ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO. Plano de Desenvolvimento e Orçamento
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- Raphael Medina Domingos
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1 ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO Plano de Desenvolvimento e Orçamento
2 INDICE 1. PLANO DE ACTIVIDADES ANDEBOL EM TODA A PARTE Andebolino vai Escola Andebolino no 2º Ciclo Clubes com Projecto Desenvolvimento Calendarização prevista Objectivos gerais MAIS E MELHOR ATLETAS MAIS E MELHORES QUADROS DE ARBITRAGEM ESTABILIZAR E HARMONIZAR INCENTIVOS PARA ESTABILIZAR E HARMONIZAR Apoio aos Clubes com o pagamento de inscrições Apoio aos Clubes com organização de Festand s Apoio aos Clubes que exceda os 100 praticantes Apoio aos Clubes que excedam o número de Candidatos a Árbitros Apoio aos Clubes com Projecto de Desenvolvimento ORÇAMENTO CUSTOS DESPORTIVOS CUSTOS COM DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO CUSTOS COM FORMAÇÃO CUSTOS ADMINISTRATIVOS PROVEITOS ASSOCIATIVOS PROVEITOS SUPLEMENTARES SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS
3 INTRODUÇÃO 1. PLANO DE ACTIVIDADES O nosso Plano irá continuar a ter uma grande oportunidade de desenvolvimento nas actividades de enriquecimento curricular, no que diz respeito ao 1º Ciclo, nomeadamente, no que concerne à diversidade de práticas desportivas que proporciona. Nas escolas do 2º ciclo iremos também iniciar contactos com quem não têm o andebol como desporto escolar, incentivando à formação de Clubes de Escola e ajudando na fase organizativa do processo de filiação, assim como colaborando na inscrição dos seus atletas. Considerando o andebol, um dos mais ricos desportos de equipa, dos que desperta um maior interesse nos jovens e crianças, procuraremos apresentá-lo como factor de resolução de alguns dos aspectos que mais afligem a sociedade e os pais nos dias de hoje. Assim, o presente programa visa desenvolver o andebol, em todos os Concelhos do distrito do Porto, muito em especial nas zonas mais interiores do Distrito, onde quase não há clubes com prática regular, iniciando a sua prática no seio das AEC s, tornando este jogo mais universal e de referencia para todos os alunos que estejam integrados no programa governamental. Estes projectos iniciados na época 2007/2008, atingiram um desenvolvimento em 08/09 que nos incentiva a continuar. Nesta época 2009/10 iremos criar as medidas de sustentabilidade da modalidade no Distrito, iremos também continuar a lançar as bases com vista ao salto qualitativo que pretendemos atingir. 3
4 1.1. ANDEBOL EM TODA A PARTE Na sequência do que tem acontecido nas duas últimas épocas o plano desenrolar-se-á no período de Outubro de 2009 a final de Julho de 2010, em 18 concelhos do Distrito do Porto - Paredes, Penafiel, Paços de Ferreira, Lousada, Felgueiras, Marco de Canaveses, Matosinhos, Amarante, Baião, Santo Tirso, Trofa, Castelo de Paiva, Póvoa de Varzim, Valongo, Gondomar, Vila do Conde e Vila Nova de Gaia Andebolino vai Escola - Abordagem ao responsável da autarquia, quer pela área do desporto, quer pela área da educação, a fim de se apresentar o programa e perceber qual a abertura para o desenvolvimento dum programa desta natureza; - Abordagem e consciencialização dos responsáveis pelo programa AEC, para o programa em questão; - Ajudar na fase organizativa do processo de filiação, quer criando centros de andebolino, quer inscrevendo participantes; - Ajuda na organização de festands; - Formação de técnicos (acções de formação teórico-práticas); - Incentivo à realização de encontros inter-escolas para a prática da modalidade; - Reunião com clube(s) que possam servir de ancoradouro para as crianças que pretendam iniciar a modalidade; Andebolino no 2º Ciclo - Iniciar contactos com escolas do 2º ciclo que não têm o andebol como desporto escolar; - Incentivar à Formação de Clubes de Escola, iniciando-os e colaborando na sua organização como Clube Federado; - Formação de Dirigentes / Técnicos / Árbitros jovens; - Organização de um quadro competitivo inter-escolas; - Organização de uma festa no final para entrega prémios. 4
5 Clubes com Projecto Desenvolvimento - Projecto formalizado através de regulamento próprio com processo de candidaturas; - As candidaturas aprovadas serão apoiadas pela FAP ou AAP; - Durante a vigência do Projecto, os Clubes serão acompanhados e apoiados pelo Corpo Técnico da Associação os quais apresentarão relatórios mensais sobre os resultados; - Os Clubes terão de apresentar relatório final Calendarização prevista Última semana de Agosto e mês de Setembro Reunião com autarquias que já possuem o projecto; Outubro e Novembro Reunião com autarquias que se pretende venham a aderir ao projecto; Dezembro festands de todas as autarquias que possuem já o projecto, assim como a entrega de todas as inscrições de centros Andebolino e atletas; Janeiro, Fevereiro e Março Procura de sistematização de um campeonato inter concelhio com algumas das equipas participantes nos festands, assim como, promover novos festands em outros concelhos, novas inscrições e novos centros Andebolino; Abril, Maio, Junho - Promover novos festands em outros concelhos, novas inscrições e novos centros Andebolino, assim como, preparar o megafestand e o andebol de praia o Andebolino vai ao mar Julho O Andebolino vai ao mar, realizado em 3 ou 4 fins-de-semana na praia, com competição adaptada 5
6 Objectivos gerais Desenvolver o andebol como modalidade desportiva de elevado potencial social; Motivar para a prática desportiva regular as crianças e jovens; Motivar o tecido social dos diferentes concelhos para o acolhimento de equipas de crianças e jovens a fim de lhes proporcionar uma prática desportiva regular; Procurar dinamizar e envolver nas planificações do programa AEC de cada Concelho envolvido, a prática do andebol; Promover a formação básica de todos os técnicos envolvidos; Motivar técnicos para a continuidade do trabalho desenvolvido no seio das aulas de AEC; Motivar as autarquias para a janela de oportunidade que se criou com o aparecimento das AEC; Desenvolver protocolos de cooperação entre a, Federação de Andebol de Portugal e diferentes Municípios; Criar condições para o desenvolvimento de um programa competitivo inter municipal. Durante a sua execução caberá ao coordenador e seus adjuntos desenvolver estas tarefas de acordo com calendarização bem definida e coordenada com a Associação de Andebol do Porto e mesmo com a Federação de Andebol de Portugal. Deve também obedecer a um programa de marketing, que promova a modalidade através da criação de um folheto informativo das principais regras da modalidade, de material para as crianças (t-shirts, ou outros), material (bolas, coletes, etc.) para as autarquias e para os clubes que se disponham a iniciar a prática da modalidade. Deve contemplar sempre a possibilidade da aproximação aos intervenientes de uma forma assertiva e direccionada, no sentido de os motivar e promover como possíveis praticantes, dando início a uma filiação imediata. Deve oferecer formação técnica a todos os professores que queiram enveredar pela direcção técnica de equipas de formação; 6
7 1.2. MAIS E MELHOR ATLETAS Na época a Associação Andebol do Porto irá trabalhar as seguintes Selecções Regionais: - Iniciados Femininos: nascidas em 1996 e Infantis Masculinos: nascidos em 1997 e 1998 As Selecções irão trabalhar regularmente, uma vez por semana e próximo da competição será realizado mais que um treino. Os treinos terão a duração de 90 a 120 minutos, depende ainda das disponibilidades dos pavilhões. OBJECTIVOS Infantis Masculinos Para a AAP -Colocar atletas na Detecção Talentos Nacional; Para o Atleta - Aperfeiçoar gestos técnicos de base; - Melhorar a técnica Individual; - Aperfeiçoar a Táctica Individual; - Desenvolver as capacidades físicas condicionais Competitivos - Apurar para a Fase Final PO31 - Vencer a PO31 7
8 Iniciadas Femininas Para a AAP -Colocar atletas na Selecção Nacional Juniores C; Para o Atleta - Aperfeiçoar gestos técnicos de base - Melhorar a técnica Individual - Aperfeiçoar a Táctica Individual - Desenvolver do pensamento táctico (Formação da capacidade de tomar decisão em situações de jogo) - Desenvolver as capacidades físicas condicionais 1.3. MAIS E MELHORES QUADROS DE ARBITRAGEM No seguimento do que aconteceu na época transacta, com a ajuda da Escola de Árbitros, iremos continuar a apostar na formação de mais e melhores Árbitros. Temos previsto a realização de dois Curso Árbitros, um em Novembro/2009 e outro Janeiro/2010, iremos também proporcionar Acções de Formação de Oficiais de Mesa para as provas regionais e daremos continuidade ao trabalho específico com o Grupo de Árbitros Jovens. Ainda na área da formação iremos acompanhar a actividade dos nossos Quadros de forma a esclarecer dúvidas do ponto de vista técnico e administrativas ESTABILIZAR E HARMONIZAR Conforme o previsto no nosso Planeamento Desportivo iremos continuar a garantir provas regionais para os nossos Clubes, permitindo assim actividade durante 11 meses. O nosso Planeamento Regional prevê provas de abertura que servem de preparação para o quadro competitivo Nacional, Campeonatos Regionais, provas intercalares e provas de encerramento. Como não poderá deixar de ser, o Andebol de Praia continuará a ser uma realidade com a chegada do verão. 8
9 1.5. INCENTIVOS PARA ESTABILIZAR E HARMONIZAR Nesta área iremos aumentar os incentivos por objectivos para apoio dos Clubes para que a modalidade cresça e estabilize Apoio aos Clubes com o pagamento de inscrições Por cada inscrição de Atleta para além dos 15 por cada escalão, nos escalões de Minis e Infantis Masculinos e Femininos a Associação subsidiará os Clubes com o pagamento do valor de 15 por atleta. Nestes escalões a Associação continuará a subsidiar o pagamento da Taxa de inscrição e seguro Apoio aos Clubes com organização de Festand s Por cada organização de Festand receberá 50 em conta corrente no final de cada época (a organização terá que estar homologada e só é permitida a participação de atletas devidamente inscritos) Apoio aos Clubes que exceda os 100 praticantes Por cada 15 praticantes além dos 100 em cada sexo, o Clube receberá 100 em conta corrente no final de cada época Apoio aos Clubes que excedam o número de Candidatos a Árbitros cada candidato além dos exigidos Regulamentarmente será atribuído a verba de 125 em conta corrente (o candidato terá de completar a sua formação com aproveitamento e pertencer aos quadros na época imediatamente a seguir à sua formação Apoio aos Clubes com Projecto de Desenvolvimento Iremos lançar este novo Projecto em que os Clubes através candidatura subordinada a um regulamento próprio, serão seleccionados de acordo os requisitos e apoiados. 9
10 2. ORÇAMENTO DESPESAS 2.1. CUSTOS DESPORTIVOS 1.1 QUADRO COMPETITIVO Provas de Minis Masculinos 1.500, Provas de Minis Femininos 550, Provas de Infantis Masculinos 2.000, Provas de Infantis Femininos 1.000, Provas de Iniciados Masculinos 2.500, Provas de Iniciados Femininos 1.500, Provas de Juvenis Masculinos 1.500, Provas de Juvenis Femininos 1.000, Organização Fases Finais Nacionais 5.000, Troféus 2.000, , APOIO A TORNEIOS 3.000, SELECÇÕES REGIONAIS INFANTIS MASCULINOS Material 300, Instalações 2.500, Logística 2.500, Organização Prova 1.750, Enquadramento Tecnico 1.000, , INICIADAS FEMININAS Material 300, Instalações 2.500, Logística 2.000, Organização Prova 1.750, Enquadramento Tecnico 1.000, , ,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 10
11 2.2. CUSTOS COM DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO 2.1 PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Andebol em toda a parte Enquadramento Tecnico Técnicos 8.000,00 Deslocações e outras despesas 3.000, , Formação Formação de Monitores 3.500, , Promoção e Divulgação Cartazes e Material de Promoção 2.500, , Material Bolas 5.000,00 Coletes e outros equipamentos 2.500,00 Outros Custos 1.500, , Apoio aos Clubes com Projecto Apoios a Projectos desenvolvimento , , Actividades Organização de Encontros Locais 2.500,00 Organização de Encontro Distrital 2.500, , , Cativação de novos Clubes 2.500, Recuperação de antigos Filiados 2.500, Subsídios a Clubes 5.000, Material de Promoção 1.500, Publicidade e Propaganda 2.000,00 TOTAL DA RUBRICA , CUSTOS COM FORMAÇÃO 3.1 ESCOLA DE ARBITROS Acções de Formação de Oficiais de Mesa 250, Cursos de Árbitros Jovens 2.000, Cursos de Árbitros de Andebol de Praia 250, Acções de Formação Continua 2.500, , SEMINÁRIO Prelectores 2.500, Aluguer instalações 250, Diversos 250, ,00 TOTAL DA RUBRICA 8.000,00 11
12 2.4. CUSTOS ADMINISTRATIVOS 5.1 APETRECHAMENTO LCD 800, Impressora Laser a Cores 600, Mobiliario 2.500, , FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS Livros e documentação tecnica 500, Material Escritório 2.000, Artigos para Oferta 500, Despesas de Representação 1.000, Comunicação 6.000, Seguros 500, Transporte do Pessoal 2.000, Contencioso e Notariado 150, Conservação e Reparação 2.000, Limpeza, higiene e conforto 700, Trabalhos Especializados 1.000, Outros 1.850, , CUSTOS COM PESSOAL Remunerações , Encargos c/ Remunerações 7.000, Seguros 600, Custos Acção Social 2.400, Remunerações diversas 2.000, ,00 TOTAL DA RUBRICA ,00 VALOR DAS DESPESAS ,00 12
13 RECEITAS 2.5. PROVEITOS ASSOCIATIVOS 1,1 Quotizações de Filiados 7.000,00 1,2 Multas e Protestos 8.000,00 1,3 Organizações Desportivas , , PROVEITOS SUPLEMENTARES 2,1 Entidades Privadas 5.000,00 2,2 Outros Proveitos 1.500, , SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO 3,1 FEDERAÇÃO Critérios Fixos , Selecções Regionais , Formação 8.000, Apetrechamento 3.900, Projectos Desenvolvimento , ,00 3,2 AUTARQUIAS Apoio Organizações , , OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS 4,1 Quadros Competitivos 2.500,00 4,2 Inscrições Acções de Formação 2.600,00 4,3 Receitas Diversas 2.500, ,00 VALOR DAS RECEITAS ,00 13
14 ANEXOS Regulamento para Clubes com Projecto Desenvolvimento Projecto de Candidatura da Selecção Iniciadas Femininas Projecto de Candidatura da Selecção Infantis Masculinos 14
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