cinco países da América do Sul: Bolívia, Guiana, Paraguai, Suriname e Uruguai. Por aqui aportaram nos últimos cinco anos 120 novas indústrias. Nesse mesmo período Campinas alcançou o quarto lugar entre os municípios brasileiros que mais atraíram investimentos estrangeiros. E um grupo de 100 empresas sediadas na região obteve no ano passado avanço de 32% no lucro, de acordo com o 4º Anuário de Transparência Contábil e Governança elaborado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef). Ainda neste jornal do Correio Popular de 30 de agosto de 2013, trás uma matéria sobre o poder de atração da mão de obra especializada da RMC que está em curva crescente há anos. Mesmo quem vive em outras regiões do

21 P á g i n a 21 País se sente atraído pela pujança econômica da sede metropolitana e as 18 cidades de seu entorno. E os motivos levados em conta para considerar a mudança para RMC, a pesquisa apurou que em primeiro lugar está a qualidade de vida, em segundo a segurança e em terceiro a remuneração. Para Rodrigo Soares, diretor regional da Hays Recruiting e responsável pelo Interior de São Paulo, a RMC está em franca expansão e assim continuará nos próximos anos, pois, deve-se considerar a saturação e o alto valor de áreas disponíveis na capital e considerar que muitas empresas já vêm se transferindo há alguns anos por ser um polo logístico que só tende crescer. Na medida em que o país desenvolve, muda o perfil dos profissionais de Gastronomia, a infraestrutura e os focos de atuação, mas a absorção de pessoal tende a se ampliar. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo de Jaguariúna se justifica pelas condições relatadas anteriormente, lembrando que a Faculdade de Jaguariúna está localizada estrategicamente, facilitando o acesso da pessoa que deseja um curso atual e de qualidade, podendo depois de formada, ser absorvida nessa região ou então trabalhar em outras regiões do país e do mundo. Para tanto, as mudanças apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo da FAJ, são contínuas, em um processo de construção, desconstrução e reconstrução, buscando a inserção do aluno à realidade social, fortalecendo parcerias entre a instituição de ensino, às indústrias e o trade turístico, nos campos de ensino prático e dos estágios curriculares, em articulação dinâmica entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ressaltamos que o mesmo ocorre quando pensamos no corpo docente e nos campos de práticas. Em relação ao corpo docente temos na região profissionais da área: especialistas, com mestrados e doutorados, preparados para desenvolver um excelente trabalho junto a esta instituição de ensino. Essa justificativa reafirma o compromisso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo da FAJ em formar o profissional em

22 P á g i n a 22 Turismo, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo, com desenvolvimento de atividades que promovam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, e ainda, o fortalecimento da integração ensino-serviço Políticas Institucionais no âmbito do Curso (Articulação do PPC com o PDI) O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa lançar para diante Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Jaguariúna (FAJ) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da FAJ acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FAJ implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da FAJ que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção

23 P á g i n a 23 institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que junto com o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Plano de Desenvolvimento Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PDI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da FAJ um instrumento de condução do presente e do futuro. O PDI na Faculdade de Jaguariúna é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional da FAJ norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FAJ articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. A FAJ entende que tanto o PDI quanto o PPC são frutos de uma

24 P á g i n a 24 reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando à promoção do acompanhamento da articulação entre PDI e PPC. Comprometese também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PDI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da FAJ, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógicos de Cursos. O PDI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a

25 P á g i n a 25 Direção e os Professores também são responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Jaguariúna é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica empírica de aplicação prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso (Trabalho de Conclusão de Curso TCC), as pesquisas de iniciação científica (PIC) e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de Atividades Complementares. A extensão é incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. Se observarmos a política de desenvolvimento institucional apresentada pela FAJ, perceberemos a articulação entre os cursos de graduação efetuada por meio de uma proposta de desenvolvimento comum das experiências de inovação metodológica, dos projetos de produção de pesquisa e publicação e de um rico trânsito docente e discente entre os diversos projetos institucionais. Isso demonstra como a política de desenvolvimento institucional responde às reflexões do projeto pedagógico do curso, que valoriza essa integração no processo de construção de sua qualidade acadêmica. Por outro lado, a política de acervo, o plano de carreira, os projetos de qualificação docente, as atividades de extensão, os incentivos institucionais e as práticas avaliativas presentes no Projeto de Desenvolvimento Institucional

26 P á g i n a 26 (PDI) confirmam uma compreensão de complementaridade entre as experiências acadêmicas institucionais e um compromisso de que os investimentos institucionais atendam às demandas pedagógicas que sustentam o Projeto de Curso da FAJ. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de Curso de Tecnologia em Gestão de Turismo da FAJ constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de horas, distribuídas em 04 semestres. Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso de Tecnologia em Gestão de Turismo, descritos em seu PPC Compromisso Social A Faculdade de Jaguariúna, em razão da sua herança institucional e das suas opções como IES, está diretamente engajada no processo de desenvolvimento da sociedade. Assim, é possível identificar os compromissos sociais nos ambientes local, nacional e internacional. No seu compromisso social, a FAJ se caracteriza pela oferta de um ensino de excelência, pela criação de um ambiente para discussão de temas relevantes para a sociedade, pela busca de soluções criativas para a melhora na qualidade do ensino, pela formação de agentes qualificados para atuação no mercado de trabalho, pela formação de profissionais competentes e aptos para atuar no ramo do Turismo e pelas parcerias com instituições e/ou entidades sem fins lucrativos. O compromisso social assumido, e que vem sendo realizado, pela FAJ, espelha sua responsabilidade institucional. A FAJ tem consciência de seu compromisso com a promoção do desenvolvimento e o bem-estar da sociedade e prioriza, na formação profissional, a excelência, a ética e o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes.

27 Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso Superior em Tecnologia em Gest. Jaguariúna, *Referente ao PDI: Período 2012 a 2016 TÓPICO DO PDI* Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. Metas e Ações Institucionais SEÇÃO NO PDI* Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 Projeto Pedagógico da Instituição 2 Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1 TÓPICO DO PPC - Concepção do Curso - Objetivos do Curso - Perfil do Egresso - Missão - Produção Científica - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) - Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente - Contexto Educacional - Políticas Institucionais no âmbito do Curso - Histórico da IES - Justificativa da Oferta do Curso SEÇÃO DO PPC Procedimentos de Autoavaliação Institucional Ações decorrentes dos processos de Avaliação do Curso Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo 6 - Corpo Docente Estrutura Organizacional da Instituição Atuação do coordenador Procedimentos de Atendimento aos Alunos Apoio ao Discente PÁGINA DO PPC Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão 3 Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8 - Metodologia - Atividades Complementares - Visitas Técnicas - Infraestrutura - Acessibilidade a Portadores com Deficiência - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar - Laboratórios Didáticos Especializados

28 1.3 Concepção do Curso: A proposta da Faculdade de Jaguariúna pela implantação do curso de Tecnologia em Turismo é justificada pela demanda em potencial principalmente em função dos inúmeros eventos sociais, empresarial, religiosos, culturais, educacionais, esportivos existentes na cidade e região, que aquece a economia local na hotelaria, gastronomia e atrativos e ainda pela forte presença do turismo de compras e de negócios. O Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo abre espaço, para aqueles que atuam ou desejam atuar no trade turístico da região. A preparação profissional envolve administração hoteleira, recreação e lazer, meios de hospedagem, agenciamento, marketing, história da arte, patrimônio, política pública, alimentos e bebidas e empreendedorismo demandados na sociedade contemporânea. Com um método dinâmico de ensino, estrutura curricular adequada e professores qualificados, o aluno vai desenvolver conhecimentos teóricos e práticos. O Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo tem como finalidade, qualificar empreendedores nas melhores práticas ampliando divisas para o negócio e solidificando-se como um novo mercado econômico para a região. 1.4 Objetivos do Curso: Gerais A educação nacional, concebida como fator de transformação social para formar cidadãos com competências e habilidades para a participação ativa no processo de desenvolvimento da sociedade, deve promover o desenvolvimento das dimensões técnico-científica (saber conceber e fazer), social (saber conviver), moral (saber ser), política (saber agir) e estratégica(saber pensar e agir prospectivamente). Consubstanciada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei de 20 de dezembro de

29 P á g i n a , a educação tem, entre suas finalidades, o pleno desenvolvimento do ser humano e seu aperfeiçoamento e, o preparo do cidadão para a compreensão e o exercício do trabalho, mediante acesso ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos fundamentais que capacitam o homem para o exercício de uma profissão. Dentre os objetivos do ensino superior, destaca-se a capacitação do homem para o exercício de uma profissão e para o exercício da reflexão crítica e participação na produção. Sendo assim, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo da Faculdade de Jaguariúna tem por objetivo geral Formar profissionais na área de Tecnologia em Gestão de Turismo, tecnicamente qualificados, que sejam capazes de entender e intervir, de uma forma crítica e criativa na complexidade que envolve as subáreas de conhecimento que identificam o profissional da área do turismo, de modo a promover, preservar e participar ativamente dos segmentos do Turismo, de maneira significativa para a melhoria da qualidade de vida da sociedade Específicos Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das aitudes, os objetivos específicos do referido curso superior de Tecnologiaem Gestão de Turismo são os seguintes: Na dimensão do conhecimento: Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; Formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social onde está inserido em seus aspectos político, econômico e cultural e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; Formação técnica e científica para atuar no planejamento e na gestão de empresas turísticas, além de desenvolver atividades específicas da

30 P á g i n a 30 prática profissional em consonância com as demandas mundiais, nacionais e regionais; Competência para empreender, analisando criticamente as organizações, antecipando e promovendo suas transformações; Capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança; Capacidade para a resolução de problemas de ordem macro e micro pertinentes à prestação de serviços turísticos; Capacidade para planejar, organizar, implantar, administrar e analisar programas de desenvolvimento turístico e empreendimentos turísticos, hoteleiros e gastronômicos em destinações; Capacidade de organização e atuação nos diversos setores do mercado turístico, buscando implantar soluções alternativas e inovadoras motivadas pela capacidade crítica, reflexiva e criativa; Interesse e estímulo para o desenvolvimento na área da docência e pesquisa. Na Dimesão das habilidades intelectuais: Comunicação interpessoal, intercultural e expressão correta nos documentos técnicos específicos e de interpretação da realidade das organizações; Utilizar-se de raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; Expressar-se em seu idioma e em idiomas estrangeiros principalmente o inglês e o espanhol - assuntos e temas relacionados ao desenvolvimento turístico de uma localidade; De utilizar equipamentos e softwares de informática e outros recursos tecnológicos direcionados às atividades profissionais de Turismo;

31 P á g i n a 31 De manter-se constantemente direcionado para o aperfeiçoamento profissional, acompanhando a evolução científica e tecnológica; De atuar em todas as áreas concernentes à profissão, tanto na organização, no planejamento, na administração, na assessoria e na consultoria, nos vários níveis de empresas públicas ou privadas relacionadas com o setor turístico, quanto nas atividades de lazer e recreação, de modo integrado, sistêmico e estratégico; De integrar-se e contribuir para a ação de equipes interdisciplinares e multidisciplinares e de interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais, bem como de resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e desafios organizacionais; De lidar com modelos de gestão inovadores e, selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns; De gerenciar projetos e referenciar o estudo de viabilidade para a sua execução; De utilizar-se de técnicas de leitura e interpretação para avaliar ou apreciar pesquisas, sondagens e indicadores sócio-econômicos; De avaliar e analisar projetos; De compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós-industriais, onde os setores de Turismo e entretenimento encontram ambientes propícios para se desenvolverem. Na Dimensão das atitudes: Colaborar na elaboração e na implantação da Política Nacional de Turismo;

32 P á g i n a 32 Domínio das técnicas indispensáveis ao planejamento e à operacionalização de inventários turísticos, detectando áreas de novos negócios e de novos campos turísticos e de permutas culturais. Planejar, organizar e operacionalizar eventos e cerimoniais, detectando a tipologia e áreas de novos negócios; Planejar e operacionalizar estudos de viabilidade econômico-financeira de empreendimentos, projetos turísticos e eventos; Planejar e acompanhar as atividades do Programa Nacional de Regionalização do Turismo. Apoiar ações voltadas à formação, treinamento e capacitação dos recursos humanos de Turismo em nível técnico e superior; Pesquisar para formatação de produto turístico com relação ao dimensionamento da oferta, identificando o perfil do turista; Analisar os mercados receptivos e definir a imagem turística que projetar-se-á em cada um deles; Interpretar, avaliar e selecionar informações geográficas, históricas, artísticas, esportivas, recreativas e de entretenimento, folclóricas, artesanais, gastronômicas, religiosas, etc; Gerir empreendimentos turísticos; Utilizar a metodologia científica no desenvolvimento de estudos e pesquisas básicas e aplicadas. Metas As metas principais do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo para o egresso conduzem a uma orientação formativa tecnológica e multidisciplinar, cujas competências e habilidades condizem com as estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Câmara de Educação Superior (CES) em sua Resolução CNE/CP 03, de 18 dezembro de 2002.

33 P á g i n a Perfil Profissional do Egresso Perfil do Egresso Competências Ao Turismólogo formado pela FAJ estão associadas às seguintes competências: Formação ética e humanística, voltada à cooperação, à autonomia, à solidariedade, ao respeito e à tolerância, concretizada pelas disciplinas com conteúdos de Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, pelas propostas de Atividades Complementares e pelas Atividades de Extensão. Visão generalista sobre as possíveis atividades no setor turístico sejam eles, em planejamento e projetos turísticos, agenciamento de viagens, organização de eventos, hotelaria, gastronomia e lazer. Contudo, deve também ter uma atuação especialista no segmento por ele escolhido. Sendo assim, o curso desenvolve um conceito de Turismo que identifique seu papel sócioeconômico e cultural, partindo da necessidade de uma reflexão contínua das atividades turísticas. Formação adequada sobre à realidade nacional e regional, assim adequar-se à dinâmica das mudanças de contexto social, político, econômico e cultural, possuindo sólidos conhecimentos técnicos associados a um conjunto de habilidades humanas, capazes de atuar junto aos diversos tipos de segmentos da atividade de Turismo existentes; Formação profissional de empreendedores, que atuem como multiplicadores dos esforços internos nas organizações às quais pertençam, ao mesmo tempo em que tenham a capacidade de iniciar novos negócios, desbravando novos mercados, avaliando e assumindo os riscos necessários ao sucesso dos empreendimentos; Sólida formação de valores morais e éticos, conscientes de suas responsabilidades profissionais e sociais;

34 P á g i n a 34 Capacidade de ampla mentalidade analítico-crítica dos fenômenos sociais, capazes de visualizar e propor soluções estruturadas e inovadoras aos complexos problemas inerentes às atividades turísticas modernas; Formação de profissionais hábeis na gestão de equipes de trabalho e que possam atuar, com sucesso, na solução de conflitos interpessoais, na proposição de objetivos e na definição de estratégias comuns aos seus integrantes; Consciência em que, tenham como objetivos permanentes o desenvolvimento profissional e a aprendizagem constante. Nesse sentido, cabe destacar que a formação do Tecnólogo em Turismo deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso deverá oferecer aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento das demandas turísticas, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e a gestão responsáveis do mercado e o planejamento integrado de atividades de hotelaria, de restauração, de entretenimento e turismo. Isto deverá ocorrer mediante um processo de aprendizagem que envolva paulatinamente todos os níveis de complexidade da atividade turística. Perfil do Egresso Habilidades Pelos conteúdos disciplinares, visitas técnicas, estudos ambientais, propostas de Atividades Complementares, atividades de estágio, ciclos de atualização profissional e seminários multidisciplinares, ao tecnólogo de turismo pela FAJ estão associadas as seguintes habilidades: Visão Critica de ordens de grandeza Capacidade para analisar o mercado turístico amplamente Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas. Disposição para auto aprendizado e para a educação continuada.

35 P á g i n a 35 Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares. Responsabilidade social e ambiental. Compromisso com a ética profissional. Conhecimento da legislação pertinente. Capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade. Atendendo ainda ao disposto nas Diretrizes Curriculares para o Curso de Turismo da Faculdade de Jaguariúna tem como finalidade a formação de profissionais com habilidades e competências para: Compreender as politicas nacionais e regionais sobre o turismo; Utilizar a metodologia adequada para o planejamento das ações turísticas, abrangendo projetos, planos e programas, com os eventos locais, regionais, nacionais e internacionais; Conceber conhecimentos na elaboração dos planos municipais e estaduais de turismo; Adquirir domínio das técnicas indispensáveis ao planejamento e à operacionalização do Inventário Turístico, detectando áreas de novos negócios e de novos campos turísticos e de permutas culturais; Adquirir domínio de técnicas de planejamento e operacionalização de estudos de viabilidade econômico financeira para os empreendimentos e projetos turísticos; Compreender a adequada aplicação da legislação pertinente Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Desenvolver a capacidade de intervir positivamente no mercado turístico com sua inserção em espaços novos; emergentes ou inventariados; Compreender a classificação, sobre critérios prévios e adequados, de estabelecimentos prestadores de serviços turísticos, incluindo meios de hospedagem, transportadoras, agências de turismo,

36 P á g i n a 36 empresas promotoras de eventos e outras áreas, postas com segurança à disposição do mercado turísticos e de sua expansão; Desenvolver domínio de técnicas relacionadas com a seleção e avaliação de informações geográficas, históricas, esportivas, recreativas e de entretenimento, folclóricas, artesanais, gastronômicas, religiosas, politicas e outros traços culturais, como diversas formas de manifestação da comunidade humana; Adquirir domínio de métodos e técnicas indispensáveis ao estudo dos diferentes mercados turísticos, identificando os prioritários, inclusive para efeito de oferta adequada a cada perfil do turista; Compreender a comunicação interpessoal, intercultural e expressão correta e precisa sobre aspectos técnicos específicos e da interpretação da realidade das organizações e dos traços culturais de cada comunidade ou segmento social; Compreender a utilização de recursos turísticos como forma de educar, orientar, assessorar, planejar e administrar a satisfação das necessidades dos turistas e das empresas, instituições públicas ou privadas, e dos demais segmentos populacionais; Comunicar-se de diferentes idiomas que estejam a satisfação do turista em sua intervenção nos traços culturais de uma comunidade ainda não conhecida; Desenvolver a habilidade no manejo com a informática e com outros recursos tecnológicos; Desenvolver a integração nas ações de equipes interdisciplinares e multidisciplinares, interagindo criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais; Compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós industriais, onde os setores de turismo e entretenimento encontram ambientes propícios para se desenvolverem;

37 P á g i n a 37 Desenvolver profunda vivência e conhecimento das relações humanas, de relações públicas das articulações interpessoais, com posturas estratégicas do êxito de qualquer evento turístico; Desenvolver conhecimentos específicos e adequado desempenho técnico profissional, com humanismo, simplicidade, segurança, empatia e ética. É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que são adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular. As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar metodologias nas diversas áreas do turismo e de acompanhar as evoluções tecnológicas são adquiridas com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários, programa de atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente ou em equipe. A formação humanista é obtida sobretudo pelas disciplinas: Administração Hoteleira, Hospitalidade, Sociologia e Antropologia, Ética e Legislação em Turismo, Estágio Supervisionado e das Atividades Complementares, que são desenvolvidas extraclasses e convalidadas através de Relatórios e apresentações de Seminários. A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo

38 P á g i n a 38 capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação. As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos; Preconceitos; Relações etnoraciais na sociedade e nas empresas; Desigualdade racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados na disciplina de História e Cultura Afro Brasileira e Indígena e são desenvolvidos diversos projetos integradores como Atividades Complementares. A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade são abordados nas seguintes disciplinas: Ecologia, Meio Ambiente e Sustentabilidade; História da Arte, Cultura e Patrimônio; estando, ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam a área humanística. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda entre os conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do PROE (Programa de Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS abertos a todos os estudantes interessados, em atendimento ao disposto no 2º do artigo 3º do Decreto nº 5.626/2005. ÁREAS DE ATUAÇÃO: 1. EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE AGENCIAMENTO Agências de Viagens, Agências de Viagens e Turismo, Agentes Gerais (consolidadores), Empresas de representações de serviços turísticos em geral (operadores de turismo). Atividades: operação; organização; gestão; assessoria; consultoria e planejamento de ações ligadas aos serviços de agenciamento de viagens (planejamento e formatação de novos produtos, elaboração de roteiros, atendimento a passageiros, assessoria aos passageiros na escolha de destino e serviços); controle de vendas; assessoria na elaboração do plano de

39 P á g i n a 39 marketing da agência; estudos de viabilidade para abertura de novas agências de turismo. 2. EMPRESAS DE TRANSPORTES AÉREOS E DE SUPERFÍCIES Empresas aéreas, empresas de transporte de passageiros por fretamento de turismo, locadoras de automóveis, empresas de transporte marítimo, fluvial, ferroviário, rodoviário ou representantes. Atividades: operação; organização; gestão; assessoria; consultoria e planejamento de ações ligadas aos serviços de transportes; seleção de prestadores de serviços; controle de reservas e vendas; assessoria na elaboração de plano de marketing da empresa; treinamento; estudos de viabilidade para prestação de novos serviços; procedimentos e controle de qualidade; atendimentos aos passageiros; outras funções constantes do plano de carreira das empresas. 3. EVENTOS E CERIMONIAIS Centro de convenções, centro de exposições e feiras comerciais e industriais, bureau de eventos, espaços de eventos em meios de hospedagem, centros culturais e empresas que embora não seja diretamente de eventos possuem um departamento de eventos. Atividades: planejamento e organização de eventos; assessoria em eventos; projetos para captação de eventos; operação de eventos; criação de novos eventos; seleção de prestadores de serviços da área de eventos; divulgação e estudos de viabilidade para eventos. 4. RECREAÇÃO E LAZER Empresas de recreação, centros culturais, casas noturnas, casas de espetáculos e shows, parques de diversões (temáticos, entretenimento, aquáticos e de animais).

40 P á g i n a 40 Atividades: operação; organização; gestão; assessoria; consultoria e planejamento de ações ligadas à área de recreação e lazer; seleção de espaços próprios para realização de atividades planejadas; treinamento de equipe; inovações na prestação de serviços; monitoria de recreação em meios de hospedagem (acampamento de férias e hotéis de lazer); incentivar o uso de espaços culturais para população de baixa renda; gerenciar atividades de espaços culturais. 5. MEIOS DE HOSPEDAGEM Estabelecimentos hoteleiros, hotéis de lazer ou resorts, hotéis históricos, pousadas, hotéis residência, hotéis de saúde ou spa, hospedagens de turismo rural ou hotéis fazenda, eco hotéis, lodges, timeshares, motéis e outros estabelecimentos extra-hoteleiros. Atividades: operação; organização; gestão; assessoria; consultoria e planejamento de ações ligadas aos meios de hospedagem (planejamento e controle de reservas de apartamentos, eventos, alimento e bebidas, recepção de hóspedes, elaboração de sistema de informações e divulgação do produto, seleção de sistemas de controle de reservas e vendas, treinamento de equipe, inovações na prestação de serviços, estudos de viabilidade de novos empreendimentos, participação em programas de qualidade do produto). 6. EMPRESAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Estabelecimentos e prestadores de serviços de alimentos e bebidas. Atividades: operação; organização; gestão; assessoria; consultoria e planejamento de ações ligadas a alimentos e bebidas (composição de preços, seleção de sistemas de controles de venda, estoque, treinamento para equipe, inovações na prestação de serviços na área de gastronomia). 7. ÓRGÃOS PÚBLICOS, ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP), ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAL (ONG), CONSULTORIA DE TURISMO.

41 P á g i n a 41 Ministério do Turismo, Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Secretaria de Políticas de Turismo, Secretaria de Programas de Desenvolvimento do Turismo, Secretarias Estaduais ou Municipais de Turismo, Cultura, Planejamento e Meio Ambiente, Instituições de caráter misto (público ou privado) que exerçam ou não atividades ligadas diretamente ao desenvolvimento do turismo. Atividades: planejamento e organização do Turismo; elaboração de planos, programas e projetos de Turismo; análise de estudos de viabilidade para implantação de novos empreendimentos; análise de pareceres técnicos de projetos turísticos; atuações diversas (centros de documentação, informações turísticas, elaboração de políticas públicas para Turismo, fomento de programas para o desenvolvimento turístico, estudo de metodologia própria para elaboração de inventário turístico e estudos de demanda, divulgação do turismo nacional nos mercados interno, externo e regional); estimular e incentivar a participação da população em atividades de lazer; auxiliar na otimização de uso e conservação de bens culturais, divulgando-os e tornandoos sustentáveis para manutenção e preservação da memória; atuar em conjunto com outros profissionais em soluções para desenvolvimento das localidades. 8. IMPRENSA ESPECIALIZADA E INSTITUIÇÕES DE DOCUMENTAÇÃO EM TURISMO Cadernos especializados de turismo, periódicos informativos e regionais que fomentem o turismo; redação; pesquisa e divulgação de produtos e destinos turísticos. Atividades: criar um centro de estudos e pesquisas sobre turismo, nos moldes da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), pesquisando o setor e divulgando dados específicos da atividade turística. 9. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

42 P á g i n a 42 Parques, estações ecológicas, áreas de proteção ambiental, áreas de relevante interesse ecológico, reservas particulares do patrimônio natural, unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável. Atividades: planejamento de atividades de recreação; assessoria na abertura de trilhas; assessoria e controle de manejo das áreas; divulgação da área, reservas e acompanhamento de visitas guiadas; formação e treinamento de monitores. 10. ENTIDADES LIGADAS AO SETOR DE TURISMO Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV); Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo (ABBTUR); Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC); Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH); Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA); Associação Brasileira dos Bares e Restaurantes Diferenciados (ABREDI); Associação Brasileira de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo (ABRESI); Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (BRAZTOA); Associação Brasileira dos Guias de Turismo (ABGTUR); entre outras entidades. Atividades: operação; organização; gestão; assessoria; consultoria e planejamento de ações ligadas com o setor que a entidade representa; organização de eventos do setor da entidade; planejar cursos de capacitação; treinamento de equipe; inovações na prestação de serviços aos sócios da entidade; criação de banco de dados.

43 P á g i n a Estrutura Curricular A construção da estrutura curricular materializadora da proposta pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo da Faculdade de Jaguariúna constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas e atividades educacionais distribuídas em 4 semestres Notas Explicativas A área do Turismo é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente, fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante NDE realize constantes atualizações no Projeto Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias e metodologias de ensino que suplantam outras que até há pouco se mostravam absolutas. A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do Curso, cuja maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação aponta para necessidades específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de Campinas. Essa realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com conhecimentos e prática na área do turismo e com bons conhecimentos na área de gestão. Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo do Turismo, que busca, além de seus objetivos já existentes, as seguintes características: Integrar as diversas disciplinas curriculares pela sua aplicação em projetos organizacionais, possibilitando que os formandos desenvolvam uma visão sistêmica nas organizações e relacionem todo partes todo de forma a proporem soluções adequadas à realidade;

44 P á g i n a 44 Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes ao Turismo dentro de um ambiente controlado e sob a orientação de profissionais capacitados; Coerência do currículo com os objetivos do Curso e com as Políticas Institucionais Desde o início do seu projeto, a FAJ estabeleceu um perfil profissional a ser buscado. A FAJ objetiva formar um bacharel com certas habilidades e competências dentro de um determinado espaço profissional. A estrutura curricular foi concebida de forma a atender aos objetivos gerais e específicos do curso e, consequentemente, possibilitar a consecução dos objetivos do PDI Coerência do currículo com o perfil do egresso A filosofia que embasa a construção da estrutura curricular identifica-se com a proposta educacional da FAJ de desenvolver as atividades de ensino de forma a atender as necessidades de formação fundamental, sociopolítica, técnica e prática do tecnólogo em gestão de turismo. A FAJ tem acompanhado as mudanças nas relações sociais no espaço local, nacional e internacional. Ainda, tem percebido a necessidade de contar com uma estrutura curricular suficiente ao atendimento da realidade das exigências de um mercado de trabalho especializado. Ademais, a estrutura curricular pela preocupação de selecionar conteúdos estruturantes que, amarrada a uma metodologia de ensino com destaque na formação de habilidades e competências, possa garantir o perfil de um profissional de qualidade, intelectualmente autônomo e empreendedor, apto a construir novas soluções para um mundo internacionalizado que se modifica constante e rapidamente..

45 P á g i n a Coerência do currículo face ás Diretrizes Curriculares Nacionais A FAJ organiza sua estrutura curricular com base na Resolução CNE/CES n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia Adequação e atualização de ementas, programas de ensino e bibliografia O ementário, os programas de ensino e a bibliografia estão em permanente processo de atualização na FAJ, e o processo de atualização destes é uma tarefa contínua; Sempre que necessário, o Colegiado de Curso e o NDE sugerem e produzem modificações e atualizações. Outra medida importante, que assegura melhores ações no que tange à atualização, é a discussão setorizada entre docentes de áreas com alguma conexão temática ou algum vínculo importante com as ementas objeto de interesse. A bibliografia utilizada na FAJ é atualizada e adequada em função do seu Projeto Pedagógico de Curso. A biblioteca atende à normativa educacional e adota uma política de atualização de periódicos e livros Políticas de Educação Ambiental Muito embora educação ambiental perpasse as disciplinas do curso, em atendimento à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº de 25 de junho de 2002, que regulamenta as políticas de educação ambiental, as disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo que as contemplam de forma mais contundente são: Criatividade, Recreação e Lazer Hospitalidade Geografia e Cartografia Agência de Viagens e Roteirização Ecologia, meio Ambiente e sustentabilidade Elaboração e Gerenciamento de Projetos em Turismo História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

46 P á g i n a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena O Curso atende ao disposto na legislação, contemplando as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº /2003 e N /2008, e da Resolução CNE/CP N 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação de cidadãos, mulheres e homens empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo, experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação. As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas, raciais e linguísticos; preconceitos; relações etnorraciais na sociedade e nas empresas; desigualdade racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados nas disciplinas: História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; História da Arte, Cultura e Patrimônio; Sociologia e Antropologia Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos O Curso atende ao disposto nas Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N 1, de 30/05/2012. As disciplinas que contemplam os Direitos Humanos são:

47 P á g i n a 47 Ética e Legislação em Turismo; Sociologia e Antropologia Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade A Faculdade de Jaguariúna adota como princípios didáticopedagógicos a flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do percurso acadêmico livre, embora orientado pelo curso, á escolha do aluno. Para tanto, a Faculdade oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um modo de orientação para as matriculas de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma disciplina mais adiantada porque lhe é conveniente, contará com a Coordenação de Curso e com os docentes para orientá-lo nessa decisão, analisando com o aluno qual a melhor via acadêmica a ser percorrida. Finalmente, o aluno percebe, ainda, as características da flexibilidade do seu curso ao realizar as atividades complementares. O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo envolvendo várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao longo do curso, em situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas, redação de artigos para publicação, relatórios de estágios, palestras, preparação de material para a participação nos encontros científicos internos e externos, etc. Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres se organizam em unidades as quais, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas e obrigatórias, bem como outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula. Ressalta-se que as disciplinas que integram o currículo se interrelacionam possibilitando ao conhecimento circular de forma dinâmica nas diferentes unidades.

48 P á g i n a Flexibilidade Curricular uso de disciplinas Optativas As disciplinas optativas são complementares ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo, com carga horária de 80 h, destinadas a agregar um maior conhecimento ao aluno em áreas de menor grau específico, entretanto, de extrema importância para a formação de um futuro profissional com visão multidisciplinar, diferencial cada vez mais necessário para o mercado de trabalho. Para a conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo, o aluno deve cumprir ao menos uma disciplina referente à lista de Disciplinas Optativas a seguir: 1. Comportamento Organizacional 2. História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 3. Libras 4. Gestão Empreendedora

49 P á g i n a 49 Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso Superior em Tecnologia de Turismo 1ª SEMESTRE Teoria Prática Total Administração Hoteleira Criatividade, Recreação e Lazer Gestão de Eventos Hospitalidade Meios de Hospedagem Metodologia da Pesquisa TOTAL º SEMESTRE Teoria Prática Total Geografia e Cartografia Inglês Práticas Hoteleiras Sociologia e Antropologia Turismo: Mercado e Sociedade TOTAL º SEMESTRE Teoria Prática Total Agência de Viagens e Roteirização Comunicação e Marketing Ecologia, Meio Ambiente e Sustentabilidade História da Arte, Cultura e Patrimônio Política e Planejamento Turístico Tópicos Especiais I TOTAL º SEMESTRE Teoria Prática Total Alimentos e Bebidas Atividade Complementar Elaboração e Gerenciamento de Projetos em Turismo Espanhol Estágio Supervisionado Ética e Legislação em Turismo Optativa Tópicos Especiais II TOTAL TOTAL DE CH DA MATRIZ DISCIPLINAS OPTATIVAS Comportamento Organizacional Libras História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena Gestão Empreendedora

50 P á g i n a 50 Carga horária: RESUMO H/A 50 min. Hora 60 min. Disciplinas Teórico-práticas Estágio Supervisionado Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso 0 Integração Profissional 0 Total

51 P á g i n a Conteúdos Curriculares 1 SEMESTRE 1. Administração Hoteleira EMENTA Desenvolver no estudante de Turismo uma visão abrangente dos conceitos mais importantes da Administração que influenciarão na qualidade do desempenho do profissional de turismo, seja como administrador de turismo, seja como turismólogo e até mesmo no plano pessoal e familiar. Preparar o profissional para o exercício da liderança, ser agente de mudanças, administrador de conflitos, tomador de decisões e gestor de pessoas, com bases nos estudos das escolas e da evolução do pensamento administrativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4.ed. Barueri: Manole, p. ROSS, G. F. Psicologia do turismo. 2. ed. São Paulo: Contexto, p. SILVA, F. B. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. 3. ed. São Paulo: CenaUn, p. COMPLEMENTAR: SILVA, F. B. da. A psicologia dos serviços em turismo e hotelaria: entender o cliente e atender com eficácia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. SWARBROOKE, J; HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, p. HOLLENBECK, J. R.; WAGNER III, J. A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, p. WAGEN, L.V.D.; DAVIES, C. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. 2. ed. São Paulo: Contexto, p. BLOCK, P. Comportamento organizacional: desenvolvendo organizações eficazes. São Paulo: M. Books do Brasil, p.

52 P á g i n a Criatividade, Recreação e Lazer EMENTA Aspectos relacionados à questão do lazer em nossa sociedade. Estudo do uso do tempo livre e da prática de atividades recreativas. Fundamentos da recreação em ambientes que prestem atendimento ao turista, tais como meios de transporte, hotéis, restaurantes, acampamentos, clubes, parques temáticos, comunidades, empresas, eventos. Recreação e lazer para as diferentes faixas etárias e necessidades; o mercado de trabalho; Técnicas de criatividade; Técnicas de monitoria em espaços culturais museus, exposições, teatros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, L. O. de L. Educação para o lazer. São Paulo: Moderna, p. AGUIRRE, R. S.; et al. Recreação e turismo para todos. Caxias do Sul: Educs, p. MARCELLINO, N. C. (Org.). Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis, acampamentos, prefeituras, clubes e outros. Campinas: Papirus, p. COMPLEMENTAR: CAMARGO, L. O. de L. O que é lazer. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, p. MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. 2. ed. ampl. Campinas: Autores Associados, p. MARCELLINO, N. C. (org.). Lazer e empresa: múltiplos olhares. 4. ed. Campinas: Papirus, p. DE MASI, D. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, p. ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Atlas, p.

53 P á g i n a Gestão de Eventos EMENTA Fundamentos teóricos, elementos históricos e evolução das empresas organizadoras de eventos. Aspectos sociológicos, principais terminologias e conceitos, segmentação de mercado e fases preparatórias para a organização de eventos e cerimoniais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CESCA, C. G. G. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São Paulo: Summus, p. HAYES, D. K.; NINEMEIER, J. D. Gestão de operações hoteleiras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. SENAC. Eventos: oportunidade de novos negócios. Rio de Janeiro: Senac, p. COMPLEMENTAR: MEIRELLES, G. F. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, p. VELOSO, D. Organização de eventos e solenidades. Goiânia: AB, p. OLIVEIRA, J. B. Como promover eventos: cerimonial e protocolo na prática. São Paulo: Madras, p. MATIAS, M. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4.ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, p. ALLEN, J. et. al. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, p.

54 P á g i n a Hospitalidade EMENTA A disciplina aborda os diferentes aspectos da hospitalidade, não somente como elemento facilitador ao desenvolvimento do turismo, sua relação com a comunidade local, visitantes e os turistas, mas também a congruência com os aspectos físico, sociais, econômicos e estruturais da hotelaria, turismo e gastronomia. Com marcos teórico da Educação ambiental ética, interdisciplinar e transversal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, p. CAMARGO, L. O. de L. Hospitalidade. 2. ed. rev. São Paulo: Aleph, p. POWERS T.; BARROWS C. W. Administração no setor de hospitalidade: turismo, hotelaria e restaurante. São Paulo: Atlas, p. COMPLEMENTAR ANSARAH, M.G. DOS R. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria: reflexões e cadastro das instituições educacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, p. KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph Editora, p. LASHLEY, C.; MORRISON, A. (Orgs.) Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. São Paulo: Manole, p. COOPER, C. Educando os educadores em turismo: manual de educação em turismo e hospitalidade. São Paulo: Roca, p. ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Atlas, p.

55 P á g i n a Meios de Hospedagem. EMENTA A disciplina aborda os diferentes tipos de meios de hospedagem, sua relação com as sociedades modernas e a importância da hotelaria não somente como um elemento facilitador para o desenvolvimento turístico, mas como uma congruência da prática da hospitalidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, N.; BRITO, P. L. de; JORGE, W. E. Hotel: planejamento e projeto. 8.ed. São Paulo: Senac, p. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Senac, p. CAMARGO, L. O. de L. Hospitalidade. 2. ed. rev. São Paulo: Aleph, p. COMPLEMENTAR LASHLEY, C.; MORRISON, A. (Orgs.) Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. São Paulo: Manole, p. WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade. 2. ed. Barueri: Manole, p. DENCKER, A. DE F. M. (Coord.) Planejamento e gestão em turismo e hospitalidade. São Paulo: Thomson, p. LOCKWOOD A.; MEDLIK, S. (Orgs.) Turismo e hospitalidade no século XXI. Barueri: Manole, p. COOPER, C. Educando os educadores em turismo: manual de educação em turismo e hospitalidade. São Paulo: Roca, p.

56 P á g i n a Metodologia da Pesquisa EMENTA Instrumentalização e desenvolvimento da prática da comunicação oral e escrita. Introdução ao universo da ciência. Leitura e entendimento de textos científicos. Diretrizes para elaboração de trabalhos científicos. Normas técnicas de trabalhos científicos. Iniciação à pesquisa BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DENCKER, A. F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, p. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 17. ed. Rio de Janeiro: FGV, p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, p. COMPLEMENTAR: BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, p. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, p. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, p. PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. 5. ed. Campinas: Alínea, p. POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 51. ed. São Paulo: Saraiva, p.

57 P á g i n a 57 2 Semestre 7. Geografia e Cartografia. EMENTA Introduz conceitos básicos da Geografia e Cartografia. Analisa e interpreta os processos que caracterizam o mundo contemporâneo em sua dimensão sócioespacial e da educação ambiental. Apresenta as noções básicas da leitura cartográfica discutindo a sua importância para o Turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMIELLI, M. E. Geoatlas básico. 19. ed. São Paulo: Ática, p. ROSS, J. L. S. (Org.) Geografia do Brasil. 4. ed. São Paulo: Edusp, p. EDUCAÇÃO, M. da. Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 2. ed. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, p. COMPLEMENTAR ANDRADE, M. C. de. Geografia econômica. 12. ed. São Paulo: Atlas, p. MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Contexto, p. YÁZIGI, E. Turismo: uma esperança condicional. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Global, p. RODRIGUES, A. A. B.(org.) Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. 3. ed. São Paulo: Hucitec, p. ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Atlas, p.

58 P á g i n a Inglês EMENTA A disciplina tem dois focos fundamentais: um de formação geral e outro voltado para o estudo de situações comunicativas na área de Turismo e afins (hotelaria, negócios). Este propósito será concretizado através de conhecimento teórico e de atividades práticas e interativas, relacionando textos e contextos de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, local, interlocutores). As quatro habilidades básicas no ensino de línguas - ouvir, falar, ler e escrever - serão desenvolvidas para conseguir uma comunicação básica no desempenho das atividades cotidianas no contexto laboral e de relações humanas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DE BIAGGI, E. T. K.; STAVALE, E. de B. Enjoy your stay!: inglês básico para hotelaria e turismo. São Paulo: Disal, p. STOTT, T.; BUCKINGHAM, A. At your service: english for the travel and tourist industry. New York: Oxford University Press, p. COLLIE, J.; SLATER, S. Speaking 3. New York: Cambridge University Press, p. COMPLEMENTAR: FUCHS, M.; BONNER, M. Grammar express for self-study and classroom use. New York: Longman, p. WOOD, N. Tourism and catering workshop. New York: Oxford University Press, p. GRAVER, B. D. Advanced english practice. 3. ed. New york: Oxford University Press, p. HENDERSON, P.; HARDING, K. High season: english for the hotel and tourist industry. New York: Oxford University Press, p. JACOB, M.; STRUTT, P. English for international tourism: curse book. England: Longman, p.

59 P á g i n a Práticas Hoteleiras EMENTA A disciplina proporcionará ao aluno, o aprendizado sobre o funcionamento de um meio de hospedagem a partir de sua estrutura organizacional, reconhecendo a interdependência operacional dos setores e a necessidade de gestores participativos que valorizem a liderança, a disciplina e o espírito de equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLI, G. Administração hoteleira. 9. ed. rev. Caxias do Sul: Educs, p. HAYES, D. K.; NINEMEIER, J. D. Gestão de operações hoteleiras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. COIMBRA, R. Assassinatos na hotelaria: ou como perder seu hóspede em 8 capítulos. Salvador: Casa da Qualidade, p. COMPLEMENTAR CÂNDIDO, I. Governança em hotelaria. 4. ed. Caxias do Sul: Educs, p. POWERS T.; BARROWS C. W. Administração no setor de hospitalidade: turismo, hotelaria e restaurante. São Paulo: Atlas, p. PETROCCHI, M. Hotelaria: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, p. WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade. 2. ed. Barueri: Manole, p. COOPER, C. Educando os educadores em turismo: manual de educação em turismo e hospitalidade. São Paulo: Roca, p.

60 P á g i n a Sociologia e Antropologia. EMENTA A disciplina aborda o conceito de cultura, de identidade, a cultura brasileira, globalização e turismo cultural. Aborda o desenvolvimento do pensamento sociológico, relacionando-o com o modelo existencial na sociedade industrial, pós-industrial e a sociologia do turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETTO, M. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. 4.ed. Campinas: Papirus, p. PRESOTTO, Z. M. N.; MARCONI, M. de A. Antropologia: uma introdução. 5.ed. São Paulo: Atlas, p. KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph, p. COMPLEMENTARES: BARRETTO, M.; BANDUCCI JR., A. (Org.). Turismo e identidade local: uma visão antropológica. 5. ed. Campinas: Papirus, p. COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo: Saraiva, p. TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 7. ed. Campinas: Papirus, p. DIAS, R. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2.ed. São Paulo: Companhia das letras, p.

61 P á g i n a Turismo: Mercado e Sociedade. EMENTA Apresentar ao aluno as bases constituintes do Turismo, em todas suas esferas, fornecendo-lhe informações e direcionamentos para a compreensão da estrutura, das dimensões da atividade turística e suas respectivas tendências de desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Senac, p. IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, p. ANSARAH, M. G. dos R. (Org.) Turismo: como aprender, como ensinar. 2. ed. São Paulo: Senac, V p. Bibliografia Complementar ANDRADE, J. V. de. Turismo: fundamentos e dimensões. 8. ed. São Paulo: Ática, p. BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 9. ed. Campinas: Papirus, p. MONTEJANO, J. M. Estrutura do mercado turístico. 2. ed. atual. São Paulo: Roca, p. KRIPPENDORF, J. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph Editora, p. ROSS, G. F. Psicologia do turismo. 2. ed. São Paulo: Contexto, p.

62 P á g i n a 62 3 Semestre 12. Agência de Viagens e Roteirização. EMENTA Agências de Turismo: Conceituação, classificação e principais segmentos, Estrutura organizacional e administrativa. Produtos, serviços e principais segmentos. Glossário específico. Fornecedores de produtos turísticos. Tendências e perspectivas do mercado. O Agente de Viagens e a ética profissional. Guia e monitor de viagens. Elaboração e operacionalização de roteiros turísticos. Transporte rodoviário, ferroviário, marítimo e aéreo. Operacionalização das agências e dos transportes. Canais de distribuição e comercialização dos produtos turísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HAYES, D. K.; NINEMEIER, J. D. Gestão de operações hoteleiras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 9. ed. Campinas: Papirus, p. AMARAL, R. C. N. do. Cruzeiros marítimos. 2. ed. rev. e atual. Barueri: Manole, p. COMPLEMENTAR GOELDNER, C. R.; RITCHIE, J. R. B.; McINTOSH, R. W. Turismo: princípios, práticas e filosofias. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, p. MAMEDE, G. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, p. ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Atlas, p. PALHARES, G. L. Transportes turísticos. 2. ed. rev. São Paulo: Aleph, p. PETROCCHI, M.; BONA, A. Agências de turismo: planejamento e gestão. São Paulo: Futura p.

63 P á g i n a Comunicação e Marketing. EMENTA Comunicação e Marketing em Turismo: conceitos. O macrossistema de marketing em Turismo e o microssistema de marketing em Turismo: estudo de demanda do produto básico. Estudo do comportamento mercadológico do turista. Análise das oportunidades de marketing. Pesquisa mercadológica. O composto de marketing em Turismo. O planejamento e o plano de comunicação e marketing em Turismo. Elaboração, análise e implementação de planos de comunicação e marketing em Turismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COBRA, M. Marketing de turismo. 2. ed. São Paulo: Cobra, p. TRIGUEIRO, C. M. Marketing e turismo: como planejar e administrar o marketing turístico para uma localidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. DENCKER, A. F. M. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, p. COMPLEMENTAR MIDDLETON, V.; CLARKE, J. Marketing de turismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, p. KOTLER, P.; et al. Marketing de lugares: como conquistar crescimento de longo prazo na América Latina e no Caribe. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. ZARDO, E. F. Marketing aplicado ao turismo: ferramentas de marketing para empresas de turismo e destinos turísticos. São Paulo: Roca, p COBRA, M. H. N. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4.ed. São Paulo: p. DIAS, R.; CASSAR, M. Fundamentos do marketing turístico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p.

64 P á g i n a Ecologia, Meio Ambiente e Sustentabilidade. Ementa Introdução aos conceitos de meio ambiente, a crise ambiental, a preservação e a conservação ambiental e a educação ambiental. A biodiversidade do território brasileiro, o potencial e os impactos, a adequada aplicação e as restrições da legislação pertinente às atividades de turismo em áreas naturais. Bibliografia Básica: TRIGO, L. G. G. Turismo e qualidade: tendências contemporâneas. Campinas: Papirus, p. RUSCHMANN, D. V. de M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, p. RODRIGUES, A. B. (Org.) Turismo e ambiente: reflexões e propostas. São Paulo: Hucitec, p. Bibliografia Complementar: SEABRA, G. de F. Ecos do turismo: o turismo ecológico em áreas protegidas. Campinas: Papirus, p. PANTANO FILHO, R. Desenvolvimento sustentável. Itatiba: Berto, p. ANDRADE, R. O. B. de; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, p. ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Atlas, p. PELLEGRINI, A. F. Ecologia, cultura e turismo. Campinas: Papirus, p.

65 P á g i n a História da Arte, Cultura e Patrimônio. EMENTA A disciplina aborda o panorama da história da arte, relacionando-o com o conceito de patrimônio cultural. O conceito de gestão do patrimônio cultural e natural. São tratados os conceitos de museologia, gestão de museus e vínculo com a área de Turismo com ênfase na cultura afro brasileira e indígena. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETTO, M. Turismo e legado cultural: as possibilidades do planejamento. 4. ed. Campinas: Papirus, p. VITULE, M. L. Guia de viagem: cultura e mundo contemporâneo. São Paulo: Unimarco, p. FAUSTO, B. História do Brasil. 8. ed. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento da educação, p. COMPLEMENTAR: CURTI, A. H. (Coord.) Aleijadinho e seu tempo: fé, engenho e arte. 2. ed. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, p. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo: Companhia das letras, p. TRIGO, L. G. G. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 7.ed. Campinas: Papirus, p. HAROLDO, L. C. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, p. JANSON. H. W.; JANSON A. F. Iniciação à história da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, p.

66 P á g i n a Política e Planejamento Turístico. EMENTA A disciplina propõe a familiarização com conceitos e procedimentos pertinentes ao processo de planejamento e desenvolvimento do setor de turismo, destacando o papel do Estado na gestão das potencialidades e o papel da sociedade na organização sustentável do espaço turístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAGE, B. H. G.; MILONE, P. C. Economia do turismo. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, p. BARRETTO, M. Planejamento e organização em turismo. 8.ed. Campinas: Papirus, p. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Senac, p. COMPLEMENTAR DIAS, R. Planejamento do turismo: política e desenvolvimento do turismo no Brasil. São Paulo: Atlas, p. BISSOLI, M. A. M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Futura, p. IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, p. RUSCHMANN, D. V. de M. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. Campinas: Papirus, p. GLAESSER, D. Gestão de crises na indústria do turismo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, p.

67 P á g i n a Tópicos Especiais I EMENTA Temas fundamentais contemporâneos. Interpretação de compreensão da relação com indicadores, gráficos e demais conteúdos e sua relação com Estado e sociedade, de forma ampla, interdisciplinar e consistente, visando à fixação ou rememoração de conteúdos-chave de forma a capacitar o aluno para ser agente de mudança social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Senac, p. IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, p. VITULE, M. L. Guia de viagem: cultura e mundo contemporâneo. São Paulo: Unimarco, p. COMPLEMENTAR ANSARAH, M.G. DOS R. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria: reflexões e cadastro das instituições educacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, p. MONTEJANO, J. M. Estrutura do mercado turístico. 2. ed. atual. São Paulo: Roca, p. VILLAS BÔAS FILHO, M. A. Como organizar sua consultoria. Vitória: Oficina das Letras, p. WALKER, J. R. Introdução à hospitalidade. 2. ed. Barueri: Manole, p. LASHLEY, C.; MORRISON, A. (Orgs.) Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. São Paulo: Manole, p.

68 P á g i n a 68 4 Semestre 18. Alimentos e Bebidas. EMENTA A disciplina aborda todos os setores vinculados ao departamento de alimentos e bebidas de um hotel: salão, copa, bar, cozinha, banquetes, stewarding. Em se tratando de um serviço de alimentação, cabe também explanar sobre segurança alimentar, higiene na manipulação dos alimentos e procedimentos operacionais de um serviço de alimentação percebendo as diferenças e semelhanças de restaurante comercial e restaurante em meio hoteleiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLI, G. Administração hoteleira. 9. ed. rev. Caxias do Sul: Educs, p. BARRETO, R. L. P. Passaporte para o sabor: tecnologias para a elaboração de cardápios. 8. ed. São Paulo: Senac São Paulo, p. FONSECA, M. T. Tecnologias gerenciais de restaurantes. 7. ed. rev. e atual. São Paulo: Senac São Paulo, p. COMPLEMENTAR: PACHECO, A. de O. Manual do bar. 5. ed. São Paulo: Senac São Paulo, p. PACHECO, A. de O. Manual de serviço do garçom. 9. ed. São Paulo: Senac São Paulo, p. DAVIES, C. A. Alimentos e bebidas. 4. ed. Caxias do Sul: Educs, p. LA TORRE, F. de. Administração hoteleira: parte 1 departamentos. São Paulo: Roca, p. SCHLÜTER, R. G. Gastronomia e turismo. 2. ed. rev. São Paulo: Aleph, p.

69 P á g i n a Atividades Complementares EMENTA: Participação dos acadêmicos em uma ou mais modalidades de atividades extra-aula, tais como palestras, exposições, projetos especiais, visitas a empresas e outras atividades de extensão. Elaboração de relatórios pertinentes às atividades. BIBLIOGRAFIA: Livros e periódicos utilizados nas demais disciplinas do curso, acrescidos de material didático adicional pertinente às diferentes atividades a serem realizadas.

70 P á g i n a Elaboração de Gerenciamento de Projetos em Turismo. EMENTA Estrutura de gerenciamento de projetos turísticos: conceitos de projetos, subprojetos e programas. Características do projeto. Ciclo de vida de projetos. Influências socioeconômicas e ambientais nos projetos turísticos. Áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos: Integração, escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos e aquisições. Fases do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAGE, B. H. G.; MILONE, P. C. Economia do turismo. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, p. DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, p. BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Senac, p. COMPLEMENTAR: ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Atlas, p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. RODRIGUES, A. B.(Org.) Turismo e desenvolvimento local. 3. ed. São Paulo: Hucitec, p. PETROCCHI, M. Turismo: planejamento e gestão. 5. ed. São Paulo: Futura, p. REJOWSKI, M. Turismo e pesquisa científica: pensamento internacional x situação brasileira. Campinas: Papirus, p.

71 P á g i n a Espanhol EMENTA Aspectos comunicativos: vocabulário específico - apresentação, nacionalidades, profissões, nossa casa, alimentos, corpo humano, família, meios de transporte, convite, pedir/dar informações, obrigações, desejos, tempo livre, horas, cores, preços. Aspectos gramaticais: tempos verbais, presente simples, presente contínuo, futuro simples, masculino/feminino, singular/plural, números, possessivos, artigos, adjetivos, pronomes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNET, L. Espanhol gramática. São Paulo: Barros, Fischer e Associados, p. ANHAIA, E. H. C. de. Espanhol: gramática, vocabulários, interpretação de textos e exercícios. Porto Alegre: Artes e Ofícios, p. VOLKMANN, P. R. Espanhol: conversação para viagem. Porto Alegre: Artes e Ofícios, p. COMPLEMENTAR: HERMOSO, A. G. Conjugar es fácil: en español de España y de América. Madrid, Edelsa, p. PEREIRA, H. B. C. Michaelis: minidicionário espanhol/português português/espanhol. São Paulo: Melhoramentos, p. CASTRO, F. et al. Español lengua extranjera: nuevo ven libro del alumno 1. Madrid: Edelsa, p. PACHECO, M.C.; MAYRINK, M. F. Curso de español para extranjeros: ven 1 libro de ejercicios. 9. ed. Madrid: Edelsa, p. CASTRO, F. et al. Español lengua extranjera: nuevo ven 1 libro de ejercicios. Madrid: Edelsa, p.

72 P á g i n a ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme descrito no item Ética e Legislação em Turismo EMENTA Reflete sobre a ética na vida pessoal e profissional, com enfoque nos negócios turísticos e na atuação dos profissionais da área. Discute a legislação e os organismos que regulam o funcionamento das empresas do setor a partir da Lei Geral do Turismo. Discute a aplicação do Código de Defesa do Consumidor possibilitando atitudes preventivas de proteção à empresa, seus profissionais e clientes. A responsabilidade moral como garantia do exercício dos Direitos Humanos. Bibliografia Básica COMPARATO, F. K. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 2. ed. rev. São Paulo: Companhia das Letras, p. PALAIA, N. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva, p. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 45 ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, p. Complementar PINTO, A. C. B. Turismo e meio ambiente: aspectos jurídicos. 2. ed. Campinas: Papirus, p. SÁ, A. L. D. Ética e os valores humanos. 2. ed. Curitiba: Juruá, p. NUNES, R. O código de defesa do consumidor: e sua interpretação jurisprudencial. 4. ed. São Paulo: Saraiva, p. COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8. ed. São Paulo: Saraiva, p. MAMEDE, G. Direito do turismo: legislação específica aplicada. 3.ed. atual. São Paulo: Editora Atlas, p.

73 P á g i n a Tópicos Especiais II EMENTA Temas fundamentais contemporâneos. Interpretação de compreensão da relação com indicadores, gráficos e demais conteúdos e sua relação com Estado e sociedade, de forma ampla, interdisciplinar e consistente, visando à fixação ou rememoração de conteúdos-chave de forma a capacitar o aluno para ser agente de mudança social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: O SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. LAGE, B. H. G.; MILONE, P. C. Economia do turismo. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, p. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, p. COMPLEMENTAR: MONTEJANO, J. M. Estrutura do mercado turístico. 2. ed. atual. São Paulo: Roca, p. BISSOLI, M. A. M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Futura, p. OLIVEIRA, A. P. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, p. MENDES, J. T. G. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. GLAESSER, D. Gestão de crises na indústria do turismo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, p.

74 P á g i n a DISCIPLINAS OPTATIVAS Gestão Empreendedora EMENTA Instrumentalizar o aluno com mecanismos, técnicas e bases conceituais de Marketing, Administração Financeira, Custos e Noções Contábeis, de modo a subsidiar decisões de gestão. Preparar o aluno para o exercício profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, p. DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, p. COMPLEMENTAR BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, p. BIRLEY S.; MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, p. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (Entrepreneurship): prática e princípios. 6. ed. São Paulo: Pioneira, p. COSTA, E. A. da. Gestão estratégica. São Paulo: Saraiva, p.

75 P á g i n a 75 História e cultura Afro Brasileira e Indígena EMENTA Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados. Expressões culturais afro-brasileiras e indígenas. Cultura e educação das relações étnicoraciais. BÁSICA MUNANGA, K. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. São Paulo: Global, p. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, p. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, p. COMPLEMENTAR BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC/INEP, p. RISERIO, A. A utopia brasileira e os movimentos negros. São Paulo: Editora 34, p. DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, p. NASCIMENTO, E. L. (Org.). A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, p. BENTO, M. A. S. Cidadania em preto em branco: discutindo as relações raciais. 3. ed. São Paulo: Ática, p.

76 P á g i n a 76 LIBRAS EMENTA A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos fundamentais de Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos linguísticos e culturais de Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos específicos da estrutura gramatical da língua de sinais brasileira. Essa disciplina atende à determinação do decreto 5.626/05 que reconhece a língua de sinais e obriga seu ensino nos cursos de licenciatura. BÁSICA CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 4. ed. Brasília: Senac, p. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, p. SKLIAR, C. (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, p. COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em LIBRAS. São Paulo: Edusp, v p. GESSER, A. LIBRAS?: que língua é essa? São Paulo: Parábola, p. HONORA, M. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, p. HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In Revista Educação e Realidade: cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez p. PEREIRA, M. C. C.; et. al. LIBRAS: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Education, p.

77 P á g i n a 77 Tópicos Especiais - Comportamento Organizacional EMENTA A psicologia nas organizações de turismo. Recrutamento e seleção. Treinamento. Motivação. Comunicação. Grupos e equipes. Liderança. Relações interpessoais e criatividade no ambiente de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4.ed. Barueri: Manole, p. ROSS, G. F. Psicologia do turismo. 2. ed. São Paulo: Contexto, p. SILVA, F. B. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. 3.ed. São Paulo: CenaUn, p. COMPLEMENTAR SILVA, F. B. da. A psicologia dos serviços em turismo e hotelaria: entender o cliente e atender com eficácia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, p. SWARBROOKE, J; HORNER, S. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, p. HOLLENBECK, J. R.; WAGNER III, J. A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, p. WAGEN, L.V.D.; DAVIES, C. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. 2. ed. São Paulo: Contexto, p. BLOCK, P. Comportamento organizacional: desenvolvendo organizações eficazes. São Paulo: M. Books do Brasil, p.

78 P á g i n a Metodologia O Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo da FAJ tem duração de 4 semestres letivos, horas de atividades teóricas e práticas no período noturno. A metodologia não se limita em aulas meramente expositivas, desenvolvendo-se através de dinamismo do curso, práticas aplicadas, atividades complementares relevantes, projetos interdisciplinares e visitas técnicas. Desse modo, a metodologia utilizada no curso está comprometida com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos de forma plena. Partimos da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem. A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares: 1) alunos em atividade de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; 2) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula. Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são: 1. o ensino e, portanto, a aprendizagem extrapolam as atividades desenvolvidas em sala de aula;

79 P á g i n a o saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno; 3. o processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido/guiado/orientado para o sujeito aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação); 4. nas relações de mediação acontecem o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais); 5. não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno; 6. a aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e não está limitada à reprodução do conteúdo; 7. os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo. Enfim, acreditamos na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também das atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Por último, a metodologia utilizada no desenvolvimento das atividades do curso, visa o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos Sistema RM A Faculdade de Jaguariúna tem um sistema para o acompanhamento sistemático dos objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.

80 P á g i n a 80 O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como, curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados. O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio da Internet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.

81 P á g i n a 81 Organização do controle acadêmico A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de Atendimento, e Arquivo Permanente. A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da Faculdade. Competem, ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos certificados parciais dos cursos de graduação. A Central de Atendimento é local destinado a solicitações e disponibilização de informações sobre importantes e diversos processos institucionais, tais como: requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES, PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas. 1.9 Estágio Supervisionado O curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo da FAJ, em consonância com o artigo 7º das Diretrizes Curriculares Nacionais, exige 180 horas de estágio em empresas e instituições que atuem na área. Embora o aluno possa realizar atividades de estágio desde o início do curso, a disciplina Estágio está presente na matriz curricular no último ano letivo, visando a possibilitar ao formando a aplicação profissional dos conteúdos desenvolvidos no curso. A supervisão do estágio curricular é feita pela Coordenação do Curso. Nas aulas de orientação, o professor promove seminários nos quais cada aluno descreve as atividades desenvolvidas no estágio, estimulando debates entre os participantes, que auxiliam os alunos no entendimento global das empresas e organizações. Deste modo, os alunos amadurecem as visões de organogramas, atribuições, perfis de atuação profissional, posicionamento das empresas no cenário nacional, das perspectivas futuras (tanto individuais como das empresas) e da coerência entre os conteúdos curriculares e suas relações

82 P á g i n a 82 com as práticas vigentes no mercado. Assim, os alunos são capazes de reconhecer as habilidades e competências inerentes ao profissional da área do turismo. Em cada aula, os alunos devem elaborar uma síntese das apresentações dos colegas. Com esta prática, pretende-se aprimorar também as habilidades de expressões oral e escrita dos futuros engenheiros. O aluno deve entregar o relatório final de estágio, consubstanciando suas atividades, incluindo também uma declaração formal da empresa, atestando a quantidade de horas de estágio, o período em que o mesmo foi realizado a avaliação do responsável pelo estagiário na empresa. Os itens que compõem o referido relatório são: dados gerais da empresa e sua área de atuação, organograma funcional da empresa e posicionamento do aluno, principais obras executadas e em andamento, aspectos técnicos de destaque em virtude de suas inovações tecnológicas, compromissos da empresa com a qualidade total e com o desenvolvimento sustentável, memoriais de cálculos relevantes, especificações técnicas, métodos construtivos, atividades técnico-administrativas preponderantes do aluno, diagnóstico das perspectivas da empresa no cenário nacional e conclusão final. Verifica-se que o coordenador do curso orienta o aluno quanto às práticas do estágio, quanto ao relatório final, quanto à proposta do curso e quanto à iniciação profissional do futuro egresso. Deverá zelar para que as competências e habilidades requeridas do egresso sejam aplicadas na empresa e/ou instituição onde o estágio é realizado Atividades Complementares As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação indicam que devem ser estimuladas Atividades Complementares tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participações em atividades empreendedoras, desenvolvendo posturas de cooperação, comunicação, liderança e interação social. Assim, nas matrizes curriculares dos cursos de graduação oferecidos pela FAJ foram incluídas as Atividades Complementares.

83 P á g i n a 83 As Atividades Complementares são componentes curriculares das matrizes da FAJ que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, concretizando os objetivos expressos no PDI da FAJ. Estas atividades são obrigatórias e visam a complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam os currículos plenos dos respectivos cursos. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, ética, crítica e reflexiva da sua função social como profissional. As Atividades Complementares visam a atender o seguinte elenco de objetivos: Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas. Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ético-humanista. Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais. Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso. Criar mecanismos de nivelamento. Estimular a participação em programas de monitoria. Incentivar práticas de ensino independentes. Iniciar o aluno na pesquisa científica.

84 P á g i n a 84 Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como: Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Visitas técnicas. Programa de monitoria. Programa de iniciação científica. Realização de listas de exercícios. Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades. Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas. Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores das diversas Áreas da FAJ. O aluno executa anotações das Atividades Complementares em ficha específica da FAJ, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que o mesmo expresse suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a divulgação de eventos internos e externos são disponibilizados no quadro de avisos do curso e divulgados pelos Coordenadores, mostrando a importância de eventos específicos na formação do aluno. O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades Complementares e os documentos anexos e relata sua avaliação em ata.

85 P á g i n a Projeto Interdisciplinar O projeto interdisciplinar do Curso de Gestão de Turismo tem como principal objetivo envolver no aluno a capacidade de planejar um roteiro de um dia para um público de baixo poder aquisitivo. Juntamente com os docentes do semestre os alunos desenvolvem o roteiro em sala de aula e dividem as responsabilidades de pesquisa de dias, horários, investimento, refeição, transporte, tempo de deslocamento e depois se reúnem novamente para fechar o roteiro com o detalhes para que o mesmo seja vendido. Pré-requisito: que este roteiro ofereça café da manhã, almoço, visita à dois municípios do Circuito das Águas Paulista e com um passeio, tenha um investimento final de no máximo R$ 50,00. O trabalho deverá contar o roteiro, o protocolo de solicitação de transporte e um trabalho por escrito contendo as pesquisa da região visitada, em: atrativos naturais e culturais, serviços turísticos, serviços públicos e infra estrutura básica. Conceituar as características de cada item da oferta turística e exemplificar com os dados relativos à localidade. O produto será vendido para familiares, amigos e para o grupo da terceira idade do município de Jaguariúna. Durante todo percurso os alunos deverão se dividir para fazer o check list antes de pegar estrada, atendimento de bordo, cuidados com primeiros socorros, preenchimento da ficha médica de visita técnica e ainda com o papel de guias, contando um pouco da história local e dos lugares onde passaremos.

86 P á g i n a Projeto Social O projeto social do curso de Gestão de Turismo, esta vinculado à disciplina de Recreação e Lazer e proporciona a oportunidade de lazer e a sociabilização ao um público que não teria condições de pagar por um roteiro turístico e que principalmente tem dificuldade de deslocamento. E ainda consegue resgatar brincadeiras que estão adormecidas. Esta atividade acontece numa instituição de idosos, crianças ou portadores de alguma deficiência. Algumas das atividades proporcionadas conforme o público alvo, são: contar história, jogos, fantoches, dança da cadeira, dança de salão, karaokê, mimica, morto e vivo, peteca, pular corda, pular amarelinha, bolinha de gude, saquinho de areia jangada, queimada, barra-manteiga, pião, fazer e soltar pipa, oficinas de artes e fantasias, entre muitas outras Trabalho de Conclusão de Curso Nâo se aplica 1.12 Apoio ao Discente As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com o disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à formação acadêmica.

87 P á g i n a 87 Acesso e seleção A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece a critérios próprios. Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas governamentais de concessão de auxílio financeiro FIES, PROUNI e ESCOLA DA FAMÍLIA. A Faculdade de Jaguariúna disponibiliza, ainda, diversos programas de Bolsas de Estudo, como: Bolsa Monitoria, Bolsa Convênio, Bolsa para Iniciação Científica, Bolsas Sociais, entre outras. Apoio ao desenvolvimento acadêmico Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição, destacam-se: Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento discente. Programa de Orientação ao Estudante PROE que objetiva oferecer ao aluno serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor rendimento acadêmico Programa de Orientação ao Estudante (PROE) O Ensino Superior no Brasil, sendo palco de reflexão de questões sociais, culturais e também do surgimento de novas práticas, está convidado na atualidade a desempenhar sua função de forma a acompanhar as rápidas transformações. Para cumprir o objetivo de produtora e difusora de ciência,

88 P á g i n a 88 arte, tecnologia e cultura a Faculdade de Jaguariúna entende o seu papel na sociedade como um campo estratégico vital para a construção da cidadania. Assim surge o PROE (Programa de Orientação ao Estudante) da FAJ, responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades de orientação ao estudante. A implementação desse Programa segue a proposta vertente da Faculdade que é a formação continuada. Experiências institucionais históricas demonstram que a ação de programas com esta finalidade tornam-se significativos somente quando são assumidos conjuntamente por toda comunidade acadêmica. Justificativa: O PROE (Programa de Orientação ao Estudante) tem como diretriz principal a formação do cidadão, através da relação do aluno com a comunidade acadêmica, convidando-os a participarem das atividades desenvolvidas pela Faculdade. O PROE deve ser considerado uma questão de investimento. Pesquisas realizadas em universidades pelo país demonstraram que os estudantes que participam dos programas de orientação possuem índices de rendimento superiores em relação aos outros alunos. Dados como este, estimulam a implementação, manutenção, ampliação e a busca por novas alternativas para os programas de orientação. Além disto, programas como este, enraíza-se no objetivo principal da formação do cidadão consciente e do profissional preparado para enfrentar o mercado de trabalho. As ações que classificamos como de apoio e orientação, voltadas para alunos e professores visam otimizar a resolução de questões acadêmicas e profissionais, colaborando com a potencialização de habilidades revertidas em prol do bom desempenho acadêmico dos componentes dos segmentos envolvidos. Objetivos: Oferecer ao aluno, o auxílio especializado através de orientação profissional para a resolução de problemas de ordem administrativa,

89 P á g i n a 89 pedagógica, profissional e psicológica, buscando orientar o aluno nos diferentes problemas de forma que sintam-se acolhidos e inseridos de forma integral na Objetivos Específicos: Diminuir conflitos pessoais e institucionais; Motivar a participação na vida acadêmica; Encaminhamento e acompanhamento profissional; Relação com o mercado de trabalho; Desenvolvimento de competências; Indicação de leituras; Orientação na forma de estudar; Cursos e palestras; Marketing pessoal. Metodologia de Trabalho: Numa perspectiva acadêmica, entende-se o trabalho de orientação ao aluno, como um esforço institucional para entender o que causa o mau desempenho nas atividades desenvolvidas de um lado pela instituição e de outro pelo aluno. A política de trabalho do PROE prevê que sua ação seja organizada sob a responsabilidade de um coordenador e que este tenha uma equipe para desenvolver os mais diversos trabalhos. A modalidade de trabalho proposta inclui entrevistas, palestras de esclarecimentos e motivação, leituras complementares/orientadoras, análise de questões encaminhadas e acompanhamento da resolução de conflitos, esclarecimento de dúvidas e principalmente uma abordagem reflexiva sobre os problemas que surgem. A metodologia do trabalho dentro da proposta do programa é a seguinte: os alunos podem se dirigir voluntariamente ao PROE ou podem ser encaminhados por professores e coordenadores ou direção da Faculdade. Ao

90 P á g i n a 90 primeiro contato, se organizará um levantamento do assunto em questão no sentido de fazer uma triagem para área de pertinência do problema. Após a referida triagem cada profissional atuante no programa deverá assumir seu papel de colaborador. Caso ocorra a apresentação de questões mais complexas, impossíveis de resolução dentro dos limites do programa, as mesmas deverão ser encaminhadas a uma outra esfera de tratamento que seja legal, clínicas entre outras, fora dos âmbitos institucionais. Neste caso será importante o acompanhamento, mesmo que parcial, do responsável pelo programa. Estrutura Organizacional do Programa Equipe de Trabalho Setor Responsável Coordenadoria Pedagógica Equipe de Implementação e Trabalho Coordenadores de curso Coordenadora do projeto Equipe de profissionais selecionados Área de abrangência: O programa apresenta quatro áreas de atuação, que compreendem: Orientação e Apoio Administrativo: Abordagem de assuntos e questões relativas ao funcionamento e hierarquia institucional que refiram-se a esclarecimento de dúvidas e ambientação dos discentes na Faculdade. O PROE prevê um programa de concessão de bolsa de estudos aos alunos com comprovada necessidade financeira e com bom desempenho acadêmico. A instituição deve comunicar à comunidade acadêmica os períodos de inscrição para requerimento de bolsa através da Internet e de cartazes espalhados pela Faculdade ou através da coordenadoria.

91 P á g i n a 91 Orientação e Apoio Pedagógico: Abordagem de questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico. Orientação e Apoio Profissional/Referencial: Abordagem e encaminhamentos de questões referentes ao marketing pessoal, perfil profissional e de mercado, levantamento de oportunidades de trabalho e qualificação profissional. No que tange referencial, o programa prevê uma central de informações sobre transporte, moradia e oportunidades de emprego que divulgará nos murais da Faculdade endereços de pensionatos e imobiliárias em regiões próximas à Faculdade e possibilidades e horários de transportes alternativos para cidades vizinhas. Orientação e Apoio Psicológico: Abordagem, identificação e encaminhamentos de questões de cunho psicológico que tenham interferência no processo de formação do aluno e/ou na ação do docente e necessitem ser trabalhadas. Recursos materiais: O PROE funciona em uma sala contendo mesas e cadeiras, telefone, acervo de softwares de orientação profissional, banco de dados atualizado com oportunidades de trabalho e cursos de atualização e formação em serviço, computadores e impressora para apoio logístico ao trabalho.

92 P á g i n a 92 Modalidades: PROE Ingressantes: São cursos oferecidos para os alunos ingressantes do primeiro semestre do ano letivo com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática, Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da fase inicial da graduação. PROE Apoio: São cursos oferecidos durante o semestre como apoio as disciplinas regulares, aquelas que representam ao estudante o maior desafio em relação ao acompanhamento do curso (Matemática, Cálculo, Física, Química, Interpretação de Texto, Redação, etc). Também no PROE Apoio estão inclusos os atendimentos psicopedagógicos e atendimentos individualizados para orientação aos estudos. PROE de Inverno: São cursos oferecidos aos alunos ingressantes no segundo semestre do ano letivo e também aos veteranos com o intuito de atualizar conteúdos básicos de Matemática, Física, Química, Interpretação de Texto e Redação, para o melhor acompanhamento da graduação. PROE Idiomas: São cursos extracurriculares oferecidos aos estudantes como diferencial necessário em sua carreira profissional. As modalidades são oferecidas presencialmente e também à distância (Inglês, Francês, Alemão). PROE Enem: São cursos oferecidos à alunos da Instituição e também alunos de ensino médio da comunidade com o intuito de prepara-los para prestar o exame Nacional do Ensino Médio, já que este tem sido porta aberta para programas nacionais importantes como Prouni, Ciência sem Fronteiras entre outros. PROE Cultura: São atividades culturais realizadas toda semana no intervalo das aulas, possibilitando a apresentação de talentos da comunidade acadêmica e ou da sociedade, bem como a inserção de cultura entre os

93 P á g i n a 93 estudantes. O cachê dos artistas são revertidos em bônus para os cursos do PROE. PROE Carreira: São atividades de formação profissional preparatória para o mercado de trabalho. São realizadas palestras, oficinas, e atividades de interação nas empresas parceiras, sempre focadas para a empregabilidade do estudante. Os currículos poderão ser inseridos no site institucional à disposição as empresas tanto para estágios como para vagas efetivas. Cursos do PROE: PROE Idiomas: Inglês Alemão Italiano PROE Apoio: Química Orgânica Química Geral Cálculo Física Bioquímica Ciências Morfológicas Resistência dos Materiais CLIPT - Comunicação, Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Matemática Básica NIAC O NIAC Núcleo de Inclusão e Acessibilidade constitui-se de processos e instrumentos através dos quais é possível mensurar a necessidade de equipamentos, estruturas e atendimento educacional especializado, para o acesso do estudante e dos colaboradores à Faculdade. O Núcleo de Inclusão e Acessibilidade tem como objetivos: Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência física, visual, auditiva, transtornos globais do desenvolvimento,

94 P á g i n a 94 deficiência múltipla ou superdotação intelectual por meio de eliminação de barreiras atitudinais, físicas, pedagógicas e de comunicação. A intenção é respeitar as diferenças, buscando recursos e tecnologias assistivas para acesso e permanência de todos os espaços ambientais, ações e processos educativos desenvolvidos pela Instituição; Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos estudantes e colaboradores com deficiência. CRITÉRIOS OPERACIONAIS As necessidades previamente apontadas pelo estudante à faculdade sejam por ingresso via vestibular ou transferência de outra IES, são apresentadas mediante laudo médico, conforme orientação de editais e regimento escolar. As necessidades comprovadas são adaptadas tanto às aulas teóricas, teórico-práticas, práticas e laboratoriais, bem como as demais atividades escolares, que se constituem nos serviços educacionais prestados pela instituição, os quais são de direito do aluno regularmente matriculado e registrado suas necessidades especiais específicas, assinado entre as partes no ato da matrícula. Sempre que houver alguma necessidade, por qualquer caso, cabe ao estudante, professor e ou coordenador do curso registrar em formulário próprio e encaminhar ao NIAC para análise e encaminhamento. As necessidades especiais que receberem adaptações para inclusão e acessibilidade são registradas e relatadas semestralmente ao NIAC, contendo as informações sobre o desenvolvimento das atividades acadêmicas e a solicitação da renovação da matrícula pelos coordenadores de curso. PROCEDIMENTOS Vestibular e Matricula Durante a inscrição para o vestibular, o candidato com deficiência preenche o formulário do NIAC e o encaminha à IES, acompanhado de laudo médico para que sejam certificadas as necessidades de materiais, equipamentos, infraestrutura adequada, bem como apoio pedagógico para o exame de vestibular. Em caso de alunos com surdez é indicada (pelo aluno) a necessidade de acompanhamento de intérpretes de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) conforme Decreto 5.626/05. A aplicação e correção da prova são realizadas

95 P á g i n a 95 por profissionais especializados em inclusão e atendimento a pessoa com deficiência. As aprovações são comunicadas diretamente pela equipe do NIAC á Central de Atendimento a fim de esclarecer procedimentos necessários para a matrícula. No ato da matricula a Central de Atendimento CA exige como documento obrigatório o laudo médico e cópia quanto à deficiência apresentada. Após a matrícula a CA envia um para niac-group@faj.br com NOME, RA, CURSO e cópia digitalizada do laudo médico do aluno para o acompanhamento efetivo do NIAC. Procedimento do NIAC Necessidade em estrutura física e equipamentos: o formulário é encaminhado ao departamento de patrimônio para as adaptações necessárias. Necessidade pedagógica: o formulário é encaminhado ao Foco Programa de Formação Continuada Docente para as orientações necessárias ao coordenador e professor do curso. Necessidade de acompanhamento através um profissional, específico: o formulário é compartilhado com o departamento de recursos humanos para a seleção, aprovação e contratação. Da importância do acompanhamento Os portadores, em razão da adaptação necessária, podem demandar acompanhamento personalizado, sendo de vital importância o contato interdisciplinar entre os docentes do curso. Para isso é recomendável se fazer duas reuniões com a comissão do NIAC e profissionais envolvidos: a primeira, no início do bimestre, para que o coordenadores tomem ciência da existência de cada aluno e recebam as instruções de acolhimento; A segunda reunião é realizada ao final do segundo bimestre, para verificação do rendimento de cada aluno, da efetividade das medidas adotadas e da necessidade de adotar outros métodos. Da importância das parcerias É indispensável manter parcerias com entidades idôneas que tenham experiência em atendimento de portadores de necessidades especiais para acesso à informação, equipamentos e treinamento tanto para os funcionários que tratam diretamente, com os alunos e seus familiares.

96 P á g i n a 96 As parcerias são firmadas respeitando a legislação aplicável e no silêncio da legislação, o disposto em contrato estabelecido pelas partes, devidamente registrados em cartório. Da manutenção do histórico médico Todos os estudantes apresentam no momento de sua rematrícula, laudo e histórico médico atualizados, sempre que houver uma evolução no processo que interfira nas atividades acadêmicas e/ou novas adaptações necessárias, para evitar acidentes e garantir o bom acompanhamento do aluno. Do incentivo a autoestima Devem ser incentivadas atividades que promovam a autoestima dos alunos e de seus familiares, propondo reuniões semestrais individuais sobre a evolução do processo educativo. ENCERRAMENTO Evolução Em casos de evolução positiva, não havendo mais as necessidades de adaptações para a inclusão e acessibilidade de estudantes e colaboradores, estes devem encaminhar, via coordenadores, o laudo médico e formulário, solicitando a suspensão da adaptação, equipamento ou profissional especializado. Evasão Em casos de evasão por trancamento, cancelamento, desistência ou transferência, coordenadores e gestores encaminham formulário ao NIAC, solicitando a suspensão da assistência ao estudante e ou colaborador O NIAC atende ao disposto na Lei N , de 27 de dezembro de Programas de Monitoria e de Iniciação Científica A FAJ incentiva a participação dos estudantes em eventos científicos nacionais e internacionais, subsidiando o transporte, inscrição e outros investimentos. O Projeto Massur é um forte exemplo de pesquisa que é desenvolvida pela IES. Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os

97 P á g i n a 97 Programas de Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno o interesse pela carreira científica e pela docência. Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição. O valor das bolsas chega a 100% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de 220 bolsas anualmente. Ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo são destinadas 2 bolsas de Iniciação Científica e 2 de Monitoria Núcleo de Oportunidades O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e prioridade da faculdade. O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por Acompanhamento dos egressos O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida, reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e direcionamento do marketing. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua

98 P á g i n a 98 situação profissional, suas demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades; Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de estímulo à formação continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação, além da bolsa Segunda Graduação. A Faculdade de Jaguariúna e a Faculdade Max Planck - representadas pelo Grupo Polis Educacional, seguindo uma tendência das principais faculdades e universidades do mundo que dispõem de ferramentas de relacionamento com seus ex-alunos, criou o programa Sempre FAJ, Sempre MAX, com a finalidade de acompanhar a carreira de cada um desses profissionais. Trata-se de um projeto que tem o propósito de manter uma relação com os egressos do Grupo Polis Educacional e permitir a integração entre os profissionais formados pelas faculdades, disponibilizando uma série de serviços exclusivos. Esforçaremo-nos para que os estudantes participem desde o ingresso na FAJ e na MAX, das aulas práticas, atividades propostas pelas Instituições, dos projetos acadêmicos e institucionais, construindo um diferencial em sua formação já a partir do início do curso. O principal objetivo do Sempre FAJ, Sempre MAX é oferecer um canal de relacionamento com os profissionais formados pelas Instituições de Ensino Superior, de forma a integrá-los às atividades de ensino continuado e pesquisa. Ao mesmo tempo, é importante conhecer o perfil profissional desses ex-alunos, onde estão trabalhando, a média salarial e o seu desenvolvimento na carreira escolhida. O marketing de relacionamento dentro da IES não pode ser utilizado apenas para captação, mas principalmente para retenção de estudantes e para a continuidade de relacionamento entre instituição e graduado. Relacionamento está intrinsecamente vinculado, portanto, ao atendimento prestado ao estudante pela IES, o que nos leva a análise da gestão do atendimento dentro das IES para melhoria contínua dos serviços prestados aos alunos.

99 P á g i n a 99 Neste contexto, os objetivos específicos do Sempre FAJ, Sempre MAX são: Manter registros atualizados dos egressos; Promover o intercâmbio entre alunos e ex-alunos através de eventos acadêmicos propostos pelos cursos e instituições; Propor a condecoração de egresso que tenha se destacado nas atividades profissionais; Conhecer a opinião dos formandos sobre a formação recebida, através da CPA Comissão Própria de Avaliação; Propor atividades de atualização e formação continuada para os egressos; Estimular a participação dos egressos na formação continuada e pósgraduação; Caracterizar as atividades desenvolvidas pelos egressos, correlacionando-as com as contribuições sociais que essas têm trazido para a sociedade onde estão inseridos; Manter vínculo com a FAJ e com a MAX através de Carteirinha de Identificação, cuja utilização dá ao egresso livre acesso à biblioteca, laboratórios e descontos em cursos de extensão acadêmica e pósgraduação, assim como concede ao egresso os demais benefícios da rede de parcerias firmadas entre as IES e os estabelecimentos da região. Avaliar o desempenho dos cursos em relação ao mercado de trabalho, através de pesquisa específica; Cadastro dos egressos É política institucional fazer um cadastramento de todos os egressos dos cursos. Inicialmente esse cadastro é realizado no final do último período do curso para que tenhamos os endereços e telefones atualizados. Este cadastramento também é feito de maneira contínua no website do egresso, onde disponibilizaremos uma ficha para preenchimento e encaminhamento.

100 P á g i n a 100 Home page do egresso Esse espaço é o centro de convivência virtual dos egressos das Instituições do Grupo Polis Educacional. A página está hospedada no website da FAJ e da MAX e contém informações para os egressos como: eventos acadêmicos de interesse; oportunidades no mercado de trabalho através do Núcleo de Oportunidades; oferta de cursos; questionário de avaliação do curso; questionário de avaliação institucional, links de interesse, entre outros. Nesta página, os ex-alunos poderão fazer uma análise crítica do projeto pedagógico, coordenação e corpo docente de seu curso de formação, bem como apontar observações sobre a infraestrutura. Essas avaliações e análises servirão de subsídio e ferramenta de gestão para a direção das Instituições de Ensino Superior e também para toda a comunidade acadêmica. Comunidades virtuais e redes sociais É inegável que as redes sociais permitem, hoje, a comunicação e convívio de gerações, turmas, grupos ou categorias que estão em diversas cidades e países. Essa também será uma ferramenta extremamente importante na política dos egressos, porque os manteremos unidos e em constante comunicação. Educação continuada Oferta de cursos de extensão e pós-graduação com desconto de 20%. Essa ação objetiva disponibilizar aos egressos conhecimentos atualizados para que exerçam, na sociedade, suas funções com eficiência, especialização e competência. Eventos, ciclos de estudos e iniciação científica Em nosso calendário temos a Jornada Acadêmica Integrada no primeiro semestre e Jornadas ou Seminários Específicos para cada curso no segundo semestre. Nossa intenção, nesta ação, é convidar todos os nossos ex-alunos a participarem como ouvintes, mas também como palestrantes nesses eventos.

101 P á g i n a 101 Qualificação para docência Temos como política para a composição do nosso corpo docente dar prioridade a ex-estudantes de nossas Instituições de Ensino Superior. Após se qualificarem em cursos de pós-graduação - preferencialmente stricto sensu - estes egressos serão convidados a participar do processo de ingresso na FAJ e MAX, que é coordenado pelo Núcleo de Orientação Psicopedagógica. Esses ex-estudantes, agora docentes, sempre se envolverão de forma diferenciada com as Faculdades, trazendo benefícios para toda a comunidade acadêmica. Informativos semanais virtuais Outra forma de integrar nosso ex-estudante às rotinas da IES é enviarlhes, via , os informativos semanais. Desta forma, eles poderão participar, de forma efetiva, da vida acadêmica, tomar conhecimento das atividades, cursos, palestras e jornadas que estão sendo oferecidos. O informativo semanal virtual é chamado A SEMANA Visitas Técnicas As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e viabilizado junto à Direção do campus. Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em outras instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades desenvolvidas pelas entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do curso, poderão ser aproveitados para a integralização do curso, por exemplo curso de extensão na área da saúde oferecido por alguma IES Pública/Privada. Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos de pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente.

102 P á g i n a 102 Quando as atividades desenvolvidas forem compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades poderão ser aproveitadas para efeito de integralização do curso. Condições institucionais Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas atividades: Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo; Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios; Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de conservação; Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos; Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de reprografia; Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores de necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em estacionamento); Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso Os cursos da Faculdade de Jaguariúna, tendo em vista a manutenção e melhoria da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de avaliação e acompanhamento da efetivação de seus

103 P á g i n a 103 projetos pedagógicos bem como das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão. Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de autoavaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários, infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade. Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, constituindo parte integrante da Diretoria. Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de autoavaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos, comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem como os de qualificação institucional. A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA: Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação;

104 P á g i n a 104 Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução da unidade; Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções; Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino. O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos. Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de alteração do processo de ensino-aprendizagem Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem O Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo articula as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) por meio: A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem fio, lousas digitais, etc.); A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso pedagógico das tecnologias; A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais, soluções e sistemas, tais como: Portal sistema RM;

105 P á g i n a 105 Figura 15 Portal RM - Coordenador Figura 16 Portal RM - Docente

106 P á g i n a 106 Figura 17 Portal RM - Aluno Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum eletrônico; Figura 18 Acesso Moodle - EaD Redes sociais (Facebook e Twitter);

107 P á g i n a 107 Blogs; Wordpress; Sistemas de telefonia; Softwares específicos como o Autocad, Solid Edge, MatLab, Dev-Cht, etc. A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de necessidades especiais como: Softwares (DOSVOX e NVDA); Scanner Book Reader V 200; Texto impresso e ampliado; Lente de aumento; Régua de leitura. Figura 19 Lente de Aumento e Régua de Leitura Figura 20- Softwares (DOSVOX e NVDA)

108 P á g i n a 108 Figura 21 - Scanner Book Reader V Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino- Aprendizagem O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades com características especiais constam de regulamentos específicos. As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa, exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo, estágios e outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina. As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade NIAC. Critérios de verificação do rendimento acadêmico:

109 P á g i n a 109 Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações oficiais para a verificação do aprendizado: 1º Bimestre N1 e 2º Bimestre N2. A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez (0 a 10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média aritmética simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal. O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em disciplina específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo cumulativo, e deve ser requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota obtida nessa prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre (N1 ou N2), mesmo que a nota da substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2. Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0 (seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular. Avaliação integrativa: A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os questionamentos elaborados pelos docentes do curso. Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital para o processo de ensino-aprendizagem efetivo o feedback. Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente. Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma

110 P á g i n a 110 de Conhecimentos Gerais e a outras de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do comprometimento do professor, assim pedese para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador do curso. Atividades de recuperação de ensino: A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de ensino em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação devem ser oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino. Reserva-se ao docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que serão adotadas, bem como o tempo previsto para a execução das mesmas. São consideradas atividades de recuperação de ensino: I. Listas de exercícios; II. III. IV. Estudos de caso; Grupos de estudos; Atendimento individualizado; V. Oficinas de aprendizagem; VI. VII. Atividades de monitoria; Avaliações. Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de alunos, programas de recuperação de aprendizagem Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação Ao aluno que foi reprovado em 06 (seis) disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático é permitido cursá-las em regime de dependência. É considerado em plano de estudos o aluno que não conseguiu aprovação em 07 (sete) ou mais disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático.

111 P á g i n a 111 O semestre de matrícula de um aluno em plano de estudos é aquele em que ele teve a sua última reprova, ou seja, a sétima disciplina, pois não pode ocorrer retroação de semestre. Ao aluno em plano de estudos permite-se cursar as disciplinas concomitantemente com as demais de seu semestre de matrícula e/ou plano de estudo, ressalvadas as disponibilidades da disciplina e a compatibilidade horária. O Plano de Estudos deve ser preenchido, preferencial e prioritariamente, com as disciplinas reprovadas e, em seguida com as do semestre subsequente, nessa ordem, nos termos da orientação pedagógica definida pelo Coordenador de Curso. A inscrição em disciplinas experimentais, de projetos ou laboratoriais é limitada à capacidade das turmas instaladas dos respectivos semestres e fica a critério do Diretor da Unidade. Não havendo compatibilidade horária para cursar disciplinas reprovadas no seu curso, o aluno pode requerer inscrição em disciplina de outro curso da Faculdade, definidas como equivalentes. O Plano de Estudos para alunos reprovados deve ser feito no momento da rematrícula online, diretamente no sistema de gestão educacional, dependendo, entretanto da aprovação do Coordenador de Curso para sua validação. Em casos de alunos transferidos o Plano de Estudos deve ser realizado manualmente pelo Coordenador do Curso e inserido no sistema pela C.A.; da mesma forma procede-se para casos excepcionais. PRA - Processo de Recuperação da Aprendizagem Definição: conjunto de atividades programadas de revisão compreensiva de conteúdos, competências e habilidades das disciplinas que compõem a matriz do curso oferecido, ministradas e desenvolvidas em períodos especiais. Público-alvo: Alunos reprovados por notas e/ou faltas. Metodologia: Deve ser diferenciada daquela desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, mais dinâmica, com incentivo à auto-aprendizagem e ao

112 P á g i n a 112 auto-estudo e com a utilização de recursos interativos e ambientes virtuais (Moodle, blogs, e.mails, relatórios, fichamentos, listas de exercícios, etc.). Sendo assim, pode prever atividades presenciais e/ou com uso de tecnologias de ensino a distância, desde que não se perca de vista o desenvolvimento de uma recuperação e aquisição compreensiva de conteúdos, competências e habilidades. Carga Horária: Serão realizadas aulas e demais atividades correspondendo a 75% da carga horária total da disciplina, com frequência de 75% para aprovação, sendo até 20% da carga horária oferecida com ferramentas de apoio em EAD. Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas regulares, constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se aprovado no componente curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% às atividades programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante a realização do curso, com lançamento único, na etapa 6 de faltas. Quadro 2 Processo de Recuperação de Aprendizagem - PRA Quadro Resumo Processo de Recuperação da Aprendizagem - PRA Carga Horária Aulas Presenciais Demais atividades acadêmicas Não poderão ser oferecidos, na modalidade de PRA, os componentes curriculares de cunho essencialmente prático, tais como: Estágios

113 P á g i n a 113 Supervisionados, Atividades Complementares, Trabalhos de Conclusão de Curso e Integrações Profissionais. A inscrição, pelos alunos, no processo de recuperação acontece nos prazos definidos pelo Diretor da Unidade, em Edital a ser publicado contendo período de inscrição e matrícula, datas de início e término do curso definidos claramente, exceto quando houver avaliação pedagógica contrária ou insuficiente quanto à capacidade de aprendizagem individual, justificada e avaliada pelo professor da disciplina ou Coordenador do Curso. Nesses casos o requerente deve cursar a disciplina na forma e horários regulares definidos pela Coordenação. As taxas administrativas e demais custos do referido processo, inclusive de materiais didáticos especiais, por ser eventual e não de obrigatoriedade institucional e contratual, é definida de acordo com Circular Normativa Financeira específica. Disciplina em Horário Especial DHE Excepcionalmente, à critério da Direção da Faculdade, para realização de adaptações curriculares ou por outros motivos justificados pela coordenação do curso, poderão ser oferecidas disciplinas em horários especiais. DHE Disciplina em Horário Especial Definição: disciplina de matriz curricular, com conteúdos, competências e habilidades idênticos ao Projeto Pedagógico do Curso a que pertence, oferecida em período e horário diferenciado ao das aulas regulares, mas acessível aos alunos inscritos. Público-alvo: definido pelas coordenações, em edital específico. Metodologia: Deve ser idêntica a desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, dinâmica, com incentivo à auto-aprendizagem e ao auto-estudo e com a utilização de recursos interativos e ambientes virtuais (Moodle, blogs, s, relatórios, fichamentos, listas de exercícios, etc.).

114 P á g i n a 114 Carga Horária: Deve possuir a mesma carga horária da disciplina regular, conforme determinado na matriz curricular à qual está vinculada, sendo permitido 20% de atividades com ferramentas de suporte em EAD. Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas regulares, constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se aprovado no componente curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% às atividades programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante a realização do curso, com lançamento único, na etapa 6 de faltas. Quadro 3 Disciplina em Horário Especial - DHE Quadro Resumo Disciplina em Horário Especial - DHE Carga Horária Aulas Presenciais Demais atividades acadêmicas Número de Vagas O Curso possui 80 vagas totais anuais Integralização Curricular A integralização Curricular do Curso é de: Mínimo: 2 semestres letivos; Máximo: 4 semestres letivos.

115 P á g i n a CORPO DOCENTE 2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo Coordenador do Curso juntamente com quatro docentes altamente qualificados e engajados na construção dos projetos pedagógicos e que ministram aulas desde o início do curso. Sua função é a de analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir qualidade no processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, entre outras. Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste núcleo possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se na condução do projeto pedagógico do curso. No Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo o NDE possui 60% de titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC e 20% são doutores. A composição está sendo apresentada no Quadro 4. Quadro 4 - Composição do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Jaguariúna, 2015 COMPOSIÇÃO DO NDE Nome do Professor Titulação Formação Regime de Acadêmica Trabalho Vanessa C. Cabrelon Jusevicius Doutora Psicologia Tempo Integral Márcia Lima Bortoletto Mestre Turismo Tempo Integral Valéria Bastelli Pagnan Mestre Letras Tempo Parcial Vinícius Bastelli Especialista Turismo Tempo Parcial Rita de Cássia Campos Galo Especialista Turismo Tempo Parcial

116 P á g i n a Atuação do Coordenador A coordenação do curso de Gastronomia encontra-se, desde 13 de Março de 2009, sob a orientação da Gastrônoma, Profa. Esp. Rita de Cássia Campos Galo, formada pela Universidade Anhembi Morumbi, em O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do curso, com qualidade reconhecida. Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade, acontecem regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que haja uma solicitação. A disponibilidade da Coordenadora de Curso abrange sua atuação no horário de funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações vinculadas ao curso. Nome: Rita de Cássia Campos Galo Titulação: b) Especialização: Curso: Padrões Gastronômicos IES: Universidade Anhembi Morumbi Ano de Conclusão: 2005 c) Graduação: Curso: Turismo IES: Faculdade de Jaguariúna - FAJ Ano de Conclusão: 2004

117 P á g i n a Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador. Experiência Profissional: A coordenadora inicia sua carreira na área de alimentos e bebidas em 1992 sendo sócia proprietária de uma padaria no município de Artur Nogueira. Em 1997 aceita uma proposta para trabalhar no escritório central como auxiliar administrativa numa rede de restaurantes e padarias (Boulangerie de France, Romana Confeitaria, Premiatto, Stephano s Grelhados, Teriyaki comida Japonesa, Cervejaria 2000 e Trattoria De l Piero. Esta experiência administrativa foi primordial em sua formação. Em 2000 até 2012 foi sócia proprietária da Padaria e Lanchonete Real no município de Paulínia. Este estabelecimento tem como serviços: empratados e self service, pizzas, lanches e rostisserie e conta com 36 colaboradores. Desde 2013 atua no mercado na área de consultoria em turismo e gastronomia. No ano de 2015 prestou serviço à Prefeitura de Jaguariúna e à Prefeitura de Pedreira sendo responsável pelo Plano Diretor Turístico dos munícipios e ainda fez orientação sobre o inventário turístico de atrativos e de equipamentos, pois, ambos os municípios irão concorrer ao MIT Munícipios de Interesse Turístico. Experiência de Magistério Superior: A coordenadora concluiu em julho de 2004 a graduação de Turismo na Faculdade de Jaguariúna e em dezembro de 2005 a Especialização em Padrões Gastronômicos pela Universidade Anhembi. Em 2006 teve a oportunidade de lecionar aulas de extensão para o Curso de Nutrição desta instituição, com a disciplina de Gastronomia. Nos próximos semestres assume as disciplinas de alimentos e bebidas no curso de Turismo, as disciplinas de planejamento de cardápio, controles gerenciais e tópicos especiais no curso de gastronomia e a disciplina de gastronomia no curso de nutrição.

118 P á g i n a 118 Experiência de Gestão acadêmica do Coordenador: Em Março de 2009 também assume a Coordenação do Curso de Turismo e em 2011 também a Coordenação do Curso de Gastronomia desta IES. A Coordenadora possui experiência prática e embasamento teórico para coordenar o Curso em Gestão de Turismo da FaJ e garantir a qualidade do mesmo. Durante os mais de 9 anos de Faculdade de Jaguariúna a coordenadora organizou e participou de ciclos de estudos, eventos, orientações e bancas de TCC, palestras e as visitas técnicas oferecidas pelos cursos de turismo e gastronomia desde Regime de Trabalho do Coordenador do Curso O regime de trabalho da coordenadora do curso é Parcial, contemplando aulas ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento pedagógico e reuniões com a direção. 2.5 Titulação do Corpo Docente do Curso As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade de Jaguariúna como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à permanência. O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação e formação continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal docente e técnico-administrativo em atividades de formação e aperfeiçoamento. Por formação, o corpo docente do Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo da FAJ é composto por um doutor, três mestres e oito especialistas.

119 P á g i n a 119 Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição. Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no Quadro Titulação do Corpo Docente do Curso Percentual de Doutores O corpo docente atual é constituído por um doutor (8,3%) do total de 12 docentes do curso superior em tecnologia em gestão de turismo. A titulação e a respectiva proporção estão apresentadas na Tabela 1. Tabela 1 - Titulação do corpo docente. Jaguariúna, TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Titulação Total Percentual Doutorado 03 27,27 Mestre 06 54,55 Especialistas 02 18,18 TOTAL Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso O Corpo Docente do curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo possui o seguinte regime de trabalho: 58,33% são contratados em regime de tempo parcial. O regime de trabalho e a respectiva proporção estão na Tabela 2. Tabela 2 - Regime de trabalho do corpo docente. Jaguariúna, REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE Regime Total Percentual Tempo Integral 04 36,36 Tempo Parcial 05 45,45 Horista 02 18,18 TOTAL ,0

120 P á g i n a Experiência Profissional do Corpo Docente Com relação à experiência profissional, 100,0% dos docentes do curso contam com três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de formação. 2.9 Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente Com relação à experiência profissional, 100,00% dos docentes do curso contam com pelo menos três anos de experiência no magistério superior. Quadro 5 - Corpo docente do Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo. Jaguariúna, Nome Tempo de Experiência TOTAL Magist. Outras CORPO DOCENTE Titulação Regime de Trabalho * DISCIPLINAS MINISTRADAS N Prod. Docente** Alexandre Franco Campos José de Mestre TI Christine Muller Mestre H Claudia Vaamonde Villar Siqueira Mestre TP Fabrizio Rosa Mestre TI Luiz Seabra Junior 28 6 Rita de Cássia Campos Galo Vanessa Cristina Cabrelon Jusevicius Valéria Bastelli Pagnan Doutor Especialista H TP Administração Hoteleira Comunicação e Marketing Optativa História da Arte, Cultura e Patrimônio. Ecologia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Geografia e Cartografia Ética e Legislação em Turismo Criatividade, Recreação e Lazer Hospitalidade Alimentos e Bebidas Atividades Complementares Estágio Supervisionado Doutora TI Sociologia e Antropologia 39 Mestre TP Inglês Espanhol

121 P á g i n a 121 Vinicíus Bastelli Márcia Bortoletto Lima Regina Maringoni de Oliveira Especialista Mestre Doutora TP TI TP Meios de Hospedagem Práticas Hoteleiras Política e Planejamento Turístico Elaboração e Gerenciamento de Projetos em Turismo Gestão de Eventos Turismo: Mercado e Sociedade Agência de Viagens e Roteirização Metodologia da Pesquisa Tópicos Especiais I Tópicos Especiais II *TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos 2.10 Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos: Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa. 1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes. 2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento. 3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral. Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por

122 P á g i n a 122 escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.... Art.36. São competências do Colegiado de Curso: I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico; II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais; III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar; IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente; IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.

123 P á g i n a Produção Científica Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto para docentes quanto discentes. O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FAJ que desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os seguintes objetivos: Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa científica/prática docente; Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior; Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a às necessidades do aluno. A FAJ oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática, buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional, propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o network. Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços científicos e tecnológicos. A FAJ possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na

124 P á g i n a 124 pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento de formação. A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna FAJ Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia. A média da produção docente está apresentada na Tabela 3. Tabela 3 Publicações dos Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo. Jaguariúna, Nº de Docentes do Curso Nº de Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos) % Docentes que possuem 4 ou mais publicações (3 anos) ,81%

125 P á g i n a Apoio ao Docente O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas pedagógicas. Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com aulas geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores convidados ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de grupo para sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professor-aluno, programas de capacitação docente, entre outros. A Faculdade oferece ainda: Cursos de Graduação e Pós-graduação; Apoio Psicológico; Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à participação de eventos, etc. A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e capacitação didático-pedagógico de seus docentes, através de um treinamento contínuo com especialistas da área de educação, visando o aprimoramento das metodologias usadas, além de trazer para o debate as novas tendências da área do ensino-aprendizagem, e propicia também uma ajuda de custo para participação em congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou culturais.

126 P á g i n a INFRAESTRUTURA 3.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI) Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem salas específicas com computadores com acesso à internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnico-administrativo. Figura 22 Sala para docentes TI/TP, Jaguariúna, 2015 Figura 23 Sala para docentes TI/TP, Jaguariúna, 2015

127 P á g i n a Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos A coordenação do curso está instalada em uma sala de 30 m 2, com computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-administrativo. Figura 24 - Sala da coordenação de cursos, Jaguariúna, 2015 Figura 25 - Sala da coordenação de cursos

128 P á g i n a Sala de Professores A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso. Figura 26 - Sala dos Professores, Jaguariúna, 2015 Figura 27 - Sala dos Professores, Jaguariúna, 2015

129 P á g i n a Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ventiladores e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para gar8 - Sala de Aula, Jaguariúna, Figura 29 - Sala de Aula, Jaguariúna, 2015.

130 P á g i n a Acessibilidade a portadores com deficiência As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC, sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão dos cursos da FAJ. A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos de forma gradativa, acompanhando o avançado crescimento de matrículas. Portanto, adota-se a disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas adaptações de materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de disciplina, professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e atendimento psicopedagógico através do PROE. A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos. É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior, afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade.

131 P á g i n a 131 A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC da Faculdade de Jaguariúna: - Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete educacional (Parceria com o PROE Programa FOCO), - GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e acessibilidade); - Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão; - Adaptação de provas para acadêmicos cegos; - Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades presenciais e no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com necessidades especiais; - Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através do serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE); - Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para acadêmicos com necessidades especiais. - Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores e coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo, garantindo flexibilidade na correção de provas. O Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo entende que não é possível padronizar as práticas pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a formação de um novo modo de ser professor trabalha incansavelmente buscando a adoção de novos encaminhamentos avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da saúde, parceria com a família, dentre outros.

132 P á g i n a 132 Figura 30 - Acessibilidade a Portadores com deficiência, Jaguariúna, 2015 Figura 31 - Acessibilidade a Portadores com deficiência, Jaguariúna, 2015 Projeto MASSUr Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana, implementado em maio de 2011, abrange pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal

133 P á g i n a 133 e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais, comunidade, setor privado e administração municipal na busca do desenvolvimento de estudos na área de mobilidade e acessibilidade sustentável. O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr. Objetivos do Projeto - Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através do projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a pesquisa será realizada. - Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das cidades envolvidas na pesquisa; - Identificar através de pesquisa bibliográfica ideias inovadoras na área de transporte que estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional; - Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto; - Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes; - Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços, infraestrutura e conveniências); - Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada; - Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de acessibilidade; - Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.

134 P á g i n a Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas pelo professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de informática ou de um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos cursos e estão relacionadas com os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os usuários também podem utilizar os laboratórios fora de seus horários normais de aula, desde que os mesmos não estejam sendo utilizados para aulas. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos desenvolvam suas habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e atividades complementares. Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as necessidades tecnológicas existentes. A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios partem de solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser executado. A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e seus coordenadores. Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de equipamentos informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos e manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de Gestão Acadêmica como ERP BackOffice.

135 P á g i n a 135 A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo, matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em processamento de dados. A ferramenta de BI contem painéis de gestão totalmente personalizados que permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de decisões. Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação Institucional. A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita considerando o seguinte: Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo de classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e turno, conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação, esclarece sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é aprovado e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade. Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade. O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira: O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet. O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos, além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido.

136 P á g i n a 136 O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos. O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes através dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões de multimídia e o retroprojetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico setor criado também para auxiliar na organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção dos aparelhos dentro da Faculdade. A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV, conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da IES. Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de utilizada tanto para contatos externos (Internet) como internos (Intranet). O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da FAJ. Figura 32 - Laboratório de Informática, Jaguariúna, Quadro 6. Laboratórios e Softwares da Faculdade de Jaguariúna Campus 1. Jaguariúna, 2015 Softwares Lab. 1 Adobe Flash Player 16 Activex Softwares Lab.2 Adobe Flash Player 16 Activex Softwares Lab.3 e Lab.4 Adobe Flash Player 16 Activex Adobe reader XI ( ) Adobe reader XI ( ) Avira Avira Adobe reader XI ( ) Avira

137 P á g i n a 137 Avira FREE Antivirus Foxit Cloud Foxit Reader Google Chrome Mozilla Firefox (x86 pt-br) Mozilla Maintenance Service Microsoft Office Professional Plus 2010 WinRAR 5.20 (32-bit) Avira FREE Antivirus Biblioetca dos Sistemas Folhamatic 3.04 Foxit Cloud Foxit Reader Google Chrome InstallDLL Java 8 Update 25 (64-bist) Microsoft.NET Framework 4Cliente Profile Microsoft Office Professional Plus 2010 Mozilla Firefox (x86 pt-br) Pacote de Idiomas do Microsoft Avira FREE Antivirus Foxit Cloud Foxit Reader Google Chrome Java 8 Update 25 (64-bist) Mozilla Firefox (x86 pt- BR) Mozilla Maintenance Service Microsoft Office Professional Plus 2010 WinRAR 5.20 (64-bit) Quadro 7. Laboratórios e Softwares da Faculdade de Jaguariúna Campus 2. Jaguariúna, 2015 Softwares Laboratórios 1 a 11 ABB RobInstall GPS TrackMaker PDFCreator ABB RobotStudio Intel(R) Processor Graphics Python Adobe Reader XI - Português Arduino IVI Shared Components IVI VISA COM Standard Components Quartus II 12.0 Web Edition (Build 178) Realtek High Definition Audio Driver Astah Community Java 7 Update 45 scilab Autodesk 360 Java 8 Update 25 Siemens NX 8.0 Autodesk Application Manager Java SE Development Kit 7 Software da National Instruments Autodesk AutoCAD Português - Brasil K-Lite Codec Pack Full Solid Edge ST6 Autodesk AutoCAD Civil 3D Bit Object Enabler em AutoCAD 2015 Autodesk AutoCAD Civil 3D Bit Object Enabler em Autodesk 360 Autodesk AutoCAD Civil 3D Bit Object Enabler em Revit 2015 Autodesk AutoCAD Performance Feedback Tool Version LibreOffice Solve Elec 2.5 MAX+plus II 10.2 BASELINE Microsoft.NET Framework 1.1 Microsoft.NET Framework 4.5 Spring Português_x64 SWI-Prolog VantagePoint Autodesk CAD Manager Tools Microsoft Office Professional Plus 2010 VisuAlg Autodesk Content Service Microsoft Project Professional 2010 VMware Player Autodesk Download Manager Microsoft Visio Premium 2010 WampServer 2.5 Autodesk Material Library 2015 Microsoft Visual C Redistributable WinAVR (remove only) Autodesk Material Library Base Resolution Image Library 2015 Autodesk Material Library Low Resolution Image Library 2015 Microsoft Visual C Redistributable WinPcap Microsoft Visual C Redistributable WinPic Autodesk Material Library Medium Resolution Microsoft Visual C Redistributable WinPic800

138 P á g i n a 138 Image Library 2015 Autodesk Network License Manager Microsoft Visual C Redistributable WinRAR 5.20 Autodesk ReCap Microsoft Visual C Redistributable Wireshark Autodesk Revit Português - Brasil Microsoft Visual C Redistributable Notepad++ Autodesk Revit Content Libraries 2015 Avira Free Antivirus Microsoft Visual C x64 Redistributable Microsoft Visual C x86 Redistributable OpenOffice OpenOffice Language Pack Bizagi Process Modeler Microsoft Visual C Redistributable Oracle VM VirtualBox Blender Microsoft Visual C Redistributable Pacote de Idiomas do Microsoft Borland C++Builder 6 Microsoft Visual C Redistributable PDF Architect CamStudio OSS Desktop Recorder Mozilla Firefox GlassFish Server Open Source Edition CCleaner Mozilla Maintenance Service GNU CLISP 2.49 Cisco Packet Tracer MPLAB Tools v8.85 Google Chrome D2D Simulator 3.0 MSXML 4.0 SP2 (KB954430) Google Earth Dev-C++ 5 beta 9 release MSXML 4.0 SP2 (KB973688) Google SketchUp 8 Foxit Cloud NetBeans IDE Foxit Reader 3.6 Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender sua missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais. Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural. Processo de Aquisição A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por

139 P á g i n a 139 meio de trabalho articulado detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra. Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores, encaminhada para comparas após analise conjunta entre Coordenador de Curso e Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações junto ao Departamento de Compras. No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação orçamentária. Contextualização da biblioteca Com mais de 30 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por objetivo facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros. A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line, nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO. O Acesso ao acervo on line é feito pelo portal da instituição, link Serviços Acervo on line para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade de senha. Horário de atendimento: Segunda a sexta: 7 às 22h30hs; Sábado das 8 às 12hs.

140 P á g i n a 140 Figura 33 - Biblioteca, Jaguariúna, Figura 34 - Sala de estudos da biblioteca, Jaguariúna, Periódicos especializados Periódicos específicos do Curso Superior em Tecnologia em Gestão de Turismo Revista Speak Up Revista Viagem

141 P á g i n a 141 Base de Dados EBSCO: Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços relacionados a todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em português ou inglês e os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra. Através dela, temse acesso a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma busca simples, como se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados booleanos, wildcards e truncations. Bases de Dados EBSCO: Academic Search Elite - texto completo de mais de revistas especializadas. Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo de aproximadamente publicações de negócios. Mais de perfis de empresas significativas de Datamonitor também estão incluídos. Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente de texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios. Newspaper Source fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA) jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo. Além destes estão disponíveis para acesso na instituição as seguintes bases de dados nacionais e internacionais: Portal de Periódicos CAPES;

142 P á g i n a 142 Scielo; ScienceDirect. Infraestrutura: A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores com acesso á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook. Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book Reader V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura. 3.8 Laboratórios Didáticos Especializados Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de performance, de velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a possibilidade de Upgrade nos equipamentos e na rede. A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e coloca no plano orçamentário para ser executado. A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e seus coordenadores. Para o curso de gestão em turismo o Hotel Matiz é de extrema importância, pois, esta parceria proporciona aos docentes a oportunidade de

143 P á g i n a 143 oferecer aos discentes aulas práticas e também o estágio supervisionado, e ainda a oportunidade de efetivar o discente que se interessa pela vaga de trabalho oferecida nas diversas áreas. Figura 33 - Anfiteatro, Jaguariúna, Figura 35 Área de Convivência, Jaguariúna, 2015

144 P á g i n a 144 Figura 36- Hotel Matiz, Jaguariúna 2015 Figura 37- Laboratório de alimentos e Bebidas, Jaguariúna 2015

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