VIII CIERTEC FORMULÁRIO PARA ENVIO DOS TRABALHOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIII CIERTEC FORMULÁRIO PARA ENVIO DOS TRABALHOS"

Transcrição

1 FORMULÁRIO PARA ENVIO DOS TRABALHOS TÍTULO DO TRABALHO: RASTREAMENTO SOLAR PARA OTIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA FOVOLTAICA Tema : GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Autor/ES: RAUL LEDUR KUHN, JOSÉ WAGNER MACIEL KAEHLER, DIEGO BERLEZI RAMOS, MARNOON POLTOZI VARGAS, GUILHERME ZANCAN COPETTI Empresa ou Entidade: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (UNIPAMPA) DADOS DO AUTOR RESPONSÁVEL Nome: Raul Ledur Kuhn Cargo: Mestrando Endereço:Rua Flores da Cunha, 26 Telefone: Fax: raulkuhn@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Geração Distribuída, Fotovoltaica, Rastreamento Solar INTRODUÇÃO Através da resolução normativa número 482 de 17 de abril de 212, a qual habilita a integração da geração distribuída de fontes renováveis, estabelecendo as condições gerais de acesso dos sistemas de micro e minigeração aos sistemas públicos de distribuição de energia elétrica incluindo a geração fotovoltaica cada vez mais presente no sistema elétrico brasileiro. Considerando-se como objetivo, o aumento da eficiência de painéis solares, uma das melhores alternativas se dá através do rastreamento solar. Em especial, para regiões que se encontram afastadas da linha do Equador, como no caso da região sul do Brasil, onde esta técnica mostra-se bastante eficiente. O rastreamento solar físico é feito através de sistemas de controle e posicionamento que, automaticamente, direcionam o painel ao nível máximo de radiação durante todo o dia, de modo a otimizar a geração em todos os horários. Além das condições atmosféricas, a disponibilidade de radiação solar depende também da latitude local e da posição solar no tempo. Consequência do movimento de rotação e translação da Terra. Através dessa premissa são simulados três métodos de coleta solar, com o painel estático, o qual o painel mantém-se fixo com um dado ângulo o qual se altera de um lugar para outro dependendo da latitude da região. O rastreamento polar, através do qual o painel movimenta-se apenas no eixo lesteoeste, e, ainda, o rastreamento em dois eixos, através do qual o painel tem autonomia de movimentar-se nos dois eixos de modo a estar sempre na posição de maior radiação solar. As simulações são feitas em ambiente Matlab levando em conta a 1

2 latitude da cidade de Alegrete/RS (29,7 Sul) e o dia com duração de 12 horas solares (6 as 18 horas). RADIAÇÃO SOLAR INCIDENTE Para se determinar da quantidade de radiação solar que incidirá sobre a Terra, é necessário conhecer as horas do nascer e do por do sol, que podem ser determinados através das equações (1) e (2). (1) Onde é o horário do nascer do sol, é a latitude local e é o ângulo de declinação solar (o) para o nascente é utilizado o sinal negativo (-) entre parênteses, já para o poente é utilizado o valor positivo (+) (2) Em geral, a insolação extraterrestre pode ser aferida matematicamente, conforme a equação (3) [MASTERS]. (3) onde é o número do dia do e é dado em. Neste segmento, metodologias analíticas também permitem determinar, em função das características geoambientais do local, a insolação incidente sobre a superfície da terra,, conforme dado na equação (4), onde os coeficientes são definidos nas equações (5) a (7). (4) (5) (6) (7) Onde é a insolação extraterrestre aparente, é a profundidade ótica da atmosfera e é o angulo de altitude solar. Uma vez que é de interesse conhecer a insolação incidente diretamente sobre o 2 coletor, dada por, na equação (8), algoritmos específicos podem ser implementados, através das equações (8) e (9). (8) (9) onde é o angulo de incidência, e são os ângulos azimutais solar e do coletor, respectivamente, e representa o ângulo de inclinação do coletor. Sabendo que a atmosfera interfere na incidência solar sobre os coletores ( ), o cálculo analítico necessita ser ampliado por meio da definição mais precisa das componentes de incidência, e, que representam, respectivamente, a insolação difusa na atmosfera e a insolação refletida pelo solo sobre o coletor. (1) (11) (12) (13) (14) (15) Onde representa a refletância do solo e o fator de difusão do céu e as componentes, é a componente direta incidente sobre uma superfície horizontal e é a componente difusa de insolação sobre uma superfície horizontal. Assim, para sistemas de um eixo o processo de definição de energia solar disponível pode ser simplificado com as equações (16) a (18). (16) (17) (18)

3 Para o caso de dois eixos a definição da energia solar disponível para aproveitamento solar pode ser simplificado com as equações (19) a (21). (19) POTENCIAL DE GERAÇÃO (2) (21) Para a determinação da potência real que a célula fotovoltaica estará transmitindo a carga, deve-se levar em conta as perdas presentes. Para tanto são adicionados dois resistores, um em paralelo ( ) representando as correntes de fuga na superfície do material, e outro em série ( ) que representa as perdas nas soldas internas dos componentes semicondutores e ainda a resistência do próprio material. Esse novo circuito pode ser melhor entendido através da representação da figura 41. Isc Figura 1 D Id Rp Ip I Rs + Vpv Modelo elétrico equivalente do painel fotovoltaico A partir do modelo apresentado na figura 1, tem-se um cálculo de corrente diferenciado, comparando-se ao representado na equação 1. Agora a corrente de saída do painel pode ser considerada como na equação 27. (22) As resistências e podem ser calculadas a partir das equações 2 e 3. (23) - E a corrente pela equação 4. (24) pode ser calculado (25) Para o calculo preciso da tensão entregue nos terminais do painel, leva-se em conta a queda de tensão provocada pela resistência série ( ), assim o calculo deve ser efetuado através da equação 5. (26) Para o caso de um painel composto de mais de uma célula fotovoltaica o valor da tensão é proporcional ao número de celular, ou seja, o valor da tensão deve ser multiplicado pelo numero de células presentes no modulo, como é demonstrado na equação 6. (27) Desta forma, pode ser efetuado o cálculo da potência do modulo com n células, através da equação 7. (28) Para os cálculos do ganho de geração possível, primeiramente é feito o cálculo das radiações incidentes no painel para os três tipos de coletores, para tanto é utilizado o equacionamento demonstrado de 1 a 21, como pode ser visto para o dia 21 de dezembro na Tabela 1. TABELA I. Disponibilidade solar horária para geração fotovoltaica no dia 21 de dezembro Hora IC Fixo IC 1 eixo IC 2 eixos 5:... 6: : : : : : : : : :

4 VIII CIERTEC TABELA I. Disponibilidade solar horária para geração fotovoltaica no dia 21 de dezembro Hora IC Fixo IC 1 eixo IC 2 eixos 16: : : :... A simulação de potência é feita através do equacionamento 22 a 28 e traçados os gráficos da geração máxima possível durante o, com horário solar entre 6 e 18 horas. O modelo de painel simulado é da marca Kyocera modelo KD21GX-LP, de 21 W, o qual produz uma tensão máxima de 26,6 V e corrente máxima de 7,9 A. Com tensão de circuito aberto ( ) de 32,2 V e corrente de curto circuito ( ) de 8,58 V. Como a corrente e a tensão dependem também da variação da temperatura, foi feito um levantamento, através dos dados do INMET, da temperatura média mensal dos últimos cinco s, os quais resultaram nos valores amostrados na Tabela II. TABELA II. Temperatura média mensal dos últimos 5 s: Fonte: Dados da Rede do INMET Mês Temperatura ( C) Janeiro 26,15 Fevereiro 25,42 Março 23,7 Abril 2,35 Maio 16,22 Junho 14,35 Julho 13,44 Agosto 15,4 Setembro 16,93 Outubro 19,75 Novembro 22,15 Dezembro 24,38 Assim são simulados, em ambiente Matlab as possibilidades horárias de geração e representadas nos gráficos vistos nas figuras 2 a 14, onde a linha verde representa o rastreamento em dois eixos, a azul o rastreamento polar e a vermelha o painel fixo Figura 2 Ganho de geração no painel, às 6 horas, durante o 5 Figura 3 Ganho de geração no painel, às 7 horas, durante o 25 5 Figura 4 Ganho de geração no painel, às 8 horas, durante o

5 VIII CIERTEC 21 8 Figura 5 Ganho de geração no painel, às 9 horas, durante o Figura 8 Ganho de geração no painel, às 12 horas, durante o 21 Figura 6 Ganho de geração no painel, às 1 horas, durante o Figura 9 Ganho de geração no painel, às 13 horas, durante o Figura 7 Ganho de geração no painel, às 11 horas, durante o Figura 1 Ganho de geração no painel, às 14 horas, durante o 5

6 VIII CIERTEC 8 Figura 11 Ganho de geração no painel, às 15 horas, durante o 25 5 Figura 12 Ganho de geração no painel, às 16 horas, durante o 5 Figura 13 Ganho de geração no painel, às 17 horas, durante o Figura 14 Ganho de geração no painel, às 18 horas, durante o A partir dos gráficos pode ser encontrada, aproximadamente a energia máxima possível durante o para cada horário, conforme tabela III. TABELA III. Hora Painel Estático (kwh) Disponibilidade de geração em um com painel de 21 W Rastreamento Polar (kwh) Rastreamento em 2 Eixos (kwh) 6: 4,69 13,19 13,9 7: 14,68 34,54 35,84 8: 31,84 54,41 56,63 9: 47,23 63, 65,52 1: 59,29 66,88 69,42 11: 66,71 68,66 71,13 12: 69,21 69,21 71,61 13: 66,71 68,66 71,13 14: 59,29 66,88 69,42 15: 47,23 63, 65,52 16: 31,84 54,41 56,63 17: 14,68 34,54 35,84 18: 4,69 13,19 13,9 Total 518,9 67,57 696,47 Assim, através dos dados da tabela III, encontram-se os valores de disponibilidade de geração anual. Painel Estático = 518,9 kwh/; Rastreamento Polar = 67,57 kwh/; Rastreamento em Dois Eixos = 696,47 kwh/. 6

7 CONCLUSÕES Como pode ser observado no capítulo anterior o rastreamento solar torna-se uma interessante alternativa para a otimização da geração distribuída fotovoltaica. Se tratando da potência gerada, utilizando o painel com potência máxima de 21 W +,5% instalado estaticamente, pode-se chegar a valores de geração de 518,9 kwh/, já com a mudança do sistema para rastreamento polar a geração pode chegar a 67,57 kwh/, representando um ganho de 29,2%. Já se tratando do painel instalado com o sistema de rastreamento em dois eixos, podemos ter uma geração de 696,47 kwh/, o que acarreta num ganho de 34,2%. REFERÊNCIAS [1] ANEEL, Atlas de Energia Elétrica do Brasil, 3ª edição, Brasília, 8. [2] Castro, R. M. G., Introdução à energia fotovoltaica, Universidade Técnica de Lisboa, maio de 8. [3] CRESESB, Atlas Solarimétrico do Brasil, UFPE,. [4] CRESESB, Energia Solar Princípios e Aplicações, 6. [5] da SILVA, R. M. S; WIECHERT, M. D.; OLIVEIRA, E. S.; DUQUE, L. H. Sistema de Rastreamento Solar, IPADE, Anhanguera Educacional, 21 [6] DUFFIE & Beckman, Solar engineering of thermal processes ; Wiley, 6 [7] Gordon, S. Armstrong, R. & Matzke; Spectrally Enhanced Lighting Program Implementation for Energy Savings: Field Evaluation ; PNNL - Pacific Northwest National Laboratory, August 6. [8] Masters, Gilbert M.; Renewable and efficient electric power systems ; Wiley; 4 [9] MENEZES Á. P.; Integração da Geração de energia Eólica com Fotovoltaica em Sistemas Isolados Campus Alegrete ; Trabalho de Conclusão de Curso TCC, Graduação em Engenharia Elétrica na UNIPAMPA; 211; [1] MURTA, I. F. ; BRAGA, A. R.; BRAGA, J. P., Alguma experiência em rastreamento de radiação solar em usina termoelétrica solar. CEFET-MG, Induscon, 8 [11] NLPIP - National Lighting Product Information Program; Photosensors: Dimming and Switching Systems for Daylight Harvesting ; Volume 11, Number 1, Outubro 7 [12] Pedrycz, W. & Gomide, F.; Fuzzy systems engineering: toward human-centric computing, John Wiley, (7). [13] Ramamurthy, V. & Scanze, K. Optical Sensors and Switches ; Volume 7, Marcel Dekker, Inc; 1 [14] Shaw, I. A. N. and M. G. SimÕes. Controle e Modelagem Fuzzy, E. Blucher; [15] IEA, World Energy Outlook Energy For All, Oslo, 211 [16] BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Empresa de Pesquisa Energética. Pl nacional de energia 23. Brasília, DF, 7 7

ESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA

ESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA MAPAS DA RADIAÇÃO SOLAR BRASIL ESTAÇÕES DO ANO - MOVIMENTAÇÃO DA TERRA Além das condições atmosféricas (nebulosidade, umidade relativa do ar etc.), a disponibilidade de radiação solar, também denominada

Leia mais

Geração de energia elétrica

Geração de energia elétrica Geração de energia elétrica Capítulo 4 Sistemas solares para geração de eletricidade Lineu Belico dos Reis Os sistemas baseados no uso da energia transmitida à Terra pelo Sol para geração de eletricidade

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA COMPLEMENTAR NA INDÚSTRIA PARAIBANA: UM ESTUDO DE CASO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA COMPLEMENTAR NA INDÚSTRIA PARAIBANA: UM ESTUDO DE CASO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA COMO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA COMPLEMENTAR NA INDÚSTRIA PARAIBANA: UM ESTUDO DE CASO DA COSTA 1, Cinthya Borges Lopes DA SILVA 2, Michele Gomes FERREIRA 3, João Marcelo Dias

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

2 conceitos gerais de heliotecnia ÍNDICE

2 conceitos gerais de heliotecnia ÍNDICE ÍNDICE radiação solar - movimento terra-sol -3 coordenadas e trajectória solar -4 sombreamento -6 orientação e inclinação de superfícies absorsoras -7 curvas de penalização -10 para saber mais... -1-1

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)

Leia mais

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA.

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. 1 Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos são formas indiretas de energia solar.

Leia mais

Radiação solar disponível

Radiação solar disponível Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Radiação solar disponível 2 º. semestre, 2015 Radiação solar disponível na superfície terrestre: Medidas

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO

DIMENSIONAMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO DIMENSIONAMENTO DE UMA UNIDADE EXPERIMENTAL DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO ISOLADO Whelton Brito dos SANTOS 1, Carlos Antônio Pereira de LIMA 2 1 Aluno do Curso de Eng. Sanitária e Ambiental, Departamento

Leia mais

Otimização técnico-econômica de sistemas fotovoltaicos com baterias para armazenamento

Otimização técnico-econômica de sistemas fotovoltaicos com baterias para armazenamento Otimização técnico-econômica de sistemas fotovoltaicos com baterias para armazenamento Aluno: Maria Samara Nascimento Amorim Orientador: Álvaro de Lima Veiga Filho 1. Introdução Geral Energia fotovoltaica

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

ENERGIA SOLAR. Energia limpa, nosso compromisso com o meio ambiente.

ENERGIA SOLAR. Energia limpa, nosso compromisso com o meio ambiente. ENERGIA SOLAR Energia limpa, nosso compromisso com o meio ambiente. Energy Team - experiência Vem analisando o mercado brasileiro desde 2006 e em 2008 participou da primeira feira de fonte de energias

Leia mais

GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila

GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila. Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila GERAÇÃO SOLAR PhD. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila Vila Energia Fotovoltaica Energia Fotovoltaica (reportagem 10 min.): https://www.youtube.com/watch?v=gzyit0sjc ou MPX -

Leia mais

METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO DE UM GERADOR FOTOVOLTAICO PARA SISTEMAS AUTÔNOMOS

METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO DE UM GERADOR FOTOVOLTAICO PARA SISTEMAS AUTÔNOMOS METODOLOGIA DE DIMENSIONAMENTO DE UM GERADOR FOTOVOLTAICO PARA SISTEMAS AUTÔNOMOS Giovane Gai Soares, Cassiano Rech Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI Departamento

Leia mais

Energia Solar Térmica e Aplicações

Energia Solar Térmica e Aplicações Eco-Escolas Formação Escola da Energia, 2 de Abril de Energia Solar Térmica e Aplicações João Paulo Costa LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL

Leia mais

O PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE DE SÃO PAULO (Energia solar fotovoltaica)

O PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE DE SÃO PAULO (Energia solar fotovoltaica) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE LABORATÓRIO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Crise do setor, perspectivas de crescimento da demanda: O PAPEL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO BRASIL E NA CIDADE

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica

Energia Solar Fotovoltaica Universidade Federal de Santa Catarina Instituto de Eletrônica de Potência Energia Solar Fotovoltaica Prof. Denizar Cruz Martins, Dr. Tecnologia Fotovoltaica Revisão Histórica 1839 Placas metálicas mergulhadas

Leia mais

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos

FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica

Leia mais

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios

Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto

Leia mais

Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia

Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia Há clareza no futuro da micro e minigeração fotovoltaica? Bruno Moreno, FGV Energia Rafael Nogueira, FGV Energia 1 MOTIVAÇÃO Geração Descentralizada é uma realidade em muitos países; É apontada como o

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA. Lucas Teruo Andrade. Renan Yokogawa. Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS DE CURITIBA Lucas Teruo Andrade Renan Yokogawa Ryan Seiyu Yamaguchi Kimura UM ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO ESTADO DO PARANÁ TRABALHO DE

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE

INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA SOBRE A POTÊNCIA DE SAÍDA DE UM PAINEL DE SILÍCIO POLICRISTALINO NA REGIÃO OESTE PARANAENSE ROGER NABEYAMA MICHELS JOSÉ AIRTON AZEVEDO DOS SANTOS ESTOR GNOATTO EDWARD KAWANAGH

Leia mais

Seja dono. da sua ENERGIA

Seja dono. da sua ENERGIA Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,

Leia mais

Autor. O que você vai encontrar no manual

Autor. O que você vai encontrar no manual O que você vai encontrar no manual 1. Conceitos Fundamentais 2. Como identificar o recurso solar local 3. Como fazer o levantamento do consumo 4. Como escolher o módulo fotovoltaico 5. Produção de energia

Leia mais

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar

Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções

Leia mais

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011

DIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada

Leia mais

Projeto Smart Energy Paraná e a sua Plataforma Tecnológica

Projeto Smart Energy Paraná e a sua Plataforma Tecnológica Semana da Engenharia 2014 Projeto Smart Energy Paraná e a sua Plataforma Tecnológica Celso Fabricio de Melo Junior IEP Dez/2014 Projeto Smart Energy Paraná e a sua Plataforma Tecnológica O PSE Paraná Conceito

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO

Leia mais

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO

SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO SESSÃO 5: DECLINAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO Respostas breves: 1.1) 9,063 N 1.2) norte, pois é positiva. 1.3) São José (Costa Rica). 2) Não, porque Santa Maria não está localizada sobre ou entre os dois

Leia mais

Design de Sistemas Fotovoltaicos. Apresentação do Curso

Design de Sistemas Fotovoltaicos. Apresentação do Curso Design de Sistemas Fotovoltaicos Apresentação do Curso Sobre a Blue Sol A Blue Sol Energia Solar foi criada em 2008 com a finalidade de se especializar em soluções em energia solar e distribuição de produtos

Leia mais

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:

Leia mais

Energia solar: Investigadores desenvolvem nova metodologia

Energia solar: Investigadores desenvolvem nova metodologia Energia solar: Investigadores desenvolvem nova metodologia Por Sandra Gonçalves Uma equipa de investigação da FCUL, reunindo investigadores das áreas de engenharia geográfica e da energia, desenvolveu

Leia mais

TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS

TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Sistemas solares fotovoltaicos 4587 50 Módulos solares fotovoltaicos 4588 50 Projeto de sistema solar fotovoltaico

Leia mais

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ENSINO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS: DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS EÓLICOS E FOTOVOLTAICOS

DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ENSINO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS: DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS EÓLICOS E FOTOVOLTAICOS DESENVOLVIMENTO DE APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA ENSINO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS: DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS EÓLICOS E FOTOVOLTAICOS Jorge A. Villar Alé (1) ; Vicente André Paludo (2) Pedro André Marozzin

Leia mais

Potência Instalada (GW)

Potência Instalada (GW) Modelagem e simulação de um aerogerador a velocidade constante Marcelo Henrique Granza (UTFPR) Email: marcelo.granza@hotmail.com Bruno Sanways dos Santos (UTFPR) Email: sir_yoshi7@hotmail.com Eduardo Miara

Leia mais

RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE. Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves)

RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE. Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves) RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE Capítulo 3 Meteorologia Básica e Aplicações (Vianello e Alves) INTRODUÇÃO A Radiação Solar é a maior fonte de energia para a Terra, sendo o principal elemento meteorológico,

Leia mais

Universidade Eduardo Mondlane FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engª Mecânica

Universidade Eduardo Mondlane FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engª Mecânica Universidade Eduardo Mondlane FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engª Mecânica Tema: Dimensionamento de uma instalação combinada de energia solar e eólica Autor: Quintino, Bernardo Supervisor: Dr.

Leia mais

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável.

Palavras-chave: turbina eólica, gerador eólico, energia sustentável. Implementação do modelo de uma turbina eólica baseado no controle de torque do motor cc utilizando ambiente matlab/simulink via arduino Vítor Trannin Vinholi Moreira (UTFPR) E-mail: vitor_tvm@hotmail.com

Leia mais

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico

Performance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais

Leia mais

Gabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2

Gabarito. Construindo no presente um futuro melhor. Unidade 2 Gabarito Construindo no presente um futuro melhor Unidade 2 Curso: Ensino Médio Disciplina: Física Capítulo Página 81 1. a) Petróleo, quase 0% da produção mundial. b) Hidoelétrica, quase %. c) Como o Brasil

Leia mais

Energia Eólica. História

Energia Eólica. História Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva

Leia mais

Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar

Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar Susana Viana LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL susana.viana@lneg.pt 1 O Recurso Solar

Leia mais

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015.

Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil. GEFES Grupo de Estudos em Fontes Eólica e Solar. São Carlos, 22 de Maio de 2015. Geração de Energia Elétrica por Meio de Fonte Eólica: Simulação do desempenho de dois aerogeradores de pequeno porte com perfis aerodinâmicos diferentes Prof. Dr. Luiz Antonio Rossi UNICAMP - Brasil São

Leia mais

BCT001 Inserção na Vida Universitária 40 0 40. BCT002 Leitura e Produção de Texto 1 40 0 40

BCT001 Inserção na Vida Universitária 40 0 40. BCT002 Leitura e Produção de Texto 1 40 0 40 ESTRUTURA CURRICULAR DOS CURSOS O desenho curricular do curso de Engenharia de Energias segue as Diretrizes Gerais da UNILAB, as quais preveem os seguintes Núcleos de Formação nos cursos de graduação:

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

RESISTORES. Figura 1 - Resistor de Carbono

RESISTORES. Figura 1 - Resistor de Carbono 1 RESISTORES Por Leandro Teodoro 30 jan 2012 Os resistores são componentes facilmente encontrados em circuitos elétricos. Abaixo são comentados sobre os processos de fabricação dos resistores, os principais

Leia mais

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons

Leia mais

Alternativa C é correta.

Alternativa C é correta. 34.(ELETROBRÁS-AM/BIORIO/2013) Fator de demanda é a razão entre: A) A demanda média e a demanda mínima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado; B) a demanda média e a

Leia mais

Iluminação Natural. Construção de Diagramas Solares. Maio de 2007

Iluminação Natural. Construção de Diagramas Solares. Maio de 2007 Iluminação Natural Construção de Diagramas Solares Maio de 2007 arquitectura e artes do espectáculo lda. Rua Julião Quintinha, 1A tel: +351 217 157 502 email: etu@etu.pt 1500-381 Lisboa fax: +351 217 157

Leia mais

Física e Química A. Relatório da actividade prático laboratorial. Relatório realizado por: Adriana Botelho/10ºA Professora: Alcinda Anacleto APL 1.

Física e Química A. Relatório da actividade prático laboratorial. Relatório realizado por: Adriana Botelho/10ºA Professora: Alcinda Anacleto APL 1. Física e Química A Relatório da actividade prático laboratorial Relatório realizado por: Adriana Botelho/10ºA Professora: Alcinda Anacleto APL 1.2 Vila real, 26 de Abril de 2009 Índice Sumário...3 Introdução

Leia mais

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS.

PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. RIO 3 - World Climate & Energy Event, 1-5 December 2003, Rio de Janeiro, Brazil 379 PRO-FAE: FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA AUXILIO NO PROJETO PRELIMINAR DE FAZENDAS EÓLICAS. Jorge Antonio Villar Alé, Alexandre

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de

Leia mais

APLICAÇÃO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO AMAZÔNICA

APLICAÇÃO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO AMAZÔNICA APLICAÇÃO DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA UM ESTUDO DE CASO NA REGIÃO AMAZÔNICA Hélio de Souza Morais Junior heliomorais@ufpa.br Renato Luz Cavalcante renatolc@ufpa.br Marcos André Barros Galhardo galhardo@ufpa.br

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna

Strain Gages e Pontes de Wheatstone. Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Strain Gages e Pontes de Wheatstone Disciplina de Instrumentação e Medição Prof. Felipe Dalla Vecchia e Filipi Vianna Referência Aula baseada no material dos livros: - Instrumentação e Fundamentos de Medidas

Leia mais

Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Energia Subsecretaria de Energias Renováveis

Governo do Estado de São Paulo. Secretaria de Energia Subsecretaria de Energias Renováveis Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Subsecretaria de Energias Renováveis 1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ENERGIA Rua Bela Cintra, 847 10º e 13º andar 01415-903 São Paulo

Leia mais

Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica

Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica Me. URBANO U. SECUNDES - www.pesquisapa.ifba.edu.br/gpec 1 Tecnologias de Silício Policristalino e Monocristalino - www.pesquisapa.ifba.edu.br/gpec 2 Tecnologia

Leia mais

BASE MICRO-CONTROLADA PARA POSICIONAR PAINÉIS FOTOVOLTÁICOS PERPENDICULARMENTE AS RAIOS DO SOL

BASE MICRO-CONTROLADA PARA POSICIONAR PAINÉIS FOTOVOLTÁICOS PERPENDICULARMENTE AS RAIOS DO SOL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 BASE MICRO-CONTROLADA PARA POSICIONAR PAINÉIS FOTOVOLTÁICOS PERPENDICULARMENTE AS RAIOS DO SOL Thiago Mattia 1, Beterson Cris Real Herrero 1, Flávio Bortolozzi

Leia mais

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA

ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIOS I ENERGIA SOLAR NO AQUECIMENTO DA ÁGUA Francisco Ronaldo Belém Fernandes Orientador:

Leia mais

REDE CABEADA UTP MINI MANUAL DO USUÁRIO

REDE CABEADA UTP MINI MANUAL DO USUÁRIO REDE CABEADA UTP MINI MANUAL DO USUÁRIO Quadro de Distribuição Completo 1 DISJUNTOR 2 FONTE PRIMÁRIA VT200 3 BATERIAS (4) 4 PD 02 MINI 5 PD 03 MINI QUADRO COMPLETO: Equipado por, uma Fonte Primária nobreak

Leia mais

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

PROJETO DE UM MICRO INVERSOR INTEGRADO AOS PAINÉIS SOLARES PARA APLICAÇÃO EM CONSUMIDORES RESIDENCIAIS Solução n o 411

PROJETO DE UM MICRO INVERSOR INTEGRADO AOS PAINÉIS SOLARES PARA APLICAÇÃO EM CONSUMIDORES RESIDENCIAIS Solução n o 411 PROJETO DE UM MICRO INVERSOR INTEGRADO AOS PAINÉIS SOLARES PARA APLICAÇÃO EM CONSUMIDORES RESIDENCIAIS Solução n o 411 Eng. João Marcos Castro Soares (Diretor de P&D) São Paulo, 29 de abril de 2015 REIVAX

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA O PRÉDIO DE ENSINO DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA EM GOVERNADOR VALADARES

DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA O PRÉDIO DE ENSINO DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA EM GOVERNADOR VALADARES Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DIMENSIONAMENTO E ANÁLISE DE VIABILIDADE DE UM SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA O PRÉDIO DE ENSINO DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA EM GOVERNADOR VALADARES Fernanda Pereira da Silva

Leia mais

ENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida

ENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver

Leia mais

REDE CABEADA CFTV MANUAL DO USUÁRIO

REDE CABEADA CFTV MANUAL DO USUÁRIO REDE CABEADA CFTV MANUAL DO USUÁRIO Sumário Página 4: Quadro completo Disjuntores Transformador isolador Protetor elétrico Fonte primária VT CFTV Funcionalidades Baterias Página 6: Ponto de distribuição

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL

VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL O regime térmico de Portugal acompanha a variação da radiação solar global ao longo do ano. Ao longo do ano, os valores da temperatura média mensal

Leia mais

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1

Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica

Leia mais

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas

AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de

Leia mais

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador

Capítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador 1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012

Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto

Leia mais

Proposta de Minigeração para as instalações da EDP Distribuição em Setúbal. Lisboa, 22 de Março de 2013

Proposta de Minigeração para as instalações da EDP Distribuição em Setúbal. Lisboa, 22 de Março de 2013 Proposta de Minigeração para as instalações da EDP Distribuição em Setúbal Lisboa, 22 de Março de 2013 A EDP Distribuição apresenta potencial para a aposta na Minigeração solar fotovoltaica Oportunidade

Leia mais

Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br

Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR. Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Experiências em Redes Inteligentes Institutos Lactec e UFPR Por Rodrigo Jardim Riella riella@lactec.org.br Agenda Os Institutos Lactec Projetos nas áreas de Smart Grids Piloto Programa Smart Grid Light

Leia mais

Autor(es) DIEGO MACHADO DINIZ. Orientador(es) PAULO JORGE MORAES FIGUEIREDO. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução

Autor(es) DIEGO MACHADO DINIZ. Orientador(es) PAULO JORGE MORAES FIGUEIREDO. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica ANÁLISE DO ALINHAMENTO DIRECIONAL NO DESEMPENHO DE CÉLULAS FOTOVOLTAICAS: UM ESTADO DE CASO PARA A REGIÃO DE SANTA BÁRBARA DOESTE BRASIL Autor(es) DIEGO MACHADO DINIZ

Leia mais

Energia Solar. Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica

Energia Solar. Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica Energia Solar Aquecimento Solar e Geração Fotovoltaica Profa. Elizabeth Marques Duarte Pereira Centro Universitário UNA Belo Horizonte, 04/06/2014 Parcerias: CEMIG/Eletrobras/FAPEMIG/ Embaixada Britânica

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT)

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT 27 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT)

Leia mais

Seja um Profissional em Energia Solar

Seja um Profissional em Energia Solar Seja um Profissional em Energia Solar Nós, da Blue Sol, acreditamos no empoderamento de todos os consumidores de energia elétrica no Brasil através da possibilidade de geração própria da energia consumida.

Leia mais

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA Aplicações As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t)

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Curso Profissional de Técnico de Inst. Elétricas 2012/2013 Eletricidade e Eletrónica (117 h 156t) Eletricidade e Eletrónica (117 h 1t) Total de Aulas Previstas ( min) 1 1º Período - 13 SET / 1 DEZ 2º Período - 3 JAN / 1 MAR 1 3º Período - 2 ABR / 0 Módulo : - Transístor Bipolar - (27h / 3t) Conhecer

Leia mais

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado

Fundamentos de Engenharia Solar. Racine T. A. Prado Fundamentos de Engenharia Solar Racine T. A. Prado Coletores Solares Um coletor solar é um tipo específico de trocador de calor que transforma energia solar radiante em calor. Duffie; Beckman Equação básica

Leia mais

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia

CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Valorizamos a sua energia CATÁLOGO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Valorizamos a sua energia ÍNDICE AUTOCONSUMO FOTOVOLTAICO AR COMPRIMIDO CORREÇÃO FATOR DE POTÊNCIA DIAGNÓSTICO E AUDITORIA ENERGÉTICA ILUMINAÇÃO MONITORIZAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Instalações de Sistemas Fotovoltaicos e Recomendações de Segurança

Instalações de Sistemas Fotovoltaicos e Recomendações de Segurança Instalações de Sistemas Fotovoltaicos e Recomendações de Segurança P R O F. C L O D O M I R O U N S I H U A Y V I L A, D R. E N G E N H A R I A E L É T R I C A U F P R C E N T R A I S E L É T R I C A S

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

Sistemas de aquecimento de água residencial e o ASBC: Aquecedor Solar de Baixo Custo Por Felipe Marques Santos Aluno do curso de Engenharia de Energia Projeto Coordenado por Prof. Dr. Rogério Gomes de

Leia mais

Projeto de controle e Automação de Antena

Projeto de controle e Automação de Antena Projeto de controle e Automação de Antena Wallyson Ferreira Resumo expandido de Iniciação Tecnológica PUC-Campinas RA: 13015375 Lattes: K4894092P0 wallysonbueno@gmail.com Omar C. Branquinho Sistemas de

Leia mais

Armazenamento de Energia Renovável

Armazenamento de Energia Renovável Solar Eólico Armazenamento de Energia Renovável Biomassa Eficiência Energética Comercial Parques Público Rural Industrial Residencial MICRO E MINIGERAÇÃO DE ENERGIA A ANEEL permitiu aos consumidores através

Leia mais

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013

III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil. Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 III Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil Nelson Fonseca Leite Presidente 06/03/2013 PRINCIPAIS INDICADORES DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos

Leia mais

Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias. Luis Roriz

Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias. Luis Roriz Solar Térmico: Uso de paineis solares para águas quentes sanitárias Luis Roriz Aproveitamento do calor Sistemas de aquecimento de águas sanitárias e ambiente de edifícios: a radiação solar captada (absorvida

Leia mais

INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS

INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS Instalações fotovoltaicas CERTIEL 2012 P 2 Objetivos: a abordagem de conceitos considerados necessários para o projeto e execução das instalações em regime de MP e MN; acrescentar

Leia mais

Resistência elétrica

Resistência elétrica Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor

Leia mais

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia

Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Como Utilizar Power over Ethernet para Reduzir o Consumo de Energia Documento Técnico Setembro de 2011 Visão Geral A tecnologia 'Power over Ethernet' (PoE) tornou-se uma ferramenta cada vez mais importante

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópicos especiais Energia solar M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 2 Ementa o Conquistas e desafios da energia solar o Conceitos básicos o Radiação solar o Física das células solares o Circuitos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS UAG CURSO DE GRADUAÇÃO DE AGRONOMIA ENERGIA NA AGRICULTURA GARANHUNS, JUNHO DE 2009. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

Leia mais