RELATÓRIO SOBRE A APLICAÇÃO DO 1.º CICLO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

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1 RELATÓRIO SOBRE A APLICAÇÃO DO 1.º CICLO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE Estudo com base no inquérito por questionário à rede pública de escolas de Portugal Continental Aprovado na 23.ª Reunião Plenária Lisboa, 28 de Julho de 2010

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3 RELATÓRIO SOBRE A APLICAÇÃO DO 1.º CICLO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE Estudo com base no inquérito por questionário à rede pública de escolas de Portugal Continental Aprovado na 23.ª Reunião Plenária Lisboa, 28 de Julho de 2010

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5 Índice Introdução 9 1. Metodologia de recolha e análise da informação Nível de implementação da avaliação do desempenho docente Características da implementação da avaliação do desempenho docente Objectivos individuais Auto-avaliação Observação de aulas e tipo de avaliadores Apreciação pelos pais e encarregados de educação Condições e operacionalização da avaliação do desempenho docente Docentes avaliadores Nível de intervenção de diferentes órgãos da escola na operacionalização da avaliação do desempenho docente Instrumentos de avaliação Definição dos objectivos individuais Observação de aulas Resultados da avaliação do desempenho docente Distribuição das menções qualitativas Reclamações Dificuldades de implementação do processo de avaliação do desempenho docente Outras considerações sobre o processo de avaliação do desempenho docente e seus resultados Dificuldades/Aspectos negativos Vantagens/Aspectos positivos Sugestões 53 Conclusões 55 Anexos I Questionário 57 II Tratamento do inquérito por questionário 61

6 Índice de Quadros 1.1. Distribuição das escolas respondentes, por tipologia de escola Distribuição das escolas respondentes, por DRE Distribuição dos docentes passíveis de ser avaliados, por DRE Distribuição dos docentes passíveis de ser avaliados, por tipologia de escola Distribuição dos docentes avaliados, por DRE Distribuição dos docentes avaliados, por tipologia de escola Nível de implementação da avaliação do desempenho docente, por DRE Nível de implementação da avaliação do desempenho docente, por tipologia de escola Docentes com objectivos individuais fixados, por DRE Docentes com objectivos individuais fixados, por tipologia de escola Docentes que procederam à auto-avaliação, por DRE Docentes que procederam à auto-avaliação, por tipologia de escola Docentes que requereram observação de aulas, por DRE Docentes que requereram observação de aulas, por tipologia de escola Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento, por DRE Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento, por tipologia de escola Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação, por DRE Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação, por tipologia de escola Docentes avaliadores, por DRE Docentes avaliadores, por tipologia de escola Relação entre docentes avaliadores e docentes avaliados, por DRE Relação entre docentes avaliadores e docentes avaliados, por tipologia de escola Participação dos docentes avaliados na construção dos instrumentos de avaliação, por DRE Participação dos docentes avaliados na construção dos instrumentos de avaliação, por tipologia de escola Adequação dos instrumentos para o registo dos objectos de avaliação, por DRE Adequação dos instrumentos para o registo dos objectos de avaliação, por tipologia de escola Influência das fichas definidas pelo Ministério da Educação na construção dos instrumentos de avaliação, por DRE Influência das fichas definidas pelo Ministério da Educação na construção dos instrumentos de avaliação, por tipologia de escola Facilidade de aplicação dos instrumentos construídos, por DRE Facilidade de aplicação dos instrumentos construídos, por tipologia de escola 33 32

7 4.13. Definição dos objectivos individuais pelos docentes, por DRE Definição dos objectivos individuais pelos docentes, por tipologia de escola Negociação dos objectivos individuais com o avaliador, por DRE Negociação dos objectivos individuais com o avaliador, por tipologia de escola Definição dos objectivos individuais pela direcção executiva, por DRE Definição dos objectivos individuais pela direcção executiva, por tipologia de escola Definição dos objectivos individuais em articulação com as metas do PEE, PAA e PCE, por DRE Definição dos objectivos individuais em articulação com as metas do PEE, PAA e PCE, por tipologia de escola Definição dos objectivos individuais em articulação com as metas do Projecto Curricular de Turma, por DRE Definição dos objectivos individuais em articulação com as metas do Projecto Curricular de Turma, por tipologia de escola Observação de aulas segundo as regras definidas pelos órgãos da escola, por DRE Observação de aulas segundo as regras definidas pelos órgãos da escola, por tipologia de escola Observação de aulas antecedida de um encontro de preparação entre avaliador e avaliado, por DRE Observação de aulas antecedida de um encontro de preparação entre avaliador e avaliado, por tipologia de escola Encontro de reflexão entre avaliador e avaliado após a observação de aulas, por DRE Encontro de reflexão entre avaliador e avaliado após a observação de aulas, por tipologia de escola Reclamações, por DRE Reclamações, por tipologia de escola Principais dificuldades de operacionalização da ADD, por DRE Principais dificuldades de operacionalização da ADD, por tipologia de escola Outras considerações sobre o processo de ADD 51 37

8 Índice de Gráficos 2.1. Níveis de implementação da ADD: docentes avaliados, por DRE Níveis de implementação da ADD: docentes avaliados, por tipologia de escola Implementação da ADD por DRE: docentes dos quadros e docentes contratados Implementação da ADD por escola: docentes dos quadros e docentes contratados Docentes com objectivos individuais fixados. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE Docentes com objectivos individuais fixados. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola Docentes que requereram observação de aulas. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE Docentes que requereram observação de aulas. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola Docentes avaliadores. Diferença entre professores titulares avaliadores e avaliadores nomeados em comissão de serviço, por DRE Docentes avaliadores. Diferença entre avaliador titular e em comissão de serviço, por tipologia de escola Intervenção da direcção executiva, por DRE Intervenção da direcção executiva, por tipologia de escola Intervenção do Conselho Pedagógico, por DRE Intervenção do Conselho Pedagógico, por tipologia de escola Intervenção da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho, por DRE Intervenção da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho, por tipologia de escola Participação dos docentes avaliados na construção dos instrumentos de avaliação Adequação dos instrumentos para o registo dos objectos de avaliação Influência das fichas definidas pelo Ministério da Educação na construção dos instrumentos de avaliação Facilidade de aplicação dos instrumentos construídos Definição dos objectivos individuais pelos docentes 34

9 4.14. Negociação dos objectivos individuais com o avaliador Definição dos objectivos individuais pela direcção executiva Definição dos objectivos individuais em articulação com as metas do PEE, PAA e PCE Definição dos objectivos individuais em articulação com as metas do Projecto Curricular de Turma Observação de aulas segundo as regras definidas pelos órgãos da escola Observação de aulas antecedida de um encontro de preparação entre avaliador e avaliado Encontro de reflexão entre avaliador e avaliado após a observação de aulas Distribuição das menções qualitativas Distribuição das menções qualitativas, por DRE Distribuição das menções qualitativas, por tipologia de escola Distribuição das menções qualitativas. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados Distribuição das menções qualitativas, por DRE. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados Distribuição das menções qualitativas, por tipologia de escola. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados Reclamações, por DRE. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados Reclamações, por tipologia de escola. Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados 47

10 Lista de Siglas AA ADD AH AV CCAD CCAP DGRHE DRE DREA DREALG DREC DREN DRELVT EnA ME PCE PCT PEE Auto-avaliação Avaliação do desempenho docente Agrupamento horizontal de escolas Agrupamento vertical de escolas Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho Conselho Científico para a Avaliação de Professores Direcção-geral dos Recursos Humanos da Educação Direcção Regional de Educação Direcção Regional de Educação do Alentejo Direcção Regional de Educação do Algarve Direcção Regional de Educação do Centro Direcção Regional de Educação do Norte Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo Escola não agrupada Ministério da Educação Projecto Curricular de Escola Projecto Curricular de Turma Projecto Educativo de Escola

11 i n t r o d u ç ã o Introdução O Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), com as alterações aprovadas pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro, teve repercussões designadamente ao nível da estrutura da carreira e do modelo de avaliação do desempenho. A carreira docente passou a estar dividida em duas categorias professor e professor titular, cabendo a estes últimos a responsabilidade pelo exercício das funções de coordenação e supervisão. O novo regime de avaliação do desempenho docente (ADD) foi, de acordo com o princípios definidos no preâmbulo do diploma acima mencionado, concebido com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento da carreira, de identificar, promover e premiar o mérito e de valorizar a actividade lectiva. Em termos de operacionalização, entre outros aspectos, foram instituídos ciclos de avaliação de dois anos; foi previsto um sistema de classificação com cinco menções qualitativas Insuficiente, Regular, Bom, Muito Bom e Excelente ; foi limitada a atribuição das duas últimas menções (de nível superior) através da aplicação de um regime de quotas; fez-se depender a progressão na carreira da obtenção, no mínimo, da menção qualitativa de Bom. A 10 de Janeiro de 2008, foi publicado o Decreto Regulamentar n.º 2/2008, diploma que cria os mecanismos relativos à aplicação do regime de ADD. São assim introduzidos procedimentos que contemplam a definição pelas escolas de elementos de referência para a ADD, os objectivos individuais dos avaliados, a avaliação da componente funcional da actividade docente, a avaliação da componente científico-pedagógica e a auto- -avaliação. É determinado que as escolas criem instrumentos que permitam registar e acompanhar a ADD, cabendo à Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho (CCAD), a constituir em cada escola, emitir directivas que garantam o rigor do sistema de avaliação e validar as menções de Excelente, Muito Bom e Insuficiente. São avaliadores o Coordenador do Departamento Curricular e o Presidente do Conselho Executivo ou o Director, podendo qualquer deles delegar essa competência. O Coordenador é responsável pela avaliação da componente científico-pedagógica do docente, a qual tem por base a preparação e a realização das actividades lectivas, a relação pedagógica com os alunos e o processo de avaliação das aprendizagens. Para levar a cabo esta tarefa, o Coordenador deverá realizar a observação de três aulas leccionadas pelo avaliado, em cada ano lectivo, devendo estas incidir sobre unidades temáticas diferentes. A avaliação efectuada pela direcção executiva recai sobre a componente funcional do desempenho docente, ponderando os seguintes aspectos: assiduidade; cumprimento do serviço distribuído; resultados escolares e taxas de abandono dos alunos; participação do docente nas actividades desenvolvidas na escola; acções de formação contínua realizadas; exercício de cargos ou funções de natureza pedagógica; dinamização de projectos de investigação, desenvolvimento e inovação educativa. Posteriormente, foram introduzidas alterações a este diploma, através da adopção de um regime simplificado, estabelecido pelo Decreto Regulamentar n.º 1-A/2009, de 5 de Janeiro. Neste âmbito, foram excluídos do processo de ADD os resultados escolares e as taxas de abandono dos alunos; a avaliação da componente científico-pedagógica, a cargo dos coordenadores de departamento, passou a ser facultativa, sendo porém condição para a atribuição das menções qualitativas de Muito Bom e Excelente ; o número de aulas a observar foi reduzido de três para duas, podendo o avaliado requerer a observação de uma terceira aula; o avaliado passou a ter a possibilidade de requerer um avaliador do seu grupo de recrutamento. O mesmo diploma permitiu a dispensa de avaliação aos docentes que reunissem condições para a aposentação até ao final do ano lectivo de 2010/11, bem como aos docentes contratados que leccionassem disciplinas das áreas profissionais, tecnológicas, vocacionais ou artísticas (Art. os 12.º e 13.º). 9

12 i n t r o d u ç ã o De acordo com as disposições legais em vigor, findo o 1.º ciclo de ADD (2007/08 a 2008/09), cabe ao Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP) elaborar um relatório-síntese sobre a aplicação do 1.º ciclo de avaliação de desempenho docente (Art.º 39.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro): 1 - No final do período de avaliação, cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada apresenta ao conselho científico para a avaliação de professores um relatório, sem referências nominativas, sobre o cumprimento e os resultados da avaliação de desempenho. 2 - Com base nos relatórios referidos no número anterior e na recolha de reflexões dos intervenientes no processo de avaliação sobre o modo efectivo do desenvolvimento desse processo, o conselho científico para a avaliação de professores elabora relatório síntese da aplicação do sistema de avaliação de desempenho do pessoal docente. Para a elaboração deste relatório, que agora se apresenta, o CCAP usou informação decorrente do tratamento das respostas a um inquérito por questionário enviado às escolas 1 da rede pública dos ensinos básico e secundário e da educação pré-escolar de Portugal Continental. O presente relatório analisa a aplicação do 1.º ciclo de avaliação do desempenho docente (2007/08 a 2008/09), caracterizando a implementação do processo, descrevendo as condições de operacionalização e identificando as dificuldades encontradas pelas escolas. 1 Ao longo deste relatório, sempre que for feita a referência a escola deve entender-se agrupamento de escolas ou escola não agrupada. 10

13 1. metodologia de recolha e análise da informação 1. Metodologia de recolha e análise da informação De acordo com o quadro legal 2, no final de cada ciclo de avaliação, cada escola apresenta ao CCAP um relatório sobre a implementação do processo. No sentido de facilitar a recolha e o tratamento desta informação, o CCAP disponibilizou às escolas da rede pública dos ensinos básico e secundário e da educação pré-escolar de Portugal Continental 3 um inquérito por questionário, concebido para o efeito e dirigido aos respectivos Directores (Anexo I), alojado em plataforma electrónica do Gabinete Coordenador do Sistema de Informação do Ministério da Educação MISI@. Em acréscimo, o CCAP enviou às escolas um manual de preenchimento do questionário e facultou apoio por correio electrónico e telefone. Os procedimentos de preenchimento e submissão do questionário foram testados previamente, quer na MISI@, quer no CCAP, quer ainda num número restrito de escolas. O preenchimento do questionário na plataforma electrónica decorreu entre os dias 5 de Fevereiro e 4 de Março de Terminado este período, e verificando-se que algumas escolas não tinham acedido à plataforma, foram estas contactadas no sentido de, caso o pretendessem, poderem responder através do envio de um ficheiro em formato Word até ao dia 17 de Março de A concepção do inquérito por questionário teve em linha de conta as informações recolhidas e constantes do relatório da Rede de Escolas Associadas ao CCAP 4 e visou a recolha de um conjunto de dados que permitisse a descrição e análise da implementação da ADD no seu 1.º ciclo, de acordo com os seguintes objectivos: Descrever a aplicação do 1.º ciclo de ADD; Analisar as condições de implementação do 1.º ciclo de ADD e seus resultados; Recolher a opinião dos respondentes sobre a concretização do modelo de ADD; Identificar as principais dificuldades e outros aspectos da implementação do processo de ADD. Os dados recolhidos através do inquérito por questionário foram tratados com recurso à estatística descritiva. Nas situações consideradas pertinentes, fez-se a análise dos dados por tipologia de escola (agrupamento horizontal, agrupamento vertical e escola não agrupada) e por Direcção Regional de Educação (DRE). Em algumas situações, procedeu-se ainda à distinção entre docentes dos quadros e docentes contratados. As questões de resposta aberta foram sujeitas à análise de conteúdo, tendo as diferentes dimensões e categorias emergido da leitura prévia das respostas apresentadas. Os resultados do tratamento de dados e respectiva análise estruturam-se ao longo deste relatório em torno dos itens do inquérito por questionário (Anexo I), a saber: Nível de implementação da ADD Características da implementação da ADD Condições e operacionalização da ADD Nos termos do n.º 1, do art.º 9.º, do Decreto Regulamentar n.º 4/2008, de 5 de Fevereiro. Ao longo deste relatório surge sempre a referência a Portugal Continental já que o regime de avaliação aqui em análise não se aplicou às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. CCAP, Relatório sobre o acompanhamento e a monitorização da avaliação do desempenho docente na Rede de Escolas Associadas ao CCAP, 2009, [online] 11

14 1. metodologia de recolha e análise da informação Resultados da ADD Dificuldades de implementação do processo de ADD Outras considerações sobre o processo de ADD e seus resultados. Quanto à caracterização dos respondentes, das 1181 escolas da rede pública, 1094 preencheram o questionário, sendo a taxa de retorno de 92,6%. De destacar que, embora tenham sido recebidos 1094 questionários, nem todos apresentam resposta à totalidade das questões, ocorrendo assim várias situações em que uma questão tem menos de 1094 respostas. Nos quadros seguintes (Quadros 1.1 e 1.2) apresenta-se o perfil das escolas da rede pública, por tipologia, e sua distribuição por DRE. Quadro 1.1 Distribuição das escolas respondentes, por tipologia de escola Tipologia de escola Escolas da rede pública Respondentes % Agrupamento horizontal ,6 Agrupamento vertical ,6 Escola não agrupada ,7 Portugal Continental ,6 Quadro 1.2 Distribuição das escolas respondentes, por DRE Direcção Regional de Educação Escolas da rede pública Respondentes % Alentejo ,9 Algarve ,2 Centro ,3 Lisboa e Vale do Tejo ,9 Norte ,8 Portugal Continental ,6 12

15 2. nível de implementação da avaliação do desempenho docente 2. Nível de implementação da avaliação do desempenho docente Para proceder à apreciação do nível de implementação da ADD, analisámos o item 1 do questionário, onde se requeriam os dados relativos aos docentes passíveis de ser avaliados e aos docentes efectivamente avaliados, distinguindo-se entre docentes dos quadros e docentes contratados. Os Quadros 2.1 a 2.6 descrevem a situação dos docentes face à avaliação. Os dados apresentados estão organizados por DRE e por tipologia de escola. Direcção Regional de Educação Quadro 2.1 Distribuição dos docentes passíveis de ser avaliados, por DRE Docentes passíveis de ser avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados Alentejo Algarve Centro Lisboa e Vale do Tejo Norte Portugal Continental Quadro 2.2 Distribuição dos docentes passíveis de ser avaliados, por tipologia de escola Tipologia de escola Docentes passíveis de ser avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados Agrupamento horizontal Agrupamento vertical Escola não agrupada Portugal Continental Quadro 2.3 Distribuição dos docentes avaliados, por DRE Direcção Regional de Educação Docentes avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados Alentejo Algarve Centro Lisboa e Vale do Tejo Norte Portugal Continental Quadro 2.4 Distribuição dos docentes avaliados, por tipologia de escola Tipologia de escola Docentes avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados Agrupamento horizontal Agrupamento vertical Escola não agrupada Portugal Continental

16 2. nível de implementação da avaliação do desempenho docente Quadro 2.5 Nível de implementação da avaliação do desempenho docente, por DRE 5 Direcção Regional de Educação Docentes avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados Alentejo 96,7 97,3 94,4 Algarve 91,3 91,8 90,1 Centro 94,1 94,7 91,6 Lisboa e Vale do Tejo 92,9 93,2 92,0 Norte 94,2 94,5 93,0 Portugal Continental 93,8 94,2 92,4 Quadro 2.6 Nível de implementação da avaliação do desempenho docente, por tipologia de escola Tipologia de escola Docentes avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados Agrupamento horizontal 96,5 96,0 100,0 Agrupamento vertical 94,1 94,3 93,3 Escola não agrupada 92,9 93,7 90,4 Portugal Continental 93,8 94,2 92,4 O nível de implementação do processo de ADD, medido em função do número de docentes avaliados face ao número de docentes passíveis de ser avaliados, é globalmente elevado (cerca de 94% 6 ). Destacamos, neste âmbito, a Direcção Regional de Educação do Alentejo (DREA) como a zona em que o processo atingiu um maior nível de implementação (96,7%), assim como a Direcção Regional de Educação do Algarve (DREALG) como a zona em que o processo teve o menor nível de implementação (91,3%). No que se refere à tipologia de escola, não existem diferenças significativas nos níveis de implementação da ADD, porém, é nos agrupamentos horizontais que o valor se revela mais elevado (96,5%). Os Gráficos 2.1 e 2.2 são ilustrativos desta análise. 96,7% Gráfico 2.1 Níveis de implementação da ADD: docentes avaliados, por DRE 91,3% 94,1% 92,9% 94,2% 93,8% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental 5 6 Os níveis de implementação da ADD foram calculados relacionando os docentes avaliados com os passíveis de ser avaliados, para cada universo e com base nos dados fornecidos nas respostas ao inquérito por questionário. Entre os docentes não avaliados cerca de 6% deparamo-nos com várias situações: os docentes que não foram avaliados, devendo sê-lo; os que foram dispensados da avaliação, ao abrigo dos Artigos 12.º e 13.º do Decreto Regulamentar n.º 1-A/2009, de 5 de Janeiro (aposentação; docentes contratados para a leccionação das disciplinas das áreas profissionais, tecnológicas, vocacionais ou artísticas e técnicos); outras situações, designadamente resultantes de ausência de contacto funcional com a escola no período de avaliação. 14

17 2. nível de implementação da avaliação do desempenho docente Gráfico 2.2 Níveis de implementação da ADD: docentes avaliados, por tipologia de escola 96,5% 94,1% 92,9% 93,8% Agrup. horizontais Agrup. verticais Escolas não agrup. Portugal Continental Comparando os níveis de implementação da ADD entre docentes dos quadros e docentes contratados, verificase que não há diferenças significativas; contudo, é ao nível dos docentes dos quadros que a implementação do processo atinge um valor ligeiramente mais elevado. Há a destacar o facto de os docentes contratados nos agrupamentos horizontais de escolas terem sido avaliados na sua totalidade. Por sua vez, no que respeita aos docentes contratados, é nas escolas não agrupadas que se verifica o menor nível de implementação da ADD. Os Gráficos 2.3 e 2.4 ilustram esta situação. Gráfico 2.3 Implementação da ADD, por DRE: docentes dos quadros e docentes contratados 97,3% 96,7% 94,4% 91,8% 91,3% 94,7% 94,1% 91,6% 92,9% 93,2% 92,0% 94,5% 94,2% 93,0% 94,2% 93,8% 92,4% 90,1% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Docentes avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados 15

18 2. nível de implementação da avaliação do desempenho docente Gráfico 2.4 Implementação da ADD por escola: docentes dos quadros e docentes contratados 96,5% 100,0% 96,0% 94,1% 94,3% 93,3% 92,9% 93,7% 93,8% 90,4% 94,2% 92,4% Agrupamentos horizontais Agrupamentos verticais Escolas não agrupadas Portugal Continental Docentes avaliados Docentes dos quadros Docentes contratados 16

19 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente 3. Características da implementação da avaliação de desempenho docente O item 2 do questionário (Anexo I) permite caracterizar a natureza da implementação da ADD no que se refere à definição dos objectivos individuais e entrega da ficha de auto-avaliação ou outros elementos considerados pela escola adequados à mesma Objectivos individuais Os quadros seguintes (Quadros 3.1 e 3.2) correspondem aos dados obtidos relativamente aos objectivos individuais, atendendo ao número de docentes efectivamente avaliados, em cada universo. A organização dos resultados é feita por DRE e por tipologia de escola. Os Gráficos 3.1 e 3.2 permitem-nos, igualmente, perceber a diferença entre os docentes dos quadros e os docentes contratados. Direcção Regional de Educação Quadro 3.1 Docentes com objectivos individuais fixados, por DRE Docentes avaliados Docentes com objectivos individuais fixados Docentes com objectivos individuais fixados Alentejo ,9 Algarve ,4 Centro ,1 Lisboa e Vale do Tejo ,5 Norte ,7 Portugal Continental ,6 90,9% 89,0% 98,7% Gráfico 3.1 Docentes com objectivos individuais fixados Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE 92,2% 92,3% 87,4% 85,7% 85,1% 83,6% 96,1% 92,5% 91,5% 94,0% 94,6% 86,7% 88,6% 87,0% 84,6% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Docentes com objectivos individuais fixados Docentes dos quadros Docentes contratados 17

20 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente Tipologia de escola Quadro 3.2 Docentes com objectivos individuais fixados, por tipologia de escola Docentes avaliados Docentes com objectivos individuais fixados Docentes com objectivos individuais fixados Agrupamento horizontal ,0 Agrupamento vertical ,1 Escola não agrupada ,5 Portugal Continental ,6 Gráfico 3.2 Docentes com objectivos individuais fixados Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola 100,0% 100,0% 100,0% 94,4% 94,9% 94,6% 90,1% 89,0% 88,6% 84,5% 87,0% 81,2% Agrupamentos horizontais Agrupamentos verticais Escolas não agrupadas Portugal Continental Docentes com objectivos individuais fixados Docentes dos quadros Docentes contratados A análise dos dados relativamente aos objectivos individuais mostra-nos que, no que respeita aos docentes avaliados, 88,6% dos docentes tiveram objectivos individuais fixados. É na zona de Lisboa e Vale do Tejo que este valor é mais elevado, quer se fale de docentes dos quadros quer de docentes contratados. Neste aspecto, é de salientar que é ao nível dos docentes contratados avaliados que se verifica a maior incidência na fixação de objectivos individuais. Outro aspecto a salientar é o facto de nos agrupamentos horizontais de escolas se verificar que a totalidade dos docentes fixou objectivos individuais Auto-avaliação O Quadro 3.3 dá conta dos dados relativos à auto-avaliação (AA), os quais mostram que houve situações em que os docentes, para procederem à sua auto-avaliação, não entregaram a ficha oficial, mas outros elementos considerados pela escola adequados para efeitos de auto-avaliação. Acresce que, tendo em conta a discrepância entre a totalidade dos elementos de auto-avaliação entregues e o número de docentes avaliados, terá havido docentes que, para além da ficha de auto-avaliação, complementaram esta informação através da entrega de outros elementos. 18

21 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente Relativamente aos dados apresentados, há que referir a situação incaracterística verificada na Direcção Regional de Educação do Algarve, onde o número total de docentes que entregou a ficha de auto-avaliação é superior ao número de docentes avaliados 7. Direcção Regional de Educação Quadro 3.3 Docentes que procederam à auto-avaliação, por DRE Docentes avaliados Docentes que entregaram ficha de auto-avaliação Docentes que entregaram outros elementos de AA Alentejo Algarve Centro Lisboa e Vale do Tejo Norte Portugal Continental Na análise dos dados agrupados por tipologia de escola (Quadro 3.4), destaca-se o facto de nos agrupamentos horizontais todos os docentes avaliados terem entregue a ficha de auto-avaliação, havendo ainda quem tenha complementado com elementos adicionais. Tipologia de escola Quadro 3.4 Docentes que procederam à auto-avaliação, por tipologia de escola Docentes avaliados Docentes que entregaram ficha de auto-avaliação Docentes que entregaram outros elementos de AA Agrupamento horizontal Agrupamento vertical Escola não agrupada Portugal Continental Observação de aulas e tipo de avaliadores O item 3 do questionário reportava-se ao número de docentes que requereram observação de aulas e avaliador pertencente ao seu grupo de recrutamento. Os Quadros 3.5 e 3.6 e os Gráficos 3.3 e 3.4 apresentam os resultados obtidos no que respeita aos pedidos de aulas observadas em relação ao número de docentes efectivamente avaliados em cada universo. Os dados estão organizados por DRE e por tipologia de escola. Neste item procedeu-se igualmente à distinção entre docentes dos quadros e docentes contratados. 7 Esta situação reporta-se a oito escolas da DREALG. Note-se que o mesmo ocorre em algumas escolas de outras regiões do Continente. Embora não tenhamos dados que possam justificar esta situação, podem aventar-se hipóteses como: engano ou divergências de interpretação da questão no preenchimento do questionário; docentes que apenas apresentaram a ficha de auto-avaliação na sequência do comunicado da Sr.ª Ministra às Direcções Regionais, datado de 19 de Novembro de 2009, estando já o processo de ADD encerrado na respectiva escola; docentes que procederam à entrega de elementos de auto-avaliação, mas que entretanto se aposentaram. 19

22 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente Direcção Regional de Educação Quadro 3.5 Docentes que requereram observação de aulas, por DRE Docentes avaliados Docentes que requereram observação de aulas Docentes dos quadros Docentes contratados Alentejo Algarve Centro Lisboa e Vale do Tejo Norte Portugal Continental Gráfico 3.3 Docentes que requereram observação de aulas Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE 19,9% 18,1% 27,2% 14,6% 12,0% 21,5% 12,4% 10,2% 22,7% 19,9% 17,2% 29,5% 15,3% 12,6% 24,5% 16,5% 14,0% 25,8% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Docentes com observação de aulas Docentes dos quadros Docentes contratados No universo dos docentes avaliados, apenas 16,5% requereu a avaliação da componente científico-pedagógica, ou seja, solicitaram observação de aulas. Comparando os docentes dos quadros com os contratados, verifica-se que os níveis de implementação da avaliação da componente científico-pedagógica foram de 14,0% para os docentes dos quadros e de 25,8% para os docentes contratados, ou seja, proporcionalmente, foram mais os docentes contratados a requerer observação de aulas. Analisando por DRE, verifica-se que a avaliação da componente científico-pedagógica teve um maior nível de implementação no Alentejo e em Lisboa e Vale do Tejo, ficando, nestas duas regiões, acima da média de Portugal Continental. Todavia, a implementação desta componente da ADD nos docentes dos quadros é maior no Alentejo, enquanto que, no que respeita aos docentes contratados, tal ocorre em Lisboa e Vale do Tejo. A mesma análise, feita por tipologia de escola, mostra-nos que é nos agrupamentos horizontais que a avaliação da componente científico-pedagógica tem maiores níveis de implementação, situando-se, neste âmbito, acima da média de Portugal Continental quer para os docentes dos quadros quer para os contratados. 20

23 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente Tipologia de escola Quadro 3.6 Docentes que requereram observação de aulas, por tipologia de escola Docentes avaliados Docentes que requereram observação de aulas Docentes dos quadros Docentes contratados Agrupamento horizontal Agrupamento vertical Escola não agrupada Portugal Continental Gráfico 3.4 Docentes que requereram observação de aulas Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola 28,3% 27,4% 32,1% 25,5% 26,5% 25,8% 16,2% 17,1% 16,5% 13,8% 14,1% 14,0% Agrupamentos horizontais Agrupamentos verticais Escolas não agrupadas Portugal Continental Docentes com observação de aulas Docentes dos quadros Docentes contratados Quanto aos pedidos de avaliador pertencente ao mesmo grupo disciplinar, os resultados apresentados foram tratados em relação aos docentes que solicitaram observação de aulas. Esta decisão resulta do facto de apenas os docentes que requereram avaliação da componente científico-pedagógica poderem solicitar um avaliador pertencente ao seu grupo de recrutamento. Direcção Regional de Educação Quadro 3.7 Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento, por DRE Docentes que requereram observação de aulas Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo Docentes dos quadros Docentes contratados Alentejo Algarve Centro Lisboa e Vale do Tejo Norte Portugal Continental

24 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente Gráfico 3.5 Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE 33,6% 29,7% 28,2% 41,6% 37,4% 38,6% 38,0% 39,2% 38,6% 38,5% 35,9% 36,6% 32,8% 34,2% 35,3% 34,4% 35,5% 30,7% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Avaliador do mesmo grupo de recrutamento Docentes dos quadros Docentes contratados Quadro 3.8 Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento, por tipologia de escola Tipologia de escola Docentes que requereram observação de aulas Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo Docentes dos quadros Docentes contratados Agrupamento horizontal Agrupamento vertical Escola não agrupada Portugal Continental Gráfico 3.6 Docentes que requereram avaliador do mesmo grupo de recrutamento Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola 50,4% 51,1% 49,2% 31,2% 29,9% 33,7% 36,6% 35,5% 38,5% 2,3% 1,9% 3,8% Agrupamentos horizontais Agrupamentos verticais Escolas não agrupadas Portugal Continental Avaliador do mesmo grupo de recrutamento Docentes dos quadros Docentes contratados De entre os docentes que requereram a avaliação da componente científico-pedagógica, 36,6% requereu avaliador do mesmo grupo de recrutamento. Esta situação não apresenta diferenças relevantes no que respeita a docentes dos quadros e a docentes contratados, no entanto, o pedido de avaliador do mesmo grupo de recrutamento é, quase sempre, maior ao nível dos professores contratados. Esta constatação está de acordo com o facto de ter sido em relação aos docentes contratados que se verificou a maior incidência de pedidos de observação de aulas. Os pedidos de avaliador do mesmo grupo de recrutamento ocorreram com maior incidência no Centro, atingindo níveis semelhantes em Lisboa e Vale do Tejo. 22

25 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente Relativamente à tipologia de escola, constata-se que foi nas escolas não agrupadas que houve maior incidência nos pedidos de avaliador do mesmo grupo de recrutamento, sendo este pedido quase inexistente nos agrupamentos horizontais. Esta situação é consistente com o facto de os agrupamentos horizontais serem constituídos por escolas de 1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar. Assim, os docentes que leccionam nestes agrupamentos são, praticamente todos, do mesmo grupo de recrutamento (1.º ciclo do ensino básico e da educação pré-escolar). As escolas não agrupadas são, maioritariamente, escolas secundárias, onde a oferta educativa inclui, além dos cursos científico-humanísticos, os cursos profissionais e os cursos de educação e formação, o que leva a uma maior diversidade de disciplinas, pelo que parece compreensível a maior incidência nos pedidos de avaliador do mesmo grupo de recrutamento Apreciação pelos pais e encarregados de educação O número de docentes que requereu a apreciação pelos pais e encarregados de educação corresponde ao item 4 do questionário. Dado que esta apreciação podia ser solicitada pelos docentes avaliados (independentemente de requererem avaliação da componente científico-pedagógica), os dados deste item foram tratados em relação ao universo dos docentes avaliados. Direcção Regional de Educação Quadro 3.9 Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação, por DRE Docentes avaliados Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação Docentes dos quadros Docentes contratados Alentejo Algarve Centro Lisboa e Vale do Tejo Norte Portugal Continental Gráfico 3.7 Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por DRE 0,15% 0,07% 0,05% 0,40% 0,40% 0,40% 0,30% 0,32% 0,26% 0,39% 0,39% 0,37% 0,30% 0,26% 0,25% 0,30% 0,30% 0,32% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Apreciação pelos pais e encarregados de educação Docentes dos quadros Docentes contratados 23

26 3. características da implementação da avaliação de desempenho docente Quadro 3.10 Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação, por tipologia de escola Tipologia de escola Docentes avaliados Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação Docentes dos quadros Docentes contratados Agrupamento horizontal Agrupamento vertical Escola não agrupada Portugal Continental Gráfico 3.8 Docentes que requereram apreciação pelos pais e encarregados de educação Diferença entre docentes dos quadros e docentes contratados, por tipologia de escola 0,42% 0,31% 0,32% 0,27% 0,29% 0,25% 0,30% 0,30% 0,32% 0,00% 0,00% 0,00% Agrupamentos horizontais Agruprupamentos verticais Escolas não agrupadas Portugal Continental Apreciação pelos pais e encarregados de educação Docentes dos quadros Docentes contratados Como se pode constatar através dos dados apresentados nos Quadros 3.9 e 3.10 e nos Gráficos 3.7 e 3.8, o pedido de apreciação pelos pais e encarregados de educação atingiu níveis muito reduzidos, sendo, no Continente, de 0,3% dos docentes avaliados. Porém, no Algarve e em Lisboa e Vale do Tejo, os pedidos de apreciação pelos pais e encarregados de educação assumem valores ligeiramente superiores (0,4%). No que respeita à tipologia de escola, é de salientar o facto de não ter havido pedidos de apreciação pelos pais e encarregados de educação nos agrupamentos horizontais. Relativamente à distinção entre docentes dos quadros e docentes contratados, não existem diferenças consideráveis; contudo, os pedidos de apreciação pelos pais e encarregados de educação assumem um valor ligeiramente superior para os docentes contratados (0,42%) nas escolas não agrupadas, face aos docentes dos quadros (0,25%). 24

27 4. condições e operacionalização da avaliação do desempenho docente 4. Condições e operacionalização da avaliação do desempenho docente As condições e a operacionalização da ADD serão analisadas de acordo com as seguintes dimensões: docentes avaliadores, instrumentos de avaliação, objectivos individuais, observação de aulas e nível de intervenção na ADD dos diversos órgãos de gestão Docentes avaliadores Os quadros seguintes são relativos ao número de avaliadores nomeados, apresentando a média de avaliadores por escola e DRE (Quadro 4.1) e por tipologia de escola (Quadro 4.2). É igualmente feita a distinção entre professores titulares avaliadores e avaliadores nomeados em comissão de serviço, sendo os valores relativos apresentados nos Gráficos 4.1 e 4.2. Direcção Regional de Educação Docentes avaliadores Quadro 4.1 Docentes avaliadores, por DRE Média por escola Professores titulares avaliadores Avaliadores nomeados em comissão de serviço Alentejo 652 3, Algarve 384 3, Centro , Lisboa e Vale do Tejo , Norte , Portugal Continental , Gráfico 4.1 Docentes avaliadores Diferença entre professores titulares avaliadores e avaliadores nomeados em comissão de serviço, por DRE 72,1% 71,1% 79,3% 83,3% 84,2% 81,7% 27,9% 28,9% 20,7% 16,7% 15,8% 18,3% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Professores titulares avaliadores Avaliadores nomeados em comissão de serviço 25

28 4. condições e operacionalização da avaliação do desempenho docente Tipologia de escola Quadro 4.2 Docentes avaliadores, por tipologia de escola Docentes avaliadores Média por escola Professores titulares avaliadores Avaliadores nomeados em comissão de serviço Agrupamento horizontal 26 1, Agrupamento vertical , Escola não agrupada Portugal Continental , Gráfico 4.2 Docentes avaliadores Diferença entre avaliador titular e em comissão de serviço, por tipologia de escola 84,6% 80,2% 85,2% 81,7% 15,4% 19,8% 14,8% 18,3% Agrupamentos horizontais Agrupamentos verticais Escolas não agrupadas Portugal Continental Professores titulares avaliadores Avaliadores nomeados em comissão de serviço Em Portugal Continental, o número médio de docentes avaliadores por escola é de 4,4. Também é possível verificar que o universo dos docentes avaliadores é constituído por cerca de 82% de professores titulares e 18% de docentes nomeados em comissão de serviço. Esta proporção varia de forma ligeira por DRE, verificando-se as maiores diferenças no Alentejo e no Algarve. Na análise por tipologia de escola, também não se detectam diferenças substanciais, verificando-se a maior diferença ao nível das escolas não agrupadas, onde a percentagem de professores titulares avaliadores é maior. Atendendo a que a nomeação de um avaliador, professor titular ou em comissão de serviço, dependia do pedido de avaliação da componente científico-pedagógica, os Quadros 4.3 e 4.4 apresentam a relação entre docentes avaliadores e docentes avaliados nesta componente da ADD, organizada por DRE e por tipologia de escola, respectivamente. Direcção Regional de Educação Quadro 4.3 Relação entre docentes avaliadores e docentes avaliados, por DRE Docentes que requereram observação de aulas Docentes avaliadores Docentes avaliados por avaliador Alentejo ,2 Algarve ,1 Centro ,8 Lisboa e Vale do Tejo ,4 Norte ,1 Portugal Continental ,2 26

29 4. condições e operacionalização da avaliação do desempenho docente Tipologia de escola Quadro 4.4 Relação entre docentes avaliadores e docentes avaliados, por tipologia de escola Docentes que requereram observação de aulas Docentes avaliadores Docentes avaliados por avaliador Agrupamento horizontal ,1 Agrupamento vertical ,2 Escola não agrupada ,2 Portugal Continental ,2 Em Portugal Continental, a média de avaliados por avaliador é de 2,2. A análise feita por DRE mostra que esta média é ligeiramente inferior no Centro (1,8) e ligeiramente superior em Lisboa e Vale do Tejo (2,4). Na análise por tipologia de escola esta relação avaliados/avaliador só varia nos agrupamentos horizontais de escolas Nível de intervenção de diferentes órgãos da escola na operacionalização da avaliação do desempenho docente Nesta secção apresenta-se uma súmula da opinião dos respondentes relativamente ao nível de intervenção de diferentes órgãos na operacionalização da ADD. No item 8 do questionário, solicitou-se aos respondentes que classificassem, numa escala de 1 a 3, o nível de intervenção dos seguintes órgãos da escola: direcção executiva, Conselho Pedagógico e Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho (CCAD). O nível 1 corresponde ao nível de participação mais elevado e o nível 3 ao mais baixo. Os dados a seguir apresentados (Gráficos 4.3 a 4.8) permitem identificar os órgãos que, segundo os respondentes, tiveram um papel mais importante na implementação do processo de ADD. Gráfico 4.3 Intervenção da direcção executiva, por DRE 60,2% 71,7% 71,0% 66,7% 65,9% 67,0% 23,7% 16,1% 0,0% 19,2% 19,9% 20,8% 20,0% 13,3% 10,0% 11,1% 8,0% 10,4% 10,6% 5,0% 1,8% 2,3% 2,9% 2,4% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Nível 1 (mais elevado) Nível 2 Nível 3 (menos elevado) Sem Resposta 27

30 4. condições e operacionalização da avaliação do desempenho docente Gráfico 4.4 Intervenção da direcção executiva, por tipologia de escola 63,6% 68,2% 64,3% 67,0% 18,2% 18,2% 18,7% 23,3% 20,0% 10,9% 9,6% 10,6% 0,0% 2,2% 2,8% 2,4% Agrupamentos horizontais Agrupamentos verticais Escolas não agrupadas Portugal Continental Nível 1 (mais elevado) Nível 2 Nível 3 (menos elevado) Sem Resposta De acordo com os dados apresentados, a maioria dos respondentes (67%) considerou que a direcção executiva exerceu um papel preponderante na condução do processo de ADD. Esta conclusão pode ser percebida na análise realizada por DRE e por tipologia de escola. Fazendo a análise por DRE, constata-se que é no Algarve (71,7%) e no Centro (71%) que os respondentes deram mais relevo ao papel da direcção executiva na condução deste processo; já por tipologia de escola, verifica-se que não há diferenças significativas na percepção dos respondentes quanto a este aspecto. Quanto à intervenção do Conselho Pedagógico, apenas 15,0% dos respondentes considera que este órgão teve um papel muito relevante no processo de ADD. Na análise feita por DRE, verifica-se que este valor é superior no Alentejo (22,6%) e inferior no Algarve (10,0%). Por tipologia de escola, é nos agrupamentos horizontais de escolas que se verifica uma maior participação do Conselho Pedagógico. Gráfico 4.5 Intervenção do Conselho Pedagógico, por DRE 30,1% 22,6% 47,3% 45,0% 45,1% 40,0% 40,6% 10,0% 12,1% 0,0% 5,0% 28,9% 53,5% 43,5% 47,3% 36,8% 34,7% 14,6% 16,0% 15,0% 2,2% 2,9% 3,7% 2,9% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Nível 1 (mais elevado) Nível 2 Nível 3 (menos elevado) Sem Resposta 28

31 4. condições e operacionalização da avaliação do desempenho docente Gráfico 4.6 Intervenção do Conselho Pedagógico, por tipologia de escola 54,5% 27,3% 18,2% 0,0% 52,5% 45,1% 47,3% 36,4% 31,4% 34,7% 15,6% 13,0% 15,0% 2,9% 3,1% 2,9% Agrupamentos horizontais Nível 1 (mais elevado) Agrupamentos verticais Escolas não agrupadas Nível 2 Nível 3 (menos elevado) Portugal Continental Sem Resposta A Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho, na opinião dos respondentes, teve um nível de intervenção médio (41,6%) na condução do processo de ADD, tendo apenas cerca de 20% dos respondentes atribuído um papel preponderante a este órgão. Esta conclusão é patente na análise dos dados por DRE e por tipologia de escola. A análise por DRE mostra que no Alentejo foi dada maior relevância à participação da CCAD (cerca de 31% dos respondentes). Por tipologia de escola, são os agrupamentos verticais que atribuem menor nível de intervenção a este órgão. Gráfico 4.7 Intervenção da Comissão de Coordenação da Avaliação do Desempenho, por DRE 39,8% 41,7% 36,7% 31,2% 29,0% 0,0% 16,7% 17,9% 5,0% 41,1% 39,3% 21,9% 46,5% 28,7% 16,8% 38,9% 40,8% 19,8% 41,6% 35,8% 1,8% 2,9% 3,5% 2,7% DREA DREALG DREC DRELVT DREN Portugal Continental Nível 1 (mais elevado) Nível 2 Nível 3 (menos elevado) Sem Resposta 29

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