IPH 02258: Tratamento de Água e Esgoto, Capítulo 12
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- Arthur de Almeida Gil
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1 12. TRATAMENTO ANAERÓBIO EM REATORES UASB Os capítulos 12, 1 e 14 farão referência, respectivamente, a reatores UASB, filtros biológicos (já abordados no capítulo 11) e decantadores secundários, unidades estas que, com freqüência, são adotadas nesta ordem seqüencial em ETE. Para efeitos didáticos, se considerarão dados de projeto executivo de uma ETE (ETE Anglo), concebida para o município de Pelotas-RS. Admitir-se-á que os esgotos afluentes aos reatores UASB tenham passado apenas por tratamento preliminar: gradeamento, caixas de areia e medidor de vazão (calha Parshall), representados na Figura Isto significa que os SS e a DBO afluente aos reatores UASB serão iguais às do esgoto bruto. O tratamento secundário será constituído por reatores anaeróbios de manta de lodos (reatores UASB) e filtros biológicos (FB). Em seqüência aos filtros adotar-se-ão decantadores secundários. O excesso de lodo descartado dos reatores UASB será encaminhado a leitos de secagem. Pelo fato de que a ETE Anglo ainda não foi construída, as fotos apresentadas neste capítulo são da ETE que trata os esgotos do balneário Laranjal, da Cidade de Pelotas-RS. O efluente final da ETE do Laranjal deságua em canal de macrodrenagem, que descarrega no Canal São Gonçalo. Figura 12.1: grades de limpeza manual, plataforma para deposição de resíduos, caixa de areia e calha Parshall ao fundo (ETE do SANEP, no balneário do Laranjal). O projeto da ETE Anglo foi feito com base na ABNT NBR 12209:1992. Atualmente vige a versão ABNT NBR 12209:1992. Os reatores UASB, na referida norma, são contemplados no item 6.4, páginas 16 a 19. Ainda que de forma não exaustiva, neste capítulo procurou-se fazer referência aos critérios de projeto já superados, a considerar-se a normativa vigente. Obs: seria adequada a adoção de centrífuga, ou mesmo a adoção de bags de geotêxtil, como sistemas de desidratação alternativos, em substituição aos leitos de secagem. Cabe também 1
2 a colocação que atualmente os reatores UASB, preferentemente, não mais devem ser executados em concreto armado, mas sim com materiais sintéticos VAZÕES DE PROJETO, DIMENSIONAIS E TDH Neste item se procederá ao dimensionamento hidráulico de reatores UASB (Figura 12.2) para as vazões declaradas na tabela.1. Verificar-se-ão os dimensionais para proporcionar um tempo de detenção hidráulico (TDH) adequado às condições climáticas do município de Pelotas-RS. FB Reator UASB Pré-tratamento Figura 12.2: Pré-tratamento, reator UASB, e FB, com descarga em banhado construído. (ETE do SANEP, no balneário do Laranjal). Tabela.1: Vazões de esgotos de início e final de plano ETE Anglo Etapa Vazão (L/s) Mínima Média Máxima Início Fim Considerando que em início de plano (ano 2005) ter-se-á 75% da vazão de fim de plano (ano 2.04), os reatores UASB terão a sua volumetria definida para que em início de plano, com apenas duas unidades implantadas, tenha-se um TDH de 10 horas para a vazão média. Para as condições climáticas de Pelotas este tempo pode ser considerado um tempo de detenção demasiado curto. Entretanto, ao adotar-se tempo superior para início de plano, e considerando que haverá duas linhas em paralelo em fim de plano, ter-se-ia em fim de plano um TDH, demasiado elevado, superior a 16 horas. A proposta de três linhas em paralelo para fim de plano, com duas implantadas para atender as condições de início de plano seria a mais indicada, sob o ponto de vista das vazões 2
3 afluentes. Entretanto, esta proposta levaria a ocupação de maior área, bem como um maior investimento inicial, e ainda maior custo para a ETE como um todo, posto que três linhas para tratar uma determinada vazão exigiriam um investimento inicial maior do que a adoção de apenas duas linhas. O fator que permite a adoção de um TDH de apenas 10 horas, para as condições de início de plano, é o fato de que a EBE (Estação de Bombeamento de Esgotos) Tamandaré, que alimenta a ETE ANGLO por recalque, será totalmente reformulada. Os novos conjuntos elevatórios deverão operar com inversores de freqüência, bem como a nova EBE junto à margem do Canal do Pepino. Esta reformulação no sistema de bombeamento que aduzirá os esgotos à ETE ANGLO diminuirá de forma significativa os picos de vazão, devendo esta ter um comportamento mais linear, e conseqüentemente atenuando as vazões de pico. Adotando 10 horas como o tempo de detenção hidráulico para dimensionamento dos reatores UASB, na situação de início de plano o volume total de reatores deverá ser: V TDH h 104L / s 600s / h 10 L / m Assim, resulta V =.744 m. Adotar-se-á um volume bruto (incluindo volumetria de concreto armado de pilares e vigas internas) de.800 m. Para atender a esta volumetria adotar-se-ão dois reatores para início de plano, devendo-se futuramente proceder a implantação de outros dois. Em fim de plano, com quatro unidades de m, o TDH será: Altura (H) do reator: 5,0 m 4 (.744m / 2) TDH204 16h 10L / s 600s / h 10 L / m Área superficial de cada reator UASB = V/H = m /5,0 m = 80 m 2. Adotar-seão quatro UASB com 80 m 2 em planta cada um, o que para a profundidade de 5 metros adotada resulta um volume bruto de 1.900m. Entretanto, nas verificações hidráulicas que se farão, considerar-se-á sempre um volume de m, que seria o volume útil de cada reator, descontando a volumetria de concreto estrutural (pilares, calhas...) no interior do mesmo. Esta determinação do volume útil é feita apreciando-se os dimensionais nas plantas de forma do projeto estrutural. Número de reatores: adotar-se-ão quatro reatores com 80 m 2 de área cada um, para atender a vazão de fim de plano. Dimensões de cada reator: Para satisfazer a área calculada de 80m 2 adotar-se-á para cada UASB as dimensões internas de 20m x 19m em planta.
4 Assim, para cada UASB, tem-se: A = 80 m 2 V = m (volume útil, descontados volumes de pilares, vigas, calhas...) TDH = 10,15 h CARGAS AFLUENTES E VELOCIDADES DE FLUXO Carga orgânica volumétrica COV Em início e fim de plano ter-se-ão as COV abaixo explicitadas: 104 L s 620 mg L 6 kg s kg DQO COV , m mg dia m dia COV 10L s 620mg L 6 kg s 1 kg DQO , m mg dia 2 m dia (1 2 kg DQO/ m dia) OK! Carga hidráulica volumétrica CHV As cargas hidráulicas volumétricas para início e fim de plano são a seguir verificadas. Constata-se que tanto para início como para fim de plano as mesmas estão abaixo de 4,0 m /m dia, que seria o limite a cumprir. Q 104 L s m s CHV , 4 V.744 m L dia m m dia CHV Q 10 L s m s , 5 V.744 m L dia 2 m m dia Velocidade ascendente de fluxo Pela norma antiga, as velocidades ascendentes de fluxo em início e fim de plano deveriam ser sempre inferiores a 1,5 m/h. Pela norma vigente (item 6.4.8) a velocidade ascencional no compartimento de digestão deve ser igual ou inferior a 0,7 m/h para a vazão média e inferior a 1,2 m/h para a vazão máxima. As velocidades ascencionais, serão dadas por: Qmed Qmax Vmed ; Vmax A A Assim, as velocidades que seguem, atendem as exigências da ABNT NBR 12209:2011: 104 L s m s V med , m L h m h 4
5 167 L s m s V máx , m L h 10 L s m s m V med , m L h h 215 L s m s m V máx , m L h h Para a condição de vazão máxima de fim de plano, a velocidade ascendente de fluxo calculada acima (0,51 m/h), sensivelmente abaixo do valor limite de 1,2 m/h exigido pela ABNT NBR 12209:2011, seria a velocidade no caso de adução em contínuo do reator. Na prática, a vazão afluente à ETE ANGLO em certos momentos tenderá ao valor da vazão de pico afluente. Isto porque a vazão de chegada à ETE é intermitente. Como já dito, a referida vazão procede da EBE Tamandaré por bombeamento SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DO ESGOTO AFLUENTE O efluente do pré-tratamento é direcionado ao repartidor da vazão afluente aos UASB, parcelada de forma equitativa entre os 0 pequenos vertedores, como se pode apreciar na figura 12.. A posição do repartidor é apresentada na figura m h Verterores conectados a tubos distribuidores Orifício de chegada Figura 12.: repartidor da vazão afluente ao UASB da ETE Laranjal, do SANEP; o UASB da ETE Anglo terá quatro repartidores em cada um dos quatro reatores. 5
6 Figura 12:4: posição do repartidor de vazão, centralizado no topo reator da ETE Laranjal (SANEP). A figura 12.5 apresenta a vista superior de um dos quatro UASB projetados para a ETE Anglo, com os quatro repartidores de vazão. A figura 12.6 apresenta um dos repartidores. Figura 12.5: vista superior de UASB da ETE Anglo, com quatro distribuidores. 6
7 Figura 12.6: detalhe de um dos distribuidores de um dos quatro UASB da ETE Anglo. As figuras 12.7 e 12.8 representam as tubulações que repartirão a vazão proveniente do prétratamento entre os quatro reatores, dois dos quais serão implantados em uma primeira etapa de obras. A vazão destas tubulações é aduzida até a parte superior central de cada reator (Figura 12.4), ponto em que há uma estrutura repartidora da vazão em dezenas de vazões iguais. Esta estrutura visa equalizar as diversas correntes que serão direcionadas do fundo de cada reator. A figura 12.9 apresenta o gabarito de espaçamento dos tubos ligados a um dos quatro distribuidores de vazão do UASB da ETE Anglo. 7
8 Figura 12.7: Dutos de tubo PEAD, fixados ao repartidor de vazão, que repartem o afluente a cada UASB em trinta parcelas iguais. Podem ser apreciadas as campânulas de captação de gases. Figura 12.8: Dutos de repartição do afluente ao UASB, fixados próximo ao fundo, segundo gabarito de espaçamento. 8
9 Figura 12.9: Gabarito de espaçamento dos tubos ligados a um dos quatro distribuidores de vazão do UASB da ETE Anglo. Fonte: Projeto executivo ETE Laranjal, IPH. Para o sistema de distribuição do esgoto afluente aos reatores UASB adotar-se-á uma relação de,2 m 2 de área de reator para cada tubo distribuidor de esgoto (pela norma vigente, o limite é de,0 m 2 ). Assim, em cada reator, ter-se-á o seguinte número de tubos distribuidores (Nd): 2 80 m N d 120 distribuidores por reator 2,2 m / dist Adotar-se-ão quatro vertedores circulares reguláveis de fibra de vidro, com 1,5m de diâmetro em cada reator UASB. A cada vertedor corresponderão 0 tubos de PEAD DN 75, PN4, com espessura de parede (e) igual a 2,9mm, que distribuirão o fluxo junto ao fundo dos reatores. O diâmetro interno deste tubo é de 69,2mm. Especial atenção deverá ser dispensada ao lançamento dos tubos PEAD 75mm, que ligam o alimentador ao fundo do reator. No referido trajeto, além das fixações dos extremos de cada tubo, no vertedor e no fundo do reator, far-se-ão necessários outros pontos de fixação intermediários para que os sinuosos trajetos possam ser superados. Deverão ser evitadas tensões sobre a cúpula da lona da câmara de captação de gases, bem como evitar raios de curvatura excessivos, que gerariam estrangulamentos na seção transversal dos tubos. 9
10 Em início de plano, com apenas dois reatores UASB, as vazões e velocidades em cada tubo distribuidor serão as seguintes, para 120 tubos distribuidores por reator, com quatro alimentadores por reator: Tabela.9: Velocidades nos tubos distribuidores em início de plano (2005). Início de plano (ano 2.005) Vazão por tubo (L/s) Velocidade por tubo (m/s) Vazão mínima = 0,064 m /s 0,267 0,07 Vazão média = 0,104 m /s 0,4 0,11 Vazão máxima = 0,167 m /s 0,696 0,18 Em fim de plano, com quatro reatores UASB, as vazões e velocidades em cada tubo distribuidor serão, para 120 tubos distribuidores por reator, com quatro alimentadores por reator: Tabela.10: Velocidades nos tubos distribuidores em fim de plano (204). Fim de plano (ano 2.04) Vazão por tubo (L/s) Velocidade por tubo (m/s) Vazão mínima = 0,077 m /s 0,160 0,04 Vazão média = 0,10 m /s 0,271 0,07 Vazão máxima = 0,215 m /s 0,448 0,12 As velocidades representadas nas tabelas.9 e.10 se mantém sempre abaixo de 0,2 m/s, garantindo-se que não ocorrerá carreamento de oxigênio para os reatores UASB ESTIMATIVA DA EFICÁCIA DO REATOR UASB As eficiências adotadas de remoção de DBO, DQO e sólidos suspensos nos reatores UASB foram às mesmas declaradas no Plano Diretor de Esgotos Sanitários - PDES (2.00): - DBO5: 68% - DQO: 60% - SS: 70% Assim, as concentrações estimadas no efluente do UASB, com base nas conhecidas DBO5 e DQO do esgoto bruto que passou nas grades, desarenador e calha Parshall, serão: DBO5 no efluente = 10 mg/l x (1 0,68) = 99 mg/l DQO no efluente = 620 mg/l x (1 0,60) = 248 mg/l A concentração de SS no afluente aos reatores UASBé 28 mg/l. A concentração estimada de SS, no efluente dos mesmos, será: SS no efluente = 27 mg/l (1 0,70) = 98 mg/l 10
11 12.5. DIMENSIONAIS DA CÂMARA DE DECANTAÇÃO DOS UASB A câmara de decantação dos reatores UASB será dimensionada para a vazão média de projeto. A ABNT 12209:2011 solicita um tempo de detenção hidráulica igual ou superior a 1,5 horas no compartimento de decantação para a vazão média. Adotar-se-á um tempo de 1,8 horas de detenção na câmara de decantação para as condições de início de plano (apenas dois reatores), explicitando-se qual será o tempo de detenção para fim de plano, quando o tempo será maior. Volume decantação 2005 = 0,104 m /s.600 s/h 1,8h = 674 m Para fim de plano o tempo de detenção na câmara de decantação será: TDH204 = (674 m )/(0,5 0,10m /s.600s/h) = 2,88 h A ABNT 12209:2011 solicita um tempo de detenção hidráulica igual ou superior a 1,5h no compartimento de decantação para a vazão média, e superior à uma hora para a vazão máxima. Adotar-se-á 10 câmaras de captação de gases em cada reator, com as dimensões a seguir especificadas: - largura das câmaras = 1,50 m - comprimento das câmaras = 20 m - altura das câmaras = 0,875m - lâmina d água acima da cumeeira das câmaras de captação de gases = 0,5m As 10 câmaras totalizarão a dimensão de 19 metros, que é o comprimento do reator UASB em planta. O volume real da câmara de decantação será: V =20m (0,5m 8m) + 20m [(1,9m 0,875m) (0,75 0,875) 19 + (0,875) (0,95) (2)] V = 266 m + 415m = 681 m, ligeiramente acima dos 674 m propostos TAXAS DE APLICAÇÃO SUPERFICIAL NA CÂMARA DE DECANTAÇÃO Tomando por base as vazões médias afluentes aos reatores, explicita-se a seguir as taxas de aplicação superficial a cumprirem-se na câmara de decantação. Tx média 2005 = 0,104 m /s.600 s/h / 760 m 2 = 0,49 m/h (inferior a 0,7 m/h, OK) Tx máxima 2005 = 0,167 m /s.600 s/h / 760 m 2 = 0,8 m/h (OK) Tx média 204 = 0,10 m /s.600 s/h / m 2 = 0,1 m/h (inferior a 0,7 m/h, OK) Tx máxima 204 = 0,215 m /s.600 s/h / m 2 = 0,51 m/h (OK) 11
12 Tempos de detenção hidráulica (TDH) na câmara de decantação Para as vazões médias afluentes aos reatores, explicita-se a seguir os tempos de detenção hidráulica a cumprirem-se na câmara de decantação. TDH p/ vazão média 2005 = 681 m / 0,104 m /s = 1,82 h (entre1,5 e 1,2: OK) TDH p/ vazão máxima 2005 = 681 m / 0,167 m /s= 1,1 h (maior que 1,0:OK) TDH p/ vazão média 204 = m / 0,10 m /s = 2,91 h (entre1,5 e 1,2: OK) TDH p/ vazão máxima 204 = m / 0,215 m /s = 1,76 h (maior que 1,0:OK) Aberturas para a câmara de decantação Em cada reator UASB tem-se a seguinte área total (A), para as aberturas de ingresso à câmara de decantação: A = 10 câmaras de coleta de gases 2 entradas/câmara 0,2m 20m/entrada = 128 m 2 Assim, a velocidade de fluxo através das aberturas de ingresso na câmara de decantação será, para as condições de vazão média e máxima de início de plano (2 UASB) e fim de plano (4 UASB): Vmédia 2005 = (0,104 m /s 600 s/h) / (2x128 m 2 ) = 1,46 m/h Vmáxima 2005 = (0,167 m /s 600 s/h) / (2x128 m 2 ) = 2,5 m/h Vmédia 204 = (0,10 m /s 600 s/h)/ (2x128 m 2 ) = 1,8 m/h Vmáxima 204 = (0,215 m /s 600 s/h) / (2x128 m 2 ) =,02 m/h DIMENSIONAMENTO DAS CANALETAS DE VERTEDORES DOS UASB Cada reator UASB tem 4 linhas de canaletas de vertedores do efluente, cada linha com duas canaletas que deságuam em calha de concreto armado engastada às paredes de menor dimensão do reator, que tem 19 metros de comprimento. Cada uma das 8 canaletas de cada reator escoará 10,47 L/s (626,25 L/min), a considerar a situação de vazão máxima de início de plano (167L/s), com dois reatores implantados. Os dimensionais das canaletas serão ditados por dimensões que visem facilitar a sua execução, adotando-se para tanto uma largura interna de 0,25m e uma altura de 0,25m, incluindo nesta última dimensão os entalhes dos vertedores triangulares. Para facilidade construtiva, devido à pequena vazão, as 8 canaletas terão declividade nula, e comprimento de 9,45m. As duas canaletas de cabeceiras adjacentes são independentes, para que o nivelamento seja facilitado. O septo destina-se a garantir que haverá vazões iguais dirigidas às calhas de concreto armado nas duas laterais dos UASB. 12
13 A tabela abaixo apresenta as vazões afluentes a cada reator UASB, considerando que em início de plano ter-se-ão duas unidades, e quatro em fim de plano. Tabela.11: Vazões afluentes a cada reator UASB Vazão (L/s) Média Máxima Início de plano 52,00 8,50 Fim de plano 2,50 5,85 O número de vertedores nas canaletas será dado pela expressão: N=P/d Onde: N = número de vertedores por UASB P = comprimento total de bordos de canaletas d = dimensão entre eixos de dois vertedores adjacentes Para d = 0,20m, ter-se-á o seguinte número de vertedores triangulares de 90 o de abertura, nas canaletas de cada UASB: N = 2 x 4 x 18,90m / 0,20m = 1512, mas adotar-se-á 1,504 que é múltiplo de dezesseis (número de laterais de canaletas). A vazão em cada um dos vertedores será: Tabela.12: Vazão por vertedor nas canaletas dos UASB e lâmina no vertedor. Vazão (m /s) Lâmina no vertedor (m) Média Máxima Q med Q máx Início de plano 6,915 x ,104 x ,0189 0,0229 Fim de plano 4,282 x ,161 x ,0156 0,0192 Para o comprimento efetivo de vertedor, que é a largura total das lâminas nos vertedores, verificar-se-ão as seguintes taxas de escoamento para vazão média diária de 4.492,8 m /dia por reator em início de plano, e 2.808,0 m /dia por reator em fim de plano: Início de plano: (4.492,8 m / dia) / (2 x 0,0189 m x 752) = 158,05 m / m.dia. Fim de Plano: (2.808,0 m / dia) / (2 x 0,0189 m x 752) = 119,68 m / m.dia DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS DE SAÍDA DOS UASB Cada reator UASB tem 4 linhas de canaletas de vertedores do efluente (canaletas azuis na figura 12.10), cada linha com duas canaletas, que deságuam em calha de concreto armado engastada à parede de menor comprimento do reator, que tem 19 metros. Estas calhas de concreto armado convergem para pontos de saída do reator. Assim, cada calha de concreto armado escoará, ao seu final, uma vazão igual a um 1/8 da vazão máxima afluente a cada reator. A situação crítica ocorrerá para a situação de início de plano, com dois reatores 1
14 implantados recebendo uma vazão afluente máxima de 167 L/s. Assim cada um dos oito trechos de calha escoará 20,875 L/s (1.252,5 L/min). Adotar-se-á 0,40 metros para a largura interna deste elemento, dimensão que torna o trabalho de execução das mesmas perfeitamente exequível. As calhas serão executadas com concreto estrutural, fundo horizontal, procedendo-se a um enchimento de modo a que as calhas fiquem com uma declividade de fundo igual a 0,4%. No extremo inferior de cada tramo de calha adotar-se-á uma espessura de 1,5 cm para o enchimento, o que leva a que na cabeceira da calha o enchimento tenha uma espessura de 5,5 cm (55mm). Figura 12.10: Tubulações de PVC DN 40 que coletam o gás acumulado nas campânulas, enviando-os para queima no flare. ETE do Laranjal, SANEP, Pelotas-RS CAMPÂNULAS DE GÁS As campânulas para recolhimento do gás liberado pela digestão anaeróbia serão executadas em lona de PVC reforçada com fibra de polyester (figura 12.7). Este material, adequado às condições agressivas do meio, será fixado na posição prevista nas pranchas de detalhamento, de modo a minimizar a utilização de estruturas de concreto armado internas ao reator, com função de sustentação das campânulas de gás. Vigas e pilaretes de concreto armado, costumeiramente adotados em obras do gênero, serão substituídos por tirantes de aço inox encamisados por plástico, bem como por tirantes para as laterais da base e para o topo das campânulas. O momento em que as lonas estarão mais vulneráveis a ruptura é durante o processo de fixação ao interior dos reatores, e nos momentos seguintes, até a entrada em operação do sistema. As lonas devem atender as seguintes especificações técnicas, ou superá-las: - Laminado de PVC 7005 anti Wicking 7x7 estrutura dtex - Tecido 100% poliéster de alta tenacidade 14
15 - Peso 700 g+/-0 g/m 2 - Espessura: 0,50 mm - Resistência a tração 225 kgf/5cm - Resistência ao rasgo 64 kgf/5cm - Acabamento em solda eletrônica - Tiras triplas do mesmo material da lona, soldadas eletronicamente a cada 50 cm para estiramento e fixação TUBOS COLETORES DE GÁS O gás gerado nos reatores UASB será coletado pelas campânulas de gás e, através de tubulações coletoras (tubos brancos de PVC, na figura 12.10), direcionado ao queimador de gases ou flare, doravante denominado simplesmente de queimador. O material a ser adotado para as tubulações de gás será o PVC Classe 20. A referida tubulação ficará aparente em seu trajeto no interior dos reatores, devendo ser encamisada em tubo de aço de diâmetro comercial imediatamente superior em trajeto externo enterrado, em 12.1 seu desenvolvimento em direção ao queimador. O encamisamento em aço será interrompido em pontos de inflexão, onde serão executadas caixas de inspeção. Nos pontos em que os tubos de PVC classe 20 interseccionarem as paredes dos reatores acima da linha d água, este cruzamento deverá ocorrer pelo interior de tubo de PVC para esgoto classe 8, que será inserido nas formas antes da concretagem da estrutura. A folga existente entre a parede externa do tubo de gás e o encamisamento em PVC deverá ser preenchida com massa que assegure a estanqueidade. A tubulação que conduz o gás para o queimador deve receber uma válvula de retenção, a ser inserida próxima ao queimador PURGA E DESIDRATAÇÃO DO LODO DIGERIDO DOS UASB As tubulações purga de lodo, lançadas rente ao fundo dos reatores UASB, serão de ferro fundidodn 200mm. As mesmas promoverão o direcionamento do lodo purgado em direção aos leitos de secagem. O excesso de lodo produzido nos reatores UASB, a ser encaminhado aos leitos de secagem para redução de umidade, pode ser estimado como segue: SS = 16 g SS/hab dia Carga de SS = 16 g SS/hab dia x hab x 10 - kg/g = 975 kg/dia Volume = 0,2 L/hab dia Volume de lodo por dia, início de plano = 0,2 L/hab dia x hab x 10 - m /L = =15,6 m /dia (volumetria úmida) Volume de lodo por dia, fim de plano = 0,2 L/hab dia x hab x 1 - m /L = =19,5 m /dia (volumetria úmida) 15
16 As purgas de lodo, que serão feitas periodicamente, terão início a partir do momento em que o sistema estiver estabilizado, com acúmulo de lodo que já indique a necessidade de remoção. Este momento será identificado pelo monitoramento do sistema de tratamento, ou mais especificamente pela análise do lodo coletado nos amostradores dos reatores UASB QUEIMADORES DE GASES Será instalado um único queimador para a queima do bio-gás gerado pelos quatro reatores UASB previstos para a ETE implantada para atender a situação de fim de plano SISTEMA DE PÁRA-RAIOS Os reatores UASB e o queimador de gases devem ser eficazmente protegidos contra descargas elétricas. Para tanto devem ser implantados os pára-raios. O detalhamento dos mesmos é objeto do projeto elétrico da ETE. 16
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