ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento e Orçamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento e Orçamento"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO Plano de Desenvolvimento e Orçamento

2 INDICE 1. PLANO DE ACTIVIDADES ANDEBOL EM TODA A PARTE Andebolino vai Escola Andebolino no 2º Ciclo Clubes com Projecto Desenvolvimento Calendarização prevista Objectivos gerais MAIS E MELHOR ATLETAS MAIS E MELHORES QUADROS DE ARBITRAGEM ESTABILIZAR E HARMONIZAR INCENTIVOS PARA ESTABILIZAR E HARMONIZAR Apoio aos Clubes com o pagamento de inscrições Apoio aos Clubes com organização de Festand s Apoio aos Clubes que exceda os 100 praticantes Apoio aos Clubes que excedam o número de Candidatos a Árbitros Apoio aos Clubes com Projecto de Desenvolvimento ORÇAMENTO CUSTOS DESPORTIVOS CUSTOS COM DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO CUSTOS COM FORMAÇÃO CUSTOS ADMINISTRATIVOS PROVEITOS ASSOCIATIVOS PROVEITOS SUPLEMENTARES SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS

3 INTRODUÇÃO 1. PLANO DE ACTIVIDADES O nosso Plano irá continuar a ter uma grande oportunidade de desenvolvimento nas actividades de enriquecimento curricular, no que diz respeito ao 1º Ciclo, nomeadamente, no que concerne à diversidade de práticas desportivas que proporciona. Nas escolas do 2º ciclo iremos também iniciar contactos com quem não têm o andebol como desporto escolar, incentivando à formação de Clubes de Escola e ajudando na fase organizativa do processo de filiação, assim como colaborando na inscrição dos seus atletas. Considerando o andebol, um dos mais ricos desportos de equipa, dos que desperta um maior interesse nos jovens e crianças, procuraremos apresentá-lo como factor de resolução de alguns dos aspectos que mais afligem a sociedade e os pais nos dias de hoje. Assim, o presente programa visa desenvolver o andebol, em todos os Concelhos do distrito do Porto, muito em especial nas zonas mais interiores do Distrito, onde quase não há clubes com prática regular, iniciando a sua prática no seio das AEC s, tornando este jogo mais universal e de referencia para todos os alunos que estejam integrados no programa governamental. Estes projectos iniciados na época 2007/2008, atingiram um desenvolvimento em 08/09 que nos incentiva a continuar. Nesta época 2009/10 iremos criar as medidas de sustentabilidade da modalidade no Distrito, iremos também continuar a lançar as bases com vista ao salto qualitativo que pretendemos atingir. 3

4 1.1. ANDEBOL EM TODA A PARTE Na sequência do que tem acontecido nas duas últimas épocas o plano desenrolar-se-á no período de Outubro de 2009 a final de Julho de 2010, em 18 concelhos do Distrito do Porto - Paredes, Penafiel, Paços de Ferreira, Lousada, Felgueiras, Marco de Canaveses, Matosinhos, Amarante, Baião, Santo Tirso, Trofa, Castelo de Paiva, Póvoa de Varzim, Valongo, Gondomar, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia Andebolino vai Escola - Abordagem ao responsável da autarquia, quer pela área do desporto, quer pela área da educação, a fim de se apresentar o programa e perceber qual a abertura para o desenvolvimento dum programa desta natureza; - Abordagem e consciencialização dos responsáveis pelo programa AEC, para o programa em questão; - Ajudar na fase organizativa do processo de filiação, quer criando centros de andebolino, quer inscrevendo participantes; - Ajuda na organização de festands; - Formação de técnicos (acções de formação teórico-práticas); - Incentivo à realização de encontros inter-escolas para a prática da modalidade; - Reunião com clube(s) que possam servir de ancoradouro para as crianças que pretendam iniciar a modalidade; Andebolino no 2º Ciclo - Iniciar contactos com escolas do 2º ciclo que não têm o andebol como desporto escolar; - Incentivar à Formação de Clubes de Escola, iniciando-os e colaborando na sua organização como Clube Federado; - Formação de Dirigentes / Técnicos / Árbitros jovens; - Organização de um quadro competitivo inter-escolas; - Organização de uma festa no final para entrega prémios. 4

5 Clubes com Projecto Desenvolvimento - Projecto formalizado através de regulamento próprio com processo de candidaturas; - As candidaturas aprovadas serão apoiadas pela FAP ou AAP; - Durante a vigência do Projecto, os Clubes serão acompanhados e apoiados pelo Corpo Técnico da Associação os quais apresentarão relatórios mensais sobre os resultados; - Os Clubes terão de apresentar relatório final Calendarização prevista Última semana de Agosto e mês de Setembro Reunião com autarquias que já possuem o projecto; Outubro e Novembro Reunião com autarquias que se pretende venham a aderir ao projecto; Dezembro festands de todas as autarquias que possuem já o projecto, assim como a entrega de todas as inscrições de centros Andebolino e atletas; Janeiro, Fevereiro e Março Procura de sistematização de um campeonato inter concelhio com algumas das equipas participantes nos festands, assim como, promover novos festands em outros concelhos, novas inscrições e novos centros Andebolino; Abril, Maio, Junho - Promover novos festands em outros concelhos, novas inscrições e novos centros Andebolino, assim como, preparar o megafestand e o andebol de praia o Andebolino vai ao mar Julho O Andebolino vai ao mar, realizado em 3 ou 4 fins-de-semana na praia, com competição adaptada 5

6 Objectivos gerais Desenvolver o andebol como modalidade desportiva de elevado potencial social; Motivar para a prática desportiva regular as crianças e jovens; Motivar o tecido social dos diferentes concelhos para o acolhimento de equipas de crianças e jovens a fim de lhes proporcionar uma prática desportiva regular; Procurar dinamizar e envolver nas planificações do programa AEC de cada Concelho envolvido, a prática do andebol; Promover a formação básica de todos os técnicos envolvidos; Motivar técnicos para a continuidade do trabalho desenvolvido no seio das aulas de AEC; Motivar as autarquias para a janela de oportunidade que se criou com o aparecimento das AEC; Desenvolver protocolos de cooperação entre a, Federação de Andebol de Portugal e diferentes Municípios; Criar condições para o desenvolvimento de um programa competitivo inter municipal. Durante a sua execução caberá ao coordenador e seus adjuntos desenvolver estas tarefas de acordo com calendarização bem definida e coordenada com a Associação de Andebol do Porto e mesmo com a Federação de Andebol de Portugal. Deve também obedecer a um programa de marketing, que promova a modalidade através da criação de um folheto informativo das principais regras da modalidade, de material para as crianças (t-shirts, ou outros), material (bolas, coletes, etc.) para as autarquias e para os clubes que se disponham a iniciar a prática da modalidade. Deve contemplar sempre a possibilidade da aproximação aos intervenientes de uma forma assertiva e direccionada, no sentido de os motivar e promover como possíveis praticantes, dando início a uma filiação imediata. Deve oferecer formação técnica a todos os professores que queiram enveredar pela direcção técnica de equipas de formação; 6

7 1.2. MAIS E MELHOR ATLETAS Na época a Associação Andebol do Porto irá trabalhar as seguintes Selecções Regionais: - Iniciados Femininos: nascidas em 1996 e Infantis Masculinos: nascidos em 1997 e 1998 As Selecções irão trabalhar regularmente, uma vez por semana e próximo da competição será realizado mais que um treino. Os treinos terão a duração de 90 a 120 minutos, depende ainda das disponibilidades dos pavilhões. OBJECTIVOS Infantis Masculinos Para a AAP -Colocar atletas na Detecção Talentos Nacional; Para o Atleta - Aperfeiçoar gestos técnicos de base; - Melhorar a técnica Individual; - Aperfeiçoar a Táctica Individual; - Desenvolver as capacidades físicas condicionais Competitivos - Apurar para a Fase Final PO31 - Vencer a PO31 7

8 Iniciadas Femininas Para a AAP -Colocar atletas na Selecção Nacional Juniores C; Para o Atleta - Aperfeiçoar gestos técnicos de base - Melhorar a técnica Individual - Aperfeiçoar a Táctica Individual - Desenvolver do pensamento táctico (Formação da capacidade de tomar decisão em situações de jogo) - Desenvolver as capacidades físicas condicionais 1.3. MAIS E MELHORES QUADROS DE ARBITRAGEM No seguimento do que aconteceu na época transacta, com a ajuda da Escola de Árbitros, iremos continuar a apostar na formação de mais e melhores Árbitros. Temos previsto a realização de dois Curso Árbitros, um em Novembro/2009 e outro Janeiro/2010, iremos também proporcionar Acções de Formação de Oficiais de Mesa para as provas regionais e daremos continuidade ao trabalho específico com o Grupo de Árbitros Jovens. Ainda na área da formação iremos acompanhar a actividade dos nossos Quadros de forma a esclarecer dúvidas do ponto de vista técnico e administrativas ESTABILIZAR E HARMONIZAR Conforme o previsto no nosso Planeamento Desportivo iremos continuar a garantir provas regionais para os nossos Clubes, permitindo assim actividade durante 11 meses. O nosso Planeamento Regional prevê provas de abertura que servem de preparação para o quadro competitivo Nacional, Campeonatos Regionais, provas intercalares e provas de encerramento. Como não poderá deixar de ser, o Andebol de Praia continuará a ser uma realidade com a chegada do verão. 8

9 1.5. INCENTIVOS PARA ESTABILIZAR E HARMONIZAR Nesta área iremos aumentar os incentivos por objectivos para apoio dos Clubes para que a modalidade cresça e estabilize Apoio aos Clubes com o pagamento de inscrições Por cada inscrição de Atleta para além dos 15 por cada escalão, nos escalões de Minis e Infantis Masculinos e Femininos a Associação subsidiará os Clubes com o pagamento do valor de 15 por atleta. Nestes escalões a Associação continuará a subsidiar o pagamento da Taxa de inscrição e seguro Apoio aos Clubes com organização de Festand s Por cada organização de Festand receberá 50 em conta corrente no final de cada época (a organização terá que estar homologada e só é permitida a participação de atletas devidamente inscritos) Apoio aos Clubes que exceda os 100 praticantes Por cada 15 praticantes além dos 100 em cada sexo, o Clube receberá 100 em conta corrente no final de cada época Apoio aos Clubes que excedam o número de Candidatos a Árbitros cada candidato além dos exigidos Regulamentarmente será atribuído a verba de 125 em conta corrente (o candidato terá de completar a sua formação com aproveitamento e pertencer aos quadros na época imediatamente a seguir à sua formação Apoio aos Clubes com Projecto de Desenvolvimento Iremos lançar este novo Projecto em que os Clubes através candidatura subordinada a um regulamento próprio, serão seleccionados de acordo os requisitos e apoiados. 9

10 2. ORÇAMENTO DESPESAS 2.1. CUSTOS DESPORTIVOS 1.1 QUADRO COMPETITIVO Provas de Minis Masculinos 1.500, Provas de Minis Femininos 550, Provas de Infantis Masculinos 2.000, Provas de Infantis Femininos 1.000, Provas de Iniciados Masculinos 2.500, Provas de Iniciados Femininos 1.500, Provas de Juvenis Masculinos 1.500, Provas de Juvenis Femininos 1.000, Organização Fases Finais Nacionais 5.000, Troféus 2.000, , APOIO A TORNEIOS 3.000, SELECÇÕES REGIONAIS INFANTIS MASCULINOS Material 300, Instalações 2.500, Logística 2.500, Organização Prova 1.750, Enquadramento Tecnico 1.000, , INICIADAS FEMININAS Material 300, Instalações 2.500, Logística 2.000, Organização Prova 1.750, Enquadramento Tecnico 1.000, , ,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 10

11 2.2. CUSTOS COM DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO 2.1 PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Andebol em toda a parte Enquadramento Tecnico Técnicos 8.000,00 Deslocações e outras despesas 3.000, , Formação Formação de Monitores 3.500, , Promoção e Divulgação Cartazes e Material de Promoção 2.500, , Material Bolas 5.000,00 Coletes e outros equipamentos 2.500,00 Outros Custos 1.500, , Apoio aos Clubes com Projecto Apoios a Projectos desenvolvimento , , Actividades Organização de Encontros Locais 2.500,00 Organização de Encontro Distrital 2.500, , , Cativação de novos Clubes 2.500, Recuperação de antigos Filiados 2.500, Subsídios a Clubes 5.000, Material de Promoção 1.500, Publicidade e Propaganda 2.000,00 TOTAL DA RUBRICA , CUSTOS COM FORMAÇÃO 3.1 ESCOLA DE ARBITROS Acções de Formação de Oficiais de Mesa 250, Cursos de Árbitros Jovens 2.000, Cursos de Árbitros de Andebol de Praia 250, Acções de Formação Continua 2.500, , SEMINÁRIO Prelectores 2.500, Aluguer instalações 250, Diversos 250, ,00 TOTAL DA RUBRICA 8.000,00 11

12 2.4. CUSTOS ADMINISTRATIVOS 5.1 APETRECHAMENTO LCD 800, Impressora Laser a Cores 600, Mobiliario 2.500, , FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS Livros e documentação tecnica 500, Material Escritório 2.000, Artigos para Oferta 500, Despesas de Representação 1.000, Comunicação 6.000, Seguros 500, Transporte do Pessoal 2.000, Contencioso e Notariado 150, Conservação e Reparação 2.000, Limpeza, higiene e conforto 700, Trabalhos Especializados 1.000, Outros 1.850, , CUSTOS COM PESSOAL Remunerações , Encargos c/ Remunerações 7.000, Seguros 600, Custos Acção Social 2.400, Remunerações diversas 2.000, ,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 VALOR DAS DESPESAS ,00 12

13 RECEITAS 2.5. PROVEITOS ASSOCIATIVOS 1,1 Quotizações de Filiados 7.000,00 1,2 Multas e Protestos 8.000,00 1,3 Organizações Desportivas , , PROVEITOS SUPLEMENTARES 2,1 Entidades Privadas 5.000,00 2,2 Outros Proveitos 1.500, , SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO 3,1 FEDERAÇÃO Critérios Fixos , Selecções Regionais , Formação 8.000, Apetrechamento 3.900, Projectos Desenvolvimento , ,00 3,2 AUTARQUIAS Apoio Organizações , , OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS 4,1 Quadros Competitivos 2.500,00 4,2 Inscrições Acções de Formação 2.600,00 4,3 Receitas Diversas 2.500, ,00 VALOR DAS RECEITAS ,00 13

14 ANEXOS Regulamento para Clubes com Projecto Desenvolvimento Projecto de Candidatura da Selecção Iniciadas Femininas Projecto de Candidatura da Selecção Infantis Masculinos 14

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento. Orçamento 2011/2012

ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento. Orçamento 2011/2012 ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO Plano de Desenvolvimento E Orçamento INDICE 1. PLANO DE DESENVOLVIMENTO... 3 1.1. ANDEBOL EM TODA A PARTE... 4 1.1.1. Andebolino na Escola... 4 1.1.2. Andebolino no 2º Ciclo...

Leia mais

Federação Portuguesa de Corfebol

Federação Portuguesa de Corfebol Federação Portuguesa de Corfebol PLANO PARA 2010 O grande objectivo para 2010 centra-se no estabilizar do Corfebol como modalidade de prática desportiva nacional, eminentemente educativa e cooperativa.

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES

PLANO DE ACTIVIDADES ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO NORTE DE PORTUGAL PLANO DE ACTIVIDADES - 2011 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA

PLANO DE ACTIVIDADES 2011 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA PLANO DE ACTIVIDADES 2011 1.- DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA Aumentar o número de praticantes e de Clubes filiados, assim como de praticantes informais da modalidade Realização de acções de divulgação

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP

Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP Orçamento Anual FPPM 2012 (PROVISÓRIO) ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IDP DESCRIÇÃO 2012 Valor Euros 0 RECEITAS 230.469 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades Oficiais 227.469

Leia mais

Orçamento Rectificativo

Orçamento Rectificativo Orçamento Rectificativo 2011 ORÇAMENTO RECTIFICATIVO 2011 Em virtude dos valores de financiamento dos contratos-programa assinados com o IDP terem sido alterados face aos apresentados no orçamento 2011,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 PLANO DE ACTIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2011

Orçamento Anual FPPM 2011 Orçamento Anual FPPM 2011 DESCRIÇÃO 2011 0 RECEITAS 303.397 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades Oficiais 298.397 1.2.1 Secretaria Estado Juventude e Desportos- IDP 293.397 Desenvolvimento

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO / EXERCICIO 2011 ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO / EXERCICIO 2011 ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 495,00 62213 Agua 306,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 250.00 62217 Material de escritório 3 850,00 622191

Leia mais

plano de actividades e orçamento

plano de actividades e orçamento Instituição de Utilidade Publica Medalha de Bons Serviços Desportivos 1984 2010 plano de actividades e orçamento PLANO DE ACTIVIDADES - 2010 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO / EXERCICIO 2010 ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO / EXERCICIO 2010 ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 495,00 62213 Agua 306,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 250.00 62217 Material de escritório 4 850,00 622191

Leia mais

Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense

Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense Introdução: Encontrar a maneira prática, segura e objetiva de expandir a Patinagem Micaelense A Direção da, dando cumprimento ao preceituado nos seus Estatutos, apresenta o Plano de Atividades e Orçamento

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC EXERCICIO 2008 RECTIFICATIVO ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC EXERCICIO 2008 RECTIFICATIVO ORÇAMENTO POR DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO DESPESA CUSTOS DE ESTRUTURA CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 470,00 62213 Agua 297,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 150.00 62217 Material de escritório 4 800,00 622191

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO RECTIFICATIVO / EXERCICIO 2009

FEDERAÇÃO NACIONAL DE KARATE PORTUGAL NIPC ORÇAMENTO RECTIFICATIVO / EXERCICIO 2009 CUSTOS DE ESTRUTURA 62 - FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 62211 Electricidade 470,00 62213 Agua 297,00 62215 Ferramentas e utensílios desgaste rápido 150.00 62217 Material de escritório 2 800,00 622191

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ

Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ Orçamento Anual FPPM 2013 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2013 ANTERIOR Á DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ DESCRIÇÃO 2013 Valor Euros 0 RECEITAS 373.620 1.1 Próprias 1.1.1 Quotizações Anuais 1.2 Entidades

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 1 O Presidente e a Direção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado, apresentam para apreciação, discussão

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 Instituição de Utilidade Pública Desportiva Membro do Comité Olímpico Português Membro da Confederação do Desporto de Portugal Filiada na Union Mondiale de Billard

Leia mais

Orçamento de Despesa 2010

Orçamento de Despesa 2010 Orçamento de Despesa 2010 31 Compras 312 Mercadorias 3121 - Anilhas Oficiais 35,880.00 3122 - Anilhas Concurso 8,100.00 3124 - Títulos de Propriedade 5,240.00 62 Fornecimentos e Serviços Externos 622 Fornecimento

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2012

PLANO DE ACTIVIDADES 2012 PLANO DE ACTIVIDADES 2012 INTRODUÇÃO No próximo dia 19 de Novembro completaram-se três anos da tomada de posse dos actuais corpos gerentes da Associação de Voleibol de Viseu. Como missão principal de continuar

Leia mais

Plano Orçamental 2013

Plano Orçamental 2013 Plano Orçamental 2013 1 Orçamento de Despesa / 2013 31 Compras 311 Mercadorias 3111 Anilhas Oficiais 31,000.00 3112 Anilhas Concurso 11,400.00 3113 Títulos de Propriedade 4,500.00 43 Activos fixos tangíveis

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2015 PLANO DE ACTIVIDADES 2015 1 INTRODUÇÃO O Presidente e a Direcção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2015

PLANO DE ACTIVIDADES 2015 PLANO DE ACTIVIDADES 2015 1 - ACTIVIDADE DESPORTIVA Quadro de provas regionais para a época de 2015: Torneio de Abertura Campeonato de Equipas Open Campeonato de Pares de 2as Categorias Taça de Portugal

Leia mais

Federação Portuguesa de Columbofilia Plano Orçamental 2007

Federação Portuguesa de Columbofilia Plano Orçamental 2007 1. Considerações Gerais Apresentação Por imperativo legal e, simultaneamente, decorrente dos Estatutos federativos, artigo 21º n.º 5, as contas e respectivo orçamento da Federação devem ser reportadas

Leia mais

Organização e Gestão da Federação

Organização e Gestão da Federação Organização e Gestão da Federação Fornecimento e serviços externos Eletricidade Água Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 595,00 427,00 468,00 Material de escritório 3 56 Rendas 6 00 Comunicação

Leia mais

Organização e Gestão da Federação

Organização e Gestão da Federação Organização e Gestão da Federação Produtos de higiene e limpeza Trabalhos especializados Cartões Outras despesas não especificadas Investimento Administrativo Filiação nacional SUB-TOTAL Fornecimento e

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2 / 11

PLANO DE ACTIVIDADES 2 / 11 Plano de Actividades 2012 e Orçamento 2012 PLANO DE ACTIVIDADES 2012 2 / 11 INTRODUÇÃO A Federação Portuguesa de Xadrez, representada pela sigla de FPX, foi fundada em Lisboa a 22 de Janeiro de 1927 e

Leia mais

Estágio Internacional Pré - Europeu (1atleta) + 1 treinador Alojamento Deslocação 0 2 0

Estágio Internacional Pré - Europeu (1atleta) + 1 treinador Alojamento Deslocação 0 2 0 PROGRAMA DESCRIÇÃO VALOR UNIT Nº 2010 Valor Euros 4 ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS 61830 POCFAAC 4.1 Acções de preparação/estágios e participação em competições internacionais 25.235 4.1.1 Selecção

Leia mais

Custos de Estrutura. Fornecimento e serviços externos. 268,00 Material de escritório. 3120,00 Rendas

Custos de Estrutura. Fornecimento e serviços externos. 268,00 Material de escritório. 3120,00 Rendas Custos de Estrutura Fornecimento e serviços externos Eletricidade Água Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 795,00 528,00 268,00 Material de escritório 312 Rendas 4995,00 Comunicação Telefones-telemóveis-internet

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento 2018 Plano de Actividades e Orçamento Associação Nacional de Desporto para Deficientes Visuais - ANDDVIS Sentir o Desporto Estação Jardim Zoológico do Metropolitano de Lisboa, Átrio Norte, Loja Nº.9 1500-423

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BILHAR PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2012 1 PLANO DE ACTIVIDADES 2012 São ainda uma incógnita as repercussões que terá na modalidade a recessão que se avizinha para o ano de

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES PARA O ANO DE 2014

PLANO DE ATIVIDADES PARA O ANO DE 2014 PLANO DE ATIVIDADES PARA O ANO DE 2014 1. Introdução Ao terminar o 1º ano de mandato inserido no Ciclo Olímpico 2013/2016, apresentamos o Plano de Actividades e como é habitual, os vetores principais que

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2018 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2018 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2018 DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE 1. INTRODUÇÃO No âmbito das suas competências estatutárias, a Direcção da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) elaborou

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA. Relatório Final do Clube de Desporto Escolar. Ano letivo 2014/2015

AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA. Relatório Final do Clube de Desporto Escolar. Ano letivo 2014/2015 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório Final do Clube de Desporto Escolar Ano letivo 2014/2015 Relatório interno do Clube de Desporto Escolar 2014/2015 1. Introdução 1.1. Enquadramento 1.2.

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BILHAR

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BILHAR PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 PLANO DE ACTIVIDADES 2013 Tendo como objectivo o crescimento do nosso desporto, quer no número de praticantes, quer no número de clubes, apesar das dificuldades económicas

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 O Presidente e a Direção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP), no cumprimento ao estatutariamente regulamentado nos termos do nº2 alínea a) do Art.º

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 Instituição de Utilidade Pública Desportiva Membro do Comité Olímpico Português Membro da Confederação do Desporto de Portugal Filiada na Union Mondiale de Billard

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2017 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2017 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2017 DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE 1. INTRODUÇÃO No âmbito das suas competências estatutárias, a Direcção da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) elaborou

Leia mais

15/16 [PLANEAMENTO DESPORTIVO] Associação de Andebol do Porto. Gabinete Técnico

15/16 [PLANEAMENTO DESPORTIVO] Associação de Andebol do Porto. Gabinete Técnico 15/16 Associação de Andebol do Porto Gabinete Técnico [PLANEAMENTO DESPORTIVO] Planeamento desportivo da Associação de Andebol do Porto para a época 2015/2016. Índice Introdução... 2 Aspetos Regulamentares...

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA PLANO DE ATIVIDADES 2012 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA DESPORTIVA ALTO RENDIMENTO E SELEÇÕES NACIONAIS FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS MARKETING, COMUNICAÇÃO & IMAGEM 1.-

Leia mais

MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação constante nas folhas "INVESTIMENTOS", "GASTOS" e "RENDIMENTOS"

MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação constante nas folhas INVESTIMENTOS, GASTOS e RENDIMENTOS Presidência do Conselho de Ministros Secretaria de Estado do Desporto e Juventude Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. MAPA SÍNTESE O presente mapa é preenchido automaticamente com a informação

Leia mais

Objetivos Gerais do plano de desenvolvimento técnico desportivo

Objetivos Gerais do plano de desenvolvimento técnico desportivo Introdução Promover, divulgar, ensinar, treinar e competir no desporto em geral e no andebol em particular obriga a uma determinada organização e objetivos diferenciados em cada um dos escalões. Assim,

Leia mais

FUTEBOL CLUBE DE ALVERCA

FUTEBOL CLUBE DE ALVERCA FUTEBOL CLUBE DE ALVERCA Orçamento e Plano de Actividades para 2017 1 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Introdução Em cumprimento do disposto no Regulamento Geral Interno do Futebol Clube de Alverca (Artigo 28º, nº

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2018

Orçamento Anual FPPM 2018 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2018 (ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ) DESCRIÇÃO Quantias em euros (A) RENDIMENTOS 490.370,00 1. Próprios 101.920,00 1.1. Quotizações Anuais 2.500,00 1.2.

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2018/2019 Associação de Andebol do Algarve

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2018/2019 Associação de Andebol do Algarve Distribuição: FAP e Clubes Filiados 1. Direcção 1.1 A época desportiva 2017/2018 termina no dia 31/07/2018. A época desportiva 2018/2019 inicia-se no dia 01/08/2018. 1.2 Atenção às datas limite para confirmar

Leia mais

MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS

MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS MEXE-TE BRAGA TORNEIO INTER-FREGUESIAS 1. Preâmbulo O Município de Braga criou em 2014 o programa desportivo municipal MEXE-TE Braga, tendo como principal objectivo a promoção da actividade física junto

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012

PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012 PLANO DE FORMAÇÃO ARS SUB-14 ÉPOCA 2011/2012 Melhores pessoas, melhores treinadores, melhores jogadores INTRODUÇÃO À semelhança das épocas anteriores a ARS considera como fundamental para a evolução do

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2017/2018

COMUNICADO OFICIAL N.º 1 ÉPOCA 2017/2018 Distribuição: FAP e Clubes Filiados 1. Direcção 1.1 A época desportiva 2016/2017 termina no dia 31/07/2017. A época desportiva 2017/2018 inicia-se no dia 01/08/2017. 1.2 Atenção às datas limite para confirmar

Leia mais

Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública

Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública Associação de Futebol de Lisboa Instituição de Utilidade Pública Rua Nova da Trindade, 2-2º 1249-250 LISBOA Tel.: + 351 213 224 870 - Fax: + 351 213 224 885 direccao@afl.pt www.afl.pt AVISO CONVOCATÓRIO

Leia mais

Orçamento Anual FPPM 2017

Orçamento Anual FPPM 2017 ANEXO AO PLANO DE ACTIVIDADES 2017 (ANTERIOR À DEFINIÇÃO DO FINANCIAMENTO PELO IPDJ) DESCRIÇÃO Quantias em euros (A) RENDIMENTOS 501.470,00 1. Próprios 129.800,00 1.1. Quotizações Anuais 2.500,00 1.2.

Leia mais

PAAD - Programa de Apoio ao Associativismo Desportivo do Município de Mafra. Formulário de candidatura referente ao Ano

PAAD - Programa de Apoio ao Associativismo Desportivo do Município de Mafra. Formulário de candidatura referente ao Ano Identificação da Colectividade Designação Morada Código Postal Telefone: Fax: E-mail: Site: www. Instituição Bancária: Número da conta: Número de Identificação Bancária (NIB): Número de Pessoa Colectiva

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE LISBOA

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE LISBOA PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 ASSOCIAÇÃO DE VOLEIBOL DE LISBOA PLANO DE ATIVIDADES AVL 2016 O Plano de Atividades 2016 da Associação de Voleibol de Lisboa - AVL - visa dar continuidade ao trabalho

Leia mais

Regulamento Selecções Nacionais

Regulamento Selecções Nacionais Regulamento Selecções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objectivos Estruturais: a) Definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

CONTRATO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Nº01 / DESP / 2012 CÂMARA MUNICIPAL LAGOA LAGOA ACADÉMICO CLUBE

CONTRATO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Nº01 / DESP / 2012 CÂMARA MUNICIPAL LAGOA LAGOA ACADÉMICO CLUBE CONTRATO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Nº01 / DESP / 2012 CÂMARA MUNICIPAL LAGOA LAGOA ACADÉMICO CLUBE CONTRATO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Nº 01 / DESP / 2012 CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA

FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA Rua Rodrigues Alves, 98 4440-696 Valongo Tel. 22 422 84 84 geral@fpm.pt I www.fpm.pt PÁG3. CIRCUITO ROBERTO SPORT 2013 PÁG5. MESA OFICIAL DE JOGO PÁG6.

Leia mais

Plano de actividades e Orçamento

Plano de actividades e Orçamento Plano de actividades e Orçamento Época 2011 / 2012 1 - Introdução O Presidente e a Direcção do CAC Condeixa Aqua Clube, no cumprimento ao estatutariamente regulamentado, apresentam para apreciação, discussão

Leia mais

INTRODUÇÃO. Associação de Badminton da Região Autónoma da Madeira 2. Complexo das Piscinas Olímpicas do Funchal Beco dos Álamos

INTRODUÇÃO. Associação de Badminton da Região Autónoma da Madeira 2. Complexo das Piscinas Olímpicas do Funchal Beco dos Álamos INTRODUÇÃO Passados quatro anos (2012/2016) e depois do processo que transformou todo o edifício desportivo na Região Autónoma da Madeira, principalmente nos anos de 2013 e 2014, onde foi necessário recorrer

Leia mais

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º Objecto JOÃO ANTÓNIO DE SOUSA PAIS LOURENÇO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA COMBA DÃO, TORNA PÚBLICO O REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO, APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, EM SUA SESSÃO

Leia mais

Fed. Port. de Columbofilia Plano Actividades e Orçamento Parecer do Conselho Fiscal

Fed. Port. de Columbofilia Plano Actividades e Orçamento Parecer do Conselho Fiscal Parecer do Conselho Fiscal 34 35 Federação Portuguesa de Columbofilia 36 1. Considerações Gerais Apresentação Por imperativo legal e, simultaneamente, por decorrência do artigo 20.º n.º 5 dos Estatutos

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PATINAGEM DE LEIRIA Fundada em 27/01/89 Filiada na Federação de Patinagem de Portugal. Torneio Mini-Esperanças

ASSOCIAÇÃO DE PATINAGEM DE LEIRIA Fundada em 27/01/89 Filiada na Federação de Patinagem de Portugal. Torneio Mini-Esperanças APL APL Torneio Mini-Esperanças Telefone 244 835 885 Fax 244 825 762 - apleiria@sapo.pt 1 I Organização A organização desta prova é da responsabilidade da Associação de Patinagem de Leiria (Comité de Patinagem

Leia mais

Comunicado Oficial n.º 1 Época: 2011/2012

Comunicado Oficial n.º 1 Época: 2011/2012 Comunicado Oficial n.º 1 Época: 2011/2012 1. ABERTURA DE ÉPOCA 2011/2012 - TÍTULO 11 - ARTº 2º Para efeitos regulamentares considera-se "ÉPOCA DESPORTIVA OFICIAL" o período compreendido entre a data do

Leia mais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais

Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2015 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2015 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2015 DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE 1. INTRODUÇÃO No âmbito das suas competências estatutárias, a Direcção da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) elaborou

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL Nº

COMUNICADO OFICIAL Nº COMUNICADO OFICIAL Nº 1 2015-2016 1. ABERTURA DE ÉPOCA 2015-2016 - TÍTULO 8 - ARTº 2º Para efeitos regulamentares considera-se "ÉPOCA DESPORTIVA OFICIAL" o período compreendido entre a data do 1º Jogo

Leia mais

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA Art.º 1 Objeto 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Federação Portuguesa de Columbofilia

Federação Portuguesa de Columbofilia Federação Portuguesa de Columbofilia 1. Considerações Gerais Apresentação Por imperativo legal e, simultaneamente, por decorrência do artigo 20.º n.º 5 dos Estatutos federativos, as contas e respectivo

Leia mais

REGULAMENTO. III Grande Torneio Aberto de Ténis de Mesa. Condeixa-a-Nova / 31.Maio.2014

REGULAMENTO. III Grande Torneio Aberto de Ténis de Mesa. Condeixa-a-Nova / 31.Maio.2014 REGULAMENTO NOTA JUSTIFICATIVA A promoção e generalização da prática desportiva junto da população é um fator essencial de melhoria da qualidade de vida e de formação pessoal, social e desportiva. Neste

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SANTA MARINHA DO ZÊZERE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2010 Apresentação A Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santa Marinha

Leia mais

2. FILIAÇÃO, INSCRIÇÃO DE EQUIPAS E AGENTES

2. FILIAÇÃO, INSCRIÇÃO DE EQUIPAS E AGENTES ÉPOCA 2017/2018 ANDEBOL4ALL Andebol em Cadeira de Rodas (ACR) REGULAMENTO 1. PARTICIPANTES 1.1. Clubes/Instituições Participam os Clubes/Instituições que se inscrevam regulamentarmente e com os requisitos

Leia mais

RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA

RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA RELATÓRIO DO CLUBE DE DESPORTO ESCOLAR D0 AGRUPAMENTO ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA ANO 2013/2014 RELATÓRIO FINAL DO CLUBE DESPORTO ESCOLAR 2009/2010 1. Balanço do cumprimento dos Objectivos do Programa

Leia mais

EVENTOS INTERNACIONAIS

EVENTOS INTERNACIONAIS PLANO DE ACTIVIDADES EVENTOS INTERNACIONAIS 2003 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL Caxias, 14 de Novembro de 2002 INDICE 1. ESTRATÉGIA DE ACTUAÇÃO... Página 2 2. COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS A ORGANIZAR NO

Leia mais

COMUNICADO NRº 01 ÉPOCA 2012/2013 DATA 24/8/2012

COMUNICADO NRº 01 ÉPOCA 2012/2013 DATA 24/8/2012 COMUNICADO NRº 01 ÉPOCA 2012/2013 DATA 24/8/2012 1 - ABERTURA DA ÉPOCA 2012/2013 2 INSCRIÇÕES 3 - ESCALÕES ETÁRIOS OFICIAIS 4 - FILIAÇÃO DO CLUBE 5 - SEGURO DESPORTIVO 6 - INSCRIÇÕES DE ATLETAS 7 REUNIÕES

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2016 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

PLANO DE ACTIVIDADES ORÇAMENTO EXERCÍCIO DE 2016 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2016 DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE 1. INTRODUÇÃO No âmbito das suas competências estatutárias, a Direcção da Federação Portuguesa de Bridge (FPB) elaborou

Leia mais

Rugby nas Autarquias (Escolas do 1º Ciclo)

Rugby nas Autarquias (Escolas do 1º Ciclo) Rugby nas Autarquias (Escolas do 1º Ciclo) Índice Pág. 1. Introdução 3 2. Rugby nas Escolas 4 2.1 Objectivos 3. Formação de Professores (Fase I) 5 3.1 Acção de Formação para Professores 4. Ensino do Jogo

Leia mais

Federação Portuguesa de Dança Desportiva

Federação Portuguesa de Dança Desportiva Federação Portuguesa de Dança Desportiva Plano de Actividades e Orçamento 2008 I. Introdução II. Objectivos III. Programa de Actividades IV. Implantação e Desenvolvimento V. Objectivos Desportivos VI.

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS ÉPOCA 2013/2014 Ténis de Mesa MODALIDADE OLÍMPICA TABELA DE ENCARGOS PARA 2013/2014 1. CAUÇÃO Valor da caução a depositar pelos Clubes que participem

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2018

PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Instituição de Utilidade Pública Desportiva Membro do Comité Olímpico Português Membro da Confederação do Desporto de Portugal Filiada na Union Mondiale de Billard

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS DE MESA TABELA DE ENCARGOS ÉPOCA 2017/2018 Ténis de Mesa MODALIDADE OLÍMPICA TABELA DE ENCARGOS PARA 2017/2018 1. CAUÇÃO Valor da caução a enviar à FPTM por cheque pelos Clubes

Leia mais

NATAÇÃO SINCRONIZADA

NATAÇÃO SINCRONIZADA PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE NATAÇÃO SINCRONIZADA 1. Introdução A Natação Sincronizada na Associação de Natação de Lisboa, apesar dos vários sucessos individuais e colectivos alcançados ao longo

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja

ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja ORDEM DOS ADVOGADOS Conselho Distrital de Évora - Delegação de Beja PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2016 DESPESAS CORRENTES Serviços especializados 0,00 Trabalhos especializados Publicidade e propaganda (divulgação

Leia mais

Federação Portuguesa de Damas

Federação Portuguesa de Damas Federação Portuguesa de Damas Plano de Atividades e Orçamento 2018 Índice: 1 Introdução 3 2 Caracterização da F.P. Damas 4 3 Desenvolvimento Desportivo 5 3.1 Circuito de Opens Nacionais 6 3.2 Provas Regionais/Distritais

Leia mais

Regulamento Geral Selecções Nacionais. Regulamento Selecções Nacionais

Regulamento Geral Selecções Nacionais. Regulamento Selecções Nacionais Regulamento Selecções Nacionais 1. OBJECTIVOS 1.1. Consideram-se Objectivos Estruturais: a) Definição das equipas nacionais por arma cadetes, juniores e seniores, sendo que por equipas nacionais deve entender-se

Leia mais

INDICE 5. NATAÇÃO SINCRONIZADA INTRODUÇÃO... 9

INDICE 5. NATAÇÃO SINCRONIZADA INTRODUÇÃO... 9 PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2013 INDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. NATAÇÃO PURA... 5 2.1. INTRODUÇÃO... 5 2.2. OBJECTIVOS... 5 2.3. QUADRO DE EVENTOS DESPORTIVAS PROGRAMADAS... 6 3. POLO AQUÁTICO... 7 3.1.

Leia mais

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL REGULAMENTO DESPORTIVO CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA 2012 Art.º 1 OBJETO 1. O presente regulamento estabelece as regras e normas aplicáveis ao Andebol de Praia

Leia mais

FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções. Fórum Nacional de Treinadores

FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções. Fórum Nacional de Treinadores FNK-P Sector Técnico Departamento de Selecções Fórum Nacional de Treinadores PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO INTEGRADO SELECÇÕES NACIONAIS KUMITE KATA Formação Cadetes Juniores Seniores OBJECTIVOS

Leia mais

13/14 [PLANEAMENTO DESPORTIVO] Associação de Andebol do Porto. Pedro Vieira

13/14 [PLANEAMENTO DESPORTIVO] Associação de Andebol do Porto. Pedro Vieira 13/14 Associação de Andebol do Porto Pedro Vieira [PLANEAMENTO DESPORTIVO] Planeamento desportivo da Associação de Andebol do Porto para a época 2013/2014. Este planeamento só contempla as provas até Fevereiro

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL 2016

PLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL 2016 w u s h u k u n g f u t a i j i q u a n q i g o n g PLANO DE ATIVIDADES e ORÇAMENTO PREVISIONAL Página 1 de 1 w u s h u k u n g f u t a i j i q u a n q i g o n g PLANO DE ATIVIDADES PLANO DE ATIVIDADES

Leia mais

PROGRAMA TAG RUGBY NA ESCOLA

PROGRAMA TAG RUGBY NA ESCOLA PROGRAMA TAG RUGBY NA ESCOLA 2014 2015 ÍNDICE Introdução 1. Evolução do Rugby na Escola 4 2. Rugby na Escola 6 2.1 Objectivos 3. Formação de Professores (Fase I) 6 3.1 Acção de Formação para Professores

Leia mais

Balanço da Época 2011/12

Balanço da Época 2011/12 Balanço da Época 2011/12 RUGBY JUVENIL 27.07.2012 Henrique Garcia Henrique Rocha Rui Carvoeira João Moura 1. Introdução No plano estratégico da Federação Portuguesa de Rugby, na área do desenvolvimento,

Leia mais

COMUNICADO OFICIAL Nº 1 ÉPOCA DESPORTIVA DE

COMUNICADO OFICIAL Nº 1 ÉPOCA DESPORTIVA DE COMUNICADO OFICIAL Nº 1 ÉPOCA DESPORTIVA DE 2017-2018 1. ABERTURA DE ÉPOCA 2017-2018 - TÍTULO 8 - ARTº 2º Para efeitos regulamentares considera-se "ÉPOCA DESPORTIVA OFICIAL" o período compreendido entre

Leia mais

Associação Distrital de Taekwondo de Coimbra (D.R. 108 Serie de , revisão de estatutos a ) Filiada em: Federação Portuguesa de

Associação Distrital de Taekwondo de Coimbra (D.R. 108 Serie de , revisão de estatutos a ) Filiada em: Federação Portuguesa de Associação Distrital de Taekwondo de Coimbra (D.R. 108 Serie de 11-05-1998, revisão de estatutos a 30-12-2009) Filiada em: Federação Portuguesa de Taekwondo, Instituto do Desporto de Portugal Plano de

Leia mais

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS Aprovado em Assembleia Geral de 16 de Novembro de 2002 Preambulo A Alta Competição é um importante factor de

Leia mais

ATIVIDADES DO DESPORTO ESCOLAR

ATIVIDADES DO DESPORTO ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SIDÓNIO PAIS ANO LETIVO 2017-2018 ATIVIDADES DO DESPORTO ESCOLAR Clube do Desporto Escolar JULHO DE 2017 ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 I. ENQUADRAMENTO 2 II. PROJETO 3 III. AVALIAÇÃO 5 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Direção de Serviços do Desporto Escolar. Programa do Desporto Escolar

Direção de Serviços do Desporto Escolar. Programa do Desporto Escolar Direção de Serviços do Desporto Escolar Programa do Desporto Escolar Ano Letivo 2012-2013 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO DESPORTO ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO O Desporto Escolar (DE) tem de ser entendido como uma responsabilidade

Leia mais

ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I. Artigo 1.º Âmbito

ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I. Artigo 1.º Âmbito ANEXO V Federação Portuguesa de Padel REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito Estão abrangidos pelo presente regulamento os praticantes desportivos de Padel que se enquadrem nos critérios

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2. Categorias de Alta Competição

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2. Categorias de Alta Competição FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PADEL REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO CAPITULO I Artigo 1.º Âmbito Estão abrangidos pelo presente regulamento os praticantes desportivos de Padel que se enquadrem nos critérios deste

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011 REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011 I COMPETIÇÃO Art.º 1.º - A competição Circuito Nacional de Andebol de Praia deverá compreender os Circuitos Regionais de Andebol de Praia (da responsabilidade

Leia mais