ÍNDICE. Capítulo II Exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário

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1 PROJETO DE REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE, FEIRAS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁTER NÃO SEDENTÁRIO DO MUNICÍPIO DE ALENQUER ÍNDICE Preâmbulo Capítulo I Disposições gerais Secção I Âmbito de aplicação, definições e siglas Artigo 1º Objeto Artigo 2º Definições Artigo 3º Siglas Capítulo II Exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário Artigo 4º Exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário Artigo 5º Cartão de vendedor ambulante e feirante Artigo 6º Comercialização de bens Artigo 7º Afixação de preços Artigo 8º Produtos proibidos Capítulo III Venda ambulante Secção I Zona e locais autorizados à venda ambulante Artigo 9º Locais de venda Artigo 10º Alteração dos locais de venda Artigo 11º Locais proibidos Artigo 12º Zonas de proteção Artigo 13º Horário da venda ambulante Artigo 14º Condições de atribuição do direito de uso do espaço público Artigo 15º Sorteio para atribuição do direito de uso do espaço público Artigo 16º Ato público Artigo 17º Espaços vagos Secção II Dos direitos, deveres e das proibições Artigo 18º Direitos dos vendedores Artigo 19º Deveres dos vendedores Artigo 20º Práticas proibidas 1

2 Capítulo IV Dos equipamentos e dos produtos Secção I Condições de higiene no transporte e acondicionamento de géneros alimentícios Artigo 21º Transporte e acondicionamento de géneros alimentícios Artigo 22º Exposição dos produtos Artigo 23º Venda de peixe, produtos láteos e seus derivados Artigo 24º Venda de carne e seus produtos Artigo 25º Venda de aves e animais vivos Artigo 26º Venda de pastelaria, pão e produtos afins. Artigo 27º - Comprovativo de aptidão Artigo 28º Instrumentos de aferição Capítulo V Feiras Secção I Disposições gerais Artigo 29º Objeto Artigo 30º Competências Secção II Do exercício da atividade Artigo 31º Período de funcionamento, horário de abertura e suspensão Artigo 32º Recinto Artigo 33º Organização do espaço Artigo 34º Condições de admissão dos feirantes e atribuição dos espaços de venda Artigo 35º Atribuição do espaço de venda Artigo 36º Sorteio de espaços de venda Artigo 37º Ato público Artigo 38º Espaços vagos Artigo 39º Atribuição de lugares a participantes ocasionais Secção III Dos direitos, deveres e proibições dos feirantes Artigo 40º Direitos dos feirantes Artigo 41º Deveres dos feirantes Artigo 42º Proibições dos feirantes Artigo 43º Responsabilidade 2

3 Capítulo VI - Serviços de restauração e bebidas com caráter não sedentário Artigo 44º Objeto Artigo 45º Do exercício da atividade Artigo 46º Requisitos da prestação de serviços de restauração ou de bebidas em unidades móveis ou amovíveis em feiras Artigo 47º Elementos Instrutórios da comunicação prévia com prazo Artigo 48º Decisão Artigo 49º- Ocupação do espaço público decorrente da prestação de serviços de restauração e de bebidas com caráter não sedentário Artigo 50º Título Capítulo VII Fiscalização, regime sancionatório e sanções Artigo 51º Entidades fiscalizadoras e competência para a fiscalização Artigo 52º Contra ordenações Artigo 53º Sanções acessórias Artigo 54º Regime de apreensão Artigo 55º Depósito de bens Capítulo VIII Caducidade Artigo 56º Competência sancionatória Artigo 57º - Caducidade do direito à ocupação Capítulo IX Disposições finais Artigo 58º - Taxas Artigo 59º Dúvidas e omissões Artigo 60º Norma revogatória Artigo 61º Entrada em vigor Anexo I Produtos permitidos Anexo II Locais proibidos e zonas de proteção 3

4 PROJETO DE REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE, FEIRAS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE RESTAURAÇÃO OU DE BEBIDAS COM CARÁTER NÃO SEDENTÁRIO DO MUNICÍPIO DE ALENQUER PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, diploma legal que regula o regime denominado «Licenciamento Zero», constitui uma profunda alteração ao modelo de controlo prévio em diversas áreas de intervenção por parte das Autarquias Locais; Por força da publicação da Lei n.º 27/2013, de 12 de abril, que simplifica o regime jurídico a que fica sujeita a atividade de comércio a retalho não sedentária exercida por feirantes e vendedores ambulantes, bem como o regime aplicável às feiras e aos recintos onde as mesmas se realizam, impõe-se ao Município diligenciar no sentido de conformar os atuais regulamentos que regulam estas matérias com o consagrado naquele diploma legal. Nessa conformidade, foi criado um novo regime jurídico que resulta da necessidade de conformar o regime anteriormente vigente com o constante no Decreto-Lei n.º 92/ 2010, de 26 de julho, que transpôs para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro, relativa aos serviços no mercado interno e que veio simplificar os procedimentos no sentido de proporcionar aos agentes económicos um ambiente mais favorável à realização dos negócios. Neste sentido, reduzem-se custos de contexto através da simplificação dos procedimentos administrativos, substituindo-se a obrigação de obtenção de vários cartões de feirante e vendedores ambulantes com validade temporalmente limitada, por um título de exercício de atividade sem custos, válido em todo o território nacional para o exercício da atividade de feirante ou vendedor ambulante, apenas sujeito a atualização quando ocorram alterações que o justifiquem, nomeadamente de natureza jurídica ou relativas à atividade económica. Prevê-se, igualmente, a possibilidade do feirante ou vendedor ambulante iniciar a sua atividade após a regular submissão do pedido de registo, bem como a possibilidade de exercício destas atividades por agentes económicos estabelecidos noutros estados 4

5 membros da EU/ ou do Espaço Económico Europeu de forma ocasional e esporádica, sem necessidade de registo nacional. Assim, no uso do poder regulamentar conferido às autarquias locais, pelo artigo 241º da CRP e do estabelecido na alínea k) do n.º 1 do artigo 33º, conjugado com a alínea g) do n.º 1 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara Municipal de Alenquer e a Assembleia Municipal aprovam o presente Regulamento. 5

6 Capítulo I Disposições gerais Secção I Âmbito de aplicação, definições e siglas Artigo 1º Objeto 1. O presente regulamento estabelece as regras para o exercício da venda ambulante na área do município de Alenquer, regulando as zonas, locais e horários autorizados à venda ambulante, bem como as condições de ocupação do espaço, colocação dos equipamentos e exposição dos produtos. 2. O presente regulamento estabelece ainda as regras de funcionamento das feiras do município de Alenquer, fixando as condições de admissão dos feirantes, os critérios para a atribuição dos espaços de venda, assim como as normas de funcionamento das feiras e o horário de funcionamento das mesmas. 3. A ocupação do espaço público decorrente da prestação de serviços de restauração e de bebidas com carater não sedentário, designadamente, em unidades móveis ou amovíveis localizadas em feiras em espaços públicos autorizados para o exercício da venda ambulante e em unidades móveis ou amovíveis localizadas em espaços públicos ou privados de acesso público, regulada pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, sem prejuízo do disposto no n.º 4 do artigo 20º da Lei n.º 27/2013, ou de 12 de abril. 4. Excetuam-se do âmbito do presente Regulamento: a) Os eventos de exposição e de amostra, ainda que nos mesmos se realizem vendas a título acessório; b) Os eventos, exclusiva ou predominantemente destinados à participação de agentes económicos titulares de estabelecimentos, que procedam a vendas ocasionais e esporádicas fora dos seus estabelecimentos; c) As mostras de artesanato, predominantemente destinadas à participação de artesãos; d) Os mercados municipais regulados pelo Decreto-Lei n.º 340/82, de 25 de agosto; e) A distribuição domiciliária efetuada por conta dos agentes económicos titulares de estabelecimentos para fornecimento de géneros alimentícios, bebidas ou outros bens de consumo doméstico corrente; 6

7 f) A venda ambulante de lotarias reguladas pelo capítulo III do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n. os 156/2004, de 30 de junho; 9/2007, de 17 de janeiro; 114/2008, de 1 de julho; 48/2011, de 1 de abril e 204/2012, de 29 de agosto; g) Sem prejuízo do disposto no n.º 2 do presente artigo, a prestação de serviços de restauração e de bebidas com caráter não sedentário a qual é regulada pelo Decreto-Lei n.º 48/2011, 1 de abril. Artigo 2º Definições Para efeitos do presente Regulamento e de outras que possam ser definidas em regulamentos próprios, entende-se e adotam-se como definições: a) «Atividade de comércio a retalho não sedentária» a atividade de comércio a retalho exercida em feiras ou de modo ambulante; b) «Equipamento móvel» o equipamento de apoio à venda ambulante que pressupõe a existência de rodas; c) «Equipamento amovível» o equipamento de apoio à venda ambulante, sem fixação ao solo; d) «Espaço de venda» o espaço de terreno na área da feira atribuído ao feirante para aí instalar o seu local de venda; e) «Feira» o evento autorizado pela Câmara Municipal de Alenquer que congrega periódica ou ocasionalmente, no mesmo recinto, vários agentes de comércio a retalho que exercem a atividade de feirante e que não esteja abrangido pelo artigo 29º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelos Decretos-Lei n. os 156/2004, de 30 de junho; 9/2007, de 17 de janeiro; 114/2008, de 1 de julho; 48/2011, de 1 de abril e 204/2012, de 29 de agosto; f) «Feirante» a pessoa singular ou coletiva que exerce de forma habitual a atividade de comércio a retalho não sedentária em feiras; g) «Lugares destinados a participantes ocasionais» espaços de venda não previamente atribuídos e cuja ocupação é permitida em função das disponibilidades de espaço existentes em cada dia de feira; h) «Lugares reservados» espaços de venda já atribuídos a feirantes à data da entrada em vigor deste Regulamento ou posteriormente atribuídos; i) «Participantes ocasionais» pequenos agricultores que não estejam constituídos como agentes económicos, que pretendam participar na feira para vender produtos da sua própria produção, por razões de subsistência 7

8 devidamente comprovadas pela Junta de freguesia da área de residência, vendedores ambulantes e artesãos; j) «Recinto» o espaço público ou privado, ao ar livre ou no interior, destinado à realização de feiras, devidamente delimitado e cuja localização possua, na proximidade, parques ou zonas de estacionamento adequados à sua dimensão, acautelando o livre acesso às residências e estabelecimentos envolventes, lugares de venda devidamente demarcados, organizado por setores, de acordo com a CAE para as atividades de feirante e onde existam infraestruturas de conforto, nomeadamente instalações sanitárias, rede pública ou privada de água, rede elétrica e pavimentação; k) «Vendedor ambulante» a pessoa singular ou coletiva que exerce de forma habitual, a atividade de comércio a retalho de forma itinerante, incluindo em instalações móveis ou amovíveis: i) Transportando as mercadorias do seu comércio, por si ou por qualquer meio adequado, as vendam ao público consumidor pelos lugares onde circulam; ii) Fora dos mercados municipais e em lugares fixos demarcados pela Câmara Municipal de Alenquer, vendam as mercadorias que transportem, utilizando na venda os seus próprios meios ou outros que a Câmara Municipal coloque à sua disposição; iii) Transportando a sua mercadoria em veículos e neles efetuem a respetiva venda, quer em locais fixos demarcados pela Câmara Municipal, quer nos lugares onde circulem; l) «Prestação de serviços de restauração ou de bebidas com caráter não sedentário» a prestação, mediante remuneração, de serviços de alimentação ou de bebidas em unidades móveis ou amovíveis (tais como tendas de mercado e veículos para venda ambulante) ou em instalações fixas onde se realizem menos de 10 eventos anuais; m) «Estabelecimento» nos termos do disposto do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que estabelece os princípios e as regras para simplificar o livre acesso e exercício das atividades de serviços realizadas em território nacional e transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/123/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro, relativa aos serviços do mercado interno, entende-se pelo exercício efetivo pelo prestador de uma atividade económica não assalariada, na aceção do artigo 49º do TFUE, assim como a constituição e gestão de empresas e especialmente de sociedades 8

9 comerciais, por um período indeterminado e através de uma infra -estrutura estável a partir da qual a prestação de serviços é efetivamente assegurada. n) «Artesãos» pessoas que fabricam manualmente os seus próprios produtos e os comercializam diretamente. o) «Venda ambulante de comércio tradicional, com caráter de permanência» a atividade de comércio a retalho de forma itinerante, em instalações móveis ou amovíveis, por período igual ou superior a 5 horas diárias. p) «Venda ambulante de comércio tradicional, sem caráter de permanência» a atividade de comércio a retalho de forma itinerante, em instalações móveis ou amovíveis, por período inferior a 5 horas diárias. q) «Géneros Alimentícios» ou Alimento para consumo humano, qualquer substância ou produto transformado, parcialmente transformado ou não transformado, destinado a ser ingerido pelo ser humano ou com razoáveis probabilidades de o ser. Artigo 3º Siglas ASAE Autoridade de Segurança Alimentar e Económica AT Autoridade Tributária e Aduaneira CAE Classificação da Atividade Económica (CE) Comunidade Europeia DGAE Direção Geral das Atividades Económicas DGAV Direção Geral De Alimentação e Veterinária IPQ Instituto Português da Qualidade TFUE Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia LZ Licenciamento Zero RJUE Regime Jurídico da Urbanização e Edificação UE União Europeia EEE - Espaço Económico Europeu Capítulo II Exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário Artigo 4º Exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário 1. O exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário na área do Município de Alenquer, só é permitido aos feirantes com espaço de venda atribuído em feiras 9

10 previamente autorizadas e aos vendedores ambulantes nas zonas e locais autorizados para o exercício de venda ambulante, nos termos do presente regulamento. 2. O exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário, por feirantes, vendedores ambulantes e seus colaboradores na área do Município de Alenquer, só é permitido a pessoas titulares e portadoras de título de exercício da atividade ou cartão de feirante ou de vendedor ambulante, emitido pela DGAE ou por entidade que esta designe para o efeito, ou de documento de identificação, no caso de se tratar de feirante ou vendedor ambulante legalmente estabelecido noutro Estado-membro da UE ou do EEE a exercer atividade na área do Município de forma ocasional ou esporádica. 3. Os feirantes e os vendedores devem afixar nos locais de venda, de forma bem visível e facilmente legível pelo público, um letreiro no qual consta a identificação individual ou firma e o número de registo na DGAE ou, no caso de se tratar de feirante ou vendedor ambulante legalmente estabelecido noutro Estado-Membro da UE ou do EEE a exercer atividade na área do Município, o número de registo ou respetivo Estado Membro de origem, caso exista. 4. Compete à DGAE, para o exercício da atividade de feirantes e de vendedores ambulantes estabelecidos em território nacional, controlar o regime de mera comunicação prévia, efetuado através do preenchimento de formulário eletrónico no Balcão Único eletrónico dos serviços, a que se refere o artigo 6º do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho. Artigo 5º Cartão de vendedor ambulante e feirante 1. O exercício da atividade de vendedor ambulante e de feirante só pode ser realizado por quem tenha efetuado previamente a submissão da respetiva mera comunicação prévia na DGAE, através do preenchimento de formulário do Balcão Único Eletrónico dos serviços. 2. Com a regular submissão da mera comunicação prévia referida no número anterior, é emitido um título de exercício de atividade do qual consta: a) Data de apresentação da comunicação; b) Número de registo da DGAE; c) Identificação ou firma do feirante ou vendedor ambulante; d) CAE; e) O endereço da sede ou domicílio fiscal do feirante ou vendedor ambulante; f) Identificação dos colaboradores da empresa afetos ao exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário. 10

11 3. O título referido no número anterior é documento bastante para o exercício da atividade de feirante ou vendedor ambulante. Artigo 6º Comercialização de bens A comercialização de artigos de fabrico ou produção próprios, géneros alimentícios, animais, animais de companhia e venda de bens com defeito, regulam-se pelo disposto em legislação específica aplicável. Artigo 7º Afixação de preços Nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 138/90, de 26 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 162/99, de 13 de maio, qualquer produto exposto para venda ao consumidor deve exibir o respetivo preço de venda ao consumidor, sendo a sua afixação regulada em legislação própria, estando os feirantes e vendedores ambulantes obrigados a dar cumprimento ao seguinte: a) O preço deve ser exibido em dígitos de modo visível, inequívoco, fácil e perfeitamente legível, através da utilização de letreiros, etiquetas ou listas; b) Os produtos pré-embalados devem conter o preço de venda e o preço por unidade de medida; c) Nos produtos vendidos a granel, deve ser indicado o preço por unidade de medida; d) Nos produtos comercializados à peça, deve ser indicado o preço de venda por peça; e) O preço de venda e o preço por unidade de medida devem referir-se ao preço total, devendo incluir todos os impostos, taxas ou outros encargos. Artigo 8º Produtos proibidos É proibido o comércio a retalho não sedentário dos seguintes produtos: a) Produtos fitofarmacêuticos abrangidos pela Lei n.º 26/2013, de 11 de abril; b) Medicamentos e especialidades farmacêuticas; c) Aditivos para alimentos para animais, pré-misturas preparadas com aditivos para alimentos para animais e alimentos compostos para animais que contenham aditivos a que se refere o n.º 1 do artigo 10º do Regulamento (CE) n.º 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de janeiro; 11

12 d) Armas e munições, pólvora e quaisquer outros materiais explosivos ou detonantes; e) Combustíveis líquidos, sólidos ou gasosos, com exceção do álcool desnaturado; f) Moedas e notas de banco, exceto quando o ramo da atividade do lugar de venda corresponda à venda desse produto estritamente direcionado ao colecionismo; g) Veículos automóveis e motociclos, em modo ambulante; h) Carnes verdes; i) Bebidas alcoólicas a menos de 100 metros de estabelecimentos escolares do ensino básico e secundário. Capítulo III Venda ambulante Secção I Zonas e locais autorizados à venda ambulante Artigo 9º Locais de venda 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a atividade de venda ambulante efetua-se em toda a área do município de Alenquer, quando se realize em unidades móveis relativamente aos produtos elencados no Anexo I do presente Regulamento, e, desde que sejam respeitadas as condições da instalação de equipamento e as zonas de proteção estabelecidas na Secção I do Capítulo IV e no artigo 12º do presente Regulamento. 2. A atividade de venda ambulante, encontra-se vedada nos locais proibidos e nas zonas de proteção, previstas no Anexo II do presente Regulamento. 3. A venda ambulante efetuada, designadamente, em veículos, roulottes, reboques, atrelados, triciclos motorizados, velocípedes com ou sem motor, carros de mão ou unidades similares, quando exerçam a atividade de venda ambulante com caráter de permanência, está sujeita ao estipulado no artigo 13º (horário de venda ambulante). 4. Todos os locais de venda ambulante com lugar fixo são devidamente assinalados por placas sinalizadoras, sendo proibido o exercício desta atividade fora dos limites estipulados e do horário fixado. 12

13 Artigo 10º Alteração dos locais de venda Em dias de festas, feiras, romarias, ou quaisquer outros eventos em que se preveja aglomeração de público, pode a Câmara Municipal, através de Edital publicado e publicitado com pelo menos oito dias de antecedência, alterar os locais e horários de venda ambulante, bem como os seus condicionamentos. Artigo 11º Locais proibidos Sem prejuízo do disposto no Anexo II e do previsto no artigo 9º, é proibido aos vendedores ambulantes: a) Impedir ou dificultar o trânsito nos locais destinados à circulação de peões ou de veículos; b) Impedir ou dificultar o acesso aos meios de transporte e às paragens dos respetivos veículos; c) Impedir ou dificultar o acesso a monumentos e a edifícios ou instalações, públicos ou privados, bem como o acesso ou a exposição dos estabelecimentos comerciais. Artigo 12º Zonas de proteção 1. É proibida a venda ambulante em locais situados a menos de 30 metros dos Paços do Município, Palácio da Justiça, Igrejas, Estabelecimentos de Ensino e Imóveis de Interesse Público. 2. É proibida a venda ambulante em locais situados a menos de 30 metros dos mercados municipais, durante o seu horário de funcionamento. 3. É ainda proibida a venda ambulante na frente de estabelecimentos comerciais ou a uma distância inferior a 30 metros de estabelecimentos que comercializem a mesma categoria de produtos. 4. As zonas de proteção existentes no Município encontram-se previstas no Anexo II. Artigo 13º Horário da venda ambulante 1. O período de exercício da atividade da venda ambulante de comércio tradicional, com ou sem caráter de permanência, decorre das 8:00 às 20:00 horas. 13

14 2. O período de exercício da atividade, com ocupação do espaço público ou privado, decorrente da prestação de serviços de restauração e de bebidas com carater não sedentário, com ou sem caráter de permanência, decorre das 6:00 às 24:00h. 3. Em casos devidamente justificados, e a requerimento do interessado, a Câmara Municipal poderá autorizar o alargamento do horário referido nos números anteriores. 4. Quando a atividade da venda ambulante se realize no decurso de espetáculos desportivos, recreativos e culturais, festas e arraiais, o seu exercício poderá decorrer fora do horário previsto no n.º 1 do presente artigo. 5. Os locais autorizados à venda ambulante referidos no artigo 9.º do presente Regulamento, sem caráter de permanência, não podem ser ocupados com quaisquer artigos, produtos, embalagens, meios de transporte, de exposição ou de acondicionamento de mercadorias para além do horário em que a venda é autorizada. Artigo 14º Condições de atribuição do direito de uso do espaço público 1. A atribuição dos espaços de uso do espaço público para o exercício da venda ambulante na área do município é efetuada pela câmara municipal, através de sorteio por ato público, caso haja mais que um interessado para o mesmo lugar. 2. O direito atribuído é pessoal e intransmissível. 3. A atribuição do direito de uso do espaço público é efetuada pelo prazo de um ano, a contar da realização do sorteio, e mantém-se na titularidade do vendedor ambulante enquanto este der cumprimento às obrigações decorrentes dessa titularidade. 4. Caberá à câmara municipal a organização de um registo dos espaços públicos atribuídos. Artigo 15º Sorteio para atribuição do direito de uso do espaço público 1. O procedimento de sorteio por ato público, é anunciado por Edital, em sítio da câmara municipal, num dos jornais com maior circulação no município e ainda no Balcão Único Eletrónico dos serviços. 2. Do anúncio que publicita o procedimento constará, designadamente os seguintes elementos: a) Identificação da câmara municipal, endereço, números de telefone, correio eletrónico, fax e horário de funcionamento; b) Dia, hora e local da realização do sorteio; c) Prazo para a apresentação de candidaturas, no mínimo de 20 dias; d) Identificação dos espaços de venda a atribuir; 14

15 e) Prazo de atribuição dos espaços de venda; f) Garantias a apresentar; g) Documentação exigível aos candidatos; h) Outras informações consideradas úteis. 3. O pedido de atribuição do direito de uso do espaço público é dirigido ao presidente da câmara municipal, devendo o mesmo ser acompanhado dos seguintes elementos: a) Identificação do vendedor ambulante; b) Número de identificação fiscal (NIF) ou número de identificação de pessoa coletiva (NIPC) do feirante, consoante se trate de pessoa singular ou coletiva; c) Título de exercício de atividade ou cartão de vendedor ambulante; d) Identificação da atividade, ou atividades, de comércio não sedentário a exercer; e) Identificação do meio de venda a utilizar pelo vendedor ambulante. 4. O ato público de sorteio, bem como o esclarecimento de dúvidas e a resolução de eventuais reclamações surgidas, será da responsabilidade de uma comissão nomeada pela câmara municipal, composta por um presidente e dois vogais. 5. A câmara municipal aprovará os termos em que se efetuará o sorteio, definindo, designadamente, o número de espaços públicos que poderão ser atribuídos a cada candidato. 6. Findo o ato público de sorteio, de tudo quanto nele tenha ocorrido será lavrada ata, que será assinada pelos membros da comissão. 7. As candidaturas selecionadas serão anunciadas no sítio da câmara municipal e no Balcão Eletrónico dos serviços. 8. De cada atribuição será lavrado o respetivo auto que será entregue ao candidato selecionado ou seu representante nos 20 dias subsequentes, do qual deverá constar: a) Identificação completa do seu titular; b) Identificação do auxiliar e ou familiares que coadjuvam o titular; c) A referência ao modo como lhe foi atribuído o lugar; d) O local que ocupa, a sua dimensão e localização; e) O ramo de atividade que está autorizado a exercer; f) O horário de funcionamento do local. 9. O pagamento da taxa pelo direito de uso do espaço público é efetuado no dia do ato público do sorteio, quando a esta houver lugar, salvo nas ocasiões em que a venda ambulante se realize de forma ocasional em feiras, sendo aplicável neste caso, o previsto no n.º2 do artigo 39º, em que o pagamento é feito no ato. 10. Caso o candidato contemplado não proceda ao pagamento do referido valor, a atribuição fica sem efeito. 15

16 11. A atribuição fica ainda sem efeito, quando o candidato a que o espaço é atribuído não cumpra quaisquer outras obrigações constantes deste Regulamento. Artigo 16º Ato público 1. No ato público do sorteio, para cada espaço público a atribuir, a comissão nomeada pela câmara municipal introduzirá num recipiente adequado, papéis devidamente dobrados com numeração sequencial, em igual número à quantidade de candidatos ou seus representantes que se apresentem no ato público. 2. Cada candidato ou seu representante é chamado a retirar um papel do recipiente acima referido, pela ordem de apresentação das candidaturas, conservando-o em seu poder até à retirada do último papel. 3. O direito de uso do espaço público é atribuído ao candidato ao candidato que ficar com o n.º 1 dos papéis introduzidos no recipiente, sendo elaborada pela comissão uma lista com a sequência dos lugares do primeiro ao último candidato, para cada um dos espaços a atribuir. Artigo 17º Espaços vagos 1. No caso de não ser apresentada qualquer candidatura para um espaço público, havendo algum interessado a câmara municipal pode proceder à atribuição direta do direito de uso do mesmo, até à realização do novo sorteio. 2. Na circunstância do espaço público vago resultar de desistência, o mesmo é atribuído pela câmara municipal até à realização de novo sorteio, ao candidato posicionado em segundo lugar e assim sucessivamente, caso este não esteja interessado. Secção II Dos direitos, deveres e das proibições Artigo 18º Direitos dos vendedores A todos os vendedores ambulantes assiste, designadamente, o direito a: a) Serem tratados com respeito; b) Usar o local de venda ambulante autorizado, nos termos e condições previstas no presente regulamento, 16

17 c) Utilizar de forma mais conveniente à sua atividade o espaço que lhes seja concedido, sem outros limites que não sejam os impostos pelo presente Regulamento ou por outros diplomas legais; d) Exercer a sua atividade no horário estabelecido no artigo 13º do presente Regulamento. Artigo 19º Deveres dos vendedores 1. Os vendedores ambulantes, no exercício da sua atividade na área do Município de Alenquer, devem: a) Comportar-se com civismo e urbanidade nas suas relações com os demais vendedores, com entidades fiscalizadoras e com consumidores; b) Manter os utensílios e veículos, quando estes sejam utilizados nas vendas, bem como os tabuleiros e todo o material de arrumação, exposição e venda, em rigoroso estado de asseio e higiene; c) Conservar os produtos postos à venda nas condições higiénicas impostas ao seu comércio pelas leis e regulamentos aplicáveis; d) Deixar o local de venda completamente limpo, sem qualquer tipo de resíduos, nomeadamente detritos ou restos, papéis, plásticos, caixas ou outros artigos semelhantes; e) Apresentar o cartão de vendedor ambulante bem como as faturas comprovativas da aquisição de produtos para venda ao público, nos termos previstos no Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado, sempre que solicitado pelas entidades fiscalizadoras; f) Declarar e fornecer, sempre que exigido, às entidades competentes, todos os elementos necessários respeitantes ao lugar onde armazena e deposita os seus produtos/mercadoria, facultando ainda o acesso aos mesmos. 2. Excetuam-se do previsto na alínea e) do número anterior, quanto à apresentação de faturas de compra, os pequenos agricultores que não estejam constituídos como agentes económicos e outros participantes ocasionais, nomeadamente artesãos. 3. A venda ambulante de artigos de artesanato, frutas, produtos hortícolas ou quaisquer outros de fabrico ou produção próprios, fica sujeita às disposições do presente Regulamento, com exceção da apresentação dos documentos comprovativos de venda ao público. 4. A venda de bens com defeito deve estar devidamente identificada e separada dos restantes bens, de modo a serem facilmente reconhecidos pelos consumidores. 17

18 5. É ainda dever do vendedor ambulante manter atualizados no registo de vendedor ambulante, através de comunicação no Balcão Único Eletrónico, nos termos da Lei, os seguintes factos: a) A alteração do endereço da sede ou domicílio fiscal do vendedor ambulante; b) A alteração do ramo de atividade, da natureza jurídica ou firma; c) As alterações derivadas da admissão e ou afastamento de colaboradores para o exercício da atividade ambulante; d) A cessação da atividade. Artigo 20º Práticas proibidas É proibido aos vendedores ambulantes, designadamente: a) Infringir as regras constantes do artigo 11º do presente Regulamento; b) Lançar no solo quaisquer desperdícios, restos, lixos, resíduos ou outros materiais suscetíveis de ocupar ou sujar a via pública; c) Estacionar na via pública, fora dos locais em que a venda ambulante é permitida, para expor e vender os seus produtos; d) Fazer publicidade sonora em condições que possam perturbar a vida normal das populações; e) Expor os produtos que tenham de ser pesados ou medidos sem estarem munidos das respetivas balanças, pesos e medidas; f) Vender os artigos a preço superior ao tabelado; g) A venda de produtos suscetíveis de violar direitos de propriedade industrial, bem como a prática de atos de concorrência desleal, nos termos da legislação em vigor; h) Práticas comerciais desleais, enganosas ou agressivas, nos termos da legislação em vigor, como meio de sugestionar aquisições pelo público, falsas descrições sobre a identidade, origem, natureza, composição, qualidade, propriedades ou utilidades dos produtos expostos à venda. CAPITULO IV Dos equipamentos e dos produtos Secção I Condições de higiene no transporte e acondicionamento de géneros alimentícios 18

19 Artigo 21º Transporte e acondicionamento de géneros alimentícios 1. O transporte, acondicionamento e exposição de géneros alimentícios devem cumprir as regras de higiene constantes do Regulamento (CE) n.º 852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril, e demais legislação comunitária e nacional aplicável, com particular relevância, o disposto nos Capítulos III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X e XII do Anexo II do Regulamento supra citado. 2. No acondicionamento e embalagem dos géneros alimentícios, só poderão ser utilizados materiais, equipamentos e objetos conforme o Regulamento (CE) n.º 1935/2004, de 27 de outubro, que identifica estes materiais com símbolo constante no seu Anexo II. Artigo 22º Exposição dos produtos 1. Os tabuleiros, bancadas, pavilhões, veículos, reboques ou quaisquer outros meios utilizados na venda, deverão ter afixado em local bem visível ao público, a identificação do vendedor e número do respetivo cartão. 2. Na exposição e venda do seu comércio, devem os vendedores ambulantes colocar os tabuleiros individuais, com dimensão não superior a 1mX1,20m, a uma altura mínima de 0,40m do solo. 3. O disposto no número anterior não é aplicável quando a Câmara Municipal de Alenquer coloque à disposição dos vendedores ambulantes outros meios de venda e exposição ou quando a unidade móvel utilizada, pelas suas caraterísticas, o dispense. 4. Está ainda dispensada do cumprimento do disposto no n.º 2 do presente artigo, a venda de roupa, artesanato e outros produtos não alimentares que, pela sua natureza, não careçam de tabuleiros. 5. Os tabuleiros, balcões, bancadas e demais equipamentos utilizados para a exposição, venda ou arrumação de géneros alimentícios, devem em materiais resistentes, lisos e facilmente laváveis, conforme Regulamento (CE) N.º 852/2004, de 29 de abril e Regulamento (CE) n.º 1935/2004, de 27 de outubro. 6. O material de exposição venda e arrumação deve ser removido do espaço público sempre que o vendedor ambulante não se encontre a exercer efetivamente a sua atividade. 19

20 Artigo 23º Venda de peixe, produtos láteos e seus derivados 1. A venda ambulante de peixe, produtos láteos e seus derivados só é permitida desde que estejam asseguradas todas as condições de transporte, conservação, exposição e embalagem, de acordo com Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29 de abril e da portaria n.º 559/76, de 7 de setembro, nas alíneas aplicáveis, podendo ser certificados a título voluntário, pelas Autoridades de Saúde e Veterinárias Concelhias, se solicitado. 2. O transporte de pescado e seus produtos e consequente comercialização em unidades móveis exotérmicas, só poderá efetuar desde que sejam dotados dos meios técnicos e equipamentos que permitam manter o pescado fresco e seus produtos à temperatura do gelo fundente, ou seja, entre 0º e 1ºC, conforme o disposto no 5º do Capítulo IX do Anexo II do Regulamento (CE) nº 852/2004, de 29 de abril e Capítulo VII da Secção VIII do Anexo III do Regulamento (CE) n.º 853/2004, de 29 de abril. 3. Cumpridos os requisitos do n.º 1 e n.º 2 deste artigo, só poderá haver venda ambulante a uma distância igual ou superior a 100 metros dos estabelecimentos comerciais congéneres. 4. As embalagens para transporte, acondicionamento e venda de peixe fresco, deverão estar conforme os n.s 1, 2, 3 e 4 do Capítulo X do Anexo II do Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29 de abril, podendo ser reutilizáveis e que permitam a escorrência das águas de fusão do gelo. 5. Poderá haver lugar à venda de peixe congelado e seus derivados, desde que disponha de meios e equipamentos que permitam a manutenção de temperatura em valores igual ou inferior a menos 18ºC (+/- 3ºC no transporte e +/- 6ºC na venda) de acordo com o disposto no Capítulo VII, Secção VIII do Regulamento (CE) 853/2004, de 29 de abril e Decreto-Lei n.º 251/91, de 16 de julho, nos artigos 5º (temperatura) e 6º (acondicionamento). 6. Os veículos e unidades móveis utilizadas para a venda de peixe devem apresentar, nos painéis laterais exteriores da viatura, a inscrição «transporte e venda de peixe». Artigo 24º Venda de carne e seus produtos 1. É expressamente interdita a venda de carne fresca e seus derivados. 2. É permitida a venda ambulante de produtos à base de carne, nomeadamente os tradicionais, desde que estabilizados por salga, fumagem ou esterilização, estando 20

21 sujeitos às normas de higiene e segurança alimentar contidas no Decreto-Lei n.º 147/ 2006, de 31 de julho e Regulamento (CE) n.º 852/2004, de 29 de abril. 3. A venda de carnes verdes é permitida desde que a mesma se apresente préembalada, constituindo as embalagens unidades de venda (invioláveis), respeitando o disposto no Decreto-Lei n.º 147/2006, de 31 de julho, em particular, o Anexo I respeitante a temperaturas de distribuição, conservação e exposição das carnes e seus produtos, conforme o n.º 1 do artigo 20º do mesmo Decreto-Lei e Anexo II referente a requisitos gerais de distribuição. Artigo 25º Venda de aves e animais vivos 1. As aves e coelhos poderão ser comercializados nas feiras e mercados municipais, desde que: a) Venham munidos de documentos referentes à exploração de origem, registo de exploração (alínea a) e c) do artigo 2ºdo Decreto-Lei n.º 142/2006, de 27 de julho; b) Sejam detentores de registo de centros de agrupamento que inclui o n.º de autorização de funcionamento, as espécies comercializadas e a localização geográfica; c) Sejam transportados de acordo com o disposto no Regulamento (CE) n.º 1/2005, de 5 de janeiro (da proteção dos animais durante o transporte e operações relacionadas) e Decreto-Lei n.º 265/2007, de 24 de julho tendo em particular atenção: C1) Os transportadores têm de estar registados na DGAV; C2) Os condutores que efetuem transporte de animais têm de possuir certificado de aptição profissional; C3) As condições de transporte de animais e das caixas de transporte, devem cumprir os requisitos do Anexo XI do Regulamento (CE) n.º 1/2005, de 5 de janeiro já supracitado. C4) As caixas ou jaulas de transporte devem obedecer aos requisitos previstos no Decreto-Lei n.º142/2006, de 27 de julho; C5) Apenas podem ser transportados animais em bom estado de saúde aptos para transporte; 2. É expressamente proibido o abate de animais e sua preparação nos locais de venda. 21

22 Artigo 26º Venda de pastelaria, pão e produtos afins 1. A venda de pão e produtos afins (bolos, bolachas, biscoitos, croissants, etc) deverá ser fornecida por um estabelecimento industrial devidamente licenciado. 2. O transporte desde o fornecedor até ao consumidor deverá ser efetuado de acordo com os requisitos mínimos e as normas higio - sanitárias vigentes. 3. Sempre que necessitar, o consumidor poderá exigir um documento comprovativo de que o fornecedor e o transporte estão devidamente licenciados para o efeito, verificando se o transporte foi efetuado nas devidas condições. 4. A venda ambulante de pastelaria, pão e produtos afins, deve dispor de uma área exclusiva, higiénica, segura, ergonomicamente confortável e com zonas demarcadas sequencialmente, tais como: a) Bancada para depósito e embalamento; b) Bancada que impeça o acesso do público ao interior daquela área; c) Todas as superfícies devem ser limpas e regularmente desinfetadas; d) Manipulador exclusivamente afeto às tarefas daquela atividade, devendo os mesmos apresentarem-se com cuidados de higiene adequados. Artigo 27º Comprovativo de aptidão O vendedor ambulante de produtos alimentares que tenha contraído doença contagiosa ou revele que sofre de doença de pele, de doenças do aparelho digestivo, inflamação da garganta e do nariz, deve sujeitar-se a observação clinica efetuada por um centro de saúde que ateste o seu estado de saúde para venda ambulante de produtos alimentares, que deverá ser presente às autoridades fiscalizadoras, sempre que solicitado, sem o que fica interdito de exercer este tipo de atividade. Artigo 28º Instrumentos de aferição Os instrumentos de aferição de medidas utilizadas na venda ambulante serão alvos de verificação obrigatória anual por parte dos competentes serviços do IPQ, de acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º 291/90, de 20 de setembro e Portaria de regulamentação. 22

23 CAPITULO V Feiras Secção I Disposições gerais Artigo 29º Objeto O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento das feiras do concelho de Alenquer, fixando as condições de admissão dos feirantes, os critérios para atribuição dos espaços de venda, assim como as normas de funcionamento das feiras e o horário de funcionamento das mesmas. Artigo 30º Competências 1. A autorização para a realização de feiras no Município de Alenquer é da competência da Câmara Municipal, bem como para determinar a periodicidade e os locais onde as mesmas se realizam, depois de recolhidos os pareceres das entidades representativas dos interesses em causa, nomeadamente de associações representativas dos feirantes e dos consumidores, os quais dispõem de um prazo de 15 dias. 2. Compete à Câmara autorizar feiras promovidas por entidades privadas previstas no artigo 21º da Lei n.º 27/2013, de 12 de abril, as quais devem obedecer às condições técnicas das demais feiras, devendo o seu regulamento específico ser objeto de aprovação municipal. 3. No caso previsto no número anterior, compete às entidades privadas: a) Submeter à aprovação da Câmara Municipal o regulamento, horário, periodicidade, localização e o plano de feiras que pretendam realizar; 4.O pedido de autorização de feira é requerido por via eletrónica no balcão único eletrónico dos serviços, com uma antecedência mínima de 25 dias sobre a data da sua instalação ou realização, devendo conter, designadamente: a) A identificação completa do requerente; b) A identificação do local onde se pretende que a feira se realize; c) A indicação da periodicidade, horário e tipo de bens a comercializar; d) A indicação do código da CAE «Organização de feiras, congressos e outros eventos similares», quando o pedido seja efetuado por uma entidade gestora privada estabelecida em território nacional. 23

24 5.A decisão da Câmara Municipal será notificada ao requerente no prazo de 5 dias a contar da data da receção das observações das entidades consultadas ou do termo do prazo referido no n.º 1, considerando-se o pedido tacitamente deferido decorridos 25 dias contados da data da sua receção. 6.Ocorrendo o deferimento tácito do pedido de autorização, o comprovativo eletrónico da entrega no balcão único eletrónico dos serviços, acompanhado do comprovativo do pagamento das taxas devidas, previstas no Regulamento da tabela de taxas do Município de Alenquer, constitui titulo suficiente para a realização da feira. 7. A entidade privada, singular ou coletiva, a quem seja autorizada a realização de feira deve elaborar proposta de Regulamento, nos termos e condições estabelecidos nos n.ºs 2 a 4 e 7 do artigo 20º da Lei n.º 27/2013, de 12 de abril, e submetê-lo à aprovação da Câmara Municipal, no prazo de 10 dias, contado da data da sua receção. 8.A atribuição de espaços de venda em feiras realizadas por entidades privadas em recintos públicos deverá obedecer ao disposto no artigo 22º da Lei n.º 27/2013, de 12 de abril. Secção II Do exercício da atividade Artigo 31º Período de funcionamento, horário de abertura e suspensão 1. Mercados mensais O período de funcionamento das feiras, deverá compreenderse entre as 7:00 e as 20:00 horas. a) O mercado mensal da vila de Alenquer realiza-se mensalmente, às segundasfeiras subsequentes ao 2º domingo do mês; b) A instalação do equipamento de apoio aos feirantes deve fazer-se com a antecedência necessária para que a feira esteja em condições de funcionar à hora de abertura. c) Os feirantes poderão começar a instalação duas horas antes da abertura. A descarga dos artigos deve ser feita obrigatoriamente durante os 120 minutos anteriores à abertura da feira ou, em casos excecionais, durante os 60 minutos posteriores à hora de abertura da feira; d) O levantamento da feira deve iniciar-se de imediato após o encerramento do recinto e deve estar concluído até duas horas após o horário de funcionamento. 2. Projeto Tesouros no Rio O período de funcionamento desta feira deverá compreender-se entre as 9:00 e as 19:00 horas. 24

25 Único) A feira incluída no projeto Tesouros no Rio realiza-se mensalmente, ao terceiro sábado, exceto nos meses de julho e agosto. 3. Feiras inseridas em festividades e outros divertimentos, designadamente, festas tradicionais, arraiais, romarias - O seu período de funcionamento poderá acompanhar o horário autorizado à festividade associada. 4. A câmara municipal pode suspender a realização de qualquer feira em casos devidamente fundamentados, facto que será enunciado por edital no sítio na Internet da câmara municipal, num dos jornais com maior circulação no Município e ainda no balcão único eletrónico dos serviços, com uma semana de antecedência. 5. A suspensão temporária da realização da feira não afeta a atribuição dos espaços de venda nas feiras subsequentes. 6. A suspensão temporária da realização da feira não confere aos feirantes o direito a qualquer indemnização por prejuízos decorrentes do não exercício da sua atividade. Artigo 32º Recinto 1. As feiras podem realizar-se em recintos públicos ou privados, ao ar livre ou no interior, desde que: a) O recinto esteja devidamente delimitado, acautelando o livre acesso às residências e estabelecimentos envolventes; b) O recinto esteja organizado por setores, de acordo com as CAE s para as atividades de feirante, de forma a haver perfeita distinção das diversas atividades e espécies comercializadas; c) Os lugares de venda se encontrem devidamente demarcados, nos termos do artigo seguinte d) As regras de funcionamento da feira estejam devidamente afixadas; e) Existam infraestruturas de conforto, nomeadamente instalações sanitárias, rede pública ou privada de água potável, rede elétrica e pavimentação do espaço adequadas ao evento; f) Existam na proximidade, parques ou zonas de estacionamento adequados à sua dimensão. 2. Os recintos com espaços de venda destinados à comercialização de géneros alimentícios ou de animais devem igualmente cumprir os requisitos impostos pela legislação específica aplicável a cada uma das destas categorias de produtos, no que diz respeito às infraestruturas. 25

26 Artigo 33º Organização do espaço 1. O espaço da feira é organizado por setores de venda, de acordo com as caraterísticas próprias do local. 2. Compete à Câmara Municipal estabelecer o número de espaços de venda para cada feira, bem como a respetiva disposição no espaço, diferenciando os lugares reservados dos lugares destinados aos participantes ocasionais. 3. Sempre que motivos de interesse público ou de ordem pública relativos ao funcionamento da feira o justifiquem, a Câmara Municipal pode proceder à redistribuição dos espaços de venda. 4. Na situação prevista no número anterior ficam salvaguardados os direitos de ocupação dos espaços de venda desde que já tenham sido atribuídos aos feirantes, designadamente no que se refere à respetiva área. Artigo 34º Condições de admissão dos feirantes e de atribuição dos espaços de venda 1. A atribuição dos espaços de venda é da competência da Câmara Municipal de Alenquer ou das entidades gestoras. 2. Cada espaço de venda numa determinada feira é atribuído mediante sorteio, por ato público, após manifestação de interesse do feirante por esse espaço de venda. Artigo 35º Atribuição do espaço de venda 1. A atribuição do espaço de venda em feiras realizadas em recintos públicos, deve ser imparcial, transparente e efetuada através de sorteio por ato público, o qual deve ser anunciado em Edital, em sitio na internet da câmara municipal de Alenquer ou da entidade gestora do recinto, num dos jornais com maior circulação no município e ainda no Balcão Único eletrónico dos serviços, prevendo um período mínimo de 20 dias para aceitação de candidaturas, caso haja mais que um interessado para o mesmo lugar. 2. O direito atribuído é pessoal e intransmissível. 3. A atribuição do direito de uso do espaço público é efetuada pelo prazo de um ano, a contar da realização do sorteio e mantém-se na titularidade do vendedor ambulante enquanto este der cumprimento às obrigações decorrentes dessa titularidade. 4. Caberá à Câmara Municipal a organização e atualização de um registo dos espaços públicos atribuídos. 26

27 Artigo 36º Sorteio de espaços de venda 1. O procedimento de sorteio por ato público, é anunciado por Edital, em sítio na internet da câmara municipal ou da entidade gestora do recinto, num dos jornais com maior circulação no município e ainda no balcão único eletrónico dos serviços. 2. Do anúncio que publicita o procedimento constará, designadamente os seguintes elementos: a) Identificação da câmara municipal, endereço, números de telefone, correio eletrónico, fax e horário de funcionamento; b) Dia, hora e local da realização do sorteio; c) Prazo para a apresentação de candidaturas, no mínimo de 20 dias; d) Identificação dos espaços de venda a atribuir; e) Prazo de atribuição dos espaços de venda; f) Garantias a apresentar; g) Documentação exigível aos candidatos; h) Outras informações consideradas úteis. 3. O pedido de atribuição do espaço de venda é dirigido ao presidente da câmara municipal, devendo o mesmo ser acompanhado dos seguintes elementos: a) Identificação ou firma do feirante; b) Número de identificação fiscal (NIF) ou número de identificação de pessoa coletiva (NIPC) do feirante, consoante se trate de pessoa singular ou coletiva; c) Título de exercício de atividade ou cartão de feirante; d) Identificação da atividade, ou atividades, de comércio não sedentário a exercer; e) Identificação do meio de venda a utilizar pelo feirante. 4. O ato público de sorteio, bem como o esclarecimento de dúvidas e a resolução de eventuais reclamações surgidas, será da responsabilidade de uma comissão nomeada pela câmara municipal, composta por um presidente e dois vogais. 5. A câmara municipal aprovará os termos em que se efetuará o sorteio, definindo, designadamente, o número de espaços de venda que poderão ser atribuídos a cada candidato. 6. Findo a ato público de sorteio, de tudo quanto nele tenha ocorrido será lavrada ata, que será assinada pelos membros da comissão. 7. De cada atribuição será lavrado o respetivo auto que será entregue ao candidato selecionado ou seu representante nos 20 dias subsequentes, do qual deverá constar: a) Identificação completa do seu titular; b) Identificação do auxiliar e ou familiares que coadjuvam o titular; 27

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