Ref.: PROPOSTA PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÃO COMPACTA PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS POR LODOS ATIVADOS USO PISCINA PRESIDENTE FIGUEIREDO - AM.
|
|
- Afonso Carreira Bacelar
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Manaus, 08 de maio de Proposta Nº CLIENTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS AT.: Marcelino Cardoso de Aguiar marcelino.aguiar@hotmail.com TELEFONE: / CIDADE: Manaus - AM Ref.: PROPOSTA PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÃO COMPACTA PARA TRATAMENTO DE ESGOTOS POR LODOS ATIVADOS USO PISCINA PRESIDENTE FIGUEIREDO - AM. Prezados Senhores, Servimo-nos da presente para submeter à sua apreciação nossa proposta para os serviços em epígrafe, nos seguintes termos: 1. Escopo dos serviços: 1.1 Projeto: após estudo da situação dos alojamentos provisórios, no tocante ao tratamento dos esgotos sanitários, propomos a seguinte solução: Parâmetros de cálculo: PARÂMETROS DE PROJETO ECTEV An/Aer USO Área de Piscinas TIPO DE EFLUENTE SANITÁRIO Nº DE USUÁRIOS 150 PESSOAS (50 P/TURNO) CONTRIBUIÇÃO PER-CAPITA DE ADMINISTR. 25 LITROS/P.DIA TIPO DE ESTAÇÃO COMPACTA DE FLUXO VERTICAL ASCENDENTE, ANARÓBIA/AERÓBIA CARGA ORGÂNICA DO ESGOTO BRUTO 1,50 Kg DBO 5,20 /dia CARGA DE DQO DO ESGOTO BRUTO 3,19 Kg DQO/ dia DEMANDA BIOLÓGICA DE OXIGÊNIO 500 mg/l DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO 1063 mg/l COEFICIENTE DE RETORNO (NBR-9649) 0,8 VOLUME TEÓRICO AFLUENTE 3,75 M3/DIA VAZÃO MÉDIA 3,00 M3/DIA
2 MODELO DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS, DE FLUXO VERTICAL ASCENDENTE. IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA OBRA: CENTRO DE INCUBAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL - JUNHO DE 2013 Projeto: serão elaborados os desenhos de engenharia, memorial descritivo, memorial de cálculos, manual de operação e ART, registrada junto ao CREA-AM. 1.2 Tabelas de configuração do sistema de tratamento proposto: CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ECTEV VTA 3,75 M3/DIA ELEVATÓRIA DE EFLUENTES EST. ELEVATÓRIA COM SISTEMA DE BOMBEAMENTO CONJ. COM CX DESARENADORA. 250 LITROS MÓDULOS ANAERÓBIOS QUANTIDADE VOLUME SEGMENTO ANAERÓBIO FLUXO VERTICAL LITROS MÓDULOS AERÓBIOS QUANTIDADE VOLUME SEGMENTO AERÓBIO FLUXO VERTICAL LITROS SISTEMA DE AERAÇÃO FORÇADA TIPO DE TRATAMENTO MODELO: COMPRESSOR DE AR BOYÚ ACQ- 007 INSUFLADOR DE AR VAZÃO DE AR LITROS/MIN
3 TRATAMENTO TERCIÁRIO TIPO DE TRATAMENTO VOLUME CLORAÇÃO 150 LITROS TEMPO DE DETENÇÃO HIDRÁULICA 19,20 HORAS 1.3 Caracterização dos dispositivos: Separação de sólidos: - Gradeamento (caixa separadora de sólidos e desarenadora), cuja função é a de reter partículas acima de 30mm, e reter areia. É constituída por tanque em PRFV, volume conforme tabela de configuração do sistema, com parede divisória vertical em PRFV Elevatória de esgotos ECTEV Nº 01: - Será instalado sistema de bombeamento, mediante bombas submersíveis, cuja função é elevar os efluentes ao sistema de tratamento. Serão constituídos por tanque em PRFV, volumes do tanques conforme as tabelas de configuração do sistema. Detalhamento da Estação Elevatória de Esgotos: ELEVATÓRIA ECTEV: Volume teórico afluente Estação Elevatória ECTEV Nº 01: VTA = 3,75 m3/dia Vazão média Qmed = 3,75 m3/dia x 0,8 = 3,00 m3/dia (onde C = 0,8 = coeficiente de retorno) Layout básico: Os efluentes tratados são direcionados a um tanque em PRFV, de 250 litros, com sistema automatizado de bombeamento. Sistema de bombeamento: Utilizaremos 2 (duas) bombas SCHULZ, submersíveis, modelo S SUB INOX, para líquidos com sólidos em suspensão, para drenagem de águas servidas ligeiramente sujas ou turvas, proveniente de rios, córregos, galerias pluviais e processos industriais 2 (duas) bombas (sendo uma reserva), S SUB INOX de 0,33 CV, diâmetro 1.1/2, motor monofásico, tensão de 220V, peso bruto 6,33 Kg, peso liquido 5,70 Kg, pressão máxima 5 mca, pressão mínima 0,3 com protetor térmico, temperatura máxima da água 60º, sendo uma delas reserva. O sistema será dotado de quadro de comando, com chaves contatoras e disjuntor.
4 IMAGEM MERAMENTE ILUSTRATIVA Estação elevatória de esgotos ECTEV: Para construção de estação elevatória de esgotos, propomos a seguinte solução: Vazão média Qmed = 3,00 m3/dia para esgoto sanitário. Consideraremos uma jornada de trabalho de 12 horas/dia. Assim, vazão média horária Qmed(h) = 3,00 m3/dia / 12 horas/dia. Qmed(h) = 0,25 m3/h Para hora de maior consumo (k1=1,2) e dia de maior consumo (k2 = 1,5), temos: Qmax(h)= 0,25 m3/h. 1,2. 1,5 = 0,45 m3/h Ciclo do bombeamento: Adotaremos tanque em PRFV de 250L, com volume útil Vu = 200L. Tp = tempo para enchimento do tanque Tp = Vu / Qmax(h) = (0,20 m3/0,45 m3/h) x 60 min./h = Tp = 26,67 min. Top = tempo para esvaziamento do tanque Top = Vu / [Qbomba-Qmax(h)] x 60 min./h Das características da bomba, obtemos para Hman = 2,5m e bomba S SUB INOX 1/3 CV, Qbomba = 4,00 m3/h.
5 Top = [0,20 m3 / (4,00 m3/h 0,45 m3/h)] x 60 min./h = Top = 3,38 min. Tempo de ciclo T = Tp + Top = 30,05 min. Número de ciclos de bombeamento diário N N = (12 h/dia x 60 min/h) / 30,05 min/ciclo = 24 ciclos/dia Volume bombeável = 24,0 ciclos/dia x 0,20 m3/ciclo = 4,80 m3/dia, valor este compatível com a vazão média do sistema Digestão anaeróbia: PARÂMETROS DE PROJETOS PARA ECTEV S: Fase anaeróbia ECTEV - Volumes conforme a tabela de configuração do sistema. - Filtro biológico compacto de fluxo vertical, em PRFV, com parede diafragma vertical em substrato de fios de pet, confinada por membranas perfuradas, em PRFV. Os tanques serão dotados de barreira química mediante pintura interna em Gelcoat Isoftálico com NPG (Neo-Pentil Glicol). Quantitativos e volumes conforme tabela. Estes tanques possuirão dispositivo para remoção de lodo, sem necessidade de abertura de tampas. Tubulação em PVC Esg. Série Normal DN 100 mm Digestão aeróbia: PARÂMETROS DE PROJETOS PARA ECTEV S: Fase aeróbia ECTEV Aer - Volume conforme a tabela de configuração do sistema. - Filtro biológico compacto de fluxo vertical, com dimensionamento, para cada ETE, conforme a tabela de configuração do sistema. Filtros com sistema de aeração com plantas Canna X Generallis. Fluxo vertical, em PRFV, com rede de esgotos de entrada e saída, em tubos PVC Esg. Série Normal DN 100 mm Decantador Tratamento Terciário por Cloração: Passagem do efluente por tanque em PRFV, volume 150 litros, com dispositivo para acomodação de pastilhas de hipoclorito de cálcio ou tricloro estabilizado. 1.4 Sistema de retorno de lodo: O lodo digerido acumulado no filtros anaeróbio e aeróbio retornará, por gravidade, para a estação elevatória (caixa desarenadora), voltando a circular pelo tratamento. Tubulação de retorno em PVC soldável DN 40mm. Bomba submersível instalada ao fundo das câmaras, com tubulação de sucção de lodo em PVC Soldável 40mm, e bomba conectada à tubulação externa de retorno de lodo em mangueira flexível DN 40mm.
6 2. Condições gerais de fornecimento: 2.1 Todos os projetos, módulos de tratamento anaeróbio e aeróbio, caixa desarenadora e tanque de cloração serão fornecidos pela ECOETE. A mão-de-obra de montagem e instalação será encargo da ECOETE. 2.2 A proposta inclui despesas com fretes, refeições e transporte dos operários, bem como equipamentos de proteção individual. 2.3 Redes de esgoto externas à estação, para ligação da estação à rede interna de esgotos, não estão inclusas na proposta. A cota de chegada do esgoto na ETE deverá estar até - 0,50m. A partir desta cota, haverá necessidade de revisão de projeto, para conformação do projeto às cotas de chegada do esgoto. 2.4 No orçamento, não se inclui custos de licenciamento ambiental. No entanto, será fornecida toda a documentação necessária para a aprovação do projeto, qual seja: desenhos de engenharia, memorial descritivo, manual de operação e registro do projeto no CREA-AM, com emissão da anotação de responsabilidade técnica ART. 2.5 A ECOETE Tecnologias de Preservação Ambiental garantirá o correto funcionamento do sistema de tratamento de esgotos pelo prazo de 2 (dois) anos, a partir da data do início efetivo da partida do sistema, desde que os serviços sejam executados por seus profissionais. A ECOETE garantirá a eficiência do sistema de tratamento biológico de esgoto comercial de origem humana, conforme condições do Termo de Garantia, atendendo os parâmetros estabelecidos na resolução nº 357 Artigo 34 (Padrão de Lançamento de Efluentes), de 17/março/2005, do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA, revisada pela resolução nº 397/08. A garantia de performance será de acordo com os parâmetros de projeto. Para este item o cliente deve atender os parâmetros estabelecidos de entrada de efluente e manter os sistemas operando de acordo com o manual de operação da estação de tratamento. A garantia abrange as partes e componentes, que por defeito de fabricação, construção ou montagem, impeçam o normal funcionamento do sistema. 2.6 A presente proposta engloba o fornecimento de equipamentos para saneamento ambiental, sendo a respectiva nota fiscal emitida como nota fiscal de equipamentos. 2.7 Areia para lastro e reaterro dos tanques, escavações manuais ou mecânicas, remoção de terra para fora do local da obra, bases de concreto, serão encargo da ECOETE. Quaisquer outros serviços não expressamente mencionados nesta proposta, serão encargo do cliente.
7 3. Prazos: O prazo para fornecimento dos equipamentos é de 30 (trinta) dias após o pedido formal de fornecimento. O prazo para montagem é de 15 (quinze) dias. 4. Preço e forma de pagamento: Nosso preço para o fornecimento proposto é representado pela tabela: ITENS DESCRIÇÃO QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO DO ITEM 4.1 ECTEV - ESTAÇÃO COMPACTA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DE FLUXO VERTICAL VTA = 3,75 M3/DIA FILTRO ANAERÓBIO/AERÓBIO - ECTE V-An/Aer de LITROS 1 UNID R$ ,00 R$ ,00 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA CONJUGADA C/ CAIXA DESARENADORA DE 500 L + 2 (DUAS) BOMBAS SUBMERSÍVEIS SCHULZ INOX 1/3 CV 1 VERBA R$ 7.450,00 R$ 7.450, QUADRO DE COMANDO PARA BOMBAS SUBMERSÍVEIS E BOMBAS DE RETORNO DE LODO 1 UNID R$ 4.750,00 R$ 4.750, SISTEMA DE RETORNO DE LODO 1 UNID R$ 3.355,00 R$ 3.355, BASES DE CONCRETO PARA FILTROS 1 VERBA R$ 2.990,00 R$ 2.990, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1 VERBA R$ 2.850,00 R$ 2.850, MOBILIZAÇÃO/ DESMOBILIZAÇÃO DE EQUIPE + ALIMENTAÇÃO E VALE TRANSPORTE 1 VERBA R$ 3.500,00 R$ 3.500, TRATAMENTO TERCIÁRIO POR CLORAÇÃO DE 150 LITROS 1 UNID R$ 950,00 R$ 950, SERVIÇOS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO 1 VERBA R$ 5.029,00 R$ 5.029, FRETES MANAUS / PRESIDENTE FIGUEIREDO 1 VERBA R$ 450,00 R$ 450, PROJETOS INCLUSOS TOTAL DO ITEM: R$ ,00 FORMA DE PAGAMENTO SINAL 40% NO PEDIDO R$ ,60 PARCELA DE 40% A 30 DIAS DO PEDIDO R$ ,60 PARCELA DE 20% A 60 DIAS DO PEDIDO R$ ,80
8 5. Validade: A validade desta proposta é de 15 (quinze) dias corridos, contados a partir desta data. Sendo o que se apresenta para o momento, subscrevemo-nos na expectativa de suas decisões, Atenciosamente, ECOETE ENGENHARIA E EQUIPAMENTOS PARA SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA CNPJ / CREA-AM Nº4021 REGISTRO SEMMAS Nº018/2008 (Manaus) REGISTRO IPAAM Nº075/10 PJ SUFRAMA Nº serviços / ind.incentivada António Bento Neto Engº Civil EPUSP Perito Ambiental - Instituto de Engenharia de São Paulo CREA /D SP RN bento@ecoete.com.br (92) / / IMAGEM ILUSTRATIVA DE ECTEV SEMELHANTE OBRA JURUÁ ESTALEIROS MAIO DE 2013
ORÇAMENTO TÉCNICO COMERCIAL
ORÇAMENTO TÉCNICO COMERCIAL Manaus, 03 de agosto de 2018. A Srta. Raykelle raykelle.silva@ifam.edu.br Telefone: (92) 3306-0046 PROPOSTA HD 3126 Estação de Tratamento de Efluentes Doméstico-Sanitários 50m³/dia.
Leia maisCC-MD-18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ETE Escola Lygia Maria
CC-MD-18 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO ETE Escola Lygia Maria 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada (PROPONENTE)
Leia maisANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS
ANEXO III RELAÇÃO DOS BENS REVERSÍVEIS 1. BENS REVERSÍVEIS DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O sistema de abastecimento de água é composto de captação em manancial superficial, com recalque à estação
Leia maisVIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS NO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS - BA
VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA COMPACTO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS NO MUNICÍPIO DE SÃO DOMINGOS - BA Autor: Mayara Santana Borges Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental Instituição:
Leia maisCapítulo 8. Custos dos reservatórios
Capítulo 8 Custos dos reservatórios Setenta por cento da massa de um ser humano é composto por água cuja temperatura é mantida constante em parte devida a vaporização da água quando nós suamos quando fazemos
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisPrefeitura Municipal de Vila Velha Estado do Espírito Santo Secretaria de Meio Ambiente RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR
RAP - RELATÓRIO AMBIENTAL PRELIMINAR (OBS.: ESTE FORMATO NÃO PODERÁ SER ALTERADO, DEVENDO SER PREENCHIDO À MÃO, COM LETRA LEGÍVEL) 1.1. Representante legal 1. INFORMAÇÕES GERAIS Nome:... Telefone para
Leia maisTIPO DE REATORES
TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS TIPO DE REATORES FUNDAMENTOS TEÓRICOS Estágios da Digestão Anaeróbia Bactérias Acidificadoras (Facultativas) Matéria Orgânica Complexa Ácidos Orgânicos Voláteis CH 4 +
Leia maisCC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial
CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada para a realização de rede de coleta
Leia mais2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras CAPA 2.3 - Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 1 1.1.1. Efluentes
Leia maisFiltração por Contato
Filtração por Contato A construção de grandes tanques de decantação com raspadores de geralmente resultam em investimentos de alto custo. A operação destes decantadores podem ser bastante irregulares,
Leia maisSINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONCRETO PROJETADO LOTE 3
SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONCRETO PROJETADO LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 01/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO
Leia mais30/09/10 RAGC MRDR WV. Autor do Proj. / Resp. Técnico CREA / UF ENGº HARUO OKAWA 0600223452/SP. Coord. Adjunto Contrato. Sítio.
2 1 REVISÃO CONFORME RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO 901CG1/PEIN-2/10 REVISÃO CONFORME RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TÉCNICO 514CG1/PEIN-2/10 30/09/10 RAGC MRDR WV 19/07/2010 RAGC JADO WV 0 EMISSÃO INICIAL
Leia maisMUNICÍPIO DE ARAGUARI MG
MUNICÍPIO DE ARAGUARI MG SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO VOLUME I - PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO TOMO III DESENHOS 1/62 A 30/62 ABRIL / 2015 1 APRESENTAÇÃO Em conformidade com o contrato firmado entre a
Leia maisDescrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.
1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência
Leia maisRua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO
Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos
Leia maisAssociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração
Leia maisTRATAMENTO DE LODO PRODUZIDO PELA ETA FONTE TEMA I: ÁGUA AUTORES:
TRATAMENTO DE LODO PRODUZIDO PELA ETA FONTE TEMA I: ÁGUA AUTORES: ENG.º JOSÉ ROBERTO MECIANO JUNIOR (1) ENGº. FERNANDO HENRIQUE LOURENCETTI (2) ENGº WILIAN THOMAZ MARÉGA (3) ENGº JOSÉ BRAZ SCOGNAMIGLIO
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO
Leia maisETE PIRACICAMIRIM PROPOSTA ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE ESGOTO DE 100.000 HABITANTES (LICITAÇÃO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO)
ETE PIRACICAMIRIM PROPOSTA ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DE ESGOTO DE 100.000 HABITANTES (LICITAÇÃO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO) José Edgard Camolese (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de Piracicaba,
Leia maisProf. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG. Contato: Telefone: (31)
Prof. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG Contato: e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com Telefone: (31) 9891-9747 Atividades agropecuárias e de processamento de produtos agropecuários têm proporcionado
Leia maisRef.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 001/2017 ASL-1.1
Ref.: LICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA NACIONAL CN - Nº 001/2017 ASL-1.1 COMPLEMENTAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE CAMPOS ELÍSEOS MUNICÍPIO DE DUQUE DE CAXIAS Prezados Senhores: Comunicamos
Leia maisCoeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690
PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 04 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO... 3 1.1 Sistemas de esgotos... 3 1.2 Itens do
Leia maisPROJETO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES UNILAB MANUAL ETE
PROJETO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES UNILAB MANUAL ETE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Considerações e critérios para a partida do sistema...2 1.1.1. Partida e operação de reatores anaeróbios...2 1.1.2.
Leia maisSegue nossa Proposta Técnica e Comercial para o fornecimento de Estação de Tratamento de Água Cinza para Reuso com vazão de litros por hora.
Ribeirão Pires, 25 de Outubro de 2017. UFU Universidade Federal de Uberlândia Sra. Maria Carolina Buso Fone: (34) 3239-4611 e-mail: mariabuso@hotmail.com Nossa Referência: PC 32290/16 REV04 Sua Referência:
Leia mais1.1. un. 1,00 R$ 750,00 R$ 750,
1-CECORES - Centro de Comunidade da Vila Restinga: Localizado na rua Economista Nilo Wülf s/n bairro Restinga Nova 1.1 granulometria entre 18 e 30 mesh do Filtro marca EPEX RR95. Quantidade: 2 (duas) unidades
Leia maisDESOBSTRUIDOR DE SILOS, TREMONHAS, CICLONES, DUTOS, CAÇAMBAS DE CAMINHÕES...
INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA. 25 ANOS DESOBSTRUIDOR DE SILOS, TREMONHAS, CICLONES, DUTOS, CAÇAMBAS DE CAMINHÕES... VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS MÉTODOS TRADICIONAIS Produção contínua Redução de custos operacionais
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisServiço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia
Serviço Autônomo de Água e Esgoto São Carlos, Capital da Tecnologia Setor de Contratos e Licitações - Pregão Presencial COMUNICADO DE ALTERAÇÃO EDITAL PREGÃO PRESENCIAL 011/2019 Comunicamos que o Edital
Leia maisCADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1
CADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1 GRUPO ESTACA RAIZ - LOTE 01 A CAIXA apresenta o Grupo Estaca Raiz em 24 composições, que serão incorporadas ao Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS PRESTADOR: SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A - SANASA Relatório R4 Continuação do Diagnóstico e Não Conformidades
Leia mais12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente Principais reatores anaeróbios utilizados no tratamento de esgoto sanitário Lagoas anaeróbias Decanto-digestores Filtros anaeróbios Mais usado em comunidades de
Leia maisAula 5: Filtração. Introdução. Classificação dos filtros
Curso: Engenharia Civil Disciplina: Sistema de Tratamento de Água e Esgoto Prof(a): Marcos Heleno Guerson de O Jr Nota de Aula! Aula 5: Filtração Introdução Após a passagem da água pelo tanque de decantação
Leia maisSteven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13
Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Renato Machado ( ) Engenheiro da Companhia Riograndense de Saneamento - CORSAN,
Leia maisSENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENSIZAGEM INDUSTRIAL DEPARTAMENTO REGIONAL DE MATO GROSSO CNPJ: / MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO SENAI ALTA FLORESTA SERVIÇO: PROJETO PARA EXECUÇÃO DE SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO. MODALIDADE: CONSTRUÇÃO LOCAL: AV. PERIMETRAL DEP. ROGERIO SILVA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDENCIA DE INFRAESTRUTURA DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SUPERINTENDENCIA DE INFRAESTRUTURA DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011 Natal, Dezembro/2011. 1. Monitoramento
Leia maisAPLICABILIDADE DOS WETLANDS CONSTRUÍDOS NO TRATAMENTO DESCENTRALIZADO DE ESGOTOS
APLICABILIDADE DOS WETLANDS CONSTRUÍDOS NO TRATAMENTO DESCENTRALIZADO DE ESGOTOS Pablo Heleno Sezerino Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Curitiba, junho de 2015. Pequenas coletividades Loteamentos
Leia maisPRELIMINARES. Conversão biológica nos sistemas aeróbios e anaeróbios (CHERNICHARO, 1997)
REATORES ANAERÓBIOS PRELIMINARES Conversão biológica nos sistemas aeróbios e anaeróbios (CHERNICHARO, 1997) SISTEMAS ANAERÓBIOS DE TRATAMENTO Sistemas convencionais Digestores de lodo Tanque séptico Lagoas
Leia mais1 - Apresentar tecnologias utilizadas nas estações de tratamento de esgoto visando à remoção de nutrientes como nitrogênio e fósforo.
Objetivo: 1 - Apresentar tecnologias utilizadas nas estações de tratamento de esgoto visando à remoção de nutrientes como nitrogênio e fósforo. 2 Apresentar a técnica de flotação em conjunto com uma estação
Leia maisRef.: Negociação ABRADIT / INCOIL > Sistema de Lubrificação Operações PSAT (2S)
São Paulo, 25 de julho de 2014. CA 078/14 Ref.: Negociação ABRADIT / INCOIL > Sistema de Lubrificação Operações PSAT (2S) A/C: Rede de Distribuidores Toyota Titulares, Diretores, Gestores Pós-Venda C/C:
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 022
Norma Técnica Interna SABESP NTS 022 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 022 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisFicha Técnica IE01 ESTRUTURA: Piso e Cobertura
Ficha Técnica IE01 Piso e Cobertura Função: Acomodar a Estação Renova e seus leitos de secagem de lodo, protegendo-os dos raios solares e intempéries. O piso deverá ser construído de acordo com as dimensões
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DETERMINADOR DE FIBRA MODELO - TE-149. Tecnal Equipamentos para Laboratórios
MANUAL DE INSTRUÇÕES DETERMINADOR DE FIBRA MODELO - TE-149 Tecnal Equipamentos para Laboratórios Índice: Apresentação... 2 1. Identificação dos componentes... 2 2. Condições de Funcionamento... 3 3. Instalação...
Leia maisIT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS
IT-1835.R-1 INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 2.237, de 28 de maio de 1991. Publicada no DOERJ de
Leia maisPHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E SANITÁRIA PHD 0313 Instalações e Equipamentos Hidráulicos Aula 10: Instalações de Esgotamento Sanitário e Sistema de
Leia maisInfluência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos.
Painel 3 - Operação de Estações de Tratamento de Esgotos Influência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos. Cícero Onofre de Andrade Neto ANDRADE NETO, Cícero O.
Leia mais- Terreno argiloso com baixa permeabilidade; - Lençol freático com nível alto; - Pequena área disponível para a construção do sistema de tratamento.
ENUNCIADO: Dimensionar uma configuração de tratamento de esgoto a qual composta por tanque séptico, filtro anaeróbio e wetlands. Esta configuração compõe um sistema descentralizado de esgotamento sanitário.
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA NÃO POTÁVEL
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA NÃO POTÁVEL 0 Emissão inicial. Nº Revisões Aprovação Data Cliente Projeto: Endereço Assunto Sistema de tratamento de água não potável Memorial de Cálculo Documento Data: Índice
Leia mais, ou
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 novaera@novaeraambiental.com.br Nova Era Ambiental Mais de 100 projetos executados; 50 E.T.E e E.T.A implementadas; 20 contratos de operação e manutenção; >10.000 m3/dia
Leia maisCâmara Frigorífica para Congelamento - CCO. Solução em Estocagem Refrigerada
Imagem Ilustrativa Câmara Frigorífica para Congelamento - CCO F R I O L I N O Descritivo Descritivo A linha de Câmaras Frigoríficas COLD Stock para processo de congelamento foi desenvolvida em diversas
Leia mais2.3. Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 2.3 Projeto de Saneamento do Canteiro de Obras NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 1.1.1. Efluentes Líquidos Domésticos... 2 1.1.1.1. Fossa
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário
Leia maisSoluções para a drenagem de obras
Soluções para a drenagem de obras Nas obras utilizamos motobombas elétricas, a gasolina e a diesel As elétricas são as mais utilizadas devido a sua praticidade. Tensões ou voltagens encontradas nas obras
Leia maisBIOFIBER. ETEs COMPACTAS VERTICAIS
BIOFIBER ETEs COMPACTAS VERTICAIS APRESENTAÇÃO O tratamento de efluentes nos centros urbanos tem sido um desafio, em função da área requerida para a implantação das Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs),
Leia maisPrefeitura Municipal de São Benedito publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VI Nº 1229 Prefeitura Municipal de São Benedito publica: Papel Timbrado - Cotações de Preços - Objeto: Seleção de empresa para aquisição de material de construção, elétrico,
Leia maisC R I T É R I O S D E M E D I Ç Ã O E E S T R U T U R A D E P R E Ç O S
CM: CM24/01 SUBGRUPO: 240100 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO FOLHA: 1/1 240101 DESLOCAMENTO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS km Será feita pelo produto da distância de transporte, em quilômetro (km), pela quantidade
Leia mais1 Equipamentos Contemplados:
Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2017 Empresa: Pro Saúde Hospital Estadual Getúlio Vargas Endereço: Av. Lobo Júnior, 2293 Penha Circular Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 98154.3918 A/C: Sr. João Carlos Assunto:
Leia maisMOGI MIRIM RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE MOGI MIRIM PRESTADOR: SESAMM - SERVIÇOS DE SANEAMENTO DE MOGI MIRIM S.A. Relatório R7 Diagnóstico e Verificação de Não
Leia maisSUCTRON ELETRONIC SUCTOR DE ALTA POTÊNCIA BOMBA DE VÁCUO MANUAL DO PROPRIETÁRIO PERIFÉRICOS ODONTOLÓGICOS WWW.SCHUSTER.IND.BR
SUCTRON ELETRONIC SUCTOR DE ALTA POTÊNCIA BOMBA DE VÁCUO MANUAL DO PROPRIETÁRIO PERIFÉRICOS ODONTOLÓGICOS WWW.SCHUSTER.IND.BR 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. INTRODUÇÃO... 3 3. TERMOS DE GARANTIA... 3 4. ESPECIFICAÇÕES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico
Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisSistemas de Pressurização Série TAP - Tanques de Pressão
Sistemas de Pressurização Série TAP - Tanques de Pressão Menor consumoo de energia TAP-20 C TAP-35 C TAP-20 A TAP-35 A Sistema com tanque de pressão, ideal para residências de até 2 banheiros. Aplicações
Leia maisMEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE.
MEMORIAL REFERENTE AO PROJETO AO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO NA PROMOTORIA DO ESTADO - MT EM PRIMAVERA DO LESTE. PRIMAVERA DO LESTE-MT ABRIL DE 2014. 1 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...
Leia maisINSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção! Peças em movimento Atenção! Trabalho
Leia maisEstação Elevatória Portátil Sulzer Capacidade 130 Litros
Estação Elevatória Portátil Sulzer Capacidade 130 Litros 1 Apresentação Geral do Produto Aplicações: Elevatória compacta pré-fabricada em material sintético, desenvolvida para uso com uma bomba em estações
Leia maisCâmara Frigorífica para Carnes Resfriadas em Gancheiras - CRE.
Imagem Ilustrativa Câmara Frigorífica para Carnes Resfriadas em Gancheiras - CRE F R I O L I N O Descritivo Descritivo A linha de Câmaras Frigoríficas COLD Stock para estocagem de Carnes Resfriadas em
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 039, de 06 de abril de 2005.
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisPROJETO DE SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DOS REATORES ANAERÓBIOS DA ETE POTECAS S.I.E. CONTINENTAL GRANDE FLORIANÓPOLIS
PROJETO DE SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DOS REATORES ANAERÓBIOS DA ETE POTECAS S.I.E. CONTINENTAL GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO CONTRATADO STE 1.113/2015 Empresa Escoar Engenharia Período de Execução: 30/06/2015
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR - SRP SRP 3040 E. Analógico / Eletrônico CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS CT SRP SRP 3040 E
CT 222 SRP 30 SRP 30 E CATÁLOGO TÉCNICO COMPRESSOR SRP 30 SRP 30 E INÍCIO DE FABRICAÇÃO NOVEMBRO/20 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MODELO VAZÃO VOLUMÉTRICA MOTOR ELÉTRICO PRINCIPAL Ruído ø Polia 7,5 barg/110
Leia maisSANTA BÁRBARA D OESTE
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D OESTE PRESTADOR: DAE DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE SANTA BÁRBARA D OESTE Relatório R4 Continuação do Diagnóstico
Leia maisManual de Instruções Lavadora Tanquinho Premium 3.0
Manual de Instruções Lavadora Tanquinho Premium 3.0 Imagem meramente ilustrativa. Peso Liquido: 9,6 Kg Peso Bruto: 10 Kg Lavadora Tanquinho Premium 3.0 LIBELL 1 MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido
Leia mais2.1.1 Volume: V = N (C.T + K. L f )
Enunciado: Dimensionar, com base na NBR 7229, um tanque séptico para tratar o esgoto de um sistema descentralizado. Este sistema atende região ainda não servida pelo sistema centralizado de esgotamento
Leia maisDesafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR
Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgotos Drenagem Urbana Resíduos Sólidos A Palestra é sobre Saneamento Básico e o nosso propósito é: Reforçar
Leia maisDelFort. Consutoria & Soluções em Técnologia PROPOSTA ESPECIALIZADA EM MATERIAIS E SERVIÇOS NORMAS E QUALIDADE: SOLUÇÕES.
PROPOSTA ESPECIALIZADA EM MATERIAIS E SERVIÇOS NORMAS E QUALIDADE: SOLUÇÕES DelFortTecnologia AT: Eng.Naegeli São Paulo, 12 de julho de 2011. À At. :Naegile Área: Engenharia de Obras Phone: (11) 3901 4258
Leia maisCâmara Frigorífica para Pães Congelados - CCO. Solução em Estocagem Refrigerada
Imagem Ilustrativa Câmara Frigorífica para Pães Congelados - CCO F R I O L I N O Descritivo Descritivo A linha de Câmaras Frigoríficas COLD Stock para estocagem de Pão Congelado foi desenvolvida em diversas
Leia maisBLOCO 05 SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO DO DISTRITO NA ÁREA DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE
Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ESGOTAMENTO SANITÁRIO - plificado IDENTIFICAÇÃO: NÚMERO DO CADASTRO DA ENTIDADE
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO DECANTADOR. A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e
DESCRITIVO TÉCNICO DECANTADOR A Bakof Tec fabrica produtos em PRFV (Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro) e PEMD (Polietileno de Média Densidade), além de desenvolver e executar projetos na área de Engenharia
Leia maisTratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada
Tratamento de Efluentes Sanitários em Regiões Turísticas: alternativas para alta e baixa temporada P A L E S T R A N T E : NATÁLIA MARQUES TEIXEIRA 49 MUNICÍPIOS EM 11 ESTADOS 68.31% 21.80% 5.28% 4.61%
Leia maisCâmara Frigorífica para Sorvete Congelado - CCO. Solução em Estocagem Refrigerada
Imagem Ilustrativa Câmara Frigorífica para Sorvete Congelado - CCO F R I O L I N O Descritivo Descritivo A linha de Câmaras Frigoríficas COLD Stock para estocagem de Sorvete Congelado foi desenvolvida
Leia maisPrescrições Técnicas de Serviços Data:
Pag.: 1/0007 SERVIÇO: 6120102283 UNM LOCAÇÃO CAIXA ESTACIONARIA DE 25 A 30M3 DESCRIÇÃO: LOCAÇÃO DE CAIXA ESTACIONÁRIA DE 25 M³ E 30 M³ (RETIRAR) PARA ARMAZENAMENTO DOS RESÍDUOS NAS ETE#S E ETA#S. UNIDADE:
Leia maisSoluções FORTLEV para a Sua Obra
Soluções FORTLEV para a Sua Obra 1 2 3 6 9 8 7 5 Soluções para Cuidar da Água 1. Caixa de Polietileno FORTLEV 2. Tanque Fortplus FORTLEV 3. Filtro de Entrada FORTLEV Soluções para Cuidar do Meio Ambiente
Leia maisSub Bacia: Rio Paracatu
PARECER ÚNICO SUPRAM-NOR PROTOCOLO Nº. 025328/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº: 08186/2006/001/2006 LOC Outorga Nº: APEF Nº. Reserva legal Nº. Empreendimento: Votorantim Metais
Leia maisSistemas de Esgotamento Sanitário. Ernani de Souza Costa Setembro de 2016
Sistemas de Esgotamento Sanitário Ernani de Souza Costa Setembro de 201 S.A.C. Sistema de Antecipação de Coleta Decantadores Primários x SAC As comportas do SAC tornarão os rios grandes decantadores primários
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais
Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula - 02 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski NBR 8160/1999 Dimensionamento dos Dispositivos Complementares Itens a serem a bordados:
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 110 de 15 de agosto de 2000. O
Leia maisMEMORIAL DE MOBILIÁRIO DECK PISCINA HOTEL
MEMORIAL DE MOBILIÁRIO DECK PISCINA HOTEL 1. ESPREGUIÇADEIRAS Espreguiçadeira sem braços com estrutura de alumínio pintado, com cordas fechadas de material 100 % sintético, encosto ajustável, e pés traseiros
Leia mais2 Movimento de Terra. Escavação mecanizada de vala não escorada até 3,0 m com retroescavadeira m³ 18,00 0,
1 Canteiro de Obras 1.1 Dependências GALPÃO ABERTO PARA OFICINA DE CANTEIRO DE OBRAS 1.1.1 m² 1000 EM MADEIRA 000 1.2 Placa da obra 1.2.1 Fornecimento e instalação de placa da obra m² 600 000 Sub-total
Leia mais1.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ANEXO IV - BENS AFETOS DESCRITIVO 1.1 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA O município de São Mateus possui 6 (seis) sistemas isolados de abastecimento público de água: o sistema da sede (atualmente divido
Leia maisBIOTRATO MANUAL DE INSTRUÇÕES
BIOTRATO MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO, LIMPEZA E GARANTIA APRESENTAÇÃO O BIOTRATO Ypuã é um equipamento inovador para tratamento de esgoto sanitário fabricado em Polietileno de qualidade,
Leia maisÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO
SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE RIO CLARO PRESTADOR: DAAE DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS DE RIO CLARO PARCEIRA: ODEBRECHT AMBIENTAL RIO CLARO S/A Relatório R7 Continuação diagnóstico
Leia mais32º SEMINÁRIO ABES EXPERIÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA O SANEAMENTO. Porto Alegre - RS
32º SEMINÁRIO EXPERIÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA O SANEAMENTO ABES Porto Alegre - RS PROMINAS BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA. Fundação : 1953 - Localização : São Carlos - SP Área Total : 57.000
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais
Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Aula -01 Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Instalação predial de Esgoto Sanitário Tem por finalidade o transporte de todo o efluente
Leia mais