Redes de Petri (RdP) Petri Nets
|
|
- Theodoro Garrido Aleixo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sumário Redes de Petri (RdP) Petri Nets Armando Jorge Sousa Versão 11, 15 Dez 2005 Apresentação: notação gráfica inc. marcação Concorrência, conflito e confusão Sincronização e recursos críticos Extensões de RdP Arcos, Inibidores, Hierarquia, Cores Classificação de RdP Espaço de estados Representação Algébrica Propriedades Ferramentas Referências 1 Armando Jorge Sousa 2 Armando Jorge Sousa Áreas de Aplicação Automação de escritórios; Automação de manufactura; Avaliação de desempenho; Protocolos de comunicação; Circuitos integrados e sistemas electrónicos; Sistemas de informação; Sistemas distribuídos; Sistemas de produção. História PhD de Carl Adam Petri, 1962 Expansão teórica e aplicações (197x) 197x RdP temporizadas 198x RdP Alto Nível Coloridas, estocásticas, (muitas!), etc Normalização em ISO/IEC A designação Rede de Petri é utilizada para muitas variantes!!! 3 Armando Jorge Sousa 4 Armando Jorge Sousa 1
2 O que são as RdP Ferramenta de múltiplos usos: Modelização, programação,... Generalização das Máquinas de Estados Mealy, Moore, (Grafcet),... Formalismo gráfico intuitivo Fácil análise e fácil projecto Fundamento matemático Simulável, demonstrável, adequado a projecto Notação Gráfica Posição, Estado ou Lugares (etapa) Eventos, Acções ou Transições Arcos dirigidos entre os anteriores Dinâmica, eventos associados a transições Estática, acções associadas a estados (Tal como nas máquinas de Moore e no Grafcet) 5 Armando Jorge Sousa 6 Armando Jorge Sousa Exemplo básico A RdP é definida como um conjunto de Lugares, Arcos e Transições Lugares e Transições numeradas (Lugares com marcação) Exemplo básico com marcação A RdP é um grafo marcado, isto é, adiciona-se uma marcação inicial t2 Marcas, Tokens t2 Marcação desta RdP: [, ]=[2,1] 7 Armando Jorge Sousa 8 Armando Jorge Sousa 2
3 Disparo de Transições Disparo de Transições - Marcações susceptível de ser disparada (enabled) p4 Situação (marcação) após disparo de p4 Marcação inicial: [,,p3,p4,p5]= =[1,1,1,0,0] Marcação após disparo de : [,,p3,p4,p5]= =[0,0,0,1,1] p4 p4 p3 p5 Todos os lugares de entrada de têm token p3 p5 Consumir 1 token de cada entrada e produzir 1 token em cada saída Operação atómica! p3 p5 p3 p5 9 Armando Jorge Sousa 10 Armando Jorge Sousa Concorrência, conflito e confusão Sincronização e recursos críticos Concorrência Conflito Confusão Localidade, Concorrência, Paralelismo, Atomicidade 11 Armando Jorge Sousa Armando Jorge Sousa 3
4 Exemplo Diagrama de Blocos Solução 1 GO A1 B1 A2 B2 GO BACK M1 M2 Sistema Esq Dir M1 M2 ESQ DIR BACK Objectivo: Modelar o comportamento de 2 vagões de transporte de materiais, sincronizados no início e fim do percurso Parado A1 Parado A2 GO A1 B1 m1 dir m2 dir A2 B2 B1 B2 Parado B1 Parado B2 BACK B1 A1 m1 esq m2 esq B2 A2 A1 A2 13 Armando Jorge Sousa 14 Armando Jorge Sousa Solução 2 (estilo diferente) Solução 3 (estilo modelização do problema) Vagão i parado em A Vagão i A B Sensores Vagão i parado em B Vagão i A B Sensores Vagão 2 Vagão 1 GO m1 dir m2 dir BACK m1 esq m2 esq 15 Armando Jorge Sousa 16 Armando Jorge Sousa 4
5 RdP Coloridas Extensões de RdP Generalizada: arcos com peso (>0) Coloridas Capacidades (nos lugares) Hierárquicas Prioridades (...) Solução para 3 vagões Obs: É possível extender a marca «colorida» para uma marca «objecto», obtendo uma RdP Orientada ao Objecto Obs: Todas estas são convertíveis nas RdP originais, isto é, não acrescentam à teoria 17 Armando Jorge Sousa 18 Armando Jorge Sousa Extensões de RdP Arcos inibidores Contínuas Híbridas (discretas + contínuas) Sincronizadas+Informadas (eventos externos) T-Temporizadas (tempos nas transições) P-Temporizadas (tempos nos lugares) Temporais ([T min, T max ] para disparar t i ) Estocásticas... Classificação de RdP Autónomas Condição-Evento Não Autónomas Interpretadas Baixo Nível Elementares Sincronizadas Lugar Transição Predicado Transição Temporizadas Alto Nível Colorias Reactivas Objecto Referência adicional: 19 Armando Jorge Sousa 20 Armando Jorge Sousa 5
6 Necessidade do Arco Inibidor Ex 1 RdP com Arcos Inibidores 21 Armando Jorge Sousa 22 Armando Jorge Sousa Ex 2 RdP com Arcos Inibidores RdP Hierárquica Transição de Entrada (Source) Chegada de Peças ao sistema Buffer de Peças à entrada 2 Máquina Simples 2 2 Máquina Dupla (> /peça) Transições de Saída (Sink) (saída de peças do sistema) Exemplo de RdP Hierárquica por Transição de Substituição (TS) (a) RdP com hierarquia; (b) Parte a substituir; (c) RdP equivalente 23 Armando Jorge Sousa 24 Armando Jorge Sousa 6
7 RdP Hierárquica Exemplo Armazém Exemplo de RdP Hierárquica por Lugar de Substituição (LS) (a) RdP com hierarquia; (b) Parte a substituir; (c) RdP equivalente 25 Armando Jorge Sousa 26 Armando Jorge Sousa Ex. Armazém com Capacidade Construção do espaço de estados Várias designações/técnicas possíveis: Grafo/árvore acessibilidade Grafo de estados; grafo/árvore de ocorrências Dada uma marcação inicial, o grafo será construído tendo por base todas as sequências de disparo de transições possíveis (RdP informada!!!). Cada marcação será representada por um nó do grafo, enquanto os arcos que os interligam têm associados a(s) transição(ções) que lhes deu(deram) origem Caso o grafo seja infinito (presença de lugares não limitados) será possível construir uma árvore reduzida (árvore de cobertura) Armando Jorge Sousa 28 Armando Jorge Sousa 7
8 Espaço de estados Representação Algébrica 29 Armando Jorge Sousa 30 Armando Jorge Sousa Invariantes Ex. Invariantes Invariante de disparo (t-invariant): W. x = 0 A marcação resultante do conjunto de disparo é igual à marcação inicial Invariante de marcação (p-invariant): W T. Y = 0 condição que se verifica para todas as marcações alcançáveis (dão informação relativa a recursos necessários à implementação) Exemplo: marcação(p3)+marcação(p4) é constante e sempre igual a 3 31 Armando Jorge Sousa 32 Armando Jorge Sousa 8
9 Propriedades Que propriedades a verificar? situações de bloqueio (deadlock); reversibilidade; quais os lugares seguros, limitados e não-limitados; quais as transições vivas, quase-vivas e mortas;... Propriedades Limitada: não gera marcações infinitas ω Segura: marcação máx=1 Conservativa: Σ marcação na RdP=constante Viva: após qualquer sequência de disparos, é possivel disparar qualquer transição [dead-lock=impossível disparar qualquer transição] Estudo da alcançabilidade e da árvore de cobertura... [efectivamente alcança-se/evita-se a situação X?] Propriedades estruturais (invariantes...) 33 Armando Jorge Sousa 34 Armando Jorge Sousa Técnicas para Verificação de Propriedades Verificação de Propriedades Análise do espaço de estados (grafo/árvore) estudo de qualquer propriedade (se for possível obter) Análise estrutural (invariantes) algumas propriedades Redução de sub-modelos (técnica auxiliar) A simulação do modelo pode ser utilizada como uma técnica de validação do comportamento do modelo (não fornece, no entanto, de forma garantida, respostas sobre as propriedades do modelo) 35 Armando Jorge Sousa 36 Armando Jorge Sousa 9
10 Verificação de Propriedades - Reduções Ferramentas... Petri Nets World, Tools & Software: 61 Ferramentas listadas + outras ferramentas web Yet Another PN editor (made in S.Ind. LEIC/FEUP 1998) Compilador de RdP para C Escolhida uma: Visual Object Net Armando Jorge Sousa 38 Armando Jorge Sousa Exemplo da Ferramenta Redes de Petri Referências: Timed Petri Nets, J Wang, Kluwwer Acad Du Grafcet aux réseaux de Petri - René David Intelligent Control Systems: Introd. with Examples - EBook da ebrary da biblioteca FEUP (capít. 8) d= &layout=document&p00=%22petri+nets%22&sch=%c2%a0%c2%a0%c2%a0%c2%a0%c 2%A0Search%C2%A0%C2%A0%C2%A0%C2%A0%C2%A0&sortBy=score&sortOrder=desc 39 Armando Jorge Sousa 40 Armando Jorge Sousa 10
Sumário. Redes de Petri (RdP) Petri Nets. Áreas de Aplicação. História. Armando Jorge Miranda de Sousa
Redes de Petri (RdP) Petri Nets Armando Jorge Miranda de Sousa Sumário Apresentação: notação gráfica inc. marcação Concorrência, conflito e confusão Sincronização e recursos críticos Extensões de RdP Arcos,
Leia maisRedes de Petri. Marcação e seu comportamento dinâmico. Marcação
Redes de Petri A rede de Petri, técnica de modelagem original de onde derivou mais tarde o SFC, foi introduzida em 962 por Carl Adam Petri. Consiste de uma ferramenta gráfica e matemática extremamente
Leia maisModelagem e CLP Redes de Petri
Modelagem e CLP Redes de Petri Rafael Garlet de Oliveira Instituto Federal Catarinense - IFC Câmpus Luzerna 4 de setembro de 2013 Rafael Garlet de Oliveira 1 / 18 Sumário 1 Introdução Introdução 2 Estrutura
Leia maisSimulação Usando Rede de Petri Software PIPE
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br Simulação Usando Rede de Petri Software PIPE PMR 5023 - Modelagem e Análise de Sistemas de Automação Escola Politécnica da Universidade de
Leia maisControle de Processos por Computador
Controle de Processos por Computador 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Redes de Petri 2. Transdutores 3. Controladores Lógico Programáveis 4. Sistemas Digitais de Controle Distribuído BIBLIOGRAFIA Redes de Petri,
Leia maisSimulação Usando Rede de Petri Software PIPE
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br Simulação Usando Rede de Petri Software PIPE PMR3305 - Sistemas a Eventos Discretos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento
Leia maisEspecificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos
Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos Petri Petri Nets Nets Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro Parcialmente
Leia maisSupervisão de Sistemas de Automação com aplicação a uma Célula de Fabricação Flexível
Apresentação do TFC 15/2002/L Supervisão de Sistemas de Automação com aplicação a uma Célula de Fabricação Flexível Hélder Ribeiro 46543 Ricardo Elvas 46676 DEEC Departamento de Engenharia Electrotécnica
Leia maisGrafo de Cobertura t 3. Grafo de Cobertura. Grafo de Cobertura. p 4 t 1. p 3. t 4. t 2. p 5. p 2. p 1. t 5
( ) Tópicos dispersos sobre redes de Petri (complementos à bibliografia fornecida) T9. T9.2 ( ) ( 2 ) ( ) ( 2 ) T9.3 T9.4 ( ) ( ) ( 2 ) ( ) ( ) ( 2 ) ( ) T9.5 T9.6 ( ) ( ) ( ) ( 2 ) ( ) ( ) ( ) ( 2 ) (ω
Leia maisPMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri
PMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri Aula 5: Análise de propriedades das redes P/T reinaldo@usp.br 1 2 Exercicio Dada a rede abaixo que representa um mutex clássico, faça
Leia maisRedes de Petri. 1 Introdução. José de Oliveira Guimarães DC-UFSCar
Redes de Petri José de Oliveira Guimarães DC-UFSCar jose@dc.ufscar.br 1 Introdução Uma rede de petri (RP) é uma quádrupla (P, T, F, M 0 ) onde P é um conjunto de lugares, T um conjunto de transições, F
Leia maisModelagem de Processos Redes de Petri e Workflow nets. Silvana Pereira Detro
Modelagem de Processos Redes de Petri e Workflow nets Silvana Pereira Detro Redes de Petri Propostas por Carl Adam Petri (1962), constituem se em uma técnica de modelagem que permite a representação de
Leia maisRedes de Petri Coloridas (Coloured Petri Nets - CPN)
Redes de Petri Coloridas (Coloured Petri Nets - CPN) Prof. Eduardo Tavares Prof. Paulo Maciel Centro de Informática (UFPE) Disciplina: Modelos para Sistemas Comunicantes Abstração Foco naquilo que é essencial
Leia maisKEYWORDS Modelling. Petri net. Flexible of manufacture system. Productive efficiency. PALAVRAS CHAVE Redes de Petri. Modelagem. Sistema de manufatura
Aplicação de redes de petri em um sistema de identificação e transporte de três tipos diferentes de produtos APPLICATION OF PETRI NET TO IDENTIFICATION AND TRANSPORT SYSTEM FOR THREE DIFFERENT PRODUCTS
Leia mais6.CONCLUSÕES CONCLUSÕES
6.CONCLUSÕES 193 6 CONCLUSÕES Este trabalho apresentou uma proposta para modelagem e análise de Sistemas de Controle envolvidos na geração de energia elétrica hidráulica, tendo como base dois desenvolvimentos:
Leia maisModelização do Sistema Produtivo Modelos de Sistemas Discretos
Modelização do Sistema Produtivo Modelos de Sistemas Discretos http://www.fe.up.pt/maspwww Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Gil M. Gonçalves gil@fe.up.pt 2004/2005 Outline Introdução
Leia maisDIM Autômatos & redes de Petri. Richard Bonichon. Richard Bonichon DIM / 55
DIM0436 7. Autômatos & redes de Petri Richard Bonichon 20140812 Richard Bonichon DIM0436 20140812 1 / 55 Sumário 1 Autômatos 2 Redes de Petri Richard Bonichon DIM0436 20140812 2 / 55 1 Autômatos 2 Redes
Leia maisPropriedades da Redes de Petri. Silvana Pereira Detro
Propriedades da Redes de Petri Silvana Pereira Detro Grafo de acessibilidade É uma sistema de transição com estado inicial (M0) e sem uma marcação final explícita 2 Grafo de acessibilidade Grafo de acessibilidade
Leia maisFerramentas para a Integração de Redes de Petri e VHDL na Síntese de Sistemas Digitais
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Ferramentas para a Integração de Redes de Petri e VHDL na Síntese de Sistemas
Leia maisAutomatismos. Lino Marques. Versão de 15/02/2007. Automação Industrial. Lino Marques 2008
Lino Marques Versão de 15/02/2007 1 Conteúdo 2.1 O que são automatismos? 2.2 Arquitectura de um automatismo 2.3 Elementos de automatismos industriais 2.4 Especificação funcional: o método GRAFCET 2 O que
Leia maisModelização do Sistema Produtivo Simulação
Modelização do Sistema Produtivo Simulação http://www.fe.up.pt/maspwww Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Gil M. Gonçalves gil@fe.up.pt 2004/2005 Génese Estatística, teoria da
Leia maisPMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri
PMR 537 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri Aula 4: Redes P/T e extensões reinaldo@usp.br 1 Sistema Sequencial Configurações Especiais 3 Sincronismo Conflito SM MG FC SM MG FC SM
Leia maisRedes de Petri. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
Redes de Petri Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br Redes de Petri Publicado em 1962, por Carl Adam Petri Uma rede de Petri (RP) pode ser interpretada como um grafo direcionado
Leia maisO potencial das redes de Petri em modelagem e análise de processos de negócio
O potencial das redes de Petri em modelagem e análise de processos de negócio Agenda Motivação Introdução: conceito de workflow, importância, barreiras enfrentadas nas pesquisas desenvolvidas, redes de
Leia mais1. INTRODUÇÃO: O modelo de redes de Petri como um mecanismo formal de descrição e análise de sistemas. Histórico
AULA 21 ESTUDO E APLICAÇÕES DAS REDES DE PETRI COMO MECANISMO DE DESCRIÇÃO DE SISTEMAS. 1. INTRODUÇÃO: O modelo de redes de Petri como um mecanismo formal de descrição e análise de sistemas Histórico As
Leia maisUniversidade federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Elétrica
Universidade federal do Rio de Janeiro Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica OBTENÇÃO DE UMA REDE DE PETRI INTERPRETADA PARA CONTROLE PARA UMA CÉLULA DE MANUFATURA HENRIQUE DE SOUZA ZÓZIMO
Leia maisCARACTERÍSTICAS E TIPOS DE REDES DE PETRI 1
CARACTERÍSTICAS E TIPOS DE REDES DE PETRI 1 Leandro Fritzen Klem 2, Fabricia Roos-Frantz 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Mestrado Modelagem Matemática da UNIJUÍ 2 Aluno do Mestrado em Modelagem Matemática
Leia maisRedes de Petri Temporizadas Básicas - TBN
Chapter 3 Redes de Petri Temporizadas Básicas - TBN A formulação original de PN considera que eventos são instantâneos, o que impede o tratamento de tempo através dela. Para contornar esse problema surgiram
Leia maisIntrodução à modelação de sistemas utilizando redes de Petri
Instituto Politécnico de Beja Escola Superior de Tecnologia e Gestão Introdução à modelação de sistemas utilizando redes de Petri João Paulo M. P. Ramos e Barros Beja, 6 de Janeiro de 2001 Nota Introdutória
Leia maisModelagem e Simulação de Sistemas Computacionais Profa. Graça Bressan. Redes de Petri
Redes de Petri 1 Definições 1.1 Rede de Petri Uma Rede de Petri é uma quádrupla R = (P,T, I, O) onde: P = {p 1, p 2,..., p m } é um conjunto finito de m lugares, com m> 0, T = {t 1, t 2,..., t n } é um
Leia maisProcessos e Concorrência
Processos e Concorrência Exercícios 14 de Setembro de 2007 1. Considere a seguinte rede de petri elementar que modela um protocolo de conversa cruzada. stop1 wait1 ack1 echo2 start1 idle1 sent1 sent2 idle2
Leia maisI LINGUAGENS E PROCESSADORES: INTRODUÇÃO 1
PREÂMBULO PREFÂCIO xiii xv I LINGUAGENS E PROCESSADORES: INTRODUÇÃO 1 1 1.1 1.1.1 1.1.2 1.2 1.2.1 1.2.2 1.2.3 1.2.4 1.2.5 1.2.6 2 2.1 2.2 2.2.1 2.2.2 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 2.3.5 2.3.6 2.4 2.4.1 2.4.2
Leia maisMaterial baseado nos slides de: Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 Avaliaçãode Desempenhode Sistemas Computacionais Aula 6 Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisModelagem de Sistemas Computacionais usando Redes de Petri: aplicação em projeto, análise e avaliação
Modelagem de Sistemas Computacionais usando Redes de Petri: aplicação em projeto, análise e avaliação Dulcinéia Oliveira da Penha 1, Henrique Cota de Freitas 2, Carlos Augusto Paiva da Silva Martins 3
Leia maisSubestações, diferenciando-se da automação industrial e/ou de processos produtivos [01], [02].
1. INTRODUÇÃO 25 1 INTRODUÇÃO 1.1 Tema No Brasil o segmento de geração de energia elétrica, predominantemente hidráulica, caracteriza-se pela alta competividade e por proporcionar soluções técnicas adequadas
Leia maisMecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas
Arquitetura de Computadores, Arquitetura de Computadores Organização de Computadores, Conjunto de Instruções, Sistemas Operacionais, Sistemas Operacionais, Sistemas Mecanismos de Interrupção e de Exceção,
Leia maisAULA 9 - IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. pág. 342 a 346.
AULA 9 - IMPLEMENTAÇÕES POR EQUAÇÃO DE ESTADOS E DE SAÍDA DOS MODELOS DE MEALY E DE MOORE 1 BIT POR ESTADO. pág. 342 a 346. 1.) Introdução: Quando o número de variáveis em um problema passa de 05 variáveis,
Leia mais3 FORMALISMO. ponderados. 3 FORMALISMO 70
3 FORMALISMO 7 3 FORMALISMO O objetivo deste capítulo é apresentar o formalismo proposto para modelagem de sistemas envolvidos na automação elétrica de UHEs, sob uma abstração de SDED. Este formalismo
Leia maisAUTOMAÇÃO E CONTROLE DISCRETO. ET66E Turmas A61/A62 Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DISCRETO ET66E Turmas A61/A62 Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva paginapessoal.utfpr.edu.br/chiesse ORIENTAÇÕES - MATERIAL TEÓRICO (APOSTILAS E MANUAIS) NOS LINKS: SOMENTE CONTEÚDO
Leia maisLÓGICA SEQUENCIAL O DIAGRAMA SFC
LÓGICA SEQUENCIAL A programação de processos automatizados é uma tarefa que exige organização de raciocínio e pensamento estruturado. Neste texto será mostrado como utilizar a modelagem de processos seqüenciais
Leia maisProposta de Ferramenta para Validação Temporal em Barramentos de Campo
Proposta de Ferramenta para Validação Temporal em Barramentos de Campo Rafael Wild Orientador: Prof. Dr. Carlos E. Pereira Dissertação de Mestrado - maio/2000 PPGEE- UFRGS Tópicos da Apresentação Introdução
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL DE UM PROBLEMA DE INTEGRAÇÃO NA ÁREA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA UTILIZANDO REDES DE PETRI ESTOCÁSTICAS 1
MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL DE UM PROBLEMA DE INTEGRAÇÃO NA ÁREA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA UTILIZANDO REDES DE PETRI ESTOCÁSTICAS 1 Francine Freddo 2, Sandro Sawicki 3, Rafael Z Frantz 4. 1
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS JOBSHOP PARA TOMADA DE DECISÃO EM TEMPO REAL Octávio Francisco P. S. R. dos Santos, Luiz E. de Souza, Guilherme S. Bastos Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologias da Informação,
Leia maisRequisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas Unidade II - Processos de Negócio Identificação Conceitos Modelagem - BPM - UML Processos x Requisitos 1 Processo de negócio CONCEITO Um processo de negócio, processo organizacional
Leia mais1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5
PREFÁCIO 1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO 1 1.1 Bases de Numeração 3 1.1.1 Representação de Números Inteiros em Base b 3 1.1.2 Representação de Números em Base 2 5 1.1.3 Representação de Números Fraccionários
Leia maisDEADLOCK EM WORFLOW NETS INTERORGANIZACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO DETECÇÃO E CORREÇÃO DE SITUAÇÕES DE DEADLOCK EM WORFLOW NETS INTERORGANIZACIONAIS LUCIANE DE FÁTIMA SILVA
Leia maisNACIB MATTAR JÚNIOR REDES DE PETRI TEMPORAIS: MÉTODO DE ANÁLISE BASEADO EM TEMPO GLOBAL. Dissertação apresentada como requisito parcial
NACIB MATTAR JÚNIOR REDES DE PETRI TEMPORAIS: MÉTODO DE ANÁLISE BASEADO EM TEMPO GLOBAL Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. Programa de Pós-Graduação em Informática,
Leia maisO Grafcet e a programação de lógica seqüencial em CLPs
O Grafcet e a programação de lógica seqüencial em CLPs 1) Introdução Em problemas nos quais as ações de comando são seqüenciais ou então tempo dependentes, a modelagem lógica, representada unicamente com
Leia maisCURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
1 CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS Matriz Curricular 2018.1 BRUSQUE (SC) Consunini nº. 13/18, 2018 de 21 de março de 2018. 2 SUMÁRIO 1ª FASE... 4 01 ARQUITETURA DE COMPUTADORES...
Leia maisPMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri
PMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri ula 2: O processo de modelagem Prof. José Reinaldo Silva reinaldo@usp.br 1 Referência na Internet: Petri Nets World h"p://www.informa/k.uni2hamburg.de/tgi/petrinets/>>
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II
ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 8 Máquina de Estados Professor Dr. Michael Klug 1 Lembrando Circuitos Combinacionais: o valor da saída no instante t depende apenas da combinação dos valores das entradas neste
Leia maisPMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri
PMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri ula 2: O processo de modelagem Prof. José Reinaldo Silva reinaldo@usp.br 1 STO - USP Prof. José Reinaldo Silva 2 Suporte a disciplinas
Leia maisUniversidade Federal do Paraná.
UMA ABORDAGEM UNIFICADA PARA GERAÇÃO DE GRAFOS DE CLASSES DE ESTADOS EM REDES DE PETRI TEMPORAIS Evangivaldo A. Lima, Ricardo Lüders, Luis Allan Künzle Departamento de Ciências Exatas e da Terra Universidade
Leia maisConceitos de Linguagens de Programação
Conceitos de Linguagens de Programação Aula 03 Processo de Compilação Edirlei Soares de Lima Métodos de Implementação Arquitetura de Von Neumann: A linguagem de máquina de um computador
Leia maisSistema Embalador de Resmas de Papel
Sistemas Industriais FEUP, 5º Ano da LEIC AJS Teste de 25 de Janeiro de 2006 Duração 1.5 Horas I Sistema Embalador de Resmas de Papel Considere uma hipotética máquina de embalar resmas de papel. As embalagens
Leia mais01/10/2012. Redes de Petri Temporizadas. Redes de Petri. Redes de Petri. Redes de Petri Relação de Fluxo
//22 Redes de Petri Redes de Petri Temporizadas Família de modelos formais, a qual considera ações e estados Notação gráfica bem definida Prof. Eduardo Tavares Prof. Paulo Maciel Centro de Informática
Leia maisUMA ABORDAGEM MATRICIAL PARA DESDOBRAMENTO DE REDES DE PETRI UTILIZANDO A FERRAMENTA MATLAB
MIGUEL ANGEL DE MARCHI AMARILLA UMA ABORDAGEM MATRICIAL PARA DESDOBRAMENTO DE REDES DE PETRI UTILIZANDO A FERRAMENTA MATLAB Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE SALAS 1º SEMESTRE DE 2017
DISTRIBUIÇÃO DE SALAS 1º SEMESTRE DE 2017 Ciência da Computação Poderão ocorrer algumas alterações - Atualizado em 27/03/2017 DISCIPLINA CÓDIGO TURMA SALA HORÁRIO 001 Lab. 4a. 07:30-09:10 001 2054 2a.
Leia maisComputação Avançada. Índice
Computação Avançada Módulo (Aula Teórica) Modelação e Análise de Sistemas Computacionais Eduardo Tovar Índice. Introdução. Noções Básicas de Redes de etri (Rd) 3. Regras de Evolução
Leia maisIOPT2IEC61131 Execução de redes de Petri em Autómatos industriais (PLCs)
Ricardo Jorge Pombeiro Moreira Feio Licenciatura em Ciências de Engenharia Electrotécnica e de Computadores IOPT2IEC61131 Execução de redes de Petri em Autómatos industriais (PLCs) Dissertação para obtenção
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. COORDENADOR Alcione de Paiva Oliveira
86 Currículos dos Cursos UFV CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO COORDENADOR Alcione de Paiva Oliveira alcione@dpi.ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2012 87 Bacharelado ATUAÇÃO A Ciência da Computação caracteriza-se
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MATRIZ CURRICULAR MATUTINO Fase N. Ordem Código COMPONENTE CURRICULAR Créditos Horas Prérequisitos 01 Introdução à informática 04 60 02 Matemática instrumental
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE DEADLOCKS NO CONTROLE DE PRODUÇÃO DE SISTEMAS DE MANUFATURA
Leia maisUML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada
UML Unified Modeling Language Linguagem de Modelagem Unificada Prof. Gilberto Porto e-mail: porto@gilbertoporto.com.br A linguagem UML n UML (Unified Modeling Language) Linguagem de Modelagem Unificada
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Autômatos Finitos Determinísticos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Linguagens Regulares A teoria da computação começa com uma pergunta: O que é um computador? É, talvez, uma
Leia maisA Linguagem UML. A Linguagem UML. De onde surgiu? Fundadores da UML. História da UML. O que é modelagem?
DCC / ICEx / UFMG A Linguagem UML A Linguagem UML Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo UML (Linguagem de Modelagem Unificada) É uma notação gráfica (visual) para projetar sistemas OO Não
Leia maisLinguagens e Autômatos
167657 - Controle para Automação Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília Linguagens e Autômatos Geovany A. Borges gaborges@ene.unb.br
Leia maisInteligência Artificial. Conceitos Gerais
Inteligência Artificial Conceitos Gerais Inteligência Artificial - IA IA é um campo de estudo multidisciplinar e interdisciplinar, que se apóia no conhecimento e evolução de outras áreas do conhecimento.
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. COORDENADOR Alcione de Paiva Oliveira
82 Currículos dos Cursos UFV CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO COORDENADOR Alcione de Paiva Oliveira alcione@dpi.ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 83 Bacharelado ATUAÇÃO A Ciência da Computação caracteriza-se
Leia maisDesenvolvimento Rigoroso com UML-RT
LMF Grupo ForMULa Desenvolvimento Rigoroso com UML-RT Mestrando: Rodrigo Teixeira Ramos Orientador: Augusto Sampaio Co-Orientador: Alexandre Mota Agenda Introdução Motivação, Problema, Contribuição e Resultados
Leia maisREDES DE PETRI APLICADAS A AUTOMAÇÃO
1 Disciplina: Laboratório de Automação Curso de Automação Industrial 4º Semestre NOAS DE AULA REDES DE ERI ALICADAS A AUOMAÇÃO 1. Conceituação Uma Rede de etri é uma quíntupla (,, A, W, m) onde : número
Leia maisGRAFOS E ALGORITMOS ALGORITMOS E APLICAÇÕES
GRAFOS E ALGORITMOS ALGORITMOS E APLICAÇÕES 1a. PARTE Prof. Ronaldo R. Goldschmidt rribeiro@univercidade.br ronaldo_goldschmidt@yahoo.com.br ROTEIRO 1. EXEMPLOS DE APLICAÇÕES DE GRAFOS 2. IMPLEMENTAÇÕES
Leia maisTópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02
Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação POR QUE APRENDER CONCEITOS
Leia maisMáquinas Universais. Máquina de Turing. Celso Olivete Júnior.
Máquinas Universais Máquina de Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br http://www2.fct.unesp.br/docentes/dmec/olivete/ Roteiro Hipótese de Church - Máquinas Universais: Máquina de Máquina de : Noção
Leia maisCentro de Educação Profissional da Universidade Estadual de Campinas
Professor - Romeu Corradi Júnior Centro de Educação Profissional da Universidade Estadual de Campinas Atividades: Resolução de exercícios com alguns comentários (Lista 01-FSM1) 1. Obter as tabelas de transição
Leia maisLinguagens de Programação Princípios e Paradigmas
Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display. Linguagens e Ambientes de Programação 2002-2003 Linguagens de Programação Princípios e Paradigmas Gladys Castillo
Leia maisFerramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP)
Ferramentas de Modelação e Análise de Sistemas baseadas em Redes de Petri (RdP) Existem inúmeras ferramentas (software) baseadas em RdP que permitem desenvolver modelar e analisar sistema de RdP. Algumas
Leia maisLinguagens e Compiladores
Linguagens e Compiladores Aula 1: a) Critérios b) Noções de Compiladores e Interpretadores c) Usos da tecnologia de compilação d) Compiladores, filtros e pré-processadores e) Estruturação lógica de compiladores
Leia maisEstilos Arquiteturais. Prof. Fellipe Aleixo
Estilos Arquiteturais Prof. Fellipe Aleixo (fellipe.aleixo@ifrn.edu.br) Introdução Em An Introduction to Software Architecture, artigo de 1994, David Garlan e Mary Shaw definiram: An architectural style,
Leia maisPMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri
PMR 5237 Modelagem e Design de Sistemas Discretos em Redes de Petri Aula 7: Formalização das Redes de Petri & Métodos de Análise 1 Redes de Petri Convencionais Linguagens Formais Chaveamento Sincronização+de+
Leia maisCircuitos sequenciais síncronos
Circuitos sequenciais síncronos Considerações gerais Modelos de Mealy e de Moore Projecto de circuitos sequenciais síncronos Usando lógica discreta Usando ROMs 2 1 Um contador ou um registo como os que
Leia maisTÍTULO: SISTEMA DE SIMULAÇÃO DE MODELOS DE TOMADA DE DECISÃO PARA DESPACHO DE AGVS EM CENÁRIOS DE FÁBRICA CONFIGURÁVEIS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SISTEMA DE SIMULAÇÃO DE MODELOS DE TOMADA DE DECISÃO PARA DESPACHO DE AGVS EM CENÁRIOS DE FÁBRICA
Leia maisAlexsandro Queiroz Lencina 2, Fabricia Roos-Frantz 3.
AS REDES DE PETRI COMO INSTRUMENTO PARA MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM PROBLEMA DE INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE CURRÍCULOS DA AGÊNCIA NACIONAL E TECNOLOGIA DE PORTUGAL 1 Alexsandro Queiroz Lencina 2, Fabricia
Leia mais5. SEQUÊNCIAS E SOMAS
Curso: Ciência da Computação Disciplina: Matemática Discreta 5. SEQUÊNCIAS E SOMAS Prof.: Marcelo Maraschin de Souza Marcelo.maraschin@ifsc.edu.br Sejam as sequências: 1. (36, 38, 40, 42,, 70); 2. (jan.,
Leia maisSupervisão de Sistemas de Automação com aplicação a uma Célula de
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Supervisão de Sistemas de Automação com aplicação a uma Célula de Fabricação Flexível Hélder Ribeiro Ricardo Elvas 46543 Controlo e Robótica 46676
Leia mais2.1 NesC Seguem alguns dos principais desafios impostos à linguagem NesC:
2 TinyOS e NesC O framework de programação mais utilizado em redes de sensores sem fio é composto pelo sistema operacional TinyOS [11] e pela linguagem de programação NesC [12]. A linguagem NesC foi definida
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Norma IEC 61131 Heitor Medeiros Florencio Norma IEC 61131 A norma IEC (International Electrotechnical
Leia maisFluxogramas. Fluxogramas: motivação e conceitos base Uso dos fluxogramas para especificar um circuito.
Fluxogramas - Taguspark Fluxogramas: motivação e conceitos base Uso dos fluxogramas para especificar um circuito. Nesta aula foram usados slides concebidos pelo Prof. Carlos Serro e alterados para esta
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Aula 5-T 2. Máquinas Sequencias Síncronas: Codificação de
Leia maisOficina de Integração 2 Métodos de representação (Introdução) Prof. César M.V. Benítez 2018b
Oficina de Integração 2 Métodos de representação (Introdução) Prof. César M.V. Benítez 2018b Qual o problema? Como descrever as partes e o comportamento de um sistema? Antes e durante o desenvolvimento
Leia maisSIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS USANDO MATLAB / SIMULINK
SIMULAÇÃO DE SISTEMAS HÍBRIDOS USANDO MATLAB / SIMULINK Emilia Villani Av. Prof. Mello Moraes, 223 São Paulo Brasil evillani@usp.br Chen Yen-Tsang Av. Prof. Mello Moraes, 223 São Paulo Brasil yentsang@hotmail.com
Leia mais