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1 PLANO DE ATIVIDADES ORÇAMENTO 2015

2 ÍNDICE I. O ANO DE Projeto Drive...4 Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor...6 Escola Nacional de Golfe...7 II. DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO...8 Campeonatos e Alta Competição...9 Quadro Competitivo Nacional...9 Estágios e Preparação das Seleções Nacionais...11 Apoio a Profissionais...12 Enquadramento Técnico...12 Formação...13 Handicaps & Course Rating...16 III. AÇÕES ESPECIAIS...20 Planeamento e Desenvolvimento...20 Marketing e Comunicação...22 Representações Internacionais IV. ORÇAMENTO

3 I. O ANO DE , o último antes dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, poderá ser um ano histórico para o Golfe Nacional. As expectativas de uma representação lusa são elevadas, e tratando-se duns jogos de língua portuguesa as responsabilidades para esta Federação são acrescidas. O trabalho desenvolvido na última década no âmbito do Alto Rendimento mostra resultados, sendo exemplo disso o número de portugueses com categorias de jogo no Challenge Tour e European Tour, bem como a participação de profissionais portugueses em diversos circuitos satélite internacionais. Um dos grandes desígnios para 2015 será a organização de um torneio do Challenge Tour, com oportunidades de jogo para os jovens profissionais. No âmbito do fomento e desenvolvimento, a grande aposta vai para o Projeto Drive. Com este projecto, cerca de jovens foram já postos em contacto com o golfe, formaram-se 250 professores de educação física e foram assinados 7 protocolos com municípios. Estamos convictos que este é o caminho para o crescimento sustentado do golfe em Portugal. No Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor será dada continuidade aos vários projectos que o integram, com especial incidência na utilização daquele espaço para o fomento e desenvolvimento da modalidade, nomeadamente na região de Lisboa. O ano de 2014, com registo de condições atmosféricas adversas, mostrou-se muito penalizador para a operação do Jamor, estando no entanto a FPG optimista para Ainda no âmbito do fomento e desenvolvimento da modalidade, a FPG pretende levar a cabo no próximo ano um conjunto de iniciativas, integradas no Plano Nacional do Desporto para Todos, do IPDJ, com ações de golfe em todo o país. 3

4 Assim: Projeto Drive Será dada continuidade em 2015 aos road shows e ações de sensibilização pelas principais cidades do país, dando a conhecer a modalidade à população em geral, e proporcionando o contacto com o golfe e seus benefícios. 4

5 A formação de professores de educação física será uma das áreas de atuação, com um aumento significativo do número de professores com formação em golfe, e que atualmente ronda os 250. Dentro deste projeto e ao abrigo do Plano Nacional do Desporto para Todos, lançado pelo IPDJ, a FPG pretende realizar 7 open days de golfe, um em cada região do país (Norte, Centro, Lisboa, Alentejo, Algarve, Açores e Madeira). Pretende-se com estas iniciativas uma alteração da perceção que a população tem da modalidade. Durante o ano 2015 serão então realizadas as seguintes ações a nível nacional: - 11 road shows - 18 ações de formação - 3 ações em festas e festivais infantis 5

6 Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor Os dados do Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, que concluiu o seu primeiro ano de atividade plena, revelam valores abaixo do estimado, que se devem, em larga medida, às condições meteorológicas registadas nos meses de Março, Setembro, Outubro e Novembro. Prevê-se em 2015 a realização de obras de beneficiação do Restaurante/Cafetaria. Conscientes de que o normal funcionamento do CNFGJ será afetado no decurso das mesmas, tornar-se-á aquela infraestrutura de apoio num espaço mais acolhedor e aprazível, com evidentes vantagens para aquele centro desportivo. Está ainda prevista, em 2015, a abertura de um ginásio naquele Centro, completando assim a oferta no âmbito do treino de golfe. O CNFG Jamor continuará a ser utilizado por diversas escolas da região, por jogadores portadores de Golfe Adaptado e portadores de deficiência. No que diz respeito ao campo de golfe de 9 buracos, estima-se que sejam realizadas aproximadamente voltas. 6

7 Escola Nacional de Golfe A Escola Nacional de Golfe, sedeada no Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, continua a ser uma referência no treino de golfe. Com três treinadores altamente qualificados, os jogadores que procuram os serviços da ENG encontram um serviço personalizado, adaptado à sua qualidade de jogo e objetivos. Serão realizados vários torneios para alunos da Escola Junior ao longo do ano, bem como Clinicas de Golfe nos períodos de férias escolares. O modelo que está a ser testado no Jamor poderá ser replicado em outros campos do país. 7

8 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 II. DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Como bases de apoio ao projeto desportivo do golfe nacional, a Federação Portuguesa de Golfe manterá em 2015 a sua laboração nas atuais instalações, com sede em Miraflores, Algés, na Delegação do Algarve, em Vale do Lobo e no Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, na Cruz Quebrada. Para o ano de 2015, a Federação apresenta as seguintes linhas de orientação da sua atividade central, na área técnica e de desenvolvimento desportivo: 8

9 Campeonatos e Alta Competição O sucesso alcançado nos últimos anos pelos jovens profissionais, bem como pelos amadores, é prova de que o trabalho de formação de base desenvolvido pelos clubes e posteriormente acompanhado até ao profissionalismo pela FPG está a dar os seus frutos. Com uma reestruturação da equipa técnica prevista para 2015, pretende-se desenvolver um trabalho mais intenso junto dos clubes, motivando a estrutura associativa, os jovens praticantes, e contribuindo para uma maior racionalização dos recursos da FPG. Quadro Competitivo Nacional No quadro competitivo nacional há duas novidades a registar: 1. A realização de quatro torneios do Circuito Drive nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, motivando os jovens residentes na região, e permitindo a deteção de jovens talentos; 2. A alteração da idade mínima do escalão Mid-Amateur, de 35 para 30 anos de idade, acompanhando a determinação da E.G.A. para os Campeonatos Europeus. Em 2015, serão organizadas pela Federação Portuguesa de Golfe as seguintes competições oficiais: 1. Campeonato Nacional de Pares Mistos; 2. Campeonato Nacional de 2ª Categoria; 3. Campeonato Nacional de 3ª Categoria; 4. Campeonato Nacional de Seniores; 5. Campeonato Nacional de Seniores por Clubes; 6. Campeonato Nacional de Pares; 7. Campeonato Nacional de Pares Seniores; 8. 6 Torneios do Circuito Liberty Seguros; 9. Campeonato Nacional de Mid-Amateur; 10. Campeonato Nacional de Clubes de Mid-Amateur; 11. Campeonato Nacional de Jovens; Sub18;16;14;12 e 10; 9

10 12. Campeonato Nacional de Clubes Sub-18 e Sub-14; 13. Campeonato Nacional de Clubes; 14. Campeonato Nacional Absoluto; 15. Taça da Federação Portuguesa de Golfe; 16. Campeonato Internacional Amador de Portugal Homens; 17. Campeonato Internacional Amador de Portugal Senhoras; Torneios do Projecto Drive (Sub-18); 19. Campeonato Nacional de Jovens em Pitch&Putt; 20. Campeonato Nacional de Mid-Amateur em Pitch&Putt; 21. Campeonato Nacional de Seniores em Pitch&Putt; 22. Campeonato Nacional de Pitch&Putt; 23. Campeonato Nacional de Clubes em Pitch&Putt; Torneios do Ranking de Pitch&Putt. PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 Serão provas recomendadas pela FPG: Campeonato Internacional de Seniores Troféu José Sousa e Melo; Taça Kendal; Oceânico World Kids Golf. A Federação organizará 63 competições em 2015 e recomenda 3. 10

11 Estágios e Preparação das Seleções Nacionais Em 2015 as Seleções Nacionais continuarão organizadas por escalões: Homens; Senhoras; e Sub-18; Sub-16; Sub-14 e Sub-12 para ambos os sexos. A equipa técnica nacional contará com o apoio de dois treinadores regionais, com 40 dias de trabalho cada um. Os treinadores nacionais, acompanhados pelo treinador regional, deslocar-se-ão às várias regiões do país em sessões de deteção de novos talentos e acompanhamento dos atletas já inseridos nas Selecções Nacionais. Os profissionais dos clubes serão convidados a participar nestas ações, por forma a manter-se uma comunicação eficaz e uniforme com os atletas. Serão realizados os seguintes estágios em 2015: 4 estágios Homens 10 dias de trabalho; 3 estágios Senhoras 9 dias de trabalho; 3 estágios de Sub-18 & Sub-16 Masculinos 9 dias de trabalho; 3 estágios de Sub-18 & Sub-16 Femininos 9 dias de trabalho; 4 estágios de Sub-14 & Sub-12 Masculinos 12 dias de trabalho; 4 estágios de Sub-14 & Sub-12 Femininos 12 dias de trabalho; 8 ações de deteção de talentos Femininos e Masculinos 16 dias de trabalho. 11

12 Os estágios das Selecções Nacionais terão por base o Centro Nacional de Formação de Golfe do Jamor, em Lisboa, gozando de uma localização central e com custos reduzidos face a outras regiões do país. Os estágios regionais serão substituídos pelas Acções de Detecção de Talentos. Apoio a Profissionais Está prevista a realização de um torneio do Challenge Tour em O objectivo com a realização deste torneio é o de obter um elevado número de Wild Cards para disponibilizar aos jovens profissionais que não tenham uma categoria no Challenge Tour ou em outros circuitos satélite. A realização deste evento está dependente do financiamento do IPDJ e de patrocínios, que permitam a viabilização do mesmo. Em consequência à realização deste torneio, pretende-se levar a cabo um projecto de apoio a jovens profissionais, por forma a acompanha-los nos primeiros tempos de actividade, nomeadamente no apoio logístico e de treino. Enquadramento Técnico Em 2015 os recursos humanos alocados ao Departamento Técnico serão: 12

13 Formação De uma forma mais proativa, a Federação Portuguesa de Golfe pretende, em 2015, continuar a formação de agentes desportivos. Ações a desenvolver durante o ano de 2015: 1) FORMAÇÃO DE TREINADORES DE GOLFE Treinadores Grau I Seis módulos presenciais de dois dias e meio cada um Estágio supervisionado em contexto de trabalho Avaliação: exames teóricos e práticos relatório de estágio Treinadores Grau III Seis módulos presenciais de dois dias e meio cada um Estágio supervisionado em contexto de trabalho Avaliação: exames teóricos e práticos relatório de estágio Treinadores todos os Graus Duas ações de formação contínua para obtenção de créditos para a manutenção do Titulo Profissional de Treinador Desportivo (TPTD), conforme previsto na lei. 2) FORMAÇÃO EM REGRAS E DE ÁRBITROS Nível Básico: Destinatários primeiro handicap; praticantes; diretores de clubes e campos; greenkeepers; pessoal da manutenção; rececionistas; outro pessoal. Conteúdos o desporto e a modalidade do golfe ; comportamento no campo ; definições ; o essencial das regras do jogo. Duração 6 horas distribuídas pela componente teórica e pela componente prática. 13

14 Nível Médio: Destinatários jogadores profissionais; alta competição e Seleções Nacionais. Conteúdos como tirar partido do conhecimento das regras e decisões. Duração 6 horas distribuídas pela componente teórica e pela componente prática. Nível Superior: Destinatários candidatos a árbitro de golfe; candidatos a organizadores de torneios; clubes; praticantes; outros interessados no conhecimento avançado das regras e decisões. Conteúdos o desporto e a modalidade do golfe ; o livro de regras ; o livro das decisões ; prática de pesquisa de decisões. Duração 14 horas em 2 dias de fim de semana, com teste da avaliação. 3) MÓDULO ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS Destinatários candidatos a árbitro de golfe; candidatos a organizador de torneios; clubes; praticantes; outros interessados no conhecimento. Conteúdos preparar, organizar e conduzir torneios de golfe ; Sistema de Handicaps e Course Rating ; conhecimento e prática do DataGolf. Duração 14 horas em 2 dias de fim de semana, com teste da avaliação. 4) MÓDULO ARBITRAGEM O aproveitamento no Curso Superior de Regras e no Curso de Organização de Torneios possibilita a apresentação de Candidatura a Árbitro de Clube - média igual ou superior a 50% - ou a Árbitro Nacional - média igual ou superior a 65%. Os interessados devem inscrever-se para o efeito sendo-lhes atribuído pelo Conselho de Arbitragem, um orientador de estágio prático em torneios do seu clube ou torneios do Calendário Nacional, conforme os casos. A avaliação final, determinante para a atribuição da Licença de Arbitragem da respectiva categoria, é feita pelo orientador de acordo com a tabela de avaliação aprovada. 14

15 Outras acções a desenvolver durante o ano de 2015: PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 AÇÕES DE DISCUSSÃO/ REFRESH COM OS ÁRBITROS DA FPG - A importância da segunda opinião para a tomada de decisão - A nova relação do árbitro com o jogador 15

16 Handicaps & Course Rating A implementação do sistema de handicap, ao possibilitar a competição entre praticantes com diferentes níveis de habilidade, grupos etários e condição física, permite alargar o interesse competitivo da modalidade a um grupo mais extenso de praticantes amadores,. A aplicação do handicap no âmbito competitivo abrange, quer contextos formais de torneios de golfe, quer a utilização em contextos da prática recreativa de golfe. Do ponto de vista individual do praticante, o handicap serve ainda como um barómetro da sua performance, permitindo-lhe acompanhar a sua evolução e o seu potencial de jogo. No golfe, a obtenção e utilização de handicaps está reconhecidamente associada à fidelização dos praticantes à modalidade, nomeadamente como fator motivador de filiação e, de uma forma menos tangível, inerentemente associado pelos praticantes à identidade de grupo. Nesse sentido, a solidez do sistema de handicap serve de estrutura de suporte à prática da modalidade e funciona também como um instrumento na política de desenvolvimento do golfe para todos. Em termos de processo, o handicap é representado por um valor dinâmico no tempo, assente em três pontos base: as voltas de golfe jogadas por cada praticante, a avaliação dos resultados das voltas tendo em consideração a dificuldade do campo jogado e a aplicação de uma metodologia de cálculos para aferição do handicap. O processo é acompanhado por mecanismos de gestão e controlo, que SISTEMA DE GESTÃO E CONTROLO 16

17 garantem a credibilidade e fiabilidade do sistema. Para este efeito, vigoram em Portugal o Sistema de Handicap da Associação Europeia de Golfe (EGA), complementado pelo Sistema de Classificação de Campos de Golfe (Course Rating) da Associação Americana de Golfe (USGA). Classificação de Campos de Golfe Dar-se-á continuidade à classificação e reclassificação dos campos de golfe nacionais, definindo-se para 2015 as seguintes linhas de orientação: Planeamento: - Revisão dos fluxos de trabalho no sentido da optimização da eficiência. - Incentivo a uma mais estreita ligação com os campos de golfe no que respeita à calendarização das classificações. Formação: - Alargamento e aprofundamento de conhecimentos dos técnicos especializados. Controle: - Continuação do desenvolvimento de mecanismos de controlo e auditoria qualitativa das classificações com ligação à realidade do golfe federado em Portugal. 17

18 Regulamentos de Handicap Em 2015, irá decorrer uma colaboração ativa na construção europeia da próxima edição do Sistema de Handicaps EGA, alargando as oportunidades de serem acautelados os aspectos de maior relevância para a realidade do golfe em Portugal, no que concerne à gestão de handicaps. Do ponto de vista da implementação dos regulamentos, mantém-se em vigor a edição do Sistema de Handicap EGA, e o seguimento de uma política de apoio pedagógico e de rigor. Gestão de Autoridades de Handicap Manter-se-ão em 2015, os princípios de gestão de atribuição e manutenção do estatuto de autoridade de handicap aos clubes filiados, os quais assumem a responsabilidade de gestão do handicap dos seus associados, dando apoio e formação, mas controlando simultaneamente os requisitos de organização, funcionamento e cumprimento dos regulamentos de handicap. Assistência técnica a agentes desportivos Manter-se-á o apoio técnico e formação aos clubes e membros institucionais, quer em aspetos relacionados com o Sistema de Handicap e software Datagolf, quer em questões técnicas e práticas inerentes, nomeadamente as ligadas à gestão de associados ou torneios, contribuindo para potenciar elevados níveis de administração do golfe federado. Datagolf Quanto ao software Datagolf, prevê-se para 2015 a revisão da sua estrutura interna e a esquematização do plano de ação a curto e médio prazo. Monitorização Dar-se-á continuação à monitorização da base de dados central de praticantes federados de golfe ao nível do correto funcionamento da mesma e do input de dados gerado pelos clubes e membros filiados. Anualmente representam cerca de resultados de voltas de golfe, que são alvo de análise através de parâmetros prédefinidos. 18

19 Os registos de handicap dos praticantes integrados nas Seleções Nacionais, representando Portugal em competições internacionais, continuarão em destaque. Pretende-se, por um lado, facilitar a informação sobre voltas válidas para handicap jogadas no estrangeiro, quer no acesso aos dados, quer no que respeita às responsabilidades dos intervenientes, e simultaneamente monitorizar detalhadamente esses registos. Estatística & Investigação A eficaz gestão de um sistema de handicap implica a contínua execução de estatísticas de simulação e avaliação dos dados. Em 2015 a investigação abrangerá aspectos como o CBA e a Revisão de Handicaps, no sentido da análise das distribuições verificadas durante o ano e de simulações no âmbito das propostas de possíveis evoluções futuras. Formação Dar-se-á seguimento ao programa de ações de formação específica sobre Sistema de Handicap e Datagolf aos clubes e membros institucionais. 19

20 III. AÇÕES ESPECIAIS Planeamento e desenvolvimento Em 2015, o Departamento de Planeamento e Sustentabilidade dará continuidade às seguintes ações/projetos: Apoio na definição de ações específicas para o setor do golfe no âmbito do Turismo 2020: Plano de Ação para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal , coordenado pelo Turismo de Portugal, em parceria com as restantes organizações que representam o setor do golfe nacional (CNIG, AGGP e APG); Apoio na divulgação das linhas de apoio à qualificação da oferta de golfe e dos apoios no âmbito do novo quadro comunitário junto de clubes e campos de golfe, no âmbito do protocolo da FPG com o Turismo de Portugal; Integração do grupo de trabalho que acompanha a implementação a nível nacional dos requisitos impostos pela Diretiva Quadro sobre o Uso Sustentável de Pesticidas, composto por representantes da DGAV, APG, CNIG e AGGP; Apoio técnico a projetos públicos e privados que visam o planeamento e construção de academias e campos de golfe municipais e sua divulgação via website; Apoio os clubes, gestores de campos de golfe e greenkeepers nas ações de qualificação dos equipamentos desportivos existentes e no planeamento de novos projetos, incluindo projetos de renovação/ampliação e angariação de novos membros; Desenvolvimento de ações no âmbito do protocolo celebrado com a Golf Environment Organization, incluindo a preparação para obtenção do ecolabel GEOCertified para o Centro Nacional de Formação do Jamor e apoio no processo de certificação e reconhecimento internacional de campos nacionais; 20

21 Desenvolvimento de ações no âmbito do protocolo celebrado com a Associação de Greenkeepers de Portugal, incluindo participação em seminários e congressos; Acompanhamento técnico das ações promovidas pela STRI, no âmbito do Golf Environment Awards; Apoio a projetos de caráter cientifico, ou de I&D, na área do desenvolvimento sustentável do setor do golfe, de acordo com o âmbito definido em protocolos estabelecidos com os centros de investigação, e as universidades e/ou faculdades; Contributo para a Golf Digest Magazine Portugal e elaboração de diversos artigos técnicos para publicação em revistas da especialidade. O Departamento de Planeamento e Sustentabilidade propõe ainda iniciar as seguintes ações/projetos em 2015: Desenvolvimento a nível europeu e implementação a nível nacional do projeto GOGOLF EUROPE da EGA SGC, coordenado pela EGA, financiado pelo programa europeu ERASMUS+, centrado no golfe, na saúde e na participação, e que visa o incremento das evidências dos benefícios do golfe para o cidadão europeu e o aumento da participação no desporto ao nível paneuropeu; Desenvolvimento e implementação de um projeto para promoção e desenvolvimento do Golfe a nível nacional, coordenado em conjunto com o IPDJ, financiado no âmbito do Programa Nacional Desporto para Todos; Desenvolvimento e implementação de um plano estratégico para divulgação internacional de eventos que visam a promoção da modalidade, coordenado em conjunto com o Turismo de Portugal, em parecia com o CNIG, APG e AGGP, no âmbito no âmbito do protocolo celebrado com o Turismo de Portugal e do Plano de Acção para o Desenvolvimento do Turismo em Portugal Representações internacionais em 2015: Alexandra Almeida manter-se-á membro do Sustainable Course Committee da European Golf Association; 21

22 Congresso Anual da FEGGA, em Fevereiro, no Algarve, com apresentação e coordenação do painel subordinado ao tema: Golfe e Gestão da Água no Sul da Europa, oportunidades e desafios ; Encontros técnicos da GEO, EIGCA e do R&A Golf Course Committee. Marketing e Comunicação Procederemos em 2015 à construção de um novo website da FPG. Pretendemos um site mais interativo, de fácil navegação e que integre todas as funcionalidades de apoio aos filiados. Atendendo ao sucesso da iniciativa, voltará a realizar-se em 2015 o Dia do Patrocinador, onde representantes dos parceiros e patrocinadores poderão estreitar relações pessoais e comerciais entre si, assim como ter contacto com a modalidade. Será também organizado o Dia da Imprensa, com elementos de todos os meios de comunicação social e onde serão abordadas temáticas acerca da modalidade e da FPG, bem como realizada uma clínica de golfe. Dar-se-á continuidade ao trabalho de apoio e cumprimento dos contratos de patrocínio e parceria já celebrados, bem como à comercialização e angariação de novos patrocinadores. O gabinete de imprensa divulgará toda a atividade da Federação Portuguesa de Golfe, incluindo as participações dos jogadores das Seleções Nacionais, em todos os meios de comunicação social e redes sociais. 22

23 Representações Internacionais A Federação Portuguesa de Golfe terá, em 2015, representantes em várias instituições internacionais, como a Associação Europeia de Golfe, a PGA European Tour e a European Disabled Golf Association. Manuel Agrellos mantém-se Presidente Honorário da EGA. Miguel Franco de Sousa será pelo último ano Capitão da Equipa da Europa Continental do Jacques Leglise Trophy, manter-se-á membro do Challenge and Satellite Tour Comission e desempenhará funções no Executive Committee da European Disabled Golf Association. Ana Gabin continuará a desempenhar funções no Handicap & Course Rating Committee, como Deputy Chairman, da EGA e Alexandra Almeida manter-se-á no Sustainable Golf Committee, também na EGA. 23

24 IV. ORÇAMENTO Ver documentação anexa. Lisboa, Novembro de 2014 Federação Portuguesa de Golfe A Direção, Manuel Agrellos Miguel de Sousa Júlio Mendes José Filipe Nobre Guedes Gonçalo Bettencourt João Vieira Pereira Nuno Mimoso Segismundo Pinto Basto 24

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