I LINGUAGENS E PROCESSADORES: INTRODUÇÃO 1
|
|
- Heitor Braga
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREÂMBULO PREFÂCIO xiii xv I LINGUAGENS E PROCESSADORES: INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Linguagens O Que É uma Linguagem Como Se Especifica uma Linguagem Processadores de Linguagens O Que Se Entende por Processador de uma Linguagem Tarefas dum Processador de Linguagens Estratégias de Processamento Compiladores, Assemblers e Interpretadores Tratamento Os Primeiros de Erros Compiladores DEFINIÇÃO DE LINGUAGENS Linguagens Formais Linguagens e Expressões Regulares Definição de Linguagem Expressões Gramáticas Derivação Regulares Árvores de Derivação Regular Gramáticas Independentes de Contexto Recursividade Ambiguidade em Gramáticas FIRST, FOLLOW e LOOKAHEAD Gramáticas Reduzidas Eliminação de Símbolos Inactivos Eliminação de Símbolos Inacessíveis Gramáticas Regulares Formas Normais Formal Normal de Chomsky Formal Normal de Greibach Factorização à Esquerda de Uma Gramática Gramáticas LL(l) &f}
2 Gramáticas Definição Atributivas Grafos de Dependência Sintaxe Abstracta Objectos Predicados Local Identificação da Sintaxe Abstracta a partir do BNF n. ANÁLISE AN ÁLISE LÉXICA s Finitos Finito Não-Determinista-AFND Geração de Um AFND a partir de Uma Expressão Regular Finito Determinista-AFD Conversão de um AFND num AFD Conversão de Uma Expressão Regular numa Gramática Regular Codificação em C de um AFD Estrutura de Dados de Leitura Funções Auxiliares Rotina de s Finitos Combinados s Máquinas Máquinas com Saída de Moore de Mealy Equivalência entre Máquinas de Moore e de Mealy s Reactivos Interligação entre os Analisadores Léxico e Sintáctico ANÁLISE SINTÁCTICA de Pilha Descendente Codificação de Um Analisador DESCENDENTE Descendente Vantagens e Inconvenientes do Método Geral de Análise Descendente Analisador Descendente Antecipável Analisador Descendente por Tabela Arquitectura de Uma Frase viii
3 Construção da Tabela do Analisador Sintáctico ANÁLISE SINTÁCTICA ASCENDENTE Princípios Gerais Análise Sintáctica Ascendente CKY Análise Sintáctica Orientada à Precedência de Operadores Relações de Precedência Entre Operadores de Uma Frase Análise Sintáctica Ascendente LR Arquitectura Tabelas do Analisador Sintáctico Ascendente LR de Uma Frase Construção de Tabelas SLR Gramática Estendida Itens LR(O) de Uma Gramática Tabelas LR(O) Conflitos Entre de Acções e de Saltos Acções Construção de Tabelas LR Canónico Itens LR(1) de Uma Gramática LR(1) Tabelas de Acções e de Saltos Conflitos Entre Acções Construção de Tabelas LALR Agrupamento Construção de Estados de Raiz Listagem no Yacc das Tabelas LR Dimensão das Tabelas LR ANÁLISE SEMÂNTICA Definição de Símbolos Estrutura Tabelas Árvores Tabelas Global da Tabela de Símbolos e Listas de Dispersão Avaliação de Atributos Algoritmo de Avaliação Avaliação Durante a Análise Sintáctica Eliminação de Atributos Herdados ix
4 6.5 Tradução Orientada pela Sintaxe Tradução Baseada nas Regras Sintácticas Tradução Assistida por Atributos Tradução Orientada pela Semântica rn. GERAÇÃO DE CÓDIGO CÓDIGO INTERMÉDIO Notação em Árvore Representação em C de Árvores de Instruções Geração no Yacc de Árvores de Instruções Verificação do Tipo de Uma Árvore de Expressões Grafos Dirigidos Acíclicos Notação Pós-Fixada Definição da Notação Pós-Fixada Representação em C da Notação Pós-Fixada Cálculo de Expressões em Notação Pós-Fixada Geração no Yacc de Expressões Aritméticas Controlo de Execução de Programas Código de Triplo Endereço Representação do C3E Representação em C do C3E Geração no Yacc de Expressões Aritméticas Geração no Yacc de Expressões Booleanas Geração no Yacc do Controlo de Fluxo de Programas Geração no Yacc de Acessos a Tabelas Geração no Yacc de Acessos a Cadeias de Caracteres CÓDIGO FINAL Geração de Código Final a partir de C3E Distribuição de Memória Geração de Código para um Bloco Básico Entradas e Saídas de Dados Geração de Código Final a partir de Árvores Programação Dinâmica Reescrita de Árvores OPTIMIZAÇÃO DE CÓDIGO Optimização Local 364 x
5 9.1.1 Optimização Individual Optimização de Subexpressões Optimização entre Blocos Eliminação de Código Inacessível Deslocamento de Código Invariante Substituição de Variáveis de Ciclo Substituição de Variáveis Induzidas Optimização Global A LEX E YACC 395 A.l Gerador de Analisadores Léxicos LEX 397 A.1.1 Regras de Emparelhamento 398 A.1.2 Código auxiliar 402 A.2 Gerador de Analisadores Sintácticos YACC 408 A.2.1 Regras Gramaticais 410 A.2.2 Associação de Valores a Símbolos 413 A.2.3 Tratamento de Erros 416 A.2.4 Código Auxiliar 419 A.3 Interacção entre o LEX e o YACC 419 B JLEX E CUP 423 B.l Gerador de Analisadores Léxicos JLex 425 B.1.1 Código Auxiliar 426 B.1.2 Regras de Emparelhamento 426 B.1.3 Classes 430 B.2 Gerador de Analisadores Sintácticos CUP 433 B.2.1 Gramática 434 B.2.2 Acesso a Valores 437 B.2.3 Tratamento de Erros 437 B.2.4 Código Auxiliar 438 B.3 Interacção entre o JLex e o CUP 439 C PRECC 441 o.i Passos na Geração de Um Analisador Sintáctico 443 C.2 Formato do Ficheiro de Especificação 444 C.2.1 Operadores 447 C.2.2 Atributos 448 C.2.3 Gestão de Erros 450 D OX 453 D.l Inserção de Gramáticas Atributivas no Lex e no Yacc 455 D.2 Declaração de Atributos e Acesso às Suas Instâncias 456 xj
6 D.2.1 D.2.2 D.2.3 D.2.4 D.3 E E.l E.2 E.2.1 E.2.2 E.2.3 E.3 Declaração de Atributos Acesso às Instâncias Modos Anunciadores de Atributos de Definições Acesso a Instâncias de Atributos em Ficheiros L Percurso BURG de Árvores Semânticas Passos na Geração de Um Gerador de Código Organização do Ficheiro de Especificações Zona de Configuração Zona de Declarações Regras Rotinas do Burg BIBLIOGRAFIA REMISSIVO xii
Apresentação. !! Familiarização com os métodos de construção de compiladores de linguagens e com as técnicas de compilação mais habituais.
Apresentação Universidade dos Açores Departamento de Matemática www.uac.pt/~hguerra/!! Aquisição de conceitos sobre a definição de linguagens de programação.!! Familiarização com os métodos de construção
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPILADORES Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular COMPILADORES Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular COMPILADORES
Leia maisCompiladores. Prof. Bruno Moreno
Compiladores Prof. Bruno Moreno Apresentação - Professor Bruno Neiva Moreno Graduado em Ciência da Computação (UFPB) 2004 a 2009 Bolsista PIBIC/CNPq LARHENA - Laboratório de Recursos Hídricos e Engenharia
Leia maisV.2 Especificação Sintática de Linguagens de Programação
V.2 Especificação Sintática de Linguagens de Programação Deve ser baseada: No planejamento da Linguagem / Compilador Objetivos, Filosofia, Potencialidades,... Nos critérios de projeto/avaliação Legibilidade,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPILADORES Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular COMPILADORES Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 20/2015 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO II Campus Rio Pomba
Questão 01 No processo de construção de compiladores, é essencial compreender e manipular as expressões regulares e suas equivalências. Dentro desse contexto, seja o alfabeto = {a, b, c, d, e} e a seguinte
Leia maisCompiladores. Motivação. Tradutores. Motivação. Tipos de Tradutores. Tipos de Tradutores
Motivação Prof. Sérgio Faustino Compiladores Conhecimento das estruturas e algoritmos usados na implementação de linguagens: noções importantes sobre uso de memória, eficiência, etc. Aplicabilidade freqüente
Leia maisCompiladores Ciência e Tecnologia da Computação Engenharia Informática e de Computadores
Compiladores Ciência e Tecnologia da Computação Engenharia Informática e de Computadores Análise Semântica Universidade dos Açores Departamento de Matemática www.uac.pt/~hguerra Análise semântica 3ª etapa
Leia maisUniversidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP Telefone/Fax:
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA MC3201 - COMPILADORES 2. DISCIPLINA
Leia maisAnálise Sintática II. Eduardo Ferreira dos Santos. Outubro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 34
Análise Sintática II Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Outubro, 2016 1 / 34 Sumário 1 Introdução 2 Ambiguidade 3 Análise sintática descendente 4
Leia maisCompiladores - JACC. Fabio Mascarenhas
Compiladores - JACC Fabio Mascarenhas - 2013.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp JACC Gerador de analisadores sintáticos LALR que gera código Java Sintaxe baseada na sintaxe do YACC (e de muitos outros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA DISCIPLINA: CÓDIGO: CURSOS/PRE-REQUISITO: CIC Linguagens formais e autômatos N COMPILADORES INF01147
Leia maisAnálise Sintática. Eduardo Ferreira dos Santos. Outubro, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 18
Análise Sintática Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Outubro, 2016 1 / 18 Sumário 1 Introdução 2 Derivações 2 / 18 1 Introdução 2 Derivações 3 /
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Sistemas de Informação Disciplina: Linguagens Formais e Compiladores Código: SIF5N191 Professor: Jamilson Ramalho Dantas e-mail: jamilson.dantas@fasete.edu.br
Leia maisAnálise Sintática I. Eduardo Ferreira dos Santos. Abril, Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB 1 / 42
Análise Sintática I Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Abril, 2017 1 / 42 Sumário 1 Introdução 2 Derivações 3 Ambiguidade 4 Análise sintática descendente
Leia maisCP Compiladores I Prof. Msc.. Carlos de Salles
CP 5017.9 Prof. Msc.. Carlos de Salles 1 - EMENTA O Processo de Compilação. Deteção e Recuperação de Erros. Introdução à geração de Código Intermediário. Geração de Código de Máquina. Otimização. Uma visão
Leia maisFCA - Editora de Informática xv
Índice Geral Agradecimentos ix Prefácio xi Índice das Simulações xxv 1 - Introdução ao mundo dos computadores 1 1.1 O computador como ferramenta... 2 1.2 A importância dos computadores... 4 1.3 Processamento
Leia maisAnálise Sintática. Fabiano Baldo
Compiladores Análise Sintática Fabiano Baldo Gramáticas Livre de Contexto (GLC) É utilizada na especificação formal lda sintaxe de uma linguagem de programação. É um conjunto de produções ou regras gramaticais
Leia maisINE5421 LINGUAGENS FORMAIS E COMPILADORES
INE5421 LINGUAGENS FORMAIS E COMPILADORES PLANO DE ENSINO Objetivo geral Conhecer a teoria das linguagens formais visando sua aplicação na especificação de linguagens de programação e na construção de
Leia maisCompiladores. Conceitos Básicos
Compiladores Conceitos Básicos Processadores de Linguagem De forma simples, um compilador é um programa que recebe como entrada um programa em uma linguagem de programação a linguagem fonte e o traduz
Leia mais2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29
Índice Geral Agradecimentos... vii Prefácio... ix Índice Geral... xiii Índice das Simulações... xxiii Índice das Figuras... xxvii Índice das Tabelas... xli Índice dos Programas... li 1 - Introdução ao
Leia maisINE5416 Paradigmas de Programação. Ricardo Azambuja Silveira INE CTC UFSC E Mail: URL:
INE5416 Paradigmas de Programação Ricardo Azambuja Silveira INE CTC UFSC E Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira Conceitos Léxica estudo dos símbolos que compõem uma linguagem Sintaxe
Leia maisCompiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 1)
Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 1) Compiladores Linguagens de programação são notações que permitem descrever como programas devem executar em uma máquina Mas, antes do programa executar, deve
Leia maisAnálise Sintáctica. Definições: Conjuntos First() e Follow() Compiladores, Aula Nº 19 João M. P. Cardoso. Conjunto First(β)
Análise Sintáctica Compiladores, Aula Nº 19 João M. P. Cardoso 1 Definições: Conjuntos First() e Follow() 2 Notação T é terminal, NT é nãoterminal, S é terminal ou não-terminal, e α e β representam sequências
Leia maisIntrodução. Compiladores Análise Semântica. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução 11/3/2008
Compiladores Análise Semântica Fabiano Baldo Análise Semântica é por vezes referenciada como análise sensível ao contexto porque lida com algumas semânticas simples tais como o uso de uma variável somente
Leia maisAnálise Semântica e Representação Intermédia
Análise Semântica e Representação Intermédia Compiladores Cristina C. Vieira 1 Descritores O que contêm? Informação utilizada para geração de código e análise semântica Descritores locais - nome, tipo,
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS
TRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS Acadêmico: Cleison Vander Ambrosi Orientador: José Roque Voltolini da Silva Roteiro da Apresentação Introdução Motivação
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: Elearning UAb Unidade curricular: Compilação 2014 01 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso por: Ricardo Marques Data:
Leia maisAnálise sintática. Análise sintática ascendente. Parte-se dos símbolos terminais em direção ao símbolo inicial da gramática. Derivação mais à direita
Análise sintática Função, interação com o compilador Análise descendente e ascendente Especificação e reconhecimento de cadeias de tokens válidas Implementação Tratamento de erros Prof. Thiago A. S. Pardo
Leia maisLembrando análise semântica. Compiladores. Implementação de esquemas de tradução L-atribuídos. Exemplo de implementação top-down (1)
Lembrando análise semântica Compiladores Geração de código intermediário (1) Parser Bottom-up: squema S-atribuído sem problema Apenas atributos sintetizados squema L-atribuído: ok, mas deve-se usar variáveis
Leia maisFolha 4.2 Análise sintática ascendente
Folha 4.2 Análise sintática ascendente 1. Considere a gramática G = (S, T, P, S) que representa o cabeçalho de métodos na linguagem Java (sem os modificadores de acesso), onde T = {S, Type, Param, Exception,
Leia maisCapítulo 1 Linguagens e processadores
1. Linguagens Capítulo 1 Linguagens e processadores 2. Processamento de Linguagens: DI-UBI 2017/2018 1/28 Linguagens Linguagens Processamento de Linguagens: DI-UBI 2017/2018 2/28 Linguagens 1. Definição
Leia maisFOLHA DE PROVA. Descreva e ilustre, com um exemplo, o algoritmo de minimização de um autômato.
Tema 01: LINGUAGENS E FUNÇÕES REGULARES Disserte sobre as possíveis formas de se demonstrar que uma linguagem é regular e de se demonstrar que uma linguagem não é regular. Descreva e ilustre, com um exemplo,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO COMPILADOR PARA A LINGUAGEM SIMPLE
DESENVOLVIMENTO DO COMPILADOR PARA A LINGUAGEM SIMPLE Jeferson MENEGAZZO 1, Fernando SCHULZ 2, Munyque MITTELMANN 3, Fábio ALEXANDRINI 4. 1 Aluno 5ª fase do Curso de Ciência da Computação do Instituto
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Paradigmas de Programação Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turma: 309-5 Semestre - 2014.2 Paradigmas de Programação Prof. MSc. Isaac Bezerra de Oliveira. 1 PARADIGMAS
Leia maisQUESTÃO 1 (0,6 ponto) Classifique os processadores de linguagens com relação aos tipos das linguagens-fonte e objeto.
COMPILADORES Prof. Marcus Ramos Prova 1 07 de março de 2012 QUESTÃO 1 (0,6 ponto) Classifique os processadores de linguagens com relação aos tipos das linguagens-fonte e objeto. Tanto a linguagem-fonte
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores. Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC URL:
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira Plano de Ensino OBJETIVO GERAL: Estudar a teoria das linguagens
Leia maisCompiladores. Bruno Lopes. Bruno Lopes Compiladores 1 / 32. Instituto de C
ompiladores Introdução Bruno Lopes Bruno Lopes ompiladores 1 / 32 Apresentação Em que período estão? O quanto sabem de programação? Quais linguagens? O quanto sabem de unix? O quanto sabem de Linguagens
Leia maisCompiladores Ficha de exercícios práticos
Compiladores Ficha de exercícios práticos Simão Melo de Sousa Ano lectivo 2004/2005 O objectivo desta ficha é a implementação dos pequenos programas ou funções sugeridos pelo enunciado dos exercícios seguintes.
Leia maisFERRAMENTA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE INTEGRANDO TECNOLOGIAS OTIMIZADORAS
FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE INTEGRANDO TECNOLOGIAS OTIMIZADORAS Acadêmico: Roger Anderson Schmidt Orientador : Marcel Hugo Supervisor : Ricardo de Freitas Becker Empresa
Leia maisII.1 Conceitos Fundamentais. Uma delas é programar o =>
II.1 Conceitos Fundamentais II.2 Gerações das Linguagens de Programação II.3 Linguagem de Programação II.4 Sistema Operacional II.5 Tradutores II.5.1 Estrutura de um tradutor II.5.1.1 Análise Léxica II.5.1.3
Leia maisV Análise Sintática. V.1.1 Gramáticas Livres de Contexto Definições de GLC
V Análise Sintática V.1 Fundamentos Teóricos V.1.1 G.L.C V.1.2 Teoria de Parsing V.2 Especificação Sintática de Ling. de Prog. V.3 - Implementação de PARSER s V.4 - Especificação Sintática da Linguagem
Leia maisConclusões. Baseado no Capítulo 9 de Programming Language Processors in Java, de Watt & Brown
Conclusões Baseado no Capítulo 9 de Programming Language Processors in Java, de Watt & Brown QUESTÕES FUNDAMENTAIS 1. Correção do código gerado 2. Desempenho do compilador: a. Notificação de erros; b.
Leia maisCompiladores e Computabilidade
Compiladores e Computabilidade Prof. Leandro C. Fernandes UNIP Universidade Paulista, 2013 GERAÇÃO DE CÓDIGO INTERMEDIÁRIO Geração de Código Intermediário Corresponde a 1ª etapa do processo de Síntese
Leia maisRevisão. Fases da dacompilação
1 Revisão Prof. Julio Arakaki Julio Arakaki 1 Fases da dacompilação Código fonte Análise Léxica tokens e lexemas Análise Sintática Árvore Sintática Abstrata (ASA) Análise Semântica ASA decorada Geração
Leia maisIntrodução Análise Sintática Descendente Análise Sintática Ascendente. Aula Prática. Fernando Antônio Asevedo Nóbrega
Análise Sintática Aula Prática Fernando Antônio Asevedo Nóbrega Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP SCC-206 Introdução à Compilação 9 de maio de 2012 1 / 16 Agenda 1 Introdução 2 Análise
Leia maisDECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos. Apresentação. Computação e Programação (CP) 2013/2014.
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos Apresentação Computação e Programação (CP) 2013/2014 Aula 1 Objetivos Ficar a saber: funcionamento da unidade curricular (UC) Computação
Leia maisLINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO GRAMÁTICA LIVRE DE CONTEXTO
LINGUAGEM LIVRE DE CONTEXTO As Linguagens Livres de Contexto é um reconhecedor de linguagens, capaz de aceitar palavras corretas (cadeia, sentenças) da linguagem. Por exemplo, os autômatos. Um gerador
Leia maisÍNDICE. PREFÁCIO xv. 3 PROCESSOS GERADOS POR PROCEDIMENTOS Recursão Linear Cálculo de potências Cálculo de factoriais 91
ÍNDICE PREFÁCIO xv 1 NOÇÕES BÁSICAS 1 1.1 Algoritmos 5 1.2 O Desenvolvimento de Programas 8 1.3 Programas em Scheme 11 1.3.1 Sintaxe e semântica 13 1.3.2 Construção de formas 15 1.4 Expressões 16 1.4.1
Leia maisTrabalho de Linguagens Formais e Compilação
Trabalho de Linguagens Formais e Compilação Desenho de uma linguagem simples e do seu compilador para MIPS. (cod. 5387) Departamento de Informática Universidade da Beira Interior Ano lectivo 2012/2013
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira
Leia maisSumário VII. Prefácio
Sumário Prefácio XI 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Por que compiladores? Um breve histórico 2 1.2 Programas relacionados a compiladores 4 1.3 O processo de tradução 6 1.4 Principais estruturas de dados em um compilador
Leia maisCompiladores. Introdução à Compiladores
Compiladores Introdução à Compiladores Cristiano Lehrer, M.Sc. Introdução (1/2) O meio mais eficaz de comunicação entre pessoas é a linguagem (língua ou idioma). Na programação de computadores, uma linguagem
Leia maisCompiladores. Introdução
Compiladores Introdução Apresentação Turma Noite Continuada I 20/03 Continuada II 22/05 Atividades Regimental 05/06 Total 1 Ponto 1 Ponto 1 Ponto 7 Pontos 10 Pontos Aulas expositivas teórico-práticas Exercícios
Leia mais1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5
PREFÁCIO 1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO 1 1.1 Bases de Numeração 3 1.1.1 Representação de Números Inteiros em Base b 3 1.1.2 Representação de Números em Base 2 5 1.1.3 Representação de Números Fraccionários
Leia maisAnálise sintática. Prof. Thiago A. S. Pardo. Análise sintática ascendente
Análise sintática Função, interação com o compilador Análise descendente e ascendente Especificação e reconhecimento de cadeias de tokens válidas Implementação Tratamento de erros Prof. Thiago A. S. Pardo
Leia maisProjeto de Compiladores
Projeto de Compiladores FIR Faculdade Integrada do Recife João Ferreira 12 e 13 de fevereiro de 2007 Questionário 1. Em quais linguagens de programação você já programou? 2. O que você sabe sobre compiladores?
Leia maisCompiladores - Análise Ascendente
Compiladores - Análise Ascendente Fabio Mascarenhas - 2013.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp Análise Descendente vs. Ascendente As técnicas de análise que vimos até agora (recursiva com retrocesso,
Leia maisCOMPILADORES PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA
COMPILADORES PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA Mariza A. S. Bigonha e Roberto S. Bigonha UFMG 27 de maio de 2008 Todos os direitos reservados Proibida cópia sem autorização dos autores OBJETIVOS DO CURSO Ensinar
Leia maisCOMPILADORES. Análise semântica. Prof. Geovane Griesang Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Análise semântica Parte 01 Prof. geovanegriesang@unisc.br Sumário Data 18/11/2013 Análise sintática Parte 01 25/11/2013
Leia maisCompiladores - Análise Ascendente
Compiladores - Análise Ascendente Fabio Mascarenhas - 2013.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp Análise Descendente vs. Ascendente As técnicas de análise que vimos até agora (recursiva com retrocesso,
Leia maisUniversidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Introdução. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Introdução geovanegriesang@unisc.br Processadores de linguagem Linguagens de programação são notações para se descrever
Leia maisAnálise Sintática LL(1)
FACULDADE ANGLO AMERICANO FOZ DO IGUAÇU Curso de Ciência da Computação 7º Periodo Disciplina: Compiladores Prof. Erinaldo Sanches Nascimento Análise Sintática LL(1) Análise Sintática Descendente Introdução
Leia maisIntrodução Uma linguagem de programação apoiada em um paradigma imperativo apresenta algum grau de dificuldade nos aspectos relativos ao contexto;
Introdução Uma linguagem de programação apoiada em um paradigma imperativo apresenta algum grau de dificuldade nos aspectos relativos ao contexto; Nas linguagens imperativas o processamento é baseado no
Leia maisBNF (Backus-Naur Form) Gramática Livres de Contexto / Estruturas Recursivas
Sintae => Usualmente Gramática Livre do Conteto (GLC) BNF (Backus-Naur Form) Gramática Livres de Conteto / struturas Recursivas comando => IF epressao THN epressao LS epressao epressao => (epressao) OR
Leia maisUm Compilador Simples. Definição de uma Linguagem. Estrutura de Vanguarda. Gramática Livre de Contexto. Exemplo 1
Definição de uma Linguagem Linguagem= sintaxe + semântica Especificação da sintaxe: gramática livre de contexto, BNF (Backus-Naur Form) Especificação Semântica: informal (textual), operacional, denotacional,
Leia maisV Teoria de Parsing. Termos Básicos: Parser Analisador Sintático Parsing Analise Sintática Parse Representação da analise efetuada
V Teoria de Parsing Termos Básicos: Parser Analisador Sintático Parsing Analise Sintática Parse Representação da analise efetuada Ascendentes: S + x (* Seq. Invertida Reducao *) dir Exemplo: Descendentes:
Leia maisAnálise semântica. Função, interação com o compilador Tabela de símbolos Análise semântica. Prof. Thiago A. S. Pardo
Análise semântica Função, interação com o compilador Tabela de símbolos Análise semântica Prof. Thiago A. S. Pardo taspardo@icmc.usp.br 1 Estrutura geral de um compilador programa-fonte analisador léxico
Leia maisAnálise sintática. Questão. E se a análise sintática pudesse ser modelada por autômatos?
Análise sintática Função, interação com o compilador Análise descendente e ascendente Especificação e reconhecimento de cadeias de tokens válidas Implementação Tratamento de erros Prof. Thiago A. S. Pardo
Leia maisEXPRESSÃO REGULAR PARA UMA FUNÇÃO EQUIVALENTE EM PASCAL, UTILIZANDO DOIS ALGORITMOS BASEADOS NO TEOREMA DE KLEENE RONALD GLATZ
PROTÓTIPO TIPO PARA TRANSFORMAÇÃO DE UMA EXPRESSÃO REGULAR PARA UMA FUNÇÃO EQUIVALENTE EM PASCAL, UTILIZANDO DOIS ALGORITMOS BASEADOS NO TEOREMA DE KLEENE 1 OBJETIVO DESTE TRABALHO ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisCompiladores - Gramáticas
Compiladores - Gramáticas Fabio Mascarenhas 2018.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp Análise Sintática A análise sintática agrupa os tokens em uma árvore sintática de acordo com a estrutura do programa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação Edital 04/2017/DCC/IM/UFRRJ Concurso de Monitoria Estudantil O Chefe
Leia maisConstrução de Compiladores
Construção de Compiladores Parte 1 Introdução Linguagens e Gramáticas F.A. Vanini IC Unicamp Klais Soluções Motivação Porque compiladores? São ferramentas fundamentais no processo de desenvolvimento de
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Bacharelado em Ciências da Computacão Compiladores
Universidade Federal de Goiás Bacharelado em Ciências da Computacão Compiladores 2013-2 Compilador para a Linguagem Cafezinho Especificação dos trabalhos: T2 (Geração da Representação Intermediária e Análise
Leia maisProgramação de Sistemas (Sistemas de Programação) Semana 10, Aula 17
PCS3616 Programação de Sistemas (Sistemas de Programação) Semana 10, Aula 17 Linguagens e Compiladores Programação em linguagem de alto nível Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Roteiro 1.
Leia maisAnálise semântica. Função, interação com o compilador Tabela de símbolos Análise semântica. Prof. Thiago A. S. Pardo
Análise semântica Função, interação com o compilador Tabela de símbolos Análise semântica Prof. Thiago A. S. Pardo 1 Estrutura geral de um compilador programa-fonte analisador léxico Tabela de símbolos
Leia maisConceitos de Linguagens de Programação
Conceitos de Linguagens de Programação Aula 06 Análise Sintática (Implementação) Edirlei Soares de Lima Análise Sintática A maioria dos compiladores separam a tarefa da análise sintática
Leia maisÍNDICE GERAL PARTE I PROGRAMAÇÃO PROCEDIMENTAL INTRODUÇÃO 3 2 VISÕES (I 39 OBJETIVOS... 39
ÍNDICE GERAL AGRADECIMENTOS... VII EXTRATEXTO: FIGURAS A CORES... XVII ÍNDICE DE FIGURAS... XXV ÍNDICE DE TABELAS E QUADROS...XXXIII ÍNDICE DE CÓDIGO... XXXV SOBRE O LIVRO...XXXIX PARTE I PROGRAMAÇÃO PROCEDIMENTAL...
Leia maisLinguagens e Compiladores
Linguagens e Compiladores Aula 1: a) Critérios b) Noções de Compiladores e Interpretadores c) Usos da tecnologia de compilação d) Compiladores, filtros e pré-processadores e) Estruturação lógica de compiladores
Leia maisAnálise Sintática - Final
MAB 471 2011.2 Análise Sintática - Final http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp LR(k ) vs LL(k ) Encontrando o próximo passo em uma derivação LR(k) Cada redução na análise detectável com o contexto esquerdo
Leia maisParadigmas de Programação
Paradigmas de Programação Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Aula 2 Linguagens de Programação Desenvolvimento e execução de programas Características de linguagens Execução de programas
Leia maisCompiladores - Gramáticas
Compiladores - Gramáticas Fabio Mascarenhas - 2013.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp Análise Sintática A análise sintática agrupa os tokens em uma árvore sintática de acordo com a estrutura do programa
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Apresentação do Plano de Ensino
Linguagens Formais e Autômatos Apresentação do Plano de Ensino Linguagens Formais e Autômatos LFA Código - CMP4145 Turma C01 Engenharia da Computação e Ciência da Computação Horário: Segunda e Quinta:
Leia maisConstrução de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática
Construção de Compiladores Aula 16 - Análise Sintática Bruno Müller Junior Departamento de Informática UFPR 25 de Setembro de 2014 1 Introdução Hierarquia de Chomsky Reconhecedores Linguagens Livres de
Leia maisUma gramática é ambígua se existe alguma cadeia para qual ela tem mais de uma árvore sintática
Ambiguidade Uma gramática é ambígua se existe alguma cadeia para qual ela tem mais de uma árvore sintática De maneira equivalente, se existe mais de uma derivação mais à esquerda para uma cadeia Ou se
Leia maisPró-Reitoria Acadêmica Diretoria Acadêmica Assessoria Pedagógica da Diretoria Acadêmica
FACULDADE: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: CONSTRUÇÃO DE COMPILADORES CARGA HORÁRIA: 75 H. A. ANO/SEMESTRE: 2016/02 PROFESSOR: EDUARDO FERREIRA DOS SANTOS
Leia maisUniversidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Síntese. Prof. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Síntese Prof. geovanegriesang@unisc.br Data 18/11/2013 Análise sintática Parte 01 25/11/2013 Análise sintática Parte 02
Leia maisFerramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural. Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl
Ferramenta de apoio a identificação de eventos utilizando Linguagem Natural Aluno: Ricardo Tomelin Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro 1. Introdução 2. Objetivos 3. Análise Essencial de Sistemas 4.
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS Definições. Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam
Linguagens Naturais LINGUAGENS FORMAIS Definições Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam São muito ricas, mas também ambíguas e imprecisas. Ex.: João
Leia maisFicha da Unidade Curricular
Ficha da Unidade Curricular Curso: Engenharia Informática Ano Lectivo: 2008/09 Unidade Curr.: Processamento de Linguagens Ano Curricular: 3º Créditos: 6 Responsável: Maria João Varanda Regime: Anual X
Leia maisLinguagens de Programação
O estudante estuda muito. Regras: 7 9 12 14. . Regras: 2 4 . Regras: 1 Representar através de uma árvore de derivação. 77 O estudante estuda muito.
Leia maisReduce: reduz o que está imediatamente à esquerda do foco usando uma produção
Shift e reduce Shift: move o foco uma posição à direita A B C x y z A B C x y z é uma ação shift Reduce: reduz o que está imediatamente à esquerda do foco usando uma produção Se A x y é uma produção, então
Leia maisAutômatos e Linguagens
Autômatos e Linguagens Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Agosto, 2016 1 / 41 Sumário 1 Compiladores 2 Linguagens de programação 3 Ciência dos compiladores
Leia maisCompiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador
Estrutura de um compilador programa fonte Compiladores Análise lexical () Expressões Regulares analisador léxico analisador sintático analisador semântico análise gerador de código intermediário otimizador
Leia maisCompiladores Aula 1. Celso Olivete Júnior.
Aula 1 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Tópicos da disciplina Introdução à compilação Analisador léxico Analisador sintático descendente Analisador sintático ascendente Análise semântica Geração
Leia maisCapítulo II Gramáticas
Capítulo II Gramáticas II.1 Motivação O que é uma Gramática? Um sistema gerador de linguagens; Um sistema de reescrita; Uma maneira finita de representar uma linguagem; Um dispositivo formal usado para
Leia maisEspecificações Gerais do Compilador e Definição de FRANKIE
Especificações Gerais do Compilador e Definição de FRANKIE 1. Especificações Gerais do Compilador (Decisões de projeto) 2. Especificações da Linguagem Fonte Definição Informal Considerações Léxicas Considerações
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação Edital 04/2018/DCC/IM/UFRRJ Concurso de Monitoria Estudantil O Chefe
Leia maisConceitos de Linguagens de Programação
Conceitos de Linguagens de Programação Aula 04 Sintaxe e Semântica Edirlei Soares de Lima Sintaxe e Semântica A descrição de uma linguagem de programação envolve dois aspectos principais:
Leia mais