Gerenciamento de Processos de Negócio Usando Álgebra de Processos
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- Mario Laranjeira Costa
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1 V CONGED Congresso de Tecnologias para Gestão de Dados e Metadados do Cone Sul Gerenciamento de Processos de Negócio Usando Álgebra de Processos João Eduardo Ferreira (jef@ime.usp.br) Esta palestra é uma síntese dos trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Banco de Dados do Departamento de Ciência da Computação Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo. Em especial nesta palestra abordaremos resultados dos pesquisadores: Devanir Zuliani, Grace Borges, Kelly R. Braghetto, Marcio K. Oikawa e Pedro L. Takecian.
2 Agenda Contextualização - Motivação Histórico do Gerenciamento de Processos de Negócio (GPN) Exemplo Fundamentos para GPN: - BPMN e BPEL - Redes de Petri e - Álgebra de Processos - Padrões para Controle de fluxo Alternativa para Projetos de GPN Planos de Navegação e GPN Conclusão
3 Contextualização Cenário corporativo cada vez mais competitivo; Mudanças repentinas nas regras de negócio; Integração de Processos colaborativos para realizar cadeia de valor; Gestão por processos (visão horizontal) em contrapartida a gestão departamental (Visão vertical); Necessidades organizacionais voltadas para a qualidade, flexibilidade e eficiência dos processos de negócio; Customização de produtos para satisfazer consumidores específicos.
4 Motivação Necessidades de métodos, técnicas e ferramentas principalmente para apoiar o projeto dos processos de negócio; Diversas tecnologias como a Reengenharia, ERPs, entre outras, surgiram como apoio a automatização e gestão de processos de negócio. A principal crítica é quanto a falta de flexibilidade. Modelagem de processos como atividade fundamental para caracterizar, identificar e especificar os processos de negócio; abordagem formal X modelagem amigável em processos: necessidade de uma abordagem didática para construção de projetos conceituais de processos de negócio.
5 Motivação Necessidade de controle e execução confiáveis dos processos de negócio. Diversas tecnologias propostas, entretanto poucas tornam transparentes os fundamentos para os mecanismos de controle.
6 Histórico Antes dos anos 70. Processos produtivos baseados em pessoas e ferramentas de apoio;. Uso do computador era caro e complexo;. Automatização de trabalhos repetitivos;. Barateamento do custo total dos produtos;. Grande dificuldade em melhorar a coordenação de tarefas.
7 Histórico Nas décadas de 70 e 80. Skip Ellis, Anatol Holt e Michael Zisman;. Preocupação com a coordenação de tarefas;. Office Information Systems ;. No início, grande otimismo;. Fracasso na maioria das aplicações;. Estagnação.
8 Histórico Na década de 90. Interesse renovado;. Retomada das pesquisas;. Início dos Sistemas Gerenciadores de Workflow. Atualmente. Muitos produtos comerciais disponíveis;. Utilização restrita a setores específicos;. Existência de problemas conceituais:. Falta de padronização na modelagem de processos;. Rigidez imposta pelos sistemas.
9 Histórico Desafios atuais. Escolha da melhor fundamentação matemática;. Escolha da melhor linguagem para representação e execução de processos de negócio.
10 Exemplo - DECA Eletrônica da SEFAZ-SP DECA Eletrônica da SEFAZ-SP Sistema cadastral utilizado pela SEFAZ-SP para captar, armazenar e gerenciar os dados cadastrais das empresas contribuintes do ICMS; Possui características de processos colaborativos e gerenciamento de processos de negócio; O Posto Fiscal Eletrônico PFE é o portal por meio do qual a SEFAZ disponibiliza aos seus contribuintes e demais usuários todos os seus serviços operados de forma eletrônica; DECA Eletrônica efetua troca de informações com outros sistemas governamentais e ou privados como: JUCESP, CETESB, Vig. Sanitária e CRC; O Contribuinte não precisa apresentar nenhum documento comprobatório das informações prestadas; A partir da sua implantação que ocorreu em 2000 o tempo de uma abertura reduziu de meses para horas.
11 Exemplo - DECA Eletrônica da SEFAZ-SP Interfaces Off-line contribuintes JUCESP SP SEFAZ SP SRF Processamento da requisição detax_id (~ por mês) feitas manualmente tinham a duração de 20 dias.
12 Exemplo - DECA Eletrônica da SEFAZ-SP - Requisição usando serviço de interface Web; - Requisição navega por várias instituições. SRF JUCESP CETESB Controle centralizado Outros
13 Desafios subjacentes ao exemplo Processamento de requisição consiste em dois passos: Validação e verificação da requisição; Decisão para aprovar ou reprovar a requisição. Processamento de requisição é parte de: E-commerce Workflows científicos: aplicações em bioinformática para aquisição e análise de dados.
14 Desafios subjacentes ao exemplo Características: Representação concisa das regras de verificação e validação; Controle correto e execução eficiente do conjunto de regras e atividades; Integração com sistemas autônomos e heterogêneos; Variedade de requisições de serviços
15 Agenda Contextualização - Motivação Histórico do Gerenciamento de Processos de Negócio (GPN) Exemplo Fundamentos para GPN: - BPMN e BPEL - Redes de Petri e - Álgebra de Processos - Padrões para Controle de fluxo Alternativa para Projetos de GPN Planos de Navegação e GPN Conclusão
16 FUNDAMENTOS Gerenciamento de Processos de Negócio (GPN ou BPM) oferece uma das primeiras oportunidades reais para a separação de gerenciamento de negócios do gerenciamento de sistemas [DELPHI GROUP 2005] O GPN, por meio de suas linguagens de modelagem e execução de processos, apoiadas por padrões de controle de fluxo, possui um repositório capaz de representar, simular, executar e gerenciar processos de negócio.
17 FUNDAMENTOS PROCESSO DE NEGÓCIO (DEFINIÇÕES) Um processo de negócio é uma ordenação de atividades de trabalho utilizando tempo e espaço, com um início, um fim e um conjunto claramente definido de entradas e saídas [DAVENPORT 1994]. um conjunto de um ou mais procedimentos e de atividades ligadas, os quais coletivamente realizam um objetivo de negócio ou político, normalmente dentro de um contexto de uma estrutura organizacional, definindo papeis e relacionamentos funcionais [WfMC 1995]. uma seqüência de atividades que satisfazem as necessidades de um cliente externo ou interno [JURAN 1998]. Um processo de negócio é um conjunto completo e dinamicamente coordenado de atividades colaborativas e transacionais que gera valor aos clientes [SMITH, FINGAR, 2003].
18 FUNDAMENTOS Processos e instância Em todos os processos uma coisa tangível é produzida ou modificada, seja um objeto específico ou algo mais abstrato. AALST, HEE [2002] chamam essas coisas de uma instância. Uma instância possui a seguinte anatomia: Todas as instâncias possuem um início e um fim; Cada instância deve ser identificada univocamente; Cada instância envolve um processo de execução; Um processo consiste de um número de tarefas que precisam ser executas e um conjunto de condições que determinam a ordem das tarefas; Uma tarefa é uma unidade lógica de trabalho que é executada como um todo por um recurso; Um recurso é o nome genérico para uma pessoa, máquina ou grupo de pessoas ou máquinas que podem realizar tarefas específicas.
19 SÍNTESE DOS PADRÕES DE CONTROLE Padrão seqüência Relação de dependência Ponto de divisão de fluxo Passos em paralelo Ponto de Sincronização de fluxo i A B C D E f iteração Seleção Emprego de Padrões de controle de fluxo
20 FUNDAMENTOS O que é o BPM ou GPN? O GPN é um novo método e uma nova tecnologia para manipulação de processos [SMITH, FINGAR, 2003]; O GPN também pode ser compreendido por meio das seguintes características [DELPHI GROUP 2005]: Separar sistemas dos processos que eles apóiam; Orquestrar componentes abstratos de funcionalidades de aplicativos por meio de modelos de processos adaptáveis e dirigidos ao contexto; Prover a visibilidade e o feed-back necessário para alavancar a adaptabilidade oferecida pela orquestração de processo. O GPN cobre o ciclo-de-vida dos processos por meio da seguintes fases: projeto, implementação, execução e diagnóstico [AALST, HOFSTEDE, WESKE 2003]
21 FUNDAMENTOS Surgimento do BPM o BPM surgiu da convergência entre três tecnologias: Workflow, EAI (Enterprise Application Integration ) e Web [HOLLINGSWORTH 2004] Fonte: adaptada de [HOLLINGSWORTH. D et all, 2004]
22 FUNDAMENTOS Workflow Web EAI A automação de um processo de negócio, durante o qual documentos, informações ou tarefas são passadas de um participante a outro, de acordo com um conjunto de regras procedimentais [WfMC mod ref. 1003]. Nova base de infra-estrutura construída em torno dos protocolos de serviços e padrões como: HTTP, XML, SOAP, WSDL Web Services, paradigma emergente para arquiteturas e implementações de negócios colaborativos dentro e fora dos limites organizacionais. middleware ou software que fornece a infra-estrutura para conectar informação entre aplicações internas das organizações [PINKSTON. J 2004 pg, 48]. EAI enfatiza os aspectos de automatização transacional.
23 FUNDAMENTOS Visão geral de uma implementação de BPM Usuário Adm. Repositório de Metadados XML Integração WS Servidor de EAI Outros Outros API Toolkit Módulos do BPM Módulo de Projeto Gestão de Conteúdo Ambiente de Edição Monitoramento Visual do Processo Ambiente de Alertas Módulo de Workflow BAM Análise do Processo Desenho de Formulários Gestão de Registros Módulo de Execução Representar Processo Ambiente de Execução API Aplicações Corporativas Conteúdo Web Simulador ERP CRM SCM Conteúdo não Estruturado Telefonemas Fax Arq. Papel Áudio/Vídeo DB2 Oracle MS-SQL Adabas MySQL Bancos de Dados Empresariais Fonte: Identitech
24 FUNDAMENTOS CICLO DE VIDA DO WORKFLOW X BPM Fonte: [W.M.P. van der Aalst et al, 2003]. DIFERENÇAS ENTRE WORKFLOW e BPM Enfoque do gerenciamento de Workflow tradicional está na metade inferior do ciclo de vida do BPM. No workflow, a fase de projeto é limitado ao fornecimento de um editor, o apoio para análise e ao projeto não existe [AALST W.M.P. van der et al, 2003]
25 FUNDAMENTOS MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS A BPMN - Business Process Management Notation realiza a especificação do processo de negócio por meio de gráficos que representam a sua lógica e se utiliza de um Diagrama de Processo de Negócio (BPD-Business Process Diagram); A BPEL4WS - Business Process execution Language for Web Services é uma linguagem que utiliza o formato XML, é resultante da fusão das linguagens: Web Service Flow language (WSFL) desenvolvida pela IBM, e Web Service for Business Process Design (XLANG) desenvolvida pela Microsoft. BPMN BPEL4WS Arquivo Linguagem
26 FUNDAMENTOS Elementos de modelagem da notação BPMN Fluxo de objetos : Eventos, Atividades e Gateways; Objetos de conexão: Fluxo de seqüência, Fluxos de mensagem, Associação Raias : Piscinas e Pistas Artefatos P I S C I N A R A I A R A I A Fluxo de sequência Fluxo de mensagem Associação Evento Atividade Gatewey
27 FUNDAMENTOS Cronômetro Execução Cancelamento Compensação Regra Atalho Múltiplos Encerramento Subprocesso compactado Subprocesso Expandido Inicial Intermediário Final Tipos de eventos da BPMN Laço Instância Múltipla Ordem de Execução Compensação variada Tipos de Sub-processos da BPMN Exclusivo De cis ão/união E-Paralelo XOR-Baseado OU Inclusivo Complexo Bifurcação/ em Dados em Eventos Decisão/União Decisão/União Junção OU Tipos de Gateways Banco Pedido de autorização Resposta ao Pedido Tipos de fluxos Loja Fluxo de Sequência Fluxo de Sequência Condic ional Fluxo de Sequência por Definição (Defalt ) Exemplo com Gateway XOR Baseado em eventos Criar Lista Lista Tipos de Associação Lista Prod. Associação Associação Direcionada
28 FUNDAMENTOS Organizações que apóiam o Workflow e BPM WFMC Workflow Management Coalition, fundada em 1993 com a finalidade de promover a padronização na termologia de Workflow objetivando a interoperabilidade entre diferentes sistemas de workflow. Atualmente juntou-se a Object Management Group (OMG) XPDL - XML Process definition Language, é um padrão XML de descrição de regras de processos de negócio capitaneado pela WFMC. A versão 2.0 do XPDL, publicada em outubro de 2005, incorporou a notação da BPMN. BPMI - Business Processes Management Initiative, fundada em 2000, conta com cerca de 300 corporações como: IBM, Microsoft, BEA, Oracle, entre outras. Atualmente juntou-se a Organization for the Advancement of Structured Information Standards (OASIS) para da continuidade a BPEL4WS.
29 Fundamentos: Síntese BPEL Surgimento. Web Services Flow Language - WSFL (IBM);. Web Services for Business Process Design - XLANG (Microsoft);. Business Process Execution Language - BPEL. Versões. BPEL4WS1.0;. BPEL4WS1.1;. WS-BPEL 2.0.
30 Fundamentos: Síntese BPEL BPEL e serviços Web. Baseada em XML;. Utilizada no contexto de serviços Web; Serviço Web descrito por WSDL;. Interações por interfaces disponibilizadas pelos serviços;. Modular e composicional.
31 Fundamentos: Síntese BPEL Manipulação de dados. Objetivo de controlar o fluxo do processo;. Manipular dados das mensagens;. Tratamento de dados nos serviços web;. Provê funções limitadas;. Utiliza variáveis e expressões.
32 Fundamentos: Síntese BPEL União de dois paradigmas. WSFL: estrutura de grafos;. XLANG: estrutura hierárquica formada por blocos ;. BPEL: utiliza as duas abordagens. Atividades. Processo relaciona diversas atividades;. Duas categorias: básicas e estruturadas;. Básicas: ações atômicas do comportamento do processo;. Estruturadas: regras de comportamento e restrições.
33 Fundamentos: Síntese BPEL Atividades básicas Invoke: chamada a serviços; Receive: espera por mensagem; Reply: envia resposta; Wait: aguarda por um tempo; Assign: copia dados; Throw: sinaliza falha;
34 Fundamentos: Síntese BPEL Atividades básicas (cont.). Compensate: compensação de escopo;. Exit: finaliza instância;. Empty: ponto de sincronização;. Rethrow: lança falhas capturadas;. Validate: valida valores;. ExtensionActivity: define novas atividades.
35 Fundamentos: Síntese BPEL Atividades estruturadas. Sequence: seqüência de atividades;. Flow: atividades concorrentes;. Pick: pares evento-atividade;. While: repetição de atividade;. RepeatUntil: repetição de atividade;. Scope: agrupa atividades;. If : comportamento condicional;. ForEach: repetição de atividade.
36 Fundamentos: Síntese BPEL Processamento de um Pedido
37 Fundamentos: Síntese BPEL
38 Fundamentos: Síntese BPEL Cenário recente. Vários produtos de para gerenciamento de processos;. Várias linguagens de composição de serviços web;. Trabalho comparativo utilizando padrões de controle de fluxo. Conclusões. Linguagens de composição são mais expressivas;. Nenhuma linguagem mostra-se perfeita;. BPEL de fato representa união de padrões;. BPEL é a mais representativa.
39 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA critérios para escolha de ferramenta de BPM Critérios para escolha de ferramentas de BPM Com base em pesquisas realizadas com 900 empresas pertencentes a vários setores da economia pelo DELPHI GROUP [2003] Ambiente que permita apresentar e alterar as descrições gráficas dos processos e as especificações das regras de negócio, em tempo de execução do processo; Uma máquina de execução BPM (engine) que use as descrições dos processos para controlar a chamada manual ou automática de componentes de software; Um repositório de metadados do ambiente de BPM que possa armazenar informações sobre os processos e a sua execução; Um padrão aberto de linguagem que facilite o processamento de Web services; Uma interface de BAM para que gerentes possam obter informações sobre processos específicos administrados por eles; Habilidade para apoio à simulação de processos de negócio.
40 Agenda Contextualização - Motivação Histórico do Gerenciamento de Processos de Negócio (GPN) Exemplo Fundamentos para GPN: - BPMN e BPEL - Redes de Petri e - Álgebra de Processos - Padrões para Controle de fluxo Alternativa para Projetos de GPN Planos de Navegação e GPN Conclusão
41 Fundamentos: Redes de Petri Características: Técnica de especificação formal Possui representação gráfica Baseia-se em estados e não apenas em eventos Possui várias técnicas de análise do modelo
42 Fundamentos: Redes de Petri Componentes: Transições Lugares Arcos dirigidos Marcas Marcação Peso p1 t 2 M 0 = (3, 0) p2
43 Fundamentos: Redes de Petri Exemplo: Atendimento a reclamações pagar registrar Reclamação Sob avaliação Pronto enviar carta
44 Limitações: Fundamentos: Redes de Petri Apenas um tipo de marca Não diferencia recursos de um mesmo lugar Manipulações de dados representadas na estrutura da rede Modelos excessivamente grandes Redes de alto nível Redes de Petri Coloridas Redes de Petri Hierárquicas
45 Fundamentos: Redes de Petri Processo p Processo q Aq Bp 2 R Q1 Bq P2 Q2 Cp Dp P3 S Q3 Cq Dq Ep P4 P5 2 2 T 2 Q4 Q5 Eq Mais um processo?
46 Fundamentos: Redes de Petri Coloridas Características: Incorporam tipos de dados (conjuntos de cores) Pode utilizar decomposição hierárquica Permite redução do modelo Exemplo: Linha de manufatura
47 Fundamentos: Redes de Petri Coloridas Composta por: Estrutura: lugares, transições, arcos, marcas (textual) Declarações: conjuntos de cores e variáveis Inscrições Lugar: nome; conjunto de cores; marcação inicial; Transição: nome; expressão de guarda; Arco: expressão de arco;
48 Declaração cor U = com p q; cor I = int; cor P = produto U*I; cor V = com r s t; var x: U; var i: I; Fundamentos: Redes de Petri Coloridas 1 r + 3 s + 2 t Res V case x of p => 2 s + 2 t q => 2 s + 1 t 1 r + 1 s case x of p => 2 s q => 1 s if x = p then 1 t else empty if x = q then 1 r else empty t 3 (q, 0) P A (x, i) T1 2 (p, 0) (x, i) P B (x, i) T2 (x, i) P C (x, i) T3 (x, i) P D (x, i) T4 (x, i) P E (x, i) T5 if x = q then 1 (q, i + 1) else empty [x = q] if x = p then 1 (p, i + 1) else empty
49 Fundamentos: Álgebra de Processos Utilização. Representação textual;. Semântica formal;. Mecanismos de análise. Componentes básicos. Conjunto de ações;. Operador de composição seqüencial (. ): (a. b);. Operador de composição alternativa ( + ): (a + b);. Axiomas de equivalência de processos;. Regras de transição.
50 Fundamentos: Álgebra de Processos Axiomas de equivalência x + y = y + x ; x + x = x ; (x. y). z = x. (y. z) Processos bissimilares. Devem executar exatamente as mesmas cadeias ações;. Possuem a mesma estrutura de ramificação; z.(x + y) e z.x + z.y não são bissimilares.
51 Fundamentos: Álgebra de Processos Regras de Transição
52 Fundamentos: Álgebra de Processos
53 Fundamentos: Álgebra de Processos Máquina de café ou chá : M1 = c10. c10. c10. c10. C + c10. c10. C10.T M2 = c10. c10. c10. (c10.c + T)
54 Fundamentos: Álgebra de Processos Características favoráveis. Textual e composicional;. Fácil manipulação computacional;. Mecanismos de análise. Características desfavoráveis. Não tem representação explícita de estados;. Expressões de difícil compreensão.
55 Fundamentos: PADRÕES DE CONTROLE DE FLUXO Definição cada padrão descreve um problema no nosso ambiente e o núcleo da sua solução, de tal forma que você possa usar esta solução mais de um milhão de vezes, sem nunca fazê-lo da mesma maneira [GAMA. E. et all]. Objetivo O objetivo estabelecer critérios de comparações entre as diversas linguagens para especificação de controle de fluxos existentes no mercado, Contribuir para a modelagem de processos. categorias de padrões Os padrões estão separados em seis categorias: básicos de controle de fluxos; ramificação e sincronização avançadas; estruturais, múltiplas instâncias; baseados em estados; e padrões de cancelamento[w.m.p. van der Aalst, et all, 2000 pg 18-29].
56 PADRÕES DE CONTROLE DE FLUXO Padrão 1 Sequence Padrão 2 - Parallel Split Padrão 3 - Synchronization Padrão 4 - Exclusive Choice Padrão 5 - Simple Merge Padrão 6 - Multi Choice Padrão 7 - Synchronizing Merge Padrão 8 - Multi Merge Padrão 9 - Discriminator Padrão 10 - Arbitrary Cycles Padrão 11 - Implicit Termination Padrão 12 Mult.Inst.Without Synchronization Padrão 13 - Multiple Instances With a Priori Design Time Knowledge Padrão 14 - Multiple Instances With a Priori Runtime Knowledge Padrão 15 - Multiple Instances Without a Priori Runtime Knowledge Padrão 16 - Deferred Choice Padrão 17 - Interleaved Parallel Routing Padrão 18 - Milestone Padrão 19 - Cancel Activity Padrão 20 - Cancel Case
57 PADRÕES DE CONTROLE DE FLUXO
58 Agenda Contextualização - Motivação Histórico do Gerenciamento de Processos de Negócio (GPN) Exemplo Fundamentos para GPN: - BPMN e BPEL - Redes de Petri e - Álgebra de Processos - Padrões para Controle de fluxo Alternativa para Projetos de GPN Planos de Navegação e GPN Conclusão
59 Alternativa para projetos GPN Proposta das diretrizes para projetos conceituais Criar uma seqüência de fases que conduza a construção de Projetos conceituais de processos de negócio; Facilitar a identificação dos comportamentos relevantes que influenciam no direcionamento do fluxo de controle de processos de negócios; Ordenar e encadear o conjunto de atividades (passos de negócio) que compõe um processo de negócio Explorar com maior ênfase o trabalho de especialistas de negócio nas etapas iniciais de construção de projetos conceituais de workflow. Criar modelos amigáveis com semântica formal subjacente
60 Alternativa para projetos GPN As diretrizes se apóiam nos seguintes fundamentos: Estrutura de processo Na arquitetura do RiverFish [FERREIRA et all, 2005]; No plano navegação, [FERREIRA et all, 2006] para classificação de processos de negócio; Encadeamento e controle dos passos de negócio Nos mecanismos básicos para representação de fluxo de controle de processos de negócio como: seqüência, paralelismo, iteração e sincronismo de atividades, propostos por [AALST, HEE, 2002]; No conceito de precedência de atividades, apresentada por [AGRAWAL et all, 1997]; Nos Padrões de Controle de Fluxo propostos por [AALST, HOFSTEDE, WESKE, 2003]
61 Alternativa para projetos GPN Estrutura do processo usando o conceito de plano de navegação estrutura o processo de negócio Plano de Navegação SCC 2006.
62 Alternativa para projetos GPN Arquitetura RiverFish RiverFish é uma arquitetura para gerenciamento de processos de negócio, apresentada por FERREIRA et all [2005 a, 2005b]. Principais definições para da arquitetura RiverFish Definição 1: Ação Simples. Uma ação simples é um conjunto de ações atômicas compostas usando os operadores de seqüência e composição alternativa; Definição 2: Ponto de verificação. Um ponto de verificação é um conjunto de ações atômicas compostas usando regras restritivas e condicionais. Definição 3: Passo de Negócio. Um passo de negócio ou é uma ação simples ou um ponto de verificação Definição 4: Processo de Negócio. Um processo de negócio é um conjunto de passos de negócio compostos. Definição 5: Plano de Navegação. Um plano de navegação é um conjunto de todos os processos de negócio exigidos em uma aplicação para atingir o objetivo de negócio.
63 Alternativa para projetos GPN Unified Control Storing of data users x services x data db-ac Execution of the NP Instances s 1 s 2 check steps DB1 DB2 d 3 d 2 d 3 data quality is growing up db-np Request by form s 3 d 1 d 2 s n check steps d 1 db-ai -Navigation plans -Scheduler services Database monitor Iidentification Certification Authentication Characterization DB3 DB4 DBn Storing of data
64 Alternativa para projetos GPN Diretrizes para Projetos conceituais de GPN
65 Diretrizes para Projetos conceituais de workflow Fase 1 - Declarar e classificar os passos de negócio
66 Diretrizes para Projetos conceituais de workflow Fase 2 - Posicionar os passos do processo de negócio O passo E é acrescentado para atender ao mecanismo de ITERAÇÃO devido aos passos classificados como constraints.
67 Diretrizes para Projetos conceituais de workflow FASE 3 Relação de dependência entre passos do processo de negócio
68 Diretrizes para Projetos conceituais de workflow FASE 4 Modelar graficamente o fluxo de controle do processo de negócio Nesta fase, a proposta é usar apenas quatro elementos de modelagem Esta fase consiste em conectar os passos predecessores aos seus sucessores
69 Diretrizes para Projetos conceituais de workflow FASE 5 Declarar o comportamento dos pontos de divisão e sincronismos existentes no modelo construído. Primeiramente um rótulo deve ser criado para que cada um desses pontos possa ser declarado Projeto conceitual de workflow
70 Voltando ao Exemplo - DECA Eletrônica da SEFAZ-SP
71 Voltando ao Exemplo- DECA Eletrônica da SEFAZ-SP Projeto Conceitual GPN MODELO GRÁFICO DO WORKFLOW DA DECA ELETRÔNICA DA SEFAZ-SP S11 INICI O S S02 S03 S04 S05 S02 S03 S04 S S07 5 S09 S06 4 S10 8 S14 S15 7 S16 S17 R18 S S13 S19 S S22 S24 13 S21 S23 S25 S29 S33 S37 S26 S30 S34 S38 S27 S28 14 S31 S32 15 S35 S36 16 S39 S40 17 P41 S S43 S44 S45 S46 S49 S47 S S48 END S05 Legenda X = Rótulo Y...Z = Padrão X Y... Z
72 NPDL Linguagem para Planos de Navegação
73 NPDL Linguagem para Planos de Navegação
74 NPDL Linguagem para Planos de Navegação
75 NPDL Linguagem para Planos de Navegação
76 NPDL Linguagem para Planos de Navegação Deferred Choice Exclusive Choice SET P = A.(B + C) SET P = A.(%r B + %!r C) Simple Merge SET P = (%r A + %!r B).C
77 NPDL Linguagem para Planos de Navegação Multi-Choice SET P = A.(%r 1 (B C) + %!r 1 (%r 2 B + %!r 2 C))
78 NPDL Linguagem para Planos de Navegação Discriminator SET P = A.(%r 1 (B C) + %!r 1 (%r 2 B + %!r 2 C))^D
79 NPDL Linguagem para Planos de Navegação a1: client request order form (get_deca) a2: fill order form a3: send order form a4: State gov. non-approval a5: State gov. approval a6: Federal gov. non-approval a7: Federal gov. approval ag: continuation / resume a6 q4 a5 q3 a3 a31 q2 a2 q1 a1 q0 q7 a7 ag a4 ag q8 q5 Pget_DECA Pget_DECA = a1. a2. a3. ( (a5. (a7 + a6. ag)) + (a4. ag. (a7 + a6. ag )))
80 NPDL Linguagem para Planos de Navegação a1: client request order form (get_deca) a2: fill order form a3: send order form a4: State gov. non-approval a5: State gov. approval a6: Federal gov. non-approval a7: Federal gov. approval ag: continuation / resume a6 q4 a5 q3 a3 a31 q2 a2 q1 a1 q0 q7 a7 ag a4 ag q8 q5 Pget_DECA Pget_DECA = a1. a2. a3. ( (a5. (a7 + a6. ag)) + (a4. ag. (a7 + a6. ag )))
81 NPDL Linguagem para Planos de Navegação a1: client request order form (get_deca) a2: fill order form a3: send order form a4: State gov. non-approval a5: State gov. approval a6: Federal gov. non-approval a7: Federal gov. approval ag: continuation / resume a6 q4 a5 q3 a3 a31 q2 a2 q1 a1 q0 q7 a7 ag a4 ag q8 q5 Pget_DECA Pget_DECA = a1. a2. a3. ( (a5. (a7 + a6. ag)) + (a4. ag. (a7 + a6. ag )))
82 NPDL Linguagem para Planos de Navegação a1: client request order form (get_deca) a2: fill order form a3: send order form a4: State gov. non-approval a5: State gov. approval a6: Federal gov. non-approval a7: Federal gov. approval ag: continuation / resume a6 q4 a5 q3 a3 a31 q2 a2 q1 a1 q0 q7 a7 ag a4 ag q8 q5 Pget_DECA Pget_DECA = a1. a2. a3. ( (a5. (a7 + a6. ag)) + (a4. ag. (a7 + a6. ag )))
83 NPDL Linguagem para Planos de Navegação a1: client request order form (get_deca) a2: fill order form a3: send order form a4: State gov. non-approval a5: State gov. approval a6: Federal gov. non-approval a7: Federal gov. approval ag: continuation / resume a6 q4 a5 q3 a3 a31 q2 a2 q1 a1 q0 q7 a7 ag a4 ag q8 q5 Pget_DECA Pget_DECA = a1. a2. a3. ( (a5. (a7 + a6. ag)) + (a4. ag. (a7 + a6. ag )))
84 NPDL Linguagem para Planos de Navegação a1: client request order form (get_deca) a2: fill order form a3: send order form a4: State gov. non-approval a5: State gov. approval a6: Federal gov. non-approval a7: Federal gov. approval ag: continuation / resume a6 q4 a5 q3 a3 a31 q2 a2 q1 a1 q0 q7 a7 ag a4 ag q8 q5 Pget_DECA Pget_DECA = a1. a2. a3. ( (a5. (a7 + a6. ag)) + (a4. ag. (a7 + a6. ag )))
85 NPDL Linguagem para Planos de Navegação a1: client request order form (get_deca) a2: fill order form a3: send order form a4: State gov. non-approval a5: State gov. approval a6: Federal gov. non-approval a7: Federal gov. approval ag: continuation / resume a6 q4 a5 q3 a3 a31 q2 a2 q1 a1 q0 q7 a7 ag a4 ag q8 q5 Pget_DECA Pget_DECA = a1. a2. a3. ( (a5. (a7 + a6. ag)) + (a4. ag. (a7 + a6. ag )))
86 NPDL Linguagem para Planos de Navegação q7 a6 ag a11: get order form (ch_partners) q4 a7 q8 a8 q9 a21: fill order form a5 ag a9 ag a31: send order form a4: State gov. non-approval a3 q3 a31 a4 q5 q10 a5: State gov. approval q2 q2 a7: Federal gov. approval a2 a21 a8: finances non-approval q1 q1 a9: finances approval a1 a11 ag: continuation/resume q0 q0 Pget_DECA Pch_partners Pch_partners = a11. a21. a31. ( a5. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a4. ag. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a6. ag. ( a8. ag + a9))
87 NPDL Linguagem para Planos de Navegação q7 a6 ag a11: get order form (ch_partners) q4 a7 q8 a8 q9 a21: fill order form a5 ag a9 ag a31: send order form a4: State gov. non-approval a3 q3 a31 a4 q5 q10 a5: State gov. approval q2 q2 a7: Federal gov. approval a2 a21 a8: finances non-approval q1 q1 a9: finances approval a1 a11 ag: continuation/resume q0 q0 Pget_DECA Pch_partners Pch_partners = a11. a21. a31. ( a5. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a4. ag. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a6. ag. ( a8. ag + a9))
88 NPDL Linguagem para Planos de Navegação q7 a6 ag a11: get order form (ch_partners) q4 a7 q8 a8 q9 a21: fill order form a5 ag a9 ag a31: send order form a4: State gov. non-approval a3 q3 a31 a4 q5 q10 a5: State gov. approval q2 q2 a7: Federal gov. approval a2 a21 a8: finances non-approval q1 q1 a9: finances approval a1 a11 ag: continuation/resume q0 q0 Pget_DECA Pch_partners Pch_partners = a11. a21. a31. ( a5. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a4. ag. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a6. ag. ( a8. ag + a9))
89 NPDL Linguagem para Planos de Navegação q7 a6 ag a11: get order form (ch_partners) q4 a7 q8 a8 q9 a21: fill order form a5 ag a9 ag a31: send order form a4: State gov. non-approval a3 q3 a31 a4 q5 q10 a5: State gov. approval q2 q2 a7: Federal gov. approval a2 a21 a8: finances non-approval q1 q1 a9: finances approval a1 a11 ag: continuation/resume q0 q0 Pget_DECA Pch_partners Pch_partners = a11. a21. a31. ( a5. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a4. ag. ( a7. (a9 + a8. ag ) + a6. ag. (a8.ag + a9) ) + a6. ag. ( a8. ag + a9))
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