AÇÃO DENTE PRESENTE PROMOVIDA PELO BANCO DE DENTES HUMANOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

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1 AÇÃO DENTE PRESENTE PROMOVIDA PELO BANCO DE DENTES HUMANOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Vitória Piovezan Cavalaro 1 - UFPR Raquel Lachowski 2 - UFPR Renata Maíra de Souza Leal 3 -UFPR Jaqueline do Carmo Machado Lopes 4 UFPR Yasmine Mendes Pupo 5 - UFPR Eixo Educação e Saúde Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O Dente Presente é uma ação em andamento com início em outubro de 2016 e idealizada pelos professores, acadêmicos e funcionários participantes do Banco de Dentes Humanos de Odontologia da Universidade Federal do Paraná (BDH-UFPR). O objetivo é a coleta de dentes humanos extraídos ou esfoliados, de crianças que estão em período de troca de dentição decídua para dentição permanente. A metodologia consiste em informar as crianças, pais e professores das escolas visitadas sobre a destinação correta dos dentes esfoliados, além de informações necessárias em relação à possíveis traumas, comuns na infância. Termo de Consentimento Livre Esclarecido é fornecido e solicitada a assinatura dos pais, além de termo de assentimento da criança comprovando a ciência em doar seu dente, a partir do esclarecimento que o mesmo é um órgão e o paciente tem os direitos sobre ele. Dentes coletados são levados ao BDH-UFPR, sendo devidamente esterilizados, classificados e armazenados de acordo com os procedimentos operacionais padrão. As visitas são feitas em escolas e Unidades de Saúde de Curitiba e região. Para estimular a doação, um trabalho educacional é desenvolvido com as crianças, sendo feitas brincadeiras e jogos lúdicos que incentivam as crianças a levar o projeto para além da escola. A cada doação, ganha um desenho para colorir e com três dentes doados a criança recebe um quebra-cabeça para brincar desenvolvido pelos acadêmicos. Além disso, recebe uma carteirinha de doador, com espaços para colorir e informações da importância da doação e cuidados pelos 1 Graduanda de Odontologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) viipiovezan@gmail.com 2 Graduanda de Odontologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Bolsista do Programa de Educação Tutorial PET. raquel.lachowski@gmail.com 3 Graduanda de Odontologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) renataleal26@gmail.com 4 Mestre em Tecnologia em Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Especialista em Cuidado ao Paciente em Estado Crítico pela Faculdade Evangélica do Paraná (FEPAR). Enfermeira graduada pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP). Servidora Técnica do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). jackemachado2007@yahoo.com.br 5 Professora Adjunto do curso de graduação em Odontologia da Universidade Federal do Paraná (UPFR). Doutora em Odontologia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Coordenadora do Banco de Dentes Humanos da UFPR. yasmine.pupo@ufpr.br ISSN

2 23130 pais em traumatismos dentários. Assim, a ação favorece o correto manuseio do órgão dental, que possui um risco de contaminação caso o descarte seja feito de maneira imprópria. Além de propiciar o estudo anatômico e projetos de pesquisa a partir dos dentes decíduos pelos acadêmicos da UFPR, é o primeiro passo para futuros estudos em células tronco. Palavras-chave: Banco de Dentes Humanos. Dentes decíduos. Doação. Odontologia. Introdução A ação intitulada Dente Presente foi idealizada e desenvolvida por acadêmicos, professores e servidores do Banco de Dentes Humanos da Universidade Federal do Paraná (BDH-UFPR) e está vinculada ao projeto de extensão 030/15, em andamento e intitulado Novos Conceitos e Perspectivas Futuras em Odontologia. O BDH-UFPR tem como objetivo principal coleta de dentes humanos com a finalidade de diminuir a poluição biológica causada pelo incorreto descarte dos dentes, além de ser material para pesquisa para pesquisadores internos e externos e treinamento laboratorial para os acadêmicos de Odontologia da UFPR. (RABELLO, 2005, p ) O BDH-UFPR destaca a importância de conscientizar a população sobre a necessidade da doação do órgão dentário por parte dos adultos, adolescentes e crianças em fase de esfoliação. O serviço foi estruturado para proporcionar limpeza, classificação e armazenamento dos dentes coletados e também para atender as necessidades acadêmicas. Nesse contexto, foram desenvolvidos subprojetos de pesquisa e extensão como oficinas de treinamento, seminários de discussão, desenvolvimento de protocolos para organização e coleta de dentes, projetos de pesquisa e a ação Dente Presente. Acredita-se que com essas ações educativas na sociedade e no meio acadêmico ter-se-á o aperfeiçoamento na prática clínica e contribuições para o conhecimento biomédico e aplicações na medicina translacional. A ação Dente Presente tem como foco a captação, armazenamento e classificação de dentes decíduos esfoliados ou perdidos, além da conscientização do correto descarte desse material. Sua metodologia se baseia em palestras e ações com crianças em fase de esfoliação dentária, pais e professores dentro da Universidade, de escolas Municipais de Curitiba e Região Metropolitana, e também em Unidades de Saúde. Com perspectivas futuras de aumentar o número de pesquisas com os dentes, inclusive em células tronco. Diversas pesquisas têm sido realizadas sobre o armazenamento de células estaminais dentais que têm a capacidade de se regenerar em vários tipos de células (LEAL, 2007, p ). Estas células estaminais dentárias são preservadas indefinidamente por serem isoladas da polpa dentária e criogenicamente

3 23131 congeladas (JESUS, 2011, p ). Estas ações são o primeiro passo, que preza a conscientização da importância da doação do órgão dental, para com a posterior estruturação física do BDH-UFPR seja possível a capacidade de tirar proveito das terapias de células estaminais. Desenvolvimento a) Banco de Dentes Humanos O BDH da Universidade Federal do Paraná foi fundado em junho de 2010 e possui um acervo de dentes permanentes e decíduos, que possibilitam sua utilização, evitando, dessa maneira, a prática ilegal de obtenção de dentes, além de impedir a contaminação cruzada pelo incorreto descarte de material biológico. Conceitualmente, o dente é um órgão do corpo humano, sendo formado por diferentes tecidos, em proporções variáveis, apresentando funções específicas e forma reconhecível. Soma-se a isto o fato de ser também um material biológico de seres humanos, de onde, potencialmente, pode-se obter a identidade genética do doador, por meio da extração do DNA, que é uma macromolécula responsável pela transmissão das características hereditárias, organizada ao longo de 23 pares de cromossomos no genoma humano, possuindo vários marcadores que servem como base para identificação humana (PARDINI, 2001, p ). O dente é um órgão do corpo humano e deve ser tratado como tal, existe uma cultura em guardá-los quando esfoliam ou fazer brincadeiras com as crianças, negligenciando o fato de ser um elemento da cavidade bucal que contém saliva, sangue e microrganismos. Devido a preocupação de acondicioná-los adequadamente, o Banco de Dentes Humanos é o local adequado para isso, pois os dentes lá guardados passam por um processo de desinfecção para evitar qualquer tipo de contaminação, principalmente dos acadêmicos de Odontologia e funcionários que os manipulam. (SPONCHIADO, 2012, p ). Além do correto acondicionamento, os dentes lá presentes são de grande valia para estudos de anatomia, pesquisas, oficinas de remoção de lesões de cárie e restaurações, de abertura endodôntica, análise radiográfica, entre outros. A concessão ocorre a partir da assinatura de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelo doador ou responsável, e no caso de dentes decíduos, além do TCLE, se faz necessário um Termo de Assentimento da criança, comprovando a ciência em doar seu dente. A coleta é realizada por uma enfermeira do BDH responsável em armazenar e coordenar os

4 23132 dentes coletados. Esse armazenamento é em frascos identificados contendo água, a fim de manter a hidratação natural do dente. Após a coleta, o órgão dental passa por um processo de triagem, é desinfetado com ácido peracético e posteriormente é lavado com sabão enzimático na cuba ultrassônica (ação física e química). A seguir, é esterilizado em autoclave a 121º por 30 minutos, essa esterilização é feita em água destilada para manter o dente hidratado. Dentes cariados vão para coleção de dentes secos, que são utilizados em oficinas para remoção de cárie e cálculo. Dentes com amálgama não passam pelo processo de esterilização, pelo risco de toxicidade do mercúrio liberado. Em dentes com finalidade de pesquisa, a esterilização pode não ocorrer para que não haja interferências que comprometam os resultados do estudo, porém são utilizados métodos de desinfecção padrão na literatura. (NASSIF, 2003, p ) Resumidamente, o BDH-UFPR conta com as seguintes atividades em desenvolvimento: 1. Protocolo de organização e coleta dos dentes: Esse protocolo visa o controle de entrada e saída do material contido no BDH, a partir de uma planilha que classifica e disponibiliza informações do doador e da situação do dente armazenado. Através desses dados, é possível obter informações interessantes a respeito dos dentes que se encontram no BDH, como a média de idade dos doadores, a porcentagem de dentes doados segundo suas características morfológicas, a porcentagem do gênero dos doadores e quais foram as indicações clínicas de extrações de terceiros molares. Esse protocolo passa por dois Procedimentos Operacionais Padrão (POPs), o primeiro ocorre no momento da concessão do dente pelo doador para o BDH, os dentes naturais podem vir de inúmeras maneiras: cirurgiões-dentistas que doam os dentes do seu arsenal particular, alunos, clínicas internas e externas à Universidade e pela captação do próprio BDH. O segundo Procedimento Operacional Padrão é o empréstimo de dentes por acadêmicos, pesquisadores e outras instituições, e que devem ser devolvidos ao BDH após sua utilização. A entrada de material biológico passa por uma triagem e classificação, de acordo com a forma que esse dente se encontra (é necessário avaliar se o dente encontrase hígido e foi transportado em solução adequada). Essa classificação é que indicará como o dente será guardado, podendo ir para coleção de dentes secos ou ir para uma geladeira onde se guarda a coleção de dentes imersos rastreáveis. Os dentes da coleção de secos são os dentes utilizados pelos acadêmicos da UFPR para desenvolvimento das habilidades nas disciplinas de Odontologia ou demais cursos, a partir de um ofício assinado pelo professor responsável. Os dentes secos rastreáveis ou os da coleção de

5 23133 imersos rastreáveis são utilizados em projetos de pesquisa cadastrados conforme o fluxo de tramitação do Conselho Setorial de Pesquisa em Saúde, para projetos dentro da UFPR, e modelo do fluxo da tramitação especifico para cada caso, conforme orientações do CONEP/Plataforma Brasil. Após o uso, são devolvidos para o BDH realizar o correto armazenamento, arquivamento ou descarte. 2. Seminários de discussão: São coordenados por professores e profissionais do BDH para aprimorar o conhecimento dos acadêmicos, desenvolvendo sua habilidade em pesquisa, conhecimento científico e de oratória. Os temas sugeridos são relacionados principalmente à pesquisa em dentes, como a utilização de células tronco na Odontologia. O acadêmico participante elabora uma apresentação, com base em artigo científico, e posteriormente ocorre uma discussão do tema, ampliando a rede de conhecimento sobre o assunto abordado. 3. Oficinas de treinamento: o BDH permite ao aluno do curso de graduação desenvolvimento e habilidade manual, além de capacitação e aprimoramento de técnicas utilizadas na graduação a partir de oficinas como remoção de lesões de cárie e cálculo, separação de dentes, obturação de canais radiculares e preparos protéticos. Essas oficinas são orientadas por professores da Universidade e proporciona ao aluno uma concretização do conhecimento. 4. Ação Dente Presente b) Dentes decíduos Os dentes decíduos, mais conhecidos como dentes de leite, tem suas peculiaridades e funções estabelecidas. Inicialmente, aproximadamente aos 6 meses o primeiro dente erupcionado na cavidade bucal, é o incisivo central inferior. Esses dentes permitem que o bebê passe de uma alimentação exclusivamente no seio da mãe com o leite materno para uma alimentação que inclui alimentos pastosos e sopas. Após esse período, com 8 meses o bebê recebe na cavidade bucal os incisivos superiores, que permitem o ato de morder o alimento. Com 9 e 10 meses ocorre a erupção dos incisivos laterais superiores e inferiores. Aos 16 meses irrompe o primeiro molar decíduo, dente imprescindível para a mastigação de alimentos mais fibrosos, importantes para a nutrição nessa fase (MADEIRA, 2008, p ). O canino é o próximo dente, com 18 e 20 meses e após isso o segundo molar inferior e superior erupcionam aos 22 e 24 meses, respectivamente. A dentadura decídua completa permite a alimentação da criança com todos os tipos de alimento, está associada a fala, estética, saúde geral e bucal

6 23134 (MADEIRA, 2008, p ). Nesse momento a alimentação da criança já inclui pastosos, frutas, alimentos mais duros e que podem ser rasgados. Ou seja, os decíduos começam a irromper aos 6 e finalizam aos 29 meses, aproximadamente (MADEIRA, 2008, p ). Após isso a criança ficará com esses dentes na boca, mantendo a oclusão adequada até o início da esfoliação. A esfoliação desses dentes é um processo fisiológico que permite a erupção dos dentes permanentes (MADEIRA, 2008, p ). Essa esfoliação acontece dos 6 aos 12 anos, que é a faixa etária abordada pela ação Dente Presente. Porém, a esfoliação nem sempre acontece espontaneamente, pode necessitar de um procedimento no consultório do cirurgiãodentista. Caso a esfoliação ocorra espontaneamente, o dente ficará com mobilidade na cavidade bucal e cairá naturalmente, devendo ser armazenado corretamente. Traumas eventuais também podem ocorrer nessa fase e provocar perdas de dentes decíduos. c) Ação Dente Presente A ação Dente Presente é realizada por uma equipe formada por alunas da graduação de Odontologia da UFPR, coordenação do BDH e professores e profissionais voluntários, nas clínicas de atendimento da Universidade, em Unidades de Saúde de Curitiba e região, e em escolas municipais, onde são realizadas as ações. A concessão dos dentes decíduos é incentivada através da apresentação de painéis informativos para pais e crianças, palestras e brincadeiras interativas e jogos lúdicos que incentivam as crianças a levar o projeto para além da escola. A cada doação, ganha um desenho para colorir e com três dentes doados a criança recebe um quebra-cabeça para brincar desenvolvido pelos acadêmicos, o quebra-cabeça é o próprio logotipo da ação, dessa forma, auxilia na divulgação. Além disso, recebe uma carteirinha de doador, com espaços para colorir e informações da importância da doação e cuidados pelos pais em traumatismos dentários. Uma cartilha é distribuída aos pais visando levar o conhecimento de atitudes simples que podem ser tomadas em casa com as crianças. Como exemplo, temos os hábitos de higiene dental, em que no inicio é preciso que os pais ensinem e realizem a escovação das crianças e aos poucos, com a familiarização e desenvolvimento motor, ela mesma possa realizar a escovação, desde que sempre acompanhada por um adulto. A quantidade de pasta na escova também é um assunto tratado, já que muitos pais têm dúvidas em relação ao flúor. Crianças devem usar dentifrícios fluoretados em quantidade correta, supervisionando sempre para evitar a deglutição (NORONHA, 2009, p ). A quantidade ideal de pasta na escova tem como referência o tamanho de um grão de arroz

7 23135 cru, com isso diminui-se a chance de deglutição mantendo a eficiência do dentifrício (NORONHA, 2009, p ). A técnica da bolinha como escovação (movimentos circulares por vestibular e lingual acompanhada de escovação mésio-distal das faces oclusais) é a mais indicada até os 7 anos de idade e após isso indicamos a técnica de Bass Modificada, que exige uma destreza maior e permite uma boa limpeza de todas as faces (NORONHA, 2009, p ). O fio dental também deve ser usado sempre e acompanhado pelos pais, lembrando que sempre o hábito dos pais é seguido pelos filhos. Hábitos alimentares também são discutidos, frisando a qualidade da dieta para manutenção da saúde bucal e geral. As crianças são consumidoras frequentes de doces e produtos industrializados, o que deve ser controlado. A cárie é uma doença multifatorial e tem como um dos fatores a dieta rica em açúcares e amido. Para tanto, elaborou-se palestras e jogos lúdicos como uma forma mais simples de mostrar isso às crianças. A ação já traz vantagens para a Universidade, devido ao aumento do número de pesquisas. Todas as ações desenvolvidas na escola são planejadas para que as crianças e seus pais passem a tratar a esfoliação decídua de forma mais séria, já que o material fornecido inclui: Informações sobre a doença cárie, causas e consequências, ilustrações e demonstrações da correta higiene bucal (incluído a escovação, o uso do fio dental e visitas regulares ao cirurgião dentista), alertas sobre traumas que podem ocorrer e o que deve ser feito nesses casos, mostra de forma lúdica a cronologia dos decíduos e explica a importância da concessão dos dentes para o BDH. Contém também uma orientação para ser seguida caso a criança tenha o dente esfoliado em casa e deseje doar o dente para o BDH, no Campus Botânico da UFPR. Os dentes armazenados no BDH podem ser emprestados pelos acadêmicos da Odontologia da UFPR, já que em várias disciplinas do curso ocorrem aulas laboratoriais que utilizam dentes permanentes e decíduos para execução de trabalhos práticos e aprimoramento das técnicas para posterior atendimento de seus pacientes. Os empréstimos são organizados com assinatura dos alunos e um termo que contém uma data de devolução, responsabilizando o acadêmico em devolver o dente para o BDH. Considerações Finais A ação Dente Presente teve seu início recentemente, outubro de 2016, e hoje está em andamento, assim seus idealizadores e colaboradores visam a sua expansão e aprimoramento. A ação, hoje, vem acontecendo em algumas escolas Municipais de Curitiba e Região

8 23136 Metropolitana, e também em algumas Unidades de Saúde e a expansão tem como objetivo a procura de mais locais para levar o projeto e alcançar o maior número de crianças e famílias. Outro caminho para uma possível expansão é a implementação da ação dentro das clinicas de Odontopediatria, que hoje já vem acontecendo na Universidade Federal do Paraná, porém de uma forma mais simples, com apenas a entrega do quebra cabeça com a logo da ação Dente Presente com a doação do dente decíduo após a exodontia na clinica. Os dentes decíduos são úteis para pesquisas dentro das Universidades, e principalmente com o aumento do enfoque em células tronco, pois esses são uma das suas várias fontes. A polpa dental destaca-se por fornecer células-tronco mesenquimais multipotentes e imunocompatíveis, podendo servir não apenas para o doador, sendo assim de suma importância a sua coleta e estudo. REFERÊNCIAS JESUS A.A., SOARES M.B.P., SOARES A.P., NOGUEIRA R.C., GUIMARÃES E.T., ARAUJO T.M., SANTOS R.R. Coleta e cultura de células-tronco obtidas da polpa de dentes decíduos: técnica e relato de caso clínico. Dental Press J Orthod, v. 16, n. 6, p , LEAL, C. S. Células-tronco derivadas de polpa dentária humana: propriedades e perspectivas. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial, v. 12, n. 4, p , MADEIRA, M.C., RIZZOLO, R.J.C. Anatomia do dente. 6. ed. São Paulo: Editora Sarvier, cap. 1, p NASSIF, A.C. da S.; TIERI, F.; ANA, P.A. da; BOTTA, S.B.; IMPARATO, J.C.P. Estruturação de um Banco de Dentes Humanos. Pesqui Odontol Bras, v. 17, n. 1, p , NORONHA, J. C., MYAKI, S. I., PAIVA, S. M. Utilização do fluoreto. In: MASSARA, M.L.A., RÉDUA, P.C.B. Manual de referência para procedimentos clínicos em Odontopediatria. Associação Brasileira de Odontopediatria, cap. 9, p PARDINI, V.C.; FERREIRA, A.C.S.; GOMES, K.B.; RODRIGUES, S.L.B. Uso do DNA proveniente da polpa dentária para identificação humana. Rev Dent Press Ortodon Ortop Facial, v. 7, p , RABELLO, T.B.; SOUZA, M.C.A.; SILVA, F.S.P.; MADRUGA, F.F. Conhecimento dos alunos do curso de Odontologia da USS sobre banco de dentes humanos. RBO, v. 3, n. 4, p , 2005.

9 23137 SPONCHIADO JÚNIOR, E.C.; GUIMARÃES, C.C.; MARQUES, A.A.F.; REBELO, M.A.B.; CONDE, N.C.O.; BANDEIRA, M.F.C.L.; PEREIRA, J.V. Banco de Dentes humanos e educação em saúde na Universidade Federal do Amazonas. Relato de experiência. Rev ABENO, v. 12, n. 2, p , jul/dez

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