Entendendo o Computador Parte 2. ADS IFBA

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1 Entendendo o Computador Parte 2

2 Estrutura Interna de um Computador Microprocessador BUS local Memória Ponte Norte PCI HD Barramento X ROM Periféricos Lentos Ponte Sul ISA Vídeo Dispositivo A Dispositivo B

3 Componentes do Computador Gabinete (AT ou ATX) Fonte (AT, ATX) Placa mãe Parte importante do computador Gerencia toda a transação de dados entre a CPU e os periféricos

4 Componentes do Computador Microprocessador CPU inteira dentro de um único chip. Divididos em dois tipos básicos: CISC - Complex Instruction Set Computer RISC - Reduced Instruction Set Computer

5 Componentes do Computador Clock Clock Speed ou Clock Rate Memórias Intimamente ligadas ao processador, Chipset e placa mãe Existem vários tipos de memória, variando a capacidade de armazenamento, velocidade e preço

6 Componentes do Computador Placas de expansão Placa de som, de vídeo Periféricos Telados, mouses, monitores, joysticks

7 Componentes do Computador BIOS(Basic Input- Output System) Responsável por acordar o computador: contar e verificar a memória RAM, iniciar dispositivos e dar início ao processo de boot. Boot é a operação de passagem do sistema operacional do disco onde se encontra para a memória do computador

8 Componentes do Computador CHIPSET Circuitos de apoio ao computador que gerenciam praticamente todo o funcionamento da placa-mãe

9 Arquitetura Básica de Um Computador Unidade Central de Processamento

10 Arquitetura Básica de Um Computador Entrada/Saida Entrada: permitem ao computador acessar informações do mundo externo Saída: permitem a saída de informações para meios externos e possibilitam sua visualização, armazenamento ou utilização por outro equipamento

11 Arquitetura Básica de Um Computador Unidade Central de Processamento (CPU) componente vital do sistema de computação responsável pela realização das operações de processamento (cálculos matemáticos, cálculos lógicos, etc) e de controle, durante a execução de um programa

12 Arquitetura Básica de Um Computador Componentes da CPU Unidade Aritmética e Lógica responsável por realizar as operações matemáticas e lógicas com os dados Unidade de Controle dispositivo mais complexo da CPU busca de instruções na memória principal controla a ação da ALU realiza a movimentação de dados e instruções de e para a CPU

13 Arquitetura Básica de Um Computador Memória RAM (Random Access Memory) Memória principal do computador Armazena instruções que estão sendo executadas e os dados necessários a sua execução é uma memória de leitura e escrita (read/write) de rápido acesso, acesso aleatório e volatilidade (em caso de falta de energia elétrica ou desligamento do computador há perda de informações).

14 Cache Embutidas no processador (L1 e L2) Tipo de Memória RAM Mais rápido e mais caro Serve para acelerar o processamento Armazena as instruções e os dados mais requisitados Cache L1 Uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador. Em alguns tipos de processador, como o Pentium 2, o L1 é dividido em dois níveis: dados e instruções (que "dizem" o que fazer com os dados). A partir do Intel 486, começou a se colocar a L1 no próprio chip [processador]. Geralmente tem entre 16KB e 128KB.

15 Cache Cache L2 Possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando uma solução ideal, foi desenvolvido o cache L2, que contém muito mais memória que o cache L1. Ela é mais um caminho para que a informação requisitada não tenha que ser procurada na lenta memória principal. Alguns processadores colocam essa cache fora do processador, por questões econômicas, pois uma cache grande implica num custo grande, mas há exceções, como no Pentium II, por exemplo, cujas caches L1 e L2 estão no mesmo cartucho que está o processador. É neste aspecto essencial que a Intel ganha todo o prestígio e rendimento dos seus processadores. A memória cache L2 é, sobretudo, um dos elementos essenciais para um bom rendimento do processador mesmo que tenha um clock baixo.

16 Cache Cache L3 Terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por apresentar o cache L2 integrado ao seu núcleo) utilizava o cache externo presente na placa-mãe como uma memória de cache adicional. Ainda é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores atuais, com suas áreas chegando a milhões de transístores por micrómetros ou picómetros de área. Ela será muito útil, é possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e assim por diante

17 Arquitetura Básica de Um Computador ROM (Read Only Memory) Guardadas informações para iniciar o computador memória de leitura e não volátil com pequena capacidade de armazenamento Geralmente, depois de gravada a ROM não pode ser mais gravada pelo usuário.

18 Arquitetura Básica de Um Computador MEMÓRIA SECUNDÁRIA (DISCOS) Usada para armazenar grandes quantidades de informações Exemplo de memória secundária: discos rígidos, disco flexível, Zip Drive, CD_ROM

19 Detalhando...

20 Motherboard

21 Motherboard

22 Motherboard

23 Motherboard

24 Motherboard Dá suporte à troca de dados entre os componentes internos do computador ( CPU, a memória RAM, as várias memórias ROM, as interfaces dos periféricos e os slots de expansão). Fisicamente é composto por uma placa designada por motherboard.

25 Condicionam o tipo de CPU - Central Processing Unit - e a respectiva velocidade; a dimensão e tipo da memória cache externa; a dimensão e tipo da memória central e a velocidade DDR, DDR2 ou DDR3 o número e tipo de conectores de expansão - ISA, AGP, PCI, PCI Express; o tipo de caixa e da fonte de alimentação o tipo de BIOS; o tipo de conector do teclado e de rato Número de portas USB

26 Motherboard É vulgar encontrar integrado na motherboard os seguintes periféricos: controlador de vídeo - pode utilizar parte da memória central controlador de unidades IDE, controlador de unidades SCSI, controlador de portas série - COM, controlador de porta paralela - LPT, controlador para rato PS/2 interface para unidades de infra vermelhos.

27 Motherboard

28 Sub-sistema de memória A memória é a componente estrutural do computador, que permite o armazenamento de dados, na forma de bits. Este sub-sistema é composto por um conjunto de dispositivos designados Suportes de Informação Num computador existem dois tipos de memória acedidos directamente pelo computador: RAM (Random-Access Memory) ROM (Read-Only Memory) As memórias ROM caracterizam-se por só permitir a leitura de dados, isto é, as ROM são vulgarmente escritas na fábrica onde são produzidas e, a partir desse momento, só podem ser lidas. Permitem a persistência de dados sem corrente eléctrica. A memória ROM é utilizada para armazenar o conjunto de instruções de arranque do computador e dos seus dispositivos. Exemplos: BIOS, disco magnético, banda magnética, disco óptico

29 Memória RAM Este tipo de memória permite a leitura e a escrita de dados. Porém, tem a desvantagem de não permitir a persistência desses mesmo, sem corrente eléctrica. Tipos de memória RAM: Registos Memória cache: normalmente é interna no CPU Memória Primária ou Memória do computador: Fisicamente a memória principal consiste num conjunto de circuitos integrados que se encontram inseridos numa placa rectangular, usando uma destas tecnologias: SIMM, DIMM, RIMM Serve para programas em execução pelo CPU e os dados que necessita Tipos de memória : DRAM, EDO RAM, SDRAM, DDR(double data rate),ddr2,ddr3 A frequência das memórias também são afectadas pelo FSB (Front Side Bus) - velocidade externa do processsador, ou seja, a velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da motherboard

30 Memória RAM Memória SDRAM PC-100 SDRAM PC-133 DDR-200 ou PC-1600 DDR-266 ou PC-2100 DDR-333 ou PC-2700 DDR-400 ou PC-3200 Dual DDR-226 Dual DDR-333 Dual DDR-400 Velocidade 800 MB/s MB/s MB/s MB/s MB/s MB/s MB/s MB/s MB/s Numa memória SDRAM PC-133, o número "133" significa que a memória trabalha a 133 MHz. Quando se encontra uma memória DDR-200 PC-1600 não significa que ela trabalha a 1600 MHz. Esse valor indica a taxa de transferência de MB por segundo. O 200 é que é a frequência.

31 Dual Channel A memória RAM impede que o micro obtenha seu desempenho máximo. Isto acontece porque o processador é muito mais rápido do que a memória RAM e muitas vezes ele tem de ficar esperando a memória para poder entregá-la um determinado dado. Durante esse tempo de espera o processador fica ocioso, sem fazer nada (isto não é absolutamente verdade, mas vale para nossas explicações). Em um computador ideal, a velocidade da memória deve ser igual à do processador. Dual channel ( dois canais, como passaremos chamar esta técnica a partir de agora) é uma técnica usada para dobrar a velocidade de comunicação entre o controlador de memória e a memória RAM, aumentando assim o desempenho do micro. Neste tutorial explicaremos tudo o que você precisa saber sobre a tecnologia de dois canais: como ela funciona, como configurá-la, como calcular a taxa de transferência e muito mais.

32 Memória DDR2 Como o próprio nome indica, a memória DDR2 é uma evolução da tão utilizada memória DDR. Entre suas principais características: menor consumo de energia eléctrica menor custo de produção maior largura de banda de dados velocidades mais rápidas. As memórias DDR2 não são compatíveis com as memorias DDR

33 Memória DDR2 Frequência Nomenclatura 400 MHz DDR2-400 ou PC MHz DDR2-533 ou PC MHz DDR2-677 ou PC MHz DDR2-800 ou PC2-6400

34 Memória DDR3 Como o próprio nome indica, a memória DDR3 é a terceira evolução da tão utilizada memória DDR. Entre suas principais características: ainda menor consumo de energia eléctrica ainda maior largura de banda de dados logo temos velocidades mais rápidas.

35 Memória DDR3 Nomenclatura Frequência Taxa de transferência PC DDR ,400 PC DDR ,530 PC DDR ,660 PC DDR ,800 PC DDR ,930

36 Desempenho FSB/DDR

37 Desempenho FSB/DDR

38 Desempenho FSB/DDR

39 Latência das DDRs Clock DDR Clock Real Período do Clock 200 MHz 100 MHz 10 ns 266 MHz 133 MHz 7,5 ns 333 MHz 166 MHz 6 ns 400 MHz 200 MHz 5 ns 533 MHz 266 MHz 3,75 ns 666 MHz 333 MHz 3 ns 800 MHz 400 MHz 2,5 ns MHz 533 MHz 1,875 ns MHz 666 MHz 1,5 ns MHz 800 MHz 1,25 ns

40 Discos Existem três tipos de interface IDE SATA SCSI IDE A breviação de Intelligent Drive Electronics ou também Integrated Drive Electronics. A interface IDE é uma interface para drives de armazenamento. Também conhecido como ATA.

41 Interface IDE Atualmente integrada com a placa mãe. Os discos que trabalham com esta interface são muito mais acessíveis. A interface IDE tem dois canais, um primário e um secundário e, em cada canal, podemos conectar dois dispositivos cada (o dispositivo pode ser um disco rígido, CD-ROM ou outro dispositivo que trabalhe com essa interface).

42 Discos SATA Abreviação de S-ATA que quer dizer Serial ATA. A taxa inicial de transferência é de 150MBps, daí o nome de SATA 150. Uma das vantagens é o cabo de dados (cabo serial) de dimensão super reduzida em relação aos antigos cabos para ATA. Cabos ATA podem ter extensão de até 40cm enquanto os cabos seriais (cabos de dados SATA) podem ter até um metro de comprimento. A tensão do sinal caiu de 5.0 volts para apenas 0.7 volts no SATA. Com isso, os controladores poderão ser menores, além de menor consumo de energia e menor dissipação de calor.

43 Discos SCSI é a sigla de Small Computer System Interface. A tecnologia SCSI (pronuncia-se "scuzzy") permite que você conecte uma larga gama de periféricos, tais como discos rígidos, CD-ROMs, impressoras e scanners. Vantagens: Maior taxa de transferência Menor Consumo Pode-se ligar até 15 periféricos num só controlador

44 Interface SCSI Precisa de uma controladora extra pois, não há muitas placas mãe com controladoras SCSI integradas. Elas são menos acessíveis que a interface IDE. Tanto a placa controladora como os discos são bem caros. A interface SCSI pode conectar até 7 dispositivos a um canal de SCSI simples ou 15 dispositivos a um canal SCSI avançado. Em aplicações complexas, o uso de um único disco não melhorará muito o desempenho da interface SCSI, pois, seu poder está exatamente quando conectamos vários dispositivos em seu canal.

45 Arquitetura Básica de Um Computador Barramento Caminhos que permitem o transporte de dados entre os vários elementos: CPU, memória, placas de expansão, sistema de entrada e saída, etc...

46 Barramento Conjunto de fios paralelos com função em comum Microproc Memória Dispositivo Entrada Dispositivo Saída Barramento

47 Barramento Tipos: Interno: dentro do microprocessador (não interessa); Externo: interliga dispositivos do microcomputador. Tipos de informação: Bus de dados (data bus): instruções e valores; Bus de endereços (address bus): localização dos dados (memória ou dispositivos); Bus de controle (control bus): sinais de sincronização.

48 Barramento Quanto a direção Unidirecional: um sentido por vez em um canal (half-duplex); Bidirecional: dois canais (full-duplex). Microproc Memória Dispositivo Entrada Dados Endereço Controle

49 Barramento Largura do barramento: quantidade de informação (num de bits) que pode fluir pelo barramento; Protocolos de barramento: padrões adotados para a sincronização, largura, método de acesso e velocidade.

50 Barramento Método de acesso: define quem controla o barramento: Mestre/escravo; Multimestre. Sincronização: Síncrono: mesma velocidade do microproc; Assíncrono: velocidade independente do microproc.

51 Barramento Taxas de transferência: define o número máximo de bytes que o barramento pode transferir. Exemplo 1: Pentium com BUS de 64 bits trabalhando a 66MHz: 64 bits = 8 bytes taxa = 8 * 66MHz taxa = 528MB/s

52 Barramento Exemplo 2: 6x86-PR200 (150MHz de clock interno) Freqüência de clock externa = 75MHz 64 bits = 8 bytes taxa = 8 * 75MHz taxa = 600MB/s

53 Barramento Apesar da maioria dos dispositivos serem lentos (mouse,impressora, teclado,...) alguns exigem barramentos de alta velocidade (HD, Vídeo, Rede, etc...).

54 Barramento Atenção: SLOT BARRAMENTO Slot é o Conector que possui os sinais do Barramento

55 Sub-sistema de inter-conexão Um slot de expansão é um dispositivo assente na motherboard, que contém uma ranhura que permite o encaixe de um conjunto diverso de placas. A transmissão de dados entre os dispositivos faz-se na motherboard através de barramentos

56 Slots de expansão Tipos de Barramentos : ISA ( Industry Standard Architecture): bus de 16 bits, pode transferir até 8Mb/s e equipou sobretudo os PCs 286, 386 e 486. Actualmente existem 0,1 ou 2 slots de expansão ISA. EISA ( Enhanced ISA) com um desempenho de 33 Mb/s. PCI (Peripheral Component Interconnect): é o bus dos sistemas baseados no Intel Pentium. Tem um desempenho de 264 Mb/s. AGP (Accelerated Graphics Port): bus dedicado para placas de aceleração gráfica 3D. Neste bus os dados são transferidos a 266Mb/s até 2128 Mb/s conforme é AGP 1X ou AGP 8X PCI Express(Peripheral Component Interconnect Express): é o bus dos sistemas baseados no Intel Pentium. Também é utilizado pelas placas graficas. USB ( Universal Serial Bus): bus dedicado à ligação de periféricos externos através de uma ligação padronizada. É suportado pelo conceito Plug&Play. FireWire (IEEE1394):barramento usado por vários tipos de periféricos principalmente: camaras de video, maquinas fotograficas. É carca de 40 a 60 vezes mais rápido que o USB

57 Barramentos Barramento 8-bit ISA 16-bit ISA EISA PCI PCI-2x PCI 64-bit PCI-2x 64-bit AGP AGP-2x AGP-4x Largura (bits) Velocidade (MHz) Largura de Banda (MBytes/seg.) ,066.66

58 Barramentos

59 IO Channel 1º barramento do IBM PC-XT 8 bits de dados; Freqüência do barramento: 8MHz. taxa = 1 * 8M taxa = 8 MB/s

60 IO Channel SLOT

61 IO Channel _

62 ISA Industry Standard Architecture PC-AT exigia um bus de 16 bits compatível com I/O Channel 16 bits de dados; freqüência: 8MHz; taxa = 16MB/s. Obs.: a partir do ISA, começaram a chamar o IO Channel de ISA 8 bits

63 ISA Industry Standard Architecture

64 ISA Industry Standard Architecture _

65 EISA Extended ISA Proposto pela Compaq para ser compatível com o ISA-16, adicionando novos recursos: Barramento de dados de 32 bits; Freqüência de operação compatível (8MHz). taxa = 32MB/s Slot muito parecido com o ISA, porém mais alto e com percurso limitado.

66 EISA Extended ISA

67 EISA Extended ISA

68 EISA Extended ISA _

69 MCA Micro Channel Architecture Com o 386, a IBM queria lançar um barramento proprietário; Acabou não sendo adotado em larga escala, pois outros fabricantes não poderiam lançar periféricos semelhantes.

70 MCA Micro Channel Architecture

71 MCA Micro Channel Architecture _

72 VLB VESA Local Bus VESA (Video Electronic Standards Association) Até então os barramentos eram muito lentos para o processamento de imagens. Barramento de dados: 32 bits; Freqüência idêntica a freqüência de barramento do processador Ex: para um 486DX4-100 que trabalha com um barramento a 33MHz, o bus VLB teria: taxa = 4*33M = 132MB/s (podendo chegar a 400MB/s)

73 VLB VESA Local Bus

74 VLB VESA Local Bus

75 VLB VESA Local Bus

76 VLB VESA Local Bus _

77 PCI Peripheral Component Interconnected Padrão proposto pela Intel que derrubou o EISA e o VLB; PCI é um segundo barramento, ao contrário dos anteriores. Resolve o problema de velocidade, pois comporta-se como um barramento assíncrono, multimestre.

78 PCI Peripheral Component Interconnected Conexão do bus do microprocessador com barramento PCI é através de um chip chamado PONTE BUS LOCAL PCI; Há duas pontes: Norte: Conecta o BUS LOCAL ao PCI; Sul: Conecta o PCI ao ISA.

79 PCI Peripheral Component Interconnected Microprocessador BUS local Ponte Norte PCI Memória HD Barramento X ROM Periféricos Lentos Ponte Sul ISA Vídeo Dispositivo A Dispositivo B

80 PCI Peripheral Component Interconnected Versões 32 ou 64 bits e clocks de 33 ou 66MHz Bits Clock (MHz) Taxa (MB/s)

81 PCI Peripheral Component Interconnected Características interessantes: Nos barramentos anteriores a transferência de dados ocorre via processador ou DMA. Visto que o PCI é independente do BUS local, os próprios periféricos podem assumir o barramento e realizar a sua transferência independente do processador; Plug-and-Play: os dispositivos são inteligentes e adaptam-se sozinhos as limitações do computador; Slots de 3,3 e 5 V.

82 PCI Peripheral Component Interconnected

83 PCI Peripheral Component Interconnected

84 PCI Peripheral Component Interconnected

85 PCI Peripheral Component Interconnected _

86 PCI Express PCI Express (também conhecido como PCIe ou PCI-EX) é o padrão de slots para placas de expansão utilizadas em PCs. criada pela Intel. Introduzido pela Intel em 2004, o PCI Express foi concebido para substituir os padrões AGP e PCI. Sua velocidade vai de 1x até 32x (sendo que atualmente só existe disponível até 16x). Mesmo a versão 1x consegue ser seis vezes mais rápido que o PCI tradicional. No caso das placas de vídeo, um slot PCI Express 16x é duas vezes mais rápido que um AGP 8x. Isto é possível graças a sua tecnologia, que conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais para transferência de dados. A tecnologia utilizada no PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais ("caminhos", também chamados de lanes) para transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa apenas um caminho (conexão) a demais que o PCI comum, então diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1x, se utiliza 4 conexões, sua denominação é PCI Express 4x e assim por consequentemente. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia dados (250 MB/s em cada direção simultaneamente). O PCI Express utiliza, nas suas conexões, linhas LVDS (Low Voltage Differential Signalling).

87 PCI Express Pelo fato de ser um barramento serial, sua arquitetura de baixa voltagem, permite grande imunidade ao ruído e também permite aumentar a largura de banda. Isso foi possível graças à redução de atrasos nas linhas de transmissão (timing skew). Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8 bits por vez, sendo 4 em cada direção. A freqüência usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar. Assim sendo, o PCI Express 1x consegue trabalhar com taxas de 250 MB por segundo, um valor bem maior que os 133 MB/s do padrão PCI de 32 bits. Existem algumas placas-mãe que possuem um slot PCIe x16 (por exemplo) que na verdade trabalha em x8 ou x4, fato que ocorre por depender da quantidade de linhas disponíveis para uso no chipset e também por ser possível o uso de slots maiores com menos caminhos de dados.

88 AGP Accelerated Graphics Port Objetivo: gráficos 3D e vídeos full-motion; Disponível a partir do Pentium II; Conector semelhante ao PCI; Microprocessador Slot AGP Barramento X BUS local Ponte Norte PCI Ponte Sul Slots PCI... Memória

89 AGP Accelerated Graphics Port AGP usa a memória do microcomputador para a renderização, permitindo rápida atualização pelo processador; Geralmente há apenas um único slot, pois aplica-se a vídeo; Taxas: 266MB/s (1x); 533MB/s (2x); 1GB/s (4x); 2.1GB/s (8x).

90 AGP Accelerated Graphics Port

91 AGP Accelerated Graphics Port

92 AGP Accelerated Graphics Port

93 AGP Accelerated Graphics Port

94 AGP Accelerated Graphics Port

95 USB Universal Serial Bus Conector USB - Gabinete Conector USB tipo A Conector USB tipo B

96 USB Universal Serial Bus Um conector para até 127 dispositivos; Permite conectar dispositivos sem gerar conflito ou queimar a placa; Plug-and-play; Hot-plugging: permite conectar o novo dispositivo mesmo com o computador ligado; Taxa de transferência USB1.0 12Mbps ou 1,5Mbps; USB Mbps. Conectados de forma cascata ou via HUB USB...

97 USB Universal Serial Bus

98 USB Universal Serial Bus

99 USB Universal Serial Bus _

100 Firewire

101 Firewire (IEEE 1394) Semelhante ao USB; Taxas de transferência: 200Mbps; 400Mbps; Tecnologia + cara; Até 63 periféricos com um cabo de até 4,5m.

102 Firewire

103 Firewire _

104 IrDA Infrared Developers Association Luz infravermelho (semelhante ao controle remoto do televisor); Até 126 periféricos; Muito comum em Notebooks; Mouse, Impressoras, Teclados, Joystick, etc... _

105 IrDA Infrared Developers Association Tipos: IrDA 1.0 (até 115kbps); IrDA 1.1 (até 4Mbps). _

106

107 Armazenamento de Massa

108 Armazenamento de Massa Também chamada de memória secundária Disco magnético Fita magnética backup (DAT Digital Auto Tape DDS3 DDS4) Discos óticos usada atualmente pra backup

109 Diskete

110 Disco Rígido ou HD

111 HD ou disco magnético É um suporte de armazenamento de informação de acesso direto Pode acessar uma determinada informação sem que seja necessário passar pela informação anterior Possui uma base metálica sobre a qual há uma camada de material magnetizável.

112 HD ou disco magnético

113 HD ou Disco Magnético Uma cabeça de leitura e escrita flutua logo acima de cada superfície da lâmina. As cabeças são acopladas a um braço de disco, que move toda as cabeças como uma unidade. A superfície de uma lâmina é logicamente dividida em trilhas circulares, que são subdivididas em setores. O conjunto de trilhas que está em uma posição do braço forma um cilindro.

114 HD ou Disco Magnético

115 HD ou Disco Magnético Como a cabeça de leitura e gravação do HD é um eletroímã, sua polaridade pode ser alternada constantemente. Com o disco girando continuamente, variando a polaridade da cabeça de gravação, variamos também a direção dos pólos positivos e negativos das moléculas da superfície magnética. De acordo com a direção dos pólos, temos um bit 1 ou 0.

116 HD ou Disco Magnético Quando é preciso ler os dados gravados, a cabeça de leitura capta o campo magnético gerado pelas moléculas alinhadas. A variação entre os sinais magnéticos positivos e negativos gera uma pequena corrente elétrica que caminha através dos fios da bobina. Quando o sinal chega na placa lógica do HD, ele é interpretado como uma seqüência de bits 1 e 0.

117 Os fatores que afetam o desempenho de um disco rígido»velocidade de rotação do disco magnético.»velocidade de deslocamento da cabeça de leitura.»número de setores por trilhas.»a taxa de transferência dos dados.»como os dados estão organizados no disco.» IDE ("Intergrated Drive Electronics"), SCSI ("Small Computer System Interface") e SATA (Serial ATA).

118 Fitas Magnéticas

119 Periféricos Unidades ou Dispositivos de entrada, saída e armazenamento conectados ao computador.

120 Periféricos de Entrada Teclado Mouse Leitora Óptica/ Scanner

121 Periféricos de Saída Impressora Monitores

122 Teclado Periférico de Entrada - Ao teclar um caracter, um circuito é fechado e o controlador de teclado recebe a informação de qual tecla foi acionada. Existem dois tipos básicos de teclados: captativos e o de contato. No primeiro tipo toda vez que uma tecla é pressionada forma-se uma capacitância e há a modificação do sinal (corrente elétrica) detectada. No de contato existe realmente o contato em duas partes de metal permitindo ou não a passagem da corrente elétrica.

123 Teclado Em todo teclado existe um microprocessador que fica "procurando" todas as teclas para verificar qual foi pressionada. Através de um circuito tipo matriz esta tecla gera um código de varredura (Scan Code) e este é enviado para o BIOS da motherboard que faz o reconhecimento da tecla através de uma tabela.

124 Mouse Periférico de Entrada Ao mover o mouse numa superficie, a bola rola e suas rodanas, que estão em 90º, são giradas, um sensor próximo a essas rodanas percebe o quanto foi movido em cada uma delas. Essa informação é passada para o controlador que reproduz o movimento na tela.

125 Leitora Ótica Uma luz é emitida sobre o documento e o reflexo é coletado por um sensor que compara com os caracteres pré-definidos. Cada caracter tem um correspondente sinal que é enviado para a CPU. Leitora óptica pode ser uma leitora de código de barra.

126 Impressora - Tipos Margarida Matricial Jato de Tinta Laser Mutifuncional

127 Impressora Margarida A sua cabeça de impressão é uma margarida que contém em suas pétalas um conjunto de caracteres pré-moldado em relevo invertido. Para impressão de um caracter é necessário executar um giro e no momento em que o caractere se encontra diante do martelo, esse bate produzindo a impressão. Atinge velocidade de impressão de até 50 cps. É uma impressora de impacto.

128 Impressora Matricial Impressora que utiliza a prensagem de agulhas em uma fita de nylon entintada. Apresenta boa flexibilidade, mas baixa qualidade de impressão. Uma das aplicações atuais para esse tipo de impressora são as miniimpressoras que autenticam documentos, imprimem tickets, recibos e cupons.

129 Jato de Tinta Utiliza tinta líquida que sai na forma de gotículas através de um tubo. É carregada eletricamente e guiada sobre o papel por placas de desvio, formando o caractere desejado. A qualidade de impressão é muito boa, devido ao grande número de gotículas que formam cada caractere. Impressora sem impacto

130 Laser Utiliza um mecanismo de impressão xerográfico com fontes com fonte de luz produzida por um feixe de laser. O raio laser carrega eletricamente uma superfície foto-condutora à qual adere um pó especial (toner), que se funde pela aplicação do calor formando os caracteres desejados. É uma impressora sem impacto Ótima qualidade e veloz.

131 Monitor CRT Cathodic Ray Tube é baseado em tubos de raios catódicos, e consiste num tudo de vidro selado com três elementos principais: um canhão de elétrons, que envia um feixe de elétrons de alta velocidade (um raio catódico) através da tela do tubo, um sistema de deflexão ou yoke, que focaliza a faixa em um ponto particular da tela num dado momento e uma tela quase plana recoberta com fósforo, que cintila por uma fração de segundo quando atingida pelo feixe de elétrons.

132 Monitor CRT Os elétrons são acelerados num dispositivo especial (canhão de elétrons), que dispara fluxos de elétrons horizontais. O sistema de deflexão é composto por placas que criam campos magnéticos e, em função da intensidade desse campo, o feixe de elétrons é reorientado numa certa direção.

133 Monitor LCD Liquid Cristal Display ou cristal líquido a imagem é produzida sem gerar luz, e sim através da alteração das condições de absorção e reflexão da luz sobre a tela de cristal líquido. Suas vantagens são o peso, o tamanho e baixíssimo consumo de energia, sendo, portanto, ideal para micros portáteis, apesar da eventual dificuldade de leitura em ambiente não iluminado apropriadamente.

134 Termos PIXEL são pontos luminosos que formam as imagens e caracteres apresentados numa tela Resolução é o grau de nitidez com que são visualizadas as imagens numa tela. Mede-se pelo número de pixels. Dotch Pit é o espaço entre os pontos que formam a imagem. Quanto menor este espaço, melhor a imagem. É um dos fatores que determinam a qualidade da imagem.

135 Modos de Apresentação Modo Texto Utiliza o padrão caracter map. Cada caracter representa um byte Modo Gráfico Tem sua qualidade definida pela resolução e utiliza o padrão bit map. A qualidade da imagem aumenta a relação de bytes de armazenamento.

136 Placa de Vídeo É a interface ou controladora existente entre a CPU e o monitor. Responsável pela qualidade de imagem do monitor. O número de cores apresentado num monitor depende da placa de vídeo e da quantidade de memória dessa placa. Fica plugada na placa-mãe (off-board).

137 Componentes Fonte de alimentação - AT e ATX AT (Advanced Technology) 5 V - utilizada na alimentação de chips, como processadores, chipsets e módulos de memória; -5 V -aplicada em dispositivos periféricos, como mouse e teclado; 12 V - usada em dispositivos que contenham motores, como HDs (cujo motor é responsável por girar os discos) e drives de CD ou DVD (que possui motores para abrir a gaveta e para girar o disco); - 12 V - utilizada na alimentação de barramentos de comunicação, como o antigo ISA (Industry Standard Architecture). ATX (Advanced Technology Extended) + 3,3V reduz o consumo de energia Permite o desligar e ligar o computador por software~, por modem ou por rede

138 Referências INTRODUÇÃO À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES - 5ª EDIÇÃO MARIO A.MONTEIRO Organização Estruturada de Computadores 5 Edição Andrew S. Tanenbaum PEARSON / PRENTICE HALL

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