Programa de Inclusão Produtiva na Reciclagem

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1 Eixo 1 PROJETO DE BUSCA ATIVA, ACOMPANHAMENTO E INCLUSAO PRODUTIVA À POPULAÇÃO DE CATADORES E SUAS FAMÍLIAS PREFEITO MUNICIPAL José Alberto Réus Fortunati VICE-PREFEITO Sebastião Melo SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNAÇA LOCAL - Secretário: Cezar Busatto COORDENAÇÃO PROGRAMA Fernando de Mello Porto Alegre, julho de

2 Sumário 1. Dados de Identificação Apresentação e histórico Justificativa Objetivos Geral Específicos Público Alvo Metas Metodologia Equipes Regionais Intervenção das Equipes Regionais Articulação das Equipes Sistematização das Informações Formação Continuada Recursos Humanos e Financeiros Recursos Financeiros Recursos Humanos Contrapartida Entidade Indicadores e Metas Gestão Cronograma

3 Projeto 1 Busca Ativa, acompanhamento e monitoramento das famílias de carroceiros, carrinheiros e catadores de resíduos sólidos recicláveis, visando a inclusão produtiva Dados de Identificação Nome do Projeto: Projeto de Inclusão Produtiva Projeto de Busca Ativa, Monitoramento e Acompanhamento das famílias que atuam na área da reciclagem (VTHs e VTAs) Instituição Gestora: Secretaria Municipal de Governança Local SMGL Instituição Executora: Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Responsável: Fernando de Mello Gerência Executiva: Denise Souza Costa Equipe Técnica Responsável pela Elaboração do Projeto: Leila Suzana Hofstätter Data da Elaboração do Projeto: maio 2013 Fone: fbmello@sgml.prefpoa.com.br 1. APRESENTAÇÃO E HISTÓRICO A municipalidade de Porto Alegre possui tradição na construção de experiências de governança participativa para buscar as melhores soluções aos maiores desafios da cidade. Em que pese o empenho de sucessivos governos municipais, somado ao sistemático apoio da União a projetos e programas para a inclusão social da população altamente vulnerável, mesmo considerando o fato de que o sul do país sustente percentuais menores nas situações de exclusão econômica em relação as demais unidades da federação, a verdade é que ainda resta um relevante contingente de porto-alegrenses em condições de marginalização extrema do mundo do trabalho, do desenvolvimento humano e da inclusão social. A maioria deste público sobrevive como catadores de resíduos (aqui denominados carrinheiros ou carroceiros), biscateiros, flanelinhas e sem-tetos. Sustentam-se através da coleta de resíduo pósconsumo no centro expandido da cidade, valendo-se de carrinhos com tração humana, ou utilizando carroças com tração animal, antecipando-se a passagem da coleta pública e recolhendo o material com algum valor comercial que abasteceria as 18 Unidades de Triagem (UTs) conveniadas com o sistema público de coleta seletiva. A experiência da cidade e a orientação da legislação indicam que estas circunstâncias devem ser profundamente diferentes. Em Porto Alegre os entes dedicados ao tema da inclusão produtiva, da sustentabilidade, da reciclagem e da proteção social, sejam públicos ou privados, reúnem as prerrogativas para reduzir drasticamente esta circunstância de exclusão ampla e transgeracional. Porém, ainda que se reúnam os meios, os métodos e instrumentos para atuar, é necessário reunir os recursos que viabilizem esta aspiração. O programa Todos Somos Porto Alegre, que fundamenta este projeto básico, condensa e alinha como a cidade vem se preparando e reunindo condições para dar efetividade a Redução Gradativa de Veículos de Tração Animal VTA e Veículos de Tração Humana VTH e a Reestruturação do 3

4 Sistema Popular de Reciclagem, em cumprimento a legislação municipal nº 10531, de 10 de setembro de 2008, regulamentada pelo decreto municipal nº , de 09 de março de O que precipita o presente esforço é o cumprimento da Lei Municipal de Redução Gradativa de VTAs e VTHs, atendendo as urgências humanas e colocando Porto Alegre em sintonia com a Política Nacional de resíduos sólidos. A legislação é o elemento central deste projeto, porém, não exclusivo nem suficiente para garantir a efetiva inclusão produtiva e proteção social de catadores urbanos, carrinheiros, carroceiros, recicladores e afins. Um olhar sistêmico sobre os diferentes perfis, as diversas demandas e necessidades desta população está a exigir a reunião de um conjunto complexo de ações, projetos e competências, exbordando os limites de uma intervenção simplificadora. Deve-se preparar uma política de atendimento personalizado para avaliar e encaminhar cada caso, notadamente perante as maiores complexidades. 3. JUSTIFICATIVA A cidade de Porto Alegre ainda se vê as voltas com veículos de tração animal e humana, o que denuncia a circunstância de exclusão de relevante contingente da população que se movimenta no espaço urbano e trabalha precária e perifericamente. Analfabetos ou com baixa escolaridade, consequentemente sem acesso aos meios e instrumentos atualizados do mundo do trabalho e renda, nem acesso aos direitos fundamentais e proteção social, estima-se que quase dois mil porto-alegrenses vivem da coleta de resíduos. A metade deles operando carroças a cavalo (denominados carroceiros) e centenas ainda operando carrinhos metálicos, a base de tração humana (denominados carrinheiros ) ou simplesmente catadores. Além da inquietante dimensão social desta realidade empobrecida, a cidade vem apresentando crescente questionamento e resistência à persistência, em pleno século XXI, de veículos de tração animal e carrinhos com tração humana no território urbano. Seja por elementos histórico-culturais, seja por razões econômico-sociais, a solução desta problemática - já decidida e aprazada pela cidade (Lei Municipal nº 10531, de 10 de setembro de 2008, Decreto nº , de 09 de março de 2010 e Resolução EPTC nº 03/2010) e antecipada no presente projeto - requer iniciativas multifacetadas de curto, médio e longo prazo de forma a dar conta das complexas variáveis que a compõe. O Programa Todos Somos Porto Alegre é o arranjo institucional que reúne atores públicos, privados e comunitários para enfrentar o tema da inclusão produtiva de catadores ambulantes (Projeto 1) e para, complementarmente, alterar o atual estágio de contribuição das unidades de triagem instaladas, melhorando sua infraestrutura e construindo novas unidades. Pretende, portanto, transformar as UTs da condição de aglomerado de catadores operando com condições inadequadas, métodos artesanais e resultados insuficientes para a de centros de empreendedorismo popular, com produção em escala, renda digna, impostos pagos, autonomia ampliada e acesso a direitos, além do impacto ambiental no resgate de materiais que não irão para os aterros (Projeto 2). Por fim, as intenções desta política exigem uma cidade em sintonia com novos padrões de comportamento da população, que repercuta no reordenamento dos sistemas de descarte de resíduos e 4

5 reciclagem propostos pelo programa. Por esta razão será necessário realizar um conjunto de ações de mobilização social e de Educação Ambiental (Projeto 3). O correto enfrentamento do tema e o redirecionamento deste contingente relevante de trabalhadores informais exige medidas complexas e articuladas, baseadas em, pelo menos, oito premissas metodológicas descritas a seguir: Ø conhecimento - identificação qualificada dos operadores da catação e satélites Ø confiança - Busca Ativa adequada e estabelecimento de vínculo Ø continuidade - acompanhamento personalizado no período de reinserção produtiva Ø solução - alternativas econômicas viáveis, atraentes e customizadas Ø transversalidade - proteção, acesso e permanência na rede integrada de direitos Ø formação - capacitação para novas formas de trabalho e renda Ø informação transparente - divulgação das atividades, disseminação do conhecimento e prestação de contas Ø efetividade e adesão - resultado no curto prazo, com impacto na vida e nas condições de trabalho No que tange a VTAs e VTHs, o projeto está voltado às quatro regiões da cidade zoneadas pelo governo municipal (Resolução EPTC nº 03/2010 Anexo 1), por concentrarem a maior parte da demanda de catadores nas ruas, exceto a zona rururbana. O projeto pretende operar por dois anos 2013 a Ao cabo desta experiência acredita-se que a cidade estará preparada para transformá-la em ação continuada enquanto política pública, com maior efetividade e celeridade, alterando o quadro urbanístico e social da capital. Eixo 1 Inclusão Produtiva dos Catadores e suas famílias No Eixo 1 será realizada Busca Ativa de catadores, carroceiros e carrinheiros, com acompanhamento e monitoramento focado nas suas famílias. Este componente do Programa será executado por meio da conveniamento: a) Cooperação técnica para coordenar este projeto e o trabalho da entidade socioassistencial que executará o serviço de Busca Ativa. Esta entidade socioassistencial especializada em Busca Ativa nas ruas, deverá estar inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre CMAS. 5

6 4. Objetivos 4.1 Objetivo Geral Contribuir com o conjunto de estratégias do Programa Todos Somos Porto Alegre, operando as atividades de busca ativa, acompanhamento e inclusão produtiva dos catadores e suas famílias. 4.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos elencados abaixo são aplicáveis neste projeto as zonas territoriais definidas pela resolução EPTC nº 03/2010 (anexo I): Identificar a população alvo, com base no cadastramento prévio realizado pela PMPA/SMGL e realizar busca ativa, mediante preenchimento da ficha anexa de cadastramento; Realizar busca ativa e estabelecer vínculo personalizado para obter a adesão dos catadores ao propósito do Programa. Participar da construção e operar a política de acompanhamento, inclusão produtiva e monitoramento dos catadores de rua, em parceria com poder público e rede de sustentabilidade; Agir de modo integrado, transversal e articulado com as redes de serviços e parcerias; Operar de modo imparcial e profissional a metodologia de busca ativa, acompanhamento e inclusão produtiva acordada no treinamento propiciado pelo Programa. Atualizar, semanalmente, mapa situacional e cadastro quantitativo e qualitativo da realidade de carroceiros e carrinheiros cadastrados na região de competência do contrato, utilizando tal ferramenta como subsídio a ação no terreno. Alimentar sistema de indicadores de desempenho e gestão da qualidade desenvolvido pelo Programa, apresentando resultados e dados conforme periodicidade definida em cronograma anexo. Retroalimentar a estratégia do Programa, apresentando informações, feedbacks e pareceres técnicos sobre resultados obtidos via os sistemas de avaliação de desempenho com periodicidade mensal. 5. Público Alvo Carroceiros e carrinheiros e catadores e suas famílias nas zonas de abrangência deste projeto. 6. Metas Meta inicial: Realizar busca ativa a população já cadastrada, conforme o quadro por região e novas famílias encontradas nas vias publicas e logradouros e ou encaminhadas pelas equipes da rede socioassistencial dos territórios. 7. Metodologia O processo de busca ativa de catadores, carroceiros e carrinheiros tem sua intervenção territorializada e será executada diretamente por entidade socioassistencial especializada, com experiência em educação popular, aproximação com populações da assistência social e preparadas para realizar busca ativa e 6

7 acompanhamento desta população nas ruas, logradouros públicos e em seus domicílios, ao longo dos 24 meses de operação. São atribuições de cada Equipe Regional: 1) Busca Ativa planejada: realizar buscas ativas planejadas e acompanhamento, buscando adesão dos carroceiros, carrinheiros, catadores e suas famílias ao Programa; 2) Acompanhamentos: realizar acompanhamento dos carroceiros, carrinheiros, catadores e suas famílias através de: - Busca ativa na rua e no domicílio; - Visita Domiciliar; - Estudo de Caso; - Plano de Intervenção Individual e Familiar; - Referência e contrareferência no território - Interface com a Rede de Atendimento; - Integração das Equipes; 3) Interface com as redes e serviços no território: contribuir para o fortalecimento da rede de atendimento; A entidade socioassistencial selecionada será responsável pelo Projeto de Busca Ativa e acompanhamento e inclusão produtiva nas Zonas definidas pela resolução 03/2010 da EPTC neste projeto e, deverão ter capacidade de se articular com as redes locais de proteção social em seu território, através das políticas públicas de assistência, saúde, educação, habitação, emprego, meio ambiente e demais. A entidade selecionada e contratada, antes da ação no território, passará por um processo de alinhamento e capacitação sobre todos os aspectos metodológicos de implementação do Programa, incluindo ferramentas de gerenciamento de indicadores de resultados e de comunicação durante todo seu processo, pela equipe da SMGL e FASC. A entidade conveniada formará Equipes Regionais do Projeto Eixo 1 do Programa Todos Somos Porto Alegre Inclusão Produtiva, em cada região predefinida, conforme a estrutura de organização e fluxos da Proteção Sócia especial de Média Complexidade da FASC, tendo por atribuições: identificação dos carroceiros, carrinheiros, catadores e suas famílias em área de monitoramento, a partir das informações de relatório de cadastramento realizado pela Prefeitura de Porto Alegre; aproximação e busca ativa individualizada e personalizada, garantindo um diálogo de acolhida; construção de vínculo e estabelecimento de relação de confiança; identificar e encaminhar demandas de saúde, assistência, educação, habitação e cidadania para as redes locais de proteção social; atualizar de forma continuada o cadastro ou criar um novo cadastro; identificar habilidades, conhecimento e perfil para a inserção no mercado de trabalho; apresentar o objetivo do Programa e propor alternativas de oportunidades composto por: 7

8 ingresso em uma Unida de Triagem existente acesso a capacitação profissional oferta de vagas de trabalho orientação para formação de nova cooperativa de triagem acesso a bolsas capacitação para operar a transição de atividade acolher demonstração de interesse em adesão ao programa, incluindo processo de indenização de carroça, cavalo ou carrinho; acompanhar e monitorar o processo de transição, visando a inserção e permanência no mercado de trabalho; avaliar a adaptação na alternativa de trabalho escolhida, ou reencaminhar para outras oportunidades de inserção produtiva e geração de renda. A equipe será também composta por Técnicos e Educadores Sociais contratados pela entidade socioassistencial. A equipe contratada acompanhará a presença de catadores nas vias, logradouros urbanos e domicílios por meio dos seus educadores sociais. Eles serão o elo de vínculo e monitoramento com o catador e sua família até que sua transição ocupacional tenha se concluído. O Técnico Social é o responsável pelo acompanhamento do catador e sua família, por meio do plano de intervenção elaborado a partir de avaliação técnica. O sistema opera com retaguardas transversais, com base nas políticas públicas de proteção social, com acesso a atendimento especializado, encaminhamento para capacitação produtiva e acesso a novas oportunidades de trabalho e renda. A equipe contratada manterá o cadastro atualizado do Programa (VTAs e VTHs e CADUNICO), contendo os dados familiares e prontuário individual, contendo os processos de busca ativa, demandas sociais emergenciais, proposição, adesão, encaminhamentos e monitoramento até sua efetiva inserção no mercado de trabalho. O projeto se destina às populações adultas e enfatiza o aspecto de reinserção produtiva de catadores, muito embora a atividade econômica não seja o alvo exclusivo da ação, já que a metodologia de atendimento esta pautada na matricialidade familiar. Cada equipe Regional será composta por 3 técnicos com formação em serviço social, psicologia, sociologia, pedagogia e 4 educadores( sociais especializados, com atuação no território. Haverá ainda um Coordenador Geral das diversas equipes regionais. A rotina de trabalho se dá em horários regulares e alternativos para dar cobertura a toda circulação de catadores, carrinheiros e carroceiros na região. As Equipes Regionais estarão distribuídas conforme o quadro abaixo e referenciados nos Centros de Referência Especializados de Assistência Social CREAS, sendo que as primeiras equipes atuarão na Zona 1, distribuídas em 5 Equipes e um Coordenador Geral. Na Zona 2 o número de Educadores Sociais da Equipe Regional será de 6. 8

9 7.1 Equipes Regionais Quadro I - Equipes Regionais REGIÕES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ABRANGÊNCIA EQUIPES REGIONAIS COMPOSIÇÃO EQUIPES PRE CADASTRADAS Glória/Cruzeiro / Cristal/ Belém Velho, Cascata, Glória. Cruzeiro: Medianeira, Santa Tereza e Cristal, 01 3 Técnicos 4 Educadores 105 Sul / Centro Sul Espírito Santo, Guarujá, Hípica, Ipanema, Pedra Redonda, Serraria, Tristeza, Vila Assunção, Vila Conceição, Camaquã, Campo Novo, Cavalhada, Nonoai, Teresópolis, Vila Nova 01 3 Técnicos 4 Educadores 76 Leste / Norte Noroeste Nordeste e Eixo e Bom Jesus, Chácara das Pedras, Jardim Carvalho, Jardim do Salso, Jardim Sabará, Morro Santana, Três Figueiras, Vila Jardim, Sarandi, Passo das pedras, Rubem Berta. Mário Quintana, Boa Vista, Cristo redentor, Higienópolis, jardim Floresta, Jardim Itu, Jardim Lindóia, Jardim São Pedro, Passo da Areia, Santa Maria Goretti, São João, São Sebastião e Vila Ipiranga 01 3 Técnicos 6 Educadores 504 Lomba Pinheiro / Agronomia e Lomba do Pinheiro 01 3 Técnicos 4 Educadores 109 Partenon Coronel Aparício Borges, Partenon, Santo Antônio, São José, Vila João Pessoa 01 3 Técnicos 4 Educadores 65 Total Intervenção das Equipes Regionais A metodologia deverá integrar os conhecimentos práticos e teóricos acumulados por diferentes serviços de proteção social especial de média complexidade da Assistência Social. A seguir são apontados alguns conceitos e diretrizes que poderão ser trabalhados pelo conjunto de Equipes Regionais, no decorrer da execução do Projeto. Os conceitos com os quais se trabalha não são estanques, são elaborados e revistos nas práticas diárias, pois há a clareza da necessária flexibilidade de não considerar a verdade como única e estática, mas como ponto de partida para uma linguagem comum. O desejo é de consensuar sobre uma matriz conceitual que incorpore os princípios de ação 9

10 e, ao mesmo tempo, respeite a especificidade e a caminhada de cada serviço, para a construção de redes internas e externas multifacetárias, mas efetivas (PMPA, 2004a). Quando o foco passa para as regiões da cidade, da mesma forma deverão ser consideradas as construções e as realidades locais. São apontados a seguir os conceitos de Observação, Busca Ativa, Intervenção, Acolhimento, Educador Social, Família. Observação Parte constituinte da Busca Ativa planejada ou sistemática. Envolve observar as características dos locais e grupos que neles circulam, registrando o número de catadores encontrados, bem como as situações identificadas. Busca Ativa Refere-se à procura atenta com o objetivo de identificar as situações de vulnerabilidade e risco social do território de abrangência, bem como suas potencialidades. O objetivo central da busca ativa é compreender a realidade social, para além dos estudos e estatísticas gerais, a fim de conhecer a dinâmica do cotidiano das populações, a realidade vivida pelas famílias, as relações que estabelece, os apoios e recursos com que conta, seus vínculos sociais e atuar sobre as situações de vulnerabilidade e risco social. O conhecimento das vulnerabilidades sociais, das situações de desigualdades a partir dos territórios, pauta-se na dimensão ética de incluir os invisíveis. A busca ativa tem por foco os potenciais usuários do SUAS cuja demanda não é espontânea ou encaminhada por outras instâncias. Intervenção Ação planejada a partir do processo de observação, mapeamento e Busca Ativa no território, e ocorre a partir do contato direto com os catadores e suas famílias. Conforme a urgência e gravidade da situação identificada, a equipe responsável pela Busca Ativa poderá dar um encaminhamento emergencial ao caso, garantindo-se, sempre, a posterior discussão do mesmo. O acompanhamento do caso deve ser capaz de apontar quais encaminhamentos suplementares ou adicionais o mesmo requer, bem como, eventualmente, para uma mudança de rumo na estratégia de re-vinculação empreendida. Nesse aspecto, uma interface efetiva com a rede de atendimento significará agilidade e eficácia nas soluções. Acolhimento Acolhimento deve ser um conceito coletivo que perpassa todos os serviços e que exige uma construção de confiança, de parceria, em especial com as equipes Regionais, mas também em cada um dos serviços que compõe as micro-redes regionais para atendimento dos catadores e sua família. O Acolhimento é uma relação singular entre o educador social e o usuário. Atravessa as práticas refletidas nos diferentes serviços, não é propriedade de um grupo, mas construção coletiva. Pressupõe disponibilidade, empatia, estabelecendo uma postura dialógica baseada no respeito, confiança e solidariedade (PMPA, 2004a). Os princípios do Acolhimento podem ser agrupados em três aspectos: paif/, pagina visitada em 22/7/

11 1. Postura/atitude acolhedora, que respeita, escuta e não discrimina, que aceita a diversidade, focalizando a atenção no catador e sua família com toda sua bagagem social, afetiva, cultural e familiar; 2. Perspectiva de educar a cidade, no sentido de que os serviços públicos e sociedade civil da região de abrangência de cada equipe Regional deverá ser sensibilizada de modo a favorecer o desenvolvimento de atitude de acolhimento; 3. Ter em vista a construção de um projeto emancipatório para os catadores e suas famílias. Acompanhamento Parte-se da concepção que a família se constitui pelo seu núcleo familiar, família de origem e da família extensa. Esse olhar nos leva a compreender a diversidade das dinâmicas familiares e de que forma se constituem as relações e os vínculos, bem como os conflitos colocados que interferem no enfrentamento da situação apresentada e dificultam a retomada a ciclo de vida pela família". Partindo-se deste entendimento, o acompanhamento se dá por meio da pactuação, do foco da intervenção com a família considerando-se as relações familiares e comunitárias, que levaram ao acompanhamento especializado. Neste momento, é tratada a forma que a rede social de cada família pode estar colaborando no seu processo, e estabelecendo uma rede de cooperação. Conforme Sluzki (1997) as funções de companhia, apoio emocional, guia cognitivo e de conselhos, regulação ou controle social, ajuda material e de serviços, acesso a novos contatos compõem a rede social das famílias. As pessoas que integram esta rede podem ser chamadas para alguns encontros, desde que consensuado com a família. Em sua participação são apresentados os objetivos do processo de acompanhamento e são contratados os acordos de como cada um poderá auxiliar na solução do problema. Cabe ao profissional escutar e acolher a demanda da família conduzindo a uma reflexão da dinâmica familiar, dos entraves, contradições e das situações de risco, assim como as potencialidades e habilidades no ressignificado de suas relações e vínculos. O técnico facilita à família a percepção de seus retrocessos e progressos durante o período do acompanhamento e de avaliação no CREAS. Haverá no processo de acompanhamento o resgate da história familiar, e por meio de técnicas e instrumentais e narrativas identifica-se os recursos utilizados pela família e seus membros em outros momentos de dificuldades e de que forma puderam ou não superá-los. Esse processo serve para família perceber e resgatar seus potenciais e habilidades que podem ser usados naquele momento, no sentido de fortalecê-la na confiança da possibilidade de superação daquelas vulnerabilidades. Conforme a avaliação da equipe e com os indivíduos, famílias e seus membros estes podem ser acompanhados através de atendimentos individuais, familiares ou por meio da participação em grupos. 2 2 PMPA/FASC, Projeto Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos -PAEFI PAEFI, página 11,

12 Educador Social Os trabalhadores sociais que atuam com a Busca Ativa procuram ir além de suas especificidades técnicas, buscando agregar uma identidade que os unifique: a de educador social. É o processo de açãoreflexão-ação (práxis) que possibilitará ao trabalhador social vir a ser educador social. Como diz Paulo Freire (1996), isso implica em: consciência do inacabamento ; rigorosidade metódica; criticidade; reconhecimento e assunção da identidade cultural; apreensão da realidade; comprometimento; compreender que educação é uma forma de intervenção no mundo; liberdade e autoridade; tomada consciente de decisões; disponibilidade para o diálogo (p.7-9). Família As equipes regionais deverão trabalhar com conceito amplo de família, com abertura para atuar com diferentes formas de organização familiar e afetiva. 7.3 Articulação das Equipes A articulação deverá ocorrer sistematicamente a partir de reuniões técnicas entre os diferentes Equipes Regionais garantindo a identidade do trabalho, na medida em que os casos atendidos e identificados nos territórios se interrelacionam. É necessário considerar as contradições, contemplando o coletivo das reflexões e dos saberes que compõe a trajetória dos serviços que atuam com as situações abordadas e as características da rede local junto à qual se irá atuar. Construir uma identidade de trabalho entre as Equipes Regionais envolve buscar a síntese de conceitos e uma linguagem comum, buscando uma matriz conceitual integrada, com parâmetros, princípios e pressupostos compartilhados coletivamente. Segundo Graciani a matriz conceitual integrada pauta-se pela realidade e parte do grupo como conjunto de indivíduos que constrói a política pública. É uma construção: elaboração edificação arquitetação; não é trabalho episódico, é de elo, de continuidade; não é trabalho só, é coletivo, articulado com outras políticas públicas. Elabora a ação com muito labor, com muito trabalho e efetividade. Mais do que conceitos, a matriz conceitual integra os princípios que regem a atuação de cada um e de todos em busca da qualificação do atendimento, pois têm intencionalidade político-pedagógica. Apresenta-se, assim, a necessidade de construção de um projeto político-pedagógico comum, como mecanismos facilitadores da ação, tendo a sensibilidade política e a práxis como mobilizadoras sociais (PMPA, 2004a). 7.4 Sistematização das Informações 12

13 O Sistema de monitoramento de informações é um meio fundamental de comunicação, registro e sistematização das informações e atendimentos pelo conjunto das Equipes Regionais do Projeto. Para tanto, deverá ser garantida capacitação e assessoria sistemática para uso da ferramenta utilizada, que embasarão os relatórios que se fizerem necessários ao desenvolvimento do trabalho de modo a garantir o funcionamento e agilidade das ações. 7.5 Formação Continuada Deverão ser garantidos espaços de formação continuada do trabalhador social, onde possam ser fornecidos suporte técnico e afetivo, de modo a favorecer o desenvolvimento das atividades. A Formação Continuada está intrinsecamente relacionada ao modelo de atuação e de gestão do Projeto. É fundamental oportunizar espaços de construção de confiança e estabilidade entre os trabalhadores das equipes, de modo que possam sentir-se parte de um todo. Deverão ser garantidos espaços de formação internos ás equipes Regionais, assim como espaços ampliados, incluindo a rede de atenção de cada região. São objetivos da formação buscar assegurar uma linguagem e uma atuação comuns às equipes e demais serviços, contemplando as temáticas emergentes do cotidiano, qualificando as formas de atendimento, visando uma unificação conceitual e metodológica. Através do processo de formação também deverá ser garantida a sistematização do conhecimento acumulado pela prática. Da mesma forma, o espaço de formação possibilitará a qualificação de indicadores quantitativos e qualitativos do Projeto. Como já foi experienciado de forma positiva pela rede, serão desenvolvidos Seminários de Formação, Ciclos de Reflexão, e espaços sistemáticos de formação dentro do horário semanal de trabalho de cada equipe. 8. Recursos Humanos e Financeiros - Sugestão de aplicação Os recursos financeiros a serem destinados ao Projeto de Busca Ativa são provenientes de parceria da PMPA com BNDES e serão gerenciados pela SMGL. 13

14 8.1 Recursos Humanos Equipes Regionais 5 equipes (Convênio) Recursos Humanos Carga Horária/sem Valor Unitário Valor mensal Valor Anual 1 Coordenador 40h 3.682, , ,00 15 Técnicos Sociais 30h 3.348, , ,00 22 Educadores Sociais 40h 1.888, , ,00 Vale Transporte(550/m) 2,80* 1.567, ,00 Reserva contingencial 2.988, ,00 Total GERAL ,00 TOTAL (24 MESES) , ,00 *Valores vigentes da passagem em julho de Recursos Financeiro* Busca Ativa Valor 2013** Valor 2014 Valor 2015 Valor Total Conveniamento com entidade socioassistencial * Valor BNDES R$ ,00 e Valor PMPA/SMGL R$ ,00. **Valores 2013 previstos para agosto a dezembro/ Contrapartida da entidade conveniada Computador com acesso à Internet e impressora; Linha telefônica fixa e móvel (para equipes); Mesas, cadeiras, sofás, armários; Materiais lúdicos diversos; , , , ,00 Espaço físico adequado, contando com sala de atendimento, espaços lúdicos e secretaria; Material de escritório. 14

15 9. Indicadores e Metas Indicadores e metas Ação Indicador Fórmula 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem Realizar a Busca ativa dos Percentual busca catadores e estabelecer ativa efetivada vínculo para retroalimentar o cadastro e o sistema de gerenciamento integrado dos indicadores de resultado (SGIIR) N de abordados/ n 60% 80% 100% 100% total de cadastrados Buscar a adesão dos catadores e sua família ao programa, oferecendo alternativas de capacitação, trabalho e atendimento assistencial, conforme o caso, de forma que ele abandone a sua atividade atual. Percentual de catadores aderindo ao Programa N de catadores com VTA/VTH adquirido/n de abordados com VTA/VTH 30% 50% 70% 80% Acompanhar o desempenho Percentual Catadores N de catadores no15% 35% 65% 75% dos trabalhadores participando programa/ encaminhados, oferecendo ativamente do Estimativa do n de orientações e estabelecendo programa catadores na cidade estratégias de motivação para que permaneçam no novo trabalho. Inserção Produtiva Percentual de trabalhadores com três meses na nova atividade produtiva Encaminhamos para 15% 35% 65% 75% atividade produtiva/ total de monitorados 10. Gestão A gestão deste projeto será tripartite, com a participação da SMGL, FASC e Cooperativa Mãos Verdes. Será utilizado o Sistema de Garantia de Qualidade que tem como função o monitoramento das operações regulares, dos casos mais complexos, identificar e mitigar riscos, dificuldades e resistências setoriais. Opera por meio de reuniões regulares entre integrantes da equipe gestora e também junto às gerências executivas e operacionais do Programa, durante a execução deste Projeto. 15

16 11. Cronograma Escopo do trabalho de Busca Ativa Conveniamento SMGL com FASC Repasse do recurso financeiro 2. Entidade socioassistencial selecionada e contratada Reunião Comissão Edital 11/09/13 Solicitar CRH publicação no DOPA 10/09/13 14h Publicação do edital no DOPA 12/09/13 Recebimento dos projetos Até 17h do dia 24/09/13 Julgamento dos Projetos 25/09/13 10h Solicitar CRH publicação no DOPA 25/09/13 15h Publicação dos resultados do Edital 26/09/13 Prazo para recurso 02/10/13 Analise dos recursos pela comissão 03/10/13 tripartite 10h Solicitar CRH publicação no DOPA 03/10/13 14h Publicação dos resultados finais no DOPA 04/10/13 Entrega de documentos pelas entidades 11/10/13 Selecionadas para fins de conveniamento Assinatura Convênio 14/10/13 Inicio da execução 15/10/13 3. Entidade socioassistencial capacitadas e alinhadas com o Programa Seleção das equipes Seminário de alinhamento com as equipes Entrega do manual de operação Treinamento com os Técnicos e Educadores sociais 16

17 Suporte técnico para a utilização das ferramentas e metodologia 4. Entidade socioassistencial operando o processo de Busca Ativa no território Equipe técnica atuando na Busca Ativa Eventos de adesão Encaminhamentos para vagas Acompanhamento 5. Sistema de monitoramento e avaliação operando Preenchimento das informações no sistema Relatório de performance Reuniões gerenciais Reuniões de equipes regionais 6. Encerramento das etapas semestrais Consolidação das metas semestrais Entrega dos relatórios semestrais Reuniões de avaliação semestral 17

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