PROJETO DE CONSCIENTIZAÇÃO E ARRECADAÇÃO DE DENTES DE ORIGEM HUMANA PARA O BANCO DE DENTES HUMANOS UNITRI

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1 1 PROJETO DE CONSCIENTIZAÇÃO E ARRECADAÇÃO DE DENTES DE ORIGEM HUMANA PARA O BANCO DE DENTES HUMANOS UNITRI PONTES, Mayra Alves (Unitri) mayraa.alves@hotmail.com MARTINS, Laíza Fernandes (Unitri) laizafernandes@hotmail.com FARIA, Rodrigo Antônio de Faria (Unitri) drigofaria@hotmail.com RESUMO Um Banco de Dentes Humanos é uma instituição sem fins lucrativos, vinculada a faculdades ou instituição. Seu propósito é fornecer dentes humanos para pesquisa ou treinamento laboratorial, eliminando o comércio de dentes. Cabe ao BDH coletar, limpar e armazenar estes órgãos em acordo com normas de biossegurança para posterior cessão ou empréstimo para finalidades didáticas laboratoriais e para pesquisas científicas. Diante do exposto, em 2010, após aprovação pelo CEP-Unitri (Parecer n ) e com apoio de Iniciação Científica pela FAPEMIG, o BDH do Curso de Odontologia do Centro Universitário do Triângulo foi regulamentado pela Pró-Reitoria de Pós- Graduação e Extensão da Unitri. O objetivo do presente foi conscientizar os cirurgiões-dentistas de Uberlândia, sobre o encaminhamento de dentes extraídos para o BDH do Curso de Odontologia, para se fazer uma preparação, cessão e/ ou empréstimo para finalidades didáticas laboratoriais e pesquisas. Foram selecionadas quatro clínicas, uma pública e três privadas. Entre agosto de 2011 e fevereiro de 2012 realizou-se a visitação, a entrega da carta de apresentação e anexos aos dentistas e as devidas explicações sobre a coleta dos dentes. Foram arrecadados 160 dentes. O preenchimento dos termos de consentimento não foi satisfatório. Os dentistas, no entanto, preencheram o Termo de Doação com as informações inerentes à arrecadação. Pode-se constatar que o objetivo foi alcançado e o trabalho se justificou pela importância e relevância no âmbito acadêmico, pois 101 foram doados para atividades de treinamento pré-clínico. Palavras-chave: Banco de órgãos; biossegurança; dentes humanos.

2 2 INTRODUÇÃO A utilização e guarda de dentes humanos e os respectivos aspectos éticos e bioéticos que cercam esta questão devem estar inseridas no ensino da Odontologia. Dentes extraídos são frequentemente utilizados no estudo de anatomia e histologia dentais, no treinamento pré-clínico de endodontia e dentística, além de serem também usados na pesquisa científica. De acordo com Vanzelli, Ramos & Imparato (2003), a implementação de Bancos de Dentes nas instituições de ensino da Odontologia constitui um caminho promissor, pois sendo um Banco de Órgãos este mantém um acervo de dentes preservados em condições que possibilitem sua utilização tanto em pesquisas quanto no treinamento laboratorial pré-clínico na graduação. Assim, a implantação de um Banco de Dentes Humanos (BDH) nas faculdades de Odontologia é de suma importância para que os dentes utilizados pelos alunos e profissionais tenham origem comprovada, pois todos os dentes armazenados no BDH devem ter doação consentida por seu responsável. Um BDH uma instituição sem fins lucrativos, vinculada a uma faculdade, universidade ou outra instituição. Seu propósito é suprir as necessidades acadêmicas, fornecendo dentes humanos para pesquisa ou para treinamento laboratorial pré-clínico dos alunos, dessa forma eliminando o comércio ilegal de dentes que ainda existe nas faculdades de Odontologia (PINTO et al., 2009). No Brasil, a Resolução 196 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) estabeleceu parâmetros éticos para as pesquisas na área da saúde e definiu a criação dos Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP/MS), cujas diretrizes e normas todo Banco de órgãos deve respeitar, conforme citado por Imparato (2003). Diante do exposto, em 2010, após aprovação pelo CEP-Unitri (Parecer n ) e com apoio de Iniciação Científica pela FAPEMIG, o Banco de Dentes Humanos do Curso de Odontologia do Centro Universitário do Triângulo (BDH-Unitri) foi regulamentado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Extensão da Unitri. O local de funcionamento foi definido no segundo piso do Bloco E (Figura 1), ao lado do laboratório de microscópios óticos, onde são realizadas as limpezas, desinfecções e armazenamento na geladeira em potes identificados por data e

3 3 grupo dentário, bem como o arquivo do livro de registros de arrecadações e cessões de dentes para fins de treinamento laboratorial ou de pesquisas científicas. Figura. 1 - Sala de funcionamento do BDH Entretanto, após regulamentação do BDH-Unitri, foi constatado que estratégias devem ser traçadas sobre a importância deste banco de órgãos e para conscientizar os dentistas que coleções particulares de dentes extraídos não devem ser mantidas e ainda, buscar formas para incentivar a doação dos dentes extraídos ao BDH. Segundo Barreto et al., (2000) a divulgação da importância das doações de dentes sob a forma de campanhas é imprescindível para tornar possível a manutenção das atividades do BDH e assim, possibilitar a continuidade deste projeto científico do BDH-Unitri. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho de pesquisa foi promover uma campanha de conscientização dos cirurgiões-dentistas de Uberlândia-MG sobre a existência deste banco de órgãos e sobre a importância do encaminhamento de dentes extraídos para o BDH-Unitri.

4 4 METODOLOGIA Foi realizada uma seleção aleatória dos bairros de Uberlândia: Martins, Centro, Tocantins, e Roosevelt, sendo convidadas 4 Clínicas privadas e uma pública (UAI-Unidade de Atendimento Integrado). Aos responsáveis pelas Clínicas foi entregue uma Carta de Apresentação deste projetoo solicitando a autorização por escrito como participação voluntária e entrega de potes de plástico para coleta de dentes extraídos. Os documentos de doação de dentes entregues e explicados foram: 1) Termo de Doação de Dentes Humanos pelos Cirurgiões-Dentistas que será utilizado pelo próprio dentista caso ele tenha dentes estocados em seu consultório odontológico, na impossibilidade de contactar o paciente doador. 2) Termo de Consentimento livre e esclarecido, que será assinado pelo paciente logo após a extração dentária caso o pacientee aceite doar o dente. As coletas dos potes com os dentes doados e os respectivos documentos foram recolhidas quinzenalmente durante o segundo semestre de Após arrecadados, os dentes foram levados para o BDH do Centro Universitário do Triângulo Unitri. Os dentes foram passados por uma desinfecção com hipoclorito de sódio 2%, por indivíduos corretamente paramentados com EPI. Após a desinfecção foi realizada a limpeza com escova, curetas e lâmina de bisturi para remoção dos tecidos remanescentes. Figura. 2 - Potes armazenados na geladeira.

5 5 E finalmente o armazenamento em soro fisiológico, onde ficarão conservados em geladeira (Figuras 2 e 3) para futuros empréstimos ou cessões. Sempre que um dente for retirado do BDH, o aluno/pesquisador preencheu uma ficha cadastral. A entrada e saída dos dentes do Banco de Dentes foram computadas em fichas específicas, obtendo-se, assim, o controle do número de dentes em estoque. Os termos de doação foram registrados e arquivados, assim como todas as fichas cadastrais dos alunos e pesquisadores Figura. 3 - Armazenamento dos dentes em pote com soro fisiológico. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das cinco clínicas odontológicas previstas na metodologia, quatro participaram como fontes de arrecadação de dentes humanos recém-extraídos para este Projeto de Pesquisa, sendo três privadas e uma pública. A clínica odontológica pública UAI (Unidade de Atendimento Integrado) fez a doação de cinco dentes. Em uma clínica privada que cobra preços mais acessíveis à população foram arrecadados cinquenta e cinco dentes. As outras duas clínicas privadas participantes fizeram uma doação de cem dentes, sendo vinte e quatro da Clínica 1 e setenta e seis da Clínica 2. Esses dados constam na tabela a seguir. TABELA 01: RELAÇÃO DAS CLÍNICAS PARTICIPANTES VERSUS OS DENTES COLETADOS

6 6 CLÍNICA TOTAL DE MOLARES PRÉ- CANINOS INCISIVOS DOADORA DENTES MOLARES PÚBLICA (UAI) PRIVADA PRIVADA I PRIVADA II O gráfico 01 demonstrou que ocorreu uma maior doação de molares, seguidos de pré-molares, caninos e incisivos MOLAR PRÉ MOLAR CANINO INCISIVO PÚBLICA PRIVADA PRIVADA1 PRIVADA2 GRÁFICO 01 : Descrição numérica dos grupos dentários arrecadados. Na clínica odontológica de atendimento público UAI (Unidade de Atendimento Integrado) os pacientes não preencheram o Termo de Consentimento, acredita-se que devido à falta de orientação do CD, à falta de tempo tanto do paciente quanto do CD e ao grande fluxo de paciente, por ser uma clínica pública. O dentista, por sua vez, preencheu o Termo de Doação com as informações inerentes à doação. No ato de entrega dos dentes, o dentista ressaltou que não são feitas muitas extrações, no intuito de preservar os dentes e fazer um tratamento menos invasivo.

7 7 Apesar de Vanzelli, Ramos e Imparato (2003) defenderem que todo doador deve assinar um termo de consentimento livre e esclarecido informando estar ciente dos motivos para a indicação da exodontia e concordando com a doação do referido elemento, foi constatado em nossos resultados uma baixa adesão tanto dos dentistas quanto dos pacientes doadores frente a importância da assinatura destes documentos. Na clínica privada onde foram arrecadados cinquenta e cinco dentes, apenas três pacientes preencheram o termo de consentimento e os demais se abstiveram do preenchimento. O dentista responsável pelas extrações, mostrou-se interessado pelo projeto e preencheu adequadamente o termo de Doação. Nas outras duas clínicas privadas participantes também alguns pacientes preencheram o Termo de Consentimento (de 100 dentes arrecadados somente 4 pacientes assinaram o Termo de Consentimento) por motivos semelhantes ao da clínica pública. Os dois dentistas participantes não entregaram o Termo de Doação. Os dentes coletados neste trabalho totalizaram 160 dentes sendo que 101 já foram cedidos para estudos. Isso prova que o BDH é de fundamental importância para suprir as necessidades acadêmicas e torna-se extremamente necessário o constante abastecimento de dentes para que se possa dar continuidade às cessões. Estes achados estão de acordo com Nassif et al. (2003) que ressaltaram que é importante incentivar a arrecadação dos dentes humanos, pois através das doações é possível a complementação e manutenção de um estoque de dentes suficiente para suprir as necessidades de ensino e de pesquisas da instituição a que o BDH está vinculado. Entretanto, o baixo número de dentes coletados em uma das UAIs (Unidade de Atendimento Integrado) de Uberlândia - MG, demonstrou a necessidade de ser realizada uma campanha de conscientização junto à equipe odontológica destas unidades públicas prestadoras de serviço odontológico quanto ao destino de dentes recém-extraídos uma vez que o Banco de Dentes Humanos da Unitri oferece condições adequadas de limpeza, armazenamento e doação destes órgãos para ensino e pesquisa. Neste trabalho, optou-se por armazenar os dentes em soro fisiológico sob refrigeração, conforme preconizado por Imparato (1998), apesar de Campregher et al. (2007) ter encontrado 41 tipos diferentes de meios de

8 8 armazenagem de dentes extraídos. Estes autores citaram também que grande parte dos artigos pesquisados não citava o meio de armazenamento utilizado. CONCLUSÃO O trabalho se justificou pela sua importância e relevância no âmbito acadêmico, entretanto novas campanhas de arrecadação se fazem necessárias para continuidade do BDH-Unitri. Foi constatado ainda que é essencial uma constante conscientização da classe odontológica para encaminhamento dos dentes extraídos acompanhados dos respectivos termos de consentimento assinados pelos pacientes doadores. AGRADECIMENTOS A aluna de Iniciação Científica agradece à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais-Fapemig a bolsa recebida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRETTO, S.R.. Banco de Dentes. In: III Congresso Paraibano de odontologia, 2000, João Pessoa/PB. Anais do III Congresso Paraibano de odontologia, CAMPREGHER et al. Meios Utilizados para Armazenagem de Dentes em Pesquisas Odontológicas de Impacto: uma Revisão Sistemática. RPG. Rev. Pós Grad. Fac. Odontol. USP, São Paulo, v.14, n. 2, p , abr/jun, IMPARATO, J. C. P. Banco de Dentes Humanos. Curitiba: Editora Maio, 2003.

9 9 NASSIF, A. C. S. et al. Estruturação de um Banco de Dentes Humanos. Pesquisa Odontológica Brasileira, São Paulo - SP, v. 17, n. 1, p.70-74, PINTO, S.L. et al. - Conhecimento Sobre o Banco de Dentes Humanos. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, 9(1): , jan./abr VANZELLI, M.; RAMOS, D.L.P.; IMPARATO, J.C.P. Valorização do dente como um órgão. In: IMPARATO, J.C. Banco de Dentes Humanos. Curitiba: Editora Maio, cap.2, p.31-7, 2003.

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